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São Paulo
2007
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
Preparada pela Biblioteca da
Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
USP/FM/SBD-109/07
Dedicatória
Agradecimento especiais:
Lista de Figuras
Lista de Tabelas
Resumo
Summary
I. INTRODUÇÃO ............................................................................... 1
V. DISCUSSÃO............................................................................... 57
INTRODUÇÃO
Introdução 2
espaço.
Salvadori, 1996).
sangue pela mucosa nasal. Pelo seu alto poder vasoconstritor pode
saúde pública
Filho, 2003).
havia usado cocaína, sendo que cerca de 6,6 milhões eram usuários
sociedade, tanto por usar uma droga ilegal como pela criminalidade
1997; Strang et al., 1990 apud Ferreira Filho, 2003). Nos Estados
(França, 2001).
da cocaína
últimos anos.
al., 1998).
et al., 1996).
Células de Leydig
Capilares
I.g. Espermatogênese
Membrana basal
Célula de Sertoli
Células de Leydig
Espermatogônia
Espermatócitos
Espermátides
separadamente ou em combinação:
OBJETIVO
Objetivo 30
crack.
MÉTODOS
Métodos 32
III.a.1. Animais
instalações estão de acordo com as normas do Guide for the Care and
III.a.4. Exposição
3 partes complementares:
d
c
e a
fumaça de crack.
• Testículos;
• Sangue.
RESULTADOS
Resultados 46
IV.b. Animais
parâmetro.
30
GRUPO
CA
20
CJ
Peso médio (g)
EA
10 EJ
1ª
2ª
3ª
4ª
6ª
8ª
s
s
em
em
em
em
em
em
an
an
an
an
an
an
a
TEMPO
Figura 14. O gráfico mostra as curvas dos pesos médios dos animais
dos grupos experimentais, medidos periodicamente (semanal ou
quinzenal) durante o período de estudo. O peso médio atingido pelos
animais do grupo Exposto Jovem durante a 2ª, 4ª e 6ª semana
experimental atinge valores maiores em relação aos obtidos pelos
animais do grupo controle jovem. Os animais do grupo Adulto exposto
ao crack mantiveram pesos médios menores que seu respectivo
controle Adulto não exposto.
50
40
30
20
10
C
Ex
Ex
on
on
po
po
tro
tro
st
st
le
le
o
Ad
Jo
Ad
Jo
ve
ve
ul
ul
to
m
to
GRUPO
1,7
Cél. de Sertoli/um (média +- 2 EP)
1,6
1,5
1,4
1,3
1,2
1,1
1,0
,9
N= 176 160 328 288
C
Ex
Ex
on
on
po
po
tro
tro
st
st
le
le
o
Ad
Jo
Ad
Jo
ve
ul
ve
ul
to
m
to
GRUPO
70
Cél. de Leydig/um² (média +- 2 EP)
60
50
40
C
Ex
Ex
on
on
po
po
tro
tro
st
st
le
le
o
Ad
Jo
Ad
Jo
ve
ve
ul
ul
to
m
to
GRUPO
AC 4,47 0,15 20
JC 4,01 0,21 18
Espermatogônia
AE 4,34 0,12 40
JE 4,05 0,18 34
AC 6,56 0,19 20
JC 6,39 0,23 18
Espermatócito
AE 6,56 0,13 40
JE 6,87 0,19 34
AC 19,67 0,61 20
JE 21,59 * 0,60 34
AC 9,56 0,47 20
JE 7,39 * 0,50 34
AC 0,11* 0,059 20
Células
germinativas JC 0,11# 0,070 18
(exceto *# p< 0.05
espermátide AE 0,17* 0,042 40
alongada)
JE 0,24# 0,047 34
AC 9,66* 0,47 20
JC 5,53# 0,51 18
Espermátide
*# p<0,05
Alongada AE 12,73* 0,38 40
JE 19,47# 0,50 34
DISCUSSÃO
Discussão 58
• Mortalidade;
aos seus respectivos grupos controle sem contato com a droga. Não
inicial menor, com relação aos seus respectivos controles, foi mero
pelo seu grupo jovem não exposto. Chegam a obter pesos médios
nível sérico.
causa mortis. Não se pode definir dose individual nem mesmo creditar
espermatogênica.
da luz do túbulo.
agravada pela queda nos níveis destas proteínas secretadas pela célula
1999a).
importante.
para esta ativação pode ser extrínseco sendo que ocorre ativação de
CONCLUSÕES
Discussão 79
animais expostos;
espermatogênese;
maturação de gonadas;
ANEXOS
Anexos 81
ANEXO 1
ANEXO 2
ANEXO 3
ANEXO 4
REFERÊNCIAS
Referências 86
Carlini EA, Galduróz JCF, Noto AR, Nappo S, Lima E, Adiala JC. Perfil
de uso da cocaína no Brasil. J Bras Psiquiatr. 1995. 44:287-303.
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is a respirable aerosol of cocaine base. Pharmacol Biochem Behav.
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of spermatogenesis. Mol. Cell. Biol. 2006. 26:3595-609.