Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Teoria de 2a ordem:
M2
e
e2 e2
M2
(a) (b)
P P
f cd
min 0,15 0,40%
f yd
8,0
A s,máx ,tot Ac
100
Processo Simplificado Pilar Padrão com Pilar padrão com Pilar padrão
curvatura máxima rigidez aproximada acoplado a diagrama
M, N, 1/r
– Índice de esbeltez, raio de giração e comprimento de flambagem
5.4.2.1 – Índice de esbeltez, raio de giração e comprimento de flambagem
5.4.2.1 – Índice de esbeltez,
O índice de esbeltez () é uma grandeza raio de giração
que dependee comprimento
do comprimentode flambagem
do pilar, da sua
O índice de esbeltez () é uma grandeza que depende do comprimento do pilar, da sua
ransversal O (forma e dimensões)
índice de esbeltez e as condições
– Índice de extremidade; no caso de seções
seção () é uma
5.4.2.1
transversal grandeza
(forma eque depende
de esbeltez, raio do
dimensões) de comprimento
e giração
as condições do
de pilar,
e comprimento dadesua
extremidade; flambagem
no caso de seções
as seção
é definido, para (forma
transversal cada uma e das direçõese xase condições
dimensões) y principais de (eextremidade;
também centrais) no de de seções
caso
simétricas éOdefinido, índice depara cada ()
esbeltez umaé dasumadireções
grandezax que e y depende
principais do(ecomprimento
também centrais) de da sua
do pilar,
simétricas é definido,
como: para
inércia,seçãocada uma das direções x e y principais (e também centrais)
como:transversal (forma e dimensões) e as condições de extremidade; no caso de seções de
inércia, como:
e , xsimétricas é definido, I y para cada uma das direções x e y principais (e também centrais) de
x i e, x Iy
iy inércia, como:
e, x
y
A x I y i y
x iy iy A
iy A Iy y
e, x
e, y Ix x i y y
y i e, y iy I x
A
h
ix e, y x A y I ix x
y ix ix x A
ix A bI x
e, y
y ix e2 x
onde: i x A h
onde: e2
ce de esbeltez;
índice de esbeltez;
índice de esbeltez;
mprimento de flambagem nas direções onde:x ou y - depende das condições de apoio;
e comprimento de flambagem nas direções x ou y - depende das condições de apoio;
e comprimento
de giração em x ou y; de flambagem nas
índicedireções x ou y - depende das condições de apoio;
de esbeltez;
i raio de giração em x ou y; b
mentoi deraio de giração
inércia em x ou emy;x ou y; e comprimento de flambagem nas direções x ou y - depende das condições de apoio;
I momento de inércia em x ou y;
I momento de inércia
a da seção transversal do pilar. em x ou i y;
raio de giração em x ou y;
A área da seção transversal do pilar.
área
ParaApeças comda seção
seção transversal
transversal retangular
Ido pilar.
Paramomento resulta
peças com
(figuraem
de inércia 5.3):
x ou y;retangular resulta (figura 5.3):
seção transversal
Para peças com seção transversal retangular resulta (figura 5.3):
A área da seção3 transversal do pilar.
h b3 b com
Parahpeças 1 b
Iy 3i y b 33 transversal retangular
h seção h b 3resulta
1 (figura b 5.3):
12 hb 12 I y b h b 12 1 i yb
Iy i y 12 12 b h 12
12 12 b 3h 12 3
hb hb 1 b
b h3 b h 3 1 I y 3h 12 iy 3
b h h
Ix i bh bh 12
1 12
12 b h 3x 12 I xb hb h 312 1 i xh
Ix ix 12 12 b h 12
12 12 b h3 12 3
bh bh 1 h
e, x e,x e,x 12 I x ix
x = b = 12
e, x e,x e,x 12 12 b h 12
iy e, x be,x e,xx 12 = b =
x 12 = b = iy
12
b
iy b e,x 12
12 e, x e,x
x = b =
e, y e,y e,y 12 i b
Estado limite último:
r1 h /2
r2
2
h
L p+ r + r
L p+ r +
h
1
1
e e
Lp
pilar
Lp
pilar
o=
o=
0 h /2
h
r2
r2 h /2
h h /2 h /2 laje
viga
L
L
figura 5.6 Determinação do comprimento de flambagem dependendo da vinculação da esquerda
para a direita (apoios rotulados) e L , (apoio rotulado e engastado) e 0,699 L , (apoios
engastados – sem rotação) e 0,5 L , (apoio livre e engatado) e 2 L ,
TABELA 5.5.
TABELA 5.5. Resumo
Resumo dosdos processos
processos de
de cálculo
cálculo para
para os
os pilares
pilares conforme
conforme esbeltez
esbeltez ..
Esbeltez
Esbeltez Classificação
Classificação Procedimento de
Procedimento de Cálculo
Cálculo
TABELA 5.5. Resumo dos processos de cálculo para os
os pilares
pilares conforme
conforme esbeltez
esbeltez ..
<
<
TABELA
1
1
5.5.Curto
Resumo dos processos
Curto Não de cálculo
precisa ser para
considerada a segunda ordem
Não precisa ser considerada a segunda ordem ee22=0 =0
Esbeltez
11<
<
Esbeltez 90
90 Classificação
Classificação Procedimento
Medianamente Procedimento
Método do de
pilarde
do pilar Cálculo
Cálculo
padrão com curvatura
curvatura aproximada.
aproximada.
<
Medianamente
Curto Método
Não precisa ser padrão com
considerada a segunda ordem ee22=0
< 11 Curto
Esbelto
Esbelto Não precisa
Método
Método ser considerada
do pilar
do pilar comarigidez
padrão com
padrão rigidez (kapa)
segunda
ordemaproximada,
(kapa) =0
aproximada,
1<
1<
90 Medianamente Método do
do pilar padrão com
coméé curvatura aproximada.
90<
90< 90140
140 Medianamente
Pilares
Pilares
Esbelto
Método
A
A pilar da
consideração
consideração
Método do pilar
padrão
da fluência
fluência
padrão com
curvatura aproximada.
obrigatória
obrigatória
rigidez
Esbelto
esbeltos
esbeltos Método
Método do do pilar
dopilar padrão
pilarpadrão
padrãocomcom
com rigidez (kapa)
curvatura
(kapa)
curvatura
aproximada,
real acoplado
acoplado aa
realaproximada,
90<
90< 140
140 Pilares
Pilares A
A consideração
diagramas M,
M, N,
consideração
diagramas
da fluência
fluência éé obrigatória
N,da1/r.
1/r. obrigatória
esbeltos Método do
do pilar padrão com curvatura
curvatura real
real acoplado
acoplado aa
140<
140< 200
200 Muito
Muito esbeltos
esbeltos A
A consideração
esbeltos Método
consideração
diagramas M,
pilarda fluência
da padrão
fluênciacoméé obrigatória.
obrigatória.
Método
diagramas
Método M, ééN,
geral
geral
1/r.
N,obrigatório.
1/r.
obrigatório.
Muito esbeltos A consideração da fluência éé obrigatória.
*
140<
140< 200
* Os processos
200 simplificados
Os processos se
se aplicam
Muito esbeltos
simplificados para
para pilares
A consideração
aplicam pilaresda de seção
seção transversal
defluência constante
constante ee sem
obrigatória.
transversal sem cargas
cargas
transversais ao longo deles. Método
Método geral
geral éé obrigatório.
obrigatório.
transversais ao longo deles.
*
* Os processos simplificados se aplicam para pilares de seção transversal constante e sem cargas
Os processos simplificados se aplicam para pilares de seção transversal constante e sem cargas
transversais
transversais aoao longo
longo deles.
deles.
PILAR CURTO
TABELA 5.4. Resumo das fórmulas para determinação de 11 .
TABELA 5.4. Resumo das fórmulas para determinação de 1 .
TABELA5.4.
TABELA 5.4.Resumo
Resumo das(25
das fórmulas
fórmulas
12,5 epara para determinaçãode
determinação de11. .
TABELA 5.4. Resumo 35 das fórmulas /h)
para
11 (25 12,5 e1 /h) 90
25 1 determinação de 1 .
35
35 bb ee111/h)
b 1 ((
35 2512,5
25 12,5 /h) 90
b 11
b
35 (25
b 1
12,5 e /h) 90
90
bb bb 90
Valor de bb
Situação b b
1
Situação Valor de b
Situação
Situação
para pilares biapoiados com cargas MValor
Valor debb
de
para pilares
transversais
Situação
biapoiados
significativas, ao com
longo cargas
da altura bb 0,60 0,40 M 0,40b B
Valor
B de
parapilares
para pilaresbiapoiados
biapoiadoscomcomcargas
cargas
da altura b 00,60 0 ,60 0 , 40M M A
B
0,40
transversais significativas,
para pilares biapoiadosaocomlongo cargas b
altura bb 0,60 0,40M ,6000, ,
4040 M
MA
B
AB
B 00,40,40
transversaissignificativas,
transversais
transversais
significativas,ao
significativas,
para pilares biapoiadosao
aolongo
com
longoda
longocargas
daaltura
da altura bb = 1,0 MA 0 , 40
MAA
para pilares
transversais biapoiados
significativas, com
aocom
longo cargas
da altura b = 1,0
parapilares
para pilares
transversais
biapoiados
biapoiados
significativas,
com cargas
cargasda altura bbb== =1,01,0
para pilares biapoiadosaocomlongo cargas 1,0
transversais
transversais significativas,
Parasignificativas,
em pilares emaoao longoda
longo
balanço daaltura
altura MC
transversais significativas, ao longo
Para em pilares em balanço da altura b
b
0 ,80 0 , 20 M
C
0,85
Para em pilares em balanço
Para em pilares em balanço 0,80 0,20 MA M AC 0,85
C
Para em pilares em balanço bbb 00,80 ,8000,20
,20 MCAC 00,85
,85
Para pilares biapoiados ou em balanço com b 0,80 0,20 M M 0 ,85
Para pilares biapoiados ou em balanço com b
b = 1 M AA
com b = 1
momentos menores que o ou
momento mínimo A
Para pilares
Para pilares biapoiados
biapoiados ou emem balanço
balanço com
momentos
Para menores
pilares que o ou
biapoiados momento
em balanço mínimo com bb==11
b = 10,03 h)
mínimodd (0,015
momentosmenores
momentos menoresquequeoomomento
momento M mínimo
mínimo N
momentos menores que o momento 1d, mín
mín
M 1d,mín N d (0,015 0,03 h)
1d,
excentricidade de forma;
excentricidade acidental;
excentricidade suplementar
Muitas vezes um elemento que parece
ser pilar é na verdade uma viga
ea ea
1
/2
e a 1
2 1min = 1/300 para imperfeições locais;
1 1máx = 1/200.
1 min
100
Excentricidade mínima
NSg
M Sg N e NSg
ec
e a 2,718 1
N Sg
10 E c I c
Ne
2e
PLANTA CORTE 11
P1 P2 P3 P4
1 1
P5 P6 P7 P8
LINHA ELÁSTICA
x
c
h
x
c
1
1000 h
r
h
Momento Curvatura n=0,5
0,600
w=0,1
0,500 w=0,2
0,400 w=0,3
w=0,4
0,300
m
w=0,5
0,200
0,100
a=1000h/r
0,000
0 1 2 3 4 5 6
z F
e1 x
u
l
y
F= F ref
F crit ,F ref )
crit
Fn
F2
F1
Wy Wx
Wyn Wy2 Wy1 Wx1 Wx2 Wxn
Figura 5.9. Cálculo exato da carga crítica para o caso da flexão oblíqua.
EXEMPLO 1- Calcular o deslocamento do topo do pilar dado, Figura 1,considerando
a não linearidade geométrica (sem considerar a fissuração) com Ec= 2,5 x107 kN/m2.
A A
h=300 cm
CORTE AA
20
Hxh
20
P 1
(a) (b) (c) (d)
estrutura
N=200 kN
H=10 kN
11
10
10
9
9
8
8
7
7
6
NÓS 6 ELEMENTOS
5
5
4
4
3
3
2
2
1
1
10
VENTO
6
ITERAÇÃO 1
4 ITERAÇÃO 2
TERAÇÃO 3
2
ITERAÇÃO4
0
0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5
Para determinar a rigidez equivalente a que se refere o item 15.4.1., procede-se da
seguintePara
forma:
determinar a rigidez equivalente a que se refere o item 15.4.1., procede-se da
calcula-se
seguinte forma: o deslocamento do topo da estrutura de contraventamento, sob a ação do
calcula-se
carregamento horizontal característico;
o deslocamento do topo da estrutura de contraventamento, sob a ação do
carregamento
calcula-se a rigidez de um
horizontal pilar equivalente de seção constante, engastado na base e livre no
característico;
calcula-se
topo, de mesma
a rigidezaltura
de umHpilar
tot , tal que, sob de
equivalente a ação
seçãodo mesmo engastado
constante, carregamento, sofra
na base o mesmo
e livre no
topo, de mesmanoaltura
deslocamento topo. H tot , tal que, sob a ação do mesmo carregamento, sofra o mesmo
deslocamento no topo.
pórtico pilar
forro
F F
pavimento H
FH 3 FH 3
pilar EI
3 E I 3 pórtico
pilar padrão
y( x) a sen x
e y( x) a sen x
2 1 d 2 y ( x)
dy ( x)
r dx 2
a cos x
dx 2 2 d 2 y( x)
2
a sen x
2
2 2
1 2
2 a 1
dx
r x e
1 2
a
2
r x e2 1
a e2
r x l
2
1
e2 e
r x 10
Mt=P e2 e1
Pilar com extremidades PiIar com extremidades
engastada e livre rotuladas
a a
e1P e
2 P e
y
y ( x) a sen x
e
x
(a)
P
M
Mexterno=P( e i + e2 )
2
M1 M =P e =P
2
.
2 10
. 1
r
e
ei M2
1/r
e i 10
2
e
P=constante
M As =constante
Múltimo
Minterno ou resistente
1/r
M
Mexterno=P( e i + e2 )
2
M1 M2 =P e2 =P . 10 . 1r
e
ei M2
1/r
e i 10
2
e P=constante
M As =constante
Múltimo
Minterno ou resistente
1/r
P=constante
M externo, 3 A s=constante
M
M externo, 2
M
interno ou resistente
M externo, 1
e1,3
e1,2
e1,1
1/r
1 1
r r
1 2
M
P=constante
M A s=constante
interno ou resistente M externo, 1
e1
1/r
1 1
r r
máxima
Seção
Seção
Seção Transversal
Transversal
Transversal Vista
Vista
Vista Lateral
Lateral
Lateral antes
antes
antes dedede Vista
Vista
Vista Lateral
Lateral
Lateral após
após
após Construção
Construção
Construção
deformar
deformar
deformar deformar
deformar
deformar auxiliar
auxiliar
auxiliar
AAs A r=r=r= rr r c ds
c ds
c ds
s s dd d
c ds c ds
c ds
dd d
d
d
d
MMM dd d
AAs A MMM dd d
s s MMM MMM dsdsds
c ds
c ds
c ds s ds
s ds
s ds ( (c+(c+s)ds
c+ s)ds
s)ds
s ds s ds
s ds
r
d 1 c s 1 c s
ds c s ds r
d
r 0,5 h
Fd Fd 2e 0,005
e2
A c fcd b h fcd 10 0,5 h
Curtos
Esbeltos
TABELA 5.7. Resumo do emprego das excentricidades.
Excentricidade Situação para uso Expressão
Acidental ea todas Seção extrema Seção 1 1
1
1 intermediária 100 200
1 / 2
Mínima e1,min Todas desde que
maior que ei,min = 0,015+0,03 h (h em m)
imperfeições ou
de 1a ordem
Segunda Sempre que >1 1<<90 90 <140 140 <200
ordem e2 2 0,005 2 1 processo
e2 e e2 e
10 0,5 h 10 r geral
gráfico N,1/r,M
Forma ef Carga excêntrica ef= e
sem viga
Pilar lateral Pilar de canto Seções
M intermediárias
Inicial ei Pilares laterais e Mi eix ix
ei N
de canto N M iy ei* b ei
eiy
N
NSg
M Sg
ec e a 2,718 e Sg 1
N N
Complementar Sempre que
N Sg
ecc 90
10 E c I c
Ne
2e
EXEMPLO NUMÉRICO 1
Calcular um pilar curto de seção transversal quadrada para resistir a um esforço
P=200kN, com concreto de fck=20MPa, aço CA50, considerando ainda que o ambiente seja
residencial, que o gabarito da edificação será de 2,70m, que o revestimento inferior da laje e do
piso somados sejam de 8 cm, as vigas ligadas ao pilar tenham altura de 30 cm e a laje superior
tenha 12 cm de espessura.
Resolução
Para resolver o problema é preciso inicialmente definir o comprimento de flambagem do
elemento. O comprimento de flambagem é dado pela expressão 5.4, ou seja, é igual a soma da
distância entre as faces internas dos elementos (vigas) que contraventam o pilar somada a
dimensão do pilar ou a metade da altura das vigas em questão. Como a dimensão do pilar ainda
não é conhecida usar-se-á a segunda condição. Os valores das medidas dadas no exemplo 1 estão
apresentadas na figura 5.21.
viga 12 cm
h/2
elemento. O comprimento de flambagem é dado pela expressão 5.4, ou seja, é igual a soma da
distância entre as faces internas dos elementos (vigas) que contraventam o pilar somada a
dimensão do pilar ou a metade da altura das vigas em questão. Como a dimensão do pilar ainda
não é conhecida usar-se-á a segunda condição. Os valores das medidas dadas no exemplo 1 estão
apresentadas na figura 5.21.
Comprimento de flambagem
viga 12 cm
h/2
30 cm 15 cm
r1
Lo = L p+ r1+ r2
Lp
Le
pilar
r2
30 cm 15 cm h/2
viga
e = p + r1 r2 h =2,70+0,08+0,30=3,08 m
Assim
Assim 10,66
35 resultando em b 0,304 podendo ser considerado b 0,30m
10,66 b
35 resultando em b 0,304 podendo ser considerado b 0,30m
b Mas como o comprimento de flambagem ou equivalente deve ser menor que uma das relaçõ
Mas como5.1 o então tomandode
comprimento a segunda chega-se
flambagem ao mesmodeve
ou equivalente valorser
usado anteriormente
menor que uma das relações
5.1 então tomando
= + arsegunda
r b chega-se ao mesmo valor
=2,70+0,08+0,30=3,08 musado anteriormente
e e 1 2
e = e + r1 r2 b =2,70+0,08+0,30=3,08 m
Ações atuantes
Ações atuantes
EmboraAções não existaatuantesmomento de primeira ordem aplicado ao pilar é preciso considerar a
Embora Ações
Ações não atuantes
exista momento de primeira ordem aplicado ao pilar é expressões
preciso considerar
excentricidade
Embora não
atuantes
acidental
exista de falta de
momento de retilinearidade
primeira ordem e falta de prumo
aplicado ao com as
pilar é preciso 5.8 e 5.9: aa
considerar
excentricidade
Embora acidental de falta de retilinearidade e falta de prumo com as expressões 5.8 e 5.9:a
Embora não
excentricidade não exista
exista
acidental momento
de faltade
momento de primeira
primeira ordem
ordem
retilinearidade e aplicado
aplicado
falta de prumoao
ao pilar
pilar
com éé expressões
as preciso
preciso considerar
retilinearidade e falta de 1prumo com as expressões 5.8 ee 5.9:considerar
5.8 a
excentricidade acidentale ade falta
excentricidade acidental de de
falta retilinearidade efalta
de de 1prumo com as expressões 5.8 e 5.9:
5.9:
e a 11 2 11 1001 min min
e a 1 2 1 10011 min
sendo: eea 1 2 1 100 min
sendo: a 1 2 1 100 min
2
a altura de um pavimento; =3,08 m, 1min = 1/300 para imperfeições locais; e 1máx = 1/200.
sendo: 100
sendo:a altura de um pavimento; =3,08 m, 1min = 1/300 para imperfeições locais; e 1máx = 1/200.
sendo:
Assima altura para deaum seção pavimento; =3,08
intermediária tem-se m, 1min = 1/300 para imperfeições locais; e 1máx = 1/200.
Assim
a altura de um pavimento; =3,08 m,
a alturapara de a umseção pavimento;
intermediária =3,08 tem-se m, 1min = 1/300 para imperfeições locais; e 1máx = 1/200.
1min = 1/300 para imperfeições locais; e 1máx = 1/200.
Assim1 para 3aa,08seção intermediária
intermediária tem-se
Assim
ea= 1 para
Assim para 3a,08seção
seção 0intermediária
,0077m tem-se
tem-se
ea= 200
1 3,208 0 , 0077 m
ea= 200 11 33,,208 0,0077m
08
e
Paraa =
ea= 200200
a seção
00,,0077
2de extremidade
2 0077m m o desaprumo é o dobro deste valor
Para 200 a seção 2de extremidade o desaprumo é o dobro deste valor
Para
ea=0,0154 a seção m de extremidade o desaprumo é o dobro deste valor
Para
ePara
a=0,0154aa seção
seção m dede extremidade
extremidade oo desaprumo
desaprumo éé oo dobro dobro deste
deste valor
valor
eporem
a=0,0154 m
a excentricidade considerada não pode ser inferior ao valor mínimo dado pela expressão
eporem
eaa=0,0154
=0,0154 m
a excentricidade
m considerada não pode ser inferior ao valor mínimo dado pela expressão
5.7
porem a excentricidade considerada não pode ser inferior ao valor mínimo dado pela expressão
5.7
porem a
porem
5.7
e a0excentricidade
, 015
excentricidade 0 ,03 h
considerada
considerada
0, 015 0 ,
não
não
03
pode
pode
0,30
ser
ser
0,
inferior
inferior
024 m
ao
ao valor
valor mínimo
mínimo dado
dado pela
pela expressão
expressão
e1,mín 0,015 0,03 h 0,015 0,03 0,30 0,024m
5.7 1, mín
5.7
e 1, mín 0a ,015 0,03 deh calculo
0,015 0,03 0,30 a 0um ,024normal
m
portanto
portanto
1, mín
e1,mín 0a,015
e 0 , 015
situação
situação
0,03 deh calculo
0 ,03 h 0, 015
corresponde
0
0,015 corresponde , 03 0,30
0,03 0,30 a 0um 0, 024 m
,024normal
m
de N=200 kN e um momento de
de N=200 kN e um momento de
M=200
portanto 0 ,024 4,8 kN.m
M=200 0aa,024
portanto
situação
4,8 kN.m
situação
de calculo corresponde a um normal de N=200 kN e um momento de
de
portanto 0a,024
M=200 4,8 kN.m
situação de calculo
calculo corresponde
corresponde aa um um normal
normal de de N=200
N=200 kN kN ee um
um momento
momento de de
M=200 0 ,024
M=200 0,024 4,8 kN.m 4,8 kN.m
Determinação de As
Para
determinar a armadura
Determinação de As necessária é preciso definir a distância do centro de gravidade da
barra longitudinal em relação à face do pilar.
Para determinar a armadura necessária é preciso definir a distância do centro de gravidade da
barra longitudinal em relação à face do pilar. d'
detalhe 1
d'
y detalhe 1 detalhe 1
c
y detalhe 1
c
x t
x
x t
x
e 1,min
e 1,min do pilar do exemplo numérico 1 com a consideração do
Figura 5.22. Seção transversal
cobrimento do mesmo.
Figura 5.22. Seção transversal do pilar do exemplo numérico 1 com a consideração do
cobrimento do mesmo.
Considerando que o pilar estará dentro de uma residência e que receberá cobrimento de
argamassa a classe de agressividade ambiental pode ser considerada a classe I (agressividade
fraca).Considerando
Considerandoque o pilar
ainda que na estará dentro destes
confecção de umapilares
residência e queespaçadores
usar-se-á receberá cobrimento
de plásticodede
argamassa a classe de agressividade ambiental pode ser considerada a classe I
forma a garantir o cobrimento e que também será feita uma inspeção rigorosa da colocação (agressividade
fraca).
destes Considerando aindausar
elementos pode-se que umna confecção destes pilares
valor de ?c=5mm usar-se-á
e portanto espaçadores
o cobrimento serádeigual
plástico de
a 2 cm.
forma a garantir
Na figura o cobrimento
5.20 está representada e que também
a seção será feita
transversal do uma
pilar inspeção
em questãorigorosa
além dado colocação
detalhe do
destes pode-se usar um valor de ?c=5mm
cobrimento, Considerando um estribo de t=5 mm e armadura longitudinal de l=10 mma 2chega-
elementos e portanto o cobrimento será igual cm.
Na figura 5.20 está representada a seção transversal do pilar em questão além do detalhe do
e 1,min
Considerando que o pilar estará dentro de uma residência e que receberá cobrimento de
argamassa a classe de agressividade ambiental pode ser considerada a classe I (agressividade
fraca). Considerando ainda que na confecção destes pilares usar-se-á espaçadores de plástico de
forma a garantir o cobrimento e que também será feita uma inspeção rigorosa da colocação
destes elementos pode-se usar um valor de ?c=5mm e portanto o cobrimento será igual a 2 cm.
Na figura 5.20 está representada a seção transversal do pilar em questão além do detalhe do
cobrimento, Considerando um estribo de t=5 mm e armadura longitudinal de l=10 mm chega-
se a uma relação de d’/h= (2+0,5+0,5)/30=0,1. Assim pode-se usar o ábaco 2 do capítulo 4 e os
valores de entrada são:
Nd 1,4 200
0,22
b b f cd 20000
0,30 0,30
1,4
Nd e e 0,024
0,22 0,017
b b f cd
2
b 0,30
que resulta em w=0
cobrimento, Considerando um estribo de t=5 mm e armadura longitudinal de
se a uma relação de d’/h= (2+0,5+0,5)/30=0,1. Assim pode-se usar o ábaco 2 do
valores de entrada são:
Nd 1,4 200
0,22
b b f cd 20000
0,30 0,30
1,4
Nd e e 0,024
0,22 0,017
b b f cd b
2
0,30
que resulta em w=0
Desta forma deve-se empregar a armadura mínima dada pela expressão 5.1
Desta forma deve-se empregar a armadura mínima dada pela expressão 5.1
Desta forma deve-se empregar a armadura mínima dada pela expressão 5.1
f cd 0,15 f cd 0,40%
min 0,15 f 0,40%
min
0,15 f cd 0,40
f yd%
min
fyd
yd
20 1,15
min 10,15
,15 0,22 0,10%
1,15 01,22
20
min 0,1520 4 500
min 0,15 1,4 500 0,22 0,10 0,10%
%
Assim min =0,4% e1A 500 30 230=3,6 cm ou seja 410mm (A
,4s=0,004 2
2 s
=3,2 cm2)
Assim min =0,4% e As=0,004 30 30=3,6 cm ou seja 410mm (As=3,2 cm )
Assim min =0,4% e As=0,004 30 30=3,6 cm2 ou seja 410mm (As=3,2 cm2)
5.7.2 Cálculo de pilares centrais medianamente esbeltos
5.7.2
5.7.2 Cálculo de
Cálculo de pilares
pilares centrais
centrais medianamente
medianamente esbeltos
esbeltos
5.7.2 Cálculo de pilares centrais medianamente esbeltos
5.7.2 Cálculo de pilares
Quando centrais
o índice medianamente
de esbeltez esbeltos
λ está contido no intervalo de λ1 e 90 diz-se que o pilar é
Quando
Quando o
o índice
índice de
de esbeltez
esbeltez λλ está
está contido
contido no
no intervalo
intervalo de λ
de λ1 ee 90 90 diz-se
diz-se que
que oo pilar
pilar éé
medianamente
Quando oesbelto. esbelto.
índice de Não havendo
esbeltez variação
λ variação
está contido de seção transversal
no intervalo de λ1 e 90 diz-se que o pilaro épilar
1 e nem de armadura
medianamente
Quando
medianamente
pode ter suaoesbelto.
índice
armadura Não
Não havendo
de calculada
esbeltez
havendo λcomvariação de
estáo contido seção
no pilar
de seção
método seção
do transversal
intervalo
transversal
padrão λeee1nem
de com enem
nem 90de de armadura
armadura
diz-se
de
curvatura ooAssim
pilar
que o opilar
máxima. é na
pilar
medianamente
podedireção
ter sua esbelto.
sua armadura
armadura Não havendo
calculada com as variação
o método
método dedo seção transversal
pilar padrão
padrão com curvatura armadura
máxima. Assimpilar
na
pode ter
medianamente
pode ter sua da esbelto.
armadura calculada
menorcalculada
inércia
Não havendocom
atuarão
com oovariação
método do
de
do pilar
excentricidades
pilar etransversal
2 e eacom
padrão com
ou curvatura
e2curvatura
e enem máxima.
1,min.demáxima.
armadura Assim
o pilar
Assim na
na
direção
direção da menor
da menor inércia
inércia atuarãocom
atuarão as excentricidades
as excentricidades e2 e eea ou
ou e2 ee eecurvatura
1,min..
pode terda
direção sua armadura
menor inérciacalculada
atuarão as o método do pilar
excentricidades ee22eepadrão
eaaou eecom 22 e e 1,min.
1,min máxima. Assim na
direção da menor y
inércia y
atuarão as excentricidades e2 e ea ou e2 e eF1,min d
y.
y y Fd y y
yy yy d y
FeFd2,y
y y e
e 2,y F d y
2,y
e 2,yemin,y
emin,y
e 2,you
emin,y
Fd F d exmin,y
ou ea,y x
Fd F d x eou ou
ea,y x
min,y
F
F dd x F
emin,x ou ea,xF ded2,xxx eea,y
ou a,y xx
Fd x
x emin,x ou ea,x e 2,xF d x ea,y x
x e oueea,x ee 2,x
min,x ou
emin,x a,x 2,x
x emin,x ou ea,x e 2,x
a) b)
situação de projeto a) situações de cálculob)
situação de projeto
situaçãode
de projeto a)a)
situaçõesde situações de cálculo b)b)
decálculo
cálculo
situação projeto
Figura 5.23. Seção transversal
a) situações
de um pilar central medianamente
b) esbelto. Posição
situação
Figura de projeto
5.23. Seção transversal de umsituações de cálculo
pilar central medianamente esbelto. Posição
Figura 5.23.esquemática
Figura5.23. Seção das excentricidades
Seçãotransversal
transversal deum
de umpilar a considerar
pilarcentral
central em projeto
medianamente
medianamente e cálculo.
esbelto.
esbelto. Posição
Posição
esquemática
esquemática das excentricidades
dasexcentricidades
excentricidades a considerar em projeto e cálculo.
Figura esquemática
5.23. Seção transversal
das aaconsiderar
de um pilar considerar emprojeto
projetoeeesbelto.
central medianamente
em cálculo.Posição
cálculo.
esquemática das excentricidades a considerar em projeto e cálculo.
EXEMPLO EXEMPLO NUMÉRICO NUMÉRICO 2 2
EXEMPLO
EXEMPLO NUMÉRICO22NUMÉRICO
Calcular o pilar
Calcular do exemplo
o pilar do exemplo numérico
numérico 11 considerando-o medianamente
considerando-o medianamente esbelto.Usar
esbelto.Usar os os
Calcular
Calcular
mesmos o
dadoso pilar
pilar
do
mesmos dados do problema anterior. do
do exemplo
problemaexemplo numérico
anterior. numérico 1 1 considerando-o
considerando-o medianamente
medianamente esbelto.Usar
esbelto.Usar os
os
mesmos
mesmos dados
dadosdo
Resolução doproblema
problemaanterior.
anterior.
Resolução
Resolução
Resolução Para resolver o problema, levando em conta que a seção transversal é quadrada,
Para resolver
considera-se o problema,
o valor levando
do comprimento em contaouque
de flambagem a seçãodotransversal
equivalente pilar com jáé visto
quadrada,
Para
considera-sePara resolver
resolver
o valore apenas
anteriormente
oo problema,
problema,
do comprimento levando
em uma direçãolevando em
em
de(naflambagemconta
conta
outra direçãoou
que
que aa seção
seção
equivalente
seria
transversal
transversal
do pilar
o mesmo valor).
é
com quadrada,
é
Desta forma oquadrada,
já visto
considera-se
considera-se
anteriormente o valor
oapenas
valor em
valor doecomprimento do comprimento
do deuma
comprimento
direçãoserá
flambagem de
de
(na flambagem
flambagem ou
por:direção ou
outra
dado equivalente
equivalente
seria do pilar
do pilar
o mesmo valor). com jájá visto
comforma
Desta visto
o
anteriormente
anteriormente
valor do comprimento e eapenas
apenas em
em uma
uma direção
direção (na
(na
de flambagem será dado por: outra
outra direção
direção seria
seria oo mesmo
mesmo valor).
valor). Desta
Desta forma
forma oo
e = 3,08 m
valor
valordo
docomprimento
comprimentode deflambagem
flambagemserá serádado
dadopor:
por:
e econseqüentemente
= 3,08 m chamando o lado do pilar de b tem-se:
e e==3,08
3,08mm
e conseqüentemente 10,66
e chamando
o lado do pilar de b tem-se:
eeconseqüentemente
conseqüentemente chamando
i min chamando
b oolado
ladodo dopilar
pilarde
debbtem-se:
tem-se:
e 10,66
Como acondição
10 10,66do problema indica que o pilar deve ser medianamente esbelto
,66
imine e b
i min
i min bb 90
Como aAssimcondição do problema indica que o pilar deve ser medianamente esbelto
Como
Comoaacondição
condiçãodo doproblema
problemaindicaindicaque
queoopilar
pilardeve
deveser
sermedianamente
medianamenteesbelto
esbelto
10,66 90
9090 resultando em b 0,118 m como a menor dimensão, sem nenhuma
b 90
Assim consideração especial, é de 19 arredonda-se para b=0,20m
Assim
Assim
10,66
10 ,66 90
10,66 resultando em b 0,118 m como a menor dimensão, sem nenhuma
b 90 90 resultando
resultando em em bb0,118
0,118 mm como como aa menor
menor dimensão,
dimensão, sem sem nenhuma
nenhuma
b b
consideração especial, é de 19 arredonda-se para b=0,20m
consideração
consideraçãoespecial,especial,ééde de1919arredonda-se
arredonda-separa para b=0,20m
b=0,20m
Mas como o comprimento de flambagem ou equivalente deve ser menor que uma das relações
5.1 então tomando a segunda chega-se ao mesmo valor usado anteriormente
2,98
e = P + r1 r2 b =2,70+0,08+0,20=2,98 m 3,46 52
0,20
Ações atuantes
Ações atuantes As excentricidades acidentais serão como no problema anterior iguais a
Ações Ações atuantes atuantes
As Ações atuantes acidentais
excentricidades ea= serão serãomcomo e eno no0problema anterior iguais a
As excentricidades acidentais 0,0077 como a= problema na seção
,0154m anterior intermediária
iguais a e extrema do pilar re
As excentricidades acidentais serão como no problema anterior iguais a
As excentricidades
ea= 0,0077 m e acidentais ea= 0,0154 serão
m nacomo seção no problema anterior
intermediária e não
extrema iguais
do a respectivamente
pilar
eeaa= A excentricidade considerada pode ser inferior ao valor mínimo dado
= 00,,0077
0077 m m ee eeaa= = 00,,0154
0154m m na na seção
seção intermediária
intermediária ee extrema extrema do do pilar
pilar respectivamente
respectivamente
ea= 0A,0077 m e ea= 0,considerada 0154m na não seção intermediária e extrema do pilar respectivamente
A
excentricidade e 0, pode
015 ser
0
A excentricidade considerada não pode ser inferior ao valor mínimo dado pela expressão 5.4
excentricidade considerada , 03 b
inferior ao
0 ,
1, mínnão pode ser inferior ao valor mínimo dado 015
valor mínimo
0, 03 0 ,dado
20 pela
pela expressão
m que 5.4
0,021expressão será port
5.4
e1,mín 0,015considerada
A excentricidade
0,03 bconsiderado não 0,03
pode serinferior
0,20 0ao valor mínimo serádado pela expressão
o valor5.4a ser
ee1,mín 0,015 0,03 b 0,015 0,03 0,20 0,021m que
1, mín 0,015 0,03 b 0,015 0,03 0,20 0,021m
0,015 ,021 m que
que será
portanto
será portanto
portanto oo valor valor aa ser
0,015 0,03 b Como
ser
e1,mín considerado 0,015 o0pilar ,03 é0,medianamente
20 0,021m que será portanto o valor
esbelto é preciso considerar o efeito de sea ser
considerado
considerado
considerado Como o pilar é medianamente ser dadoesbelto pela expressão
é preciso considerar 5.17 o efeito de segunda ordem que pode
Como
Como oo pilar
pilarpela éé medianamente
medianamente esbelto
esbelto éé preciso
preciso considerar
considerar oo efeito
efeito dede segunda
segunda ordem
ordem que
que pode
pode
Como ser o dado
pilar é expressão
medianamente 5.17
2
esbelto é 0 preciso
,005 considerar o efeito de segunda ordem que pode
ser
ser dadodado pela pela expressão
expressão e25.17 e
5.17
ser dado2 pela 2 expressão
0,005 5.17 10 0,5 h
e22 2ee e 0 ,005
ee2
,005
0,005
0,5 h portanto com
10 0,55
10 0
e2 2 10 e
0 , hh
10 com 0,5 h
portanto
portanto Nd 1,4 200
portanto com com 0,49
portanto comN 1,4 200 b b f cd 20000
N d
1, 4
1,4 200 20000 0,49
200 0,049,20 0,20
Nd d
b Nbbd bf fcd 0,120 ,4 0200 0,49 1,4
b b f cd , 20
200002 0,49
20000
b b f cdcd 00,,20 20 20
00,,20 20000
2,98 1,4 0,005 2,98 2 0,005
0 , 20 0 , 20 e 1 , 4 0,022m
,,98
222,98 2 0,005
2 1,4
1,10
4 2,98
2
0 , 490
, 0
005,5 0, 2 10 1 0 , 2
0,005 0,022m
2
e22 0 ,005 2 ,98 2
ee2 2 98 2
2,98 0,490,005
10 0 ,
0 ,
49
005
0
,
5 0 2
2,98
, 2
,98
10 01,005
1 0,2 0,022m
2 0,005 0,022 m
e2 2 10 0,49 0,5 0,2
0,5 0 , 2 10 1
00,,22 0,022m
10
10
0,49 0,5 0,2 10 1 0,2 10
e2 e
10 0,5 acidentais
As excentricidades h serão como no problema anterior iguais a
ea= 0,0077 m Ações
e ea= 0atuantes
,0154m na seção intermediária e extrema do pilar respectivamente
portanto com
As excentricidades acidentais serão como no problema anterior iguais a
A excentricidade
N 1,4 200
considerada não pode ser inferior ao valor mínimo dado pela expressão 5.4
ea= d0,0077 m e ea= 0,0154m na 0seção
,49 intermediária e extrema do pilar respectivamen
e1,mínb b0,015
f cd 0,03 b 0,015 0,03 0,20 0,021m que será portanto o valor a
0,20 0,20
20000
A excentricidade considerada
considerado 1,4 não pode ser inferior ao valor mínimo dado pela expressã
2 2
Como 2,98
e2 o1,pilar
e 0, 0
015 ,
0050, 03
mín é medianamenteesbelto
b 2,
098
, 015 é preciso
00,,03
005 0,200, 0,021
022 m m
considerar que deserá
o efeito portanto
segunda ordemoquevalp
ser dado 10pela expressão
considerado 0,49 0,5 0,5.17
2 10 1 0,2
2
Como 0o,005
pilar é medianamente esbelto é preciso considerar o efeito de segunda ordem
e2 ser
e
dado pela expressão
ComCom
as10 considerações
as mesmas
mesmas h queComoque
0,5considerações as 5.17
omesmas considerações
exemplo
exemplo anterior
anterior que d’/h=
tem-se
tem-se d’/h= o2+0,5+0,5/20=0,15.
exemplo anterior tem-se
2+0,5+0,5/20=0,15. d’/h= 2+0,5+0,5/20=0
Assim
Assim
pode-se
pode-se usar o ábaco pode-se
3 do 3capítulo
do capítulo os4usar
e os ovalores
ábaco 3 do
de capítulo
entrada são:4 e os valores de entrada são:
Com as usar
mesmas o ábaco
considerações
2
0 ,005 que4 oe exemplo
valores de entrada
anterior são:d’/h=
tem-se 2+0,5+0,5/20=0,15. Assim
portanto
pode-seusar com
e20,o49 0,493 do capítulo 4 e os valores
ábaco
e 0,49 de entrada são:
N
10
0,49 N e
0,5 h
1,e4 2000,021 0N ,022 e 0,021 0,022
d N d2 ed2 e b0,021
0,022 d20,049
e
,490,49 0,105
0,105 0,49 0,105
b bbNbfdcd ef cd cde
portanto b com
b f b 0 200000,
0,021 0,022
, 20 b20 b f b 0, 20
0,20 0,20
cd
0,49 0,105
b bresulta
2
em embw=0 1,4200
que
que resulta Nf cddw=0 10,,4que
20 resulta em w=0
forma
2 0,49
b b f cd
2
2,98
DestaDesta
que
formaresulta em
deve-se w=0
deve-se0 , 005 Desta
empregar
empregar a a forma
armadura
armadura 2,98
deve-se
mínimamínima
20000
dada 0 , 005
empregar
dada
pela a armadura
pela 5.1 mínima
expressão
expressão 5.1 dada pela expressão 5.1
e2 0,20 0,20 0,022m
Desta forma 0,empregar
10 deve-se 49 0,5aarmadura
0,2 mínima 10 cd1, 4cd
0f,15
min min
0,15
f 1 pela
dada
0,20,40%
0,40%
expressão 5.1 f
0,15 cd 0,40%
min
2 f f yd 2 f yd
2,98 0,005 cd 2,98
yd
0 , 005
e2 min 0 ,15 yd 1,15 0 , 40% 0,20
022 m
10
0,49 0 ,
min min5 020,
0,15
0,15
2
f20
1 ,15 10
0,49
0,491
0,24
min%0, 2
0%,15
0,24
1,15
0,49 0,24%
1 ,
,4 1500
120 4
,15 500 1, 4 500
min 0,15 0,49 02 ,24%
Assim
Assim =0,4%min =0,4% e A
e As=0,004s=0,004 1
, 4
20 20=1,6
Assim 20
50020=1,6=0,4%
min cm
2 cme ou As=0,004
ou seja 20
seja 410mm
410mm (As=3,2
20=1,6 cmcm
(As=3,2 2 2
) ou) seja 410mm (As=3,2 cm
2 cm
min
Assim min =0,4% e As=0,004 20 20=1,6 cm2 ou seja 410mm (As=3,2 cm2)
EXEMPLO NUMÉRICO 3
EXEMPLO
EXEMPLONUMÉRICO
NUMÉRICO
EXEMPLO 33 EXEMPLO
NUMÉRICO NUMÉRICO 3
Calcular o pilar do3 exemplo numérico 1 considerando uma das dimensões com
Calcular
Calcularoopilar
pilardo
mínimo,exemplo
doCalcular
exemplo onumérico
ou seja 12Calcular
numérico 11oconsiderando
cm.Usar
pilar pilar do
considerando
os
do exemplo mesmos uma
exemplo
uma
dados
numérico das
das
1 do dimensões
numérico
dimensões
exemplo
considerando com
com
uma oovalor
11.considerando
das uma dascom
valor
dimensões dimeo
mínimo,
mínimo,ou
ouseja
seja12 cm.Usar
12mínimo,
cm.Usarouos
osmesmos
mínimo,
mesmos
seja dados
dados
12 cm.Usar do
ou sejado
osexemplo
12 cm.Usar
exemplo
mesmos 1.dados
1.os mesmos dados 1.
do exemplo do exemplo 1.
Resolução
Resolução
Resolução ResoluçãoCom Resolução
uma das dimensões igual a 12 cm o valor o comprimento de flambagem
Com
Comuma umadas dimensões
dasuma dimensões
direção,
Com uma igual
igual
supondo
das aa12
Com 12xcm cmoodas
uma
neste
dimensões valor
valor
caso,
igual ode:
oacomprimento
dimensões = igual
comprimento
ex cm
12 a dedeoflambagem
12 cm om valor será
flambagem
2,78+0,12=2,90
o valor comprimento oseráem
comprimento
deemflambagemde se
fl
uma
umadireção,
direção,supondo
supondo umaxxdireção,
neste
nestecaso, uma
caso, de: exxex=neste
direção,
de:
supondo =2,78+0,12=2,90
supondo caso, xde:
2,78+0,12=2,90 exmcaso,
neste m de: ex = 2,78+0,12=2,90
= 2,78+0,12=2,90 m m
e conseqüentemente o índice de esbeltez máxima será:
eeconseqüentemente
conseqüentemente e oconseqüentemente
oíndice
índicede deeesbeltez máxima
conseqüentemente
esbeltez máximade será:o índicemáxima
será: de esbeltez
será:máxima será:
ex o índice2,90 3,46 esbeltez
2,90 3,46 x 2,90
84<90
x x exex 2,90 3,46 i
84
84
ex <90
min, x
<90
y
2
, 90 03,12
,
ex46 84 <90
3,46
84 <90
imin,
imin,y y 00,12
,12x imin, y i
0,12 min, y 0,12
Tratando-se pois de um pilar medianamente esbelto e a outra dimensão terá que ser 30 c
Tratando-se
Tratando-sepois poisde de umum pilar
mínima pilarmedianamente
Tratando-se
medianamente
de 360 de cmum 2 esbelto
pois
) pilar esbelto eeaaoutra
de um pilar dimensão
esbelto eterá
outramedianamente
dimensão terá que
queser
ser30
esbelto a cm
e30 cm(área
outra dimensão
(área terácm
q
2Tratando-se
2
pois medianamente
2
a outra dimensão terá que ser 30
mínima
mínimade de360360cm cm)mínima
) cm2e) h=12
mínima de 360 cm )
Assimde b=30360 cm cm
Assim b=30 cm
Assim b=30 cm e h=12 e h=12
Assim cm
cm Assim b=30 cm e h=12 cm
E na b=30direção cm ye h=12 cm
EEna nadireção
direçãoyy E na Ey na direção y
eydireção
= 2,78+0,30=3,08 m
eyey==2,78+0,30=3,08
2,78+0,30=3,08 m
ey m= 2,78+0,30=3,08 ey = 2,78+0,30=3,08
m m
e conseqüentemente o índice de esbeltez em y será:
eeconseqüentemente
conseqüentemente o oíndice
índicede
e conseqüentemente deeesbeltez em emyyserá:
conseqüentemente
esbeltez será: o índiceem de yesbeltez
será: em y será:
ey o índice3,08 3,46
de esbeltez
eyey 33,08 33,46 46y 3,30 ,08
35,5
<90
y y ,08 ,
35,5
i 3
x<90
,08 0 ,
ey46
3 3 , 46
35,5 <90
min,
ey
35,5 <90 y 35,5 <90
imin,
imin,x x 0 , 30
0,30 i y imin, x
0,30 0,30
min, x
Ações atuantes
Ações atuantes
As excentricidades Ações
acidentais serão atuantes
como no exemplo anterior serão iguais a
Direção Ações
As excentricidades Ações
x atuantes
atuantes As excentricidades
acidentais serão como acidentais
no exemploserão anterior
como noserão
exemplo
iguaisanterior
a serão iguais a
Ações atuantes
As
As excentricidades
excentricidades acidentais
acidentais x serão
serão como
como no no exemplo
exemplo anterior
anterior serão
serão iguais
iguais aa
Direção 1 x2,90 Direção Ações atuantes
eAs x
a= excentricidades
Direção 0,acidentais
00725m serão como no exemplo anterior serão iguais a
Direção 200 1 x 22,90 1 As 2,90
excentricidades acidentais serão como no exemplo anterior serão igua
Direção
ea= x 0e ,
a =
00725
m 0,00725m
eeaxa= = 200 011,00725 22,,2m
90 e eax0=,00725
90 0200 Direção
m 2 na seção intermediária e extrema do pilar respectivamente
ea= 1 2,90 0,00725m
,0145 m x
e ==200 200 22m ee0eax,ax00725 ==00,0145 m m mnaeseção
,00725 eax2ser
=,900intermediária
,0145m aonavalor
seção intermediária e extrema do 5.4
pilar respec
Aeaaxexcentricidade
0 , 00725
200 2 considerada não 1pode inferior e extrema
mínimo do pilar
dado respectivamente
pela expressão
eam= na seção 0,00725me extrema do pilar respectivamente
eeax
eeA ax
1ax
=
=
= 0,00725 0,015m e0,considerada
00,,00725
00725
excentricidade
x , mín
m
m ee eeax
e03
ax
ax
=
= b
0
0
0
,
,
,
0145
0145
A=excentricidade
0145 m
mnão na
200pode
na ser
seção
considerada
seção
intermediária
2 inferior
intermediária
nãoaopode
intermediária
e extrema
valor
e ser dodado
inferior
mínimo
extrema do
pilar respectivamente
ao valor
pilar pela mínimo dado
expressão
respectivamente5.4 pela ex
AAe
portanto
excentricidade
excentricidade
igual0 ,015 a 0 ,03e1x,mínb e0ax
considerada
considerada não
= 0
não
,015 ,pode
0,03ser
pode
00725 ser
mbinferior
e eax= 0ao
inferior ao valor
valor
,0145 m mínimo
mínimo
na seçãodado
dado pela
pela expressão
expressão
intermediária 5.4
5.4 do pil
e extrema
A excentricidade considerada não pode ser inferior ao valor mínimo dado pela expressão 5.4
1 x , mín
ee1x ,mín
1 x , mín igual
00,,015
015a 00,,03 bb igual
0,015 0,03 b0,12 A=0,018m
portanto 03
portanto excentricidade
a considerada não pode ser inferior ao valor mínimo dad
ee11xx,mínx
, mín
portanto
igual aa e e01=0,018m
, mín 00,,03 0,12 b
=0,018m
portanto igual a 0,03
0,12
portanto
e igual
0 ,015 ,x015 015 0,03
Direção1 x , mínx y 1 x , mínx
ee11xx ,,mínx 0,015 0,03
mínx y 0,015 0,Direção 03 00,,12 =0,018m
=0,018m
12yportanto
Direção
e
ea=1x ,mínx
1 3
0 , 08
015 0
0,0077m
, 03 0 ,12 =0,018m igual a
Quando o índice de esbeltez λ está contido no intervalo de 90 a 130 diz-se que o pilar é esbelto.
Não havendo variação de seção transversal e nem de armadura o pilar pode ter sua armadura
calculada com o método do pilar padrão porem agora com a curvatura real. Assim na direção da
P=constante
menor inércia atuarão as excentricidades e2 e ea ou e2 e e1,min. Além destas excentricidades será
necessário também
M considerar a excentricidade A s=constante
devido a fluência. Neste caso parece lógico
interno
considerar como mais desfavorável M externo
ou resistente a situação segundo o índice de esbeltez máximo e aqui será
L
feita apenas esta consideração deixando para o leitor, se 1 quiser, fazer também a verificação na
outra direção
(e1 /h) 2
1/r
1
10 r
e1 . 2
e
1 =constante 2
=constante
1 =constante
=0,5 2
=0,4 =constante
=0,5
d'
=0,3 =constante 2
=0,4 h
=0,3
h
=0,2d'
=0,1 =constante
d'
tag 2h
. 10
e
1
1
=0,2
=constante
=0,1
=constante h
d'
M 2
2 tag
=constanteh
. 10
e
a =constante
=0,5 h M 1
=0,5 =0,4 a
=0,4 1/rd' 1/r
=0,3 d' =constante 1
2
=0,3 1/rh =constante
h
=0,2
=0,2
=0,1 d'
d' e i 10
2 tag
1/r
tag . 10h
2
e . 10
e
=0,1 h
=constante M e i 10 e
=constante
h M 2 a
h a
3 =constante
=0,5 e
=constante
=0,4 1 4
Colocando
3 as duas construções
=0,5 em um
=0,31/r 1/r único
A taxa é
1
solução pois neste caso 1/r
=0,4 =0,2 4 =0,3 1/r
Gráfico pode-se obter a taxa
=0,3 solução
=0,1 o momento resistente
e 10 é=0,3
igual ao ext.
=0,2 e 10 i i 2
=0,1=constante 2 e
=constante e =constante
1
=constante
1 3 =0,5
3 =0,5 =0,4 4 1
=0,4 1/r 1
4
2
1 1 =0,3 1/r
r =0,3 1/r 1 12 =0,3
e i 10 =0,2
=0,2 =0,3 1/r
2
1 2
=0,1 e i 10 r
r =0,1 1
e i 10 2
2
2 e i 10 r
2 1
1
1
1
1/r 1/r 1 2
1 1 2
1/r 1/r
1 1
e 10 r 1
e i 10 i 2 r2 2 e i 10 r r
2 e i 10 2
2
5.7.3 Cálculo de pilares centrais esbeltos
Quando o índice de esbeltez λ está contido no intervalo de 90 a 130 diz-se que o pilar é esbelto.
Conhecendo
Não havendoasvariação curvas,de paraseçãoum certo ,
transversal de de
e nem 1/r ou
Marmadura 1/r,pode
o pilar de diversas taxas de
ter sua armadura
armadura ver figura
calculada com o 5.19,
método calcula-se a inclinação
do pilar padrão poremda retacom
agora através da expressão
a curvatura real. Assim na direção da
: menor inércia atuarão as excentricidades Conhecendo e2 e eas curvas, para um certo , de M 1/r ou
a ou e2 e e1,min. Além destas excentricidades será
l
necessário
2
1
também considerar armadura ver figura
a excentricidade 5.19,a calcula-se
devido a inclinação
fluência. Neste da reta
caso parece através d
lógico
1
2 como
(Expressão
e
=constante
considerar mais desfavorável5.13
: básica
2 do=constante
a situação pilar padrão)
segundo o índice de esbeltez máximo e aqui será
10=0,5=0,4 r
le o 1leitor,
se quiser, fazer também a verificação na
2
feita apenas=0,3esta d'consideração deixando para
=constante
(Expressão
2
=0,2
outra direção=0,1
h d' 2 . 10e 5.13 básica do pilar padrão)
tag
Que pode ser transformada h Mem: 10 r h
a
le2 1/r 1 1
2 Que pode ser
1/r
transformada em:
h 10 r e i 10
l=constante 1
2 2
=constante e
1 2
3 E finalmente =0,5 a expressão da tangente
4 2
=constante
e
(coeficiente
angular) do segmento de reta.
=constante
r
=0,4
=0,5 h 10 =0,3
l=0,2
=0,3
2
Que pode ser transformada em: =0,4
1
tgl e traçado a partir
e=0,1 d'
E do pontoh a=constante
como mostrada a figura 5.19-2
h
2
finalmente
=0,3 a expressão tangente (coeficiente angular)
2
do
1
2
h 10 r
e
10 =0,2
=0,1
1
2l e2 1/r
d'
tag .
h 10
e
1/r 1
1
E finalmente a expressão
e i 10 r
da tangente (coeficiente tg
angular) do segmento
1
h
de e
reta. traçadoM a partir do
a
ponto a como mostra a fi
2 l 22 e i 10 h 10
r
tg e traçado a partir do ponto a como mostra2a figura 5.19-2
e
1
h 10 1/r 1/r
e i 10
2
=constante e
=constante
3 =0,5
=0,4 4
=0,3
=0,2 =0,3
=0,1
=0,1
h M tag h
a
h M
5.7.3 Cálculo de pilares1/rcentrais esbeltos 1 a
1 1/r
1/r 1/r
Quando o índice de esbeltez λ está contido no intervalo dee i9010a 130 diz-se que o pilar é esbelto.
Não havendo =constante
variação de seção transversal e nem de armadura 2 e i 10pode ter sua armadura
e o pilar
2 =constante
calculada com o método=constante
do pilar padrão porem agora com a curvatura e real. Assim=constante
na direção da
3 menor =0,5
3 inércia atuarão as excentricidades e2 e ea ou e2 e4e1,min. Além destas excentricidades será
=0,4 =0,5
necessário também =0,4 a excentricidade devido a fluência.
=0,3considerar 4 Neste caso parece lógico
considerar como =0,2 =0,3
mais desfavorável a situação segundo o índice de esbeltez máximo =0,3 e aqui será
=0,2 =0,3
=0,1
feita apenas esta consideração deixando para o leitor, se quiser, fazer também a verificação na
=0,1
outra direção 1 1
1 1/r 1 2
1/r 1 2 1/r 1/r
1 1 1 1
e i 10 er2i 10 r
2 e i 10 e i 10r r
2 2
2 2
Conhecido o ponto de passagem da reta de esforços externos, por exemplo, =1d e 1/r=0,
e a inclinação da mesma, é possível traçar o gráfico da figura 5.19, obtendo-se o valor de
solução que corresponde a curva que tangencia esta reta. Para obter a solução da armadura basta
na curva em questão (a que é tangenciada pela curva, e agora destacada na figura 5.18-4) com
uma paralela passando pela origem o valor de M1 ( 1 ) máximo resistido pela seção
correspondente à taxa de armadura.
Fusco Sistematizou o procedimento e construiu através de valores tirados
de publicação do CEB o ábaco
Com
entradas de
Le/h
d’/h
μ1
5.7.3 Cálculo de pilares centrais esbeltos
onde Quando
e dmax,agr. O diâmetro
estiver previsto das
no barras
plano de da concretagem
armadura longitudinal e o diâmetro
o adensamento através máximo do
de abertura
agregado respectivamente.
lateral na face da forma, o espaçamento das armaduras deve ser suficiente para permitir a
passagem do vibrador.
Quando estiver previsto no plano de concretagem o adensamento através de abertura
lateral na face da forma, o espaçamento das armaduras deve ser suficiente para permitir a
passagem do vibrador.
.11.1.2 Emendas por traspasse de barras comprimidas
.11.1.2 Emendas por traspasse Comercialmente de barras comprimidas não existem barras de aço de comprimento maior que 12 m, e dessa
maneira, as barras da armadura longitudinal dos pilares necessitam ser emendadas, além do que é
Comercialmente
.11.1.2 Emendas por traspasse não existem de barras barras de aço de comprimento maior que 12 m, e dessa
comprimidas
difícil manipular barras de grande comprimento. O usual são as emendas por traspasse, ou seja,
maneira, as barras da armadura na regiãolongitudinal
emenda dos
da .11.1.2 oEmendas
esforçopilares necessitam
depor
umatraspasse serde
barra longitudinal emendadas,
barras além
passacomprimidas
para outra,do através
que é do concreto.
11.1.2 Emendas Comercialmente
difícil manipular
por traspassebarras de não
de existem
grande barras
barrasécomprimento.
Também comprimidas de
comum considerar
aço de
O usual comprimento
que as sãobarras as sãoemendas maior
emendadas
que
por em 12 m,
traspasse,
uma região
e dessa
ou seja,
em que todas elas
maneira, as barras da
na região da emenda o esforço armadura longitudinal dos pilares
Comercialmente necessitam não
de uma barra longitudinal passa para outra, através do concreto.
estão comprimidas. ser
existememendadas,barras além
de açodo quecomprimento
de é maior que 1
Comercialmente
difícil manipular não
barras existem
de grande barras de aço
comprimento. deas O comprimento
usualdasão as maior que 12 m, e dessa
Também é comum considerar que asmaneira,
Em barras barras são
comprimidas,
barras
emendadas
o comprimentoememendas
armadura uma por traspasse,
longitudinal
região
do trecho doem
dos
quepilares
traspasse
ou seja,
todas necessitam
éé igualelas
ser emendadas, a
ao comprimento
maneira,na as barras
região da armadura
da emenda o esforço de umalongitudinal dos pilares
barramanipular
difícil necessitam
longitudinal ser
passa
barras emendadas,
de paragrande outra, além do
através do O
comprimento. que concreto.
usual são as emendas por trasp
estão comprimidas. ancoragem 0c=
decomprimento. , comsão o mínimo de 20 cm ou 15 ou ainda 0,6 b, e todas podem ser
ifícil manipular barras
Também é comum considerar de grande que asnana barrasO
região usual
b,nec
são daemendadas
emenda as emendas
em uma por traspasse,
deregião em queou seja,
todas elaspassa
emendadas mesma seção. Assim seo foremesforço tracionadas uma recomenda-se
barra longitudinal
a leitura para outra,
do volume 1 através
a região da Em
emenda
estão comprimidas. barras
o esforço comprimidas,
de uma o comprimento
barra longitudinal do trecho
passa parado traspasse
outra, através é igual
do ao comprimento
concreto.
desta obra. Também é comum considerar que as barras são emendadas em uma região em q
Tambémdeé ancoragem
comum considerar 0c=b,nec, com que as obarras
mínimo são de
estão emendadas
20 cm ouem
comprimidas. ouregião
15 uma ainda em 0,6 queb, etodas
todaselas podem ser
stão comprimidas. Em barras comprimidas, o
O comprimento
valor de é do
dado
emendadas na mesma seção. Assim se forem tracionadas recomenda-se a leitura do volume 1
b,nec trecho
pela do
expressão:traspasse é igual ao comprimento
de ancoragem
desta 0c=b,nec, com o mínimo de 20
obra.comprimidas, Emcmbarras ou ainda 0,6
ou 15comprimidas, b, e todas podem
o comprimento do trecho ser do traspasse é igual ao
Em barras o comprimento do trecho do traspasse é igual ao comprimento
emendadas na mesma seção. Assim se de forem
ancoragem tracionadas 0c=b,nec recomenda-se
, com o mínimo a leitura
de 20docm ou 15 1 ou ainda 0,6 b, e toda
volume
e ancoragem = , com o mínimo de 20 cm ou A15s , nec ou ainda 0,6 , e todas podem ser
desta obra. O 0c valor
b,necde b,nec é dado pela 1 b
expressão:
b,nec=emendadas na mesma seção. Assim se forem tracionadas recomenda-se a leitura
b
mendadas na mesma seção. Assim se forem tracionadas As ,ef recomenda-se a leitura do volume 1
desta obra.
esta obra. O valor de b,nec é dado pela expressão:
O valor de 1 é igual a 1 para barras sem gancho, e As,ef é a área armadura usada
As ,efetivamente no detalhe valor de As,nec
O enquanto b,necé éa dado
área depela expressão:
armadura necessária.
=1 b
nec
O valor de b,necb,nec é dado pela expressão:
AA s ,ef O comprimento de ancoragem é dado por:
b,nec= 1 b
s , nec
As ,nec f yd
O valor Ade 1 Aés ,efigual a 1 para barras sem
= gancho,
be As,ef é a área armadura usada
b,nec
b,nec= 1 b
efetivamente
s , nec
no detalhe enquanto As,nec é a área de armadura 1 b
Anecessária.f bd 4
As ,ef1 é igual a 1 para barras sem gancho, e As,ef é a área armadura usada
s ,ef
O valor de
O comprimento de ancoragem Com fbd=1 2 3 f ctd
efetivamente no detalhe enquanto As,necéédadoa área Opor: de
valor de 1 necessária.
armadura é igual a 1 para barras sem gancho, e As,ef é a área arm
O valor de 1 é igual a 11 para igual abarras
2,25 (CA50),
sem o valor dee A
gancho, paraéregião a área de boa é igual a 1 e 3 também é
aderênciausada
armadura
2 s,ef
O detalhe
comprimento de ancoragem efetivamente
ébarras
dado f
por:diâmetro no detalhe enquanto A s,nec é a área de armadura necessária.
igual yd
fetivamente no enquanto As,neca é1 apara
área com
dearmadura
b
inferior a 32 mm.
necessária.
Finalmente O comprimento
f bd 4 de ancoragem é dado por:
O comprimento de ancoragem é dado por: f yd 0,21 3 f ck2
Com fbd=
b
3f ctd fctd f yd
f yd f bd1 42 c b
1 igual a 2,25 (CA50), o valor Na b 2 pararegiãoasde
de NBR6118:2003,
boa aderência é igual a 1 e f
também 4é
Comf bdfbd=41 2 recomendações 3 f ctd
bd
sobre emendas em3 barras comprimidas estão no
igual a 1 para barras com diâmetro item 9.5.2.4.2.
inferior a 32 mm.
.11.1.2 Emendas por traspasse de barras comprimidas
Comercialmente não existem barras de aço de comprimento maior que 12 m, e dessa
O as
maneira, valor
barrasde é igual
da armadura a 1 para
longitudinal barras
dos pilares sem gancho,
necessitam e As,ef
ser emendadas, alémé doa que
áreaé armadura usada
O manipular
difícil 1 1éde igual
valor debarras grande acomprimento.
1 para barras O sem
usual são gancho,
as emendas e Atraspasse,
por s,ef é a ou área
seja,armadura usada
efetivamente no detalhe enquanto As,nec é a área de armadura necessária.
efetivamente
na regiãoO dano detalhe
valor
emenda de 1 é deigual
enquanto
o esforço As,nec
uma a 1élongitudinal
barra a áreabarras
para de passa
armadura
sem necessária.
paragancho,
outra, e Ados,efconcreto.
através é a área armadura usada
Também é comum
O valor
comprimento
efetivamente
OOcomprimidas.
valor no
de
comprimento 1 1de
deconsiderar que as
aa 1barras
éédeancoragem
detalhe ancoragem
enquanto
igual
igual são
és,nec
Adado
1 para
épara
dadoemendadas
apor:
épor:
barras área
barras sem emgancho,
de
sem uma região
armadura
gancho, em que todas área
eenecessária.
AAs,ef elas armadura
s,ef éé aa área armadura usada
usada
estão
efetivamente
efetivamente no
nodetalhe
detalheenquanto enquanto AAs,nec
s,necééaaárea áreade dearmadura
armaduranecessária. necessária.
EmObarras
comprimento
comprimidas, deoancoragem
comprimento édodado trecho fpor:
f yd do
traspasse é igual ao comprimento
yd
O comprimento
O comprimento0c=b,nec, comde ancoragem
de ancoragem é cmb
dado
é dado por:
oupor:
b
15f ainda 0,6 b, e todas podem ser
de ancoragem o mínimo de 20
f
ou 4
bd f 4
bfbdf recomenda-se
yd
emendadas na mesma seção. Assim se forem tracionadas a leitura do volume 1
ydyd f 4
1 bd2 3 f f ctd
desta obra.
Com fbdb=
Com fbd =
b
b,nec é dado pela expressão: 1f f 2 44 3 ctd
igual Oa valor
2,25de(CA50), o valor de 2 Com
1 igual a 2,25 (CA50), o valor de 2 para região
1 para região f
bdbd
= de boa
bd de1 boa2 aderência
aderência é igual a 1 e 3 também é
3 f ctd é igual a 1 e também é
=região1
3boa
3
iguala1 1igual 2apara 3 ctd é igual a 1 e 3 também é
igual a 1 para barras(CA50),
com diâmetro Com
deCom
inferior f =
fabd32 1mm. f faderência
paraabarras 2,25 com A
o valor
diâmetro inferior bd
32 mm. 2 2 de ctd
1 1igual
Finalmente
igualaaab,nec
Finalmente
igual 12,25= 1(CA50),
2,25
para (CA50),
b
barras
s , nec
oovalor
valorde de 2para pararegião a 32 de
região deboa boaaderência
aderênciaééigual igualaa11ee3 3também
tambéméé
As ,efcom diâmetro2 inferior mm.
3
3 2
igual
igual aa11para
Finalmenteparabarras
barrascom comdiâmetro diâmetroinferior inferior0a,a021 32,32
21mm.
mm. 2f ck
f f
O valor de é igual a 1 para f ctdctd
barras sem gancho, e As,ef é a área armadura usada
ck
Finalmente
Finalmente
1
efetivamente no detalhe enquanto As,nec é a área de armadura 0c,21 f ck3
c necessária.
2
f ,21sobre
f ck
33 22
Na comprimento
NBR6118:2003, é dado por: 00
as recomendações ,21 f ckemendas em barras comprimidas estão no
ctd
Na ONBR6118:2003, de ancoragemas recomendações f f sobre cemendas em barras comprimidas estão no
f yd c c sobre emendas em barras comprimidas estão no
item 9.5.2.4.2. ctdctd
item 9.5.2.4.2. Na NBR6118:2003, as recomendações b
Recomenda-se
Na NBR6118:2003, que asasrecomendações
emendas fsejam feitas
4 sobre no terço em inferior oucomprimidas
superior da estão
altura do
item 9.5.2.4.2.
Na NBR6118:2003,
Recomenda-se que as emendas sejam recomendações bd sobre
feitas noemendas
emendas
terço inferior embarras
barras comprimidas
ou superior estãodo
da altura no
no
pilar,
item pois em caso de ocorrência
item9.5.2.4.2.
9.5.2.4.2. dofbd=efeito
1 sejam de segunda ordem, o momento máximo, na região
pilar, pois em caso de ocorrência
Recomenda-se que asCom do
emendasefeito de 2 3 feitas
segunda f ctd ordem, no terço o momento
inferior oumáximo,
superiornadaregião
altura do
central da
1 igual altura do pilar, não romperá
2 para região a emenda; o melhor é que
1 eas
as emendas sejam feitas no
central da altura
Recomenda-se
pilar, pois
a 2,25
Recomenda-seem docasopilar,
(CA50), que
oquede não deromperá
asas emendas
ocorrência
valor emendas do asejamemenda;
efeito
sejam de boa feitas
de osegunda
aderência
feitas melhor
nono terço é inferior
que
ordem,
éterço
igual 3o
ainferior emendas
ou
momento
também é sejam
ou superior dafeitas
da
máximo,
superior nano
altura
altura do
região
do
nível doa 1pavimento,
igual para barras e dessa forma oatamanho final de uma barra será igual à distância de piso a
nível
pilar, dopois
pavimento,
central
pilar, pois em
da
emalturacasoecom
caso dedessa
do
de diâmetroforma
ocorrência
pilar,
ocorrência inferior
não odo
romperá
do 32
tamanho
efeito
efeitomm.ade finalsegunda
emenda;
de de uma
segunda barra será
o ordem,
melhor
ordem, igual
oéomomento
que à distância
máximo,
as emendas
momento máximo, de
nanapiso
sejam regiãoa no
feitas
região
piso mais o comprimento da emenda.
Finalmente
piso maisda
central
nível
central odoaltura
da comprimento do
pavimento,
altura dopilar,
pilar, edadessa
emenda.
não
nãoromperá
forma o atamanho
romperá aemenda;
emenda; oomelhor
final de umaéébarra
melhor que
queasserá
asemendas
igual à sejam
emendas sejamfeitas
distância de no
feitas piso
no a
nível do pavimento, eedessa
dessaforma 0 , 21 3
f 2
nívelpisodomais o comprimento
pavimento, da f ctd ootamanho
emenda.
forma tamanhofinal ck finalde deuma umabarrabarraserá seráigual
igualààdistância
distânciade depiso
pisoaa
piso
pisomaismaisoocomprimento
comprimentoda daemenda.
emenda. c
Na NBR6118:2003, as recomendações sobre emendas em barras comprimidas estão no
item 9.5.2.4.2.
Recomenda-se que as emendas sejam feitas no terço inferior ou superior da altura do
.11.1.2 Emendas por traspasse de barras comprimidas
Comercialmente não existem barras de aço de comprimento maior que 12 m, e dessa
maneira, as barras da armadura longitudinal dos pilares necessitam ser emendadas, além do que é
difícil manipular barras de grande comprimento. O usual são as emendas por traspasse, ou seja,
na região da emenda o esforço de uma barra longitudinal passa para outra, através do concreto.
É conveniente também que na região da emenda a distância entre os estribos, respeitados
Também é comum considerar que as barras são emendadas em uma região em que todas elas
os espaçamentos
estão comprimidas. dados no próximo item, não seja maior que 4 . Não é permitido emenda por
traspasse em barras de diâmetro maior que 25 mm.
Em barras comprimidas, o comprimento do trecho do traspasse é igual ao comprimento
Na transição entre pavimentos, quando não houver mudança na seção transversal do pilar,
de ancoragem 0c=b,nec, com o mínimo de 20 cm ou 15 ou ainda 0,6 b, e todas podem ser
É do
as barras conveniente também
tramo inferior que na região
posicionadas da emenda
nos cantos devema distância entreligeiramente
ser dobradas os estribos, para
respeitados
dentro
emendadas na mesma seção. Assim se forem tracionadas recomenda-se a leitura do volume 1
de
os modo a se
espaçamentos
desta obra. dados no próximo item, não seja maior que 4 . Não é permitido emendapilar
efetuar a emenda (figura 5.54 a). Quando houver diminuição da seção do por
deve-se prolongar
traspasse em barrasapenas as barras
de diâmetro maiorpossíveis e necessárias na emenda (figura 5.54 b); quando a
que 25 mm.
diminuição da de
O valor
seção for tal pela
é dado que expressão:
não permita o prolongamento, devem ser usadas barras
Na transiçãob,necentre pavimentos, quando não houver mudança na seção transversal do pilar,
complementares, que servirão de arranque para a parte superior do pilar (figura 5.54 c). O ACI
as barras do tramo inferior posicionadas nos cantos devem ser dobradas ligeiramente para dentro
318 (1992) determina que a máxima inclinação das barras para se efetuar a emenda deve estar na
de modo a se efetuar a emenda (figura 5.54 a). Quando houver diminuição da seção do pilar
proporção 1:6. As ,nec
b,nec= 1 apenas
deve-seprolongar b
as barras possíveis e necessárias na emenda (figura 5.54 b); quando a
A
diminuição da seção fors ,ef tal que não permita o prolongamento, devem ser usadas barras
complementares, que servirão de arranque para a parte superior do pilar (figura 5.54 c). O ACI
O valor
318 (1992) de 1que
determina é igual a 1 para
a máxima barrasdas
inclinação sem gancho,
barras para ese A s,ef é aa área
efetuar emendaarmadura usada
deve estar na
efetivamente
proporção 1:6.no detalhe enquanto As,nec é a área de armadura necessária.
O comprimento de ancoragem é dado por:
f yd
b
f bd 4
Com fbd=1 2 3 f ctd
1 igual a 2,25 (CA50), o valor de 2 para região de boa aderência é igual a 1 e 3 também é
igual a 1 para barras com diâmetro inferior a 32 mm.
Finalmente
0,21 3 f ck2
f ctd
c
Na NBR6118:2003, as recomendações sobre emendas em barras comprimidas estão no
as barras do tramo inferior posicionadas nos cantos devem ser dobradas ligeiramente para dentro
de modo a se efetuar a emenda (figura 5.54 a). Quando houver diminuição da seção do pilar
deve-se prolongar apenas as barras possíveis e necessárias na emenda (figura 5.54 b); quando a
diminuição da seção for tal que não permita o prolongamento, devem ser usadas barras
complementares,
.11.1.2 Emendas que
por servirão
traspassededearranque para a parte superior do pilar (figura 5.54 c). O ACI
barras comprimidas
318 (1992) determina que a máxima inclinação das barras para se efetuar a emenda deve estar na
Comercialmente não existem barras de aço de comprimento maior que 12 m, e dessa
proporção 1:6.
maneira, as barras da armadura longitudinal dos pilares necessitam ser emendadas, além do que é
difícil manipular barras de grande comprimento. O usual são as emendas por traspasse, ou seja,
na região da emenda o esforço de uma barra longitudinal passa para outra, através do concreto.
Também é comum considerar que as barras são emendadas em uma região em que todas elas
estão comprimidas.
Em barras comprimidas, o comprimento do trecho do traspasse é igual ao comprimento
de ancoragem 0c=b,nec, com o mínimo de 20 cm ou 15 ou ainda 0,6 b, e todas podem ser
emendadas na mesma seção. Assim se forem tracionadas recomenda-se a leitura do volume 1
desta obra.
O valor de b,nec é dado pela expressão:
As ,nec
b,nec= 1 b
As ,ef
O valor de 1 é igual a 1 para barras sem gancho, e As,ef é a área armadura usada
efetivamente no detalhe enquanto As,nec é a área de armadura necessária.
O comprimento de ancoragem é dado por:
f yd
b
f bd 4 de pavimentos [FIORIN (1998)]
FIGURA 5.54. Emendas de barras na transição
Com fbd=1 2 3 f ctd
1 igualFinalmente, no caso
a 2,25 (CA50), das de
o valor 2 para
barras terminarem
região deemboalocais próximos
aderência a 1 e 3 também
à superfície
é igual externa
é de
um
igualelemento
a 1 para (laje
barrasdecom
cobertura, porinferior
diâmetro exemplo), a 32émm.
conveniente que essas barras sejam dobradas ou
interrompidas
Finalmente a uma distância maior ou igual a três vezes o seu diâmetro (figura 5.55), de modo
a evitar o rompimento da capa de concreto [LEONHARDT & MÖNNIG (1978)].
0,21 3 f ck2
f ctd
c
Na NBR6118:2003, as recomendações sobre emendas em barras comprimidas estão no
item 9.5.2.4.2.
.11.1.2 Emendas por traspasse de barras comprimidas
Comercialmente não existem barras de aço de comprimento maior que 12 m, e dessa
maneira, as barras da armadura longitudinal dos pilares necessitam ser emendadas, além do que é
difícil manipular barras de grande comprimento. O usual são as emendas por traspasse, ou seja,
na região da emenda o esforço de uma barra longitudinal passa para outra, através do concreto.
Também é comum considerar que as barras são emendadas em uma região em que todas elas
estão comprimidas.
Em barras comprimidas, o comprimento do trecho do traspasse é igual ao comprimento
de ancoragem 0c=b,nec, com o mínimo de 20 cm ou 15 ou ainda 0,6 b, e todas podem ser
emendadas na mesma seção. Assim se forem tracionadas recomenda-se a leitura do volume 1
desta obra.
O valor de b,nec é dado pela expressão:
As ,nec
b,nec= 1 b
As ,ef
O valor de 1 é igual a 1 para barras sem gancho, e As,ef é a área armadura usada
efetivamente no detalhe enquanto As,nec é a área de armadura necessária.
O comprimento de ancoragem é dado por:
f yd
b
f bd 4
Com fbd=1 2 3 f ctd
1 igual a 2,25 (CA50), o valor de 2 para região de boa aderência é igual a 1 e 3 também é
igual a 1 para barras com diâmetro inferior a 32 mm.
Finalmente
0,21 3 f ck2
f ctd
c
Na NBR6118:2003, as recomendações sobre emendas em barras comprimidas estão no
item 9.5.2.4.2.
Recomenda-se que as emendas sejam feitas no terço inferior ou superior da altura do
5.11.2.3.
5.11.2.3. 5.11.2.3.
Proteção
Proteção Proteção
dasdas
barras das
barras barras longitudinais
longitudinais
longitudinais contra
contra acontra a flambagem
flambagem
a flambagem
Segundo Segundo
SegundoNBR6118:2003 NBR6118:2003
NBR6118:2003 admite-se
admite-se admite-se
quequeos os que os poligonais
estribos
estribos estribos poligonais
poligonais garantem
garantem garantem
contra
contra a contra
a a
flambagem
flambagem flambagem
as as
barras as longitudinais
barras barras longitudinais
longitudinais posicionadas
posicionadas
posicionadas em em suassuas emquinas
quinas suas
e asequinas
as por
por e as
eles por
eles eles abrangidas
abrangidas
abrangidas e e e
situadas nosituadas
situadas no
máximo noà máximo
máximo à 20
à distância
distância distância
t ,tse, 20
20 se t ,trecho
nesse
nesse setrecho
nesse trecho
nãonão não
houver
houver maishouver
mais
de de mais
duasduas debarras,
duas
barras, barras, não
nãonão
contando
contando acontando
a da
da quina.a da
quina. quina.houver
Quando
Quando Quando
houvermaishouver
mais
de de mais
duasduas debarras
barras duas barras
nesse
nesse nesse
ou trecho,
trecho,
trecho, ou ou fora
barras
barras fora barras fora dele,
dele,
dele,
deverá
deverá deverá
haver
haver haver
estribos
estribos estribos
suplementaressuplementares
suplementares ou(estribos
(estribos
(estribos ou ouafateixas);
fateixas);
fateixas); a eles
eles sea aplica
elesa se
se aplica aaplica
mesma
mesma a regra
mesma
regra regra (figura
(figura
(figura
5.57). 5.57).
5.57).
a)
a)
FIGURA 5.58. Proteção contra flambagem das barras (FIGURA 34, NBR6118:2003)
NaNa figura
figura
FIGURA 5.61
5.61 está
está
5.60. indicada
indicada
Arranjos a seção
dea estribos
seção de
umum
depara pilar,
pilar,
pilares comcom destaque
destaque
quadrados para
para
[ACI os detalhes
os (1992)]
318 detalhes da da
armadura
armadura transversal
transversal (estribos
(estribos principais
principais e suplementares).
e suplementares).
Na figura 5.61 está indicada a seção de um pilar, com destaque para os detalhes da
armadura transversal (estribos principais e suplementares).
FIGURA
FIGURA 5.61.
5.61. Seção
Seção de de
umum pilar
pilar destacando
destacando a armadura
a armadura transversal
transversal [ACI
[ACI 318318 (1992]
(1992]
FIGURA 5.61. Seção de um pilar destacando a armadura transversal [ACI 318 (1992]
5.11.2 Armadura transversal (estribos)
200 mm;
menor dimensão da seção;
24 para CA-25, 12 para CA-50.
Espaçamento mínimo
Espaçamento mínimo da da armadura
armadura longitudinal
longitudinal
2
2 cmcm
ee 1,6 cm
1,6 cm
1 2 d
1,,2 1
d max, agr. 2 1
1,,2 1,,9
922,,3
3 cm
cm
max, agr.
*
Espaçamento mínimo (e *) entre eixos das barras
Espaçamento mínimo (e ) entre eixos das barras
11,,66
ee** 22,,33
33,,99 cm
cm
16,5 16,5
4
6 6 6 6
4
12
4
21,5 21,5 4
Comprimento de ancoragem (emendas por traspasse)
Comprimento
O comprimentode
deancoragem (emendas
transpasse pode por traspasse)
ser empregado o que foi calculado no exemplo 5.14, ou seja,
O0ccomprimento
= 56 cm. de
Comprimento deancoragem
transpasse pode ser empregado
(emendas o que foi calculado no exemplo 5.14, ou seja,
por traspasse)
0c = 56 cm.
O comprimentofinal
Comprimento de transpasse pode ser
de cada barra empregado o que foi calculado no exemplo 5.14, ou seja,
longitudinal
Comprimento
Comprimento
0c = 56 cm. de
final ancoragem (emendas
de cada barra por traspasse)
longitudinal
long 310 56 365 cm
O comprimento de transpasse pode ser empregado o que foi calculado no exemplo 5.14, ou seja,
long 310 56final 365 decm
Comprimento
0c = 56 cm.
cada barra longitudinal
Espaçamento (s) entre estribos ao longo do comprimento do pilar (CA-50)
long 310 56 365 cm
Espaçamento (s) entre estribos ao longo do comprimento do pilar (CA-50)
30 cm
Comprimento final de cada barra longitudinal
cm (s) entre estribos ao longo do comprimento do pilar (CA-50)
30 310
Espaçamento
s long 20 cm (menor
56 365 ladocmdo pilar) adotado s 15 cm
s 20cm (menor
12 1,6lado
19do cm ) adotado s 15 cm
,2pilar
12
30 cm
12 12(s) 1entre
,6 19estribos
s 20 cm
Espaçamento ,2 cm ao longo do comprimento do pilar (CA-50)
(menor lado do pilar) adotado s 15 cm
Número12 de estribos
30 cm
12 1,6 19,2 cm
Número de estribos
s 20 cm
Como a distância (menorentre ladoos pilar) é310adotado
doandares cm s n15cm 1 21,7 22 estribos
310
12 de estribos 310
12 1entre
,6 19 é 310 cm n 15 1 21,7 22 estribos
Número
Como a distância os,2andares
cm
15
310
Como a distância
Número de estribos entre os andares é 310 cm n 1 21,7 22 estribos
15
310
Como a distância entre os andares é 310 cm n 1 21,7 22 estribos
15
Comprimento dos estribos
Comprimento dos estribos
O comprimento total de um estribo é a soma dos quatro lados (perímetro) menos a projeção dos
O comprimento trechos total
curvos de(quatro
um estribo é a soma
horizontais dos quatro
e quatro lados mais
verticais) (perímetro)
três curvasmenos a projeção
e mais dos a 45o
dois ganchos
Comprimento
trechos curvos (Figuras dos5.62
(quatro estribos
horizontais
e 5.63). Cabe e quatro verticais)
destacar que omais três curvas
diâmetro interno e mais
das dois
curvasganchos 45o
e dos aganchos dos
(Figuras
O comprimento 5.62 e total
estribos é5.63). Cabe
trêsdevezesum estriboodestacar que
é a soma
diâmetro dasobarras
diâmetro
dos quatro interno ( 3 curvas
das
lados (perímetro)
dos mesmos aeponta
t ), emenos
dosa projeção
ganchos
reta do ganchodos a 45º
Comprimento
trechos
estribos curvos dos
(quatro estribos
o horizontais e quatro t ), 45ºo
édeve
trêsservezes maior diâmetro
que 5 tdas ou 5,0 cm:verticais)
barras dos mesmos mais ( 3três curvas
e a pontae mais dois
reta doganchos
gancho a 45
(Figuras
O comprimento
deve 5.62 eque
ser maior 5.63).
total tCabe
5 de um
ou 5,0 destacar
cm: é a que
estribo somao dos diâmetro
quatro interno das curvasmenos
lados (perímetro) e dosa ganchos
projeção
lado dos
dos
estribos é três
trechos curvos vezes
Comprimento
(quatro o diâmetrode uma
horizontais dasecurva:
barras
quatro dos mesmos
verticais) mais t ),curvas
( 3 três e a ponta retadois
e mais do ganchos
gancho aa 45º 45o
projeção curva
deve Comprimento de
ser maior que 5 (t3ou
(Figuras 5.62 e 5.63). uma Cabecurva: destacar que o diâmetro interno das curvas e dos ganchoscurva dos
t5,0
cm:t) 4 0,63 projeção
4 4
12
N2Ø6,3 -165
4
22N2Ø6,3 -165 c/15
22N3Ø6,3 -30 c/15
6
14N1Ø16,0-365
21,5
310
N3Ø6,3 -30
75
67
12
21,5
6
6
12
20
∅(mm) Comp. total (m) Peso (daN) Peso+10% (daN)
16,0 613,20 962,72 1059,00
6,3 5515,10 128,78 141,66
TOTAL 1091,50 1200,66
Peso 1200,66
215,2 daN / m 3
Volumedeco ncreto 12 3,1 0,2 0,75
Tabela 5.5. Relação e comprimento das barras das armaduras do pilar P1 (12 andares).
Num. ∅(mm) Quant. Comp. unitário (cm) Comp. total (cm)
Tabela 5.5.
1 Relação e
16,0comprimento
168 das barras365
das armaduras do pilar
61320P1 (12 andares).
2Num. ∅(mm)6,3 264
Quant. 165
Comp. unitário (cm) Comp. 43560
total (cm)
31 6,3
16,0 264
168 30
365 7950
61320
2 6,3 264 165 43560
3 Tabela 5.6.
6,3 Resumo (comprimento
264 e peso)
30 das barras do pilar
7950 P1.
∅(mm) Comp. total (m) Peso (daN) Peso+10% (daN)
16,0Tabela 5.6. Resumo
613,20 (comprimento962,72 e peso) das barras do pilar P1.
1059,00
6,3
∅(mm) 5515,10
Comp. total (m) 128,78
Peso (daN) 141,66(daN)
Peso+10%
16,0 TOTAL613,20 1091,50
962,72 1200,66
1059,00
6,3 5515,10 128,78 141,66
A taxa da armadura éTOTAL
a relação entre o peso total e 1091,50
o volume de concreto: 1200,66