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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA


DA BAHIA
CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

DANIEL DIAS REIS

FLUXO PRODUZIDO PELOS POLOS, CAMPO MAGNÉTICO


PRINCIPAL, INTENSIDADE DO CAMPO MAGNÉTICO, TENSÃO
INDUZIDA, EFEITO DO INTERPOLO, EIXO NEUTRO MAGNÉTICO
SEM CARGA, CAMPO MAGNÉTICO ROTATIVO, MOTOR TRIFÁSICO
EM GAIOLA DE ESQUILO – 2 POLOS – 24 VΔ E 42 VY.

Paulo Afonso
2023
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SUMÁRIO

1 SUMARIO 4

2 MATERIAIS 4

3 INTRODUÇÃO 4

4 OBJETIVO 6

4.1. Pratica 1

4.2. Pratica 2

4.3. Pratica 3

4.4 Pratica 4

4.5 Pratica 5

4.6 Pratica 6

4.7 Pratica 7

4.8 Pratica 8

4.9 Pratica 10

5 PROCEDIMENTO

5.1. Pratica 1.1

5.2. Pratica 1.2

5.3. Pratica 2

5.4 Pratica 3

5.5 Pratica 4

5.6 Pratica 5

5.7 Pratica 6

5.8 Pratica 7.1

5.9 Pratica 7.2

5.10 Pratica 8

5.11 Pratica 10

6 RESULTADOS E DISCUSSOES 7

6.1. Pratica 1.1

6.2. Pratica 1.2

6.3. Pratica 2

6.4 Pratica 3

6.5 Pratica 4

6.6 Pratica 5

6.7 Pratica 6

6.8 Pratica 7.1

6.9 Pratica 7.2


6.10 Pratica 8 3
6.11 Pratica 10

7 CONCLUSOES

REFERÊNCIAS 8
3

Resumo
O presente relatório aborda as atividades praticadas no laboratório de eletrotécnica do
IFBA – campus Paulo Afonso. Na primeira pratica foi determinada a direção do fluxo
magnético gerado pelo estator de uma máquina DC. Para a segunda pratica foi aferido o
campo magnético principal gerado pelo estator da mesma máquina DC. Já na terceira
pratica foi considerada a influencia do circuito rotórica da máquina DC. Na quarta
pratica houve a determinação do número de espiras por meio da relação de tensão. Na
quinta pratica foi determinado o deslocamento do eixo nos pólos com efeito do campo
interpolar. Na sexta pratica foi definida o melhor ponto em correspondência com o eixo
neutro magnético. Na sétima pratica foi induzido um campo magnético rotativo trifásico
e monofásico para fins de estudo de suas características. Na oitava pratica foi efetuado
uma conexão do tipo delta nos enrolamentos do estator para determinar suas
características de operação. Na última pratica, o enrolamento foi conectado na
configuração duplo delta para determinar as condições de operação do motor.

Palavras Chave: fluxo magnético; Estator; Máquina DC; Eixo magnético; Delta; Estrela.
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2. MATERIAIS

Para o experimento, foi utilizado o sistema modular DL 10280 que inclui os componentes:
base de fixação, estator CC, suporte com enrolamento, estator CA, acoplamentos rígidos, rotor
com comutador segmentado CC, acoplamentos elásticos, porta – escovas com 2 escovas e 6
escovas, transdutor de velocidade eletrônico, rotor de laminas, parafusos de fixação, rotor de
anel, chaves hexagonais.

Figura 1: Módulo de alimentação DL 10280.

Fonte: De Lorenzo

O módulo DL 10281 possui entrada trifásica e é utilizado para alimentar o sistema modular de
máquinas elétricas. A seleção de tensão é feita por chaves e seus ajustes por botões. O modulo alimenta o
sistema com baixa tensão, por medida de segurança, possui disjuntor de proteção diferencial e sistema de
proteção com controle automático de velocidade máxima de motores.

Figura 2: Módulo de alimentação DL 10281.

Fonte: De Lorenzo.

O modulo DL 10282N que é utilizado para a medição de velocidade e dos parâmetros elétricos das
máquinas elétricas.

Figura 3: Módulo de medição DL 10282N.

Fonte: De Lorenzo.
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O modulo DL 10283 é utilizado para fornecer as cargas necessárias para as máquinas elétricas.

Figura 4: Módulo de alimentação DL 10283.

Fonte: De Lorenzo.

3. INTRODUÇÃO

Todos os ímãs, independentemente de sua forma ou aplicação, possuem dois polos, o norte
(N) e sul (S), que são chamados de polos magnéticos. Em um ima, as linhas de indução saem do
pólo norte e chegam ao pólo sul. Uma espira percorrida por uma corrente, produz um campo
magnético semelhante ao de um ima, e por isso atribuímos a ele um pólo norte, do qual as linhas
saem, e um polo Sul, no qual eles chegam.

O interpolo possui a função de compensar o efeito da reação da armadura, o qual provoca uma
queda da tensão terminal gerada, no caso dos geradores, e um aumento na variação da
velocidade, no caso dos motores. Além disso, o interpolo possui a finalidade de diminuir o
faiscamento do anel comutador, uma vez que esse enrolamento auxilia no processo de
comutação, impedindo assim o desgaste excessivo das escovas e do comutador.

Os campos magnéticos formam o mecanismo fundamental pelo qual a energia é convertida.


Tanto o campo magnético produzido pelos imas naturais, quanto aquele gerado por imas
artificiais são resultado da movimentação das cargas elétricas no interior dos imas. De acordo
com as leis do eletromagnetismo, quando uma partícula eletricamente carregada se move, dá – se
origem a um campo magnético.

Quando há uma diferença de potencial aplicada sobre um circuito, há o surgimento de uma


corrente elétrica induzida chamada força eletromotriz, que é induzida no circuito fechado imerso
em um campo magnético sempre que houver variação, na intensidade das linhas de campo que
atravessam o circuito, entre a direção das linhas de campo que atravessam o circuito e o versor
normal á área compreendida pelo circuito, na área compreendida pela espira/circuito. Caso o
circuito seja composto de muitas espiras e se possuir variação no número total de espiras, que é
também variação compreendida pelo circuito.

A tensão induzida é bem observada quando temos um condutor que está passando corrente é
imerso em um campo magnético no qual atuará sobre ele uma força com direção perpendicular ás
direções da corrente e das linhas de indução do campo, sendo a força proporcional á corrente e á
intensidade do campo. Uma indução produz força – eletromotriz denominada mocional, nome
que se deve ao fato de ser condição necessária a existência de velocidade relativa (entre campo e
condutor) diferente de zero.

Os interpolos são polos estrategicamente colocados no estator para diminuir o arco da escova.
O interpolo é uma bobina de fio pesado, em torno de um polo de ferro. Eles são geralmente
conectados em série entre si. Seus terminais são ligados geralmente ligados internamente ao
suporte da escova.

Durante o funcionamento das máquinas CC, existe um fenómeno denominado “reação da


armadura”, o qual distorce o fluxo principal, provocando perdas. Ou seja, a reação da armadura
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consiste na distorção do fluxo polar devido ao fluxo produzido na armadura. Essa distorção
provoca o deslocamento da linha neutra e consequentemente saturação magnética em um dos
lados do pólo fixo da máquina. Dessa forma, resulta em um centelhamento mais acentuado e um
fluxo resultante com menor intensidade. Esses efeitos provocam perdas consideráveis tanto no
desgaste físico das partes constituintes, como comutador e escovas, quanto no desempenho da
máquina cc.

O campo girante é um campo magnético rotativo usado em máquinas elétricas. Uma das
maneiras mais simples de obter um campo girante é usando um ímã ou eletroíman e faze – lo
rodar por qualquer processo. As correntes trifásicas que circulam nos enrolamentos do estator
produzem, em cada fase, campos pulsantes, defasado em um angulo igual entre as tensões
aplicadas, cujos eixos de simetria são fixados no espaço, mas cuja resultante é um campo que
gira num determinado sentido, denominado campo girante.

O funcionamento de um motor monofásico é essencialmente o mesmo que o do motor


trifásico, geram energia mecânica através da energia elétrica baseado no princípio de atração e
repulsão entre um ímã e um núcleo magnético ao que se aplica uma corrente elétrica. Os motores
de indução monofásico precisam apresentar outras soluções para conseguir formar o campo
girante. Por causa de serem alimentados apenas com uma fase, os campos induzidos do rotor
estão alinhados com os do estator, o que impede a criação de um conjugado de partida. Ou seja,
precisam de suporte para arrancar. Dessa forma os motores monofásicos possuem um circuito
auxiliar para criar um campo magnético defasado em relação a alimentação, o que virtualmente
transforma o motor em bifásico. No estator, por ação da corrente monofásica, é gerado e o rotor
continuará girando. No estator, por ação da corrente monofásica, é gerado um campo magnético
que produz uma força eletromotriz nas barras do rotor.

Os motores trifásicos são divididos em duas categorias, síncronos e assíncronos. Os motores


assíncronos, são os mais utilizados, devido ao seu custo, robustez e facilidade para inversão do
sentido de rotação. Dentre eles existe o de rotor gaiola de esquilo, que não exige o uso de escovas
e nem de comutadores, o que evita muitos problemas relacionados desgaste e manutenção. A
forma mais simples desse rotor apresenta um conjugado de partida relativamente fraco e o pico
de corrente na partida alcança até dez vezes o valor da corrente nominal do motor. Esses aspetos
podem ser melhorados parcialmente pela construção do próprio rotor e em especial, as barras que
formam a gaiola influem nessas características.

4. OBJETIVO

4.1 Pratica 1: Fluxo produzido pelos pólos.


Verificar a geração de um fluxo magnético por meio de eletroíman e determinar a direção do
fluxo magnético.

4.2 Pratica 2: Campo Magnético Principal.


Demostrar o comportamento do campo magnético e direção do fluxo magnético gerado pelo
estator nos interpolos quando submetido a uma corrente de excitação, utilizando uma sonda
magnética para verificação.

4.3 Pratica 3: Intensidade do campo magnético.


Analise da intensidade de campo magnético quando sob influencia da permeabilidade
magnética.

4.4 Pratica 4: Tensão Induzida.


Estudo da lei de indução numa máquina de corrente continua, relação entre tensão e corrente

4.5 Pratica 5: Efeito Interpolo.


Determinar o deslocamento do eixo dos polos principais para efeito do campo interpolar
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4.6 Pratica 6: Eixo neutro magnético.


Posicionar as escovas em correspondência com o eixo neutro magnético sem carga

4.7 Pratica 7: Campo magnético rotativo.


Observar a geração de um campo magnético rotativo trifásico por meio das correntes e
inverter seu sentido de rotação.
Verificar a geração de um campo magnético monofásico rotativo e inverter seu sentido de
rotação.

4.8 Pratica 8: Motor de gaiola de esquilo trifásico 2 polos 24 VΔ


Avaliar e estudar os dados obtidos da operação do motor quando conectados os enrolamentos
do estator em ligação delta e com conexão direta á rede.

4.9 Pratica 10: Motor de gaiola de esquilo trifásico 2 polos 24 VΔΔ


Avaliar e estudar os dados obtidos da operação do motor quando conectados os enrolamentos
do estator em duplo delta.

5.PROCEDIMENTO

5.1 Pratica 1.1: Pólos principais

Montado o circuito usando apenas o estator da máquina de corrente contínua, sem rotor,
como mostrado no diagrama a seguir.

Figura 5: Diagrama topográfico.

Fonte: De Lorenzo.

Figura 6: Diagrama elétrico.

Fonte: De Lorenzo.

Em seguida, foi alimentada á bobina F1-F2. O modulo de alimentação DL 10281 deve ser
preparado para fornecer uma tensão contínua variável de 0÷8 V/ 12A: colocando o seletor “c0d”
para posição “d” e o controle de percentual para 0%.
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Ajustando o amperímetro e voltímetro do módulo de medida DL 10282 para medições de
corrente continua e observar as polaridades. Ligar o modulo de alimentação e ajustar o valor da
corrente de excitação para um valor próximo de 0,3A.

Posicionar a sonda magnética entre os pólos na altura do eixo do estator. A direção do fluxo
gerado é mostrada pelo imã que tem o pólo norte de cor vermelhar.

Figura 7: Demostração do sistema modular DL 10280 com as bobinas F1 e F2 conectadas.

Fonte: Autoria Própria.


Com o auxilio do circuito eletrico e o diagrama topo gráfico como demostrado nas figuras 5 e 6 foi possível
montar o circuito equivalente presente na figura 7.

Figura 8: Sonda magnética colocada no centro do estator .

Fonte: Autoria Própria.

Posteriormente foi invertido o sentido da corrente de alimentação o que resultou em um


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sentido contrário do campo gerado em relação ao anterior, devido o sentido do campo induzido
acompanhar o sentido de alimentação da corrente dc entre as bobinas do estator.

5.2 Pratica 1.2: Interpolos.

Ainda utilizando o circuito anterior, modificando apenas as bobinas que são


alimentadas onde no circuito anterior são utilizadas as bobinas F1 e F2, e após isso foram
usadas as bobinas B1 e B2, conforme a figura 11.

Figura 9: Diagrama topográfico.

Fonte: De Lorenzo.

Figura 10: Diagrama elétrico.

Fonte: De Lorenzo.

Ligar o modulo de alimentação e ajustar o valor da corrente de excitação para 5A. Da mesma
forma que foi conduzido o experimento anterior foi conectado a sonda magnética entre os pólos
em correspondência com o eixo da máquina. É visto a mudança de direção do fluxo interpolar é
mostrada pelo pequeno ímã que tem o pólo em vermelho.

Figura 11: Terminais B1 e B2 demostrados no sistema modular.

Fonte: Autoria Própria.


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Figura 12: Configuração de montagem do circuito realizado no experimento.

Fonte: Autoria Própria.

De forma análoga ao experimento 1.1 foi realizado a montagem conforme figura 12, e em
seguida, foi realizada a analise de campo com a sonda magnética como demostrado na ilustração
da figura 13.

Figura 13: Interpolo eixo X.

Fonte: Autoria Própria.


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5.3 Pratica 2: Campo magnético.

Conectar o circuito usando só o estator da máquina de corrente contínua, sem rotor. Ajustar o
modulo de alimentação para fornecer uma tensão contínua variável de 0÷8 V/ 12A: coloque o
seletor “c0d” para posição “d” e o seletor de percentual em0%.

Figura 13: Diagrama topográfico.

Fonte: De Lorenzo.

Conecte as bobinas de excitação F1-F2 e F5-F6 em série. Posicione o voltímetro e o amperímetro do


módulo de medida para medir em corrente continua. Ligue o modulo de alimentação e ajuste o valor da
corrente de excitação para 0,2A. Em seguida mova a sonda magnética ao redor das sapatas polares na
direção do fluxo em correspondência com as extremidades dos polos.

Figura 14: Diagrama elétrico com as bobinas em serie simultânea.

Fonte: De Lorenzo.

Depois de ter desativado a alimentação, efetua – se a ligação série oposta conforme figura 13, ligando
o terminal F2 ao F6 e o terminal F5 ao F1.

Figura 15: Diagrama elétrico com as bobinas em serie oposta.

Fonte: De Lorenzo.

Figura 16: Ajuste das conexões das bobinas.


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Fonte: Autoria Própria.

Figura 17: Corrente continua de excitação ajustada em 0,2A/ 7,879V.

Fonte: Autoria Própria.

Assim como a montagem e ajuste da corrente de excitação, foi realizado a analise de campo com a sonda
magnética em diferentes posições do estator como demostrado na figura 18.

Figura 18: Diagrama topográfico.


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Fonte: Autoria Própria.

5.4 Pratica 3: Intensidade do campo magnético.

Conectar o circuito mostrado na figura 18 usando só o estator da máquina CC no princípio,


sem rotor. Preparar o modulo de alimentação para fornecer tensão contínua constante utilizando a
fonte 32V/14A: colocar o seletor “c0d” na posição “a” e o interruptor L+/L- na posição “0”.

Figura 19: Diagrama topográfico.

Fonte: De Lorenzo.

Usar o interruptor L+/L- para ligar e desligar o circuito de excitação F1-F2 do módulo de
alimentação. Repetir o passo anterior, desta vez com o rotor comutador conectado.

Figura 20: Diagrama elétrico.

Fonte: De Lorenzo.

Feita as ligações conforme estabelecido pela topografia da figura 19 foi energizada as bobinas, para
obter uma analise e seus efeitos no estator com e sem o rotor.

Figura 21: Configuração completa para realização do experimento.


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Fonte: Autoria Própria.

Figura 22: configuração das bobinas.

Fonte: Autoria Própria.

5.5 Pratica 4: Tensão induzida.

Conectar o circuito no diagrama usando só o estator da máquina CC inicialmente com rotor.


No princípio não fazer a conexão pontilhada para o amperímetro A2, representado na figura 22.
Preparar o modulo de alimentação para fornecer tensão alternada 0÷8 V/ 12A: coloque o seletor
“c0d” e o seletor percentual em 0%.

Posicione os amperímetros e os voltímetros do modulo para medições de corrente alternada.


Ligue o modulo de alimentação e ajustar o valor da tensão primaria V1 = 1V. Registrar o valor
da tensão secundaria e calcular a relação entre as tensões.

Posicionar o seletor de controle a 0% e conecte o amperímetro A2 instalando a conexão


pontilhada. Calcule a relação entre as correntes após ajustar o valor I1 da corrente do primário
em 5ª e obter o valor da corrente secundária.

Figura 23: Diagrama topográfico.


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Fonte: De Lorenzo.

Figura 24: Diagrama elétrico.

Fonte: De Lorenzo.
Com o modulo de alimentação DL 10281 com tensão contínua, ao ligar e desligar a chave de
alimentação com o intuito de provocar uma excitação sem presença do rotor, noto – se uma
corrente Máxima de 5mA. Em seguida, foi introduzido o rotor no núcleo do estator e aplicada a
tensão, ao fazer isto, aferiu – se corrente na ordem de 60 mA.

Figura 25: Esquema de ligação completa.

Fonte: Autoria Própria.


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Para a prática seguinte, desligou – se a conexão do amperímetro e ligou – se um voltímetro no
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circuito do rotor:

Aplicada a tensão ao circuito do estator, podemos determinar a relação de transformação das


bobinas. A tensão no lado de maior número de espiras será maior que a tensão no lado de menor
número de espiras, enquanto que, para as correntes o oposto acontece, sendo o lado de maior
número de espiras o detentor da menor corrente e, o lado com menos espiras em presença da
maior corrente.

Dessa forma foi possível perceber uma relação aproximada de 9 vezes o número de espiras entre o
circuito do estator e o circuito do rotor da máquina DC em estudo.

5.6 Pratica 5: Efeito do interpolo.

Conectar o circuito como demostrado na figura 23, usando o estator da máquina CC, sem
estator. Preparar o modulo de alimentação para fornecer uma tensão continua fixa 32V/14A,
ajustar o seletor “a0b” na posição “a” e o interruptor L+/L- na posição “0”, e para fornecer uma
tensão terminal continua variável 0÷8 V/ 12A, ajustar o seletor “c0d” para posição “d” e o seletor
de controle a 0%.

Posicionar o amperímetro e o voltímetro do modulo de medida para realizar medições em


corrente continua, em seguida ligar o modulo de alimentação e excitar os enrolamentos dos polos
ligando o interruptor L+/L- na posição “1”. Alimentar a bobina interpolares com uma corrente
variável até 6A.
Figura 26: Diagrama topográfico.

Fonte: De Lorenzo.

Dessa forma, colocando a sonda magnética percebe – se uma direção de fluxo no sentido horário,
quando aplicado uma corrente variável de até 6A.

Figura 27: Diagrama elétrico.

Fonte: De Lorenzo.

Figura 28: configuração dos módulos para realização do experimento.


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Fonte: Autoria Própria.


Com a topografia foi montado o circuito equivalente conforme desmostra a figura 28 e 29, em seguida, foi
colocado a sonda magnética no interior do rotor para efetuar uma analise sobre os fators ocorrido conforme
dmostrado na figura 30.

Figura 29: configuração completa das bobinas.

Fonte: Autoria Própria.

Figura 30: Inserção da sonda magnética para analise.

Fonte: Autoria Própria.


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5.7 Pratica 6: Efeito neutro magnético sem carga. 8

Conectar o circuito mostrado na figura 26 usando a máquina CC com rotor e escovas. Preparar
o modulo de alimentação para fornecer uma tensão contínua fixa 32V/14A: Colocar o seletor
“a0b” para posição “a” e o interruptor L+/L- na posição “0”.
Posicione o amperímetro e voltímetro do modulo de medida DL 10282 para medições de
corrente continua. Ligar o modulo de alimentação, ligar e desligar o circuito de excitação
repetidamente do interruptor L+/L-.

Figura 31: Diagrama topográfico.

Fonte: De Lorenzo.

Utilizando o modulo de medição para aferir as tensões e correntes do circuito, foi realizada a
prática ativando e desativando o modulo de alimentação pelo switch L+/L- que está representado
na figura 27, na qual observou-se a indicação do voltímetro V2.

Se a indicação do voltímetro for nula, as escovas estão em correspondência com o eixo do


magnético neutro, pois a tensão coletada entre dois segmentos é quase neutra, todavia, se a
indicação do voltímetro V2 for diferente de 0, o parafuso A é folgado e a escova é rodada. Esse
procedimento de tentativa e erro é feito até atingir a posição com indicação mínima de tensão
correspondente a posição neutra do eixo sem carga.

Figura 32: Diagrama elétrico.

Fonte: De Lorenzo.

Figura 33: configuração dos módulos para realização do experimento.


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Fonte: Autoria Própria.

Figura 33: configuração completa das bobinas.

Fonte: Autoria Própria.

5.8 Pratica 7.1: Campo magnético rotativo trifásico.

Conectar o circuito como mostrado na figura 29 usando o estator da máquina de corrente


alternada, sem rotor. Preparar o modulo de alimentação para fornecimento fixo de tensão
alternada 24V/14A coloque o seletor “a0b” para posição “a” e o interruptor L1/L2/L3 na posição
“0”.

Posicione o amperímetro e o voltímetro do modulo de medida para medições de corrente


alternada, ligar o modulo de alimentação e alimentar as bobinas do estator conectadas em estrela
colocando o interruptor L1/L2/L3 na posição “1”. Posiciona a sonda magnética ao longo do eixo
da máquina e explore o campo magnéticos.

Figura 34: Diagrama topográfico.


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Fonte: De Lorenzo.
Dessa forma observou – se que a sonda magnética é estimulada a girar em uma determinada direção e
continuar girando. Ao desativar a alimentação dos enrolamentos e trocar duas fases entre eles, por
exemplo L2 com L3 e alimentando novamente os enrolamentos do estator, a sonda magnética girou no
sentido oposto ao anterior.
Figura 35: Diagrama elétrico.

Fonte: De Lorenzo.

Figura 36: configuração dos módulos para realização do experimento.

Fonte: Autoria Própria.

Figura 37: configuração completa das bobinas.


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Fonte: Autoria Própria.

5.9 Pratica 7.2: Campo magnético rotativo monofásico.

Conectar o circuito como demonstrado na figura 33 usando o estator da máquina de corrente


alternada, sem rotor. Selecionar o modulo de alimentação para monofásico, tensão alternada 0÷8
V/ 12A e colocar o seletor “c0d” para posição “d” e o seletor de percentual em 0% e posicional o
amperímetro e o voltímetro do modulo de medida para medições de corrente alternada.

Figura 38: Diagrama topográfico.

Fonte: De Lorenzo.
Posicione a carga capacitiva C como ilustrado na figura 34 do modulo na posição “0”, em
seguida ligar o modulo de alimentação e ajuste o valor de corrente do enrolamento principal U1-
U6 para 5A. Conecte a sonda magnética ao longo do eixo da máquina e insira a fase auxiliar
conectando a sequência de capacitores: C1= 80µF na posição “1”, C12= 160µF na posição “1-2”
e C123 = 240µF na posição “1-2-3”.

Figura 39: Diagrama elétrico.


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Fonte: De Lorenzo.

Dessa maneira a sonda magnética e estimulada e gira em um certo sentido de rotação e


continua girando mesmo que a fase auxiliar seja desconetada.

Em seguida, foi resetada a corrente, e trocada as conexões da fase auxiliar (V6 para U6 e C
para U1. Dessa forma verificou – se com a sonda magnética que o seu giro rotacional alterou o
sentido em relação ao anterior.

Figura 40: configuração dos módulos para realização do experimento.

Fonte: Autoria Própria.

5.10 Pratica 8: Motor de gaiola de esquilo trifásico, 2 polos, 24VΔ.

Foi instalado o motor – freio assíncrono, usando o estator da máquina, a corrente alternada
completa com rotor de gaiola de esquilo, em seguida conectamos o circuito como mostrado na
figura 37.
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Figura 41: Diagrama topográfico.

Fonte: De Lorenzo.

Em seguida preparamos o modulo de alimentação da seguinte maneira: seletor “a0b” na posição “a”
para fornecer um tensão alternada fixa 24V/14A; Interruptor L1/L2/L3 na posição “0” para fornecer uma
tensão continua variável 0÷40V/5A e o seletor “c0d”na posição “c” e manopla de controle a 0%.

Figura 42: Diagrama elétrico.

Fonte: De Lorenzo.

Para medições de corrente continua foi usado o amperímetro de verificação da corrente de


excitação do freio, o amperímetro e o voltímetro são conectados ao circuito do estator para
medições de corrente alternada.

Figura 43: configuração dos módulos para realização do experimento.

Fonte: Autoria Própria.


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Ao ligarmos o modulo de alimentação e posicionarmos o interruptor L1/L2/L3 do motor na
posição 1 para girar no sentido horário, balanceamos o freio posicionando o peso 3,5N no zero da
balança graduada e movemos o contrapeso até que a bolha de água ficasse no centro do medidor.

Figura 44: Ajuste do peso 3,5N na haste.

Fonte: Autoria Própria.

Figura 45: Bolha d’agua no centro do medidor (nivelamento).

Fonte: Autoria Própria.

5.11 Pratica 10: Motor de gaiola de esquilo trifásico, 2 polos, 24V ΔΔ.

Instalando o conjunto motor – freio assíncrono, usando o estator da máquina de corrente


alternada completo com rotor de gaiola de esquilo e em seguida fizemos as conexões conforme
demostrado no diagrama topográfico da figura 46.

Figura 46: Diagrama topográfico.


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Fonte: De Lorenzo.

Figura 43: Diagrama elétrico.

Fonte: De Lorenzo.

Em seguida, foi colocada a manopla do seletor a)b e o interruptor L1/L2/L3 na posição 0 para que o
módulo de alimentação para forner uma tensão alternada fixa 24V/14ª e para fornecer uma tensão
contínua variável 0 ÷ 40V/5A fixamos o seletor para posição c no seletor c0d e a manopla de controle a
0%.
Foi usado o amperímetro de verificação da corrente da corrente de excitação do freio para medições de
corrente contínua, enquanto o amperímetro e o voltímetro é conectado ao circuito do estator do motor para
medições de corrente alternada.

Figura 44:Balanceamento do peno na haste.


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Fonte: Autoria Própria.


Após dar partida no motor, colocamos o freio em equilíbrio posicionando o peso G para o ponto zero da
balança graduada e movendo o contrapeso g = 1,5N até que o nível da bolha de agua fique na posição
horizontal. Após remover os jumpers das bobinas do amperímetro iniciamos a medição e registro dos
valores apresentados pelo sistema.

6. Resultados e Discursões.

6.1 Pratica 1.1: Polos Principais.


Após a montagem do sistema, a corrente 0,3A é obtida ao ajustar o voltímetro para XXV.

Ao inserir a sonda magnética, pode -se observar que o pólos sul estava na parte superior do
estator, pois a parte positiva da sonda apontava para cima, e ao invertes, o polo norte se torna a
parte superior, fazendo com que a parte negativa da sonda aponte para cima.

6.2 Pratica 1.2: Interpolos.

Após fazer as conexões do circuito e montar o sistema, foi inserido a sonda magnética entre os
pólos da máquina. Feito isso, foi possível observar que a sonda magnetiza se posicionou
horizontalmente. É visto a mudança de direção do fluxo interpolar que notada pela sonda
magnética que tem o pólo norte em vermelho.

Figura 49: Sonda magnética no sentido horizontal.

Fonte: Autoria Própria.


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6.3 Pratica 2: Campo magnético.

Feito a montagem, na figura 50, ao aproximar a sonda magnética das sapatas polares notou –
se que o polo Norte do ima apontava para baixo enquanto estava na parte inferior do estator.
Enquanto posicionado a partir do eixo para a parte superior do estator, o pólo sul do ima
apontava a partir do eixo para a parte superior do estator, o pólo sul do ímã apontava para cima.
Na figura 51, o pólo norte ficava fixo no centro do estator.

6.4 Pratica 3: Intensidade do campo magnético.

Montado o sistema, foi possível notar um aumento da corrente de excitação medido pelo
amperímetro, do qual apresentou variações no momento que o rotor estava acoplado, o que
ocasionou uma diminuição da relutância do circuito magnético.

6.5 Pratica 4: Tensão induzida.

Feita a montagem, o primeiro passo foi ter a tensão primaria ajustada ao valor mais aproximado
possível de 1V e o resultado obtido foi de 0,464 A. na segunda parte, foi aproximado o valor de
corrente para 5A e o resultado obtido foi 3,283 V. Deve -se levar em consideração que os
resultados registrados na figura abaixo variava constantemente, tornando difícil a obtenção de um
valor exato proposto pelo experimento.

Com esse experimento foi possível notar que quando o estator era excitado com uma tensão
conhecida, conseguíamos, através da mensuração da tensão induzida no circuito do rotor,
escabece a relação entre essas duas tensões que era inversamente proporcional a relação entre as
correntes que vão circular por eles, estabelecer a relação de espiras existentes entre os dois
circuitos.

6.6 Pratica 5: Efeito do interpolo.

Apos montar o circuito, podemos observar que enquanto ajustávamos a corrente para 6 A, o
polo norte da sonda magnética se inclinava para direita, ou seja, o fluxo de movimentava no
sentido horário. Ou seja, a sonda se movia no sentido horário a medida que era aplicada um
determinado valor de corrente nas bobinas dos interpolo, devido a mudança de direção do fluxo a
sonda mudou também.

6.7 Pratica 6: Efeito neutro magnético sem carga.

Após a montagem do sistema, o porta escovas foi manuseado de forma a ser encontradas as
variações de tensão V2 durante o decorrer da prática. Com isso foi necessário reajustar a posição
do porta-escovas e feita algumas tentativas a posição zero foi encontrada e fixada. No voltímetro
1 encontramos uma tensão de 25, 49 V e uma corrente I1 de 0, 576A.

6.8 Pratica 7.1: Campo magnético rotativo trifásico.

Após ligar o sistema, posicionamos a sonda magnética no eixo do estator para observar o
comportamento do campo determinada pelo experimento, em seguida, desligamos a alimentação
do enrolamento e variando a sequencia da fase, conseguimos invertes o sentido do campo
rotativo. Portanto, conseguimos obter um comportamento de rotação horário e anti-horário na
sonda magnética.

6.9 Pratica 7.2: Campo magnético rotativo monofásico.

Após a montagem do sistema, foi inserido uma sonda magnética no eixo da máquina e pode -
se observa que a sonda oscilava, mas não girava. Somente após conectar a fase auxiliar aos
2
capacitares que foi possível notar que a sonda magnética iniciou um sentido de rotação8 e
continuou girando após o desligamento da fase auxiliar.

6.10 Pratica 8: Motor de gaiola de esquilo trifásico, 2 polos, 24VΔ.

Feito o experimento, foi necessário mover o peso G variando as posições B na haste para que
a carga fosse realizada e, em seguida reequilibramos o sistema e ajustada a corrente de excitação
pela tensão continua variável até equilibrar o sistema mais uma vez. Seguindo a prática,
utilizamos as formulas disponibilizadas e valores anotados em laboratório para montar a tabela e
gráficos.

Tabela 1: Dados obtidos e calculados.

Fonte: Autoria Própria.

Gráfico 1: valores de velocidade, rendimento, fator de potência e corrente absorvida em função da


potencia de saída.

Fonte: Autoria Própria.

Gráfico 2: Diagrama das características mecânicas M = f(n).

Fonte: Autoria Própria.

6.11 Pratica 10: Motor de gaiola de esquilo trifásico, 2 polos, 24V ΔΔ.

Feito o experimento, foi necessário mover o peso G variando sua posição B na haste para que a carga
fosse realizada e, em seguida reequilibramos o sistema e ajustada a corrente de excitação pela tensão
contínua variável até equilibrar o sistema mais uma vez. Seguindo os valores anotados em sala para
montar a tabela e os gráficos entregue em sala.

Tabela 2: Dados obtidos e calculados.

Fonte: Autoria Própria.

Gráfico 3: valores de velocidade, rendimento, fator de potência e corrente absorvida em função da


potencia de saída.

Fonte: Autoria Própria.

Gráfico 4: Diagrama das características mecânicas M = f(n).

Fonte: Autoria Própria.


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7. Conclusões

1.1 – Com a realização desse experimento a proposta foi atendida pois mostrou o
comportamento e direção da sonda magnética e o sentido dos polos quando foram
feitas as alterações nos equipamentos. Ao inverter os fios nos terminais F1 e F2, o
sentido da corrente de excitação é invertido, com isso os imãs resultaram em um
sentido oposto.

1.2 – Realizada a prática experimental de interpolo, foi chegada á conclusão que a direção
do fluxo magnéticos se encontrava nas laterais do estator, devido a sonda magnética se
comportar horizontalmente.

A partir da utilização da sonda magnética com os pólos ligados com o eixo da


máquina, foi possível fazer a observação da direção do fluxo gerado exposto pelo
pequeno ímã, que aponta para o norte do campo magnético induzido no estator da
máquina. Foi visto que a inversão do sentido da corrente de excitação também
inverte o campo gerado, comprovando a lei de lenz. É de extrema importância citar
que o experimento contribui para o melhor desenvolvimento prático da equipe, ja que
a discussão gerada em torno da teoria presente no experimento acrescenta na
visualização do modelo posto em prática.

2. – No experimento do campo magnéticos, em sua primeira parte, o fluxo tem direção radial,
e em seguida ao fazer conexão em serie, o fluxo resultante no eixo da máquina é quase nulo
porque alguns pólos criam e apresentam a mesma polaridade.

3. No experimento foi possível concluir que a presença de um rotor inserido no estator tem
uma produção de corrente de excitação muito maior do que quando sem a presença do rotor
imerso no fluxo magnéticos.
4. E possível notar a relação entre os valores de correntes e tensões deve – se ao numero de
espiras entre eles.

Pelas práticas apresentadas conclui-se que existe uma interferência magnetica do


rotor com o estator, provocando reações de caráter eletromagnético. Estando o estator
sem a presença do rotor, a corrente de excitação que é produzida por ele apresenta
valor muito inferior quando em comparação aos valores do rotor acoplado ao núcleo
do estator.
É perceptível, através do segundo experimento, que, a maneira como se dá a
conexão eletromagnética entre o rotor e estator é intrissicamente ligada à relação de
espiras existentes entre eles, o que consegue elevar os níveis de tensão e correntes
circulantes do sistema.

5. A variação de corrente faz com que o fluxo tenha direção no sentido horário.
Através das práticas apresentadas conclui-se que na parte 5 foi plausível a
aferição da movimentação do direcionamento do fluxo magnético gerado, pois o imã se
3
moveu com a aplicação da corrente nas bobinas dos interpolos resultando no fluxo0
magnético, que se move em sentido horário.

6. Pode -se concluir que quando não são medidas as tensões entre os segmentos adjacentes
do coletor, as escovas não sofrem nenhuma influencia da corrente de carga, em outras
palavras as escovas estão no eixo neutro.

Após a montagem do sistema experimental por parte do técnico do laboratório, notou-


se a necessidade de posicionar a vareta com o ímã em uma posição mais centralizada
possível, levando em consideração a energização das bobinas e a preservação do
equipamento, tendo em vista a grande influência do campo magnético observado.

Após o auxílio do técnico na montagem do experimento, bem como as observações


feitas no que diz respeito às conexões no motor, o objetivo da prática laboratorial foi
atingido, tendo em vista a observância da atuação da vareta com os ímãs mediante a
inserção do campo giratório, bem como a mudança de posição de giro dos mesmos
após a troca das ligações na bobina do motor.

7.1 Em um campo magnéticos rotativo trifásico pode ter seu sentido de rotação alterado ao
inverter sua sequência de fases

7.2 pode – se concluir que num campo magnético rotativo monofásico seu comportamento
rotativo só é possível quando as fases auxiliares são conectadas aos capacitores.

Concluímos com o experimento 7.2 que a alteração da ordem das fases auxiliares afeta o sentido
do fluxo magnético ( inverte o sentido) e o acréscimo de carga capacitiva implica num aumento
da intensidade do campo magnético.

8 Após o termino do experimento, foi possível concluir que é possível determinar os parâmetros elétricos
(representado na tabela 1) responsáveis pela obtenção do torque de partida ideal, através do freio
eletromagnético. Com o experimento foi possível determinar vários parâmetros elétricos para diferentes
torques exigido pelo freio eletromagnético e dentre eles o que possui melhor rendimento possível para
um determinado torque exigido pelo freio. Esse experimento é de grande importância na escolha do motor
para uma determinada carga, tornando a operação mais precisa e estabelecendo uma faixa de operação
possível para a máquina.

10 - Completado os experimentos, foi possível observar que a medida que há um decréscimo na


velocidade e tensão do motor, é possível ver um aumento na potencia, eficiência e corrente do circuito,
sendo assim chegamos á conclusão á conclusão que são inversamente proporcional. Assim como houve
pouca redução no velocidade rotacional da maquina com a configuração duplo delta se comparado ao
experimento 8 que possui configuração apenas em delta.
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REFERÊNCIAS

Instituto metrópole digital. Motores elétricos de corrente contínua. Disponível em:<


https://materialpublic.imd.ufrn.br/curso/disciplina/1/58/2/2 > Acesso em: novembro de 2022.
Stephen J. Chapman. Fundamentos de máquinas elétricas.

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