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Formulário para Atividade Online – AP01

Nome da Disciplina: Imunologia


Natureza: Obrigatória
Cursista: Adriana Costa Rodrigues, Jovenice Gualberto De Brito, Samia
Maria Modesto Da Silva, Silvia Alves Pereira e Raquel Reis.
Polo: Formosa-Go
Tutor: Luciano Pereira
Turma: B

Atividade:

Etapas das respostas das células T e Reconhecimento e coestimulação de


um antígeno

As respostas dos linfócitos T aos antígenos microbianos congruentes à


célula consistem em uma ordem de etapas sequenciais que sucedem no
aumento do número de células T antígeno-especificas e na conversão de
células T virgens em células efetoras. Como as células T virgens são
incapazes de eliminar microrganismos estranhos, elas precisam ser
encorajadas a se distinguir em células efetoras e esse processo começa pelo
reconhecimento de um antígeno.
As células T virgens se atinam nos órgãos linfonóides, então os
antígenos proteicos dos microrganismos são levados às células T virgens, que
através do MHC (moléculas do complexo principal de histocompatibilidade),
são incentivadas a se diferenciar, transformando-se em células T antígeno-
especificas. As células T antígeno-específicas começam a evacuar citocinas,
que executam como a proliferação de células T antígeno-especificas. O
resultado dessa proliferação é o procedimento, expansão clonal (quer dizer que
há um acréscimo de linfócito T antígeno-especifico).
Uma parte desses linfócitos ativados sofre uma personalização, se tornando:
Linfócitos T virgens (reconhecem antígenos microbianos e subtraem assim, os
microrganismos), Linfócitos T efetores (extinguir microrganismos e dão sinais
para células B removerem microrganismos), Linfócitos T de memória (tem vida
longa, mas são funcionalmente inativas, sempre prontas para agir contra ao
mesmo microrganismo). Quando as células T subtraem o agente infeccioso, a
maioria das partes das células que se distinguem, boa parte dessas células
que diversificam , morre rente, o sistema imunológico retorna ao seu estado
basal de repouso.
O receptor das células T para antígenos (TCR, do inglês T cell
receptor) e o correceptor CD4 ou o CD8 reconhecem, ligados, o complexo
produzido por antígenos peptídicos e moléculas do MHC nas APC, e esse
reconhecimento produz o primeiro sinal, ou o sinal inicial, para a ativação das
células T. O TCR de um peptídeo célula T antígeno-especifica reconhece os
resíduos da molécula do MHC detectar ao redor da fenda de ligação do
peptídeo. CD4 identifica o complexo MHC tipo II e o CD8 reconhece o MHC
tipo I.
Dois ou mais TCRs e correceptores precisam unir-se de modo simultâ
neo para que a resposta das células T inicie, porque somente quando vários T
CRs e correceptores são associar as cascatas apropriadas de sinalização bioq
uímica serão capazes de ser ativadas. Em vista disso uma célula T é capaz de
refutar apenas quando encontra um conjunto de complexos peptideo-MHC na s
uperfície de uma APC.
Além do mais, cada célula T precisa se acoplar a um antígeno por um l
ongo tempo, no mínimo por diversos, minutos, ou inúmeras vezes para constitu
ir sinais bioquímicos consideráveis para iniciar uma resposta. Logo que essas c
ircunstâncias tenham sido satisfeitas a célula T inicia seu programa de ativação
.
Os sinais bioquímicos que levam a ativação das células T são estimula
dos por um conjunto de proteínas que se liga ao TCR para gerar o complexo T
CR e também pelo correceptor CD4 ou CD8. Como são distintos ligantes para
diferentes células, nos linfócitos esses dois tipos de função, o reconhecimento
de um antígeno e a sinalização, são separados em diferentes grupos de moléc
ulas. O TCR αβ reconhece os antígenos, mas não é capaz de transmitir sinais
bioquímicos para o interior da célula. O TCR está associado e modo não covale
nte a um complexo de três proteínas que forma a CD3 e a um homodimero de
outra proteína sinalizadora denominada cadeia ζ. O TCR, enquanto a sinalizaç
ão conservada é realizada pelas proteínas CD3 e ζ fixas.
As moléculas de adesão localizadas na superfície das células T
reconhecem seus ligantes na superfície das APC e estabilizam a ligação das
células T com as APC. A maioria dos TCR liga-se com baixa afinidade aos
complexos peptídeo-MHC para os quais são específicos. Uma possível razão
para este reconhecimento fraco é que as células T são selecionadas
positivamente durante sua maturação por um reconhecimento fraco do MHC
próprio com auto peptídeos, e não por antígenos incomuns, porque estes não
estão gravados no timo, onde as células T estão em maturação, as células T
são selecionadas de modo positivo pela fraca recognição
de antígenos e sua capacidade para reconhecer peptídeos microbianos
incomuns é casual e não certos.
A ligação das células T com APCs precisa perdurar estável durante um
intervalo de tempo bastante longo para que o limiar de sinalização
indispensável seja alcançado. Essa estabilização é efetuada pelas moléculas
de adesão localizadas na superfície das células T, cujos ligantes estão
explícitos na superfície das APCs. A molécula de adesão mais marcante é a
integrina. A essencial integrina das células T envolvida na ligação dessas
células com as APCs é o antígeno-1 associado a função dos leucócitos, cujo
ligante na superfície das APCs é denominado de molécula de adesão
intracelular-1. As integrinas realiza um papel de suma importância na
intensificação das respostas das células T os
antígenos microbianos e também realiza um papel
no controle da migração das células T efetoras da circulação para os locais
onde há infecção.
Papel que a coestimulação desempenha na ativação das células T. As
células apresentadoras de antígenos (APC) em repouso, que não foram
evidenciadas a microrganismos ou adjuvantes, podem mostrar antígenos
peptídicos, mas não exterioriza coestimuladores e são inaptos de ativar as
células T virgens. As células T que reconhecem o antígeno sem coestimulação
podem deixar de responder (tornam-se benevolentes) à exposição posterior ao
antígeno.
Os microrganismos assim como as citocinas produzidas durante as
respostas imunes inatas a microrganismos impulsionam a expressão de
coestimuladores, como as moléculas B7, na superfície das APC. Os
coestimuladores B7 são aceitos pelos receptores CD28 presentes na superfície
das células T virgens, o que gera o “segundo sinal”; juntamente com o
reconhecimento do antígeno (primeiro sinal), esse reconhecimento dá início às
respostas das células T. As APC ativadas também produzem citocinas que
estimulam a diferenciação de células T virgens em células efetoras. IL,
Interleucina.
Referências Bibliográficas
Imunologia. Disponível
em:<https://canal.cecierj.edu.br/012016/0ae8dc337f2d076c1edfefb07dcf9417
.pdf> Acesso: 12/09/2020.

Imunologia. Disponível em:


<http://www.epsjv.fiocruz.br/sites/default/files/cap1.pdf> Acesso: 12/09/2020.

O Sistema Imunológico. Disponível em:


<http://www.dca.fee.unicamp.br/~vonzuben/research/lnunes_dout/tese/cap_2
.pdf> Acesso: 13/09/2020.

https://www.ensino.cear.ueg.br/pluginfile.php/615935/mod_resource/content/1/1
_Imunologia%20B%C3%A1sica%20%E2%80%93%20Fun%C3%A7%C3%B5e
s%20e%20Dist%C3%BArbios%20do%20Sistema%20Imunol%C3%B3gico.pdf .
Acesso em: 13/09/2020.

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