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Na prática 7.1 utilizamos um estator CA, uma sonda magnética (corpo de prova), um módulo
de suprimento DL 10281, um módulo de medição DL 10282N e uma carga/reostato modelo
DL 10283. Não utilizamos rotor. Após conferirmos os equipamentos, ligamos os módulos de
suprimento e medição ao painel da máquina conforme o diagrama acima ( figura omega).
Com os módulos ligados, ajustamos o módulo DL 10281 para fornecer uma tensão CA de
24V/15A, posicionando as chaves "a0b" na posição "a" e L1/L2/L3 na posição "0". Após os
procedimentos anteriores, registramos os valores de tensão e amperagem do módulo DL
10282N, registrando os seguintes valores; 0,002 V e 0,0 A (figura y). Em seguida,
energizamos a fonte de alimentação ( chave L1/L2/L3 na posição 1) e, com o corpo de prova,
exploramos o campo magnético presente no interior do estator. Utilizamos uma fita adesiva
para manter o corpo de prova estável( o campo gerado era demasiadamente forte), sendo
apenas de nosso interesse que a bússola do corpo de prova estivesse girando. A bússola do
corpo de prova apresentou uma rotação no sentido x. Por fim, desligamos o módulo de
suprimento e invertemos a ordem das fases energizadas( de L1-L2-L3 para L1-L3-L3),
ligamos as chaves conforme a configuração anterior e notamos que a bússola agora girava no
sentido inverso ( sentindo y). A conclusão que tiramos do experimento foi a seguinte: alterar
a ordem das fases energizadas no módulo de suprimento inverte o sentido dos pólos
magnéticos do campo presente no interior do estator.
Na prática 7.2 utilizamos um estator em CA, uma sonda magnética (corpo de prova), um
módulo de suprimento DL 10281, um módulo de medição DL 10282N e uma carga/reostato
modelo DL 10283. Não utilizamos rotor. Ligamos os módulos de suprimento e medição ao
painel do estator seguindo a configuração abaixo: ( figura delta).
Para a segunda parte do experimento, ajustamos o controle de amperagem para fornecer uma
corrente de 5A ( figura theta), e fomos explorar o campo magnético do estator utilizando o
corpo de prova. Notamos que a bússola do corpo de prova oscilava um pouco, para o sentido
horário. Após isso, acionamos as fases auxiliares ligando cargas capacitivas em série,
primeiro com uma pequena carga de 80 uF (controle "C" em "1"), depois aumentando para
160 uF ( controle "C" em "1-2") e logo após para 240 uF ( controle em 1-2-3). Notamos que a
bússola do corpo de prova começou a girar no sentido horário.
Figura Alpha.
Concluímos com o experimento 7.2 que a alteração da ordem das fases auxiliares afeta o
sentido do fluxo magnético ( inverte o sentido) e o acréscimo de carga capacitiva implica
num aumento da intensidade do campo magnético.