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• Laboratório de Eletricidade e Magnetismo - Laboratório de Fı́sica Geral III

Relatório 11: Estudo da eficiência de um motor elétrico de


corrente contı́nua e do princı́pio de funcionamento do dı́namo
Ana Gabriele da Cunha Torres 1
Luciana Cerdeira Almeida 1
Maiza Ellen de Souza Mota 1
Marcelo Felipe Araújo Santana 2
Micael Davi Lima de Oliveira 1
Vitória Aline Ihuaraqui Nogueira 1

1 Graduando no curso de Bacharelado em Fı́sica, 2 Graduando no curso de Licenciatura em Fı́sica, Julho de 2019

Departamento de Fı́sica, Universidade Federal do Amazonas - AM


Orientador: Prof. Dr. Haroldo de Almeida Guerreiro

Resumo

Neste relatório pretende-se analisar o comportamento de um motor elétrico cujo funcionamento é por meio da passagem de corrente
elétrica contı́nua(CC). Nosso objetivo consistirá em descobrir sua eficiência energética ao saber o valor necessário para que uma
massa de 0, 8kg se desloque a uma altura pré-determinada. É possı́vel calcular a energia necessária descobrindo-se a energia potencial
gravitacional na altura de destino. O motor elétrico precisa realizar um trabalho sobre a força elétrica cujo valor equivale à energia
potencial gravitacional na altura de destino. Contudo sabe-se que sempre existirão forças dissipativas, e as leis da fı́sica proı́bem que
exista uma máquina com eficiência máxima. E portanto, haverá inevitavelmente dissipações de energia, fazendo com o que o motor
elétrico tenha que realizar um trabalho sobre a força elétrica maior do que o valor calculado teoricamente. Tudo depende da eficiência
do motor, isto é, o quanto o motor é capaz de transformar o trabalho da força elétrica em energia útil, a ponto de ocasionar a rotação
do motor e permitir que a massa possa subir até à altura convencionada tendendo-se ao valor calculado teoricamente para a energia
potencial.
Palavras-chave: Eletromagnetismo, lei de Faraday, motor de indução, eficiência de um motor elétrico, dı́namo.

I. Fundamentação Teórica É preciso que se compreenda o princı́pio de funcio-


namento de um motor CC simplificado, e a construção
Motor elétrico ou atuador elétrico é qualquer dispositivo e operação de um motor CC comercial. Um motor CC
que transforma energia elétrica em energia mecânica. É simplificado, é constituı́do por uma amadura (que é a
o mais utilizado entre todos os tipos de motores existen- parte girante, ou seja, uma bobina simples. Mas em um
tes, porque faz a combinação de muitas vantagens, isto é: motor complexo, é um eixo girante acoplado à várias bo-
baixo custo, construção simples, simplicidade de comando, binas), comutador (anéis comutadores), escovas e estator
entre outros. magnético. O estator é composto por um ı́mã (N e S) e
o comutador tem a função de realizar a transferência de
Dentre os tipos de motores elétricos, está o motor energia da fonte de alimentação ao rotor.
elétrico de corrente contı́nua, conhecido também como
motor CC. Pode-se encontrar um motor CC em uma varie- Um motor elétrico pode ser encontrado em inúmeros
dade de aparelhos eletrodomésticos portáteis, automóveis lugares, e possui muitas aplicações. Seja no funciona-
e equipamentos industriais. Este motor é alimentado por mento de condicionador de ar, de uma geladeira, ou
corrente contı́nua (CC), sendo proveniente de uma bateria mesmo em subestações de armazenamento de água. Dessa
ou qualquer outra fonte CC. forma, quando Michael Faraday, por meio seus inúmeros

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experimentos conseguiu pela primeira vez produzir um Para superar esse empecilho, adiciona-se mais uma
torque num fio, iniciou-se o marco da eletricidade. bobina ao rotor, com um par comutador separado. Se-
guindo este arranjo, quando uma das bobinas estiver na
posição vertical, a outra estará conectada à fonte de tensão,
então uma força de movimento sempre estará presente no
sistema. Assim, quanto maior for o número de espiras,
mais suave será a rotação. 3
Na prática, as espiras do rotor são construı́das em
ranhuras de um núcleo construı́do de um material lami-
nado de alta permeabilidade magnética e isto melhora a
interação do fluxo. Escovas de carvão com mola auxiliam
o contato com a fonte CC. Polos de ı́mãs permanentes são
usados apenas em motores pequenos, para a maioria são
utilizados eletroı́mãs, o campo magnético do eletroı́mã
é alimentado pela mesma fonte CC. O enrolamento de
campo pode ser conectado por duas formas: em série ou
Figura 1: Nesta imagem, é apresentado um pouco a respeito da teoria em paralelo, isto resulta em duas configurações diferentes
que rege o funcionamento de um motor elétrico CC. 1 de motores CC, denominados de motor em série e motor
shunt, respectivamente.
O motor em série possui um bom torque de partida,
porém a velocidade cai de forma drástica conforme a carga
do eixo aumenta. Já o motor shunt possui um baixo torque
de partida, porém ele pode rotacionar em uma velocidade
constante independente da carga do motor.
Diferentemente de outras máquinas elétricas, os mo-
tores CC possuem uma caracterı́stica única: a produção
de uma força eletromotriz induzida (FEM). Uma bobina
rotacionando em meio a um campo magnético produz
uma força eletromotriz induzida conforme o princı́pio de
indução magnética. O caso do enrolamento de armadura
será o mesmo, uma força eletromotriz será induzida em
Figura 2: Imagem de uma bobina formada por várias espiras compac- sentido oposto à da tensão aplicada, esta tensão reduz sig-
tadas, de tal maneira a permitir o funcionamento do motor nificantemente a corrente na armadura e a tensão induzida
elétrico CC. 2 é proporcional à velocidade do motor. Na partida, a força
eletromotriz induzida é pequena e a corrente na armadura
pode ser alta e isto pode danificar o enrolamento. Logo,
Quando a corrente elétrica flui através da bobina, uma um mecanismo para partida e proteção se faz necessário
força eletromotriz é induzida sobre ela conforme a Lei em motores grandes. Uma das variações interessantes do
de Lenz, logo, a bobina começará a rotacionar. Nota-se motor CC é o motor universal, que ter uma fonte CC ou
que conforme a rotação da bobina, os anéis comutado- CA.
res ligados à fonte de alimentação de polaridade oposta. Quando uma corrente elétrica flui através de um con-
Resultando assim, que no lado esquerdo da bobina, a ele- dutor no meio de um campo magnético, uma força ele-
tricidade fluirá par dentro, e no lado direito da mesma, a tromotriz é gerada no condutor que faz com que ele se
eletricidade fluirá sempre para fora. Isso assegura que a mova e, portanto, começa a rotacionar. Uma vez atingida
ação do torque é sempre a mesma durante o movimento a posição de equilı́brio, a direção da corrente que flui
contı́nuo. Porém, quando a bobina é quase perpendicular através do condutor é comutada e o rotor gira novamente
às linhas de fluxo magnético a ação do torque é zero, e procurando a posição de equilı́brio. O interruptor está
como resultado haverá o movimento irregular do rotor. ligado ao eixo do rotor. Assim, à medida que o rotor gira,
1 Fı́sica III, Sears e Zemansky: eletromagnetismo. 14a edição - São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015.
2 https://electronics.stackexchange.com/questions/325415/coil-winding-wire-organization/325428#325428
3 Princı́pios de Fı́sica - Vol.III - Eletromagnetismo(Serway e Jewett). Editora: Cengage Learning; Edição: 2a (Junho de 2014).

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o interruptor alterna a direção da corrente elétrica alter-


nadamente. Na verdade, os motores elétricos de corrente
contı́nua não têm um único eletroı́mã, mas funcionam com
várias bobinas. Estas bobinas são ativadas alternadamente
para um melhor torque durante a rotação. 4
O dı́namo é qualquer dispositivo que converte ener-
gia mecânica em energia elétrica. É fabricado em diver-
sos tamanhos, desde máquinas de menor porte e me-
Figura 3: Nesta imagem é apresentado o quadro de um circuito externo
nor potência até as de maiores potências. Esses apa-
presente num dı́namo, onde a corrente que o percorre é do
relhos dividem-se em dois grupos: o dı́namo de cor- tipo alternada. 5
rente contı́nua (CC) e dı́namo de corrente alternada (CA),
também conhecido como alternador ou gerador. O dı́namo
CC fornece corrente contı́nua, ou seja, corrente elétrica que
circula em um único sentido. Já o dı́namo CA, é aquele
que fornece corrente alternada, ou seja, corrente elétrica II. Descrição experimental
que circula num sentido e em outro alternadamente.
Instrumentos utilizados:
O princı́pio de funcionamento dos dı́namos baseia-
se na indução eletromagnética, que afirma que: “a força 1 fonte de tensão CC variável;
eletromotriz induzida em um circuito é igual à taxa de Cabos de conexão;
variação temporal do fluxo magnético que passa pelo cir- 1 suporte para a montagem;
cuito”. 1 motor elétrico CC;
1 gerador(dı́namo);
1 massa de 0,8kg;
! 1 régua milimetrada;
dΦ B 1 cronômetro;
e≡− (1)
dt 1 amperı́metro na escala 1A;
1 chave de circuito;
1 lâmpada incandescente.
O funcionamento do alternador é baseado na indução
de força eletromotriz: o modelo mais simples é constituı́do Procedimento experimental:
por uma espira, que é um tipo de circuito elétrico que
produz eletricidade e campo magnético. Uma turbina é
responsável por fazer a espira girar, gerando uma cor-
rente elétrica. Os extremos da espira são conectados a
dois anéis que rotacionam junto com o mecanismo e se
conectam ao circuito externo, responsável por transmitir a
energia gerada.
Em relação ao gerador de corrente contı́nua, o gera-
dor de corrente alternada difere principalmente na ca-
pacidade de transmitir a energia. Geralmente, a corrente
alternada consegue atingir uma voltagem muito maior que
a contı́nua, conseguindo chegar mais longe sem perder a
força. Apesar de ser mais vantajosa no que diz respeito
à economia, a corrente alternada é considerada mais pe-
rigosa justamente por trabalhar com altas tensões. Por Figura 4: Montagem do experimento referente ao motor elétrico CC, e
conta disso, a voltagem é transformada em tensões mais que internamente também atua como gerador.
baixas para o consumo popular, geralmente chegando às
casas em 110 ou 220 volts.
4 https://pt.demotor.net/motores-eletricos/motores-de-corrente-continua/como-funciona
5 hhttp://efisica.if.usp.br/eletricidade/basico/inducao/dinamos/

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• Parte A: Dados para calcular a eficiência energética


do motor elétrico. τel ≡ U · i · ∆t (6)

I. Inicialmente, é preciso montar o circuito elétrico.


τel ≈ (6V ) · (1, 67A) · (2, 24s) (7)
De tal maneira que haja um amperı́metro associado em
série ao circuito para que possa medir o valor da corrente
elétrica percorrida no motor com maior precisão. τel ≈ 22, 4J (8)
II. A massa de 0,8kg deve ser amarrada a um fio que Eficiência do motor a partir de h ≈ 0, 3m:
exercerá uma força de tração sobre o bloco de ferro, en-
!
quanto o motor estiver em movimento de rotação. τútil
III. É importante conectar uma chave de circuito du- e≡ (9)
τdissipado
rante a montagem. E sendo assim, a passagem de corrente
elétrica do gerador de tensão terá 2 caminhos possı́veis: o τ2,35J
!
de fornecer energia elétrica para o funcionamento do mo- e≈ (10)
τ22,4J
tor, mas também para permitir que mediante a queda da
massa, e consequentemente a rotação do motor, possa me-
e ≈ 0, 105 (11)
diante efeito Joule acender uma lâmpada incandescente,
no momento em o moto elétrico atuou como dı́namo.
IV. É preciso convencionar arbitrariamente um valor e(%) ≈ 10, 5% (12)
para a voltagem a ser aplicada no motor. Assim como
Portanto, pode-se perceber que grande parte da ener-
também, adotar a altura na qual o motor precisa deslocar-
gia elétrica utilizada para rotacionar o motor foi simples
se.
desperdiçada, apenas um pequeno valor de 10, 5% foi con-
V. Neste experimento adotou-se a voltagem de 6V. Em
vertido em energia útil para realizar trabalho e conseguir
relação à altura de queda, serão utilizados 2 medidas:
subir a massa de 0, 8kg. E sendo assim, curiosamente a
0,30m - 0,40m.
eficiência do motor é extremamente baixa, dissipando
grandes quantidades de energia no seu funcionamento. É
III. Resultados e Discussões possı́vel também calcular a eficiência do motor a partir de
outros valores de altura, e sendo assim, é possı́vel obter
• Parte A: Cálculo da eficiência energética do motor medidas mais precisas para a eficiência, conforme mais
elétrico percorrido por corrente contı́nua dados forem obtidos.

No experimento adotou-se 2 alturas para a queda da Energia potencial gravitacional quando h ≈ 0, 4m:
massa de 0, 8kg, a medida de 0, 30m e 0, 20m. Enquanto
a voltagem aplicada foi constante, e no valor de U = 6V. E p2 ≡ m · ~g · h (13)
Mediante esses valores é preciso que seja calculado os 2 va-
lores para a energia potencial gravitacional, como também,
os 2 valores para a quantidade de energia elétrica forne- E p2 ≈ (0, 8kg) · (9, 78m · s2 ) · (0, 4m) (14)
cida ao motor.
E p2 ≈ 3, 13J (15)
Energia potencial gravitacional quando h ≈ 0, 3m:
Energia elétrica quando h ≈ 0, 4m:
E p1 ≡ m · ~g · h (2) !
τ
P≡ ≡ U·i (16)
∆t
E p1 ≈ (0, 8kg) · (9, 78m · s2 ) · (0, 3m) (3)

τel ≡ U · i · ∆t (17)
E p1 ≈ 2, 35J (4)
Energia elétrica quando h ≈ 0, 3m:
τel ≈ (6V ) · (1, 67A) · (1, 75s) (18)
!
τ
P≡ ≡ U·i (5)
∆t τel ≈ 17, 5J (19)

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Tabela 1: Nesta tabela foi organizado os respectivos resultados referentes à energia potencial gravitacional, energia elétrica, e a eficiência energética
do motor.

Altura(m) Energia Potencial Gravitacional(J) Energia Elétrica Eficiência do Motor


0, 3 2, 35 22, 4 10,5%
0, 4 3, 13 17, 5 17,8%

Eficiência do motor a partir de h ≈ 0, 4m: IV. Conclusões


!
τútil
e≡ (20) Mediante o experimento realizado é possı́vel constatar
τdissipado
que independentemente do quanta tecnologia e pesquisa
τ3,13J
! tenha sido investido na construção de um motor que apre-
e≈ (21) sente uma eficiência energética perfeita, e que portanto,
τ17,5J
não dissipa energia, é algo impossı́vel, pois violaria as
e ≈ 0, 179 (22) leis da termodinâmica. Por isso, qualquer evento que
ocorra na natureza estará sujeito a forças dissipativas,
onde uma parte da energia fornecida pode simplesmente
e(%) ≈ 17, 8% (23) ser dissipada na forma de calor. E mesmo que se queira
Mediante os resultados acima, é possı́vel que se cons- aproveitar o calor para realizar trabalho mecânico, ainda
trua um gráfico relacionando como o trabalho útil está em existe o atrito que irá desgastar inevitavelmente os equi-
função do trabalho dissipado no ambiente. A inclinação pamento. Dessa forma, o princı́pio do motor de corrente
da reta teria o significado fı́sico equivalente ao valor da contı́nua é tanto regido pelas leis do Eletromagnetismo,
eficiência do motor elétrico. Portanto, devido ao método como também das leis da termodinâmica.
de Regressão Linear aplicar um método computacional É importante mencionar que após ter sido fornecido
que consiste basicamente na aplicação do Método dos energia elétrica ao motor, ocasionando-se um torque in-
Mı́nimos Quadrados, o algoritmo do software tentará en- terno, que consequentemente ocasionou na rotação do
contrar algo semelhante a uma média para a eficiência do motor, que permitiu deslocar a uma certa altura um bloco
motor a partir dos dados fornecidos. de massa igual a 0, 8kg. Por outro lado, quando a chave
de circuito é aberta, e o motor mediante a energia poten-
cial gravitacional desloca-se para baixo, transformou-se a
energia mecânica associado ao movimento da barra em
energia elétrica, o suficiente para acender uma lâmpada
incandescente por efeito Joule.
Um ponto importante, é que conforme a altura de
queda do bloco de massa aumentava, aparentemente a
intensidade da corrente elétrica que percorria lâmpada
tornou-se maior. E portanto, a potência dissipada pelo
filamento também foi maior, acarretando num aparente
maior brilho da lâmpada.
Dessa forma, um gerador ou dı́namo é todo aparelho
que converte energia mecânica em energia elétrica. Algo
semelhante ocorre nas usinas hidrelétricas, onde a energia
cinética associada à queda d’agua é tão intensa a ponto
de movimentar os motores de indução e converter certa
parte da energia mecânica em energia elétrica.
Figura 5: Gráfico onde relaciona-se a energia potencial gravitacional Hoje em dia, talvez seja impossı́vel viver sem a eletrici-
em função da energia elétrica. dade, mesma que seja uma força tão comum no dia-a-dia,
no fundo, ainda guarda muitos mistérios que o ser hu-
mano ainda não conseguiu compreender.

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Agradecimentos Referências

Agradecemos primeiramente a Deus, por ter nos dado [1]Fı́sica III, Sears e Zemansky: eletromagnetismo. 14a
saúde e esperança para continuar. E se não fosse por Ele, edição - São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015.
já terı́amos desistido de tudo. Ainda que a nossa fé seja
tão pequena. [2]https://electronics.stackexchange.com/
questions/325415/coil-winding-wire-organization/
Agradecemos ao professor Haroldo de Almeida Guer-
325428#325428
reiro, pelas inúmeras dicas e pela imensa paciência co-
nosco. Estando sempre disposto a ensinar, mesmo tendo
[3]Princı́pios de Fı́sica - Vol.III - Eletromagne-
seus próprios problemas.
tismo(Serway e Jewett). Editora: Cengage Learning;
Agradecemos pela Ufam, por ter nos dado a oportuni- Edição: 2a (Junho de 2014).
dade de realizar o curso de Fı́sica, e cedendo sua estrutura
para que pudéssemos realizar este experimento. [4]https://pt.demotor.net/motores-eletricos/
Agradecemos a cada membro de nossa equipe, onde motores-de-corrente-continua/como-funciona
trabalhamos juntos para a realização deste trabalho.
E por último, a todos que contribuı́ram de alguma [5]hhttp://efisica.if.usp.br/eletricidade/
maneira, seja de forma direta ou indireta. Fica registrado basico/inducao/dinamos/
aqui, o nosso muito obrigado!

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