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Cartilha Digital
do Sistema
Endócrino
Equipe:
Aline Gabriely
Ayane Suênia
Arthur Alencar
Caio Ximenes
2020 Thayane Borges
Apresentação
2
Sumário
Introdução…………………………………....4
Adrenal………………………………………...5
Gônadas………………………………………..11
Hormônio do crescimento…………...23
Tireóide………………………………………..34
Prolactina……………………………..........38
Ocitocina……………………………………...42
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INTRODUÇÃO Ayane Suênia
As diversas atividades do corpo são realizadas através de uma gama de tipos de sistema de mensageiros
químicos, sendo: neurotransmissores, hormônios endócrinos e neuroendócrinos, parácrinos, autócrinos e
citocinas. As células neuroendócrinas, localizadas no hipotálamo, têm axônios que terminam na hipófise
posterior e eminência mediana, secretando diversos neuro-hormônios –– ADH e a ocitocina. Os hormônios
endócrinos são transportados ao longo do sistema circulatório para as células de todo o corpo, onde se ligam a
receptores e iniciam as reações celulares, por exemplo: hormônio do crescimento (da hipófise anterior) ––– causa
o crescimento do corpo e a tiroxina (da tireoide) ––– aumenta a velocidade de várias reações das células do corpo¹.
¹ Guyton, A. C.; Hall, J. E. Tratado de fisiologia médica. 12° Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. pp. 927
4
ADRENAL
5
Adrenal Caio Ximenes
→ As glândulas adrenais, localizadas nos polos O córtex adrenal é composto por três
superiores dos rins, são compostos por duas camadas, onde ocorre a secreção de
partes distintas: a medula adrenal (secreta os diferentes hormônios.
hormônios epinefrina e norepinefrina) e o córtex
adrenal (corticosteroides).
6
Adrenal Caio Ximenes
Além das suas importantes funções, existem também demais efeitos renais e circulatórios
que a aldosterona pode exercer:
7
Adrenal Caio Ximenes
1 2
4
3 - o complexo
aldosterona-receptor se
difunde para o núcleo, 4 - o RNA mensageiro se
onde passa por alterações, difunde de volta ao
induzindo uma ou mais citoplasma onde provoca a
porções do DNA a formar formação de proteínas.
um ou mais tipos de RNA
mensageiro.
São conhecidos quatro fatores que desempenham papéis essenciais na regulação da aldosterona. São
eles:
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Adrenal Caio Ximenes
9
Adrenal Caio Ximenes
2 - Aumento do fluxo
sanguíneo na região
inflamada
3 - Extravasamento do
Fonte: iSaúde, 2013.
Guyton, A. C.; Hall, J. E. Tratado de fisiologia médica. 12° Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. pp.969.
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GÔNADAS
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Sistema reprodutor masculino Ayane Suênia
Sobre a espermatogênese...
Pênis: órgão sexual masculino externo Durante a formação do embrião, células
formado por dois corpos cavernosos e um germinativas primordiais migram para os
corpo esponjoso. É o excesso de sangue que testículos, tornando-se células germinativas, as
preenche estes corpos e faz com que o pênis espermatogônias¹.
fique ereto. Na extremidade deste, há uma
glande, que é extremamente sensível²;
4- Por fim, estas espermátides transformam-se em Fonte: Guyton & Hall, 2011
espermatozoides.
Remover boa parte do citoplasma das espermátides para ocorrer a compactação das cabeça e formação do
espermatozoide.
A testosterona, secretada pelas células de Leydig, é fundamental para o crescimento e divisão das células
germinativas¹;
O hormônio LH (ou luteinizante) o qual é secretado pela adeno hipófise estimula as células de Leydig a
secretar testosterona¹;
O hormônio FSH (ou foliculoestimulante), secretado pela adeno hipófise, estimula as células de
Sertoli¹;
14
Sistema reprodutor masculino Ayane Suênia
2- Após a puberdade, induz crescimento de pelos no púbis, na face, no tórax e, às vezes, nas costas;
5- Alteração na voz;
6- Aumenta a espessura da pele, como também a secreção excessiva de glândulas sebáceas na face
que pode levar à acne;
9- Aumenta o metabolismo;
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Sistema reprodutor masculino Ayane Suênia
Feedback negativo
O LH estimula a secreção de
testosterona pelos testículos,
enquanto o FSH estimula a
espermatogênese¹;
¹Guyton, A. C.; Hall, J. E. Tratado de fisiologia médica. 12° Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. pp.1025.
²Guyton, A. C. Fisiologia humana. 6° Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. pp. 499.
16
Sistema reprodutor feminino Aline Duarte
Produz os hormônios
sexuais: progesterona e
estrogênio.
Ilustração do sistema
reprodutor feminino
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Sistema reprodutor feminino Aline Duarte
2
Fonte: Ovário, Desenvolvimento Folicular Detalhado E útero
Ilustração do Vetor
18
Sistema reprodutor feminino Aline Duarte
5. Quando o GHRH
chega até Estrogênio
adenohipófise ele
estimula a produção
e liberação de:
FSH (hormônio folículo-
estimulante)
LH (hormônio Progesterona
luteinizante)
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Sistema reprodutor feminino Aline Duarte
1. Próximo da ovulação
se tem um pico de
produção de estrogênio. Fonte: Hipófise - partes da
E assim ele vai até a glândula, hormônios e
funções - Cola da Web
hipófise e estimula a
liberação de LH.
1 1
LH
Estrogênio
2
2. O LH ao atuar no ovário
estimula o ovócito secundário
a ser expelido, causando um
trauma.
20
Sistema reprodutor feminino Aline Duarte
SEM FECUNDAÇÃO
2
1
21
Sistema reprodutor feminino Aline Duarte
MENSTRUAÇÃO FECUNDAÇÃO
MENOPAUSA
Literatura citada
Aires, Margarida de
Quando se chega na Mello Fisiologia /
menopausa não se tem mais o Margarida de Mello
crescimento folicular, tendo Aires. - 5. ed. - Rio de
Janeiro :
como consequência a queda
Guanabara Koogan,
na produção de estrógeno e
Fonte: KULISZ, Mireille. NATURAL HOT 2018.
progesterona. FLASH REMEDIES. bodytypology, 2014.
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HORMÔNIO DO
CRESCIMENTO
23
Aline Duarte
Hormônio do crescimento
…..
Literatura citada
24
Hormônio Do Crescimento Aline Duarte
25
Hormônio Do Crescimento Aline Duarte
...
É o que veremos na
próxima página!
26
Hormônio Do Crescimento Aline Duarte
Primeiramente observar
as setas verdes, seguindo Hipoglicemia
1. Estímulos:
as etapas
Durante o sono (
liberação de
serotonina)
Exercício físico (
liberação de
endorfinas)
2. O estímulo é
7 6 reconhecido e transmitido
até o hipotálamo, em que
se tem a produção do
hormônio liberador do
hormônio do crescimento (
GHRH).
Tecido
Células Osso Fígado Tecido adiposo
muscular
27
Hormônio Do Crescimento Aline Duarte
Primeiramente observar
as setas verdes, seguindo
as etapas
3. Transmissão do
GHRH para a
adenohipófise por
meio do vaso porta
hipotalâmico-
hipofisário.
8
4. Produção do
hormônio do
6
7
crescimento (GH) pela
células
somatotróficas.
Tecido
Células Osso Fígado Tecido adiposo
muscular
28
Hormônio Do Crescimento Aline Duarte
Primeiramente observar
as setas verdes, seguindo
as etapas
5. O GH pode ir no fígado e
produzir o fator de crescimento
semelhante à insulina (IGFs) que
vai atuar em diferentes tecidos.
6. E o hormônio do
crescimento produzido vai
6 atuar de maneira direta em
7 quase todos os tecidos do
corpo.
Tecido
Células Osso Fígado Tecido adiposo
muscular
29
Hormônio Do Crescimento Aline Duarte
7. O GH realiza um feedback
negativo de alça curta na
adenohipófise para diminuir
a sua secreção.
8. O GH pode realizar um
feedback negativo de alça
longa no hipotálamo para
6
diminuir a liberação de
7
GHRH.
Tecido
Células Osso Fígado Tecido adiposo
muscular
30
Hormônio Do Crescimento Aline Duarte
Importante!
Disponibilidade de
carboidratos e insulina no
organismo.
Intermediários chamados de
somatomedinas, que são
conhecidas como fatores de
crescimento semelhantes à
insulina (IGFS). E a principal IGFs
produzida pelo GH é a
somatomedina C ( IGF-1), produzida
no fígado.
31
Hormônio Do Crescimento Aline Duarte
Funções :
CRESCIMENTO ÓSSEO
METABOLISMO
LIPÍDEOS
PROTEÍNAS CARBOIDRATOS
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Hormônio Do Crescimento Aline Duarte
CURIOSIDADES
Nanismo
Efeitos diabetogênicos
Efeito Cetogênico
Em quantidades excessivas do hormônio do
crescimento pode se ter um aumento no
transporte de ácidos graxos, o que pode acarretar
no aumento da produção de ácido acetoacético
pelo fígado, se instalando um quadro de cetose. E
esse aumento no transporte de ácidos graxos
podem fazer com que se tenha deposição de
Fonte: diariodebiologia, Esteatose hepática:
gordura no fígado.
causas e principais sintomas de gordura no
fígado, 2020.
33
TIREÓIDE
34
Tireoide Arthur Alencar
FUNDAMENTAL AO METABOLISMO
TIROXINA E TRI-IODOTIRONINA
35
Tireoide Arthur Alencar
O IODO E A TIREOIDE
36
Tireoide Arthur Alencar
Fonte: ForMed
Referências:
Guyton, A. C.; Hall, J. E. Tratado de fisiologia médica. 13° Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017. pp.2740.
LOPES, M. S. 2012. Iodo e Tiróide: O que o Clínico Deve Saber. Revista Científica da Ordem dos Médicos, Lisboa, p.
174-177.
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PROLACTINA
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Prolactina Thayane Borges
DESENVOLVIMENTO DA MAMA
39
Prolactina Thayane Borges
O líquido secretado, nos últimos dias antes e Depois do nascimento do bebê, o nível basal
nos primeiros dias após o parto, é denominado da secreção de prolactina retorna aos
colostro, que contêm as mesmas concentrações níveis não grávidos durante algumas
de proteínas e lactose de leite, mas quase semanas. Entretanto, cada vez que a mãe
nenhuma gordura, e sua taxa máxima de amamenta o bebê, sinais neurais dos
produção é cerca de 1/100 da taxa subsequente mamilos para o hipotálamo causam pico de
de produção do leite. 10 a 20 vezes da secreção de prolactina, que
dura aproximadamente 1 hora.
Imediatamente depois que o bebê nasce, a
perda súbita tanto de secreção de estrogênio
quanto de progesterona da placenta permite
que o efeito lactogênico da prolactina da
hipófise materna assuma seu papel natural de
promotor da lactação, e no período de 1 a 7 dias
as mamas começam a secretar quantidades
significativas de leite, em vez do colostro.
hipotalâmico ou hipofisário, ou se a
amamentação não prosseguir, as mamas
perdem a capacidade de produzir leite dentro
de mais ou menos uma semana. Entretanto, a
produção de leite pode se manter por vários
anos se a criança continuar a sugar, embora
a formação de leite, normalmente, diminua
consideravelmente depois de 7 a 9 meses.
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Prolactina Thayane Borges
Fonte:https://www.brasildefato.com.br/2020/08/20/amamentacao-e-aleitamento-materno-
INIBIDOR DA PROLACTINA
um-beneficio-para-mae-e-bebe
anterior de prolactina seja controlada
totalmente, ou quase totalmente, por fator
inibidor formado no hipotálamo e
transportado pelo sistema portal
hipotalâmico - hipofisário à hipófise anterior.
41
OCITOCINA
42
Ocitocina Ayane Suênia
Explicando melhor...
Fonte:https://www.despertardoparto.com.br/parto-normal.html
de ocitocina, permitindo maior sensibilidade à
ocitocina durante os estágios finais da gestação. E
como visto anteriormente, a ocitocina é liberada
em grandes quantidades durante o momento de
parto. Ao longo deste processo, as sucessivas
contrações no útero distendem o colo ainda mais,
permitindo que ocorra um feedback positivo para
a liberação de mais ocitocina e, com isso, a saída do
bebê. Todavia, o uso excessivo desse hormônio pode
causar um espasmo uterino em vez de contrações
rítmicas e levar o bebê à óbito¹.
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Ocitocina Ayane Suênia
¹Guyton, A. C.; Hall, J. E. Tratado de fisiologia médica. 12° Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. pp.713
²Guyton, A. C. Fisiologia humana. 6° Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. pp.139
44