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DESCRIÇÃO

A caracterização e a modelagem dos circuitos elétricos desde suas configurações, bem como os
componentes e as técnicas necessárias para sua análise.

PROPÓSITO
Compreender as funcionalidades de um circuito elétrico, bem como os conhecimentos técnicos e
teóricos sobre a sua operação para a aplicação em diversas áreas, como máquinas e eletrônica, e não
somente no modelo de sistemas de Engenharia. Conhecer, ainda, técnicas e ferramentas que facilitem
a análise matemática de problemas de grande porte, como problemas reais.

PREPARAÇÃO
Antes de iniciar, tenha em mãos caneta, papel e calculadora para executar os cálculos e tomar notas
dos exercícios propostos.
OBJETIVOS

MÓDULO 1

Descrever os princípios básicos para análise dos circuitos

MÓDULO 2

Aplicar o método nodal e da análise de malhas

MÓDULO 3

Aplicar o teorema da superposição

MÓDULO 4

Empregar os equivalentes de Thévenin e Norton


CIRCUITOS ELÉTRICOS I, CONCEITOS E
TÉCNICAS DE ANÁLISE

MÓDULO 1

 Descrever os princípios básicos para análise dos circuitos


PRINCÍPIOS BÁSICOS PARA ANÁLISE DOS
CIRCUITOS

TERMINOLOGIA E SISTEMAS DE UNIDADES


Em toda aplicação ou todo experimento científico é de extrema importância o conhecimento das
terminologias das unidades de medição utilizadas no processo.

Estas têm o intuito de padronizar o texto a ser lido conforme as normas existentes, para que os
profissionais tenham acesso e entendam o material apresentado.
Por terminologia dos circuitos elétricos englobam-se as nomenclaturas e simbologias utilizadas para
representar os equipamentos. Na Tabela 1, são expostos os principais componentes necessários para
o estudo desse tema.

Componente Nome Unidade Simbologia

Resistência (R) Ohms Ω

Tensão (V) Volts V

Corrente (I) Ampère A

Tabela 1 – Componentes do circuito elétrico e suas unidades.


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O Sistema de Unidades (SI) tem o objetivo de padronizar as unidades de medida. Em circuitos


elétricos, serão avaliados valores como resistência, tensão, corrente etc. No SI existem seis unidades
principais e, partindo destas, derivam-se as demais, como mostrado na Tabela 2.

Unidades do SI

Quantidade Unidade básica Símbolo

Comprimento metro m

Massa quilograma kg
Tempo segundo s

Corrente elétrica ampère A

Temperatura kelvin K

Intensidade luminosa candela Cd

Carga coulomb C

Tabela 2 – Unidades básicas do SI.


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CORRENTE ELÉTRICA

Para entender os fenômenos elétricos, é necessário se inteirar do conceito de carga elétrica.

 VOCÊ SABIA

Considere um átomo cujo núcleo seja composto de cargas positivas e neutras, e nas órbitas
encontram-se os elétrons. A carga total, medida em coulombs (C), é usualmente nula em um átomo.
Isso porque o número de elétrons é equivalente ao total de prótons e estes, por sua vez, possuem

cargas opostas. É importante destacar que 1 coulomb é composto de 6,24x1018 elétrons.

Como dito, os elétrons são atraídos pelos prótons devido a uma força de atração. Contudo, nas
camadas mais externas essa força de ligação é menor, facilitando a movimentação das cargas, sendo
necessária menor energia para remoção dos elétrons. Tomemos como exemplo um fio feito de
material condutor, que é caracterizado pela alta mobilidade das cargas elétricas, conectado a uma
bateria.
A bateria fornecerá a energia necessária para que os elétrons transitem. Essas cargas migram,
obedecendo a um sentido, buscando restabelecer o equilíbrio entre elas. Por convenção, adota-se que
o sentido convencional da corrente segue o fluxo de cargas positivas, ou seja, o contrário da
movimentação dos elétrons livres, chamado de corrente real.

Pode-se descrever a corrente elétrica como a variação de cargas em determinado espaço de tempo,
dada pela Equação 1:

DQ
I≜
DT

(1)


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Sendo a variável ‘q’ representante da carga e ‘t’, o tempo.

Por observação da Equação 1 é possível concluir que a corrente pode ser um valor variável, uma vez
que a carga pode variar com o tempo. Sendo assim, podem ser definidos dois tipos de corrente,
como apresentado a seguir:

CORRENTE CONTÍNUA (I)


CORRENTE ALTERNADA (I)

CORRENTE CONTÍNUA (I)

Fluxo ordenado de cargas no mesmo sentido. Figura 1:


Imagem: Isabela Oliveira Guimarães.


 Figura 1: Corrente contínua.

CORRENTE ALTERNADA (I)

Sentido do fluxo de cargas varia com o tempo. Figura 2:

Imagem: Isabela Oliveira Guimarães.


 Figura 2: Corrente alternada.

TENSÃO
Para que haja a movimentação de cargas, descrita anteriormente, aplica-se uma energia,
exemplificada pela bateria.

A tensão é a grandeza elétrica que mede a diferença de potencial elétrico entre dois pontos distintos
do circuito, também chamada de diferença de potencial (ddp).

No exemplo da bateria, A e B são os terminais dela. Assim como a corrente elétrica, a tensão pode ser
descrita matematicamente como mostra a Equação 2:

DW
V AB     =  V B - V A ≜
DQ

(2)


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Onde ‘w’ é a energia aplicada em Joules (J) e ‘q’, a carga (C). A unidade de medida é o Volt (V).

POTÊNCIA E ENERGIA

A potência de um aparelho ou sistema pode ser associada com a velocidade com que ele absorve ou
fornece energia. Matematicamente, essa grandeza pode ser representada pela Equação 3, onde “w” é
a energia e “t”, o tempo.

DW
P≜ DT

(3)


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dw dq
Vimos que v ab ≜ dq e I ≜ dt , substituindo na Equação 3, temos a Equação 4:

DW DW DQ
P≜ =   = V*I
DT DQ DT
(4)


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SAIBA MAIS

Convenção de sinal: a potência pode ser encontrada com sinais positivos ou negativos. Isso indica
que ela pode estar sendo absorvida ou fornecida pelo elemento. Quando a potência for positiva,
significa que ela está sendo fornecida por uma fonte de energia e sendo colocada à disposição de
uma carga ou um conjunto de cargas. Quando a potência for negativa, significa que ela é absorvida
por uma carga que estará gerando algum tipo de trabalho. A chamada convenção de sinal passivo,
adotada neste tema, indica que a corrente elétrica irá sair pelo terminal positivo da fonte e entrar pelo
sinal positivo da carga.

DESCRIÇÃO DO CIRCUITO

Um circuito elétrico pode ser caracterizado pela ligação de elementos, tais como resistores,
capacitores e outros, cuja análise consiste em determinar a corrente ou a tensão dos mesmos. Os
elementos do sistema podem ser subdivididos em ativos (podem gerar energia) e passivos (não
podem gerar energia).

Elementos ativos englobam as fontes de tensão e de corrente que fornecem potência ao circuito,
podendo elas serem independentes ou dependentes (dependem de outra fonte).


Elementos passivos: resistores, indutores, capacitores.

ANÁLISE SISTEMÁTICA

O ponto de partida para a análise de circuitos elétricos é a Lei de ohm e, para entendê-la, é
necessária a apresentação de alguns conceitos.
 EXEMPLO

Um material, ao ser percorrido por uma corrente elétrica, tende a resistir à sua passagem,
conceituando o que chamamos de resistência elétrica. Esta, por sua vez, pode variar com a área da
seção atravessada (A), o comprimento do material (l) e tipo de material, ou resistividade do mesmo (ρ)
, como descrito pela Equação 5:

ΡL
R= A

(5)


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A primeira Lei de ohm permite dizer que, em um circuito resistivo, a tensão e a corrente são valores
diretamente proporcionais, como na Equação 6:

V = RI

(6)


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Em um curto-circuito, a resistência tende a zero, fazendo com que a corrente tenda a valores infinitos.
Já um circuito aberto implica que a resistência tende a valores elevados, fazendo com que a corrente
se aproxime de zero.

NÓS, RAMOS E LAÇOS

UM RAMO CONSTITUI UM ELEMENTO QUE ESTÁ CONTIDO ENTRE


DOIS TERMINAIS DO CIRCUITO. O NÓ, POR SUA VEZ, É UM PONTO
DE CONEXÃO DO CIRCUITO, E O LAÇO É UM CAMINHO FECHADO.
Na Figura 3, é possível identificar a representação dos três conceitos citados.

Imagem: Isabela Oliveira Guimarães.


 Figura 3: Nós, Ramos e Laços

Considerando uma rede qualquer contendo ‘b’ ramos, ‘n’ nós e ‘l’ laços, temos que:

B=L+N-1

(7)


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Para analisar um circuito é importante se atentar aos seguintes pontos:

Elementos estão em série quando compartilham um único nó e, por consequência, irão transportar a
mesma corrente que atravessa o circuito.


Elementos estão conectados em paralelo se compartilham dois nós e, nesse caso, terão o mesmo
nível de tensão.

LEIS DE KIRCHHOFF
Além da Lei de ohm, existem duas leis que colaboram na análise dos circuitos elétricos: a Lei de
Kirchhoff para Correntes (LKC) e a Lei de Kirchhoff para Tensões (LKT).
Por meio da Lei de Kirchhoff para Correntes (LKC), é possível concluir que a soma das correntes que
entram em um nó é igual a zero, ou seja, a soma das correntes que entram em um nó é igual à soma
daquelas que saem dele.

Já a Lei de Kirchhoff para Tensões (LTK) diz que a soma das tensões em uma malha ou em um
caminho fechado deve ser igual a zero. Isso porque, conforme a corrente passa no elemento, ocorre o
que chamamos de queda de tensão.

Elementos do circuito elétrico que estão em série são atravessados pela mesma corrente. Elementos
do circuito que estão em paralelo são submetidos à mesma queda de tensão.

TEORIA NA PRÁTICA
Considere que um televisor de LCD, cuja potência seja em média 280W, tenha sido esquecido ligado
por 6 horas, e o custo do kWh seja de 0,62 centavos. Pede-se o cálculo do custo desperdiçado e o
custo mensal, considerando que o televisor fique ligado por 5 horas diárias.

RESOLUÇÃO

CUSTO COM A ENERGIA DESPENDIDA EM UM


TELEVISOR DE LCD

MÃO NA MASSA
1. UMA TORRADEIRA ELÉTRICA É COMPOSTA DE UM RESISTOR, CUJA
FUNÇÃO É A DE TRANSFORMAR A ENERGIA ELÉTRICA EM ENERGIA
TÉRMICA. CONSIDERANDO QUE A TORRADEIRA POSSUI UMA RESISTÊNCIA
DE 16Ω E É LIGADA À TENSÃO DE 127V, QUAL É A CORRENTE DRENADA
POR ESSE ELETRODOMÉSTICO E QUAL É A POTÊNCIA DISSIPADA POR ELE?

A) 5,95A e 900W.

B) 8A e 1kW.

C) 7A e 900W.

D) 7,94A e 1KW.

E) 6,94A e 1kW.

2. PARA O CIRCUITO DA FIGURA 4, DETERMINE AS TENSÕES V 1 E V 2 E A


CORRENTE TOTAL DO CIRCUITO.

 FIGURA 4.

A) v 1 = 18V, v 2 = 14V, i 1 = 4A


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

B) v 1 = 18V, v 2 = 18V, i 1 = 3, 5A


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

C) v 1 = 14V, v 2 = 14V, i 1 = 3, 5A

Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

D) v 1 = 14V, v 2 = 14V, i 1 = 3A


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

E) v 1 = 14V, v 2 = 15V, i 1 = 3, 5A


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

3. PARA O CIRCUITO APRESENTADO A SEGUIR, DETERMINE AS TENSÕES EM


CADA RESISTOR, A CORRENTE TOTAL DO CIRCUITO, A RESISTÊNCIA TOTAL,
A POTÊNCIA TOTAL DISSIPADA E A POTÊNCIA DISSIPADA NO RESISTOR DE
8KΩ:

 FIGURA 5.

A) v 1 = 30V,  v 2 = 42V,   v 3 = 48V,  v 4 = 18V,   v 5 = 12V,  i = 6A,  P total = 900kW,  P 8 = 288kW


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

B) v 1 = 30V,  v 2 = 42V,   v 3 = 48V,  v 4 = 18V,   v 5 = 12V,  i = 6mA,  P total = 900kW,  P 8 = 288kW


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

C) v 1 = 30V,  v 2 = 42V,   v 3 = 48V,  v 4 = 14V,   v 5 = 12V,  i = 6A,  P total = 900kW,  P 8 = 288kW


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

D) v 1 = 30V,  v 2 = 42V,   v 3 = 40V,  v 4 = 18V,   v 5 = 10V,  i = 4A,  P total = 900mW,  P 8 = 32kW


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal
E) v 1 = 30V,  v 2 = 42V,   v 3 = 48V,  v 4 = 18V,   v 5 = 12V,  i = 6A,  P total = 150kW,  P 8 = 48kW


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

4. UTILIZANDO A LEI DE KIRCHHOFF, DETERMINE E ASSINALE AS


CORRENTES QUE CIRCULAM NO CIRCUITO A SEGUIR:

 FIGURA 6.

A) i 1 = 20A,  i 2 = 15, A,  i 3 = 5A


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

B) i 1 = 19,56A,  i 2 = 15,22A,  i 3 = 4,34A


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

C) i 1 = 5A,  i 2 = 5A,  i 3 = 5A


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

D) i 1 = 15,22,  i 2 = 4,34,  i 3 = 19,56A


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

E) i 1 = 15,22,  i 2 = 19 ,56 ,  i 3 = 4,34A


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

5. APLICANDO A LKT, ENCONTRE O VALOR DE I_O, A TENSÃO DA FONTE


DEPENDENTE E A POTÊNCIA TOTAL DO CIRCUITO:

 FIGURA 7.

A) i 0 = 8A,  v = 64V,  P = 640W


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

B) i 0 = 5A,  v = 40V,  P = 640W


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

C) i 0 = 8A,  v = 64V,  P = 400W


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

D) i 0 = 5A,  v = 40V,  P = 400W


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

E) i 0 = 10A,  v = 80V,  P = 800W


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

6. PARA O CIRCUITO A SEGUIR, CALCULE O VALOR DA TENSÃO V E A


POTÊNCIA DA FONTE CONTROLADA POR TENSÃO:

 FIGURA 8.

A) i = - 96A,  v = 24V,  P = 2 ,3 kW


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

B) i = 96A,  v = 24V,  P = - 2,3kW


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

C) i = - 96A,  v = - 24V,  P = - 2,3kW


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

D) i = 96A,  v = 24V,  P = 2,3kW


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

E) i = - 96A,  v = - 24V,  P = 2,3kW


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

GABARITO

1. Uma torradeira elétrica é composta de um resistor, cuja função é a de transformar a energia


elétrica em energia térmica. Considerando que a torradeira possui uma resistência de 16Ω e é
ligada à tensão de 127V, qual é a corrente drenada por esse eletrodoméstico e qual é a potência
dissipada por ele?

A alternativa "D " está correta.


CÁLCULO DA CORRENTE ELÉTRICA UTILIZANDO A
LEI DE KIRCHHOFF

2. Para o circuito da Figura 4, determine as tensões v 1 e v 2 e a corrente total do circuito.

 Figura 4.

A alternativa "C " está correta.

Pela Lei das malhas:

- 40 + v 1 + 1i 1 + 5 + v 2 + 1i 1 = 0


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

- 35 + 10i 1 = 0


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

35
i 1 = 10 = 3,5 A 


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

v 1 = 4*3,5 = 14 V

Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

v 2 = v 1 = 14 V


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3. Para o circuito apresentado a seguir, determine as tensões em cada resistor, a corrente total
do circuito, a resistência total, a potência total dissipada e a potência dissipada no resistor de
8kΩ:

 Figura 5.

A alternativa "B " está correta.

Solução:

- 150 + 5k(i) + 7k(i) + 8k(i) + 3k(i) + 2k(i) = 0


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

25k(i) = 150


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

150
25k(i) = 25k = 6mA


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

Resistência total:

R = 25kΩ


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

Corrente do circuito:

i = 6mA

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Potência total dissipada:

P = vi


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P = 150*6m = 0,9W


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Potência dissipada em 8Ω:

P = 8*6m 2 = 0,288W


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Tensões nos resistores:

v 1 = 5*6 = 30V


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v 2 = 7*6 = 42V


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v 3 = 8*6 = 48V


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v 4 = 3*6 = 18V


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v 5 = 2*6 = 12V


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4. Utilizando a Lei de Kirchhoff, determine e assinale as correntes que circulam no circuito a


seguir:

 Figura 6.

A alternativa "B " está correta.

Aplicando a LKC:

v 2Ω = 2i 1


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v 4Ω = 4i 2


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v 6Ω = 6i 3


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

v 8Ω = 8i 3


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i1 = i2 + i3


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Aplicando a LKT:

- 100 + v 2Ω + v 4Ω = 0


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

- 100 + 2i 1 + 4i 2 = 0


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

100 - 4i 2
i1 =
2


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

- v 4Ω + v 6Ω + v 8Ω = 0


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal
- 4i 2 + 6i 3 + 8i 3 = 0


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14i 3 = 4i 2


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4
i3 = i
14 2


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

100 - 4i 2 4
= i2 + i2
2 14


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

100 4 4i 2
= i2 + i2 +
2 14 2


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i 2 = 15, 217A : = 15, 22A


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

i 1 = 19, 565A : = 19, 56A


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i 3 = 4, 34A


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5. Aplicando a LKT, encontre o valor de i_o, a tensão da fonte dependente e a potência total do
circuito:

 Figura 7.
A alternativa "D " está correta.

Solução:

Aplicando a LKT:

i - 80 + 4i 0 + i 0 + 8i 0 + 3i 0 + 2i 0 = 0


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

16i 0 = 80


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

i 0 = 5A


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Fonte independente:

Vfonte = 8*5 = 40V


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Potência total dissipada:

P = 80*5 = 400W


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6. Para o circuito a seguir, calcule o valor da tensão v e a potência da fonte controlada por
tensão:

 Figura 8.

A alternativa "E " está correta.


Solução:

Pela Lei de ohm:

v = Ri


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Aplicando a LKC:

v
+ 4v + 30 = 0
4


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5v
4
= - 30


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v = - 24V


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Fonte controlada:

ifonte = 4*(- 24) = - 96A


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Potência da fonte:

P = - 24*(- 96) = 2,3kW


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GABARITO

VERIFICANDO O APRENDIZADO

1. (FCC − 2013) CONSIDERANDO A REPRESENTAÇÃO DE CORRENTES


ADOTADA NO CIRCUITO E APLICANDO A LEI DE KIRCHHOFF PARA
CORRENTES (LKC) PARA O NÓ A, TEM-SE QUE:
 FIGURA 9.

A) I3  =  I1  −  I2


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B) I3  =  I2 –  I1


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

C) I1  −  I2  +  I3  =  0


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D) I1  +  I2  +  I3 = 0


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

E) I1  +  I2  −  I3  =  0


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2. (PC - PI - 2018) CONSIDERE UM CIRCUITO FORMADO POR DUAS BATERIAS


(E1 E E2) DE 3V CADA, E DOIS RESISTORES (R1 E R2) DE 6Ω CADA, LIGADOS
CONFORME A FIGURA A SEGUIR. AS CORRENTES QUE PASSAM PELOS
RESISTORES R1 E R2 SÃO, RESPECTIVAMENTE:
 FIGURA 10.

A) 0,5A e 1,5A.

B) 1,5A e 0,5A.

C) 1,0A e 0,5A.

D) 1,5A e 1,5A.

E) 0,5A e 1,0A.

GABARITO

1. (FCC − 2013) Considerando a representação de correntes adotada no circuito e aplicando a


Lei de Kirchhoff para correntes (LKC) para o nó A, tem-se que:
 Figura 9.

A alternativa "E " está correta.

Pela LKC, as correntes que entram em um nó são iguais àquelas que saem dele, dessa forma:

I1 + I2 = I3


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2. (PC - PI - 2018) Considere um circuito formado por duas baterias (E1 e E2) de 3V cada, e dois

resistores (R1 e R2) de 6Ω cada, ligados conforme a figura a seguir. As correntes que passam

pelos resistores R1 e R2 são, respectivamente:

 Figura 10.
A alternativa "C " está correta.

Primeiro laço, corrente em R1, pela LKT:

- 3 + 6i - 3 = 0


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6
i= = 1A
6


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Segundo laço, corrente em R2, pela LKT:

- 3 + 6i = 0


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3
i = 6 = 0,5A


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MÓDULO 2

 Aplicar o método nodal e da análise de malhas


MÉTODO DAS TENSÕES NODAIS E DA
ANÁLISE DE MALHA

MÉTODO 1: ANÁLISE NODAL


No método da análise nodal busca-se avaliar o circuito elétrico, assumindo como variável as tensões
nos nós. Para a aplicação de tal método, é possível seguir os seguintes passos:

I.
Selecionar um nó que será a referência. Aos demais n-1 nós atribuem-se variáveis como: v1, v2 ..., vn-

1.

II.
Aplicar a Lei de Kirchhoff das Correntes (LKC).

III.
Solucionar as equações para obter as tensões.

Para exemplificar os passos citados, toma-se como exemplo o circuito da Figura 11:

Imagem: Isabela Oliveira Guimarães.


 Figura 11: Circuito exemplo.

A primeira etapa é definir a referência, ou terra (GND). Representada pela Figura 4, assume-se que
esta tenha potencial nulo:

Imagem: Isabela Oliveira Guimarães.


 Figura 4: Simbologia do aterramento o

Em seguida, determinam-se as correntes aplicando a LKC, como na Figura 12:


Imagem: Isabela Oliveira Guimarães.


 Figura 12: Aplicação da LKC para análise nodal.

VA
I1 =
R1

VA - VB
I2 =
R3

VB
I3 =
R2


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

Pela LKC:

I1 = I2 + I1 + I2

Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

Por fim, para solucionar as equações, aplica-se a Lei de ohm, que define v = Ri. Os valores de
resistência do circuito são conhecidos, tornando fácil a solução do sistema de equações.

FONTES DEPENDENTES E INDEPENDENTES DE


TENSÃO

FONTES INDEPENDENTES
Por definição, uma fonte independente é aquela capaz de fornecer corrente ou tensão ao circuito sem
que esta dependa de valores mensurados em outros pontos. Ou seja, o valor fornecido por essa fonte
depende apenas dela.

A análise nodal sob a presença de fontes de tensão pode sofrer alterações nas seguintes condições:

Condição 1: quando a fonte de tensão for encontrada conectada entre o nó de referência e outro nó
qualquer, a tensão do nó será igual à da fonte.

Condição 2: quando a fonte de tensão for encontrada conectada entre dois nós, não sendo eles o de
referência, estes formarão um supernó, Figura 13. Para solucioná-lo, devem ser aplicadas as Leis de
Kirchhoff (LKT e LKC).

Imagem: Isabela Oliveira Guimarães.


 Figura 13: Supernó.

FONTES DEPENDENTES
As fontes dependentes de tensão, também conhecidas por fontes de tensão controladas, são aquelas
cujo valor de tensão fornecido ao circuito depende de outra variável dele. Ao aplicar o método da
análise nodal diante da presença de fontes dependentes, atenta-se ao fato de haver restrições por
elas impostas. Para entender melhor, considere o circuito da Figura 14:

Imagem: Isabela Oliveira Guimarães.


 Figura 14: Exemplo de análise nodal com fonte dependente.

Passo 1: identificar o número de nós e definir o nó de referência.

Para esse exemplo, identificam-se dois nós e o nó de referência, ou seja, três nós.

Passo 2: aplicar a LKC e definir as equações a serem solucionadas.

Nó 1, aplicando a LKC:

50 - V 1 V1 V1 - V2
= +
5 15 3


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

Nó 2, aplicando a LKC:

V1 - V2 V2 V 2 - 8I A
3
= 20
+ 4


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

Pela Lei de ohm:

V1 - V2
IA     =   3

Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

Assume-se aqui que todas as correntes estão saindo do nó, para fins de estudo.

Passo 3: solucionar as equações.

V 1  =  27,6V,  V 2  =  19,7V,  I A   =   2,6A


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

FONTES DEPENDENTES E INDEPENDENTES DE


CORRENTE

Tal como as fontes dependentes e independentes de tensão, apresentadas no tópico anterior, podem
ser encontradas fontes que entregam ao circuito determinados valores de corrente. Ao fazerem isso,
garantem que a tensão seja mantida no valor desejado. Para exemplificar o uso da fonte dependente
de corrente, tomemos o circuito a seguir:

Imagem: Isabela Oliveira Guimarães.


 Figura 15: Exemplo de análise nodal com fonte de corrente.

Assim:
4 = I1 + I2 + 2

I1 + I2 = 2

V1 V1 - V2
+ =2
2 2

2V 1 - V 2 = 4

I2 + I3 = 2

V1 - V2 V2
+ =2
2 2

V 1 - 2V 2 = 4

V1 - V2
I2 =
2
V1
I1 =
2

V2
I3 =
2

4
V1 = - V2 = V
3


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

 ATENÇÃO

As fontes dependentes de corrente, assim como ocorre nas fontes de tensão, dependem de outra
variável do circuito: nesse caso, a corrente. Dessa forma, para solucionar o problema, basta aplicar os
passos já apresentados, substituindo a corrente pela tensão nodal. Caso o valor da corrente seja
desejado, após encontrar as tensões nodais, estas devem ser substituídas na equação que modela a
corrente do ramo desejado.

MÉTODO 2: ANÁLISE DE MALHAS

FONTES INDEPENDENTES

A análise de malhas é uma forma alternativa de extrair as informações desejadas do circuito, como
tensão nos nós ou corrente.

Diferentemente da análise nodal, na qual se aplica a LKC, na análise de malhas utiliza-se a Lei de
Kirchhoff para Tensões (LKT) e, partindo desta, encontram-se os valores das correntes em cada
malha. Para entender melhor, observe o circuito da Figura 16 como exemplo, onde “V” representa a
tensão e “R”, as resistências dele:

Imagem: Isabela Oliveira Guimarães.


 Figura 16: Exemplo de análise de malhas.

Identifica-se, inicialmente, que esse circuito contém:

Duas malhas ou laços.


Duas fontes independentes de tensão.

Para solucionar o problema, devemos seguir os seguintes passos:

PASSO 1
PASSO 2
PASSO 3

PASSO 1

Atribuir uma variável para as correntes de malha.


Imagem: Isabela Oliveira Guimarães.


 Figura 17: Exemplo de análise de malhas.

PASSO 2

Aplicar a LKT em cada uma das malhas, definindo as equações a serem solucionadas.

Malha 1:

- V 1 + R 1I 1 + R 1I 3 = 0

I3 = I1 - I2

- V 1 + R 1I 1 + R 3(I 1 - I 2 = 0)

Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

Malha 2:

R 3I 3 + R 2I 2 + V 2 = 0
I3 = I2 - I1

( )
R 3 I 2 - I 1 + R 2I 2 + V 2 = 0


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

PASSO 3

Resolver as equações encontradas no passo anterior para a obtenção das correntes de malha, que
podem ser representadas matricialmente, para facilitar a solução, por meio de softwares ou
calculadoras:

⌈ ⌉[ ] [ ]
R1 + R3 - R3 I1 V1
=
- R3 R2 + R3 I2 - V2


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

A fim de entender como o método é aplicado em um circuito com fontes independentes de corrente,
vamos considerar o circuito da Figura 11, apresentado a seguir. Partindo dele, é possível identificar a
presença de duas fontes independentes, uma de tensão e uma de corrente.

Imagem: Isabela Oliveira Guimarães.


 Figura 18: Exemplo de análise de malhas.

Analisando o circuito, temos as seguintes equações de malha:

Malha 1:

(
- 2 + 1I 1 + 1 I 1 - I 2 = 0)

Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

Malha 2:

I 2 = - 1A


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

Substituindo:

(
- 2 + 1I 1 + 1 I 1 + 1 = 0 )

- 2 + 2I 1 + 1 = 0

2I 1 = 1

1
I1 = = 0.5A
2

Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

 ATENÇÃO

Quando uma fonte de corrente, dependente ou independente, for encontrada entre duas malhas, estas
podem ser tratadas como uma malha única, recebendo o nome de supermalha.

FONTES DEPENDENTES

Para demonstrar a solução de um problema com fontes dependentes, seja esse problema de tensão
ou de corrente, consideraremos o exemplo de circuito da Figura 19. Então, seguiremos os passos já
apresentados:

1.

Identificação das malhas


2.

Aplicação da LKT


3.

Resolução do sistema de equações


Imagem: Isabela Oliveira Guimarães.


 Figura 19: Exemplo de análise de malhas com fontes dependentes.

Malha 1:

( )
- V 1 + R 1I 1 + R 3 I 1 - I 2 - BI X = 0

IX = I3


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

Malha 2:

( ) (
AV A + R 5I 2 + R 4 I 2 - I 4 + R 3 I 2 - I 1 = 0 )

IX = I3
AV A =  R 7I 4 = R 7CI Z

( )
R 7CI Z + R 5I 2 + R 4 I 2 - CI Z + R 3 I 2 - I 1 = 0 ( )

IZ = I1


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

Malha 3:

( )
R 2I 3 + R 6 I 3 - CI 1 + BI X + V 2 = 0


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

TEORIA NA PRÁTICA
Um transistor é um dispositivo amplamente usado em circuitos eletrônicos, cuja função é atenuar a
corrente. A representação desse dispositivo é dada pela Figura 20.1. Em circuito com transistor,
Figura 20.2, pede-se o cálculo das correntes I B e I C.

Considere que I C = βI B, onde β = 10 e VBE = 0, 7V:


Imagem: Isabela Oliveira Guimarães.


 Figuras 20.1 e 20.2.

RESOLUÇÃO

CÁLCULO DA CORRENTE ELÉTRICA UTILIZANDO A


LEI DE KIRCHHOFF

MÃO NA MASSA

1. PARA O CIRCUITO DA FIGURA 21, APLIQUE A LKT E DETERMINE A


EQUAÇÃO QUE DESCREVE A CORRENTE NO NÓ 1:

 FIGURA 21: APLICAÇÃO DA LTK.

V1 - V2 V2 V2 - V3
A) R1
= R + R3
+I
2


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

V1 - V2 V2 V2 - V3
B) R1
+ R + R3
+I=0
2


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

V2 - V1 V2 V2 - V3
C) R1
= R + R3
+I
2


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

V1 - V2 - V2 - V2 + V3
D) R1
= R + R3
+I
2


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

V1 - V2 V2 V2 - V3
E) R1
= R + R3
-I
2


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

2. PARA O CIRCUITO A SEGUIR, ASSINALE A EQUAÇÃO QUE MELHOR


DESCREVE A CORRENTE I:

 FIGURA 22: APLICAÇÃO DA LEI DAS MALHAS.

V2 V1
A) I = - R + R - R + R
3 4 1 2


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

V2 V1
B) I = +
R3 + R4 R1 + R2


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal
V2 V1
C) I = -
R3 + R4 R1 + R2


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

V2 V1
D) I = - R + R + R + R
3 4 1 2


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

V1 V2
E) I = -
R3 + R4 R1 + R2


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

3. CONSIDERANDO O CIRCUITO A SEGUIR, FIGURA 23, QUAL O VALOR


ATRIBUÍDO A V?

 APLICAÇÃO DA LEI DOS NÓS.

A) v = 12,6V


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

B) v = 15,6V


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

C) v = - 13,6V


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

D) v = 13,6V


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

E) v = 15,6V


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

4. APLICANDO A ANÁLISE NODAL, DETERMINE AS TENSÕES V 1 E V 2 DO


CIRCUITO INDICADO PELA FIGURA 24:

 FIGURA 24: APLICAÇÃO DA LEI DOS NÓS.

A) v 1 = 19V,  v 2 = 9V


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

B) v 1 = - 19V,  v 2 = - 9V


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

C) v 1 = 19,11V,  v 2 = 8,67V


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

D) v 1 = - 19,11V,  v 2 = 8,67V


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

E) v 1 = 19,11V,  v 2 = - 8,67V


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

5. PELO MÉTODO DA ANÁLISE DE MALHAS, DETERMINE AS CORRENTES A


SEGUIR INDICADAS:

 FIGURA 25: ANÁLISE DE MALHAS.

A) I 1 = 0,6A,  I 2 = 1A,  I 3 = 0,6A


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

B) I 1 = 0,67A,  I 2 = 11,33A,  I 3 = - 0,67A


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

C) I 1 = - 0,67A,  I 2 = - 1,33A,  I 3 = 0,67A


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

D) I 1 = - 0,67A,  I 2 = 1,33A,  I 3 = 0,67A


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

E) I 1 = - 0,67A,  I 2 = - 1,33A,  I 3 = - 0,67A


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

6. PARA O CIRCUITO A SEGUIR, DETERMINE A CORRENTE DE CADA UMA


DAS TRÊS MALHAS:

 FIGURA 26: ANÁLISE DE MALHAS.

A) i 1 = 15A,  i 2 = 45A,  i 3 = 12,5.


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

B) i 1 = - 15A,  i 2 = 45A,  i 3 = 12,5.


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

C) i 1 = 15A,  i 2 = - 45A,  i 3 = 12,5.


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

D) i 1 = 15A,  i 2 = 45A,  i 3 = - 12,5.


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

E) i 1 = 15A,  i 2 = - 45A,  i 3 = - 12,5.


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

GABARITO

1. Para o circuito da Figura 21, aplique a LKT e determine a equação que descreve a corrente
no nó 1:

 Figura 21: Aplicação da LTK.

A alternativa "A " está correta.

CÁLCULO DA CORRENTE ELÉTRICA UTILIZANDO A


ANÁLISE NODAL

2. Para o circuito a seguir, assinale a equação que melhor descreve a corrente I:

 Figura 22: Aplicação da Lei das malhas.

A alternativa "C " está correta.

Solução:

- V 1 + R 1i 1 + R 2i 1 = 0


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

V1
i1 = R + R
1 2


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

- V 2 + R 3i 2 + R 4i 2 = 0


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

V2
i2 = R + R
3 4


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

I + i1 = i2


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

V2 V1
I = R +R - R +R
3 4 1 2


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

3. Considerando o circuito a seguir, Figura 23, qual o valor atribuído a v?

 Aplicação da Lei dos nós.

A alternativa "D " está correta.

Solução:
Considerando que só exista um nó e arbitrando as correntes dos dois primeiros ramos entrando nele e
a do último ramo saindo, tem-se:

20 - v 10 - v v
1k
+ 2k = 3k


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

v = 13,63V


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

Aproximadamente:

v = 13,6V
v = 13,6V


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

4. Aplicando a análise nodal, determine as tensões v 1 e v 2 do circuito indicado pela Figura 24:

 Figura 24: Aplicação da Lei dos nós.

A alternativa "C " está correta.

Solução:

Aplicando a Lei dos nós, temos, no segundo nó:

v 2 + 20 v2
5 + 10
+ 10 = 10


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

v2 v2 20
15
+ 10 = 10 - 15

Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

v 2 = 8,67V


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

v 2 + 20
I = 5 + 10 = 1,91


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

v 1 = 10*I = 19,11V


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

5. Pelo método da análise de malhas, determine as correntes a seguir indicadas:

 Figura 25: Análise de malhas.

A alternativa "D " está correta.

Solução:

Malha 1:

( )
- 10 + 5i 1 + 5 i 1 - i 2 = 0


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

Malha 2:

( )
5 i 2 - i 1 + 10 + 5i 2 = 0


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

Solucionando o sistema:
i 1 = - i 2 = 0,67A


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

I 1 = - i 1 = - 0,67A


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

i 1 = I 2 + i 2 = - 1,33A


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

I 2 = i 1 - i 2 = 1,33A


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

I 3 = i 2 = - 0,67A


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

6. Para o circuito a seguir, determine a corrente de cada uma das três malhas:

 Figura 26: Análise de malhas.

A alternativa "A " está correta.

Solução:

2i 1 + i 2 - 2i 3 + 10 = 0


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

i 2 = i 1 + 4i 0


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal
i0 = - i1


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

i 2 = - 3i 1


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

3i 3 + i 3 - i 1 + 2i 3 - 2i 2 = 0


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

6i 3 - i 1 - 2i 2 = 0


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

i 1 = 15A


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

i 2 = 45A


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

i 3 = 12,5


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

GABARITO

VERIFICANDO O APRENDIZADO

1. (CESPE − 2016) USANDO O MÉTODO NODAL E O DE MALHAS, ASSINALE A


OPÇÃO CORRETA NO QUE SE REFERE À ANÁLISE DO CIRCUITO
APRESENTADO:
 FIGURA 27: COMPLEMENTAR AO EXERCÍCIO.

A) Se o nó identificado por X for definido como o nó de referência, então a tensão do nó identificado


por Z será positiva.

B) O circuito possui um supernó e uma supermalha.

C) As tensões dos nós identificados por X e Y são iguais.

D) Para a realização do cálculo das tensões nodais com relação a um nó de referência, é necessário
resolver um conjunto de três equações linearmente independentes.

E) Para o cálculo das correntes de malha do circuito, deve-se resolver um conjunto de três equações
linearmente independentes.

2. SOBRE O MÉTODO DA ANÁLISE NODAL EM CIRCUITOS ELÉTRICOS,


ASSINALE A ALTERNATIVA CORRETA:

A) Cada elemento deve estar compreendido entre um nó qualquer e o nó de referência.

B) É necessário escolher um nó de referência para cada elemento do circuito.

C) A tensão nodal é definida como a tensão entre um nó que não seja de referência e o nó de
referência.

D) Cada nó possui um ou mais valores de tensão nodal.

E) A corrente resultante entre quaisquer dos nós deve ser nula.


GABARITO

1. (CESPE − 2016) Usando o método nodal e o de malhas, assinale a opção correta no que se
refere à análise do circuito apresentado:

 Figura 27: Complementar ao exercício.

A alternativa "C " está correta.

O circuito possui um supernó entre a fonte de 12V, mas não há uma supermalha. A necessidade de
haver 3 equações linearmente independentes para o cálculo é incorreta, tanto para o método nodal
quanto para o de malha.

2. Sobre o método da análise nodal em circuitos elétricos, assinale a alternativa correta:

A alternativa "C " está correta.

Para o método da análise de nós, deseja-se definir as tensões em nós arbitrários do circuito, exceto o
referencial, cuja tensão é tomada por zero.

MÓDULO 3

 Aplicar o teorema da superposição


TEOREMA DA SUPERPOSIÇÃO

TEOREMA DA SUPERPOSIÇÃO
A aplicação do teorema da superposição requer inicialmente que o circuito em estudo seja linear.
Assim, é necessário entender o conceito disso:

CIRCUITOS LINEARES
Um circuito elétrico é composto de um conjunto de elementos, conforme mencionado em tópicos
anteriores. O elemento dito linear é aquele cuja característica descritiva obedece aos princípios de
causa e efeito.

 EXEMPLO

Considerando um sistema de entrada e saída − como um resistor, por exemplo −, ao multiplicar a


entrada por um valor constante, a saída será também multiplicada por esse mesmo valor. Dessa
forma, caso haja um aumento da corrente em “x” vezes, a tensão aumentará na mesma proporção.

Um circuito linear pode ser definido como aquele no qual há relação proporcional entre a entrada e a
saída dos valores avaliados, o que é mostrado na relação seguinte:

entrada ∝ saída

v = Ri

A RELAÇÃO ENTRE TENSÃO E POTÊNCIA NÃO É LINEAR.


Por conhecimento do teorema da superposição, sabe-se que em dado circuito linear, no qual
identificam-se múltiplas fontes — de tensão ou de corrente —, é possível calcular a variável desejada
por meio da soma das contribuições de cada fonte operando isoladamente.

Para aplicar o teorema são destacadas as seguintes considerações:

Imagem: Isabela Oliveira Guimarães.

Em circuitos com fontes de tensão, aquelas não analisadas devem ser representadas por um curto-
circuito, sendo assim elementos não contribuintes para a avaliação.

Imagem: Isabela Oliveira Guimarães.

Em circuitos com fontes de corrente, aquelas não analisadas devem ser representadas por um
circuito aberto, sendo assim elementos não contribuintes para a avaliação.

Figuras 28a e 28b.

Um curto-circuito representa a baixa resistência à passagem de corrente. Assim, o circuito possui


resistência próxima de zero e elevadas correntes de malha

Passos para a solução do teorema da superposição:

1.
Desativar todas as fontes que não serão utilizadas e encontrar a saída desejada. Essa ação deve ser
feita para todas as fontes existentes.

2.
Encontrar a contribuição total dada pela soma das contribuições individuais (calculadas na etapa
anterior). Tomando como exemplo o circuito da Figura 29a, observa-se a existência de duas fontes.
Considerando a ação de v1, a fonte de corrente é representada por um circuito aberto e v1
(contribuição da fonte de tensão) é calculado. Em seguida, v1 é levado a zero (curto-circuito) e v2 é
calculado pela ação da fonte I. O resultado é dado pelas somas das contribuições v1 e v2.

Imagem: Isabela Oliveira Guimarães.


 Figuras 29a, 29b e 29c.

Etapa 1:

- V 1 + R 1I 1 + R 2I 1 = 0

R 2I 1 = V 1 - R 1I 1

R 2I 1 = V 1


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

Para associar elementos resistores em paralelo aplica-se a equação:

1 1 1 1
= + +…+
R TOTAL R1 R2 RN
R 1R 2
R TOTAL =
R1 + R2


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

A tensão no circuito é a mesma para os componentes paralelos, logo:

V2 = I
( )
R 1R 2
R1 + R2


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

A contribuição total é dada finalmente em:

V = V1 + V2


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

TRANSFORMAÇÃO DE FONTES

A transformação de fontes é uma metodologia utilizada para fazer com que o circuito se torne mais
simples.

Essa ação pode ser executada substituindo uma fonte de tensão em série com um resistor por uma
fonte de corrente em paralelo com um resistor, como na Figura 30b. A recíproca também se aplica.

Imagem: Isabela Oliveira Guimarães.


 Figuras 30a e 30b.

Os circuitos a e b são equivalentes. Assim, para transformar as fontes, deve ser aplicada a seguinte
relação:

VF = RIF

VF
IF =
R


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

O MÉTODO PODE SER APLICADO PARA FONTES DEPENDENTES.

TEORIA NA PRÁTICA
A corrente que passa por um ramo, em um circuito linear, é de 2A quando a tensão da fonte de
entrada é de 10V. Se a tensão for reduzida para 1V e a polaridade invertida, a corrente que passa por
esse ramo será de:

RESOLUÇÃO
A resposta correta é: 0,25A.
V = RI

20 = R(5)

R = 4Ω

1
=I
4


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

MÃO NA MASSA

1. DETERMINE, APLICANDO SUPERPOSIÇÃO, A EQUAÇÃO QUE DESCREVE A


TENSÃO V:

 FIGURA 31.
2V R
A) v = + I
2 2


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

V R
B) v = - - I
2 2


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

V R
C) v = - I
2 2


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

V R
D) v = + I
2 2


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

V R
E) v = - 2 + 2 I


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

2. DETERMINE, APLICANDO SUPERPOSIÇÃO, A TENSÃO V:

 FIGURA 32.

A) v = - 13V


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

B) v = 13V


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal
C) v = 12V


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

D) v = - 12V


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

E) v = 13,5V


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

3. DEFINA A EQUAÇÃO DE TENSÃO SOBRE O RESISTOR R2 DO CIRCUITO A


SEGUIR:

 FIGURA 33.

V1 V2 V3
A) VR2total = R 3R 4
R 1 +    R
(R2 ) + R +    R 3R 1 (R2 ) + R +    R 2R 1 (R 2 )
3 + R4 2 R3 + R1 3 R2 + R1


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

(R2 ) + R +    (R2 ) - R +    (R 2 )
V1 V2 V3
B) VR2total = R 3R 4 R 3R 1 R 2R 1
R 1 +    R 2 3
3 + R4 R3 + R1 R2 + R1


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

(R2 ) + R +    (R2 ) - R +    (R 2 )
V1 V2 V3
C) VR2total = - R 3R 4 R 3R 1 R 2R 1
R 1 +    R 2 3
3 + R4 R3 + R1 R2 + R1


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

(R2 ) + R +    (R2 ) + R +    (R 2 )
V1 V2 V3
D) VR2total = - R 3R 4 R 3R 1 R 2R 1
R 1 +    R 2 3
3 + R4 R3 + R1 R2 + R1

Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

(R2 ) - R +    (R2 ) - R +    (R 2 )
V1 V2 V3
E) VR2total = - R 3R 4 R 3R 1 R 2R 1
R 1 +    R 2 3
3 + R4 R3 + R1 R2 + R1


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

4. TENDO EM MENTE O CIRCUITO DA QUESTÃO ANTERIOR, CONSIDERE


R1=R2=R3=1Ω, V1=V2=V=2V E DEFINA O RESISTOR R2 DO CIRCUITO ABAIXO:

 FIGURA 34.

A) 1.2V

B) -1.2V

C) 1.33V

D) -1.33V

E) 2V

5. AVALIE AS AFIRMATIVAS A SEGUIR:

I. O TEOREMA DA SUPERPOSIÇÃO É UMA FORMA DE ANALISAR CIRCUITOS


NÃO LINEARES COM MÚLTIPLAS FONTES INDEPENDENTES.

II. O TEOREMA DA SUPERPOSIÇÃO É UMA FORMA DE ANALISAR CIRCUITOS


LINEARES COM MÚLTIPLAS FONTES INDEPENDENTES.
III. A SUPERPOSIÇÃO
SE LIMITA APENAS À ANÁLISE DE CIRCUITOS.

SÃO CORRETAS:
A) I e II.

B) I e III.

C) II e III.

D) Somente III.

E) Somente II.

6. SOBRE SISTEMAS LINEARES, É CORRETO AFIRMAR:

A) Potência elétrica é considerada grandeza linear.

B) Não há proporcionalidade entre as grandezas.

C) O resistor é um elemento linear do circuito.

D) Se a entrada do sistema for multiplicada por uma constante, a saída não necessariamente precisa
ser.

E) Todas as alternativas estão corretas segundo as propriedades lineares do sistema.

GABARITO

1. Determine, aplicando superposição, a equação que descreve a tensão v:

 Figura 31.

A alternativa "D " está correta.


CÁLCULO DA TENSÃO USANDO SUPERPOSIÇÃO

2. Determine, aplicando superposição, a tensão v:

 Figura 32.

A alternativa "B " está correta.

CÁLCULO DA TENSÃO UTILIZANDO


SUPERPOSIÇÃO

3. Defina a equação de tensão sobre o resistor R2 do circuito a seguir:

 Figura 33.

A alternativa "C " está correta.

Solução:

Analisando V1:

R 3R 4
R 3 / / R 4 =    R + R
3 4


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

V1
I= R 3R 4
R 1 +    R
3 + R4


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

VR2 =
V1

R 1 +    R
R 3R 4

3 + R4 ()
R2


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

Analisando V2:

R 3R 1
R 3 / / R 1 =    R + R
3 1


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal
V2
I= R 3R 1
R 2 +    R
3 + R1


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal
VR2 =
V2

R 2 +    R
R 3R 1

3 + R1
(R 2 )
( )
sinal inverso


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

Analisando V3:

R 2R 1
R 2 / / R 1 =    R + R
2 1


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

V3
I= R 2R 1
R 3 +    R
2 + R1


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

(R 2 )
V3
VR2 = R 2R 1
R 3 +    R
2 + R1


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

(R2 ) + R +    (R2 ) - R +    (R2 )


V1 V2 V3
VR2total = - R 3R 4 R 3R 1 R 2R 1
R 1 +    R 2 3
3 + R4 R3 + R1 R2 + R1


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

4. Tendo em mente o circuito da questão anterior, considere R1=R2=R3=1Ω, V1=V2=V=2V e


defina o resistor R2 do circuito abaixo:

 Figura 34.

A alternativa "D " está correta.

Solução:

Substituindo na equação:
(R2 ) + R +    (R2 ) - R +    (R2 )
V1 V2 V3
VR2total = - R 3R 4 R 3R 1 R 2R 1
R 1 +    R 2 3
3 + R4 R3 + R1 R2 + R1


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

VR2total = - 1,33V


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

5. Avalie as afirmativas a seguir:

I. O teorema da superposição é uma forma de analisar circuitos não lineares com múltiplas
fontes independentes.

II. O teorema da superposição é uma forma de analisar circuitos lineares com múltiplas fontes
independentes.
III. A superposição se limita apenas à análise de circuitos.

São corretas:

A alternativa "E " está correta.

Solução:

A superposição é uma forma de avaliar circuitos de múltiplas fontes, técnica aplicada em sistemas
lineares de diversas áreas.

6. Sobre sistemas lineares, é correto afirmar:

A alternativa "C " está correta.

Solução:

O resistor é um elemento linear do sistema. Uma vez que a corrente aumenta, a tensão também irá
aumentar de forma proporcional.

GABARITO

VERIFICANDO O APRENDIZADO

1. (EEAR − 2020) ASSINALE A ALTERNATIVA QUE COMPLETA CORRETA E


RESPECTIVAMENTE AS LACUNAS DO TEXTO.

UM CURTO EM QUALQUER PARTE DO CIRCUITO É, NA VERDADE, UMA


_________ EXTREMAMENTE _________. COMO CONSEQUÊNCIA, FLUI UMA
_________ MUITO ALTA PELO CURTO-CIRCUITO.

A) potência – elevada – tensão

B) tensão – elevada − potência

C) corrente – baixa − resistência

D) resistência – baixa – corrente

E) resistência – alta – potência

2. (EBSERH − 2016) O TEOREMA DA SUPERPOSIÇÃO PODE SER APLICADO


PARA ANALISAR CIRCUITOS EM ENGENHARIA ELÉTRICA CONTENDO UMA
OU MAIS FONTES QUE NÃO ESTEJAM EM SÉRIE NEM EM PARALELO. DE
ACORDO COM AS DEFINIÇÕES DO TEOREMA DA SUPERPOSIÇÃO, ASSINALE
A ALTERNATIVA CORRETA:

A) A corrente através de um elemento, ou a tensão entre seus terminais, em um circuito linear


bilateral, é igual à soma algébrica das resistências ou das tensões produzidas, linearmente
dependentes de cada uma das fontes ou resistências.

B) A potência total fornecida a um elemento resistivo deve ser determinada usando a corrente
individual que o atravessa ou a tensão total entre seus terminais elevada ao cubo.

C) A corrente através de um elemento, ou a tensão entre seus terminais, em um circuito linear


bilateral, é igual à soma algébrica das correntes ou das tensões produzidas independentemente por
cada uma das fontes.

D) Para analisar um circuito pelo teorema da superposição, é necessário isolar cada fonte
independentemente, removendo as demais, fazendo com que fontes de corrente fiquem em curto-
circuito e fontes de tensão estejam abertas.

E) O princípio da superposição pode ser utilizado para calcular a potência de um circuito, pois a
dissipação de potência em um resistor varia com o dobro da corrente ou da tensão, portanto, de efeito
não linear.

GABARITO
1. (EEAR − 2020) Assinale a alternativa que completa correta e respectivamente as lacunas do
texto.

Um curto em qualquer parte do circuito é, na verdade, uma _________ extremamente


_________. Como consequência, flui uma _________ muito alta pelo curto-circuito.

A alternativa "D " está correta.

A representação de um curto-circuito é feita uma vez que a resistência é tomada por valores próximos
de zero, facilitando a passagem de corrente no local. Assim, ao identificar um curto em uma instalação
ou um circuito, sabe-se que elevados valores de corrente passam por aquele local, dada a baixa
resistência à circulação dela.

2. (EBSERH − 2016) O teorema da superposição pode ser aplicado para analisar circuitos em
Engenharia Elétrica contendo uma ou mais fontes que não estejam em série nem em paralelo.
De acordo com as definições do teorema da superposição, assinale a alternativa correta:

A alternativa "A " está correta.

Por definição, o teorema da superposição afirma que a tensão (ou a corrente) em um elemento em um
circuito linear é a soma algébrica da soma das tensões (ou das correntes) naquele elemento,
considerando a atuação isolada de cada uma das fontes independentes.

MÓDULO 4

 Empregar os equivalentes de Thévenin e Norton


TEOREMA DE THÉVENIN E DE NORTON

Os circuitos elétricos são muitas vezes constituídos de partes que podem ser variáveis.

TEOREMA DE THÉVENIN
A aplicação do teorema de Thévenin torna possível a redução da parte fixa de um circuito linear a ser
avaliado. Esta, por sua vez, passa a ser representada por um circuito equivalente, representado por

( )
uma fonte de tensão em série com um resistor V th e R th ).

A tensão equivalente é obtida por meio da avaliação do circuito aberto nos terminais de R th, que é
calculada ao desativar todas as fontes independentes.
FONTES DEPENDENTES

É importante ressaltar que, diante da presença de fontes dependentes, o cálculo de R th requer não
somente desativar as fontes independentes, como também aplicação de uma tensão v o, resultando
em uma corrente  i o, assim:
v o 
R th = i  
o

Caso você opte por aplicar uma fonte de corrente, a escolha é válida. O valor da fonte escolhida deve
ser estipulado. Em geral, utilizamos nos estudos 1V ou 1A.

Para ilustrar o teorema, considere a Figura 35, que representa um circuito linear conectado a uma
carga variável (RL).

Imagem: Isabela Oliveira Guimarães.


 Figura 35.

TEOREMA DE NORTON
O teorema de Norton veio após o teorema de Thévenin, e existem grandes semelhanças entre eles.
No de Norton, porém, o circuito linear pode ser substituído por um equivalente composto de uma fonte

( )
de corrente em paralelo com um resistor equivalente ( I N e R N . A corrente de Norton é obtida ao

aplicar um curto-circuito nos terminais que se deseja avaliar. R N é calculado ao desativar todas as
fontes independentes.

O cálculo de R th e R N é o mesmo. Considerando o teorema da transformação de fontes, pode-se


concluir que esses valores são iguais.
Para ilustrar o teorema, considere a Figura 36, que representa um circuito linear conectado a uma
carga variável (RL).

Imagem: Isabela Oliveira Guimarães.


 Figura 36.

RELAÇÃO ENTRE OS TEOREMAS

Os teoremas de Norton e Thévenin podem se relacionar pela aplicação da transformação de fontes.


Sendo assim, tem-se a seguinte relação:

V TH 
IN =
R TH 


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

Vale destacar que para encontrar o equivalente de Thévenin e Norton é necessário:

( )
Encontrar a tensão de circuito aberto nos terminais em análise V Th  .


( )
Encontrar a corrente de curto-circuito nos terminais em análise I N .


Encontrar a resistência vista dos terminais em análise ao desativar as fontes independentes

(Rth = RN ).
Pelo cálculo de dois dos três tópicos citados, sendo escolhidos os que se encontrarem mais
acessíveis, é possível encontrar o terceiro pela relação de transformação.

TEORIA NA PRÁTICA
Uma fonte, em geral, é modelada por um equivalente de Norton ou Thévenin. Considere uma fonte,
cuja tensão seja 10V, a ser conectada a uma carga de 1W. Ao retirar a carga, a tensão sobe para
10,5V. Calcule a resistência interna da fonte.

Dica: Substituir a fonte pelo equivalente de Thévenin.

RESOLUÇÃO
A resposta correta é: 5Ω.

MODELAGEM DE FONTE POR EQUIVALENTE DE


THÉVENIN
MÃO NA MASSA

1. CALCULAR O EQUIVALENTE DE THÉVENIN:

 FIGURA 37.

A) v th = - 53.33V,  R th = 3.33Ω


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

B) v th = 52.33V,  R th = 3.33Ω


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

C) v th = - 52.33V,  R th = 3.33Ω


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

D) v th = 53.33V,  R th = 3.33Ω


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

E) v th = 53.33V,  R th = - 3.33Ω


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

2. (PC - PR - 2017) PARA O CIRCUITO A SEGUIR, QUAL O VALOR DA


RESISTÊNCIA DE THÉVENIN?

 FIGURA 38.

A) 23,75Ω


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

B) 20,75Ω


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

C) 33,75Ω


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

D) 25,75Ω


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

E) 43,75Ω


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

3. (MPE - MS - 2013) A FIGURA A SEGUIR APRESENTA UM CIRCUITO DE


CORRENTE CONTÍNUA, COMPOSTO DE UMA FONTE E TRÊS RESISTORES. O
CIRCUITO EQUIVALENTE DE THÉVENIN, VISTO PELO RESISTOR R (ENTRE OS
PONTOS A E B), É COMPOSTO POR:

 FIGURA 39.

A) Uma fonte de 36V e um resistor de 50Ω.

B) Uma fonte de 36V e um resistor de 12Ω.

C) Uma fonte de 60V e um resistor de 12Ω.

D) Uma fonte de 60V e um resistor de 30Ω.

E) Uma fonte de 40V e um resistor de 30Ω.

4. (PETROBRAS − 2011) UM CIRCUITO EQUIVALENTE DE NORTON É


COMPOSTO POR UMA FONTE DE CORRENTE DE 20A, EM PARALELO COM UM
RESISTOR DE 2Ω. O SEU EQUIVALENTE DE THÉVENIN É UM CIRCUITO
COMPOSTO POR UMA FONTE DE:

A) Corrente de 10A, em série com um resistor de 1Ω.

B) Corrente de 10A, em paralelo com um resistor de 1Ω.

C) Tensão de 40V, em paralelo com um resistor de 2Ω.

D) Tensão de 40V, em série com um resistor de 10Ω.

E) Tensão de 40V, em série com um resistor de 2Ω.

5. UM EQUIVALENTE DE THÉVENIN, COMPOSTO POR UMA FONTE DE 50V EM


SÉRIE COM UM RESISTOR DE 10Ω, PODE SER SUBSTITUÍDO POR UMA
FONTE DE CORRENTE DE:

A) 5A em série com uma resistência de 10Ω.

B) 5A em paralelo com uma resistência de 10Ω.


C) 10A em série com uma resistência de 5Ω.

D) 10A em paralelo com uma resistência de 5Ω.

E) 10A em série com uma resistência de 10Ω.

6. DETERMINE O EQUIVALENTE DE THÉVENIN VISTO DO RESISTOR DE 5


OHMS:

 FIGURA 9.

A) Req = 20Ω,  V = 50V


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

B) Req = 30Ω,  V = 50V


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

C) Req = 20Ω,  V = 40V


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

D) Req = 40Ω,  V = 50V


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

E) Req = 20Ω,  V = 60V


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

GABARITO
1. Calcular o equivalente de Thévenin:

 Figura 37.

A alternativa "D " está correta.

CÁLCULO DA RESISTÊNCIA EQUIVALENTE PELO


TEOREMA DE THÉVENIN

2. (PC - PR - 2017) Para o circuito a seguir, qual o valor da resistência de Thévenin?

 Figura 38.

A alternativa "A " está correta.


A resistência de Thevenin é dada pelo paralelo entre 15 e 5:
15x5
R th = 20 = 23, 75Ω


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

3. (MPE - MS - 2013) A figura a seguir apresenta um circuito de corrente contínua, composto de


uma fonte e três resistores. O circuito equivalente de Thévenin, visto pelo resistor R (entre os
pontos A e B), é composto por:

 Figura 39.

A alternativa "B " está correta.

Solução:

Simulando a fonte de tensão como um curto-circuito temos que a resistência de Thevenin é dada pelo
paralelo entre 20 e 30:

20 x 30
R th = = 12 Ω
600


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

Eliminando a simulação de curto-circuito da fonte temos que a tensão de Thevenin é:

60 x 30
V th = = 36 V
20 + 30


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

4. (Petrobras − 2011) Um circuito equivalente de Norton é composto por uma fonte de corrente
de 20A, em paralelo com um resistor de 2Ω. O seu equivalente de Thévenin é um circuito
composto por uma fonte de:

A alternativa "E " está correta.

Solução:

v = Ri


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal
v = 20*2 = 40V


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

5. Um equivalente de Thévenin, composto por uma fonte de 50V em série com um resistor de
10Ω, pode ser substituído por uma fonte de corrente de:

A alternativa "B " está correta.

Solução:

v = Ri


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal
50
10
= 5A


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

6. Determine o equivalente de Thévenin visto do resistor de 5 ohms:

 Figura 9.

A alternativa "A " está correta.

Solução:

V
-5 + =0
10


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

Curto-circuito em 5 ohms:

V2
=I
10


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

LKC:
V2 V2
-5 + + =0
10 10


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

De:

V
-5 + =0
10


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

V = 50V = Vth


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

0.2V2 = 5V


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

V2
=I
10


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

I = 2.5A


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

50
Req = = 20Ω
2.5


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

GABARITO

VERIFICANDO O APRENDIZADO

1. ASSINALE A ALTERNATIVA CORRETA:

A) Os teoremas de Thévenin e de Norton afirmam que um circuito com múltiplos resistores e fontes de
corrente e/ou de tensão pode ser substituído por um equivalente com uma única malha, com uma
fonte de tensão e um resistor em série, ou uma fonte de corrente e um resistor em paralelo.

B) Os teoremas de Thévenin e de Norton afirmam que uma fonte de corrente tem capacidade de
fornecimento de V/R.
C) Os teoremas de Thévenin e de Norton afirmam que uma fonte de tensão tem capacidade de
fornecimento de RI.

D) Os teoremas de Thévenin e de Norton afirmam que o fator de potência de um circuito RL pode ser
compensado por aplicar-se um capacitor em paralelo.

E) Os teoremas de Thévenin e de Norton afirmam que, em regime permanente senoidal, um indutor se


comporta como sL e um capacitor, como 1/sC (sendo s=e^(jw)).

2. DE ACORDO COM O PRINCÍPIO DA SUPERPOSIÇÃO E EQUIVALENTES DE


THÉVENIN E DE NORTON, ASSINALE A ALTERNATIVA CORRETA:

( )
A) A resistência de Norton R N é igual à resistência de Thévenin elevada ao quadrado.

( )
B) A corrente de Norton I N é igual à corrente de Thévenin dividida pela resistência de Thévenin ao

quadrado.

( )
C) A corrente de Norton I N é igual à tensão de Thévenin dividida pela resistência de Thévenin.

( ) ( )
D) A resistência de Norton R N é diferente da resistência de Thévenin R TH no que se refere à

transformação de fonte.

E) O teorema de Norton define que um circuito linear de dois terminais pode ser substituído por um
circuito equivalente formado por uma fonte de corrente e um resistor em série, denominado R N.

GABARITO

1. Assinale a alternativa correta:

A alternativa "A " está correta.

Por definição dos teoremas de Thévenin e de Norton, é possível simplificar um circuito composto de
múltiplos resistores e fontes de corrente, sejam elas de tensão ou de corrente, substituindo-o por um
equivalente com uma única malha, com uma fonte de tensão e um resistor em série, ou uma fonte de
corrente e um resistor em paralelo.

2. De acordo com o princípio da superposição e equivalentes de Thévenin e de Norton, assinale


a alternativa correta:

A alternativa "C " está correta.

( )
A corrente de Norton I N é igual à tensão de Thévenin dividida pela resistência de Thévenin.

V Th 
IN =
R Th 


Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal

CONCLUSÃO

CONSIDERAÇÕES FINAIS
Apresentamos os princípios básicos dos circuitos elétricos, bem como as implementações e as
técnicas de solução e de simplificação deles.

No módulo 1, pontuamos os aspectos básicos, os componentes e as unidades utilizadas para


representação. No módulo 2, apresentamos as técnicas nodais e a análise de malha como formas de
solucionar os circuitos. Por fim, nos módulos 3 e 4, vimos os métodos de Norton, Thévenin e da
superposição.

AVALIAÇÃO DO TEMA:

REFERÊNCIAS
ALEXANDER, C. K.; SADIKU, M. N. O. Fundamentos de circuitos elétricos. 5. ed. Porto Alegre:
AMGH, 2013.

BOYLESTAD, R. L. Introdução à análise de circuitos elétricos. 10. ed. Londres: Pearson, 2004.

JOHNSON, D. E.; HILBURN, J. L.; JOHNSON, J. R. Fundamentos de análise de circuitos elétricos.


4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1993.

MARKUS, O. Circuitos elétricos: corrente contínua e corrente alternada − Teoria e exercícios. São
José dos Campos: Editora Érica, 2009.

CONTEUDISTA
Isabela Oliveira Guimarães

 CURRÍCULO LATTES

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