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Escola Municipal Coronel José Antônio Teixeira

Aluno: ________________________________________________________

Data: _____/_____/_______ 5º ano

PARLENDAS
Conheça algumas parlendas populares e aprenda mais sobre esse gênero textual tão presente
em nossa cultura.
 O que são Parlendas?

As parlendas são textos que são recitados com ritmo, o que torna a compreensão e a
memorização mais fácil para o leitor, tornando-as mais criativas e atrativas.

O significado da palavra PARLENDA é “falar muito” e possui origem no latim, vindo do


verbo parlare que significa “falar”.

 Qual é a origem das Parlendas?

As parlendas surgiram da sabedoria popular e da história das tradições populares do Brasil, e


fazem parte do folclore brasileiro. Por isso, são trasmitidas ao longo das gerações.

 Características das Parlendas:

- Presença de rimas

- Presença de humor

- Texto curto

- Pode apresentar
uma história
incompleta (com
início, mas sem meio
e fim)

- Possui versos e
estrofes

 Exemplos
de Parlendas
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OS PRIMEIROS ANOS DO BRASIL


As primeiras ações dos portugueses
após o encontro das terras
brasileiras é o Brasil colonial.
No ano de 1500, a chegada da
expedição do navegador português
Pedro Álvares Cabral marcou
oficialmente a colonização das
terras brasileiras pela Coroa
Portuguesa. A primeira impressão
que temos é que, já naquele
mesmo ano, os portugueses
começaram a explorar e lucrar
muito com as riquezas a serem
exploradas em nossas terras. Mas
as coisas não aconteceram de
forma tão simples assim.Antes de
alcançar o Brasil, os portugueses
vinham há muito tempo buscando
uma rota para chegarem às Índias.
Essa rota era feita através da
navegação de boa parte do litoral
africano até que as embarcações
alcançassem os mares do Oriente. Depois de várias viagens feitas durante o século XV, os
portugueses conquistaram essa rota e, com isso, esperavam lucrar com os tecidos, temperos
e outras mercadorias encontradas no mundo oriental.

Desse modo, ao chegarem ao Brasil, os portugueses estavam bem mais preocupados em


desenvolver o comércio oriental do que se arriscar com as desconhecidas terras brasileiras.
Foi de tal modo que, nas três primeiras décadas da nossa colonização, os portugueses pouco
fizeram por aqui. Alguns historiadores chegam a dizer que os trinta primeiros anos de nossa
colonização foram marcados por um certo “abandono”.

É importante destacar que, mesmo não tendo a mesma importância das Índias, o território
brasileiro foi em diferentes momentos visitados por embarcações portuguesas que tinham a
função de reconhecer melhor o nosso território e patrulhar nossas terras contra a invasão de
outras nações europeias que tinham o interesse de colonizar o Brasil. Na verdade, a falta de
uma presença mais marcante dos portugueses incentivou que outros povos europeus, como
espanhóis e franceses, chegassem a desembarcar por aqui nesse tempo.

Não encontrando nenhuma grande riqueza mais atraente, como os metais preciosos, os
portugueses se limitaram a explorar a extração do pau-brasil nessa época. Essa madeira,
além de servir para construção de casas e embarcações, tinha uma tinta natural avermelhada
que servia para o tingimento de tecidos. Nesse tempo, os tecidos tingidos na cor vermelha
eram muito valorizados na Europa.
Para realizarem a retirada das toras de pau-brasil do nosso território, os portugueses
contaram com o auxilio dos grupos indígenas que aqui viviam. Afinal de contas, os
portugueses não tinham conhecimento das regiões exatas em que esse tipo de madeira
poderia ser encontrado. Os indígenas, tendo maior conhecimento do território, realizavam a
extração da madeira nas matas e o transporte até as regiões litorâneas. As toras de madeira
eram armazenadas nas feitorias, construções que eram empregadas como marcos da
presença portuguesa no Brasil.

Os indígenas que realizavam esse tipo de trabalho eram recompensados pelo sistema de
“escambo”. Nesse tipo de sistema de trabalho, os indígenas recebiam mercadorias diversas
em troca do pau-brasil retirado. Notamos aqui que o trabalho escravo ainda não havia sido
implantado pelos portugueses. A escravidão só começou a partir da década de 1530, quando
os portugueses intensificariam sua presença no Brasil. Mas afinal, por que motivo eles
tiveram mais interesse no Brasil a partir desse momento?

A mudança de comportamento dos portugueses pode ser explicada por vários motivos. O
primeiro deles é o fracasso do comércio desenvolvido nas Índias. A demorada viagem e a
concorrência imposta por outros comerciantes diminuíram as vantagens que os portugueses
esperavam ter no Oriente. Além disso, as ameaças de invasão estrangeira no Brasil e a
existência de ouro em outras regiões da América também motivaram a mudança da atenção
portuguesa para com nossas terras.

Foi assim que, no ano de 1530, uma expedição chefiada por Martim Afonso foi mandada com
diversos objetivos. Chegando aqui, essa nova expedição portuguesa deveria expulsar os
estrangeiros que aqui se encontrassem e buscar metais preciosos em nossas terras. Ao
mesmo tempo, deveriam fundar os primeiros povoamentos que marcariam o início de uma
colonização portuguesa mais intensa em nossas terras.

Atividades
1. Em 1500, os portugueses chegaram nas terras que hoje correspondem ao Brasil. Sobre
esse período, coloque verdadeiro (V) ou falso (F) nas afirmações abaixo:

I. Os portugueses chegaram no Brasil em 18 de abril de 1500.


II. O período chamado de colonial compreende os anos de 1500 e 1822.
III. Os portugueses vieram ao Brasil junto aos espanhóis para conquistar as terras.
IV. Os principais grupos étnicos no Brasil colônia eram: brancos, negros e índios.

2.O período colonial no Brasil teve início em:

a) 1530
b) 1500
c) 1600
d) 1589
d) 1630

3.O início da colonização portuguesa no Brasil, no chamado período "pré-colonial" (1500-1530), foi
marcado pelo(a):

a) envio de expedições exploratórias do litoral e pelo escambo do pau-brasil;

b) plantio e exploração do pau-brasil, associado ao tráfico africano.

c) deslocamento, para a América, da estrutura administrativa e militar já experimentada no Oriente;

d) fixação de grupos missionários de várias ordens religiosas para catequizar os indígenas;


e) implantação da lavoura canavieira, apoiada em capitais holandeses.

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O mínimo múltiplo comum,
denotado por MMC, de dois ou mais
números inteiros positivos é o menor
número diferente de zero que
aparece na lista
de múltiplos desses dois ou mais
números ao mesmo tempo.

Existe um método que facilita o cálculo


do mínimo múltiplo comum de um
número e, para usá-lo, é necessário
relembrar a decomposição em
fatores primos, conhecida
formalmente por Teorema
Fundamental da Aritmética.  Tal
teorema nos garante que todo número
composto pode ser escrito em produto de fatores primos.

É fundamental entender o que são múltiplos para compreender o MMC.

Múltiplo comum
Quando temos dois ou mais números inteiros positivos, é possível listar os múltiplos desses
números. Ao realizarmos essa listagem, vamos perceber que existem mais de um múltiplo
em comum, ou seja, múltiplos que aparecem ao mesmo tempo em todas as listas desses
números dados. Veja o exemplo.

Exemplo -  Listagem dos 10 primeiros múltiplos dos números 2, 8, 10.

M (2) = {2, 4, 6, 8, 10, 12, 14, 16, 18, 20, ...}

M (8) = {8, 16, 24, 32, 40, 48, 56, 64, 72, 80, ...}

M (10) = {10, 20, 30, 40, 50, 60, 70, 80, 90, 100, ...}

Podemos ver mais de um múltiplo comum entre os números. Perceba que, entre os M (2) e M
(8), temos em comum os números 8, 16, 24...; entre M (2) e M (10), temos os números 10,
20, 30, ...; entre M (8) e M (10), temos os números 40, 80, ... Esses números são chamados
de múltiplos comuns.

Como determinar o MMC?


Para determinar o MMC, devemos realizar inicialmente a listagem de alguns múltiplos dos
números em questão. O primeiro múltiplo que aparecer na listagem dos dois ou mais
números em questão é chamado de mínimo múltiplo comum. Ele é chamado de mínimo, pois
é o menor deles e sempre coincidirá com o primeiro número comum aos dois ou mais
números.

Exemplo - Para determinar o mínimo múltiplo comum entre os números 4 e 8, vamos listar
os múltiplos dos dois números.

M (4) = {4, 8,12,16, 20, ...} e M (8) = {8, 16, 24,32,40, ...}

Agora, perceba que o menor múltiplo que aparece nas duas listagens é o número 8. Logo, o
MMC (8,4) = 8
Perceba que esse método não é prático quando os números são muito grandes.
Imagine, por exemplo, determinar o MMC entre os números 2 e 121 utilizando esse método.
Teríamos que listar os múltiplos de 2 até chegar próximo de 121.

Tendo isso em vista, podemos utilizar a decomposição em fatores primos, ou seja,


devemos realizar divisões sucessivas por números primos. Veja o exemplo a seguir.

Para calcular o MMC (121,2), inicialmente vamos decompor em fatores primos o número e,
em seguida, multiplicar esses fatores. O resultado da multiplicação será o MMC.

Assim, o MMC (121,2) = 2 ·11 ·11 = 242.

Exemplo - Determine o MMC (8,4) utilizando a decomposição em fatores primos.

Logo, o MMC (8,4) = 2 · 2 ·2 = 8, como mostrou o primeiro método.

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Você sabe o que é MDC? A sigla


MDC significa Máximo Divisor
Comum. Se nós pensarmos em
dois números ou mais, há um ou
mais valores que dividem esses
números, e a divisão não deixa
restos. Por exemplo, considere os
números 30 e 12, vamos identificar
os divisores de cada número:

D (30) = {1, 2, 3, 5, 6, 10, 15,


30}

D (12) = {1, 2, 3, 4, 6, 12}

O 12 e o 30 possuem alguns divisores em comum, são eles o 2, 3 e 6. O maior deles é


o 6. Por essa razão, dizemos que o máximo divisor comum entre 30 e 12 é o 6 ou,
simplesmente, MDC (30, 12) = 6.

Mas existem outras formas de encontrar o MDC entre esses números. Vamos comentar agora
sobre o método das divisões sucessivas. Nesse método, nós dividimos o maior número
pelo menor. Para o último exemplo, nós dividiremos 30 por 12. Ao fazer essa divisão,
encontraremos resto 6. Faremos então outra divisão, o número que estava no divisor tornar-
se-á dividendo, e o que estava no resto tornar-se-á divisor. Teremos a seguinte divisão exata
e que não deixa restos: 12 dividido por 6. Como essa divisão é exata, dizemos que o
número que esteve por último no divisor, no caso o 6, é o máximo divisor comum entre 30 e
12. Veja abaixo todo esse processo:

Encontrando o MDC (12, 30) através do método de divisões sucessivas

As divisões devem ser feitas quantas vezes forem necessárias até que finalmente
encontremos a divisão que deixa resto zero. Vejamos a seguir o processo para identificar
o máximo divisor comum entre 54 e 16. Como o 54 é maior, fazemos a divisão de 54
por 16, que deixa resto 6. Fazemos, então, a divisão de 16 por 6, que deixa resto 4.
Repetimos o processo agora com a divisão de 6 por 4, que deixa resto 2. Por
fim, dividimos 4 por 2, obtendo resto 0. Portanto, o MDC (54, 16) = 2. Acompanhe a
seguir o processo das divisões sucessivas para encontrar o máximo divisor comum entre 54 e
16:

Encontrando o MDC (54, 16) através do método de divisões sucessivas

E quando queremos encontrar o máximo divisor comum entre três ou mais


números? Através do mesmo processo, escolheremos dois números para aplicar o método
das divisões sucessivas até encontrar o MDC entre esses números. Ao encontrarmos,
dividiremos o outro número e verificaremos se também é divisor do terceiro número. É
possível repetir o processo das divisões sucessivas quantas vezes forem necessárias. A
seguir, podemos ver a aplicação do procedimento para encontrar o MDC (9, 15, 27):

Encontrando o MDC (9, 15 e 27) através do método de divisões sucessivas


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SISTEMA LOCOMOTOR

Podemos nos mover e nos locomover graças ao sistema locomotor!


Os movimentos que fazemos com nosso corpo acontecem em virtude do sistema locomotor,
formado pelo esqueleto e pelos músculos. Os ossos, cartilagens e articulações são os
componentes do esqueleto.

Os ossos sustentam nosso corpo: sem eles seríamos


um amontoado de músculos incapaz de ficar em
pé. Os ossos também são importantes porque
protegem nossos órgãos. As costelas, por exemplo,
abrigam dentro de nosso esqueleto o coração, o
pulmão e muitos outros órgãos.

Os ossos, também, guardam dentro deles uma substância muito importante para nosso
organismo: o cálcio. Além disso, dentro deles, é encontrada a medula óssea, responsável pela
formação de células do sangue.

Se você apalpar seu corpo poderá sentir os ossos da cabeça, pescoço, ombros, braços, mãos,
tronco, costas, quadril, pernas, pés, enfim! São tantos, que somam 206 em uma pessoa
adulta. Quando os bebês nascem, eles apresentam
um número de ossos um pouco maior. Aos poucos,
alguns deles se unem, diminuindo esse número.

Além dos ossos, temos as cartilagens, que são


partes um pouco mais moles, mas muito resistentes.
Podemos encontrar cartilagens nas orelhas, no
nariz, na coluna vertebral, nas pontas de alguns
ossos, dentre outros locais.

Algumas peças cartilaginosas são as responsáveis pelos movimentos: as articulações. Elas


são divididas em dois grupos: móveis e imóveis.
As articulações móveis aparecem na mandíbula, pescoço, ombros, cotovelos, punhos, coxas,
joelhos, mãos, pés, dedos e muitos outros lugares.

As articulações imóveis aparecem na cabeça e em


outras partes que não se mexem. A moleira, região
muito sensível encontrada nos bebês mais novos, é
um exemplo.

É importante perceber que os ossos da cabeça não se mexem, mas ela se locomove para os
lados, para baixo e para cima através dos movimentos do pescoço. Além disso, nela está a
mandíbula, capaz de se mover graças a uma articulação.

O esqueleto é revestido por músculos. Graças a esse conjunto, podemos nos movimentar. Os
músculos se unem a algumas regiões de vários ossos, “puxando-os”, quando queremos nos
mover. Isso acontece porque esses músculos podem se relaxar e se contrair, de acordo com
a nossa vontade.

ESQUELETO E MÚSCULOS

Graças a eles, podemos nos mover.

Os animais vertebrados possuem uma estrutura


formada por ossos ou cartilagens chamada
esqueleto. A principal função dele é dar sustentação
ao corpo. Além disso, ele protege os órgãos que
ficam ali dentro, armazenam cálcio e, dentro de
alguns ossos, formam-se células do sangue.

Em muitos vertebrados, como o ser humano,


o esqueleto é dividido em duas partes:

- Esqueleto axial: formado pelo crânio, coluna vertebral, costelas e cauda.


- Esqueleto apendicular: composto pelos ossos e cartilagens que formam os braços, pernas,
asas e nadadeiras.

Uma pessoa adulta possui geralmente 206 ossos. O local onde


um osso se encontra com outro é chamado de articulação. Em
muitos casos, as articulações podem se mover, como é o caso
dos joelhos, dos cotovelos e dos ombros.

Joelho

Sobre os ossos e suas articulações, são encontrados os


músculos. Eles são responsáveis pela metade do peso de um
indivíduo.

Os músculos, em conjunto com os ossos e articulações, permitem com que os indivíduos se


movimentem e também se locomovam. Isso ocorre porque esses músculos são capazes de se
contrair e também de relaxar, de acordo com a nossa vontade.

No entanto, alguns músculos se relaxam e se contraem sem depender da nossa vontade. Eles


são encontrados em muitos órgãos, como o coração e o intestino. Assim, sem esses
músculos, nosso coração, por exemplo, não seria capaz de bater. Além disso, nosso intestino
teria muitas dificuldades em digerir o alimento que comemos e também em levar o restante
para ser defecado (fazer cocô).

Sobre os músculos do esqueleto, temos a pele. Ela protege o corpo


contra a entrada de agentes causadores de doenças e contra os
raios solares que nos fazem mal. Além disso, ela é a grande
responsável pelo tato.

O tato é um dos cinco sentidos. Graças a ele podemos saber se


algo ou alguém é ou está frio, quente, macio, duro, liso, áspero,
molhado ou seco. Também é pelo tato que pessoas com deficiência
visual conseguem ler em braile.
ATIVIDADES
1. O sistema locomotor é formado por ossos, músculos e articulações, sendo responsável por
garantir nosso deslocamento. O sistema esquelético está mais voltado para a função de
sustentação do corpo e é formado pelos ossos, que compõem nosso esqueleto. O esqueleto
humano é dividido em esqueleto axial e apendicular. A respeito do esqueleto axial, marque a
alternativa correta.
a) O esqueleto axial é formado pelos ossos dos membros.
b) A coluna, formada por vinte vértebras, é uma das partes que compõem o esqueleto axial.
c) O crânio é uma das partes do esqueleto axial e possui como função principal proteger o
encéfalo.
d) No esqueleto axial, encontramos ossos como o fêmur, a tíbia e a fíbula.
e) O esqueleto axial é formado pela coluna vertebral e os ossos dos membros.

2. As articulações são estruturas que conectam um osso ao outro. Algumas permitem a


movimentação desses ossos (articulações móveis), outras não (articulações imóveis). Todas
as articulações citadas a seguir são ditas móveis, exceto:
a) articulações do ombro.
b) articulações do joelho.
c) articulações do cotovelo.
d) articulações do crânio.
e) articulações do quadril.

3. O sistema locomotor permite nosso relacionamento com o meio que nos cerca. Quais os
sistemas que formam o sistema locomotor?

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4. Quais são as funções do sistema esquelético em nosso corpo?

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5. Os ossos se encaixam uns aos outros por meio das articulações. As articulações podem
ser _________________, __________________ e __________________.

6. Os músculos têm um grande papel nos movimentos que o nosso corpo desempenha. Esses
movimentos podem ser voluntários ou involuntários. Identifique o tipo de movimento
desempenhado em cada ação citada.

( 1 ) Movimento Voluntário ( 2 ) Movimento Involuntário


( ) cheirar um flor ( ) jogar bola

( ) fazer a digestão ( ) respirar

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Região Sul

Florianópolis é a capital do estado de Santa Catarina, um dos três estados da Região Sul.

A Região Sul é menor região em extensão territorial do país, com uma área de,


aproximadamente, 576.774 km2. No entanto, com uma população aproximada de 30 milhões de
habitantes, essa é a segunda região mais povoada do Brasil. Difere-se das demais regiões,
especialmente, pela colonização predominantemente europeia nela feita.

A região é composta pelos seguintes estados:

 Paraná – capital Curitiba,


 Santa Catarina – capital Florianópolis,
 Rio Grande do Sul – capital Porto Alegre.

 Aspectos sociais: É a terceira região mais populosa do país, contando com mais de 29
milhões de habitantes, cerca de 14,3% da população brasileira. A densidade demográfica
é de 47,59 hab/km2. É a região com os melhores indicadores sociais de saúde e educação.

 Aspectos físicos: A região localiza-se abaixo da zona tropical. O clima predominante é


o subtropical. O sul do Brasil apresenta as estações do ano bem definidas, com invernos
frios e verões quentes. Nessa região, ocorrem geadas na estação fria, o que,
normalmente, não é visto nas demais regiões do país. As chuvas são bem distribuídas ao
longo do ano. A maioria dos rios da região são de planaltos que constituem a bacia do Rio
Uruguai e a bacia do Rio Paraná.
 Aspectos econômicos: A região é a segunda região do país, em termos de riqueza
medidos pelo PIB, e a segunda mais industrializada. A economia baseia-se em atividades,
como: o extrativismo vegetal, especialmente praticado na Mata das Araucárias;
a agricultura, com destaque para a uva, o feijão e o milho; e a pecuária, voltada à
indústria de laticínios e à criação de suínos. Um dos maiores atrativos turísticos da região é
o Parque Nacional do Iguaçu, no estado do Paraná. 
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Pronomes de Tratamento
“Tratamento” é a forma pela qual o sujeito falante se dirige ao interlocutor, referindo-se à
pessoa a quem se fala. São aplicados tanto na comunicação verbal quanto na escrita.

Vossa Alteza    V. A.   príncipes, duques

Vossa Eminência V. Ema.(s) cardeais

Vossa Reverendíssima V. Revma.(s) sacerdotes e bispos

altas autoridades e oficiais-


Vossa Excelência V. Ex.ª (s)
generais

Vossa Magnificência V. Mag.ª (s) reitores de universidades

Vossa Majestade V. M. reis e rainhas

Vossa Majestade Imperial V. M. I. Imperadores

Vossa Santidade V. S. Papa

Vossa Senhoria V. S.ª (s) tratamento cerimonioso

Vossa Onipotência V. O. Deus

Também são pronomes de tratamento o senhor, a senhora e você, vocês. "O


senhor" e "a senhora" são empregados no tratamento cerimonioso; "você" e "vocês", no
tratamento familiar. Você e vocês são largamente empregados no português do Brasil; em
algumas regiões, a forma tu é de uso frequente, em outras, é muito pouco empregada. Já a
forma vós tem uso restrito à linguagem litúrgica, ultraformal ou literária.

Observações:

a) Vossa Excelência X Sua Excelência: os pronomes de tratamento que possuem "Vossa


(s)"  são empregados em relação à pessoa com quem falamos. Por exemplo:

Espero que V. Ex.ª, Senhor Ministro, compareça a este encontro.

Emprega-se "Sua (s)" quando se fala a respeito da pessoa. Por exemplo:

Todos os membros da C.P.I. afirmaram que Sua Excelência, o Senhor Presidente da


República, agiu com propriedade.

- Os pronomes  de tratamento representam uma forma indireta de nos dirigirmos aos nossos
interlocutores. Ao tratarmos um deputado por Vossa Excelência, por exemplo, estamos nos
endereçando à excelência que esse deputado supostamente tem para poder ocupar o cargo
que ocupa.
b) 3ª pessoa: embora os pronomes de tratamento se dirijam à 2ª pessoa, toda a
concordância deve ser feita com a 3ª pessoa. Assim, os verbos, os pronomes possessivos e
os pronomes oblíquos empregados em relação a eles devem ficar na 3ª pessoa. Por exemplo:

Basta que V. Ex.ª cumpra a terça parte das suas promessas, para


que seus eleitores lhe fiquem reconhecidos.

c) Uniformidade de Tratamento: quando escrevemos ou nos dirigimos a alguém, não é


permitido mudar, ao longo do texto, a pessoa do tratamento escolhida inicialmente. Assim,
por exemplo, se começamos a chamar alguém de "você", não poderemos usar "te" ou "teu".
O uso correto exigirá, ainda, verbo na terceira pessoa. Por exemplo:

Quando você vier, eu te abraçarei e enrolar-me-ei nos teus cabelos. (errado)


Quando você vier, eu a abraçarei e enrolar-me-ei nos seus cabelos. (correto)
Quando tu vieres, eu te abraçarei e enrolar-me-ei nos teus cabelos. (correto)

ATIVIDADES

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