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produção de
textos II
Leitura e produção de
textos II
ISBN 978-85-8482-871-5
2017
Editora e Distribuidora Educacional S.A.
Avenida Paris, 675 – Parque Residencial João Piza
CEP: 86041-100 — Londrina — PR
e-mail: editora.educacional@kroton.com.br
Homepage: http://www.kroton.com.br/
Sumário
Tema 1 | Práticas de leitura: do impresso ao digital 5
Tema 2 | Linguagem e comunicação nas mídias digitais 23
Tema 3 | Redes sociais e as inovações discursivas 37
Tema 4 | Gêneros textuais na web e sua importância no ensino
da língua 53
Tema 5 | A netiqueta e a produção de textos digitais 69
Tema 6 | A produção de textos colaborativos na internet 85
Tema 7 | A avaliação de conteúdos na internet 99
Tema 8 | Leitura e aprendizagem em contextos digitais 117
Convite à leitura
Práticas de leitura: do
impresso ao digital
POR DENTRO DO TEMA
O Hipertexto
JORNAL DA MANHÃ
Sábado, 10 de janeiro de 2015 - 8:41
Economia Política Educação Esportes
Opinião Cotidiano Cultura Classificados
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Instruções:
Agora, chegou a sua vez de exercitar seu aprendizado. A seguir, você
encontrará algumas questões de múltipla escolha e dissertativas. Leia
cuidadosamente os enunciados e atente-se para o que está sendo
pedido.
FINALIZANDO
REFERÊNCIAS
______. A Revolução das Revoluções. In: CHARTIER, R. A aventura do livro. são Paulo:
Ed. Unesp; Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 1999.
______. O Autor entre Punição e Proteção. In: CHARTIER, R. A aventura do livro. são
Paulo: Ed. Unesp; Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 1999.
GALASTRI, L. O Futuro das Fanfics. Galileu, 27 maio 2013. Disponível em: <http://
colunas.revistagalileu.globo.com/colunistas/2013/05/27/o-futuro-das-fanfics/>. Acesso
em: 8 jan. 2015.
NAVEGANDO entre Platão e Salsichas. Pesquisa Fapesp, São Paulo, ed. 68, set. 2001.
Disponível em: <https://goo.gl/qe1t9T/>. Acesso em: 7 jan. 2015.
GLOSSÁRIO
Fanfics: “As fanfics são histórias (fiction – fic) criadas por fãs (fan) baseadas em produtos
culturais variados – livros, filmes, séries de TV, mangás, animês, games… a lista é longa.
O fã escolhe seus personagens preferidos, ou se baseia no universo e em elementos
da narrativa original, e cria a sua própria versão dela. Pode ser uma continuação, uma
história paralela, uma prequel” (GALASTRI, 2013).
Linguagem e comunicação
nas mídias digitais
POR DENTRO DO TEMA
Comunicação e Interação
Por mais que essa interação seja moderada pelo jornal, ela tem um
impacto sobre o próprio fazer jornalístico, ou ainda sobre a linguagem
que a mídia utiliza. Afinal, não é possível ignorar o feedback dado pelos
leitores, que, em última instância, são os consumidores do jornal.
Carvalho e Kramer (2013) afirmam que a interação entre os leitores
e os meios de comunicação permite um relaxamento da linguagem
utilizada por estes meios, no entanto, há ainda a imagem de que estes
veículos de comunicação devam seguir a norma padrão da língua,
mesmo na internet. Observe o exemplo de uma interação na página
da Folha de S.Paulo no Facebook, apresentado pelas autoras:
Folha de S.Paulo
Todos comemora! Veja fotos de Santos 3 x 1 Kashiwa
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Instruções:
Agora, chegou a sua vez de exercitar seu aprendizado. A seguir, você
encontrará algumas questões de múltipla escolha e dissertativas. Leia
cuidadosamente os enunciados e atente-se para o que está sendo pedido.
1. O Twitter foi lançado inicialmente com o objetivo de ser uma rede social
em que as pessoas poderiam trocar informações sobre seu status por meio
de mensagens curtas, tal como o SMS, delimitadas em 140 caracteres. No
entanto, atualmente, observamos que o Twitter tem sido usado para outras
situações comunicativas. Dê ao menos um exemplo desses usos, mostrando
a sua importância para a comunicação e as relações na internet.
O Globo:
Podem respirar aliviados :-)
Agora que o mundo não vai acabar... Quais os planos para
2012 e além?
Mundo não vai acabar em 2012, mostram novas placas da
cultura maia encontradas recentemente – O Globo
oglobo.globo.com
Menção é sobre início de uma era neste ano, regida por um
novo Deus, e não o apocalipse
[...]” (CARVALHO; KRAMER, 2013, p. 85)
FINALIZANDO
REFERÊNCIAS
DUCROT, O. Esboço de uma teoria polifônica. In: O dizer e o dito. Campinas: Pontes,
1987. p. 161-222.
RECUERO, R. Diga-me com quem falas e dir-te-ei quem és: a conversação mediada
pelo computador e as redes sociais na internet. Famecos, Porto Alegre, n. 38, abr. 2009.
Disponível em: <http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistafamecos/article/
view/5309/3879>. Acesso em: 24 jan. 2015.
GLOSSÁRIO
Textos acadêmicos
Artigos científicos
Divulg. cientif.
Escrita
Cartas comerciais Textos profissionais
Atas de reuniões Editoriais
Contratos
Notic. jorn. jornal.
Cartas Cartas Publicidade Relatórios Documentos oficiais
Bilhetes pessoais do leitor Entrevistas Resumos
O Internetês
Texto 2
GERALW
XCREVI AXIM
SOH PRA
DIXAVAR
UX ERRUX.
XPRAIT. AX COISAX KOMU SAUM.
[...]
Texto 3
Pela Meleca Sagrada de Cristo, quem aprova uma coisa
dessas? Pior, quem ESCREVE um anúncio desses? Meu
amigo, me desculpe, mas não dá pra se dizer REDATOR
com um anúncio assim. Você não redigiu nada, no máximo
regurgitou. Desligou o cérebro, deixou ligados somente
os neurônios mínimos para sua sobrevivência, e em um
momento de folga deles cuspiu essa obra de arte.
Eu, que não leio e nem escrevo nesta linguagem (se é
que se pode chamar isto de linguagem), tive dificuldades
para entender o texto. A Coca-Cola parece que ignorou
o fato de que neste país ainda se fala – e se escreve, em
Português. (G.N., 03/12/2007)
C. Vocábulos
relacionados sampa > São Paulo; to > estou; faze > fazer; mina
a práticas 039 08,78
> menina; mó > maior; zuera > zoiera
sociais mais
informais
D.
Simplificação bixo > bicho; xau > tchau; ker > quer 015 03,38
de dígrafos
Total 444 100
Fonte: Fusca, Komesu e Tenani (2011, p. 221).
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Instruções:
Agora, chegou a sua vez de exercitar seu aprendizado. A seguir, você
encontrará algumas questões de múltipla escolha e dissertativas. Leia
cuidadosamente os enunciados e atente-se para o que está sendo pedido.
5. Uma expressão que tem sido bastante utilizada nas redes sociais é só que
não, assim como sua abreviação sqn. Observe, a seguir, os exemplos em
que ela aparece e responda o que ela significa e qual é a sua função nesses
enunciados.
Exemplo 3
A Galera da Ribalta tá desesperada! Sem vocalista, não tem show em Ouro
Preto! Mas Paula tem uma ideia genial (sqn) pra dar tudo certo: a volta
bafônica de Joaquina (Yasmin Gomlevsky)!
(Disponível em: <https://goo.gl/ftgdY3>. Acesso em: 29 jan. 2015.)
FINALIZANDO
REFERÊNCIAS
ACROFÔNICO. In: DUBOIS, J. Dicionário de Linguística. 9. ed. São Paulo: Cultrix, 2004.
MCWHORTER, J. A msg de texto está matando a língua. JK!!! (just kidding!!! = estou
brincando!!!). TED, fev. 2013. Disponível em: <http://migre.me/wyBya>. Acesso em: 31
jan. 2015. Tempo: 13:48.
RECUERO, R. contribuições da análise de redes sociais para o estudo das redes sociais na
internet: O Caso da Hashtag #Tamojuntodilma e #CalaabocaDilma. Revista Fronteiras
– estudo midiático, v. 16, n. 2, maio/ago. 2014. Disponível em: <https://goo.gl/4Reqrv>.
Acesso em: 31 jan. 2015.
TOMAÉL, M. I.; ALCARÁ, A. R.; DI CHIARA, I. G. Das redes sociais à inovação. Ciência da
Informação, Brasília, v. 34, n. 2, p. 93-104, maio/ago. 2005. Disponível em: <http://www.
scielo.br/pdf/ci/v34n2/28559.pdf>. Acesso em: 24 jan. 2015.
GLOSSÁRIO
Imaginário: o imaginário, na linguagem cotidiana, qualifica tudo aquilo que diz respeito à
imaginação. Porém, aqui fazemos o uso desse termo em um contexto mais específico,
no qual essa palavra faz referência a um conjunto de símbolos, mitos, crenças, verdades
etc. de um grupo social. Segundo Orlandi (1994, p. 56 apud DIAS; COUTO, 2011, p.
636), o imaginário é aquilo que “medeia a relação do sujeito com suas condições de
existência”. Ao falarmos do internetês, por exemplo, mostramos que as pessoas têm um
imaginário de língua correta como aquela que respeita a ortografia, ou seja, elas têm
a crença de que a língua seja isso e que, portanto, de acordo com esse imaginário, o
internetês não seria um uso correto da língua.
Prototípica: qualifica os seres, objetos, ideias etc. que têm grande parte das
características de uma dada classe, funcionando como um exemplo ideal dessa classe.
Por exemplo, se pensarmos nos mamíferos, o cachorro poderia ser considerado um
exemplo prototípico dessa classe, pois reúne a maioria (senão todas) as características
dos mamíferos, enquanto o morcego, também mamífero, não seria prototípico dessa
classe, pois tem apenas algumas de suas características, somadas a elementos de outra
classe animal, já que ele tem asas tal como os pássaros.
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Os gêneros do discurso
Instruções:
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cuidadosamente os enunciados e atente-se para o que está sendo pedido.
REFERÊNCIAS
SHEPHERD, T. G.; SALIÉS, T. G. Conclusão: de volta para o futuro. In: ______. (Org.).
Linguística da internet. São Paulo: Contexto, 2013.
UNIVESP TV. D-17 - PMG 05 - Os gêneros do discurso. YouTube. 2011. Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=mB3TwwXsbZg>. Acesso em: 5 fev. 2015.
GLOSSÁRIO
Convencional: qualifica algo que é fruto de uma convenção, que pode, por sua vez, ser
criada a partir de um acordo consciente preestabelecido ou ainda a partir de práticas
espontâneas. Em Linguística, a convenção se refere ao acordo implícito e inconsciente
que determina o código linguístico. Sausurre trata a língua como uma convenção social,
fundada em tradições e costumes, determinada por uma espécie de contrato entre os
homens. Ele utiliza este termo para se opor à perspectiva dos gregos, que entendiam
que a língua era criada naturalmente, pois a relação entre significado e significante já
estaria dentro das próprias coisas. (DUBOIS et al., 2009)
Híbridos: este termo faz referência a tudo aquilo que é fruto de um cruzamento. Quando
falamos de hibridismo em relação à linguagem, geralmente falamos em mistura ou
cruzamento de diferentes elementos ou modalidades linguísticas.
Multimodalidade: refere-se a algo que se realiza por diferentes modos. Podemos falar,
por exemplo, em transporte multimodal, que é aquele que envolve mais de um meio
de transporte, como o ferroviário e o rodoviário. Para o que estamos estudando aqui,
refere-se à característica dos gêneros digitais de articularem diferentes modalidades de
expressão, entre elas o vídeo, a música, a imagem, a escrita etc.
A netiqueta e a produção de
textos digitais
POR DENTRO DO TEMA
2. A netiqueta
Direitos autorais
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A evolução da web
Instruções:
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cuidadosamente os enunciados e atente-se para o que está sendo pedido.
FINALIZANDO
REFERÊNCIAS
BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. 47. ed. São Paulo:
Loyla, 2006.
BISCALCHIN, Ana Carolina Silva; ALMEIDA, Marco Antônio de. Apropriações sociais
da tecnologia: ética e netiqueta no universo da infocomunicação. InCID: Revista de
Ciência da Informação e Documentação, v. 2, n. 1, p. 193-207, 2011. Disponível em:
<http://www.revistas.usp.br/incid/article/view/42341/46012>. Acesso em: 10 jan. 2015.
DIREITOS AUTORAIS. In: Ecad, 2014. O que é direito autoral. Disponível em: <http://
www.ecad.org.br/pt/direito-autoral/o-que-e-direito-autoral/Paginas/default.aspx>.
Acesso em: 10 jan. 2015.
FREITAS, Maria Teresa de Assunção; COSTA, Sérgio Roberto (Orgs.). Leitura e escrita de
adolescentes na internet e na escola. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
MURANO, Edgard. O texto na era digital. Revista Língua Portuguesa, São Paulo, ano 5,
n. 64, p. 28-33, fev. 2011.
SILVA, Solimar Patriota; PESSANHA, Anna Paula Bahia. A produção textual e as novas
tecnologias: o uso de blogs para a escrita colaborativa. Revista Escrita, PUC-Rio, n. 15,
2012, p. 1-13.
TWEET. In: NÚMERO de usuários do Twitter sobe 24%, para 271 milhões. Portal G1, 29
jul. 2014. Disponível em: <http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2014/07/numero-de-
usuarios-do-twitter-sobe-24-para-271-milhoes.html>. Acesso em: 10 jan. 2015.
XAVIER, Antônio Carlos; ARAÚJO, Júlio César (Org.). Internet e ensino: novos gêneros,
outros desafios. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007.
GLOSSÁRIO
Direitos autorais: são um conjunto de prerrogativas conferidas por lei à pessoa física
ou jurídica criadora da obra intelectual, para que ela possa gozar dos benefícios
morais e patrimoniais resultantes da exploração de suas criações. O direito autoral
está regulamentado pela Lei de Direitos Autorais (Lei nº 9.610/1998) e protege
as relações entre o criador e quem utiliza suas criações artísticas, literárias ou
científicas, tais como textos, livros, pinturas, esculturas, músicas, fotografias, etc. Os
direitos autorais são divididos, para efeitos legais, em direitos morais e patrimoniais.
(ECAD, 2015).
Meme: o termo meme foi criado pelo biólogo Richard Dawkins. É definido
como “uma entidade capaz de ser transmitida de um cérebro a outro, e seu
estudo está diretamente relacionado à compreensão acerca da forma como se
dá a difusão da informação” (BISCALCHIN; ALMEIDA, 2011, p. 206). Na internet, o
“meme” se popularizou através das redes sociais e pode ser compreendido como
um “fenômeno da internet”, ou seja, qualquer coisa que é sucesso e se espalha
rapidamente na rede.
Web: os termos internet e World Wide Web são frequentemente usados como
sinônimos na linguagem corrente. É comum se dizer “navegar na internet”, em
referência ao navegador web para exibir páginas web. No entanto, a internet
é uma rede mundial de computadores que conecta milhões de dispositivos
de computação, enquanto a World Wide Web (WWW) é apenas um dos muitos
serviços que funcionam dentro da internet, como o e-mail, a transferência de
arquivos, o controle remoto de computador, os grupos de notícias e os jogos
online. (WIKIPÉDIA, 2014)
A produção de textos
colaborativos na internet
POR DENTRO DO TEMA
Aprendizagem colaborativa
O hipertexto
Wikis
Note-se que os alunos costumam fazer uso das wikis apenas como
fonte de informações, muitas vezes com o uso da famosa sequência
“Ctrl+C e Ctrl+V”, razão pela qual muitos professores são avessos à sua
Blogs
Assim como nas wikis, por meio dos hiperlinks os blogs podem
transformar a leitura em uma experiência não linear, em que a
navegação pode ser diferente para cada usuário de acordo com seus
interesses.
Conclusão
Wordpress
Google Docs
Oficce 365
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FINALIZANDO
COSTA, Carolina; ALVELOS, Helena; TEIXEIRA, Leonor. Motivação dos Alunos para
a Utilização da Tecnologia Wiki: Um Estudo Prático no Ensino Superior. Educação
e Pesquisa, São Paulo, v. 39, n. 3, set. 2013 . Disponível em: <http://www.scielo.br/
scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-97022013000300014&lng=pt&nrm=iso>.
Acesso em: 18 jan. 2015.
GLOSSÁRIO
in·te·ra·ção |àç|
substantivo feminino
Web 2.0: o termo Web 2.0 foi criado por Tim O’Reilly para designar uma segunda
geração de comunidades e serviços on-line em que os internautas possam criar
conteúdo, compartilhar e colaborar entre eles. A Web 2.0 não corresponde a uma
atualização de programação ou tecnologia, mas sim a uma mudança global na forma
de como desenvolvedores e usuários encaram a internet. As novidades trazidas pela
Web 2.0 possuem em comum a característica de participação efetiva do usuário através
do envio e recebimento dinâmico de conteúdo, como: Facebook, Skype, blogs, wikis,
YouTube etc.
Wiki: conforme descrição da Wikipédia (sendo ela própria, uma wiki), o termo wiki é
utilizado para identificar um tipo específico de coleção de documentos em hipertexto
ou o software colaborativo usado para criá-los. As wikis nasceram no ano de 1993-1994,
a partir do trabalho de Ward Cunningham. O termo “wiki wiki” significa “extremamente
rápido” no idioma havaiano.
A avaliação de conteúdos na
internet
POR DENTRO DO TEMA
A qualidade da informação
Indicadores de qualidade
Para Olívan e Angós Ullate (2001 apud TOMAÉL, 2008), não existe
um indicador único que garanta a qualidade de uma informação na
internet, mas sim, vários aspectos que devem ser observados.
1. Arquitetura da informação:
2. Aspectos intrínsecos
3. Credibilidade
4. Aspectos contextuais
5. Representação
Fuja do plágio!
Periódicos científicos
Literaturas cinzentas
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Scielo
Khan academy
Google acadêmico
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FINALIZANDO
REFERÊNCIAS
Ainda líder, Google registra menor participação entre sites de busca desde 2009. O
Globo, 2014. Disponível em: <https://goo.gl/VnRDXr>. Acesso em: 30 jan. 2015.
CUNHA, Murilo Bastos da. Para saber mais: fontes de informação em ciência e
tecnologia. Brasília: Briquet de Lemos/ Livros, 2001.
PIRES, Erik André de Nazaré, SENA, Alexandre. Qualidade da informação: uma breve
abordagem sobre a contribuição do periódico científico para ciência. Disponível em
<http://portaldeperiodicos.eci.ufmg.br/index.php/moci/article/view/1539>.
PITHAN LH, OLIVEIRA AP. Ética e integridade na pesquisa: o plágio nas publicações
científicas. Revista da AMRIGS, Porto Alegre, 57 (3): 240-245, jul.-set. 2013. Disponível
em: <http://www.amrigs.com.br/revista/57-03/1250.pdf>. Acesso em: 30 jan. 2015.
GLOSSÁRIO
1. Íntimo.
2. Que se passa no interior.
3. Real (falando do valor de uma coisa sem atender à sua estimação ou circunstâncias).
A Folksonomia é uma maneira de indexar informações que permite a cada usuário possa
classificar um conteúdo palavras-chaves, conhecidas como tags (em português, marcadores).
Um bom exemplo são as hashtags utilizadas em redes sociais como o Twitter, Facebook e
Instagram. (WIKIPEDIA, 2013)
Indexadores: indexar significa recuperar, selecionar e exibir – por meio de termos pertencentes
a uma ou várias linguagens documentais – as informações presentes em documentos.
Segundo Santos (2011, p. 8), as principais etapas da indexação são:
Preprints: são projetos ou artigos científicos que ainda não foram revisados ou publicados
em periódicos científicos.
ISSN ou ISBN:
• O ISBN (International Standard Book Number) é uma numeração que identifica livros
por título, autor, país, editora, etc. No Brasil a Fundação Biblioteca Nacional é responsável pela
atribuição do ISBN.
Leitura e aprendizagem em
contextos digitais
POR DENTRO DO TEMA
A leitura na internet
Aprendizagem na internet
O aluno virtual
ACOMPANHE NA WEB
Instruções:
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1.
FINALIZANDO
REFERÊNCIAS
ASSIS, Elisa Maria. Satélites Artificiais e a EAD. In: LITTO, Frederic M.; FORMIGA,
Marcos (Org.). Educação a distância: o estado da arte. São Paulo: Pearson
Education, 2012. p. 18-25.
GLOSSÁRIO
Carga cognitiva: Na década de 1950, George A. Miller definiu que nossa memória
de curto prazo pode processar apenas de cinco a nove (7 +/- 2) unidades de
informação de cada vez, e que, quando excedida esta capacidade de processamento,
nosso raciocínio se torna lento e reduzido. A descoberta de Miller foi aprimorada
ao longo dos anos e veio se expandindo e refinando até chegar atualmente
a um conjunto de princípios denominado Teoria da Carga Cognitiva (TCC). A
TCC enfatiza a incapacidade humana de processar, ao mesmo tempo, diversas
informações na memória, e ainda observa que este excesso de informação a que
estamos submetidos gera uma sobrecarga cognitiva que dificulta a compreensão
do que se pretende aprender. Na TCC, aprender significa “estocar” conhecimento
na memória de longo prazo e criar esquemas e estratégias para que seja possível
resgatar estas informações sempre que necessário (ARAÚJO; VEIT, 2005).