Você está na página 1de 32

Elementos e Métodos em

Eletrônica

AULA 08 - AULA 13

NELSON BORIS SEDJRO LINDJI - 221000142


INTRODUÇAO

A Eletrônica analógica é o ramo da Eletrônica que estuda o desempenho de componentes eletrônicos e circuitos
analógicos como: resistores, capacitores, bobinas, potenciômetros, transistores, cristais e circuitos integrados em sua
grande maioria. Um circuito analógico é um circuito elétrico que opera com sinais analógicos, que são sinais que podem
assumir infinitos valores dentro de determinados intervalos, ao contrário do circuito digital que trabalha com sinais
discretos binários (que são 0 e 1). O tópico que será tratado nesse portfólio é sobre os Circuitos Analógicos ( Circuitos
Elétricos, Prática e Simulações ).
Apresentação do Conteúdo

I -/ Circuitos Elétricos

a) Carga

A carga elétrica é uma quantidade de eletricidade responsavél pelos fenômenos elétricos. A unidade de medida de carga elétrica é o Coulomb ( C ). A carga
elétrica ( q ) é quantizada, isto é, aproximadamente, 1,6.10-19 C. Assim, 1coulomb é a carga em 6,24.10-18 életrons.

b) Corrente

A corrente é o fluxo de carga elétrica que passa em um ponto em um dado instante de tempo. A unidade de corrente é o Ampére que representa
coulomb/segundo. A intensidade da corrente elétrica ( i ) é determinada pela razão entre a quantidade de cargas elétricas, que atravessam uma determinada
seção de um condutor, pelo tempo gasto na passagem dessas cargas

i = dq/dt
A corrente possui uma intensidade e uma direção (que é representada por uma seta no circuito); Duas correntes com mesma intensidade e direções
opostas possuem sinais opostos.

i1 = - i2
Apresentação do Conteúdo
Uma corrente contínua (DC ou CC) é uma corrente com intensidade constante;

Uma corrente variante no tempo i(t) pode assumir várias formas, em particular, uma corrente variante no tempo que assume uma forma senoidal é
chamada de corrente alternada (AC ou CA).

Se a carga em um dado ponto de um circuito for desconhecida e a corrente conhecida, é possível calcular a carga da seguinte forma:
Apresentação do Conteúdo

a) Tensão

A tensão em um elemento é o trabalho (energia) necessária para mover uma carga positiva unitária do terminal - para o terminal + de um elemento do
circuito. A equação para a tensão no elemento é v = dw/dq onde W é o trabalho (energia) e q é a carga. Uma carga de 1 coulomb fornece uma energia de
1 joule ao passar por uma tensão de 1 volt. A unidade de tensão é o Volt (joule/coulomb).

b) Potência e Energia

A Potência e a Energia fornecidas a um elemento são de grande importância.


Por exemplo, a saída útil de uma lâmpada elétrica pode ser expressa em termos de potência. Sabemos que uma lâmpada de 300 watts oferece mais luz do
que uma lâmpada de 100 watts.
A Potência é a taxa de tempo de fornecimento ou recebimento de energia. Podemos então expressar a potência como p = dw/dt onde p é a potência em
watts, w é a energia em joules e t é o tempo em segundos. A potência associada à corrente por meio de um elemento é
Apresentação do Conteúdo

A potência é então a tensão entre os terminais de um elemento vezes a corrente que passa por esse elemento; A unidade de potência é o watts (w).
A energia (recebida ou fornecida) no sistema é a soma de toda a potência (recebida ou fornecida) pelo componente do circuito ao longo do tempo.
Apresentação do Conteúdo

c) Componentes e Fontes

1 Fonte de corrente
Em uma fonte de corrente, a corrente apresentada ao circuito é constante, e não a tensão, como ocorre nas fontes de tensão DC.
O símbolo da fonte de corrente é mostrado a seguir. A seta aponta para a direção que a corrente flui

O símbolo a seguir ilustra o terra do sistema, a referência de tensão do sistema

O resistor é um componente elétrico passivo que tem a função de limitar o fluxo da corrente elétrica em um circuito. O resistor possui uma resistência maior
do que os cabos e trilhas de um circuito elétrico, forçando a redução da corrente elétrica que passa por ele. Sendo assim, ele provoca uma queda de tensão
Apresentação do Conteúdo

Código de cores do resistor


Os resistores comerciais possuem um código de cor para a fácil identificação do valor da resistência. Existem dois tipos de resistores, o de quatro faixas de
cores e o de cinco faixas de cores. A unidade de resistência é o ohm (Ω)
Apresentação do Conteúdo

2 Fontes de Tensão
Apresentação do Conteúdo

3 Resistência

A capacidade de um material de resistir ao fluxo de carga é chamada de resistividade, 𝜌. Materiais que são bons isoladores elétricos têm um alto valor de
resistividade. Materiais que são bons condutores de eletricidade têm baixos valores de resistividade.
Apresentação do Conteúdo

A Resistência é a propriedade física de um elemento ou dispositivo que impede o fluxo de corrente; resistência é representado pelo símbolo R. Georg Simon
Ohm foi capaz de mostrar que a corrente em um circuito composto por uma bateria e um fio condutor de seção transversal uniforme pode ser expresso como i
= Av/𝜌L
Onde A é a área da seção transversal do fio, 𝜌 é a resistividade, L é o comprimento do fio e v é a tensão através do fio.
Ohm, definiu a constante de resistência R como R = 𝜌L/A
A Lei de Ohm, que relaciona a tensão e a corrente, nos da a equação V = Ri
A unidade de resistência R foi denominada ohm em homenagem a Ohm e geralmente é abreviada como Ω (omega maiúsculo), onde 1 Ω = 1 V/A

4 Capacitância

Capacitores são elementos reativos que reagem à passagem de corrente acumulando carga. Os capacitores mais comuns são construídos por duas placas
condutivas (metálicas), separadas por um material dielétrico (isolante elétrico que, sob a atuação de um campo elétrico exterior acima do limite de sua rigidez
dielétrica, permite o fluxo da corrente elétrica). A unidade de capacitância é o Farad (F).
Apresentação do Conteúdo
Apresentação do Conteúdo
Apresentação do Conteúdo

5 Indutâcia

Indutor é um dispositivo em forma de solenoide que armazena energia elétrica na forma de campo magnético criado pelas correntes que circulam através de
suas bobinas. Como nos capacitores, existe uma interdependência entre a tensão nos extremos do indutor e a corrente que circula por ele. A unidade de
indutância é o henry (H).
Apresentação do Conteúdo
Apresentação do Conteúdo

II -/ Prática e simulações

a) Simulações de circuitos

Nessa parte, vamos pegar o exemplo de uma simulação que foi feito em sala.
Apresentação do Conteúdo

Pela lei de Ohm temos V = Ri;


Podemos ver na figura anterior que a tensão é igual para as duas resistências
(R3 e Resistência equivalente de R1 + R2).
Sendo assim, como ambas as resistências tem igual valor, a corrente é dividida igualmente
i = i 1 + i2 e i1= i2
Vamos lembrar ainda que, a resistência equivalente de duas resistências R1 e R2 em paralelo é:
1/Req = 1/R1 + 1/R2
Logo:
1/Req = 1/200 Ω + 1/200 Ω
Req = 100 Ω
Apresentação do Conteúdo

Realizando os cálculos temos então:


і = V/R = 10/100 = 0,1 A
E como i = i1 + i2 e i1 = i2, temos que i1 = i2 = 0,05 A
Com esses valores, podemos calcular a tensão em R1, R2 e R3:
VR1 = R1 X i1 = 1000 × 0,05 A = 5 V
VR2 = R2 X i1 = 1000 x 0,05 A = 5 V
VR3 = R3 X i2 = 200 × 0,05 A = 10 V
Vamos agora calcular a potência recebida por R1, R2 e R3:
PR1 = VR1 X i1 = 5 V × 0,05 A = 0,25 W
PR2 = VR2 X i1 =5 V x 0,05 A = 0,25 W
PR3 = VR3 X i2 = 10 V × 0,05 A = 0,5 W
Apresentação do Conteúdo

b) Multímetro

O Multimetro é uma das ferramentas mais comuns para verificação de circuitos.


O multímetro básico possui as funções: Voltímetro CC e CA; Amperímetro CC; Ohmímetro; Teste de continuidade / Diodo.
Apresentação do Conteúdo

Cuidados com o multímetro : NUNCA utilize a seleção voltímetro CC para medir tensão AC; Verifique se o valor esperado para a medida está dentro da
faixa de medição; Verifique se as conexões dos cabos está correta para o tipo de edição que você vai fazer; Desligue o multímetro após o uso.
Utilizando o multímetro : Vamos verificar o uso do multímetro em três modos: Voltímetro; Amperímetro; Ohmímetro.

c) Componentes
Alguns componentes são polarizados (possuem uma posição correta em relação ao terminal positivo e negativo); Esses componentes possuem identificações
indicando qual lado é positivo e negativo, como uma pilha. Temos os capictores; leds; diodos; transitores;

d) Montagem em protoboard
Apresentação do Conteúdo

Uma protoboard possui dois tipos de trilhas: Trilhas de alimentação; Trilhas de circuito.
Técnicas de organização : Use fios ou jumpers de cores diferentes para partes diferentes do circuito (e.g. preto para terra, vermelho para Vcc e azul para
conexões); Use fios ou jumpers de tamanhos diferentes, evite deixar fios fazendo arcos sobre o circuito; Separe os componentes de forma a ter espaço para
conexões. Componentes muito juntos dificultam a manipulação dos componentes e jumpers; Organize os componentes de forma a facilitar a forma que eles
são conectados (série ou paralelo).
Apresentação do Conteúdo

e) Simulações de capacitores e indutores no tempo e na frenquência


DISCUSSÕES

A) Explicações sobre componentes não discutidos

1- Diodos

O diodo é um componente com 2 terminais, onde o próprio símbolo esquemático indica qual é a polaridade. Se você observar o símbolo do diodo de perto, será
possível visualizar um triângulo que forma uma pequena seta, indicando em que sentido a corrente elétrica é permitida. Nos diodos a corrente flui do anodo para
o catodo. Podemos afirmar que o diodo tem diversas aplicações e uma delas é atuar como um retificador, convertendo tensão alternada em contínua. Mas um
diodo não é uma válvula de eletricidade perfeita, ele gasta um pouco de energia para trabalhar e quando a corrente flui através do diodo, alguma potência
sempre é dissipada em forma de calor. Isto é percebido através de uma queda de tensão de aproximadamente 0.7V. Saber a potência máxima que ele suporta é
fundamental para a escolha do diodo adequado. A potência no diodo é calculada multiplicando a queda de tensão no diodo pela corrente que está passando por
ele.

2- Amplificadores Operacionais
O amplificador operacional, também chamado por alguns de amp-op, nada mais é do que um circuito integrado (CI), capaz de amplificar um sinal de entrada e
como próprio nome sugere, o amplificador operacional também é capaz de realizar operações matemáticas, como por exemplo soma, subtração, derivação.
integração e multiplicação. A estrutura de um amplificador operacional é simples, pois ele possui dois terminais de entrada, denominados por terminal inversor,
identificado pelo sinal negativo (-), o outro terminal que é o não inversor, identificado por um sinal positivo (+) e um terminal de saída, além de outros dois
terminais que também são essências, de forma que um destes terminais é a alimentação positiva (+Vcc)e o outro é a alimentação negativa (-Vcc).
DISCUSSÕES

3- Potenciômetros

Os potenciômetros são usados nos equipamentos para permitir a mudança do regime de operação! Por exemplo, o potenciômetro de volume permite o aumento
ou diminuição do nível da intensidade do som, já o potenciômetro de brilho permite o controle de luminosidade das imagens. O potenciômetro possui três
terminais, ou pontas, que são controlados a partir de um eixo giratório, responsável por ajustar a resistência do dispositivo.
As pontas externas se conectam com os resistivos internos, denominados pista ou trilha, e entre os dois terminais extremos há um resistor comum! Sobre esse
resistor, desliza um 3° terminal chamado de cursor

4- Transistores

O transistor é um dispositivo semicondutor criado com o objetivo de trocar ou amplificar a potência elétrica e também os sinais eletrônicos. ele atua
diretamente com a intensidade da corrente elétrica presente em um circuito elétrico, podendo amplificar ou parar por completo a passagem dessa
corrente. Quando utilizados para amplificar, os transistores recebem uma corrente elétrica baixa de entrada e produzem uma corrente elétrica alta de saída.
Portanto, o transistor nesse caso amplificou a intensidade dessa corrente e deixou-a maior do que quando ela entrou. Alguns transistores tem a capacidade de
serem tão pequenos que quando usados em smartphones podem até mesmo controlar elétrons de forma individual, já quando utilizados em chips eletrônicos
(como os de processadores de computador) podem conter até 30 bilhões de transistores em um único chip.
DISCUSSÕES

B) Explicações de procedimentos de laboratório

Sobre montar um circuito, depois de calcular a tensão sobre cada elemento do circuito ( Para fonte de tensão; Para gerador de função, utilizando uma onda
senoidal ) com o Osciloscópio realize as medidas de tensão na fonte e em cada um dos resistores separadamente.

O osciloscópio é um importante instrumento para aferição de medidas elétricas, principalmente para circuitos onde a corrente e a tensão varia em função do
tempo. Com ele é possível determinar diretamente a amplitude e o período de um sinal.
Com relação aos dados obtidos podemos observar que tanto o indutor quanto o capacitor funcionam como filtros de seleção de freqüência. Isso ocorre, pois a
indutância, tanto do capacitor ( X = - j/Cw ) como do indutor X = wLj varia com a freqüência.
No circuito capacitivo, a tensão de saída (no capacitor) é maior em baixas freqüências, Isso acontece pois em baixas freqüências o capacitor se comporta quase
como um circuito aberto.
No circuito indutivo em altas freqüências as tensões de saída (no indutor) são mais elevadas. Isso acorre, pois em baixas freqüências o indutor se comporta
quase como um curto-circuito.
DISCUSSÕES

C) Teorias de circuitos

1) Lei de KIRCHHOFF

1ª lei de Kirchhoff: lei dos nós


De acordo com as leis de Kirchoff, a soma de todas as correntes que chegam a um nó do circuito deve ser igual à soma de todas as correntes que
deixam esse mesmo nó. Essa lei é uma consequência do princípio de conservação da carga elétrica. Segundo ele, independentemente de qual seja o
fenômeno, a carga elétrica inicial será sempre igual à carga elétrica final do processo.
Vale ressaltar que a corrente elétrica é uma grandeza escalar e, portanto, não apresenta direção ou sentido. Desse maneira, quando somamos as
intensidades das correntes elétricas, somente levamos em conta se a corrente chega ou deixa o nó.

2ª lei de Kirchhoff: lei das malhas


A segunda lei de Kirchhoff afirma que a soma dos potenciais elétricos ao longo de uma malha fechada deve ser igual a zero. Tal lei decorre do princípio
de conservação da energia, que implica que toda energia fornecida à malha de um circuito é consumida pelos próprios elementos presentes nessa
malha.
Formalmente, a 2ª lei de Kirchhoff é escrita como um somatório de todos os potenciais elétricos, como a soma das iN correntes que chegam e que
deixam um nó do circuito é igual a 0.
DISCUSSÕES

2) Lei de THEVENIN

O teorema de Thévenin permite a redução de circuitos complexos para uma forma mais simples. O teorema de Thévenin pode ser usado para realizar:

● Análise de circuitos com fontes em série ou em paralelo.


● Reduzir o circuito original para um com a mesma equivalência.
● Fazer alterações nos valores do circuito sem ter que levar em consideração os efeitos das alterações em todos as malhas do circuito.

O teorema de Thévenin afirma que qualquer circuito de dois terminais pode ser substituído por um circuito equivalente com uma fonte de tensão em
série com um resistor.

3) Lei de NORTON

O teorema de Norton determina que qualquer circuito de corrente contínua linear bilateral de dois terminais pode ser substituído por um circuito equivalente,
onde a fonte de corrente esteja em paralelo com o resistor.
PROJETOS E PROBLEMAS
Passo 1
Primeiro vamos percorrer o caminho do (+ pro -) e encontrar os dois valores de
A) Problemas resolvidos
Vo em função da corrente que passa pelo circuito, que é a mesma para os dois
lados do circuito.
Antes disso, precisamos definir o sentido da corrente que passa por esse circuito,
vamos escolher arbitrariamente o sentido horário.

Passo 2
Percorrendo o caminho no braço esquerdo:
-16I + 10 = Vo
Já no braço direito:
+14I + 25 = Vo
Se igualarmos as duas expressões para Vo, temos:
14I + 25 = -16I + 10
E então:
30I = -15
I = -0,5 A

Passo 3
Agora basta substituir esse valor de I em uma das equações para encontrar o
valor de Vo
Vo = 14. (-0,5) + 25 = 25 - 7
Vo = 18 V
PROJETOS E PROBLEMAS

Passo 1
Para resolver esse circuito, vamos usar a lei das malhas. Vamos
considerar a primeira malha, a malha da esquerda e a segunda
malha, a da direita.
Pela lei dos nós, já sabemos que I1 + I2 = 3,0 A, pois essa é a
corrente no ramo em que as correntes se somam.
Na primeira malha, adotando o sentido da corrente temos:
9 - 3.I1 - 2(I1 + I2) = 0
9 - 3.I1 - 2. 3 =
I1 = 1,0 A
Portanto, temos que:
I2 = 2,0 A (I1 + I2 = 3,0 A)
Agora que já temos os valores das correntes, basta analisar a
segunda malha para determinar E.

Passo 2
Analisando a segunda malha, no sentido da corrente, temos:
E - 4,5. I2 - 2. (I1 + I2) = 0
E - 4,5. 2 - 2. 3 = 0
E = 15 V
PROJETOS E PROBLEMAS

B) Simulações de circuitos discutindo aspectos importantes

Simuladores de circuitos eletrônicos são ferramentas extremamente poderosas, capazes de intensificar e melhorar o trabalho de um engenheiro.
Utilizando-se as análises adequadas, uma simulação de um circuito eletrônico pode trazer infinitamente mais informações sobre o seu funcionamento
do que cálculos manuais além de agilizar significativamente o processo de desempenho do circuito.

Análise em Corrente Contínua ( Resistência e Fonte de Tensão DC; Resistência e Fonte de Corrente DC; Diodo e Fonte de Tensão DC ; Transistor
Bipolar de Junção )

Análise no Domínio da Frequência ( Circuito com Fonte AC e Capacitor; Circuito com Fonte AC e Indutor ; Filtro Passivo Passa Baixa RC ; Filtro
Passivo Passa Faixa RLC )

Amplificadores Operacionais

Impedância de Entrada e Saída

Análise no Domínio do Tempo ( Geração de Sinais; Transiente em Circuito RC; Transiente em Circuito RLC; Amplificador com Amp Op; Oscilador
de Relaxação com Amp OP; Espectro de Frequência; Retificador de Potência; Funções Arbitrárias; Sinais de Áudio )
CONCLUSÃO

Um circuito analógico é um circuito elétrico que opera com sinais analógicos, que são sinais que podem assumir
infinitos valores dentro de determinados intervalos. Os circuitos analógicos são muito importantes em circuitos
transdutores, pois vivemos em um mundo analógico, e para captarmos uma informação são utilizados circuitos
analógicos. Podemos concluir que sabemos agora o essential sobre os circuitos analógicos e todos componentes
sobre o assunto.
REFERÊNCIAS

● OS SLIDES DE NOSSAS AULAS


● https://brasilescola.uol.com.br/fisica/leis-de-kirchhoff.htm
● https://www.mundodaeletrica.com.br/teoremas-de-thevenin-norton/
● RESPONDE AI

Você também pode gostar