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Manual de Oficina
Transpaleteira
ERX - KMSX
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ANOTAÇÕES
CNPJ: 42.365.296\0001-94
1
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1
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Capítulo 00 - Geral
Capítulo 10 – Motor
Capítulo 20 – Transmissão
Capítulo 31 – Chassi
Capítulo 46 - Roda
Capítulo 70 – Hidráulica
Referencia Bibliográfica
1
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CONTEÚDO
Página
Descrição.......................................... ........................................02
00-1
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Descrição:
1 Chassi 9 Controlador eletrônico
2 Timão 10 Buzina
3 Freio eletromagnético 11 Indicador Multifunção
4 Acelerador eletrônico 12 Chave de c ontato
5 Roda de tração 13 Bateria tracionár ia
6 Motobomba para elevação 14 Motor co rrente alternada
7 Rodas de carga 15 Micro acionamento freio
8 Teclas de acionamento de
subida e descida dos garfos.
00-2
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00-3
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ER ERX e KMSX
ER - 20 ERX e KMSX
00-4
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KMSX Selecionadora
00-5
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00-6
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Troca de Bateria
Caso seja necessário içar a bateria deve-se exercer uma força vertical
para não apertar a caixa da bateria e consequentemente danificar os
vasos.
00-7
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CONTEÚDO
Página
Software........................................... ......................................15 - 21
01-1
Manutenção
O termo manutenção pode ser definido como todas as ações necessárias
para que um equipamento, máquina ou componente seja conservado ou
restaurado de modo a poder permanecer de acordo com as
condições em que ele saiu da fábrica.
01-2
Tipos de Manutenção
Existem basicamente três tipos de manutenção, a manutenção corretiva, a
manutenção preventiva e a manutenção preditiva.
Manutenção Corretiva
Manutenção Preventiva
Manutenção Preditiva
01-3
Normas Regulamentadoras
Abaixo temos um resumo de algumas Normas Regulamentadoras do Ministério
do Trabalho, que são pertinentes ao nosso ramo de atividade.
01-5
35.4.1 Todo trabalho em altura deve ser planejado, organizado e executado por
trabalhador capacitado e autorizado.
01-6
Segurança do Mantenedor
Na realização de qualquer tipo de intervenção nas maquinas, é necessário
levar em conta um aspecto de grande importancia que é a segurança do
mantenedor.
Algumas das medidas de segurança que devem ser tomadas são, sempre
utilizar os EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS (E.P.I’s), tais
como sapato de segurança, óculos de proteção, protetor auricular entre
outros conforme a exigencia da empresa em que está sendo realizado o
serviço de manutenção e do tipo de serviço que está sendo realizado. A
norma que regulamentariza o uso do E.P.I’s é a NR-06.
01-7
Cuidados Necessários
01-8
01-9
01-10
01-11
Multímetro Automotivo
Ele possui quatro terminais de entrada dos cabos que são protegidos
contra sobrecarga para os limites mostrados nas especificações.
01-12
Alicate Amperímetro
ele faz a medição de altas correntes elétricas sem ter que ser
alicate amperímetro.
IBI
Ele é fornecido para tensões de 24V, 48V, 80V e um que trabalha com as
três tensões. Antes de utilizá-lo é necessário verificar qual é a tensão do
mesmo. As suas medições têm como referencia 1KOhm por Volts.
01-13
Densímetro e Termômetro
Estas ferramentas são utilizadas para ser feito a análise e manutenção de
baterias tracionária. A densidade é o peso específico do eletrólito sendo
que o valor nominal de uma bateria plenamente carregada é de 1280 10
g/dm3 a 30°C e a tensão por elemento fica em torno de 2,15 v.p.e, já
uma bateria com meia carga o valor da densidade está em torno de 1200
g/dm3 a 30°C e a tensão por elemento fica em torno de 2,06 v.p.e, e uma
descarregada fica em torno de 1140 g/dm3 a 30°C com uma tensão de 2
v.p.e.
01-14
Existem duas formas para se conectar com EGV / ERX / KMSX, através do
STEDS com um Lap Top ou utilizando o Hand Set da ZAPI.
01-15
01-16
01-17
01-18
01-19
01-20
Para modificar o valore dos parâmetros é necessário utilizar a tecla ROLL para cima ou para
baixo, para selecionar o parâmetro desejado. E com as teclas PARAM e SET, é possível
aumentar e diminuir o valor do parâmetro selecionado, este novo valor é registrado na frente
LEVEL (nível) conforme exemplo abaixo.
01-21
Torquímetro
O que é torque?
De uma forma bem simplificada, torque é a resultante de uma força aplicada em
um determinado braço de alavanca. Sua fórmula é: (T = F X L) sendo,
T = torque, F = força e L = comprimento da alavanca.
Onde se aplica o torque?
Em parafusos e prisioneiros que fixam peças, componentes, conjuntos, etc.
Que efeito produz o torque num parafuso?
A aplicação de torque no parafuso produz uma tensão linear (esticamento) e,
consequentemente, um alongamento do mesmo (deformação elástica). A
elasticidade do material do parafuso faz com que esse pretenda voltar a sua
forma original fixado, assim, o conjunto.
01-22
Torque de Aperto
Abaixo temos duas tabelas com o torque máximo de aperto que os
parafusos suportam.
01-23
KMSX 1033
01-24
• Item 4.3 – Conferir a fixação dos motores e aperto das conexões elétricas;
• Item 5.1 – Verificar se a patola não esta subindo torcida, caso esteja deve-
se ajustar as hastes de elevação conforme imagem. A altura do piso até a
parte superior da patola é de 85 mm;
• Item 5.3 – Conferir estado das buchas e eixos e substituir caso necessário;
• Item 5.4 - Utilizar Spray de graxa líquida alta pressão para correntes;
01-25
• Item 7.5 - O óleo deve ser trocado com 2000 h para maquinas que
trabalham em temperatura ambiente (SAE 90). E 1000 h para máquinas
frigoríficas (ATF - Donax TM);
• Item 8.1 – Torque da roda de tração 105 Nm. E a roda de tração deve ser
substituída com 228 mm de diâmetro, este valor equivale a 10% de
desgaste da roda;
01-26
• Item 9.2 - Utilizar Spray de graxa líquida alta pressão para correntes;
• Item 10.2 - Deve ser ajustado com uma medida de 0,2 a 0,5 mm, para isto
é utilizado um calibre de lâmina;
• Item 10.4 - O disco deve ser substituído quando atingir uma medida de 4
mm;
Teste em Bateria
01-27
Teste em Maquinas
Teste de Motor
• Item 11.2 – Verificar o estado dos contatos do K1. Conferir o estado dos
cabos e as fixações, pois os mesmos trabalham em constante movimento;
01-29
01-30
4.3 Fixação do motor e a conexão dos cabos; 11.8 Funcionamento dos ventiladores;
5) Sistema de elevação > Verificar/Realizar: Ok Rp Mr 11.9 Funcionamento do MDI;
5.1 Ajuste das hastes de elevação; 11.10 (*) Valor dos fusíveis;
5.2 Estrutura das patolas; 11.11 Diodos;
5.3 Buchas e eixos; 12) Sistema hidráulico > Verificar: Ok Rp Mr
5.4 (*) Lubrificar partes móveis; 12.1 Cilindro quanto a fixação e estanqueidade
6) Chassi > Verificar/Realizar: Ok Rp Mr 12.2 Aperto das conexões hidráulicas;
6.1 Trincas, amassados, painel e pintura; 12.3 Nível de óleo;
7) Transmissão > Verificar: Ok Rp Mr 12.4 (*) Ajuste da válvula limitadora de pressão;
7.1 Transmissão quanto a ruído; Item a ser trocado a cada 2000 h ou 1 Ano Ok Rp Mr
7.2 Vazamento e nível de óleo; 12.5 (*) Troque o óleo hidráulico;
7.3 Torque de fixação do motor de tração; 13) Programação > Verificar: Ok Rp Mr
7.4 Lubrificar rolamento direcional; 13.1 Parâmetros e apagar histórico de falhas;
Item a ser trocado a cada 2000 h ou 1 Ano Ok Rp Mr 14) Carregador > Verificar: Ok Rp Mr
7.5 (*) Troque o óleo da transmissão; 14.1 Tensão e corrente de saída;
8) Rodas > Verificar: Ok Rp Mr 15) Demostração OK Rp Mr
8.1 (*) Torque da roda de tração e desgaste; 15.1 Faça um teste com carga nominal;
8.2 Ajuste das rodas de apoio e desgaste; 15.2 Demonstrar para a pessoa responsável;
8.3 Estado das rodas de carga; Legenda
9) Direção > Verificar: Ok Rp Mr (*) Ver manual de manutenção preventiva.
9.1 Partes mecânicas da árvore de direção; Ok - Em Condições de Trabalho
9.2 Engraxar partes móveis; Rp - Necessita Reparo. Mr - Material Requisitado.
Comentários:
A Manutenção Preventiva para equipamentos que trabalham em ambiente frigorífico, deve ser realizada a
cada 250 horas. E a substituição dos lubrificantes a cada 1000 horas ou 6 mêses. Para equipamentos que
trabalham em temperatura ambiente, a Manutenção Preventiva deve ser realizada a cada 500 horas. E a
substituição dos lubrificantes a cada 2000 horas ou 1 ano.
Obs. Dependendo da severidade da operação, o intervalo de tempo indi cados para Manutenção Preventiva devem ser diminuidos. 01/2014
4.3 Fixação do motor e a conexão dos cabos; 11.8 Funcionamento dos ventiladores;
5) Sistema de elevação > Verificar/Realizar: Ok Rp Mr 11.9 Funcionamento do MDI;
5.1 Ajuste das hastes de elevação; 11.10 (*) Valor dos fusíveis;
5.2 Estrutura das patolas; 11.11 Diodos;
5.3 Buchas e eixos; 12) Sistema hidráulico > Verificar: Ok Rp Mr
5.4 (*) Lubrificar partes móveis; 12.1 Cilindro quanto a fixação e estanqueidade
6) Chassi > Verificar/Realizar: Ok Rp Mr 12.2 Aperto das conexões hidráulicas;
6.1 Trincas, amassados, painel e pintura; 12.3 Nível de óleo;
7) Transmissão > Verificar: Ok Rp Mr 12.4 (*) Ajuste da válvula limitadora de pressão;
7.1 Transmissão quanto a ruído; Item a ser trocado a cada 2000 h ou 1 Ano Ok Rp Mr
7.2 Vazamento e nível de óleo; 12.5 (*) Troque o óleo hidráulico;
7.3 Torque de fixação do motor de tração; 13) Programação > Verificar: Ok Rp Mr
7.4 Lubrificar rolamento direcional; 13.1 Parâmetros e apagar histórico de falhas;
Item a ser trocado a cada 2000 h ou 1 Ano Ok Rp Mr 14) Carregador > Verificar: Ok Rp Mr
7.5 (*) Troque o óleo da transmissão; 14.1 Tensão e corrente de saída;
8) Rodas > Verificar: Ok Rp Mr 15) Demostração OK Rp Mr
8.1 (*) Torque da roda de tração e desgaste; 15.1 Faça um teste com carga nominal;
8.2 Ajuste das rodas de apoio e desgaste; 15.2 Demonstrar para a pessoa responsável;
8.3 Estado das rodas de carga; Legenda
9) Direção > Verificar: Ok Rp Mr (*) Ver manual de manutenção preventiva.
9.1 Partes mecânicas da árvore de direção; Ok - Em Condições de Trabalho
9.2 Engraxar partes móveis; Rp - Necessita Reparo. Mr - Material Requisitado.
Comentários:
A Manutenção Preventiva para equipamentos que trabalham em ambiente frigorífico, deve ser realizada a
cada 250 horas. E a substituição dos lubrificantes a cada 1000 horas ou 6 mêses. Para equipamentos que
trabalham em temperatura ambiente, a Manutenção Preventiva deve ser realizada a cada 500 horas. E a
substituição dos lubrificantes a cada 2000 horas ou 1 ano.
Obs. Dependendo da severidade da operação, o intervalo de tempo indi cados para Manutenção Preventiva devem ser diminuidos. 01/2014
Console digital
IBI
O IBI (24 V - IR0002313786) é um equipamento desenvolvido pelo
laboratório da STILL para a medição da resistência de isolamento das
Baterias, das Empilhadeiras e dos Motores das Maquinas.
01.1-1
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Decímetro e Termômetro
Adaptador SAAB 42
01.1-2
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Adaptador Mark II
01.1-3
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Multímetro Automotivo
01.1-4
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Calibre de Lâmina
Este calibre possue várias lâminas com diversas medidas que são utilizadas para
realizar ajustes no freio eletromagnético da máquina.
Cabo de Comunicação
01.1-5
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Conteúdo
Página
02-1
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Visualização do Possíveis
Código Observação Ação Imediata
Aviso de Falha problemas
1 EVP NOT OK Não encontra Válvula Testar:
válvula magnética mal ou - Fusível F3
magnética ou não conectada - Fiação para a válvula
válvula ou válvula magnética
magnética não magnética não - Conector do chicote da
controlada está sendo válvula
pelo controlada pelo - Bobina da válvula.
controlador controlador e por - se o motor bomba não está
isso uma falha na em curto entre B+ e P.
divisão de - Se a controladora não tem
controle que ser trocada devido ao
hidráulico. curto entre B+ e P
2 BRAKE DRIVER KO Tensão errada Freio Testar:
no conector da eletromagnético
bobina de freio mal ou não - Conexões do freio
conectado e/ou eletromagnético
curto circuito em - Estado da bobina do freio
algum cabo do eletromagnético
freio - Se não a curto circuito
eletromagnético entre os cabos de potencia
do motor e os cabos do freio
eletromagnético
- se não há curto entre os
cabos do freio e do interruptor
no pé do braço do timão
Atenção: este problema pode
vir da chapa que fixa os
cabos ao motor
02-2
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Visualização do Possíveis
Código Observação Ação Imediata
Aviso de Falha problemas
5 SERIAL ERROR #2 Sem Avaria do cabo Testar:
Transmissão do timão ou placa - Estado do cabo do timão
para a placa do timão - Funcionamento da placa do
do timão defeituosa timão
- Eventualmente trocar a
placa do timão.
02-3
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Visualização do Possíveis
Código Observação Ação Imediata
Aviso de Falha problemas
18 LOGIC FAILURE #2 Potenciômetro Cabo do Verificar a conexão dos
do hidráulico ENABLE cabos e os próprios cabos.
se distanciou interrompido Verificar os estado dos
do sinal de contatos da tecla com o Lap
habilitação. top, se a entrada ENABLE
estiver em ordem então trocar
a placa do timão.
19 LOGIC FAILURE #1 Informações Problema com a Verificar o cabo da placa do
da placa do transmissão timão.
timão não serial na placa de Eventualmente trocar a placa
puderam ser timão do timão.
lidas.
32 VMN NOT OK (VMN = Contator está Testar o contato do contator,
Tensão desligado ou se ele não estiver sujo e
negativa do fusível estiver fechando bem,verificar
motor) A quebrado,ou os terminais da bateria,
controladora algum motivo que tensão da bateria, testar a
compara a gere variação de densidade da bateria...
tensão entre tensão no motor Testar a bobina do contator,
B+ e T. A ao andar. cabos de potencia da bateria
diferença não para o controlador.
deve ser maior Testar a controladora pois
que 2 V caso podem haver MOSFETs em
contrário a curto circuito.
controladora
desliga o
contator
principal
37 CONTATOR Contator Contator é Verificar se o contato do
CLOSED permanece desligado contator está colando ou se a
fechado mola de retorno do contato
está quebrada.
49 I ARM = 0 EVER Nenhuma Motor defeituoso Testar cabos do motor e o
tração ou cabos próprio motor. Se a falha
Corrente de interrompidos continuar, trocar a
armadura = 0 controladora.
Atenção: O problema pode
ter a haver com a abraçadeira
dos cabos.
53 STBY I ARM HIGH Corrente de Controladora Trocar a controladora, mas
armadura testar também o motor e seu
muito alta cabo (limpeza do pó no
interior do motor,...)
02-4
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Visualização do Possíveis
Código Observação Ação Imediata
Aviso de Falha problemas
57 HIGH FIELD CUR. Corrente de Controladora Trocar a controladora, mas
armadura testar também os cabos do
muito alta motor e o próprio motor
(poeira no motor,...)
73 POWER FAILURE Curto circuito Curto circuito no Verificar fiação geral dos
#1 freio seguintes componentes:
eletromagnético - Freio eletromagnético;
ou no contator - Contator principal;
principal ou na - interruptor na base do
fiação do freio timão;
com interruptor - armadura do motor
do braço do - Campo do motor
timão ou com os
fios da bobina de
campo
02-5
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Visualização do Possíveis
Código Observação Ação Imediata
Aviso de Falha problemas
75 MC DRIVER OPEN Contator não Controlador Testar contator principal, se
fecha o problema persistir troque o
controlador.
78 FORW / BACK NOT Sinal do Falta o sentido Verificar com o Lap top o
OK potenciômetro de direção na contato de sentido de
frente e ré em placa do timão. direção da placa do timão.
ordem, mas Eventualmente trocar a
nenhum sentido placa do timão.
de direção é
possível
79 INCORRECT Seqüência Interruptor ao pé Resetar a máquina através
START errada de do braço do do desligamento da chave
iniciação > Ligar, timão de contato.
abaixar o timão demorando a Verificar o estado do contato
e só então abrir ou curto no interruptor ao pé do
acionar o circuito. braço do timão com Lap top.
acelerador. Verificar o estado do
chicote.
Verificar se um dos sentidos
de direção está atuado ou
não atua.
Se não resolver trocar a
placa do timão.
80 FORW + BACK Sentido de 2 sinais de Testar se os 2 sinais de
direção sentido de sentido de direção estão
direção atuados sendo atuados ao mesmo
simultaneamente tempo. Se o problema
persistir trocar a placa do
timão.
81 LIFT / LOW REQ Elevação e Elevação e Verificar as teclas de subida
descida atuadas descida estão e descida;
simultaneamente atuadas ao Se o problema persistir troca
mesmo tempo a placa de timão.
=> as teclas
estão colando
83 STD+AUX L/L REQ Teclas de subida Teclas de subida Testar teclas de subida e
e descida da e descida da descida da elevação inicial e
elevação inicial e elevação inicial e principal, se persistir, troque
principal principal atuadas a placa do timão.
atuadas. => Teclas
prendendo...
02-6
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02-7
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02-8
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CODIGO DE
ERROS ESTATUS
MESTRE DO CODIGOS DE DA
CONTROLADO ERROS MÁQUINA PROCEDIMENTO
R RELACIONADOS DESCRIÇÃO CONSEQUENCIA APÓS TESTE DE REINICIO
CAPACITOR Esperando pelo Tensão dos Válvula, Liga Verificar válvula,
CHARGE control tração capacitores da bomba, tração motor bomba ou
tração não parada, LC tração
aumenta aberto e EB
desligado.
VMN low Esperando pelo Tensão de Válvula, Liga Verificar válvula,
control tração saída menor bomba, tração motor bomba ou
que a esperada parada, LC tração
aberto e EB
desligado.
VMN high Esperando pelo Tensão de Válvula, Liga Verificar válvula,
control tração saída maior bomba, tração motor bomba ou
que a esperada parada, LC tração
aberto e EB
desligado.
Power MOS Esperando pelo Curto circuito Válvula, Liga Verificar válvula,
FETs shorted control tração nos mosfets bomba, tração motor bomba ou
parada, LC tração
aberto e EB
desligado.
Coil short hw Esperando pelo Problemas no Válvula, Liga Verificar válvula,
ko control tração Hardware que bomba, tração motor bomba ou
controla curto parada, LC tração
circuitos nas aberto e EB
bobinas Lc/Eb desligado.
Coil shorted Esperando pelo Curto circuito Válvula, stand-by, Verificar válvula,
control tração na bobina LC bomba, tração tração motor bomba ou
ou EB parada, LC tração
aberto e EB
desligado.
Driver Esperando pelo Exitador da Válvula, Ligar, Verificar válvula,
shorted control tração bobina esta em bomba, tração stand-by, motor bomba ou
curto, não parada, LC tração tração
capaz de abrir aberto e EB
o Lc desligado.
Contactor Esperando pelo Exitador da Válvula, stand-by, Verificar válvula,
driver control tração bobina esta bomba, tração tração motor bomba ou
danificado, não parada, LC tração
capaz de aberto e EB
fechar o Lc desligado.
Contactor Esperando pelo A bobina do Lc Válvula, stand-by, Verificar válvula,
open control tração foi exitada bomba, tração tração motor bomba ou
porem o Lc parada, LC tração
não fecha aberto e EB
desligado.
Contactor Esperando pelo Contato Lc Válvula, Ligar Verificar válvula,
closed control tração esta preso ou bomba, tração motor bomba ou
colado parada, LC tração
aberto e EB
desligado.
02-9
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CODIGO DE
ERROS MESTRE CODIGOS DE ESTATUS DA
DO ERROS MÁQUINA PROCEDIMENTO
CONTROLADOR RELACIONADOS DESCRIÇÃO CONSEQUENCIA APÓS TESTE DE REINICIO
Aux driv shrt Esperando pelo Quando o Válvula, Ligar, Verificar
control tração MOSFET do EB bomba, tração stand-by válvula,
está em curto parada, LC sem marcha motor bomba
42 aberto e EB ou tração
desligado.
Aux driv open Esperando pelo Exitador da Válvula, stand-by Verificar
control tração bobina Eb bomba, tração tração válvula,
esta parada, LC motor bomba
danificado aberto e EB ou tração
(não fecha) desligado.
Pos aux short Esperando pelo A saída Válvula, Ligar Verificar
control tração interna no bomba, tração válvula,
Smart Driver, parada, LC motor bomba
que fornece o aberto e EB ou tração
positivo da desligado.
bobina do Eb,
é elevada (=
+batt) quando
chave tiller é
aberta.
Logic Failure Esperando pelo Alta/Baixa Válvula, Ligar, stand- Verificar
#1 control tração voltagem é bomba, tração by, tração válvula,
detectada parada, LC motor bomba
aberto e EB ou tração
desligado.
Logic Failure Esperando pelo Circuitos de Válvula, stand-by Verificar
#2 control tração voltagem do bomba, tração imediato válvula,
motor estão parada, LC após motor bomba
danificados aberto e EB fechamento ou tração
desligado. do Lc
Logic Failure Esperando pelo Falha na Válvula, Ligar, stand- Verificar
#3 control tração proteção de bomba, tração by válvula,
alta corrente parada, LC motor bomba
HW do circuito aberto e EB ou tração
desligado.
Stand-by i Esperando pelo Em Stand-by Válvula, Ligar, stand- Verificar
high control tração (nenhuma bomba, tração by válvula,
corrente parada, LC motor bomba
aplicada ao aberto e EB ou tração
motor) os desligado.
dados atuais
são fora da
escala
permitida
Wrong set Esperando pelo A voltagem da Válvula, stand-by Verificar
Battery control tração bateria esta bomba, tração imediato válvula,
muito baixa parada, LC após motor bomba
ou muito alta aberto e EB fechamento ou tração
(<0,8V ou desligado. do Lc
>1,2
02-10
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CODIGO DE
ERROS MESTRE CODIGOS DE ESTATUS DA
DO ERROS MÁQUINA PROCEDIMENTO
CONTROLADOR RELACIONADOS DESCRIÇÃO CONSEQUENCIA APÓS TESTE DE REINICIO
Analog Input Esperando pelo Problemas no Válvula, Ligar, stand- Verificar
control tração conversor A/D bomba, tração by, tração válvula,
do uC central parada, LC motor bomba
aberto e EB ou tração
desligado.
Encorder Error Esperando pelo Problemas no Válvula, Ligar, stand- Verificar
control tração codificador bomba, tração by, tração válvula,
parada, LC motor bomba
aberto e EB ou tração
desligado.
Tiller Error Esperando pelo Incoerência Válvula, Ligar, stand- Verificar
control tração entre sinal do bomba, tração by, tração válvula,
interruptor do parada, LC motor bomba
timão e sinal aberto e EB ou tração
do timão desligado.
Watchdog Esperando pelo Erro de Válvula, Ligar, stand- Desligar e
control tração protocolo de bomba, tração by, tração Ligar a chave
transmissão parada, LC
de dados aberto e EB
desligado.
Hw Fault Esperando pelo uC central Válvula, stand-by Desligar e
control tração detectou que bomba, tração imediato Ligar a chave
uC aux não é parada, LC após
capaz de aberto e EB fechamento
parar a tração desligado. do Lc
No can msg N5 Esperando pelo Não há Válvula, Ligar, stand- Desligar e
control tração comunicação bomba, tração by, tração Ligar a chave
com o Uc parada, LC
auxiliar aberto e EB
desligado.
Wrong Set Esperando pelo uC central Válvula, Normal Desligar e
Point control tração detectou que bomba, tração Ligar a chave
o uC aux está parada, LC
com funções aberto e EB
hidráulicas de desligado.
setpoint
incorretas
Safety Esperando pelo Falha na Válvula, Normal Desligar e
Feedback control tração comunicação bomba, tração Ligar a chave
entre uC parada, LC
central e EVP aberto e EB
driver. desligado.
02-11
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CODIGO DE
CODIGOS DE ESTATUS DA
ERROS MESTRE PROCEDIMENTO
ERROS DESCRIÇÃO CONSEQUENCIA MÁQUINA APÓS
DO DE REINICIO
RELACIONADOS TESTE
CONTROLADOR
Pump Warning Alerta no uC aux
Erro nos Parada na Start-up, Requer tração
Slip profile parâmetros de tração stand-by,
ajuste do perfil tração
Os cursores são Parada na Start-up, Requer tração
ativados ao tração stand-by,
Foward+Backw mesmo tempo tração
ard nos dois sentidos
(frente e ré)
Seqüência de Parada na Start-up, Requer tração
Incorrect start inicialização tração stand-by,
incorreta tração
A aceleração é Parada na Start-up, Requer tração
maior que o tração stand-by,
menor valor tração
permitido, e as
Vacc not OK
chaves de
direção e
presença são
acionadas
O controlador Controlador de Continua
atingiu a tração reduz a funcionando
Hight
temperatura corrente
temperature
máxima de 85ºC máxima linear
até 0A ????
Bateria esta com A corrente Continua
10% de sua máxima é funcionando
capacidade reduzida a
Battery low
metade e há
uma redução
na velocidade
Erro é detectado Controlador Continua
no eeprom trabalha funcionando
Eeprom KO usando
parâmetros de
fábrica
Sensor de A corrente Continua
temperatura do máxima é funcionando
motor é reduzida a
Motor acionado (se metade e há
temperature digital) ou uma redução
alcança o ponto na velocidade
de 150ºC (se
analógico)
A saída do A corrente Continua
sensor térmico máxima é funcionando
Thermic sens do controlador reduzida a
KO esta fora da metade e há
escala. uma redução
na velocidade
02-12
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CODIGO DE
CODIGOS DE ESTATUS DA
ERROS PROCEDIMENTO
ERROS DESCRIÇÃO CONSEQUENCIA MÁQUINA APÓS
MESTRE DO DE REINICIO
RELACIONADOS TESTE
CONTROLADOR
Check up Manutenção
needed
Data O procedimento Parada na Stand-by Requer tração
acquisition de ajuste atual tração
máximo esta
em andamento
(NOTA: este
procedimento
tem que ser
feito somente
pelo
departamento
de teste de
Zapi)
Pedal wire A tensão Parada na Start-up, Requer tração
KO negativa do tração stand-by,
"poti" de tração
Acelerador
(Npot) está fora
da escala
(menos do que
0,3V ou > 2V)
Tiller open O equipamento Abertura LC Stand-by Requer
esta em Stand- bomba,
by com a chave válvula ou
do timão aberta tração
por mais de 30s
Current gain Os parâmetros Controladores start-up,
máximos do funcionam, stand-by
ganho atual são mas com
@ os valores de menor
defeito, que corrente
significa que o máxima
procedimento
de ajuste atual
máximo não
foram realizado
ainda.
Waiting for uC aux está na Continua
node condição de funcionando
alarme, uC
mestre está
esperando-a
para resolver
sua condição de
erro.
02-13
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02-14
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02-15
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02-16
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02-18
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Ao selecionar Set 2nd Hour Meter, abre-se uma janela que permite a
mudança do valor do horímetro que aparece para o operado, porém o
valor real continua gravado no controlador eletrônico.
DADOS IMPORTANTES:
02-19
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02-20
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02-21
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Após selecionar o endereço e clicar na tecla ENTER, o Hand Set irá gravar
os parâmetros conforme imagem abaixo.
02-22
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02-23
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Estando na opção Alarmes, no momento que clicar a tecla OUT para sair,
se perguntar se quer apagar o histórico de falhas. Caso queira é só clicar
na tecla ENTER, caso não queira é só clicar na tecla OUT.
02-24
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Conteúdo
Página
10-1
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Marca JULI
Potencia 2,5Kw
Freqüência 120 Hz
Norma EM 1175
Isolação Classe F
Código 1011154
Classe de Isolação
CLASSE A – 105ºC
CLASSE E – 120°C
CLASSE B – 130ºC
CLASSE F – 155°C
CLASSE H – 180ºC
10-2
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10-3
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10-4
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Sensor de Velocidade
10-5
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10-6
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10-7
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Sensor de Temperatura
Teste do Sensor
10-8
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Rotor
Estator
10-9
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Motor Hidráulico
Dados do Motor:
Potência: 2,2Kw
Isolação: Classe F
Fator de Proteção: IP 43
10-10
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Este motor possui duas bobinas no estator, uma com cabo de bitola fina e
outra com cabo de bitola mais grosso. O fechamento das bobinas e do
induzido do motor é feito internamente, e por isto, mesmo invertendo os
cabos de alimentação o motor, ele sempre vai girar no mesmo sentido.
Estator Rotor
10-11
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Conteúdo
Pagina
Desmontagem da transmissão.................................................05
Componentes da Tranmissão.................................................07 - 08
20-1
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Geral
Procedimento
- Levantar a máquina
- Retirar a carenagem.
Tipo de graxa:
20-2
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20-4
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Retirada da Transmissão
8. Retirar a transmissão.
sujeira.
Montagem da Transmissão
a desmontagem.
Ajuste da folga
ȱ
20-6
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ȱ
ȱ
20-7
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20-8
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CONTEÚDO
Página
Geral.............................................. .......................................02
Coberturas......................................... ....................................03
31-1
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Geral
O chassi dos modelos ERX e KMSX são de ferro com recortes em oxi-corte
ou plasma e soldas em equipamento MIG-MAG.
31-2
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Coberturas
As carenagens de são de plástico ABS.
O tapete é ergonômico para minimizar o stress por impacto da coluna.
- Tapete (2)
A tampa do micro do freio (5) é fixada por dois parafusos (9) ao suporte
do timão.
31-3
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Sistema de Elevação
31-4
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Obs. Este ajuste é feito nas duas hastes de elevação, para que os dois
lados subam e desçam iguais, sem que aja torção da patola quando se
elevar ou desça.
31-5
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Caso a patola esteja com a altura maior do que o indicado ele vai quebrar
os paletes quando for pegar.
Abaixo temos a foto dos suportes que trabalham com a haste de elevação.
31-6
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Conteúdo
Página
42-1
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- Desconectar a bateria.
Montagem:
Sistema do Timão
Desmontagem
Montagem
42-2
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42-3
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CONTEÚDO
Página
46-1
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Desmontagem
46-2
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Montagem
RODAS DE APOIO
46-4
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Rodas de carga
Geral
Desmontagem
- O lado no qual for feita a manutenção devem ser elevados 100 mm, e
de forma segura.
- Extrair o pino elástico (7).
- Retirar o eixo (3).
- Se necessário trocar a roda (2), o rolamento(6) e as buchas (4 e/ou 5).
46-5
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Roda Tandem
46-6
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Freio Eletromagnético
O Freio usado na ERX é do tipo magnético. Os componentes do freio são
mostrados abaixo:
Funcionamento
Quando o freio é liberado a bobina é energizada atraindo o disco da
posição (Pos. 2), fazendo com que o disco de freio (Pos. 3) esteja
liberado.
Sabendo que o disco de freio esta fixado no eixo do motor, este é parado
fazendo com que pare a roda de tração. Ao atuar o freio, o motor é
desligado para evitar que a máquina possa andar freada.
Regulagem do freio
A regulagem do freio é feita através da porca da Posição 7.
49.4-1
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49.4-2
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1º Soltar o freio.
49.4-3
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ALERTA: Quando uma bobina de freio em uma folga de freio < 1 mm não
conseguir mais atracar o platô deve-se verificar a tensão da bateria.
49.4-4
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CONTEÚDO
Página
Potenciômetro de aceleração.......................................................06
50-1
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Timão
Geral
3 : Acionadores de aceleração
4 : Tecla de buzina.
50-2
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Desmontagem do timão
- Desconectar a bateria.
Montagem
50-3
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50-4
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Potenciômetro
50-5
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LEGENDA:
50-6
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Conteúdo
Página
64-1
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Tensão 24 V
Freqüência de operação do
8 KHz
Inversosr
Freqüência do regulador de campo 800 Hz
64-2
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64-3
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64-4
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64-5
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64-6
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-B Negativo da bateria.
+B Positivo da bateria.
+BF Positivo da bateria, antes do fusível.
-P Saída do motor da bomba.
U; V; W Barras da conexão das três fases do
motor; siga esta seqüência e a indicação
no motor.
64-7
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Valor em
[Code Name Position Menu Valor escala
0 ACCELER. DELAY Aceleração em seg. 0 0 35 3,5
Desaceleração em
11 RELEASE BRAKING seg 1 0 40 4
248 TILLER BRAKING Desacel freio Timão 2 0 5 0,5
Desacel por
12 INVERS. BRAKING reversão 3 0 10 1
Desacel por soltar
251 DECEL. BRAKING acelerador 4 0 90 9
= Desac freio
13 PEDAL BRAKING Timão 5 0 10 1
Desacel quando
16 SPEED LIMIT BRK. tartaruga 6 0 28 2,8
Máx vel sentido
30 MAX SPEED FORW Tração 7 0 100 100%
Máx vel sentido
31 MAX SPEED BACK garfos 8 0 100 100%
21 CUTBACK SPEED 1 Veloc reduzida 1 9 0 30 30%
Veloc reduzida
248 HS CUTBACK digital 10 0 10 10%
Mínima veloc em
245 FREQUENCY CREEP Hz 11 0 6 0,60 Hz
MAXIMUM Corrente máxima
63 CURRENT 12 0 100 100%
Comportamento
251 ACC SMOOTH acel 13 0 10 1
Comportamento
252 INV SMOOTH desac 14 0 10 1
253 STOP SMOOTH Comport fim aceler 15 0 10 10 Hz
Comport fim
241 BRK SMOOTH desacel 16 0 10 1
243 STOP BRK SMOOTH Comport após o fim 17 0 10 10 Hz
Tempo aux ação
56 AUXILIARY TIME ramp 18 0 4 0,4
246 TILLER SWITCH Interrup timão 0 1 0 HANDLE
125 HOUR COUNTER Horimetro 1 1 1 KEYON
121 BATTERY CHECK Teste bateria 2 1 2 LEVEL = 2
247 STOP ON RAMP Parada em rampa 3 1 1 ON
119 AUX OUTPUT #1 Saída auxiliar 4 1 0 BRAKE
100 QUICK INVERSION Reversão rápida 5 1 1 BELLY
241 SET Ajuste temp motor 6 1 2 ANALOG
64-8
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MOT.TEMPERAT
254 HANDBRAKE Freio de mão 7 1 0 ABSENT
252 CONNECTED TO Conectado a 0 2 2 TRACTION
145 SET BATTERY TYPE Tipo de bateria 0 3 0 24V
Ajuste tensão
140 ADJUST BATTERY bateria 1 3 119 25,05 V
Área morta do
249 THROTTLE 0 ZONE aceler 2 3 5 5%
Variação X
252 THROTTLE X POINT acelerador 3 3 32 32%
Variação Y
253 THROTTLE Y POINT acelerador 4 3 32 32%
Ajuste mínimo
248 BAT. MIN ADJ. bateria 5 3 5 LEVEL = 5
Ajuste máximo
247 BAT. MAX ADJ. bateria 6 3 3 LEVEL = 3
LOAD HM FROM Carregar dados do
248 MDI MDI 7 3 0 OFF
Preventiva
242 CHECK UP DONE executada 8 3 0 OFF
243 CHECK UP TYPE Tipo de preventiva 9 3 0 LEVEL = 0
Tensão no contator
251 MAIN CONT. VOLT K1 10 3 80 80%
Tesão no freio
241 AUX OUTPUT VOLT elétrico 11 3 80 80%
Reset MDI
159 ADJUSTMENT #01 descarga 0 131 64 103%
158 ADJUSTMENT #02 Corte de elefação 1 131 60 96%
Parâmetro sem
142 SET CURRENT acesso 2 131 35 350 A
Parâmetro sem
141 SET TEMPERATURE acesso 3 131 99 18 °C
Parâmetro sem
242 HIGH ADDRESS acesso 4 131 0 0
Parâmetro sem
249 TOP MAX SPEED acesso 0 129 150 150 Hz
Parâmetro sem
53 COMPENSATION acesso 1 129 1 ON
Parâmetro sem
241 SLIP CONTROL acesso 2 129 1 ON
DC-LINK Parâmetro sem
241 COMPENS. acesso 3 129 1 ON
Parâmetro sem
242 SAT FREQUENCY acesso 4 129 90 90 Hz
Parâmetro sem
14 BRAKING MODUL. acesso 5 129 100 100 Hz
Parâmetro sem
254 MINIMUM VOLTAGE acesso 6 129 8 3,10%
Parâmetro sem
250 BOOST AT LO FREQ acesso 7 129 26 26%
243 BOOST AT HI FREQ Parâmetro sem 8 129 38 38%
64-9
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acesso
BOOST CORNER Parâmetro sem
244 FRE acesso 9 129 55 55 Hz
Parâmetro sem
245 BRAKING BOOSTER acesso 10 129 0 0%
MOTOR Parâmetro sem
252 RESISTANCE acesso 11 129 0 LEVEL = 0
Parâmetro sem
246 SLIP COEFFICIENT acesso 12 129 0 LEVEL = 0
Parâmetro sem
251 MAXSLIP RESET acesso 13 129 6 0,60 Hz
Parâmetro sem
247 MAXSLIP 0 acesso 14 129 35 3,5 Hz
Parâmetro sem
248 MAXSLIP 1 acesso 15 129 35 3,5 Hz
Parâmetro sem
252 FREQSLIP 1 acesso 16 129 45 45 Hz
Parâmetro sem
249 MAXSLIP 2 acesso 17 129 38 3,8 Hz
Parâmetro sem
253 FREQSLIP 2 acesso 18 129 60 60 Hz
Parâmetro sem
250 MAXSLIP 3 acesso 19 129 43 4,3 Hz
Parâmetro sem
254 FREQSLIP 3 acesso 20 129 110 110 Hz
Parâmetro sem
251 MAXSLIP 4 acesso 21 129 47 4,7 Hz
Parâmetro sem
241 FREQSLIP 4 acesso 22 129 130 130 Hz
Parâmetro sem
242 MAXSLIP 0 BRK acesso 23 129 28 2,8 Hz
Parâmetro sem
243 MAXSLIP 1 BRK acesso 24 129 28 2,8 Hz
Parâmetro sem
247 FREQSLIP 1 BRK acesso 25 129 40 40 Hz
Parâmetro sem
244 MAXSLIP 2 BRK acesso 26 129 28 2,8 Hz
Parâmetro sem
248 FREQSLIP 2 BRK acesso 27 129 60 60 Hz
Parâmetro sem
245 MAXSLIP 3 BRK acesso 28 129 43 4,3 Hz
Parâmetro sem
249 FREQSLIP 3 BRK acesso 29 129 110 110 Hz
Parâmetro sem
246 MAXSLIP 4 BRK acesso 30 129 38 3,8 Hz
Parâmetro sem
250 FREQSLIP 4 BRK acesso 31 129 135 135 Hz
Parâmetro sem
93 OPTION 07 acesso 32 129 1 LEVEL = 1
Parâmetro sem
92 OPTION 08 acesso 33 129 6 LEVEL = 6
94 OPTION 06 Parâm. s/ acesso 34 129 6 LEVEL = 6
64-10
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Chopper_Name=AD1S2B SB0.02
User_Comment=máquina de treinamento
prototipo
Save_Date=Thu Jun 26 11:06:51
2008
[End]
64-11
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2) VOLTAGEM DO MOTOR
É a voltagem do motor controlado pelo Slave do combiacI1,
expressa como uma porcentagem da voltagem máxima.
3) POTENCIA DO MOTOR
Watt. Valor estimado da potencia do motor de tração. Este
parâmetro é usado pelo Slave µC a fim de executar testes
de segurança nas funções da tração (controladas pelo
Master µC).
6) TEMPERATURA DO MOTOR
°C. Temperatura medida no motor da bomba.
7) CONTROLE DE LEVANTAMENTO
Volt. Medida do potenciometro de elevação (sinal
CPOTLIFT: CNA#25 no conector AmpSaab, CNA#30 no
conector AmpSeal).
64-12
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19) SET POINT EVP Este parâmetro mostra o set ponto da válvula
EVP
64-13
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64-14
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Medidor de Descarga
Horímetro
Código de Falhas
A janela (6) pode mostrar códigos sucessivos. Para ver descrição de falhas
individuais, veja Lista de Aviso de Alarmes, no capítulo 02.
64-15
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/ŶĨŽ
ZydZK
ŚŽƉƉĞƌͺEĂŵĞсϭDϮ^Ϭ͘ϭϬ
hƐĞƌͺŽŵŵĞŶƚс/EsZd/Zd/KEK&&
^ĂǀĞͺĂƚĞсDŽŶ&ĞďϬϮϬϴ͗ϰϮ͗ϯϬϮϬϬϵ
ŶĚ
sĂůŝĚĂƚŝŽŶ
ŽĚĞс&ϰϱ
^ƚŽƉ
&
+B&B
& 6*
ERX TRAÇÃO
Chopper_Name=AD1M2B SB0.11
Save_Date=Mon Feb 03 08:42:30 2014
64-21
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64-22
TRIAL MODE − Click here for more information
KMS-X TRAÇÃO
Chopper_Name=AD1M2B SB0.11
Save_Date=Mon Feb 03 08:42:30 2014
64-23
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64-24
TRIAL MODE − Click here for more information
64-25
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Componentes Sinais do controlador
Nome Descrição Pino Sinal
1B1 ACELERADOR X1:1 NCLTXD
1M1 MOTOR DA TRAÇÃO X1:10 GND
1S1 MICRO DE SENTIDO FRENTE X1:11 LS
1S10 BOTÃO DE BARRIGA X1:12 THMOT
1S2 MICRO DE SENTIDO RÉ X1:13 KEY
1S9 HOMEM MORTO X1:14 HSLED
1TH1 TERMOSTATO DA TRAÇÃO X1:15 LSLED
1X7 ENCODER X1:16 NEV3
1Y44 FREIO ELETROMAGNÉTICO X1:17 NMC
2B1 SENSOR DO CORTE DE ELEVAÇÃO DA PLATAFORMA X1:18 NPOT
2M1 MOTOR DA BOMBA X1:19 NPOT
2S1 MICRO DE SUBIDA X1:2 PCLTXD
2S2 MICRO DE DESCIDA X1:20 IN5
2S44 MICRO DE CORTE DA ELEVAÇÃO DOS GARFOS X1:21 HORN SW
2S46 BOTÃO DE SUBIDA DA PLATAFORMA X1:22 STROBE B
2S47 BOTÃO DE DESCIDA DA PLATAFORMA X1:23 NPOT
2S48 BOTÃO DE FRENTE PLATAFORMA X1:24 CPOT
2S49 BOTÃO DE FRENTE PLATAFORMA X1:25 CPOTL
2S50 BOTÃO DE RÉ PLATAFORMA X1:26 PPOT
2S51 BOTÃO DE RÉ PLATAFORMA X1:27 NEV4
2Y1 VÁLVULA DE DESCIDA X1:28 NEV4
2Y2 VÁLVULA DOS GARFOS X1:29 NCLRXD
2Y3 VÁLVULA DA PLATAFORMA X1:3 NEVP
4H1 BUZINA X1:30 PEB
4P1 MARCADOR DE DESCARGA/HORÍMETRO X1:31 NEB
4S1 MICRO DA BUZINA X1:32 HORN OUT
9M1 VENTILADOR DO CONTROLADOR X1:33 BELLY SW
9M2 VENTILADOR DO CONTROLADOR X1:34 IN7
A10 CONTROLADOR (TRAÇÃO/BOMBA) X1:35 IN8
A9 TIMÃO X1:36 LIFT SW
F1 425A X1:37 LIFT CUT
F2 10A X1:38 HS
F3 10A X1:39 NEV6
J1 SELETOR DE SENTIDO DE TRAÇÃO X1:4 PAUX
K1 CONTACTOR PRINCIPAL X1:40 BOOTSTRAP
S1 CHAVE DE IGNIÇÃO X1:41 GND
S2 BOTÃO DE EMERGÊNCIA X1:42 NEV4
U10 PLACA DE DIODOS X1:5 DWN SW
X1:6 H&S INPUT
X1:7 HM
X1:8 STROBE A
X1:9 +12V
60.1-1
60.1-2
60.1-3
Motor de Partida (CLX)
Alternador (CLX)
Obs.: A simbologia dos Motores de C.C pode ser utilizada para Geradores
de C.C. Neste caso no lugar da letra (M) haverá a letra (G).
60.1-4
Conector
Chave de Contato
Chave de Emergência
Botão Pulsante
Interruptor de Pisca-Alerta
Distribuidor de Ignição
60.1-5
Bobina de Campo
Bobina de Ignição
Transformador
Contacto
Relé Auxiliar
Buzina
Freio Magnético
Válvula Solenoide
60.1-6
Bateria
Fusível
Ventilador
Limpador de Para-Brisa
Vela de Ignição
60.1-7
Capacitor
Capacitor Eletrolítico
Conversor de Tensão
Controlador (Curtis)
Diodo Semicondutor
Diodo Zener
Horímetro
Inversor
LED
Lâmpada
60.1-8
Marcador de Descarga
Potenciômetro
Resistor
Relé de Seta
Transistor Bipolar
Transistor (Mosfet)
Resistor SHUNT
60.1-9
Sensor Magnético
Sensor Indutivo
60.1-10
60.1-11
Conteúdo
Página
Unidade Hidráulica.....................................................................02
Valvula de Descida.....................................................................02
Reservatório e Óleo....................................................................03
Válvula de Alívio de Pressão.........................................................03
Instalação do Manômetro............................................................04
Ajuste de Pressão.......................................................................05
Identificação dos Componentes.....................................................06
Troca de Escova do Motor............................................................06
Cilindro de Elevação....................................................................07
Esquema Hidráulico ERX\KMSX......................................................08
KMSX Selecionadora....................................................................09
Esquema Hidráulico KMSX Selecionadora........................................10
70-1
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Unidade Hidráulica
Válvula de descida
70-2
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Reservatório
Válvula de Alívio
70-3
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Quando esta válvula está ajustada para acionar com uma pressão abaixo
da pressão correta o equipamento não consegue elevar a carga nominal
para qual ele foi projetado.
Para evitar este problema é necessário verificar o ajuste da pressão do
circuito hidráulico através de um manômetro.
Instalação do manômetro:
70-4
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Caso necessário ajuste a Válvula de Alívio através do parafuso (3) que fica
no bloco do comando hidráulico, conforme foto abaixo. Para ajustá-lo é
necessário retirar a tampa de proteção do parafuso com uma chave
estrela de 17 mm. E com a mesma chave solte a contra-porca e ajuste a
válvula.
Girando o parafuso no sentido horário, aumenta a pressão necessária para
abrir a válvula. E girando o mesmo no sentido anti-horário diminui a
pressão necessária para abertura da válvula, o que permite a passagem
do óleo direto para o tanque.
70-5
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70-6
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Cilindro de Elevação
70-7
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70-8
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KMSX Selecionadora
Válvula de Alívio
70-9
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70-10
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manual de operação e manutenção
As notas abaixo são válidas para instruções impressas em itálico nas páginas seguintes:
ADVERTÊNCIA: É impresso na frente das instruções de segurança, deve ser observado para evitar dano à
vida e partes do corpo.
CUIDADO: É impresso na frente das instruções, deve ser observado para evitar danos maiores.
NOTA: É impresso na frente das explicações ou referências cruzadas para outros capítulos, nas instruções de
operação.
Todo pessoal que usa ou é responsável pela operação de empilhadeiras/paleteiras com plataforma de
elevação, devem se familiarizar com o conteúdo das instruções de operação. O gerente deve assegurar-se que
as instruções de operação foram entendidas.
Todos os usuários devem saber dos perigos do uso do equipamento nos locais de operação.
3.1 - GERAL
A KMSX é uma paleteira elétrica que possui duas rodas de carga, uma roda de tração, com acionamento
elétrico por bateria, projetadas para transporte de bens paletizados.
Fabricada com limite de carga de 2750 kg e com centro de carga de 600 mm.
Uma grande atenção foi destinada à segurança do trabalho e disposição ergométrica do timão.
Os elementos de comando são dispostos para facilitar e assegurar o máximo de conforto.
A KMSX foi projetada para atender às exigentes normas internacionais de segurança em vigor e proporcionar o
máximo desempenho nas operações de movimentação de cargas.
A capacidade nominal da empilhadeira/paleteira é mostrada na plaqueta de identificação.
Tração: Motor elétrico em regime alternado (14), de elevado torque e eficiência comprovada, capaz de
suportar sobrecargas instantâneas e temperaturas elevadas sem alterar suas características de isolamento.
Manual de operação e manutenção KMSX 10
Proteção IP 44: Sistema de proteção do equipamento contra materiais sólidos em suspensão de dimensões
superiores a 1 mm e contra respingos de líquidos.
Carro suporte para bateria: Acessório utilizado para retirada da bateria e seu transporte até o setor de
recarga.
Carregador de bateria: O carregador Still utiliza um retificador SCR e opera com limitação da corrente de
carga. Efetua equalização automática dos elementos da bateria, e desliga-se ao completar a carga da bateria.
POSIÇÃO DESCRIÇÃO
1. Chave de contato
2. Manopla direcional
3. Botoeira da buzina
4. Botoeira de elevação dos
garfos
5. Botoeira de descida dos
garfos
6. Timão
7. Tomada da bateria
8. Marcador de descarga /
Horímetro
9. Botoeira de reversão de
emergência
Após a chegada do equipamento, todos os itens devem ser observados antes mesmo do desembarque do
mesmo. Caso seja constatada alguma divergência, falta ou avaria, esta deve ser imediatamente descrita no
relatório de recebimento que acompanha a nota fiscal.
Nota: Número de série e dados do equipamento estão gravados na plaqueta de localizada no chassi da
máquina.
Cabos de bateria;
Cabos do carregador;
Chaves de contato;
Fusíveis sobressalentes;
Catálogo (Peças de reposição);
Manual de Operação e Manutenção.
Certificar-se de que o equipamento está montado, completo, com TODOS os itens originais recomendados
pela Still.
Nota: Utilizar somente baterias recomendadas pela Still. Baterias alternativas prejudicam a estabilidade, a
capacidade de carga do equipamento e sua autonomia.
Para maiores detalhes quanto à carga da bateria, vide item 5.9 – HORÍMETRO/MARCADOR DE DESCARGA.
Maiores detalhes quanto às botoeiras do timão, vide item 3.4 – ELEMENTOS DE COMANDO.
Pisar no pedal do homem morto (1), localizado no piso da plataforma do operador, a fim de liberar o freio.
Pressionar suavemente a manopla do timão (2) – fig. 2 – à frente ou à ré.
Para aumento de velocidade, acionar totalmente a manopla.
Verificar o funcionamento do freio, liberando o pedal de homem morto.
Recomenda-se utilizar a frenagem por contracorrente girando-se a manopla direcional em direção contrária ao
sentido de deslocamento. Desta forma o equipamento reduzirá a velocidade até total imobilidade, quando a
manopla deverá ser liberada.
Advertência: Caso a manopla não seja liberada, o equipamento reduzirá a velocidade até a imobilidade e
iniciará o deslocamento em sentido contrário.
Ao liberar a manopla enquanto a máquina em movimento, esta freia mais suavemente.
A velocidade do equipamento é controlada eletronicamente via atuação manual da manopla direcional. Quanto
mais se girar a manopla, maior será a velocidade de deslocamento. Recomenda-se pressionar lenta e
gradualmente a manopla.
5.8 - REVERSÃO
Durante o movimento, o sentido de deslocamento pode ser invertido através da manopla direcional. O
equipamento reduzirá sua velocidade até a imobilidade, quando iniciará o movimento em sentido oposto.
A bateria deve ser recarregada quando o marcador indicar entre 30 e 10%. Isso aumentará a vida útil
da bateria.
5.9.b - Horímetro
O horímetro indica o tempo total em horas que o equipamento está com a chave ligada.
5.9.c - Alarmes
O mesmo display pode também mostrar códigos de erro. Para chamar a atenção do operados o LED vermelho
começará a piscar quando um código de erro for gerado. Os códigos de falha são indicados pelos códigos AL.
Tartaruga:
Indica a ativação do modo “lento”. Velocidade e aceleração máxima são reduzidos.
Manual de operação e manutenção KMSX 15
Ampulheta:
Aparece quando o horímetro está acionado.
Este equipamento é provido de um controlador eletrônico que evita que a paleteira mova-se rampa a baixo. É
admissível, porém que a mesma mova-se rampa a baixo numa velocidade muito baixa.
Proceda como a seguir:
Acione o pedal homem morto.
Gire a manopla direcional no sentido (F). A empilhadeira iniciará o movimento de subida.
Cuidado: A carga deve sempre estar apontada para o lado de subida da rampa independente do sentido de
deslocamento (subida ou descida).
5.12 - BUZINA
Figura 5A
Elevar a carga
Transportar a carga
6.1 - GERAL
Siga rigorosa e estritamente as recomendações contidas neste manual. Somente desta forma serão
preservadas as características de segurança e desempenho do equipamento.
Utilize unicamente peças originais. Lembre-se que seu equipamento foi projetado, desenvolvido e testado,
peça por peça, pela Still. Só a Still tem condições de determinar e garantir a qualidade das peças destinadas à
reposição.
Imobilize imediatamente o equipamento quando notar qualquer anormalidade em seu funcionamento.
6.2 - SERVIÇO
Um serviço completo e eficiente é um dos mais importantes requisitos para reativação segura do equipamento.
O descuido na manutenção regular, leva a indisponibilidades desnecessárias do equipamento e também a
perigo para o pessoal e para o trabalho. A descrição “manutenção” diz respeito a todo trabalho necessário para
preservar a operação segura e evitar desgastes ou falhas prematuras.
De maneira a evitar qualquer acidente quando da execução de operações de manutenção e serviços, todas as
medidas de segurança devem ser tomadas. Deve ficar assegurado que as empilhadeiras/paleteiras não podem
ser acidentalmente movimentadas ou colocadas em operação. Quando estiver ocorrendo a manutenção
desconecte o cabo da bateria. Quando for trabalhar sob garfos elevados lembre-se de apoiá-los para evitar
abaixamento.
6.3.e - Ajustes
Quando forem efetuados reparos ou substituição de conjuntos hidráulicos e/ou elétricos, é essencial que sejam
mantidos os ajustes específicos do equipamento. De modo algum devem ser alteradas as velocidades de
trabalho.
6.3.f - Rodas
A qualidade das rodas afeta a estabilidade e o comportamento da direção dos equipamentos. Somente podem
ser feitas mudanças após consultas ao fabricante. Quando substituir rodas, deve ficar assegurado que não
resultará nenhuma inclinação no equipamento (as rodas devem ser sempre trocadas em pares). No caso de
rodas com bandagem em duas partes, devem ser observadas as instruções especiais cobrindo a substituição
das bandagens.
6.4.i - Chassi
Verificar se as chapas de proteção e tampas estão bem alinhadas e fixadas.
Verificar as plaquetas de identificação e adesivos indicadores de operação, se estão soltos ou ilegíveis e
efetuar sua substituição.
Verificar o timão e a tampa de comando se estão danificados ou soltos.
Verificar as pontas das patolas quanto a desgaste provocado pela redução do diâmetro das rodas de carga.
6.4.k - Bateria
Baterias têm função importante na estabilidade do equipamento, sua substituição deve ser feita por outra de
mesmo peso.
Não retirar contra pesos adicionais.
A recarga da bateria deve ser efetuada sempre ao término dos serviços, conforme manual do fabricante da
bateria.
O nível da solução deve ser observado diariamente, em todos os elementos da bateria.
Normalmente só é necessário completar o nível uma vez por semana com água destilada.
O nível da solução deve ser mantido conforme manual do fabricante da bateria.
Uma bateria nunca deve ser deixada sem carga por mais de duas horas.
Mantenha sempre a bateria limpa e seca externamente. Ela pode ser lavada em suas partes externas
superiores com uma solução de bicarbonato de sódio a 10% em água comum (estando as tampas de
ventilação colocadas no lugar) e depois seca com jato de ar comprimido e pano seco. Deve-se efetuar esse
tipo de limpeza nos bornes e terminais. Se for necessário mantenha os terminais de molho na solução de água
+ bicarbonato de sódio por 30 minutos e em seguida seque e lubrifique-os com vaselina em pequena
quantidade.
A limpeza do estrado da bateria deve ser feita com água corrente seguida de jato de ar comprimido e
lubrificação dos roletes com graxa comum em pequenas quantidades. Para maiores informações, consulte o
manual do fabricante da bateria.
Cuidado: Sais de chumbo são venenosos. Ácido sulfúrico é corrosivo. Os gases desprendidos são explosivos.
6.5.a - Geral
Somente deverão ser usados acessórios em tarefas para as quais eles foram especialmente projetados. As
instruções de operações publicadas pelo fabricante devem ser observadas, e o operador deve ter sido treinado
na operação dos acessórios.
6.5.b - Compatibilidade
Quando os acessórios não forem fornecidos pelo fabricante do equipamento, junto ao mesmo, somente devem
ser usados se puder ser obtida operação segura, observando a capacidade de carga e estabilidade do
conjunto.
x: Máquinas standard
k: Máquinas frigoríficas
[a]: As porcas da roda de tração devem ser verificadas nas primeiras 100 horas de trabalho, aperte-as se
necessário.
[b]: Conexões hidráulicas devem ser inicialmente verificadas quanto à vazamento, após 100 horas de trabalho,
aperte-as se necessário.
[c]: Primeira troca com 500 horas.
Notas:
Máquinas que operam em câmaras frigoríficas necessitam de óleo e graxa específicos para este tipo
de manutenção. Verificar especificações dos lubrificantes em tabela específica enviada em anexo.
Os intervalos de manutenção são para condições normais de serviço. Em condições mais severas os
intervalos devem ser devidamente reduzidos.
8.1.a - LUBRIFICANTES
Manuseio de materiais de serviço: O manuseio de materiais de serviço deve ser feito sempre de maneira
apropriada. As instruções do fabricante devem ser observadas.
O manuseio impróprio é prejudicial à saúde, à vida e ao meio ambiente. Materiais de serviço devem ser
armazenados em recipientes adequados e limpos. Eles podem ser inflamáveis e por isso não devem entrar em
contato com componentes quentes e com fogo.
É proibido misturar materiais de serviço de diferentes qualidades e categorias, exceto se a mistura for
expressamente recomendada nestas instruções de operação. Evite o derramamento. O líquido derramado
deve ser removido imediatamente com um reagente adequado e a mistura do reagente com o material de
serviço deve ser descartada de acordo com as normas.
Cuidado: O nível só deve ser verificado com os garfos completamente abaixados e a máquina desligada.
A tabela a seguir mostra os óleos recomendados para cada aplicação. Ao escolher o óleo à utilizar, favor
atentar à temperatura de trabalho do equipamento.
Especificação
DIN
AGIP MOBIL FUCHS TEXACO PETROQUIM SHELL ESSO CASTROL IPIRANGA APLICAÇÃO / APLICACIÓN
Especificación
DIN
Sistema hidráulico, correntes,
temperatura negativa até -40C[1].
ROTRA MOBIL TITAN TEXAMATIC HYDRAFLUID DONAX ESSO TQ AT FLUIDO tipo
ATF Sistema hidráulico, cadenas,
FTA ATF 200 ATF 10 ATF TQ A TM ATF tipo A A
temperatura negativa hasta -40C.
(0967064)
FLUIDO P/FREIO
AKO MOBIL BREAKE SHELL RESPONSE SUPER Sistema de freio. Sistema de freno.
- - - - FLUIDO P/
4 FLUID DOT 4 DOT 4 DOT 4 Premium (0967065)
FRENO
TRICORR ULTRA
MOBIL EXTRA
ou/o GERALYN MEROPA Correntes, temperatura positiva.
BLASIA HECLA SUPER HYDRAN OMALA CYLESSO ALPHA IPIRANGA SP
FOOD GRADE 150 - Cadenas, temperatura positiva.
150 CYLINDER OIL SP 150 150 TK 100 SP-150 100
SPRAY 20 (0967066)
MINERAL
(-40ºC)
MOBILGREASE
Guias e graxeiras em geral,
MP
LITHOLINE MP GRAXA / GRASA temperatura positiva.
MP (temp. positiva) RENOLIT MULTIFAK TARGA AERO GRAXA /
- ou / o “E” Guias y graseras en general,
GREASE ou/o 2 EP2 35 SHELL GRASA EPL 2
IPIFLEX 2 DIN 51825 temperatura positiva
MOBIL GREASE
(0967067)
28
positivas. (2303861)
TRIAL MODE − Click here for more information
de servicio (C)
Temperatura de serviço / Temperatura
Classe / Clase NLGI
Penetração / Penetración a 25C
Ponto de gota / Punto de gota (C)
Saponificação / Saponificación
Graxa / Grasa
FLUIDO PARA
-35/+120
2
265-295
185
Lítio
E
Sistema de freio. Sistema de freno.
DOT 4 FREIOS -
(0967065)
ESPECIAL BR
-52/+100
1
310-340
x
x
F
Guias e graxeiras em geral,
LUBRAX temperatura positiva.
MAXLUB
INDUSTRIAL - Guias y graseras en general,
GP
GCL-2-EP temperatura positiva
(0967067)
positivas. (2303861)
Capítulo 9- Apêndice C
9.1.a - FREIO
Folga 1 mínima: 0,3mm
Folga 1 máxima: 0,8mm
Verificar a cada 100 horas – 50h em ambientes frigoríficos – a folga 1 – fig. 6. Seu valor deve ser 0,3 mm
podendo com o desgaste da lona de freio chegar a 0,8 mm. O valor da folga deve ser necessariamente igual
em todo o diâmetro. Para garantir isto se deve verificar a folga com uma lâmina calibrada, no mínimo em 3
pontos do diâmetro.
Figura 6
Trocar a lona de freio quando a folga máxima for atingida.
9.1.b - RODAS
Porcas de fixação da roda de tração: 105Nm
Tração: Diâmetro mínimo: 228 mm;
Carga: Diâmetro mínimo: 75 mm;
Apoio: Diâmetro mínimo: 85 mm.
9.1.c - FUSÍVEIS
Circuito de controle: F2 e F3 = 10A
Potência: 425A
9.1.e - ESCOVA
Motobomba de elevação: Comprimento mínimo: 11 mm
'HDFRUGRFRPDVQRUPDV9',HVWDHVSHFLILFD©¥RVHDSOLFDDSHQDVDRPRGHORSDGU¥R%DQGDJHQVHWLSRVGHPDVWUR
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Tabela 1
&DSDFLGDGH $K 7HQV¥R 9ROW 3HVR .J 'LPHQV·HV FRPSODUJDOWXUD
10.1.a - INTRODUÇÃO
O fabricante ou distribuidor de equipamentos que requerem alguma técnica, incluindo empilhadeiras/paleteiras,
deve somente colocar o equipamento no mercado funcionando conforme foi projetado, de tal forma que,
nessas condições e com uso adequado, não haverá danos ao usuário ou a terceiros.
Qualquer dano resultante de uso impróprio ou incorreto é de responsabilidade do operador, e não do
fabricante.
O uso adequado e correto refere-se ao modo como as empilhadeiras/paleteiras devem ser operadas.
Escopo
O objetivo desse manual é informar ao operador de empilhadeira/paleteira os limites dentro dos quais as
mesmas devem ser usadas com segurança, e quais regulamentos de segurança foram observados. O manual
fornecido ao operador deve estar disponível para a equipe encarregada da operação e manutenção da
empilhadeira/paleteira. Caso regulamentos suplementares sejam introduzidos para o uso adequado e projeto
específico da empilhadeira/paleteira, os mesmos também devem ser observados. Qualquer regulamento
nacional excedente ao escopo desse manual atual, se torna aplicável sem restrição.
Definições
Empilhadeiras/paleteiras: são, conforme coberto por esse manual, todos os veículos motorizados com rodas,
com exceção de veículos em trilhos, os que são projetados para transportar, empurrar, puxar, levantar,
empilhar, depositar ou remover delas cargas de todo tipo, e que são guiadas por pessoas a pé ou operadas por
um operador que senta num assento especialmente fornecido para este, preso ao chassi, ou ainda em pé
numa posição própria para operar a empilhadeira/paleteira.
Acessórios: são partes do equipamento a serem fixos ao suporte dos garfos ou ao dispositivo de elevação de
carga da empilhadeira/paleteira. Eles são usados para mover ou segurar cargas e são projetados para
aumentar a flexibilidade das empilhadeiras/paleteiras.
Corredor: É uma passagem entre as prateleiras de um depósito, para ser usado exclusivamente pelas
empilhadeiras/paleteiras que o atendem. Os corredores não devem ser usados por veículos ou pessoas. A
largura do corredor é determinada pela máxima largura da empilhadeira/paleteira usada, ou pela carga
utilizada. Nos corredores a distância de segurança é menor do que 500 mm de cada lado.
Usuário: usuário de empilhadeira/paleteira, como definido nesse manual, é qualquer pessoa física ou jurídica,
que use a empilhadeira/paleteira. Em casos especiais, como arrendamento ou contratação de
empilhadeiras/paleteiras, o usuário é a pessoa cuja responsabilidade é assegurar que as instruções descritas
no manual sejam observadas, de acordo com o contrato entre o proprietário e o usuário da
empilhadeira/paleteira.
Supervisor: O supervisor é a pessoa apontada pelo proprietário para instruir o operador a operar a
empilhadeira/paleteira de acordo com as instruções de operação aplicáveis, e quem, senão estipulada de outra
forma, organizará as operações de revisão e o desempenho das operações regulares de manutenção e
inspeção.
Veículos operados por pedestre: Os veículos operados por pedestres somente devem ser dirigidos por
pessoas treinadas adequadamente para este propósito e que tenham provado para o proprietário ou seu
representante, habilidade para operar veículos deste tipo.
As empilhadeiras/paleteiras somente devem ser usadas em tarefas para as quais elas foram especificamente
projetadas. Elas não devem ser usadas para puxar veículos, nem empurrar veículos ou cargas de qualquer
tipo. Esta restrição não se aplica a empilhadeiras/paleteiras que foram especificamente projetadas ou
equipadas para atividades deste tipo.
Estabilidade
A estabilidade das empilhadeiras/paleteiras foi testada de acordo com os regulamentos técnicos aplicáveis.
Esses regulamentos levam em consideração somente as forças de inclinação dinâmicas e estáticas, que são
encontradas durante condições de operação normal e quando o veículo é usado corretamente. O perigo de
exceder os limites de inclinação por operação negligente ou incorreta do veículo, não consegue ser eliminado
mesmo pelas condições de estabilidade mais rigorosas. Sem a aprovação do fabricante, nenhuma modificação
deve ser executada para aumentar a capacidade, pois isso afetaria a estabilidade do veículo.
Capacidade de carga
A capacidade de carga, conforme indicado para as empilhadeiras/paleteiras, não pode ser excedida. A
capacidade de carga é função do centro de gravidade da carga e da altura de elevação. Todas as informações
fornecidas em etiquetas no veículo, devem ser respeitadas. O acréscimo de peso extra ou inclusão de outra
pessoa a bordo com a finalidade de aumentar a capacidade de carga, é proibido.
Proteção do operador
O operador deve ter proteção especial (grade de proteção), quando existir a possibilidade de materiais
empilhados no garfo caírem sobre o operador. Uma tela de proteção deve ser instalada quando fizer transporte
de pequenos itens, capazes de cair sobre o operador.
Sempre que tiver que ser feito percurso de transporte, o equipamento de elevação de carga deve ser abaixado
e o mastro inclinado para trás, tanto quanto possível. No caso de mastros com retração, o mesmo deve ser
completamente retraído. Somente quando estiverem sendo feitas operações de empilhamento ou
desempilhamento o veículo pode ser operado com carga elevada. O veículo deve ser dirigido lentamente e
com máximo cuidado. O mastro somente deve ser inclinado para frente quando posicionado na área de
empilhamento, a menos que o veículo tenha sido especialmente projetado e testado para tais operações.
Condições ambientais
Dano ou defeito
Qualquer dano ou defeito identificado no veículo ou seus acessórios, deve imediatamente ser relatado para o
seu encarregado. As empilhadeiras/paleteiras e acessórios que não estiverem seguros para operar, não devem
ser usados até que todos os defeitos sejam satisfatoriamente corrigidos. Os dispositivos de segurança e as
chaves não devem ser removidas ou desativadas. Os ajustes fixos ou permanentes não devem ser alterados.
Área perigosa
Nenhuma pessoa deve ser autorizada a utilizar a área de perigo das empilhadeiras/paleteiras. Área de perigo,
é considerada qualquer área na qual pessoas correm risco pelo movimento do veículo, seus componentes, seu
equipamento de elevação de carga ou pela própria carga. Isto também inclui a área onde uma pessoa poderia
se ferir por queda de cargas ou ainda queda de equipamentos e/ou acessórios. É portanto, estritamente
proibido permanecer ou andar sob garfos e acessórios levantados, independentemente se o veículo estiver em
funcionamento ou não. É estritamente proibido subir ou escalar conjuntos móveis de empilhadeira/paleteira
(como a torre de elevação, equipamento transversal, acessórios, equipamentos de elevação de carga, etc.).
Antes de deixar o veículo, o operador deve verificar se o motor de tração está desligado, se o freio de
estacionamento está aplicado, com os garfos totalmente abaixados e que todos os controles estejam
desligados ou na posição neutra.
Transporte de empilhadeiras/paleteiras
Devem ser observadas todas as instruções de operação do veículo indicadas pelo fabricante quando do
transporte de empilhadeiras/paleteiras. Quando levantar empilhadeiras/paleteiras ou acessórios individuais, os
equipamentos de elevação devem ser presos nos pontos especialmente fornecidos para esse fim pelo
fabricante.
A superfície dos pisos deve ser suficientemente firme e nivelada tanto quanto possível. Valas de dreno,
cruzamentos com trilho, etc., devem ser nivelados de alguma maneira, possivelmente com rampas que possam
ser usadas pelo veículo, com pequeno solavanco. Todas as pistas devem ser claramente marcadas e devem
ser mantidas livres de obstáculos. As faixas de tráfego não devem ser usadas para armazenagem. O piso das
áreas de armazenagem de carga deve ser liso, nivelado e firme. Qualquer dano, obstáculos e defeitos que
impeçam o tráfego devem ser mencionados à pessoa encarregada e devem ser corrigidos e eliminados
imediatamente.
As pistas devem ser construídas em locais sem curvas fechadas, sem inclinações excessivas e sem
passagens estreitas e pequenas. A largura mínima das faixas de tráfego é função da largura da
empilhadeira/paleteira, ou da carga (a maior delas). Adicionar à largura da empilhadeira/paleteira, ou da carga,
uma margem lateral de 500 mm para cada lado para tráfego com velocidade de até 20km por hora ao longo de
uma faixa. Em caso de tráfego em duas faixas deve ser acrescida uma margem adicional de 400 mm. O
operador deve verificar se a distância vertical de no mínimo 200 mm é mantida entre a parte mais alta do seu
veículo, ou carga, e quaisquer partes da construção, ponto de iluminação, tubulação, etc... Se por exemplo,
existem vigas ou similares na área de elevação, a velocidade do veículo em tais locais deve ser muito pequena
e todo cuidado deve ser tomado.
Pontos perigosos
Os pontos perigosos devem ser claramente indicados por sinais de tráfego habitualmente usados para tais
propósitos, ou se necessário, por sinais de advertência suplementares. Deve ser tomada atenção à tempo com
obstáculos, antes de alcançá-los e os mesmos devem ser claramente identificados. A altura das passagens
deve ser adequada aos veículos que as usam, mas nunca deve ser menor que 2.500 mm. A altura de qualquer
passagem deve ser claramente e visualmente indicada.
Áreas perigosas
As empilhadeiras/paleteiras que operam em áreas onde exista perigo de explosão ou fogo devem ser
especialmente equipadas para esse tipo de trabalho. Tais áreas perigosas devem ser claramente marcadas
com sinais de aviso.
Inclinações
As inclinações ou rampas utilizadas por empilhadeiras/paleteiras devem ter uma superfície suficientemente
áspera e a inclinação não deve exceder 8%. Em ambos os lados, superior ou inferior das inclinações ou
rampas, devem ser feitas áreas de transição adequadas para evitar que a carga bata no solo e evitar dano ao
chassi do veículo.
Nas áreas de armazenagem somente devem entrar pessoas autorizadas. Medidas adequadas como sinais,
linhas limites, isolamentos etc., devem ser usadas para manter as pessoas não autorizadas afastadas.
O operador é responsável pela empilhadeira/paleteira durante as horas de trabalho e deve impedir que
qualquer pessoa não autorizada dirija ou opere as empilhadeiras/paleteiras. Ele também deve assegurar que
nenhuma pessoa não autorizada suba nas empilhadeiras/paleteiras, suba nos garfos ou acessórios, a menos
que o veículo seja especialmente projetado e equipado para o transporte de pessoas. O número de pessoas
oficialmente permitido nas empilhadeiras/paleteiras não deve ser excedido.
Antes de começar qualquer trabalho, o operador deve assegurar que ninguém esteja presente dentro da área
de perigo e deve manter as pessoas não autorizadas longe dessa área. A ninguém deve ser permitido
permanecer ao alcance de qualquer parte móvel. Um sinal de aviso deve ser dado a tempo quando existir
qualquer possibilidade de perigo pessoal. O operador deve parar todas as operações de imediato e dar
segurança ao veículo contra uso não autorizado se apesar de seu aviso a pessoa não abandonar a área
perigosa.
Antes de colocar o veículo em operação o operador tem que assegurar que este está em condição de
operação segura. Cada vez que for começar o trabalho deve ser verificado:
Se os freios de serviço e de estacionamento funcionam corretamente;
Se a chave geral, que evita o uso não autorizado do veículo funciona corretamente;
Se o dispositivo de segurança que evita a elevação e deslocamento do garfo funciona corretamente;
Se o dispositivo de elevação de carga está livre de danos visíveis (deformação, trincas ou desgaste
excessivo);
Se as correntes de carga estão uniformemente tensionadas;
Se o dispositivo de advertência funciona corretamente;
Se o sistema de iluminação e luzes de freio estão funcionando;
Se os pneus estão em boas condições e com a pressão necessária;
Se os pedais estão seguros para operação;
Se o jogo de direção não é excessivo;
Se a proteção do operador está bem presa e sem dano;
Se a proteção de carga (se fornecida) está instalada e bem apertada;
Se os movimentos de carregamento (elevação, descida, inclinação e, caso haja, acessórios) funcionam
corretamente;
Se o sistema de proteção contra colisão funciona corretamente no caso de veículos operados por
pedestre;
Se a conexão de carga da bateria e as conexões do cabo da bateria estão em ordem e se as tampas
dos elementos estão secas e limpas;
Se o conector da bateria está conectado seguramente;
Se qualquer dispositivo de segurança suplementar está instalado em ordem (coberturas, protetores,
chaves de segurança, lâmpadas de advertência).
Regras de tráfego
Dentro do perímetro da companhia a direção está sujeita às mesmas regras e regulamentos aplicados ao
tráfego normal. A velocidade do veículo deve ser selecionada de acordo com as condições de tráfego.
Condução lenta é obrigatória quando passar por vigas, passagens estreitas, portas, pontos cegos ou
superfícies desiguais. O operador deve sempre manter uma distância segura do veículo da frente e deve
Manual de operação e manutenção KMSX 36
Campo de visão
O operador deve sempre olhar para onde está dirigindo e deve ter visão adequada sobre a área de trabalho. O
operador deve estar absolutamente seguro de que a área atrás está livre, quando reverter a direção. Cargas
que impeçam o campo de visão do operador devem ser transportadas com o operador na frente ou, quando
não for possível, uma segunda pessoa deve andar na frente do veículo agindo como guia. Em tais casos o
operador deve dirigir em velocidade lenta e com extremo cuidado.
Quando dirigir para baixo em ladeiras ou para cima em rampas, a carga deve sempre ser carregada apontando
para cima. O operador deve somente usar seu veículo em rampas ou inclinações, quando estas forem
marcadas como pistas e quando a especificação técnica do veículo permitir a utilização nas mesmas. Ele deve
verificar se o solo está limpo e se permite um bom movimento das rodas. Não é permitida a direção diagonal
para cima ou para baixo, ou manobra em rampas, como também o estacionamento de veículos. A velocidade
do veículo deve ser reduzida quando este for dirigido rampa abaixo.
Antes de dirigir sobre pontes de carregamento, o operador deve estar consciente de que a ponte está em
ordem, é segura e também que a ponte de carregamento tem a capacidade de carga necessária. As pontes de
carregamento devem ser atravessadas lentamente e com cuidado.
Recolhimento de cargas
Para assegurar que as cargas estejam arrumadas no garfo, o operador deve verificar se os garfos estão
espaçados o suficiente e que estejam tanto quanto possível passando por baixo da carga. A carga não pode
sobressair significativamente das extremidades do garfo (não mais que 50 mm). O operador deve verificar se
carga está em condição satisfatória. Somente cargas corretamente alinhadas devem ser transportadas.
Como regra geral, estrados devem ser transportados individualmente. Somente é admissível o transporte de
cargas múltiplas se:
A pessoa encarregada tiver dado instruções específicas para este transporte;
Respeitadas as condições técnicas exigidas para tal transporte.
Sempre que o veículo tiver que ser usado para operações além do escopo das aplicações normais da
empilhadeira/paleteira, e o operador não tiver certeza de que tais operações possam ser feitas com segurança,
deve ser obtida permissão do encarregado. Em casos especialmente difíceis, como no uso simultâneo de dois
veículos para transporte de cargas pesadas ou volumosas, o encarregado deve estar presente para coordenar
as operações.
Quando empilhadeiras/paleteiras forem usadas para operação de montagem, uma plataforma de trabalho
instalada com proteções adequadas (grade, guarda joelho e guarda pés) deve ser fixada ao equipamento de
elevação de carga. A plataforma deve ser imobilizada para evitar inclinamento e deslize. O sistema de
elevação, especialmente as correntes de elevação e o garfo, devem ser inspecionados quanto a danos,
desgaste e conexão segura, antes de pessoas serem elevadas.
Reparos
Sem treinamento especial e autorização, não é permitido ao operador executar nenhum reparo ou qualquer
modificação na empilhadeira/paleteira ou seus acessórios. Sob nenhuma circunstância deve ser neutralizado
qualquer dispositivo de segurança ou alterado qualquer ajuste.
São proibidos o fumo e o uso de chamas quando se manusear baterias. Substâncias combustíveis e materiais
capazes de produzir arco, não devem ser mantidas dentro de uma distância de 2 metros dos veículos
estacionados para recarregamento ou para troca de bateria. Locais usados para carregamento de bateria
devem ser bem ventilados e devem estar disponíveis equipamentos de combate a incêndio.
O veículo deve ser deixado com segurança antes de qualquer trabalho na bateria. O veículo só deve ser posto
em operação de novo, após todas as tampas terem sido recolocadas e todas as conexões refeitas.
O peso e as dimensões da bateria têm uma responsabilidade na estabilidade do veículo. Baterias só podem
ser substituídas por outra do mesmo tipo. Pesos extras não devem ser removidos e sua posição não deve ser
alterada.
Após cada substituição de bateria, deve ser verificado se as baterias estão bem fixadas a fim de evitar danos
causados por movimentos acidentais.
Danos a cabos
Quando da instalação ou remoção de baterias, deve ser assegurado que nenhum dano seja causado aos
cabos da bateria. Antes de começar a operação de recarga, o cabo da bateria e o cabo do recarregador devem
ser inspecionados e substituídos se necessário.
As coberturas dos elementos da bateria devem ser mantidas secas e limpas. Ácido de bateria espirrado deve
ser neutralizado imediatamente. Bornes e terminais devem ser mantidos limpos e cobertos levemente com
graxa. As conexões devem estar bem apertadas.
Recarga da bateria
Os conectores e terminais somente devem ser separados após o veículo e o carregador de bateria terem sido
desligados. Durante a recarga da bateria a superfície superior dos elementos da bateria, devem estar livres
para assegurar ventilação adequada. Não devem ser colocados objetos metálicos sobre as baterias.
11.1.a - Geral
Somente deverão ser usados acessórios em tarefas para as quais eles foram especialmente projetados. As
instruções de operações publicadas pelo fabricante devem ser observadas, e o operador deve ter sido treinado
na operação dos acessórios.
11.1.b - Compatibilidade
Quando os acessórios não forem fornecidos pelo fabricante do equipamento, junto ao mesmo, somente devem
ser usados se puder ser obtida operação segura, observando a capacidade de carga e estabilidade do
conjunto.
12.1.a - Introdução:
As empilhadeiras Still frigoríficas são construídas com componentes e proteções específicas para uso em
ambiente frigorífico, devendo ser operadas em conformidade com os itens abaixo.
12.1.b - Proteção:
Todos os componentes metálicos, assim como os eletro-eletrônicos são protegidos contra oxidação, exceto
componentes móveis eletro-mecânicos tais como: microchaves, relês, contatos e potenciômetros, nos quais
suas partes móveis devam permanecer livres de graxas ou silicones (protetores contra oxidação).
12.1.c - Operação:
As máquinas devem ser operadas continuamente dentro das câmaras frigoríficas ou entre a câmara frigorífica
e sua antecâmara.
As máquinas devem ser operadas somente se todos os componentes específicos para uso em ambiente
frigorífico estiverem presentes e perfeitamente operantes, tais como: resistências de aquecimento, termostatos
(quando existirem), graxa específica, etc.
As máquinas não devem permanecer estacionadas no interior da câmara frigorífica.
Após a jornada de trabalho o equipamento deverá ser deslocado para a antecâmara com temperatura abaixo
de -2ºC, devendo permanecer neste local até a próxima jornada sem bateria ou com bateria totalmente
carregada.
A exposição do equipamento à temperatura ambiente superior a 0ºC, em caso de extrema necessidade, deve
se limitar a um período de tempo em que não ocorra a condensação da água. Em caso da ocorrência da
condensação, a máquina somente deverá retornar a operação no interior da câmara ou antecâmara, quando
estiver completamente seca, inclusive partes internas.
12.1.f - Garantia:
A não observação dos procedimentos acima provoca oxidação do equipamento, deterioração prematura dos
componentes, falhas elétricas ou eletrônicas, etc.A ocorrência freqüente de condensação de água ou vestígios,
acarretará na suspensão da garantia ao produto.
Elaborado por: Leonardo R Coelho – Engenharia Aprovado por: Márcio Perre – Engenharia
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DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
Em máquinas do modelo KMSX/N Active basta deixar o Jumper que conecta o KEY+
ao X1:35 fechado (ver figura abaixo) e o parâmetro INVERT DIRECTION em ON (Menu SET
OPTIONS).
Elaborado por: Leonardo R Coelho – Engenharia Aprovado por: Márcio Perre – Engenharia
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(TXLSDPHQWR(5;.06;1(:5
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PORCA DIN934 M8
(3X) cód. 530003
DIN127
ARRUELA
A8.4(3X)
cód. 560003
MASCARA
PARA
FURAÇÃO
cód. 2322168
GUIAR POR
ESTES FUROS
MASCARA PARA
FURO FURAÇÃO 2322168.
PASSANTE
Ø8.5 FURO OBS: A
PASSANTE FINALIDADE DA
Ø8.5 MÁSCARA É DE
APENAS DE
ORIENTAR NA
FURAÇÃO DA
FLANGE DO
FURO
MOTOR.
PASSANTE
Ø8.5
TIRANTE 2322167
VIDE AO LADO.
PORCA DIN934 M8
(3X) cód. 530003
TIRANTE 2322167
Elaborado por: Renan Oliveira - Engenharia. Aprovado por: Márcio Perre - Engenharia
Estado Geral:
Bateria em condições de Sim
uso? Não Motivo:
Válvulas Caixa Elementos Cabos/Conector Critério
Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo і Sem danos aparentes
Regular Regular Regular Regular і Necessita de Man. Preventiva
Ruim Ruim Ruim Ruim і Necessita de Reparos
Péssimo Péssimo Péssimo Péssimo і Necessita de troca/reparos Urg.
Observações Complementares:
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