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Cálculo de pilares

Assim há duas situações claras:

Estrutura de nós móveis,


em cada extremidade do pilar será necessário considerar os
esforços nodais oriundos da análise global.

Estrutura de nós fixos,


pilares calculados isoladamente,
nas extremidades apenas os efeitos de primeira ordem.
Teoria de 1a ordem:

no estudo, admite-se que as deformações na estrutura não causam


efeitos nos esforços internos;

As relações entre tensões e deformações são lineares, geométrica e


fisicamente.

Teoria de 2a ordem:

o estudo leva em conta que as relações entre tensões e deformações não


são lineares, ou seja, as tensões são influenciadas pelas deformações;
no estágio atual, será estudada apenas a não linearidade geométrica.
Não linearidade física:
as tensões () não são proporcionais às deformações () devido às características
físicas do material; o concreto, por exemplo, não é um material homogêneo e
sofre o fenômeno da fissuração.

Não linearidade geométrica


e consequentemente as tensões, são afetados pelo estado de deformação da
estrutura; não há uma relação linear entre essas duas grandezas
(é o que ocorre em barras sujeitas à flambagem).

mais simples que resolvem os casos usuais com precisão razoável.


deformação de “segunda ordem”

Momento fletor de Seção transversal


segunda ordem P x e no meio do vão
P P M 2= P x e 2

M2
e

e2 e2

M2

(a) (b)
P P
f cd
 min  0,15     0,40%
f yd

8,0
A s,máx ,tot   Ac
100

O diâmetro das barras não deve ser inferior a 10 mm


(NBR6118:2003)
5.2. Dimensões mínimas dos pilares,
prescrições da NB6118:2003
permite-se dimensões entre 19 cm e 12 cm
desde que os esforços solicitantes finais de cálculo,l n
area mínima de 360 cm2.

Tabela 5.2. Coeficiente adicional (tabela 17, NBR6118:2003)


Menor dimensão da seção transversal do pilar (b)
b 19 18 17 16 15 14 13 12
n 1,00 1,05 1,10 1,15 1,20 1,25 1,30 1,35
As variáveis em questão estão ligadas a:
“Esbeltez” do pilar
Depende do tipo de solicitação;
Das características geométricas do pilar estudado (seção
transversal e condições de contorno apoios)

TABELA 5.1 Variáveis, situações e processos a se identificar no dimensionamento de pilares .


Flexão Composta Normal Obliqua
Pilar Central ou intermediário Lateral Canto
Curto Medianamente esbelto Esbelto muito esbelto
Pilar   1 λ1    90 90  < 140 140    200

Excentricidade de forma inicial acidental de segunda ordem complementar

Processo Simplificado Pilar Padrão com Pilar padrão com Pilar padrão
curvatura máxima rigidez  aproximada acoplado a diagrama
M, N, 1/r
– Índice de esbeltez, raio de giração e comprimento de flambagem
5.4.2.1 – Índice de esbeltez, raio de giração e comprimento de flambagem
5.4.2.1 – Índice de esbeltez,
O índice de esbeltez () é uma grandeza raio de giração
que dependee comprimento
do comprimentode flambagem
do pilar, da sua
O índice de esbeltez () é uma grandeza que depende do comprimento do pilar, da sua
ransversal O (forma e dimensões)
índice de esbeltez e as condições
– Índice de extremidade; no caso de seções
seção () é uma
5.4.2.1
transversal grandeza
(forma eque depende
de esbeltez, raio do
dimensões) de comprimento
e giração
as condições do
de pilar,
e comprimento dadesua
extremidade; flambagem
no caso de seções
as seção
é definido, para (forma
transversal cada uma e das direçõese xase condições
dimensões) y principais de (eextremidade;
também centrais) no de de seções
caso
simétricas  éOdefinido, índice depara cada ()
esbeltez umaé dasumadireções
grandezax que e y depende
principais do(ecomprimento
também centrais) de da sua
do pilar,
simétricas  é definido,
como: para
inércia,seçãocada uma das direções x e y principais (e também centrais)
como:transversal (forma e dimensões) e as condições de extremidade; no caso de seções de
inércia, como:
 e , xsimétricas  é definido, I y para cada uma das direções x e y principais (e também centrais) de
 x i   e, x Iy
iy inércia, como:
e, x
y
A x   I y i y 
 x iy  iy A
iy A  Iy y
e, x
 e, y Ix  x  i y  y
 y i   e, y iy I x
A
h
ix  e, y x A  y I ix  x
 y ix  ix x A
ix A  bI x
e, y
 y ix  e2 x
onde: i x A h
onde: e2
ce de esbeltez;
  índice de esbeltez;
  índice de esbeltez;
mprimento de flambagem nas direções onde:x ou y - depende das condições de apoio;
e  comprimento de flambagem nas direções x ou y - depende das condições de apoio;
e  comprimento
de giração em x ou y; de flambagem   nas
índicedireções x ou y - depende das condições de apoio;
de esbeltez;
i  raio de giração em x ou y; b
mentoi deraio de giração
inércia em x ou emy;x ou y; e  comprimento de flambagem nas direções x ou y - depende das condições de apoio;
I  momento de inércia em x ou y;
I  momento de inércia
a da seção transversal do pilar. em x ou i  y;
raio de giração em x ou y;
A  área da seção transversal do pilar.
 área
ParaApeças comda seção
seção transversal
transversal retangular
Ido pilar.
Paramomento resulta
peças com
(figuraem
de inércia 5.3):
x ou y;retangular resulta (figura 5.3):
seção transversal
Para peças com seção transversal retangular resulta (figura 5.3):
A  área da seção3 transversal do pilar.
h  b3  b com
Parahpeças 1 b
Iy  3i y   b 33 transversal retangular
 h seção h  b 3resulta
1 (figura b 5.3):
12 hb 12 I y b  h  b 12 1 i yb  
Iy  i y  12   12 b  h 12
12 12 b 3h 12 3
hb hb 1 b
b  h3 b  h 3 1 I y 3h 12 iy  3 
b h h

Ix  i   bh bh 12
1 12
12 b  h 3x 12 I xb   hb  h 312 1 i xh   
Ix  ix  12   12 b  h 12
12 12 b  h3 12 3
bh bh 1 h
 e, x  e,x  e,x  12 I x  ix   
 x = b = 12
e, x  e,x  e,x  12 12 b  h 12
iy  e, x be,x e,xx  12 = b =
 x  12 = b = iy
12
b
iy b    e,x  12
12 e, x e,x
 x = b =
 e, y  e,y  e,y  12 i b
Estado limite último:

o estado limite último de instabilidade é atingido


sempre que, ao crescer a intensidade do
carregamento e, portanto, das deformações,

há elementos submetidos à flexo-compressão em


que o aumento da capacidade resistente passa a
ser inferior ao aumento da solicitação
laje laje
viga hl h h /2 h /2
h /2 r1

r1 h /2

r2
2
h

L p+ r + r

L p+ r +
h

1
1
e e

Lp
pilar
Lp

pilar

o=
o=
0 h /2
h
r2
r2 h /2

h h /2 h /2 laje
viga
L

L
figura 5.6 Determinação do comprimento de flambagem dependendo da vinculação da esquerda
para a direita (apoios rotulados)  e  L , (apoio rotulado e engastado)  e  0,699  L , (apoios
engastados – sem rotação)  e  0,5  L , (apoio livre e engatado)  e  2  L ,
TABELA 5.5.
TABELA 5.5. Resumo
Resumo dosdos processos
processos de
de cálculo
cálculo para
para os
os pilares
pilares conforme
conforme esbeltez
esbeltez ..
Esbeltez
Esbeltez Classificação
Classificação Procedimento de
Procedimento de Cálculo
Cálculo
TABELA 5.5. Resumo dos processos de cálculo para os
os pilares
pilares conforme
conforme esbeltez
esbeltez ..

 <
< 
TABELA
 1
1
5.5.Curto
Resumo dos processos
Curto Não de cálculo
precisa ser para
considerada a segunda ordem
Não precisa ser considerada a segunda ordem ee22=0 =0
Esbeltez
11<
<
Esbeltez 90
90 Classificação
Classificação Procedimento
Medianamente Procedimento
Método do de
pilarde
do pilar Cálculo
Cálculo
padrão com curvatura
curvatura aproximada.
aproximada.
 < 
Medianamente
Curto Método
Não precisa ser padrão com
considerada a segunda ordem ee22=0
 < 11 Curto
Esbelto
Esbelto Não precisa
Método
Método ser considerada
do pilar
do pilar comarigidez
padrão com
padrão rigidez  (kapa)
segunda
 ordemaproximada,
(kapa) =0
aproximada,

 1<  
1< 
90 Medianamente Método do
do pilar padrão com
coméé curvatura aproximada.
90<
90<  90140
140 Medianamente
Pilares
Pilares
Esbelto
Método
A
A pilar da
consideração
consideração
Método do pilar
padrão
da fluência
fluência
padrão com
curvatura aproximada.
obrigatória
obrigatória
rigidez 
Esbelto
esbeltos
esbeltos Método
Método do do pilar
dopilar padrão
pilarpadrão
padrãocomcom
com rigidez  (kapa)
curvatura
(kapa)
curvatura
aproximada,
real acoplado
acoplado aa
realaproximada,
90< 
90<   140
140 Pilares
Pilares A
A consideração
diagramas M,
M, N,
consideração
diagramas
da fluência
fluência éé obrigatória
N,da1/r.
1/r. obrigatória
esbeltos Método do
do pilar padrão com curvatura
curvatura real
real acoplado
acoplado aa
140< 
140<   200
200 Muito
Muito esbeltos
esbeltos A
A consideração
esbeltos Método
consideração
diagramas M,
pilarda fluência
da padrão
fluênciacoméé obrigatória.
obrigatória.
Método
diagramas
Método M, ééN,
geral
geral
1/r.
N,obrigatório.
1/r.
obrigatório.

 Muito esbeltos A consideração da fluência éé obrigatória.
*
140<
140<  200
* Os processos
200 simplificados
Os processos se
se aplicam
Muito esbeltos
simplificados para
para pilares
A consideração
aplicam pilaresda de seção
seção transversal
defluência constante
constante ee sem
obrigatória.
transversal sem cargas
cargas
transversais ao longo deles. Método
Método geral
geral éé obrigatório.
obrigatório.
transversais ao longo deles.
*
* Os processos simplificados se aplicam para pilares de seção transversal constante e sem cargas
Os processos simplificados se aplicam para pilares de seção transversal constante e sem cargas
transversais
transversais aoao longo
longo deles.
deles.
PILAR CURTO
TABELA 5.4. Resumo das fórmulas para determinação de 11 .
TABELA 5.4. Resumo das fórmulas para determinação de 1 .
TABELA5.4.
TABELA 5.4.Resumo
Resumo das(25
das fórmulas
fórmulas
 12,5  epara para determinaçãode
determinação de11. .
TABELA 5.4. Resumo 35 das fórmulas /h)
para
 11  (25  12,5  e1 /h)  90
25 1 determinação de 1 .
35
35  bb  ee111/h)
b  1 ((
35 2512,5
25 12,5 /h)  90
 
 b  11 
b
35   (25  
 b 1 
12,5 e /h) 90
90
bb bb 90
Valor de bb
Situação b b
1

Situação Valor de b
Situação
Situação
para pilares biapoiados com cargas MValor
Valor debb
de
para pilares
transversais
Situação
biapoiados
significativas, ao com
longo cargas
da altura  bb  0,60  0,40 M  0,40b B
Valor
B de
parapilares
para pilaresbiapoiados
biapoiadoscomcomcargas
cargas 
da altura  b 00,60  0 ,60  0 , 40M M A
B
 0,40
transversais significativas,
para pilares biapoiadosaocomlongo cargas b
altura bb  0,60  0,40M ,6000, ,
4040 M
MA
B
AB

B 00,40,40
transversaissignificativas,
transversais
transversais
significativas,ao
significativas,
para pilares biapoiadosao
aolongo
com
longoda
longocargas
daaltura
da altura bb = 1,0 MA  0 , 40
MAA
para pilares
transversais biapoiados
significativas, com
aocom
longo cargas
da altura b = 1,0
parapilares
para pilares
transversais
biapoiados
biapoiados
significativas,
com cargas
cargasda altura bbb==  =1,01,0
para pilares biapoiadosaocomlongo cargas 1,0
transversais
transversais significativas,
Parasignificativas,
em pilares emaoao longoda
longo
balanço daaltura
altura MC
transversais significativas, ao longo
Para em pilares em balanço da altura  b
b
 0 ,80  0 , 20  M
C
 0,85
Para em pilares em balanço
Para em pilares em balanço   0,80  0,20  MA M AC  0,85
C
Para em pilares em balanço bbb 00,80 ,8000,20
,20  MCAC 00,85
,85
Para pilares biapoiados ou em balanço com  b  0,80  0,20 M M  0 ,85
Para pilares biapoiados ou em balanço com  b
b = 1 M AA
com b = 1
momentos menores que o ou
momento mínimo A
Para pilares
Para pilares biapoiados
biapoiados ou emem balanço
balanço com
momentos
Para menores
pilares que o ou
biapoiados momento
em balanço mínimo com bb==11
b = 10,03  h)

mínimodd  (0,015
momentosmenores
momentos menoresquequeoomomento
momento M mínimo
mínimo N
momentos menores que o momento 1d, mín
mín
M 1d,mín  N d  (0,015  0,03  h)
1d,

MM1d,1d, mín N Nd d (0,015


(0,0150,03 0,03h) h)
M 1d,mínmín  N d  (0,015  0,03  h)
a)  < 1 PILARES CURTOS
A análise dos efeitos locais de 2ª ordem pode ser dispensada,
lembrando que por sua vez 1 deve ser menor ou igual a 90.
b) 1<   90 PILARES MEDIANAMENTE ESBELTOS
Método do pilar padrão com curvatura aproximada.
Método do pilar padrão com rigidez  (kapa) aproximada, inclusive para pilares
retangulares submetidos à flexão composta oblíqua.

c) 90<  140 PILARES ESBELTOS


A consideração da fluência é obrigatória.Método do pilar padrão
com curvatura real acoplado a diagramas M, N, 1/r.
d) 140<  200 PILARES MUITO ESBELTOS
A consideração da fluência é obrigatória. Método geral é obrigatório.
e)  > 200
Não pode haver pilar com índice de esbeltez superior a 200.
TABELA 5.5. Resumo dos processos de cálculo para os pilares conforme esbeltez .
TABELA
TABELA 5.5. Resumo
Resumo dos
dos processos
5.5.Classificação processos de
de cálculo
cálculo para
para os
os pilares
pilares conforme
conforme esbeltez
esbeltez ..
Esbeltez Procedimento de Cálculo
TABELA 5.5.Classificação
Esbeltez Resumo dos processos de cálculo
Procedimento de para os pilares conforme esbeltez .
Cálculo
<
Esbeltez
TABELA 5.5.
Classificação
Curto
Resumo dos
Procedimento
Não precisa
processos de ser de
cálculo
Cálculo
considerada
para os a segunda
pilares ordem esbeltez
conforme e2=0 .
 
1
 < 
Esbeltez Curto
Classificação
Curto Não precisa
Procedimento
Não precisa ser
ser considerada
de Cálculo
considerada a
a segunda
segunda ordem
ordem e
e 2 =0
=0
1<  1 90
< 1
Medianamente Método do pilar padrão com curvatura aproximada. 2

 < 
 
Esbeltez 90
11<  1 90
< Classificação
Medianamente
Curto
Medianamente
Esbelto
Procedimento
Método
Não
Método
Método
do
precisa
do
do
serde
pilar
pilar
pilar
Cálculo
padrão
padrão
padrão
com
considerada
com
com
acurvatura

curvatura
rigidez
aproximada.
segunda ordem e2=0
aproximada.
(kapa) aproximada,
1<<1 90
 Curto
Esbelto
Medianamente
Esbelto Não precisa
Método do ser considerada
pilar padrão com rigidez 
acurvatura
segunda

ordem
(kapa) e2=0
aproximada,
aproximada.
90<   140 Pilares Método
A do pilar
consideração padrão
da com
fluência é rigidez (kapa)
obrigatória aproximada,
 1< 
90<
90<  
 90140
140 Medianamente
Pilares
Esbelto
Pilares
esbeltos
Método
A
A do pilarda
consideração
consideração
Método do pilar
padrão
da coméé curvatura
fluência
fluência
padrão com rigidez  (kapa)
obrigatória
obrigatóriaaproximada.
curvatura realaproximada,
acoplado a
90<   140 Esbelto
esbeltos
Pilares
esbeltos Método
A do
do pilar
pilar
consideração
Método
diagramas padrão
padrão
N,da1/r.
doM,pilar comcom
fluênciacom
padrão rigidez  (kapa)
curvatura
é obrigatória aproximada,
real acoplado
curvatura real acoplado aa
90<   140 Pilares
esbeltos diagramas
A
Muito esbeltos Método
M,
consideração N,
doM,pilarda1/r.
fluência
padrão é
fluênciacom
obrigatória
curvatura real acoplado a
140<   200 diagramas
A consideração N,da1/r. é obrigatória.
140< 
140<   200
200 esbeltos
Muito esbeltos Método
Muito esbeltos A
diagramas
A doM,pilar
consideração
consideração
Método geral da padrão
fluênciacom
fluência
éN,obrigatório.
da1/r. curvatura real acoplado
éé obrigatória.
obrigatória. a
140<   200 Muito esbeltos diagramas
Método
A M, ééN,obrigatório.
geral
consideração
Método geral da1/r.
fluência é obrigatória.
obrigatório.
140<   200 Muito esbeltos A consideração
Método da fluência é obrigatória.
geral é obrigatório.
Método geral é obrigatório.
excentricidade inicial;

excentricidade de forma;

excentricidade acidental;

excentricidade de segunda ordem;

excentricidade suplementar
Muitas vezes um elemento que parece
ser pilar é na verdade uma viga

• Este pode ser o caso dos “pilares” de


estruturas de galpões
• Uma maneira de saber se isto acontece está
em avaliar a relação e=M/N
• Seja um exemplo de estrutura de galpão
EXEMPLO
CUN1 – DIAGRAMA DE MOMENTO FLETOR
EXEMPLO
TIRANTE
CUN1 – DIAGRAMA DE ESFORÇO NORMAL
Nó superior N=7,57 kN e M=8,22 kN.m
e= 8,22/7,57=1,086 m

Nó inferior N=15,41 kN e M=4,84 kN.m


e= 4,84/15,41=0,31m

• São valores bem grandes de excentricidade


Excentricidade de Fôrma

NÃO É NECESSÁRIO CONSIDERAR NECESSÁRIO* CONSIDERAR


Acidental

ea ea

1


/2


e a  1   
2 1min = 1/300 para imperfeições locais;
1 1máx = 1/200.
1    min
100  
Excentricidade mínima

e1d,mín  0,015  0,03  h 


Excentricidade de fluência (suplementar ou complementar)

 NSg 
 M Sg   N e  NSg 
ec   
 e a   2,718  1
 N Sg   
 
 

10  E c  I c
Ne 
 2e

g = (NBR-6118: combinação quase permanente)


Excentricidade inicial

PLANTA CORTE 11
P1 P2 P3 P4

1 1

P5 P6 P7 P8

LINHA ELÁSTICA

P9 P10 P11 P12

PIlares centrais PIlares Laterais Pilares de canto


O método geral

análise não-linear de 2ª ordem efetuada

com discretização adequada da barra,

consideração da relação momento-curvatura real

consideração da não-linearidade geométrica


1
  1000  h 
r

x 
c 
h
x 
c 
1
  1000  h 
r

h
Momento Curvatura n=0,5

0,600
w=0,1
0,500 w=0,2

0,400 w=0,3

w=0,4
0,300
m

w=0,5
0,200

0,100

a=1000h/r
0,000
0 1 2 3 4 5 6
z F

e1 x

u
l
y

F= F ref
F crit ,F ref )
crit

Fn

F2

F1

Wy Wx
Wyn Wy2 Wy1 Wx1 Wx2 Wxn
Figura 5.9. Cálculo exato da carga crítica para o caso da flexão oblíqua.
EXEMPLO 1- Calcular o deslocamento do topo do pilar dado, Figura 1,considerando
a não linearidade geométrica (sem considerar a fissuração) com Ec= 2,5 x107 kN/m2.

estrutura sob ação de P estrutura sob ação de P


sem deformar deformada
1
N=200 kN Momento fletor de P
Momento fletor de
H=10 kN primeira ordem segunda ordem

A A
h=300 cm

CORTE AA

20

Hxh
20
P 1
(a) (b) (c) (d)

Figura 1- Pilar com seção de 20x20 para o exemplo 1


Pode-se usar o programa PPLAN ou outro de pórtico dividir o elemento em 10
trechos, resolver a estrutura inicialmente submetida ação do vento obtendo os
deslocamentos w ao longo do pilar dados na tabela 1.

estrutura
N=200 kN
H=10 kN
11
10
10
9
9
8
8
7
7
6
NÓS 6 ELEMENTOS
5
5
4
4
3
3
2
2
1
1

Figura 2- Modelagem do pilar com seção de 20x20 para o exemplo 1


Com os valores obtidos da ação do vento consideram-se os pontos do
pilar com os valores de x alterados (somados ao deslocamento devido ao
vento- ver arquivo HASTE.DAT) e resolve-se agora a estrutura (não mais
vertical) com N=200 kN achando-se os deslocamentos deste caso que
deverão ser somados ao caso do vento.

Os arquivos geradores dos dados e dos resultados estão agrupados no


anexo 1.

Na segunda iteração resolve-se a estrutura com coordenadas x igual ao


deslocamento dovento mais ao da primeira iteração obtendo-se o
deslocamentos das segunda iteração .

E assim prossegue-se a resolução dos diversos arquivos até obter-se


uma convergência nos valores da deformação. Na tabela 1 estão
indicados os resultados dos deslocamentos finais a partir de cada
iteração e no gráfico de figura 2 estão mostradas as linhas elásticas
correspondentes,
TABELA 1 – DESLOCAMENTOS DE PRIMEIRA E SEGUNDA ORDEM DO PILAR

H(m) w- vento w- iteração 1 w- iteração 2 w- iteração 3


(cm) (cm) (cm) (cm) estrutura
3 2,7 3,28 3,41 3,44 N=200 kN
H=10 kN
2,7 2,3 2,79 2,9 2,92 11
10
2,4 1,9 2,3 2,39 2,41 10
9
9
2,1 1,52 1,83 1,91 1,92 8
8
1,8 1,16 1,4 1,45 1,46 7
7
6
1,5 0,84 1,01 1,05 1,06 NÓS 6 ELEME
5
5
1,2 0,56 0,67 0,7 0,7 4
4
0,9 0,32 0,38 0,4 0,4 3
3
2
0,6 0,15 0,17 0,18 0,18 2
1
0,3 1
0,03 0,03 0,04 0,04
0 0 0 Figura
0 2- Modelagem
0 do pilar com seção de
ANEXO 1

ARQUIVO HASTE.DAT ARQUIVO BASTE.DAT


OPTE,3,3,3,3,3, OPTE,3,3,3,3,3,
EXEMPLO gamaz EXEMPLO gamaz
ROBERTO CHUST CARVALHO ROBERTO CHUST CARVALHO
HASTE_ANÁLISE LINEAR HASTE_ANÁLISE LINEAR
NOGL NO
1,11,1,0.0,0.0,0.0,3.0, 1,0.0000,0.00,
BARG 2,0.0003,0.30,
1,10,1,1,1,2,1,1, 3,0.0015,0.60,
RES 4,0.0032,0.90,
1,1,1,1, 5,0.0056,1.20,
PROP 6,0.0084,1.50,
1,1,0.04,1.33E-04, 7,0.0116,1.80,
MATL 8,0.0152,2.10,
1,2.5E07,1.0E07, 9,0.0190,2.40,
FIMG 10,0.023,2.70,
CARR 1 11,0.027,3.00,
CNO BARG
11,10,0,0, 1,10,1,1,1,2,1,1,
FIMC RES
FIME 1,1,1,1,
PROP
1,1,0.04,1.33E-04,
MATL
1,2.5E07,1.0E07,
FIMG
CARR 1
CNO
11,0,-200,0,
FIMC
FIME
ARQUIVO CASTE.DAT ARQUIVO DASTE.DAT
OPTE,3,3,3,3,3, OPTE,3,3,3,3,3,
EXEMPLO gamaz EXEMPLO gamaz
ROBERTO CHUST CARVALHO ROBERTO CHUST CARVALHO
HASTE_ANÁLISE LINEAR HASTE_ANÁLISE LINEAR
NO NO
1,0.0000,0.00, 1,0.0000,0.00,
2,0.0003,0.30, 2,0.0004,0.30,
3,0.0017,0.60, 3,0.0018,0.60,
4,0.0038,0.90, 4,0.0040,0.90,
5,0.0067,1.20, 5,0.0070,1.20,
6,0.0101,1.50, 6,0.0105,1.50,
7,0.0140,1.80, 7,0.0145,1.80,
8,0.0183,2.10, 8,0.0191,2.10,
9,0.0230,2.40, 9,0.0239,2.40,
10,0.0279,2.70, 10,0.0290,2.70,
11,0.0328,3.00, 11,0.0341,3.00,
BARG BARG
1,10,1,1,1,2,1,1, 1,10,1,1,1,2,1,1,
RES RES
1,1,1,1, 1,1,1,1,
PROP PROP
1,1,0.04,1.33E-04, 1,1,0.04,1.33E-04,
MATL MATL
1,2.5E07,1.0E07, 1,2.5E07,1.0E07,
FIMG FIMG
CARR 1 CARR 1
CNO CNO
11,0,-200,0, 11,0,-200,0,
FIMC FIMC
FIME FIME
HASTE3,DAT BASTE3.DAT CASTE3.DAT
1 0,0000000 1 0,0000000
1 0,0000000 2 0,0000727 2 0,0000885
2 0,0003923 3 0,0002890 3 0,0003516
3 0,0015151 4 0,0006427 4 0,0007824
4 0,0032873 5 0,0011245 5 0,0013693
5 0,0056276 6 0,0017217 6 0,0020970
6 0,0084550 7 0,0024192 7 0,0029470
7 0,0116882 8 0,0031995 8 0,0038984
8 0,0152461 9 0,0040436 9 0,0049278
9 0,0190476 10 0,0049307 10 0,0060101
10 0,0230115 11 0,0058395 11 0,0071189
11 0,0270565
M FLETOR -29.987 M FLETOR -5.339 M FLETOR -6.560

DASTE3.DAT FASTE3.DAT GASTE3.DAT


1 0,0000000 1 0,0000000 1 0,0000000
2 0,0000919 2 0,0000927 2 0,0000930
3 0,0003651 3 0,0003683 3 0,0003694
4 0,0008123 4 0,0008194 4 0,0008221
5 0,0014217 5 0,0014343 5 0,0014389
6 0,0021771 6 0,0021968 6 0,0022040
7 0,0030599 7 0,0030877 7 0,0030980
8 0,0040481 8 0,0040852 8 0,0040985
9 0,0051172 9 0,0051646 9 0,0051811
10 0,0062413 10 0,0062996 10 0,0063192
11 0,0073930 11 0,0074626 11 0,0074853
M FLETOR -6.821 M FLETOR -6.879 M FLETOR -6.901
~NÃO LINEARIDADE GEOMÉTRICA
PILAR 20X20 H=10kN N=200 kN
12

10

VENTO
6
ITERAÇÃO 1
4 ITERAÇÃO 2
TERAÇÃO 3
2
ITERAÇÃO4
0
0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5
Para determinar a rigidez equivalente a que se refere o item 15.4.1., procede-se da
seguintePara
forma:
determinar a rigidez equivalente a que se refere o item 15.4.1., procede-se da
 calcula-se
seguinte forma: o deslocamento do topo da estrutura de contraventamento, sob a ação do
 calcula-se
carregamento horizontal característico;
o deslocamento do topo da estrutura de contraventamento, sob a ação do
 carregamento
calcula-se a rigidez de um
horizontal pilar equivalente de seção constante, engastado na base e livre no
característico;
 calcula-se
topo, de mesma
a rigidezaltura
de umHpilar
tot , tal que, sob de
equivalente a ação
seçãodo mesmo engastado
constante, carregamento, sofra
na base o mesmo
e livre no
topo, de mesmanoaltura
deslocamento topo. H tot , tal que, sob a ação do mesmo carregamento, sofra o mesmo
deslocamento no topo.
pórtico pilar
forro
F F

pavimento H

FH 3 FH 3

 pilar  EI 
3 E  I 3   pórtico
pilar padrão
 
y( x)  a  sen  x   
e  y( x)  a  sen  x 
 2  1 d 2 y ( x)

dy ( x) 
r dx 2
 
  a  cos  x 
dx 2  2  d 2 y( x)  
2
 
   a sen  x 
2
 2   2   
1  2
   2  a 1
dx
 r  x  e
1 2
    a
 
2
 r  x  e2 1 
a     e2
 r  x l   
2
1 
e2     e
 r  x  10

Mt=P  e2  e1 
Pilar com extremidades PiIar com extremidades
engastada e livre rotuladas
a a

e1P e
2 P e

y  
y ( x)  a  sen x 
 e 
x

(a)
P
M
Mexterno=P( e i + e2 )

2
M1 M =P e =P
2
.
2 10
. 1
r
e

ei M2
1/r

e i 10
2
e
P=constante
M As =constante

Múltimo

Minterno ou resistente

1/r
M
Mexterno=P( e i + e2 )

2
M1 M2 =P e2 =P . 10 . 1r
e

ei M2
1/r

e i 10
2
e P=constante
M As =constante

Múltimo

Minterno ou resistente

1/r
P=constante
M externo, 3 A s=constante
M
M externo, 2
M
interno ou resistente

M externo, 1
e1,3
e1,2
e1,1
1/r
1 1
r r
1 2
M

P=constante
M A s=constante
interno ou resistente M externo, 1

e1
1/r
1 1
r r
máxima
Seção
Seção
Seção Transversal
Transversal
Transversal Vista
Vista
Vista Lateral
Lateral
Lateral antes
antes
antes dedede Vista
Vista
Vista Lateral
Lateral
Lateral após
após
após Construção
Construção
Construção
deformar
deformar
deformar deformar
deformar
deformar auxiliar
auxiliar
auxiliar

AAs A r=r=r= rr r c ds
c ds
c ds
s s dd d
c ds c ds
c ds
dd d

d
d
d
MMM dd d
AAs A MMM dd d
s s MMM MMM dsdsds
c ds
c ds
c ds s ds
s ds
s ds ( (c+(c+s)ds
c+ s)ds
s)ds
s ds s ds
s ds

r

d 1 c  s 1  c  s 

ds  c   s ds  r

d

r    0,5  h

Fd Fd  2e 0,005
  e2  
A c  fcd b  h  fcd 10   0,5  h
Curtos

centrais Medianamente esbeltos

Esbeltos
TABELA 5.7. Resumo do emprego das excentricidades.
Excentricidade Situação para uso Expressão
Acidental ea todas Seção extrema Seção 1 1
1  
1   intermediária 100   200
1   / 2
Mínima e1,min Todas desde que
maior que ei,min = 0,015+0,03  h (h em m)
imperfeições ou
de 1a ordem
Segunda Sempre que >1 1<<90 90  <140 140  <200
ordem e2 2 0,005 2 1 processo
e2  e  e2  e 
10   0,5  h 10 r geral
gráfico N,1/r,M
Forma ef Carga excêntrica ef= e
sem viga
Pilar lateral Pilar de canto Seções
M intermediárias
Inicial ei Pilares laterais e Mi eix  ix
ei  N
de canto N M iy ei*   b  ei
eiy 
N
  NSg 
 M Sg    
ec    e a    2,718 e Sg  1
N N
Complementar Sempre que
 N Sg   
ecc 90    
 
10  E c  I c
Ne 
 2e
EXEMPLO NUMÉRICO 1
Calcular um pilar curto de seção transversal quadrada para resistir a um esforço
P=200kN, com concreto de fck=20MPa, aço CA50, considerando ainda que o ambiente seja
residencial, que o gabarito da edificação será de 2,70m, que o revestimento inferior da laje e do
piso somados sejam de 8 cm, as vigas ligadas ao pilar tenham altura de 30 cm e a laje superior
tenha 12 cm de espessura.
Resolução
Para resolver o problema é preciso inicialmente definir o comprimento de flambagem do
elemento. O comprimento de flambagem é dado pela expressão 5.4, ou seja, é igual a soma da
distância entre as faces internas dos elementos (vigas) que contraventam o pilar somada a
dimensão do pilar ou a metade da altura das vigas em questão. Como a dimensão do pilar ainda
não é conhecida usar-se-á a segunda condição. Os valores das medidas dadas no exemplo 1 estão
apresentadas na figura 5.21.

viga 12 cm

h/2
elemento. O comprimento de flambagem é dado pela expressão 5.4, ou seja, é igual a soma da
distância entre as faces internas dos elementos (vigas) que contraventam o pilar somada a
dimensão do pilar ou a metade da altura das vigas em questão. Como a dimensão do pilar ainda
não é conhecida usar-se-á a segunda condição. Os valores das medidas dadas no exemplo 1 estão
apresentadas na figura 5.21.
Comprimento de flambagem

viga 12 cm

h/2
30 cm 15 cm
r1

Lo = L p+ r1+ r2
Lp

Le
pilar

r2

30 cm 15 cm h/2
viga

 e =  p + r1  r2  h =2,70+0,08+0,30=3,08 m

e e  e  3,46 3,08  3,46 10,66


    
imin b  b3 b b b
12  b  b
  1
  1   1
  1  90
e considerando(a25expressão 5.5  90   (2590 12,5  e1 /h) 
 35
25 12,5  e11/h) 
 12,5  e1(/h)
e considerando
e considerando a expressão a5.5expressão 15.5
 1   (2535  35 b  90  

  b  12,5  e1 /h)  
1 
b
e considerando a expressão 5.5 b b  35
tem-se, por ser um pilar com momento aplicado
b
 b  (zero)  menor que o mín

mínimo
momento
b
tem-se,
tem-se, por ser por ser
um pilar comumb=1pilar com momento
aplicado
(expressão aplicado
5.6d)(zero) menor(zero)
que omenor
mínimo que(eo1=0) (e1de
o valor =0) o va
b=15.6d)
b=1 (expressão (expressão 5.6d)
tem-se, por ser um pilar com momento aplicado (zero) menor que o mínimo (e1=
(25  12,5  0)

(25  12,5 (expressão
 0)
b=1  
5.6d)
(25  12,5  0)
1  25 e portanto 1  35
1  1   25 e portanto  25e1 1
portanto
35 1  35
1 1(25  12,5  0)
1   25 e portanto 1  35
1

Assim
Assim 10,66
  35 resultando em b  0,304 podendo ser considerado b  0,30m
10,66 b
  35 resultando em b  0,304 podendo ser considerado b  0,30m
b Mas como o comprimento de flambagem ou equivalente deve ser menor que uma das relaçõ
Mas como5.1 o então tomandode
comprimento a segunda chega-se
flambagem ao mesmodeve
ou equivalente valorser
usado anteriormente
menor que uma das relações
5.1 então tomando
 =  + arsegunda
 r  b chega-se ao mesmo valor
=2,70+0,08+0,30=3,08 musado anteriormente
e e 1 2
 e =  e + r1  r2  b =2,70+0,08+0,30=3,08 m
 Ações atuantes
 Ações atuantes

EmboraAções não existaatuantesmomento de primeira ordem aplicado ao pilar é preciso considerar a
Embora  Ações
 Ações não atuantes
exista momento de primeira ordem aplicado ao pilar é expressões
preciso considerar
excentricidade
Embora não
atuantes
acidental
exista de falta de
momento de retilinearidade
primeira ordem e falta de prumo
aplicado ao com as
pilar é preciso 5.8 e 5.9: aa
considerar
excentricidade
Embora acidental de falta de retilinearidade e falta de prumo com as expressões 5.8 e 5.9:a
Embora não
excentricidade não exista
exista
acidental momento
de faltade
momento de primeira
primeira ordem
ordem
retilinearidade e aplicado
aplicado
falta de prumoao
ao pilar
pilar
com éé expressões
as preciso
preciso considerar
 retilinearidade e falta de 1prumo com as expressões 5.8 ee 5.9:considerar
5.8 a
excentricidade acidentale ade falta
excentricidade acidental de   de
falta  retilinearidade efalta
de  de 1prumo  com as expressões 5.8 e 5.9:
5.9:
e a  11   2  11  1001    min min
e a  1   2  1  10011    min
sendo: eea  1  2  1  100    min
sendo: a 1 2 1 100   min
 2 
 a altura de um pavimento;  =3,08 m, 1min = 1/300 para imperfeições locais; e 1máx = 1/200.
sendo: 100  
sendo:a altura de um pavimento;  =3,08 m, 1min = 1/300 para imperfeições locais; e 1máx = 1/200.
sendo:
Assima altura para deaum seção pavimento;  =3,08
intermediária tem-se m, 1min = 1/300 para imperfeições locais; e 1máx = 1/200.
Assim
 a altura de um pavimento;  =3,08 m,
a alturapara de a umseção pavimento; 
intermediária =3,08 tem-se m, 1min = 1/300 para imperfeições locais; e 1máx = 1/200.
1min = 1/300 para imperfeições locais; e 1máx = 1/200.
Assim1 para  3aa,08seção intermediária
intermediária tem-se
Assim
ea= 1 para
Assim para  3a,08seção
seção  0intermediária
,0077m tem-se
tem-se
ea= 200 
1  3,208   0 , 0077 m
ea= 200 11   33,,208  0,0077m
08  
e
Paraa =
ea= 200200
a seção 
   00,,0077
 2de extremidade
2 0077m m o desaprumo é o dobro deste valor
Para 200 a seção  2de extremidade o desaprumo é o dobro deste valor
Para
ea=0,0154 a seção m de extremidade o desaprumo é o dobro deste valor
Para
ePara
a=0,0154aa seção
seção m dede extremidade
extremidade oo desaprumo
desaprumo éé oo dobro dobro deste
deste valor
valor
eporem
a=0,0154 m
a excentricidade considerada não pode ser inferior ao valor mínimo dado pela expressão
eporem
eaa=0,0154
=0,0154 m
a excentricidade
m considerada não pode ser inferior ao valor mínimo dado pela expressão
5.7
porem a excentricidade considerada não pode ser inferior ao valor mínimo dado pela expressão
5.7
porem a
porem
5.7
e  a0excentricidade
, 015 
excentricidade 0 ,03  h 
considerada

considerada
0, 015  0 ,
não
não
03 
pode
pode
0,30 
ser
ser
0,
inferior
inferior
024 m
ao
ao valor
valor mínimo
mínimo dado
dado pela
pela expressão
expressão
e1,mín  0,015  0,03  h   0,015  0,03  0,30  0,024m
5.7 1, mín
5.7
e 1, mín  0a ,015  0,03 deh calculo
 0,015  0,03  0,30 a 0um ,024normal
m
portanto
portanto
1, mín  
e1,mín  0a,015
e 0 , 015 
situação
situação   
 0,03 deh calculo
0 ,03 h 0, 015 
corresponde
0
 0,015 corresponde , 03  0,30 
 0,03  0,30 a 0um 0, 024 m
,024normal
m
de N=200 kN e um momento de
de N=200 kN e um momento de
M=200
portanto  0 ,024  4,8 kN.m
M=200  0aa,024
portanto
situação
 4,8 kN.m
situação
de calculo corresponde a um normal de N=200 kN e um momento de
de
portanto 0a,024
M=200  4,8 kN.m
situação de calculo
calculo corresponde
corresponde aa um um normal
normal de de N=200
N=200 kN kN ee um
um momento
momento de de
M=200  0 ,024
M=200  0,024  4,8 kN.m  4,8 kN.m
 Determinação de As
Para
 determinar a armadura
Determinação de As necessária é preciso definir a distância do centro de gravidade da
barra longitudinal em relação à face do pilar.
Para determinar a armadura necessária é preciso definir a distância do centro de gravidade da
barra longitudinal em relação à face do pilar. d'
detalhe 1
d'
y detalhe 1 detalhe 1
c
y detalhe 1
c
x t
x
x t
x

e 1,min
e 1,min do pilar do exemplo numérico 1 com a consideração do
Figura 5.22. Seção transversal
cobrimento do mesmo.
Figura 5.22. Seção transversal do pilar do exemplo numérico 1 com a consideração do
cobrimento do mesmo.
Considerando que o pilar estará dentro de uma residência e que receberá cobrimento de
argamassa a classe de agressividade ambiental pode ser considerada a classe I (agressividade
fraca).Considerando
Considerandoque o pilar
ainda que na estará dentro destes
confecção de umapilares
residência e queespaçadores
usar-se-á receberá cobrimento
de plásticodede
argamassa a classe de agressividade ambiental pode ser considerada a classe I
forma a garantir o cobrimento e que também será feita uma inspeção rigorosa da colocação (agressividade
fraca).
destes Considerando aindausar
elementos pode-se que umna confecção destes pilares
valor de ?c=5mm usar-se-á
e portanto espaçadores
o cobrimento serádeigual
plástico de
a 2 cm.
forma a garantir
Na figura o cobrimento
5.20 está representada e que também
a seção será feita
transversal do uma
pilar inspeção
em questãorigorosa
além dado colocação
detalhe do
destes pode-se usar um valor de ?c=5mm
cobrimento, Considerando um estribo de t=5 mm e armadura longitudinal de l=10 mma 2chega-
elementos e portanto o cobrimento será igual cm.
Na figura 5.20 está representada a seção transversal do pilar em questão além do detalhe do
e 1,min

Figura 5.22. Seção transversal do pilar do exemplo numérico 1 com a consideração do


cobrimento do mesmo.

Considerando que o pilar estará dentro de uma residência e que receberá cobrimento de
argamassa a classe de agressividade ambiental pode ser considerada a classe I (agressividade
fraca). Considerando ainda que na confecção destes pilares usar-se-á espaçadores de plástico de
forma a garantir o cobrimento e que também será feita uma inspeção rigorosa da colocação
destes elementos pode-se usar um valor de ?c=5mm e portanto o cobrimento será igual a 2 cm.
Na figura 5.20 está representada a seção transversal do pilar em questão além do detalhe do
cobrimento, Considerando um estribo de t=5 mm e armadura longitudinal de l=10 mm chega-
se a uma relação de d’/h= (2+0,5+0,5)/30=0,1. Assim pode-se usar o ábaco 2 do capítulo 4 e os
valores de entrada são:
Nd 1,4  200
    0,22
b  b  f cd 20000
0,30  0,30 
1,4
Nd  e e 0,024
      0,22  0,017
b  b  f cd
2
b 0,30
que resulta em w=0
cobrimento, Considerando um estribo de t=5 mm e armadura longitudinal de 
se a uma relação de d’/h= (2+0,5+0,5)/30=0,1. Assim pode-se usar o ábaco 2 do
valores de entrada são:
Nd 1,4  200
    0,22
b  b  f cd 20000
0,30  0,30 
1,4
Nd  e e 0,024
      0,22  0,017
b  b  f cd b
2
0,30
que resulta em w=0

Desta forma deve-se empregar a armadura mínima dada pela expressão 5.1
Desta forma deve-se empregar a armadura mínima dada pela expressão 5.1
Desta forma deve-se empregar a armadura mínima dada pela expressão 5.1
f cd  0,15  f cd    0,40%
 min  0,15  f    0,40%
 min
0,15 f cd    0,40
f yd%
min
fyd
yd
20  1,15
 min 10,15
,15   0,22  0,10%
  1,15  01,22
20
 min  0,1520 4 500
 min  0,15  1,4  500  0,22  0,10 0,10%
%
Assim  min =0,4% e1A  500 30 230=3,6 cm ou seja 410mm (A
,4s=0,004 2
2 s
=3,2 cm2)
Assim  min =0,4% e As=0,004  30  30=3,6 cm ou seja 410mm (As=3,2 cm )
Assim  min =0,4% e As=0,004  30  30=3,6 cm2 ou seja 410mm (As=3,2 cm2)
5.7.2 Cálculo de pilares centrais medianamente esbeltos
5.7.2
5.7.2 Cálculo de
Cálculo de pilares
pilares centrais
centrais medianamente
medianamente esbeltos
esbeltos
5.7.2 Cálculo de pilares centrais medianamente esbeltos
5.7.2 Cálculo de pilares
Quando centrais
o índice medianamente
de esbeltez esbeltos
λ está contido no intervalo de λ1 e 90 diz-se que o pilar é
Quando
Quando o
o índice
índice de
de esbeltez
esbeltez λλ está
está contido
contido no
no intervalo
intervalo de λ
de λ1 ee 90 90 diz-se
diz-se que
que oo pilar
pilar éé
medianamente
Quando oesbelto. esbelto.
índice de Não havendo
esbeltez variação
λ variação
está contido de seção transversal
no intervalo de λ1 e 90 diz-se que o pilaro épilar
1 e nem de armadura
medianamente
Quando
medianamente
pode ter suaoesbelto.
índice
armadura Não
Não havendo
de calculada
esbeltez
havendo λcomvariação de
estáo contido seção
no pilar
de seção
método seção
do transversal
intervalo
transversal
padrão λeee1nem
de com enem
nem 90de de armadura
armadura
diz-se
de
curvatura ooAssim
pilar
que o opilar
máxima. é na
pilar
medianamente
podedireção
ter sua esbelto.
sua armadura
armadura Não havendo
calculada com as variação
o método
método dedo seção transversal
pilar padrão
padrão com curvatura armadura
máxima. Assimpilar
na
pode ter
medianamente
pode ter sua da esbelto.
armadura calculada
menorcalculada
inércia
Não havendocom
atuarão
com oovariação
método do
de
do pilar
excentricidades
pilar etransversal
2 e eacom
padrão com
ou curvatura
e2curvatura
e enem máxima.
1,min.demáxima.
armadura Assim
o pilar
Assim na
na
direção
direção da menor
da menor inércia
inércia atuarãocom
atuarão as excentricidades
as excentricidades e2 e eea ou
ou e2 ee eecurvatura
1,min..
pode terda
direção sua armadura
menor inérciacalculada
atuarão as o método do pilar
excentricidades ee22eepadrão
eaaou eecom 22 e e 1,min.
1,min máxima. Assim na
direção da menor y
inércia y
atuarão as excentricidades e2 e ea ou e2 e eF1,min d
y.
y y Fd y y
yy yy d y
FeFd2,y
y y e
e 2,y F d y
2,y
e 2,yemin,y
emin,y
e 2,you
emin,y
Fd F d exmin,y
ou ea,y x
Fd F d x eou ou
ea,y x
min,y
F
F dd x F
emin,x ou ea,xF ded2,xxx eea,y
ou a,y xx
Fd x
x emin,x ou ea,x e 2,xF d x ea,y x
x e oueea,x ee 2,x
min,x ou
emin,x a,x 2,x
x emin,x ou ea,x e 2,x
a) b)
situação de projeto a) situações de cálculob)
situação de projeto
situaçãode
de projeto a)a)
situaçõesde situações de cálculo b)b)
decálculo
cálculo
situação projeto
Figura 5.23. Seção transversal
a) situações
de um pilar central medianamente
b) esbelto. Posição
situação
Figura de projeto
5.23. Seção transversal de umsituações de cálculo
pilar central medianamente esbelto. Posição
Figura 5.23.esquemática
Figura5.23. Seção das excentricidades
Seçãotransversal
transversal deum
de umpilar a considerar
pilarcentral
central em projeto
medianamente
medianamente e cálculo.
esbelto.
esbelto. Posição
Posição
esquemática
esquemática das excentricidades
dasexcentricidades
excentricidades a considerar em projeto e cálculo.
Figura esquemática
5.23. Seção transversal
das aaconsiderar
de um pilar considerar emprojeto
projetoeeesbelto.
central medianamente
em cálculo.Posição
cálculo.
esquemática das excentricidades a considerar em projeto e cálculo.
EXEMPLO EXEMPLO NUMÉRICO NUMÉRICO 2 2
EXEMPLO
EXEMPLO NUMÉRICO22NUMÉRICO
Calcular o pilar
Calcular do exemplo
o pilar do exemplo numérico
numérico 11 considerando-o medianamente
considerando-o medianamente esbelto.Usar
esbelto.Usar os os
Calcular
Calcular
mesmos o
dadoso pilar
pilar
do
mesmos dados do problema anterior. do
do exemplo
problemaexemplo numérico
anterior. numérico 1 1 considerando-o
considerando-o medianamente
medianamente esbelto.Usar
esbelto.Usar os
os
mesmos
mesmos dados
dadosdo
Resolução doproblema
problemaanterior.
anterior.
Resolução
Resolução
Resolução Para resolver o problema, levando em conta que a seção transversal é quadrada,
Para resolver
considera-se o problema,
o valor levando
do comprimento em contaouque
de flambagem a seçãodotransversal
equivalente pilar com jáé visto
quadrada,
Para
considera-sePara resolver
resolver
o valore apenas
anteriormente
oo problema,
problema,
do comprimento levando
em uma direçãolevando em
em
de(naflambagemconta
conta
outra direçãoou
que
que aa seção
seção
equivalente
seria
transversal
transversal
do pilar
o mesmo valor).
é
com quadrada,
é
Desta forma oquadrada,
já visto
considera-se
considera-se
anteriormente o valor
oapenas
valor em
valor doecomprimento do comprimento
do deuma
comprimento
direçãoserá
flambagem de
de
(na flambagem
flambagem ou
por:direção ou
outra
dado equivalente
equivalente
seria do pilar
do pilar
o mesmo valor). com jájá visto
comforma
Desta visto
o
anteriormente
anteriormente
valor do comprimento e eapenas
apenas em
em uma
uma direção
direção (na
(na
de flambagem será dado por: outra
outra direção
direção seria
seria oo mesmo
mesmo valor).
valor). Desta
Desta forma
forma oo
 e = 3,08 m
valor
valordo
docomprimento
comprimentode deflambagem
flambagemserá serádado
dadopor:
por:
e econseqüentemente
= 3,08 m chamando o lado do pilar de b tem-se:
e e==3,08
3,08mm
e conseqüentemente  10,66
  e chamando
 o lado do pilar de b tem-se:
eeconseqüentemente
conseqüentemente chamando
i min chamando
b oolado
ladodo dopilar
pilarde
debbtem-se:
tem-se:
 e 10,66
Como acondição
 10 10,66do problema indica que o pilar deve ser medianamente esbelto
,66
imine e  b
i min
i min bb 90
Como aAssimcondição do problema indica que o pilar deve ser medianamente esbelto
Como
Comoaacondição
condiçãodo doproblema
problemaindicaindicaque
queoopilar
pilardeve
deveser
sermedianamente
medianamenteesbelto
esbelto
10,66  90
 9090 resultando em b  0,118 m como a menor dimensão, sem nenhuma
b   90
Assim consideração especial, é de 19 arredonda-se para b=0,20m
Assim
Assim
10,66
  10 ,66 90
10,66 resultando em b  0,118 m como a menor dimensão, sem nenhuma
 b 90 90 resultando
resultando em em bb0,118
0,118 mm como como aa menor
menor dimensão,
dimensão, sem sem nenhuma
nenhuma
b b
consideração especial, é de 19 arredonda-se para b=0,20m
consideração
consideraçãoespecial,especial,ééde de1919arredonda-se
arredonda-separa para b=0,20m
b=0,20m
Mas como o comprimento de flambagem ou equivalente deve ser menor que uma das relações
5.1 então tomando a segunda chega-se ao mesmo valor usado anteriormente
2,98
 e =  P + r1  r2  b =2,70+0,08+0,20=2,98 m   3,46   52
0,20
 Ações atuantes
 Ações atuantes As excentricidades acidentais serão como no problema anterior iguais a
 Ações Ações atuantes atuantes
As Ações atuantes acidentais
excentricidades ea= serão serãomcomo e eno no0problema anterior iguais a
As excentricidades acidentais 0,0077 como a= problema na seção
,0154m anterior intermediária
iguais a e extrema do pilar re
As excentricidades acidentais serão como no problema anterior iguais a
As excentricidades
ea= 0,0077 m e acidentais ea= 0,0154 serão
m nacomo seção no problema anterior
intermediária e não
extrema iguais
do a respectivamente
pilar
eeaa= A excentricidade considerada pode ser inferior ao valor mínimo dado
= 00,,0077
0077 m m ee eeaa= = 00,,0154
0154m m na na seção
seção intermediária
intermediária ee extrema extrema do do pilar
pilar respectivamente
respectivamente
ea= 0A,0077 m e ea= 0,considerada 0154m na não seção intermediária e extrema do pilar respectivamente
A
excentricidade e   0, pode
015  ser
0
A excentricidade considerada não pode ser inferior ao valor mínimo dado pela expressão 5.4
excentricidade considerada , 03  b 
inferior  ao
0 ,
1, mínnão pode ser inferior ao valor mínimo dado 015 
valor mínimo
0, 03  0 ,dado
20  pela
pela expressão
m que 5.4
0,021expressão será port
5.4
e1,mín  0,015considerada
A excentricidade 
 0,03  bconsiderado não  0,03
pode serinferior
0,20  0ao valor mínimo serádado pela expressão
o valor5.4a ser
ee1,mín  0,015  0,03  b   0,015  0,03  0,20  0,021m que
1, mín  0,015  0,03  b   0,015  0,03  0,20  0,021m
0,015 ,021 m que
que será
portanto
será portanto
portanto oo valor valor aa ser
 0,015  0,03  b   Como
ser
e1,mín considerado 0,015 o0pilar ,03  é0,medianamente
20  0,021m que será portanto o valor
esbelto é preciso considerar o efeito de sea ser
considerado
considerado
considerado Como o pilar é medianamente ser dadoesbelto pela expressão
é preciso considerar 5.17 o efeito de segunda ordem que pode
Como
Como oo pilar
pilarpela éé medianamente
medianamente esbelto
esbelto éé preciso
preciso considerar
considerar oo efeito
efeito dede segunda
segunda ordem
ordem que
que pode
pode
Como ser o dado
pilar é expressão
medianamente 5.17
 2
esbelto é 0 preciso
,005 considerar o efeito de segunda ordem que pode
ser
ser dadodado pela pela expressão
expressão e25.17  e
5.17
ser dado2 pela  2 expressão
0,005 5.17 10   0,5  h
e22 2ee e  0 ,005
ee2    
 ,005
0,005
 0,5  h portanto com
10   0,55 

10 0
e2 2  10 e
   0 ,  hh
10  com 0,5  h
portanto
portanto Nd 1,4  200
portanto com com     0,49
portanto comN 1,4  200 b  b  f cd 20000
 N d
 1, 4 
1,4  200 20000 0,49
200 0,049,20  0,20 
  Nd d
 b Nbbd bf  fcd 0,120  ,4  0200  0,49 1,4
  b  b  f cd  , 20 
200002  0,49
20000
b  b  f cdcd 00,,20 20  20 
 00,,20 20000
2,98 1,4 0,005 2,98 2 0,005
0 , 20  0 , 20 e   1 , 4     0,022m
,,98
222,98 2 0,005
2 1,4
1,10
4 2,98 
2
0 , 490 
, 0
005,5   0, 2 10 1   0 , 2
  0,005  0,022m
2
e22 0 ,005 2 ,98 2
ee2  2 98 2 
2,98  0,490,005
10 0 ,
0 ,
49
005
 0
 ,

5   0  2
2,98
, 2
,98
10  01,005
1  0,2 0,022m
2  0,005  0,022 m
e2 2  10   0,49  0,5  0,2
0,5 0 , 2  10  1 
 00,,22 0,022m
10
10
0,49  0,5  0,2 10 1  0,2 10
e2  e 
10   0,5 acidentais
As excentricidades h serão como no problema anterior iguais a
ea= 0,0077 m Ações
e ea= 0atuantes
,0154m na seção intermediária e extrema do pilar respectivamente
portanto com
As excentricidades acidentais serão como no problema anterior iguais a
A excentricidade
N 1,4  200
considerada não pode ser inferior ao valor mínimo dado pela expressão 5.4
  ea= d0,0077  m e ea= 0,0154m na  0seção
,49 intermediária e extrema do pilar respectivamen
e1,mínb b0,015
f cd  0,03  b   0,015  0,03  0,20  0,021m que será portanto o valor a
0,20  0,20 
20000
A excentricidade considerada
considerado 1,4 não pode ser inferior ao valor mínimo dado pela expressã
 
2 2
Como 2,98
e2  o1,pilar
e  0, 0
015 , 
0050, 03 
mín  é medianamenteesbelto 
b 2,
098
, 015 é preciso
00,,03
005 0,200, 0,021
022 m m
considerar que deserá
o efeito portanto
segunda ordemoquevalp
ser dado 10pela expressão
considerado 0,49  0,5  0,5.17
2 10 1  0,2
2
Como 0o,005
pilar é medianamente esbelto é preciso considerar o efeito de segunda ordem
e2  ser
e
 dado pela expressão
ComCom
as10  considerações
as mesmas
mesmas   h queComoque
0,5considerações as 5.17
omesmas considerações
exemplo
exemplo anterior
anterior que d’/h=
tem-se
tem-se d’/h= o2+0,5+0,5/20=0,15.
exemplo anterior tem-se
2+0,5+0,5/20=0,15. d’/h= 2+0,5+0,5/20=0
Assim
Assim
pode-se
pode-se usar o ábaco pode-se
3 do 3capítulo
do capítulo os4usar
e os ovalores
ábaco 3 do
de capítulo
entrada são:4 e os valores de entrada são:
Com as usar
mesmas o ábaco
considerações
2
0 ,005 que4 oe exemplo
valores de entrada
anterior são:d’/h=
tem-se 2+0,5+0,5/20=0,15. Assim
portanto
pode-seusar com
e20,o49 0,493 do capítulo 4 e os valores
ábaco
e  0,49 de entrada são:
 N
10
0,49 N  e
  0,5  h
1,e4  2000,021  0N ,022 e 0,021  0,022
   d N d2  ed2  e b0,021
 0,022 d20,049
e
    
,490,49  0,105
0,105   0,49  0,105
b  bbNbfdcd ef cd cde
portanto b com
b f b 0 200000,
0,021  0,022
, 20 b20 b f b 0, 20
0,20 0,20 
cd
  0,49  0,105
b  bresulta
2
em embw=0 1,4200
que
que resulta Nf cddw=0 10,,4que
20 resulta em w=0
forma
2   0,49
b b  f cd
2
2,98
DestaDesta
que
formaresulta em
deve-se w=0
deve-se0 , 005 Desta
empregar
empregar a a forma
armadura
armadura 2,98
deve-se
mínimamínima
20000
dada 0 , 005
empregar
dada
pela a armadura
pela 5.1 mínima
expressão
expressão 5.1 dada pela expressão 5.1
e2  0,20  0,20    0,022m
Desta forma 0,empregar
10 deve-se 49  0,5aarmadura
0,2  mínima 10 cd1, 4cd
 0f,15
 min min
0,15 
f 1 pela
dada
 0,20,40%
   0,40%
expressão 5.1 f
 0,15  cd    0,40%
min
2 f f yd 2 f yd
2,98 0,005   cd 2,98
yd
   0 , 005
e2   min 0 ,15 yd  1,15 0 , 40%  0,20
022 m
10 
0,49  0 ,
 min min5  020,
 0,15 
0,15
2
f20
1 ,15 10
 0,49

 0,491
0,24

min%0, 2
 0%,15 
0,24
 1,15
 0,49  0,24%
1 ,
,4  1500
120 4
,15  500 1, 4  500
 min  0,15   0,49  02 ,24%
Assim 
Assim  =0,4%min =0,4% e A
e As=0,004s=0,004 1 
, 4 
 20  20=1,6
Assim 20 
50020=1,6=0,4%
min cm
2 cme ou As=0,004
ou seja  20
seja 410mm
410mm (As=3,2
20=1,6 cmcm
(As=3,2 2 2
) ou) seja 410mm (As=3,2 cm
2 cm
min

Assim  min =0,4% e As=0,004  20  20=1,6 cm2 ou seja 410mm (As=3,2 cm2)
EXEMPLO NUMÉRICO 3
EXEMPLO
EXEMPLONUMÉRICO
NUMÉRICO
EXEMPLO 33 EXEMPLO
NUMÉRICO NUMÉRICO 3
Calcular o pilar do3 exemplo numérico 1 considerando uma das dimensões com
Calcular
Calcularoopilar
pilardo
mínimo,exemplo
doCalcular
exemplo onumérico
ou seja 12Calcular
numérico 11oconsiderando
cm.Usar
pilar pilar do
considerando
os
do exemplo mesmos uma
exemplo
uma
dados
numérico das
das
1 do dimensões
numérico
dimensões
exemplo
considerando com
com
uma oovalor
11.considerando
das uma dascom
valor
dimensões dimeo
mínimo,
mínimo,ou
ouseja
seja12 cm.Usar
12mínimo,
cm.Usarouos
osmesmos
mínimo,
mesmos
seja dados
dados
12 cm.Usar do
ou sejado
osexemplo
12 cm.Usar
exemplo
mesmos 1.dados
1.os mesmos dados 1.
do exemplo do exemplo 1.

Resolução
Resolução
Resolução ResoluçãoCom Resolução
uma das dimensões igual a 12 cm o valor o comprimento de flambagem
Com
Comuma umadas dimensões
dasuma dimensões
direção,
Com uma igual
igual
supondo
das aa12
Com 12xcm cmoodas
uma
neste
dimensões valor
valor
caso,
igual ode:
oacomprimento
dimensões = igual
comprimento
 ex cm
12 a dedeoflambagem
12 cm om valor será
flambagem
2,78+0,12=2,90
o valor comprimento oseráem
comprimento
deemflambagemde se
fl
uma
umadireção,
direção,supondo
supondo umaxxdireção,
neste
nestecaso, uma
caso, de: exxex=neste
direção,
de:
supondo =2,78+0,12=2,90
supondo caso, xde:
2,78+0,12=2,90  exmcaso,
neste m de:  ex = 2,78+0,12=2,90
= 2,78+0,12=2,90 m m
e conseqüentemente o índice de esbeltez máxima será:
eeconseqüentemente
conseqüentemente e oconseqüentemente
oíndice
índicede deeesbeltez máxima
conseqüentemente
esbeltez máximade será:o índicemáxima
será: de esbeltez
será:máxima será:
 ex o índice2,90  3,46 esbeltez
 2,90  3,46 x   2,90
84<90
x x  exex  2,90 3,46    i
84
84
ex <90
min, x
<90
y
2
 , 90  03,12
,
ex46  84 <90
3,46
 84 <90
imin,
imin,y y 00,12
,12x imin, y i
0,12 min, y 0,12
Tratando-se pois de um pilar medianamente esbelto e a outra dimensão terá que ser 30 c
Tratando-se
Tratando-sepois poisde de umum pilar
mínima pilarmedianamente
Tratando-se
medianamente
de 360 de cmum 2 esbelto
pois
) pilar esbelto eeaaoutra
de um pilar dimensão
esbelto eterá
outramedianamente
dimensão terá que
queser
ser30
esbelto a cm
e30 cm(área
outra dimensão
(área terácm
q
2Tratando-se
2
pois medianamente
2
a outra dimensão terá que ser 30
mínima
mínimade de360360cm cm)mínima
) cm2e) h=12
mínima de 360 cm )
Assimde b=30360 cm cm
Assim b=30 cm
Assim b=30 cm e h=12 e h=12
Assim cm
cm Assim b=30 cm e h=12 cm
E na b=30direção cm ye h=12 cm
EEna nadireção
direçãoyy E na Ey na direção y
 eydireção
= 2,78+0,30=3,08 m
eyey==2,78+0,30=3,08
2,78+0,30=3,08 m
 ey m= 2,78+0,30=3,08  ey = 2,78+0,30=3,08
m m
e conseqüentemente o índice de esbeltez em y será:
eeconseqüentemente
conseqüentemente o oíndice
índicede
e conseqüentemente deeesbeltez em emyyserá:
conseqüentemente
esbeltez será: o índiceem de yesbeltez
será: em y será:
 ey o índice3,08  3,46
de esbeltez
eyey 33,08 33,46 46y   3,30 ,08
35,5
 <90
y y   ,08 , 
35,5
i 3

x<90
,08  0 ,
ey46 
3 3 , 46
 35,5 <90
  min, 
ey
35,5 <90 y 35,5 <90
imin,
imin,x x 0 , 30
0,30 i y imin, x
0,30 0,30
min, x
 Ações atuantes
 Ações atuantes
As excentricidades  Ações
acidentais serão atuantes
como no exemplo anterior serão iguais a
Direção  Ações
As excentricidades Ações
x atuantes
atuantes As excentricidades
acidentais serão como acidentais
no exemploserão anterior
como noserão
exemplo
iguaisanterior
a serão iguais a
 Ações atuantes
As
As excentricidades
excentricidades acidentais
acidentais x serão
serão como
como no no exemplo
exemplo anterior
anterior serão
serão iguais
iguais aa
Direção 1 x2,90  Direção  Ações atuantes
eAs  x
a= excentricidades
Direção   0,acidentais
00725m serão como no exemplo anterior serão iguais a
Direção 200 1 x 22,90 1 As 2,90 
excentricidades acidentais serão como no exemplo anterior serão igua
Direção
ea= x   0e ,
a =
00725 
m    0,00725m
eeaxa= = 200 011,00725  22,,2m
90 e eax0=,00725
90 0200 Direção
m 2 na seção intermediária e extrema do pilar respectivamente
 
ea= 1   2,90   0,00725m
,0145 m x
e ==200 200   22m  ee0eax,ax00725 ==00,0145 m m mnaeseção
,00725 eax2ser
=,900intermediária
,0145m aonavalor
seção intermediária e extrema do 5.4
pilar respec
Aeaaxexcentricidade
0 , 00725
200  2  considerada não 1pode inferior e extrema
mínimo do pilar
dado respectivamente
pela expressão
eam= na seção    0,00725me extrema do pilar respectivamente
eeax
eeA ax
1ax
=
=
= 0,00725 0,015m e0,considerada
00,,00725
00725
excentricidade
x , mín
m
m ee eeax
e03
ax
ax
=
= b
0
0
0
,
,
,
0145
0145
A=excentricidade
0145 m
mnão na
200pode
na  ser
seção
considerada
seção
intermediária
2 inferior
intermediária
nãoaopode
intermediária
e extrema
valor
e ser dodado
inferior
mínimo
extrema do
pilar respectivamente
ao valor
pilar pela mínimo dado
expressão
respectivamente5.4 pela ex
AAe
portanto
excentricidade

excentricidade 
igual0 ,015 a  0 ,03e1x,mínb  e0ax
considerada
considerada não
= 0
não
,015 ,pode
0,03ser
pode
00725 ser 
mbinferior
e eax= 0ao
inferior ao valor
valor
,0145 m mínimo
mínimo
na seçãodado
dado pela
pela expressão
expressão
intermediária 5.4
5.4 do pil
e extrema
A excentricidade considerada não pode ser inferior ao valor mínimo dado pela expressão 5.4
1 x , mín
ee1x ,mín 
1 x , mín  igual
00,,015
015a  00,,03  bb  igual

 0,015  0,03  b0,12 A=0,018m
portanto 03
portanto excentricidade
a considerada não pode ser inferior ao valor mínimo dad
ee11xx,mínx
, mín
portanto

igual aa e  e01=0,018m
, mín  00,,03  0,12  b
 =0,018m
portanto igual a  0,03
  0,12
portanto
e igual
0 ,015 ,x015 015 0,03
Direção1 x , mínx y 1 x , mínx
ee11xx ,,mínx  0,015  0,03
mínx y 0,015  0,Direção 03   00,,12  =0,018m
=0,018m
12yportanto
Direção
e
ea=1x ,mínx  
1    3
0 , 08
015   0
  0,0077m
, 03  0 ,12  =0,018m igual a

mínx  0,015  0,03  0,12  =0,018m


Direção y
Direção 200 1 yy 32,08 1 e13x,,08
Direção
ea=    0,a0077m 
e =    0,0077m
eeaya= = 200 1
01,0077  3m,208eeay= 0,200
3 , 08  2na seção intermediária e extrema do pilar respectivamente
ea= 1   3,08  
0154m
 00,,0077
0077m m Direção y
eeaay==200   m 22   0,0077m
200 0,015  m=0,024m
200
2 
e1 y , míny 0 , 0077 e e0ay e=ay
,03 =0,00154
0,,300077 mna 1eseção
eay
=3,08  m na seção
0intermediária
,0154 intermediária
e extrema e extrema do pilar respect
do pilar respectivamente
eeay= ea= na seção    0,0077mee extrema
= 00,,00770077m m ee eeay= = 00,,0154
0154m m na seção intermediária
intermediária extrema dodo pilar
pilar respectivamente
respectivamente
A excentricidade eax= considerada
0,00725m e não eaxa =pode 0,0145
200 serm2inferior
 na

ao valor
seção mínimo dado
intermediária pela expressão
e extrema 5.4
do pilar respectivament
A excentricidade a 0,03 considerada não pode ser inferior ao valor mínimo dado pela expressão 5.4
eportanto  0 igual
,015  b 
A excentricidade considerada não
m pode
e eax=ser inferior
m aona valor
seçãomínimo dado pela expressão
do p5
  eax= 0,00725 0,0145 intermediária e extrema
1 x , mín
 , 015 
e1x ,mínx1x ,mín0,015  0,03  0,12  =0,018m
e 0 0 , 03  b
portanto iguale1ax ,mín  0,015  0,A  b
03excentricidade considerada não pode ser inferior ao valor mínimo dad
portanto igual a
1 x , mínx  0,015
eDireção  0,12a =0,018m
y  0,03igual
portanto e1x ,mín  0,015  0,03  b 
e11x ,mínx 
 3,08   0 ,015  0 , 03  0 ,12  =0,018m
Direção
ea= y  e1x ,mínx  0,00770,015 m  0portanto
,03  0,12igual  =0,018m
a
200
Direção  2y 
eea=
1  3,08
 

Direção
  0 , y m
0077 e1x ,mínx  0,015  0,03  0,12  =0,018m
ay = 0 , 0077 1 m  3 e, e
08ay 0,0154 m na seção intermediária e extrema do pilar respectivamente
=
ea=  2  1  
200
 30,08
,0077 m
e  
200 0 , ea= 2 0,03
015    0,30
eay= 0,0154
 
 Direção
0,0077my
=0,024m
eay= 0,0077 m e 200
1 y , míny
2 m na seção intermediária e extrema do pilar respectivamente
eay= 0,0077 m e eay= 0,0154 m 1na seção3,08 intermediária e extrema do pilar respectivamente
 0,0077m
e1 y , míny  0,015 03  0m,30e e=0,024m 
,0154 m2 na seção intermediária e extrema do pilar respectivamente
Assim os valores a serem e =
considerados serão
eay= 0,,0077 a
ay= 0200
míny  0,015  0,03  0,30  =0,024m
e1 y ,=0,018m
 0,015  =0,024m
e1x ,mínx
Assim os valores e1 y , mínya serem  0e,ay03=00,0077
considerados serão
,30 m e eay= 0,0154m na seção intermediária e extrema do pil
Assim os valores a serem considerados serão
ee1x1,ymínx =0,024m
, míny =0,018m
Assim os valores a eserem 1 y , míny  0,015  0,03serão
considerados  0,30  =0,024m
e1x ,mínx =0,018m
eComo o pilare é medianamente
1 y , míny =0,024m 1 x , mínx =0,018m
esbelto nas duas direções é preciso considerar o efeito de segunda
Assim os valores a serem considerados serão
ordem e1 yque pode ser dado pela expressão 5.17
, míny =0,024m
Como o2 pilareé1 y ,medianamente míny =0,024m
e1x ,mínx =0,018m
esbelto nas duas direções é preciso considerar o efeito de segunda
 0 , 005
e2 Como
ordem e
que  pode o pilar seré dado
medianamente
pela expressão esbelto nas 5.17duas direções é preciso considerar o efeito de segunda
10
ordem
2
que 0pode
Como ,5o pilar
hser dado é medianamente
e1 y ,míny
pela =0,024m
expressão esbelto5.17
nas duas direções é preciso considerar o efeito de s
e 0,005
2 
eDireção x 2 ordem0,que pode ser dado pela expressão 5.17
e2  e 0,52 h
10 005 Como o pilar é medianamente esbelto nas duas direções é preciso cons
portanto com 10 e2   e0
(lembrando,5  h0,005 queordem
o pilarque porpode sermenor
ter sua dado pela expressão
dimensão 5.17
igual a 12 cm)
Direção x 10   0,5  h 2
 n  N dx
Direção 1,35  1,4  200 
e
0,735
0,005
  x que o2pilar por
e
portanto comDireção (lembrando
b  b  f cdcom (lembrando20000 10  por 5 sua
ter sua menor dimensão igual a 12 cm)
 0,ter h menor dimensão igual a 12 cm)
portanto
 N 0 ,12  0 ,30  que o pilar
Assim os valores a serem considerados serão
Assim
ee11xx,,mínx
mínx os valores a serem considerados
=0,018m
=0,018m serão e1x ,mínx =0,018m
e1x ,mínx =0,018m
e1x ,mínx =0,018m
=0,018m
ee1x1,ymínx
míny =0,024m e1 y ,míny =0,024m e1 y ,míny =0,024m
e1 y ,,míny =0,024m
1 y , míny =0,024m
eComo
1 y , míny =0,024m
eComo oo pilar
pilar éémedianamente
medianamenteesbelto Como
esbelto nas
o nas duas
pilar é direções
duas medianamente
Comodireções oépilar
preciso
é preciso considerar
esbelto nas duas
é medianamente
considerar o efeito de segunda
direções
esbelto
o efeitoénas
preciso
de duas co
segunddi
ordem
Como que pode ser dado pela expressão
ordem que naspode 5.17 ser dado pela expressão 5.17expressão
ordemooque
Como
pilar
pilar podeé medianamente
é ser dado pela esbelto
medianamente expressão
esbelto nas
duas
duas 5.17 direções
ordem
direções que épode
é
preciso
precisoser considerar
dado pela
considerar
o efeito de segunda
o efeito de 5.17
segunda
ordemque 2 pode0,005ser dado pela expressão  2e 05.17
,005  2
ordem
e2   e  que
2e pode ser
0,005 dado pela expressão
e2   5.17 0,005
e2  10 2    0,5  h 
  e2 h e 
 00,,005
0,5  h 10   0,5  h
10 0 ,5
e2  10 e 
2e
005
2  10 
eDireção x   0,5  h
Direção 10 x  0,5  h Direção x
Direção x
portantoxcom (lembrando que oportanto
Direção pilar porcom ter sua menor dimensão
(lembrando que o pilarigualpora 12
tercm)sua menor dimensão ig
Direção x
portanto com (lembrando que o pilar por ter sua menor dimensão igual a 12 cm) portanto com (lembrando que o pilar por ter sua
portanto  n com N d (lembrando1,35  1,4que  200
o pilar  npor Nter d sua menor 1,35  1,dimensão
4  200 igual a 12 cm)
 
portanto nbcom 
Nf d (lembrando 1,35  1,que 4   0 ,735
o pilar por ter sua menor
200  N d 20000 1igual
 n  dimensão  1a,412 200
0,735
,35 cm)
    N cd  0,12
b
 0,30
20000
 200 b   b  f     0,735
1 ,35 1, 4 0 , 735
cd 0,12b0b,30  f
  b  
n b N f cd  1,35  1,4  200
d 20000
1,4  0,735 cd 1, 4 0,12  0,30 
20000
 b n b  fd  0,12  0,30 20000  0,735 1,4
b  b 2 f cd 0,12  0,30  20000 1,4
2,9 cd 00,12
,005  0,30  1,4 2,9 2
0,005
e2    e 0 , 
028 m   0,028m
210,9 2 0,735 0,0005 ,5  0,12 2
1,4
10 0,735  0 2,5,92 0,12 0,005
e2  2,9 2   0,028m e    0,028m
9 y 0,7350,005 0,5  0,12 Direção 10 0,735  0,5  0,12
2
0 ,005 2
 2,10
eDireção  0,028m
e2  10  0,735  0,5  0,12  0,028m
2 y
10 0,735  0,5  0,12 Direção
Direção 3,08y2 0,005 3,08 2 0,005y
e2  y 
Direção e2 0,012m   0,012m
Direção 10
3,08 y 2 0 ,735  0 ,
0,0055   0 ,30 10 0,735  03,508  0,30 2
0,005
e2 3,08 22   0 ,012 m e2    0,012m
e2  3,08 10  0,7350,005 0 , 0,5  0,30  0,012m
005 10 0 ,735  0 ,5   0 ,30
e2  10  0,735  0,5  0,30  0,012m
10 0,735  0,5  0,30
 Determinação de As
Com as mesmas considerações que o exemplo anterior e levando em conta as situações de
Determinação de AsDeterminação de As
 Determinação
cálculo da figura 5.24detem-se:
As
as mesmas considerações que oconsiderações
Com as considerações
mesmas
y
exemplo yanterior
que oeanterior
levando anterior
exemplo em ycontae as situações
levando em de
conta as situaçõ
Com as mesmas
lo da figura 5.24 tem-se: que o exemplo e Flevando
d em conta as situações de
cálculo da figura 5.24
cálculo da figura 5.24 tem-se: tem-se: 1,2
cm
y yy yF d y y
y y 2,4 y Fd
Fd
Fd 1,2F x
x 1,2
cm d 1,2
x cm
2,8 cm 1,8 cm cm
2,4
Fd Fd x 2,4
Fd x 2,4 F x
Fd Fd x d x x
x 2,8 cm 1,8
x cma)
x 2,8 cm 1,8 cm b)
2,8 cm 1,8 cm
situação de projeto situações de cálculo

Figura 5.24. Esquema da a)seção transversal


situação de projeto situações
do
a) pilar do exemplo 3. Posição
de cálculo
b)
b) esquemática das
situação de projeto a) situações b) cálculo
de
excentricidades a considerar
situação de projeto situações deem projeto e cálculo.
cálculo
ra 5.24. Esquema da seção
Figura transversal
5.24. Esquema dado pilartransversal
seção do exemplo do3. Posição
pilar do 3.esquemática
exemplo das esquemátic
3.esquemática
Posição
Figura 5.24. Esquema da seção
excentricidades a considerartransversal do pilar
em projeto do exemplo
e cálculo. Posição das
excentricidades a considerar
excentricidades a considerar em projeto e cálculo. em projeto e cálculo.
Direção x
d’/h= (2+0,5+0,5)/12=0,25. Assim pode-se usar o ábaco 5 do capítulo 4 e os valores de entrada
são:
  0,735
e As
N e e 0,018  0,028

derações que o exemplo d
    0,735  0,28
2 anterior e levando em conta as situações de
Direção x b  h  f cd h 0,12
m-se:
d’/h= (2+0,5+0,5)/12=0,25.
que resulta em w=1,17 Assim pode-se usar o ábaco 5 do capítulo 4 e os valores de entrada
são: y Fd y
Desta forma a armadura (ver nos ábacos) é dada por:
  0,735 1,2
cm f cd 20  1,15

N d  e s 2,4
A be h  0 ,   012
018 , x30 x
028 x1,17  13,8 cm2
 F2 d x   f yd ,735 
x  0500 1,40,28
b  h  f cd h 0,12
x Direção2,8 ycm 1,8 cm
que resulta em w=1,17
d’/h= 2+0,5+0,5/30=0,10. Assim pode-se usar o ábaco 6 do capítulo 4 (embora o d’/h do ábaco
ão x
Direção x Desta
seja deforma
0,20 a,maior
armaduraque (ver nos em
o caso ábacos) é dada
questão por:
proporcionando
a) Assim pode-se usar o ábaco 5 dob)capítulo 4 e os valores de entrada
assim uma armadura maior que a
(2+0,5+0,5)/12=0,25.
necessária nasituações
realidade)
ojeto deecálculo
os valores de entrada são:
f cd  1,15 4 e os valores2 de entrada
20capítulo
d’/h= (2+0,5+0,5)/12=0,25. Assim A  pode-se
b  h  usar o ábaco
12 x 5xdo
30 x1,17  13,8 cm
 são:
 0,735
  0,735 s
f 500  1,4
da seção transversal do pilar do exemplo yd 3. Posição esquemática das

xcentricidades
N d  eDireção
0, 735 N  e
0,018 d 0,028em e 0 , 012  0,024
 a
e considerar projeto
 y 0,735 0,28 e cálculo.
   0,735  0,0892
b  h 2  f cd h
 b  h0,212 f cd h 0,30
d’/h=N2+0,5+0,5/30=0,10.
e e Assim
0,018  0,pode-se
028 usar o ábaco 6 do capítulo 4 (embora o d’/h do ábaco
  d
     0, 735  0,28
b de
w=1,17
que resulta emseja  f resulta
0,20
h 2que cd
,maior
h em que o
w=0,25 caso
0 ,12 em questão proporcionando assim uma armadura maior que a
necessária
forma a armadura (ver nos na realidade)
ábacos) e os valores de entrada são:
é dada por:
prevalecendo
que resulta em w=1,17 a situação anterior comom era esperado
 f cd0,735 20  1,15
Desta forma As a barmadura
 h  Assim  pode-se
(ver 12 x30ábacos)
nos x1,17 por:
x usar 1212,5mm
é dada 13,8(Acm 2
=15 cm2) <ρmáx=0,08x12x30=28,8 cm2
f yd 500  1,4 s
Nd  e e 0,012  0,024
  f     20  1,15 0,735  0,0892 2
ão y
Abs   hb h fcd cd h   12 x300x,30
2
x1,17  13,8 cm
f 500  1, 4
2+0,5+0,5/30=0,10. Assim pode-se usar o ydábaco 6 do capítulo 4 (embora o d’/h do ábaco
e 0,20 ,maior que o caso queem resulta
questão w=0,25
emproporcionando assim uma armadura maior que a
sáriaDireção y e os valores de entrada são:
na realidade)
Desta forma quea armadura
resulta em b (verh nos
w=1,17 h é dada por:
f cd ábacos) 0,12
d’/h= (2+0,5+0,5)/12=0,25. Assim pode-se   0,735 usar o ábaco 5 do capítulo 4 e os valores de entrada
são:Desta forma a armadura (ver
que resulta em w=1,17 nos
f ábacos) é dada 20  1,15
por:
As  b  h  cd    12 x30 x x1,17  13,8 cm2
N  e e ,15 0,018  0,028 20,735  0,28
 1,41por:
 Desta
0,735forma a armaduraf yd(ver fcd nos ábacos)
d 500
é 
20
dada
As  b  h   bh12 2 x30 x
 f cd 500 h  1,4 x1,17 0,12 13,8 cm
f
Direção y Nd  e e 0,018yd
 0,f028 20  1,15
   A   b 
que h  cd
resulta 
em 0 
, 12
735
w=1,17x30 0 x
, 28 x1,17  13,8 cm2
d’/h= 2+0,5+0,5/30=0,10.
yb  h  f cd hAssim pode-se f yd o ábaco 6 do 500  1,4 4 (embora o d’/h do ábaco
capítulo
2 s
Direção 0,12usar
sejad’/h=
de 0,20 ,maior que o caso
2+0,5+0,5/30=0,10. Desta
Assim emformaquestão
pode-se proporcionando
a armadura
usar (ver nos
o ábaco assim
6 doábacos) uma
capítulo 4armadura
é dada por: omaior
(embora queábaco
d’/h do a
que
necessária Direção
resulta y
em w=1,17
seja de na
0,20realidade)
,maior que e os ovalores
caso em de entrada
questãosão: proporcionando f cd assim uma armadura 20  1,15maior que a
Desta formad’/h=
  0a,735
necessária 2+0,5+0,5/30=0,10.
armadura
na realidade) (vere os
nosvalores Assim
ábacos)deé entradapode-se
dada por: s  bh
Asão:usar o ábaco    12 x30 x 4 (embora
6 do capítulo o d’/h
x1,17 do ábaco
 13,8 cm2
seja de 0,20 ,maior que o caso em questão proporcionando f yd 500 armadura
assim uma 1,4 maior que a
  N d  eAna realidade)
0 , 735 f 012 20  1 ,15

necessária e h  cd
s  b Direção
  yvalores
0e,012
os ,024
x30 dexentrada são:
 0, 735  0 , 1,17  13,8 cm2
x0892
b  h 2Ndfcd0e,735h e f yd 0,0012 ,30  0,024500  1,4
  2+0,5+0,5/30=0,10.
 d’/h=  0,735
Assim  0,0892
pode-se usar o ábaco 6 do capítulo 4 (embora o d’/h
Direçãoquey resultab  hem 2
w=0,25
f cd sejah de 0,20 0,maior ,30
Nd  e e 0,012que  0,024
o caso em questão proporcionando assim uma armadura ma
d’/h= 2+0,5+0,5/30=0,10.        0capítulo
,735de  0entrada
,40892
hAssim pode-se 6 do (embora
2 necessária na usar
realidade)
oera e os valores são: o d’/h do ábaco
que resultaaem
prevalecendo  w=0,25
bsituação  f cd
anterior h comom 0ábaco
,30esperado
seja de 0,20 ,maior que o caso em questão  0,735proporcionando assim uma armadura maior que a
2esperado 2
necessária prevalecendo
Assim pode-se a situação
usar
que resulta em w=0,25
na realidade) e os valores anterior
1212,5mm de comom
(A
entrada s=15
são: era
cm ) <ρ máx=0,08x12x30=28,8 cm
N d(A  e=15 cm e 2) <ρmáx 0,012  0,024
  0,735
2
Assim pode-se usar
prevalecendo a situação  anterior
1212,5mm s comom  
era  =0,08x12x30=28,8
esperado  0,735 
cm 0,0892
b  h 2  f cd h 0,30
N d  eAssime pode-se usar1212,5mm
0,012 0,024 (As=15 cm2) <ρmáx=0,08x12x30=28,8 cm2
    que resulta em  0,w=0,25
735  0,0892
b  h 2  f cd h 0,30
prevalecendo a situação anterior comom era esperado
que resulta em w=0,25
Assim pode-se usar 1212,5mm (As=15 cm2) <ρmáx=0,08x12x30=28,8 cm2
prevalecendo a situação anterior comom era esperado
Assim pode-se usar 1212,5mm (As=15 cm2) <ρmáx=0,08x12x30=28,8 cm2
5.7.3 Cálculo de pilares centrais esbeltos

Quando o índice de esbeltez λ está contido no intervalo de 90 a 130 diz-se que o pilar é esbelto.
Não havendo variação de seção transversal e nem de armadura o pilar pode ter sua armadura
calculada com o método do pilar padrão porem agora com a curvatura real. Assim na direção da
P=constante
menor inércia atuarão as excentricidades e2 e ea ou e2 e e1,min. Além destas excentricidades será
necessário também
M considerar a excentricidade A s=constante
devido a fluência. Neste caso parece lógico
interno
considerar como mais desfavorável M externo
ou resistente a situação segundo o índice de esbeltez máximo e aqui será
L
feita apenas esta consideração deixando para o leitor, se 1 quiser, fazer também a verificação na
outra direção
(e1 /h) 2
1/r
1
10 r
e1 . 2
e

NESTE CASO NÃO É MAIS POSSÍVEL


CONSIDERAR QUE A CURVATURA SEJA A
MÁXIMA
Constroi-se para a seção um conjunto de Constroi-se a reta do pilar padrão
Mx1/R com o N conhecido. com a inclinação conhecida

1 =constante 2
=constante
1 =constante
=0,5 2
=0,4 =constante
=0,5
d'
=0,3 =constante 2
=0,4 h
=0,3
h
=0,2d'
=0,1 =constante
d'
tag 2h
. 10
e

1
1
=0,2
=constante
=0,1
=constante h
d'
M 2
2 tag
=constanteh
. 10
e

a =constante
=0,5 h M 1
=0,5 =0,4 a
=0,4 1/rd' 1/r
=0,3 d' =constante 1
2
=0,3 1/rh =constante
h
=0,2
=0,2
=0,1 d'
d' e i 10
2 tag
1/r
tag . 10h
2
e . 10
e

=0,1 h
=constante M e i 10 e
=constante
h M 2 a
h a
3 =constante
=0,5 e
=constante
=0,4 1 4
Colocando
3 as duas construções
=0,5 em um
=0,31/r 1/r único
A taxa é
1
solução pois neste caso 1/r
=0,4 =0,2 4 =0,3 1/r
Gráfico pode-se obter a taxa
=0,3 solução
=0,1 o momento resistente
e 10 é=0,3
igual ao ext.
=0,2 e 10 i i 2
=0,1=constante 2 e
=constante e =constante
1
=constante
1 3 =0,5
3 =0,5 =0,4 4 1
=0,4 1/r 1
4
2
1 1 =0,3 1/r
r =0,3 1/r 1 12 =0,3
e i 10 =0,2
=0,2 =0,3 1/r
2
1 2
=0,1 e i 10 r
r =0,1 1
e i 10 2
2
2 e i 10 r
2 1
1
1
1
1/r 1/r 1 2
1 1 2
1/r 1/r
1 1
e 10 r 1
e i 10 i 2 r2 2 e i 10 r r
2 e i 10 2
2
5.7.3 Cálculo de pilares centrais esbeltos

Quando o índice de esbeltez λ está contido no intervalo de 90 a 130 diz-se que o pilar é esbelto.
Conhecendo
Não havendoasvariação curvas,de paraseçãoum certo ,
transversal de de
e nem 1/r ou 
Marmadura 1/r,pode
o pilar de diversas taxas de
ter sua armadura
armadura  ver figura
calculada com o 5.19,
método calcula-se a inclinação
do pilar padrão poremda retacom
agora através da expressão
a curvatura real. Assim na direção da
: menor inércia atuarão as excentricidades Conhecendo e2 e eas curvas, para um certo , de M 1/r ou 
a ou e2 e e1,min. Além destas excentricidades será
l
necessário
2
 1
também considerar armadura  ver figura
a excentricidade 5.19,a calcula-se
devido a inclinação
fluência. Neste da reta
caso parece através d
lógico
1 
2   como
  (Expressão
e
=constante
considerar mais desfavorável5.13
: básica
2 do=constante
a situação pilar padrão)
segundo o índice de esbeltez máximo e aqui será
 
10=0,5=0,4 r
le o 1leitor,
 se quiser, fazer também a verificação na
2
feita apenas=0,3esta d'consideração deixando para
=constante
       (Expressão
2
=0,2
outra direção=0,1
h d' 2 . 10e 5.13 básica do pilar padrão)
 
tag
Que pode ser transformada h Mem: 10 r h
a

  le2  1/r 1  1
 2        Que pode ser
1/r
transformada em:
h  10   r  e i 10

  l=constante  1
2 2
=constante e

  
1 2
3 E finalmente =0,5 a expressão da tangente
4 2

=constante
 e
(coeficiente
    
angular) do segmento de reta.
=constante
 r
=0,4
=0,5 h  10 =0,3
  l=0,2 
=0,3
2
Que pode ser transformada em: =0,4
  1  
tgl   e traçado a partir
e=0,1 d'
E do pontoh a=constante
como mostrada a figura 5.19-2
      h   
2
finalmente
=0,3 a expressão tangente (coeficiente angular)
2
do
1
2
h  10   r  
e
10  =0,2

=0,1
1
 2l e2  1/r
d'
tag .
h 10
e

    
1/r 1
1
E finalmente a expressão
e i 10 r
da tangente (coeficiente tg
angular) do segmento
1
 h 
de e
reta. traçadoM a partir do
a
ponto a como mostra a fi
2  l  22 e i 10 h  10 
r
tg     e traçado a partir do ponto a como mostra2a figura 5.19-2
e
1
h  10  1/r 1/r

e i 10
2
=constante e
=constante
3 =0,5
=0,4 4
=0,3
=0,2 =0,3
=0,1
=0,1
h M tag h
a
h M
5.7.3 Cálculo de pilares1/rcentrais esbeltos 1 a
1 1/r
1/r 1/r
Quando o índice de esbeltez λ está contido no intervalo dee i9010a 130 diz-se que o pilar é esbelto.
Não havendo =constante
variação de seção transversal e nem de armadura 2 e i 10pode ter sua armadura
e o pilar
2 =constante
calculada com o método=constante
do pilar padrão porem agora com a curvatura e real. Assim=constante
na direção da
3 menor =0,5
3 inércia atuarão as excentricidades e2 e ea ou e2 e4e1,min. Além destas excentricidades será
=0,4 =0,5
necessário também =0,4 a excentricidade devido a fluência.
=0,3considerar 4 Neste caso parece lógico
considerar como =0,2 =0,3
mais desfavorável a situação segundo o índice de esbeltez máximo =0,3 e aqui será
=0,2 =0,3
=0,1
feita apenas esta consideração deixando para o leitor, se quiser, fazer também a verificação na
=0,1
outra direção 1 1
1 1/r 1 2
1/r 1 2 1/r 1/r
1 1 1 1
e i 10 er2i 10 r
2 e i 10 e i 10r r
2 2
2 2

Conhecido o ponto de passagem da reta de esforços externos, por exemplo, =1d e 1/r=0,
e a inclinação da mesma, é possível traçar o gráfico da figura 5.19, obtendo-se o valor de 
solução que corresponde a curva que tangencia esta reta. Para obter a solução da armadura basta
na curva em questão (a que é tangenciada pela curva, e agora destacada na figura 5.18-4) com
uma paralela passando pela origem o valor de M1 ( 1 ) máximo resistido pela seção
correspondente à taxa de armadura.
Fusco Sistematizou o procedimento e construiu através de valores tirados
de publicação do CEB o ábaco

Com
entradas de

Le/h

d’/h

μ1
5.7.3 Cálculo de pilares centrais esbeltos

5.7.3 Cálculo de pilaresQuando o índice


centrais de esbeltez λ está contido no intervalo de 90 a 130 diz-se que
esbeltos
Não havendo variação de seção transversal e nem de armadura o pilar pode ter
Quando o índice de esbeltez λ estácom
calculada contido no intervalo
o método do pilarde 90 a porem
padrão 130 diz-se
agoraque
como pilar é esbelto.
a curvatura real. Ass
Não havendo variação de menor
seçãoinércia atuarão
transversal as excentricidades
e nem e2 e epode
de armadura o pilar a ou e 2 esua
ter e1,min . Além destas exce
armadura
calculada com o métodonecessário também
do pilar padrão considerar
porem a excentricidade
agora com devido
a curvatura real. Assima fluência.
na direçãoNeste
da caso pa
menor inércia atuarão asconsiderar como mais
excentricidades e2 e edesfavorável a.situação
a ou e2 e e1,min segundo
Além destas o índice de esbeltez
excentricidades será máx
feita apenas
necessário também considerar esta consideração
a excentricidade devido deixando
a fluência.para o leitor,
Neste se quiser,
caso parece fazer também a
lógico
outra direçãoa situação segundo o índice de esbeltez máximo e aqui será
considerar como mais desfavorável
feita apenas esta consideração deixando para o leitor, se quiser, fazer também a verificação na
outra direção
EXEMPLO NUMÉRICO 5
Calcular a armadura EXEMPLO de um pilar considerando
NUMÉRICO 5 seção com lados de 20x20 cm,
comprimento equivalente de 6 m (pé direito duplo) e carga normal de 200 kN. Estudo feito com
o concreto a NUMÉRICO Calcular a armadura
ser usado e impermeabilização a ser usadadenaum pilar considerando
superfície do mesmo permiteseçãoo uso
comde lados de 20x2
EXEMPLO 5
um cobrimento de 10 comprimento
mm. Considerar equivalente
controlederigoroso
6 m (pé de direito duplo) eclasse
execução, carga ambiental
normal de I200e kN. Estudo feit
Calcular
fck=30MPa e aço aCA50.
armadura de aum
o Considerar
concreto ser pilar
usado
o valor deconsiderando
enormal seção de
impermeabilização
permanente com
a ser ladosnade
120usada
kN. 20x20 do
superfície cm,mesmo permite o
comprimento equivalente umdecobrimento
6 m (pé direito
de 10 duplo)
mm.e Considerar
carga normal de 200 rigoroso
controle kN. Estudo de feito com classe ambient
execução,
Resolução
o concreto a ser usado efck impermeabilização
=30MPa e aço CA50. a serConsiderar
usada na superfície
o valor dedo mesmo
normal permite o de
permanente uso120
de kN.
um cobrimento
A esbeltezdedo10pilarmm. Considerar
é dada por:: controle rigoroso de execução, classe ambiental I e
Resolução
fck=30MPa e aço CA50. Considerar o valor de normal permanente de 120 kN.
 6  3,46 A esbeltez do pilar é dada por::
 e 
Resolução  103>90
i min 0,2
 6  3,46
A esbeltez do pilar é dada  por::e   103>90
Tratando-se pois de um pilar esbelto i min e o0,2método a ser empregado é o da curvatura com
diagramas e 6  3,O46fato da tabela só ter sido feita para d’/h=0,10 obriga a um cobrimento
  acoplados.
  103>90
bem menor idaí 0,2Tratando-se
min a necessidade do usopois
de um deconcreto
um pilarmaisesbelto e o (menos
resistente métodoporoso)
a ser empregado
e que recebaé o da curvatura
diagramas acoplados. O fato da tabela só ter sido feita para d’/h=0,10 obriga a um cobri
um tratamento de impermeabilização
Tratando-se pois de um bempilar esbelto
menor e o método do
daí a necessidade a uso
ser deempregado
um concreto é omais
da resistente
curvatura (menos
com poroso) e que
diagramas acoplados. Oum fato da tabeladesóimpermeabilização
tratamento ter sido feita para d’/h=0,10 obriga a um cobrimento
bem menor daí a necessidade do uso de um concreto mais resistente (menos poroso) e que receba
um tratamento de impermeabilização
 Ações atuantes
 Ações  Ações
 Ações
Ações atuantes
atuantes atuantes
Embora não exista
atuantes Açõesmomento atuantes de primeira ordem aplicado ao pilar é preciso considerar a
Emboraexcentricidade
não
não exista momento
acidental de primeira
de falta de
Embora ordem
retilinearidade aplicado e falta ao
aodepilar
prumo éédecom
preciso considerar
as expressões aa e 5.4: ao pilar é pr
5.3
Embora
Embora não
exista
Embora
exista
momento
momento não exista de
de
primeira
momento
primeira
ordem
ordemdenão exista
aplicado
primeira
aplicado
momento
ordem
ao
pilar
pilar aplicado
é
primeira
preciso
precisoao ordem
considerar
pilar é preciso
considerar
aplicado
a considerar a
excentricidade
excentricidade acidental
acidental de
de falta
falta de
de retilinearidade
excentricidade
retilinearidade ee falta
falta de
acidental
de prumo
prumo decom
comfalta as
as expressões
de 5.3
retilinearidade
expressões 5.3 ee e5.4:
falta
5.4: de prumo com as ex
excentricidade acidental excentricidade de faltaacidental  de falta dee falta
de retilinearidade retilinearidade
de prumo ecom 1faltaasde prumo com
expressões 5.3ase expressões
5.4: 5.3 e 5.4:
ea  1    11  
ee aa        2   
  1 100       min 1
 11      
  11  1 e 
  1  1   1    min
e aa  11   22  1    11  100 min
sendo: e a 100 
 
   min
a min
1 2
min min 100  
2 2 100   100  
sendo:
sendo: sendo:
sendo:  a alturasendo: de um pavimento;  =6 m, 1min = 1/300 para imperfeições locais; e 1máx = 1/200.
 aa altura de um
altura de umpara pavimento;
pavimento;  =6
=6 m, m,  1min
1min = =a 1/300
altura
1/300 para
de um
para imperfeições
pavimento;
imperfeições locais;
 =6
locais; m,ee 
1máx
1min == 1/200.
1/300
locais;para
1/200. imperfeições
= 1/200. locais; e
 a alturaAssim  a aaltura
de um pavimento; seçãodeintermediária
um m, 1min
=6 pavimento; 1mintem-se  =6 m,
= 1/300 para1min = 1/300 para
imperfeições e 1máx
imperfeições
locais; 1máx
1máx = 1/200. e 1máx
Assim para a seção intermediária tem-se Assim para a seção intermediária tem-se
Assim para a seção 1 Assim 6intermediária
 para a seção intermediária tem-se
tem-se
e
1 a 6 =     0 , 015 m
1 6
eaa= 11   66200   0,015 2m 1 6 e =     0,015m
eeaa= = 200   2  
 00e,,015
a= m
015 m     0,015m a
200 2
 22 a seção de
200Para
200 2
200extremidade o desaprumo é o dobro deste valor
Para a seção de extremidade o desaprumoPara é o dobro
adesaprumo
seção deste valor
de extremidade o desaprumo é o dobro deste valor
Para aa seção
Para seção
ea=0,03 de mPara a seçãooode
de extremidade
extremidade extremidade
desaprumo
desaprumo éé oo odobro
dobro deste
deste é o dobro deste
valor
valor valor
e =0,03 m ea=0,03 m
eeaaaa=0,03
=0,03 A ea=0,03 m
m excentricidade
m mínima é dada por:
A excentricidade mínima é dada por:
e1,mín  0A,mínima  =0,021m Aé excentricidade mínima é dada por:
A excentricidade
A excentricidade mínima
015  0,éé03dada
excentricidade  0,20
dada mínima
por:
por: dada por:
 0,015 se  0,20  =0,021m  0,015 considerar
 0,03  0,20também  =0,021m
e1,mín
ee111,,,mín
mín  
mín  Como
0
0 ,
, 015
015 

0,03
0
0 e,
, 03
03
1, 
mín
trata
0
0 ,
, 
20
20de
0 ,015
=0,021m
 0,03
pilar
=0,021m  0,20
esbelto e1,míné =0,021m
preciso o efeito da fluência cuja
Como se trata de pilar esbeltoé é preciso
excentricidade Como considerar
dadase trata também
de pilar
pela o efeitoéexpressão
esbelto da fluência
preciso cuja
considerar também cuja o efeito
Como
Como se
se trata Como
trata de pilar
de pilar se esbelto
trata deéé pilar
esbelto preciso
preciso esbelto
considerar
considerar é preciso também
também considerar
o efeito
o efeito também o efeito
da fluência
da fluência cujada 5.10:
cuja fluência
excentricidade é dada excentricidadepela é expressão dada expressão 5.10:pela expres
excentricidade excentricidade
excentricidade éé dadaé
dada dada
pela
pela pela
expressão
expressão 5.10:
5.10: 5.10:
  NSg 
 M Sg  
 N e  Sg
    NSg 
 MeSg c 
  
 e a  N2N
 
NSg
N,
Sg
718
N
 
N
 1 NSg
     
 2,718 
Sg
Sg  1

 M  
e cc   M  N ee  NSg
Sg
Sg  eN    MSg 
N
e    Sg  N N
 1 e a    2,718  1
M SgSg

 ee aaaa ec22,,718 112,718 c e  Sg
Sg  Sg  N N e Sg
718 Nee NeSg
N N
ee cc    N Sg  a 
 N  
   N Sg    N Sg
   
Lembrando que por se tratar de pilar  N SgSg
Sg     e
 central não hámomento  de carga  permanente então Msg=0
por=2
Lembrando que por separa
considerando tratar valorde pilar
de central Lembrandonão há momento que por não de tratar
se carga de permanente
pilar central então
nãoMhásg =0
sg=0 e
momento de carga perma
Lembrando
Lembrando que por
que Lembrando
por se tratar
se tratar quepilar
de
de pilar se tratar
central
central de pilar
não
não há momento
há central
momento há momento
de carga
de carga permanente
permanente de carga
entãopermanente
então Msg
M sg=0 e então Msg=0 e
e
considerando para valor de =2
 5600  5600 considerando paraMPa valor de =2
considerando
considerando Ec =0,85 para
paraconsiderando
valor de
valor de =2=2
f ck para
=0,85 valor de =230 =26071
Ecc =0,85=0,85  5600 f ck =0,85  5600 30E=26071 c =0,85 MPa 5600 f ck =0,85  5600 30 =26071 MPa
E c  5600Ec =0,85 f ck =0,85  5600  5600f 30 =0,85 =26071 5600 MPa 30 =26071 MPa
A excentricidadeA excentricidade mínimamínimaé dadaépor: dada
A excentricidade
A excentricidade mínima
mínima é dada
é dada por:por:
por:
e11,,mín e 0e,1015 0,015
,mín0,015  0
03 0,20
00,,20  =0,021m
 =0,021m
0,20
e1,mín
mín  0
1, mín , 015  0,03 
,03
0 ,
03
20 =0,021m
=0,021m
ComoComo seComo trata sedetrata
se trata pilar
de de pilar
pilaresbelto esbelto
esbelto é preciso
é é preciso
preciso considerar
considerar
considerar também
também
também o o o efeito
efeito
efeito da da fluência
cujacuja
fluência
fluência cuja
Como se trata
excentricidade de pilar esbelto é preciso considerar também o efeito da fluência cuja
excentricidade
excentricidade é é é dadadada
dada pela
pela
pela expressão
expressão
expressão 5.10:5.10:
5.10:
excentricidade é dada pela expressão 5.10:
 NSg
 M     NNSgSg   
 M   Sg
 
 e   2,718
Sg
Ne NNSg
N  N Sg  
 1
M
e Sg   Sg  1  
e

e c ec M  e e a  22,,718  Sg


c
N
Sg
 a
Sg Sga    N e  NSg
N 718 ee Sg
N N
 1  
ec   N  SgSg  e a  2,718  
1 
 N Sg      
Lembrando
que que
por por se tratar de pilar  central
 não não há momento de carga
de carga permanente então Msge=0 e
Lembrando se tratar de pilar central  há momento  permanente então Msg=0
Lembrando que por
considerando
considerando separa
para tratar
valor de =2 central não há momento de carga permanente então Msg=0 e
depilar
=2
Lembrando que por sevalor
tratardede pilar central não há momento de carga permanente então Msg=0 e
considerando
Ec =0,85  5600
para f ck=2
valorf de=0,85 =0,85  5600
 5600 30 =26071MPaMPa
E =0,85
considerando
c para valorckde =2
5600 30 =26071
Ec =0,85  5600 f ck ck =0,85  5600 30 =26071 MPa
Ec =0,85  5600 f
10  E ck
I
=0,85  5600 30 =2607104MPa
N 10 E c  I cc 10 = 26.000
c 10 26..000
000.000
04  1,33
 1,33 10 10 =960 kN
Ne  e 2= 2 =960 kN
10  E c  I c2e 10 2 6
e  26.000.0006 1,33  10 04
04
N e  10  E2c  I c = 10  26.000.00022  1,33  10 04
=960 kN
Ne   2e = 62 =960 kN
e 6
  2120960 2120
120

e c  0  0, 
015  
ec  0  0,015   2,718
 2 , 718
960 120   1  =0,005
 1 =0,005

  
  960

2120

2 120

ecc  O0 efeito desegundo


 ,718 960120  1estará

O0,efeito de
2 120
120
ec  0  0,015   2,718
015  2segundo ordem =0,005 incluído
já nojáábaco
no ábaco
a sera utilizado
ser utilizado
parapara determinar
As As
960 120
ordem  1 =0,005
estará incluído determinar
 Determinação
 Determinação de Ade s
As
O efeito de
Com segundo
as mesmas ordem estará incluído
considerações ojá no ábaco a ser tem-se
utilizado para
d’/h= determinar As Assim
O efeito
Comde assegundo
mesmas ordem
considerações que que
estará incluído jáexemplo
o exemplo no ábacoanterior
a tem-se
anterior d’/h=
ser utilizado 1+0,5+0,5/20=0,1.
para determinar A
1+0,5+0,5/20=0,1. Assim
s
 pode-se
pode-se
Determinação usar
usar o ábaco o ábaco
deP2 P2 deste capírulo e os valores de entrada
Asdeste capírulo e os valores de entrada são: são:
 Determinação de As
N d N dconsiderações 4  200
1,4 1,200

Com as mesmas

as mesmas    0,33 anterior tem-se d’/h= 1+0,5+0,5/20=0,1. Assim
que o exemplo
0,33 d’/h= 1+0,5+0,5/20=0,1. Assim
b  bboábaco
fbcd f cd P2 0deste
Com
pode-se usar considerações que
capírulo o exemplo
30000
e os valores anterior tem-se
de entrada são:
, 20  0, 20
 0,20capírulo
 
30000
pode-se usar o ábaco0P2 ,20deste 1,4e os valores de entrada são:
1,4
10  26.000 000  1,33
2120
c  I c  5600
10Ec E=0,85 f960 =0,85  10 0430 =26071 MPa
5600
N e ec  0 2 0,015 =    2,718

ck .120
 1 =0,005 =960 kN
2
e  6 
10  E c  I c 10  26.000.000  1,33  10 04
N e de segundo
O efeito =
ordem estará incluído =960
já no ábaco kNutilizado para determinar As
a ser
 2e 62
 Determinação  2de
120 As

ec  0  0,015   2,718 120  1 =0,005
960
Com as mesmas considerações que o exemplo anterior tem-se d’/h= 1+0,5+0,5/20=0,1. Assim
 
pode-se usar o ábaco P2 deste2120 capírulo  e os valores de entrada são:
O efeitoede 0  0,015
c segundo    2,estará
ordem 960
718 incluído120
 1 =0,005
já no ábaco a ser utilizado para determinar As
Nd 1, 4  200
  Determinação  de A  0,33
bb f s 30000
O efeito cd 0,20  0ordem
de segundo ,20  estará incluído já no ábaco a ser utilizado para determinar As
Com as mesmas considerações que1,o4 exemplo anterior tem-se d’/h= 1+0,5+0,5/20=0,1. Assim
pode-se usar o ábacoDeterminação
P2 destede As
capírulo e os valores de entrada são:
Com
N d as mesmas  200
1,4considerações que o exemplo anterior tem-se d’/h= 1+0,5+0,5/20=0,1. Assim
  deste capírulo
0,33 e os valores de entrada são:
b  pode-se
b  f cd usar o ábaco P230000
0,20  0,20 
Nd 1,41,4 200
   0,33
b  b  f cd 30000
0,20  0,20 
N d  e1 e1 0,021  0,005 1,4
1      ,021  0,0005
,33  0,04
b h2  Nf cdd  e1h  e1  0,020  0,33  0,04
b  h  f cd
1 2
h 0,20
e 6
e    306
h e 0,2e   30
h 0,2
que resulta em w=0,2
que resulta em w=0,2
Desta forma deve-se empregar a expressão
Desta forma deve-se empregar a expressão
f 30  1,15
As  b  h  cd  f  20 x 20 x 30  10,,15
20  3,94 cm2
As  bfydh  cd    20500x 20x1,4  0,20  3,94 cm2
f 500  1,4
Desta forma deve-se empregar a expressão
Desta forma deve-se empregar a expressão
Desta forma f 30  1,15
As  bdeve-se
 h  f cdempregar
   20ax 20expressão
x30  1,15  0,20  3,94 cm2
As  b  h  fcdyd  f  20 x 20 x 500  130 ,4 0,20  3,94 cm2
 1,15
As  bfydh  cd    20500 x 20x1,4  0,20  3,94 cm2
3,94 f 500  1,4
  3,94  1% yd
  20  20 1%
20 20 3,94  1%
20  20
f
Comparando com a armadura mínima  min  0,15 f cd    0,40%
Comparando com a armadura mínima  min  0,15  fcdyd   f 0,40%
Comparando com a armadura mínima  min f 0yd,15  cd    0,40%
30  1,15 f yd
 min  0,15 30  1,15  0,33  0,24% < 
 min  0,15  1,4  500 33  0,24% < 
3001,,15
  0,15 
1, 4  500  0,33  0,24% < 
Podendo-se usar ou 4?12,5 (5 cm2)minou 6?10 mm 1, 4 
(4,8
500 cm2)> As,necessária=3,94 cm2
Podendo-se usar ou 4?12,5 (5 cm2) ou 6?10 mm (4,8 cm2)> As,necessária=3,94 cm2
Podendo-se usar ou 4?12,5 (5 cm2) ou 6?10 mm (4,8 cm2)> As,necessária=3,94 cm2
5.11. PRÉ-DIMENSIONAMENTO
5.11. PRÉ-DIMENSIONAMENTO
De uma maneira geral os pilares mais empregados na obras usuais têm seção transversal
5.11. PRÉ-DIMENSIONAMENTO
retangular.
5.11. PRÉ-DIMENSIONAMENTO
Demaneira
uma Exceção
maneira é feita
geral quando
os pilares se deseja mantê-los aparente
mais empregados na obras ou que facilitem
usuais têm seção a transversal
visibilidade.
De uma
Nestas situações geral
os os
pilares pilares
circulares maisouempregados
com seção na obras
quadrada usuais
são mais têm seção
indicados. transversal
retangular.
De uma
retangular. Exceção Exceção
maneira é quando
é feitageral feitaosquando
pilares
se deseja semais
deseja mantê-los
empregados
mantê-los aparente aparente
naouobras queoufacilitem
que facilitem
usuais têm seçãoa visibilidade.
a visibilidade. transversal
Nestas
retangular.
Nestas situações situações
ExceçãoNo caso osde
é5.11.
os pilares pilares
feita seções circulares
retangulares,
PRÉ-DIMENSIONAMENTO
quandoou
circulares secom ou
deseja com
seção seção
geralmente
mantê-los quadrada
um
quadrada aparente dos são
lados mais
da indicados.
seção tem a mesma
ou que facilitem a visibilidade.
são mais indicados. dimensão
da parede, depilares
forma 5.11.
queretangulares,
fique ou PRÉ-DIMENSIONAMENTO
embutido, não sendo visível. Como as dimensões dosdimensão
tijolos têm
Nestas situações
No casoNode osseções
caso de seçõescirculares
De uma
retangulares, maneiracom
geralmente
seção
geralmente
5.11.
geral um
quadrada
umlados dos
PRÉ-DIMENSIONAMENTO
os pilares
dos
sãoseção
lados
mais
da
mais indicados.
da seção
empregados
tem a tem na
mesma aobras
mesma usuais
dimensão têm seção transversal
diminuído,
da parede, em
de forma alguns casos
que fique são
embutido, feitos
De um
uma
nãoquando pouco
maneira
sendo mais
visível.geral espesso
Comoos que
pilares as
mais
as dimensões paredes.
empregados
dos É oportuno
tijolos na obrasa usuais
têm têm seção
da parede,No de forma
caso
destacar de
que queretangular.
seções
com fique
as Exceção
embutido,
retangulares,
recomendações é feita
não sendo
geralmente
para visível.
um
cobrimentos
De se
dos
uma deseja
Como
lados
da NBR
maneira mantê-los
asda dimensões
seção
6118:2003,
geral aparente
tem
os dosa
as
pilares ou
tijolos
mesma que
espessuras
mais têm facilitem
dimensão
usadas
empregados visibilidade.
na obras usuais
diminuído, em alguns
Nestas casos
situações sãoretangular.
os feitos
pilares um Exceção
pouco
circulares émais
ou feita
com quando
espesso
seção se deseja
que
quadrada mantê-los
as paredes.
são mais aparente ou que facilitem
Éindicados.
oportuno av
diminuído,
da parede, até em
de
então alguns
forma perdemquecasosfique são
bastante feitos
embutido,
sua um pouco
não
eficiência. sendo mais
Como
retangular. espesso
visível. Como
estimativa
Exceção que
é as
as
inicial
feita paredes.
dimensões
quando É
recomenda-se
se oportuno
dos
deseja tijolos
que têm
sejam
mantê-los
destacar que as com as recomendações Nestas parasituações
cobrimentos os pilares circulares
da 6118:2003,
NBR ou comasseção
6118:2003, quadrada
espessuras usadas aparente ou
são mais indicados. fa que
destacar que com recomendações para cobrimentos da NBR as espessuras usadas
até atéutilizados
diminuído,
então
em alguns
então
perdem
para a menor
perdem
bastante
casos
bastanteNodimensão
sua
são suafeitos
caso de (b)um
seçõesos seguintes
eficiência.
eficiência. No
Como
pouco
Nestas
retangulares,
casoComo de
estimativa
valores:
mais
situações
estimativa
seções
espesso
os pilares
geralmente
inicial
que
um
inicial
retangulares,
as lados
circulares
dos paredes.
recomenda-se
geralmente
recomenda-se
ouda
que
com
um
Éque
seção
dos
sejam
oportuno
seção tem quadrada
sejam
lados
a mesmasão
da seção
mais indica
dimensão
tem a mesm
destacar que 12 com as da parede,
recomendações de forma para que fique embutido,
cobrimentos da NBR nãoseções
sendoretangulares,
6118:2003,visível.asComo as dimensões
espessuras usadas doslados
tijolos têm
utilizados para
a 20 cm
utilizados para a menordiminuído, a 
menor até dimensão
2
dimensão (b)pavimentos
osda (b) os
parede,
seguintesseguintes
de forma
valores: valores:
No caso de
que fique embutido, não geralmente
sendoque visível. um dos
Como asÉdimensõesda seção te
dos
até então perdem  bastante sua em alguns
eficiência. casos
Como
daem são
parede, feitos
estimativa
de casosum
forma são pouco
inicial
que feitosmais espesso
recomenda-se
fique embutido, não que as
sendo paredes.
sejam
visível. oportuno
b 
12 15
a a
20 20cm cm   atéaté
destacar 2 4 pavimentos
pavimentos
que com diminuído,
as recomendações alguns para cobrimentos da umNBR pouco mais
6118:2003, espesso
as queComo
espessuras
as dime
asusadas
paredes.
12 a 20
utilizados cm amenor
para dimensão (b)destacar
até 2 pavimentos os seguintes diminuído,valores: em alguns casos sãocobrimentos
feitos um da poucoNBRmais espessoasque as
 b  15 20 a 30 cmaté
 a 20 cm   então
até 12 perdem
pavimentos
até 4 pavimentos bastanteque com
sua as recomendações
eficiência. Como para
estimativa inicial recomenda-se6118:2003,
que sejamespess
b  12
15aa 20
20 cm
cm  até
até 4utilizados
pavimentos
2 pavimentos até então destacar
perdem(b) que com as
bastante suarecomendações
eficiência. para cobrimentos
Como estimativa inicial da NBR 6118:2003,
recomenda-se
20 a 30 cm  até 12 pavimentos para a menor dimensão os seguintes valores:
20 a 30 cm A outra
até 12dimensão,
pavimentosconhecido utilizadoso até para então
esforço a menor perdem
normal, dimensão bastante
pode ser (b) os sua eficiência.
seguintes
determinado valores: Como estimativa inicial reco
considerando o
b  15 a 20 cm  até 4 pavimentos de
12 an20 cm  até utilizados para a menor dimensão (b) os seguintes valores:
2 pavimentos
valor A adimensional entre 1 e 1,2,
12 para que seaté
normal,obtenha, pelosermenos na flexão normal, a seção
20Aa 30 outra
cm  até
outra dimensão, 
dimensão,
pavimentos
conhecidoconhecido
 até
o o aesforço
esforço 20normal,
cm pode 2 pavimentos
pode
ser determinado
determinado considerando
considerando o deo h
 valortrabalhando no b12 
domínio15 a 205. cmAssim,  4 pavimentos
conhecidos  12 Na 20, bcm e f até 2
pode-sepavimentos
obter os valores limites
adimensional
valor adimensional de n entrede n 1entre
20 a 30 e 1,2,1 epara 15
b 1,2, para
que seque
a 20 cm se obtenha,
obtenha,
d
atépelo cd
pelo menos
4 pavimentos
menos na flexãona flexão
normal, normal,
a seção a seção
com a relação:   
5.Assim, bnormal,
trabalhando no domínio cm
5. Assim, até 12
esforçopavimentos
b 15 a 20 cm até 4 pavimentos
A outra
trabalhando dimensão,
no domínio conhecido oconhecidos
conhecidos  20 aN 30d,cm N
edf, cdb pode-se
até e12fpode
cd pode-se obter
ser determinado
obter
pavimentos os valores os valores limites
de h de h o
considerando
limites
com a relação: N dde n entre   atémenos
valor
com aadimensional
relação:
1    1,2 .A 1outra e 1,2, para queconhecido
dimensão, se20 a 30 cm
obtenha, pelo
o esforço 12normal,
pavimentos
na flexão
pode ser normal,
determinadoa seçãoconsiderando o
b  h  f A
de n entreoutra dimensão, conhecido o esforço normal, napode de ser determinado con
trabalhando
1  Ndno N domínio
d valor
cd
 1 ,
5.adimensional
2 .
Assim, conhecidos Nd1, ebA1,2, eoutra
fcd
parapode-se
que se obter
dimensão,
n entre 1Ne 1,2,
obtenha, os pelo
conhecido valoresmenos
o limites
esforço flexão hnormal,
normal, pode a seção
ser determi
1  arelação: h1f,cd
2 . trabalhando no valor adimensional de b eparaf1cde que se obtenha, ospelo menos na flexão norm
b  h  fbcdObviamente
com domínio 5. Assim, conhecidos n d,entre pode-se obter valores limites de h na
com a
este procedimento
relação:
valor
é adimensional
simples e de
aproximado, servindo 1,2,
trabalhando no domínio 5. Assim, conhecidos Nd, b e fcd pode-se obter os valores fl para
apenas que se
para obtenha,
pré- pelo menos
dimensionamento, devendo emcom seguida efetuados todos os cálculos 5.pertinentes.
N dObviamente este procedimento étrabalhando
asimples
relação: simples e no domínio
aproximado, Assim, conhecidos
servindo apenas Nd,pré-
para b e fcd pode-se obter os
1    Obviamente  1,este
2 . procedimento Nem é e aproximado,
com a relação: servindo apenas para pré-
b  h  f cd devendo
dimensionamento,
dimensionamento, 1 devendo
 em
 seguida d seguida efetuados todos os cálculos pertinentes.
efetuados
1,2 . Ntodos os cálculos pertinentes.
b  h  f cd 1    d
 1,N 2 .d
Obviamente este procedimento é simples b  h
1  f 
cd e aproximado,  1,2 . servindo apenas para pré-
b  h  f
Obviamente este procedimentocdé simples e aproximado, servindo apenas para pré-
dimensionamento, devendo em seguida efetuados Obviamente todos este os cálculos
procedimentopertinentes.
dimensionamento, devendo em seguida efetuados todos osé cálculossimplespertinentes.
e aproximado, servindo apenas
EXEMPLO 5.13
EXEMPLO 5.13
Calcular a armadura 5.13de um pilar central de um edifício de 12 andares, admitindo:
CalcularEXEMPLO
a armadura de um pilar central de um edifício de 12 andares, admitindo:
a) pilar com
a) pilar Calcular
com seção
seção
a armadura
transversal
EXEMPLO
transversal deeum
edaárea
5.13
áreapilar
da armadura
central deconstante
armadura um edifício
constante
emde
em todo o edifício;
12 oandares,
todo edifício;admitindo:
EXEMPLO 5.13
b) pilara)
b) pilar comcom
pilar
seçãoseção transversal
Calcular
comtransversal
seção transversal
constante constante
a armadura
e área de
e área um
dada earmadura
áreacentral
pilar
armadura da armadura
de um
constante
diferente em diferente
aedifício
todo
partir odo 12aandares,
desexto
edifício; partir
andar; do sexto andar;
admitindo:
Calcular a armadura de um pilar central de um edifício de 12 andares, admitindo:
c) pilarb)
c) pilar comcom
pilar
seçãoseção transversal
a) pilar
comtransversal
seção ecom
transversal e constante
armadura armadura
seção transversal
reduzidos reduzidos
a epartir
e área área
da a partir
da sexto
armadura
armadura
do do sexto
constante
diferente
andar. a partiremandar.
dotodo sextoo edifício;
andar;
a) pilar com seção transversal e área da armadura constante em todo o edifício;
c) pilar com seção b) pilar com seção
transversal transversal
e armadura constante
reduzidos e área
a partir doda armadura
sexto andar. diferente a partir do sexto andar;
Dados:  = b)
3,0m;
Dados: e = 3,0m; aço
e pilar
aço com
CA-50; seção
CA-50;fck transversal
= 20 MPa; constante
N = 1500
fck = transversal e área
kN;
20 MPa; eNarmadura d` da
= 4armadura
cm.
= 1500 reduzidos diferente
kN; d` =a4partir cm.do a partir do sexto andar;
c) pilar com seção sexto andar.
Dados:c)epilar = 3,0m; comaço seção transversal
CA-50; fck = 20e armadura
MPa; N = reduzidos
1500 kN; ad`partir
= 4 cm.do sexto andar.
a) Pilar com seção transversal e área da armadura constante em todo o edifício
a) Pilar e = 3,0m;
a) com seção transversal eeárea da armadura constante emod` todo o edifício
Dados: aço CA-50; fck = 20 MPa; N = 1500 kN; = 4 cm.
Pilar com
Dados: e = 3,0m;
seção transversal
aço CA-50; áreafckda armadura
= 20 MPa; N =constante
1500 kN;em d` =todo
4 cm. edifício
a1. Pré-dimensionamento a) Pilar com seção transversal e área da armadura constante em todo o edifício
a) Pilar com seção transversal e área da armadura constante em todo o edifício
a1. Pré-dimensionamento
a1. Pré-dimensionamento
Como se trata de um prédio de 12 pavimentos é razoável adotar b = 20 cm, e para n o valor de 1,
a1. Pré-dimensionamento
Como Como
resultando:
se trata a1. Pré-dimensionamento
se trata
de umde um prédio
prédio dede12 12pavimentos
pavimentos é razoável
é razoável adotar b = 20bcm,
adotar = 20 cm,neopara
e para valorn deo1,valor de 1,
resultando: Como se trata de um prédio de 12 pavimentos é razoável adotar b = 20 cm, e para n o valor de
1,4  1,4  1500
resultando: Como se trata de um prédio de 12 pavimentos é razoável adotar b = 20 cm, e para n o valor de 1,
 1 , 4  1, 4 11500
resultando:
h  0,735 m
0,2 h 20000resultando:
 1  h  0,735 m
1,4  1,04,2 1500
  1,4  1,4  1500
 h 1,4que 
200001,41é
1500 h que 0,735  1vezes
m  h o lado
0,735menor
m ( 5  b  5  20  100 cm ), não se
Adota-se h = 75
0,2Adota-se 
 h  20000
cm, menor
0, 2  h1 
20000 h 
cinco 0,735 m
tratando, portanto,h0de =,275 hcm,
pilar  20000
que é menor
parede. O pilarque terácinco
entãovezes
seçãoode lado cm  75
20 menor  b indicada
( 5cm, 5  20  100 nacm ), não se
((75 ( 5  b  5na
 20  100 cm ), não se
Figura
Adota-se tratando,
5.50. h =Adota-se
75 cm,Adota-se
portanto, =de
h que 75pilar
écm, h=
menor 75 cm,Oque
parede.
que é que
menor
é menor
pilar
cinco
queterávezes
cinco
queseção
então ocinco
vezes lado vezes
de
o lado menor o lado
20menor
cm 55menor
 bcm,
55indicada
 20  100
20 100 cm cm ), não
), não se se
Figura 5.50. tratando, portanto, de pilar parede. O pilar terá então seção de 20 cm  75 cm, indicada na
tratando, portanto, tratando,de portanto,
pilar5.50. de pilar parede.
parede. O pilarO terápilar então
terá então
seçãoseção dede20 20cmcm   75
75cm, cm,indicada
indicada na na
Figura
Figura 5.50.Figura 5.50.
0,2  h  20000
1,4  1,4  1500
resultando:
h=que vezeso1lado
 h menor
 0,735( 5m b  5  20  100 cm ), não se
1500é menor que cinco vezes o lado menor ( 5  b  5  20  100 cm ), não se
Adota-se h = 75 cm, que é menor cinco
Adota-se 0175 1h,4 20000
,42 cm, que
tratando, portanto, de pilar portanto,
parede.
tratando,  O pilardeterá 
então
pilar 1 hO
seção
parede.  de
0pilar
,735 cm então
m
20 terá 75 cm, indicada
seção na  75 cm, indicada na
de 20 cm
0,2  hh=20000
Adota-se 75 cm, que é menor que cinco vezes o lado menor ( 5  b  5  20  100 cm ), não se
Figura 5.50. Figura 5.50.
tratando, portanto,
Adota-se h = 75 cm, deque
pilar parede.que
é menor O pilar
cincoterá então
vezes seção
o lado  b  75
de 20( 5cm
menor 5  20  100
cm, indicada na se
cm ), não
Figura 5.50.
tratando, portanto, de pilar parede. O pilar terá então seção de 20 cm  75 cm, indicada na
Figura 5.50.

Figura 5.50. Seção transversal do Seção


Figura 5.50. pilar do exemplo 5.13.
transversal do pilar do exemplo 5.13.

a.2. Índices de esbeltez


a.2. Índices de esbeltez Figura 5.50. Seção transversal do pilar do exemplo 5.13.
 Índice de esbeltez segundo
Índice x:
deÍndices
esbeltezdesegundo Figura 5.50. Seção transversal do pilar do exemplo 5.13.
a.2. esbeltezx:
  ex
 ex
,00  exde esbeltez 3,00
3Índices
 x  ex  a.2.
x3,46 Índice
  de >  31,46
52 esbeltez  35

segundo = 1) > 1  35 (b = 1)
(bx:52
iy 0,20 / 12 i 0 , 20
0 , 20 / 12 0, 20
 yÍndice de esbeltez
 ex segundo x: 3,00
 x  ex   3,46   52 > 1  35 (b = 1)
Assim e2x  0 Assim e2x  0 i ex 0,20 ex/ 12 03,00
20
x  y
  3,46   52 > 1  35 (b = 1)
 Índice de esbeltez segundo
Índicey: de i y segundo
esbeltez 0 , 20 / 12
y: 0,20
Assim e2x  0
  ,00 ede
 3Assim 2x  0
  eÍndice
y  e 
ey
 3y,46 3,00 =y:1)
  14 esbeltez segundo
ey
<  3,146  (b 14
35 <  1  35 (b = 1)
i x 0,75 / 12 i x0Índice
,750,75de / 12
esbeltez 0,75 y:
segundo
e  ey 3,00
Assim e2y = 0  y    3,46   14 <  1  35 (b = 1)
Assim e2y = 0 i 0,75 ey
/ 12 30,00
75
y  xe
  3,46   14 <  1  35 (b = 1)
a3. Excentricidades acidentais Assim
(valem parai e
x =0,
075 / 12 0
x e y) (valem para x e y) ,75
a3. Excentricidades 2y acidentais

 Seção de extremidade: Seçãoa3. deAssim e2y = 0


extremidade:
Excentricidades acidentais (valem para x e y)
 Seção
a3. Excentricidades
de extremidade: acidentais (valem para x e y)
 Seção de extremidade:
a3. Excentricidades
a3. Excentricidades acidentais acidentais (valem (valem para para x x ee y) y)
a3. Excentricidades acidentais (valem para x e y)
 Seção
a3.
Seção
Excentricidades
de extremidade:
de extremidade:
acidentais (valem (valem para para x x ee y) y)
a3.Seção Excentricidadesde extremidade: acidentais
1 1
 Seção  extremidade:
 
 com com 1    
Seção de extremidade: 1
ee aa ,,extr
extr de  1
200 100 1 
e a ,extr     com 200    100  
ee a ,extr  1    com com 11    100 11 
200
1 200    1
a,extr 1  1 assim deve-se     1
100tomar

  100 1 3,0  173 1
200 deve-se
assim 100 tomar   1
200
  100 1 3,0  173 assim deve-se tomar   200
  100  1 3,0 1173
1
1 assim deve-se tomar   200 11
  100  3,0 1 assim deve-se tomar  
ee aa ,,extr
100  33,,300,0 173 173 0,015 m 200
1  0,015 m
extr 200
200
e a ,extr  3,0  200  0,015 m
 Seção 
ee a ,extr intermediaria
3 , 0  11  0,015
200 m é a metade do anterior):
Seção  3,0  200  0,015
a ,extr intermediaria
(o valor
(o valor
m é a metade do anterior):
 Seção intermediaria 200 (o valor é a metade do anterior):
3 ,0 1
 Seção Seção
ee aa ,,int  3,0  1 
intermediaria
er  3,20  200
int erintermediaria
1
0 (o
0(o,,0075
0075valor
valor m éé a
m a metade
metade do do anterior):
anterior):
e a ,int er  32,0  200  0,0075 m
ee a ,int er   32,0  200 11  0,0075 m
a4. Excentricidades
Excentricidades  0,0075 nas
mínimas m direções x e y
22 200 200 mínimas
a ,int er
a4. nas direções xey
a4. São Excentricidades
determinadas, paramínimas
cada nas direções
direção, com a xey
expressão 5.10:
SãoExcentricidades
a4. determinadas, para cada direção,
mínimas nas com a expressão
direções x e y 5.10:
Sãoa4. Excentricidades
determinadas, para mínimas
cada direção, nas direções xey
ee mín, x   ((0,015
mín,determinadas, 0,015   0,03
0,03  0,20)
 0,20)  0,021 com
 0,021 m a expressão 5.10:
m
São
São x para cada direção, com a expressão 5.10:
e mín,determinadas,
x  (0,015  0,03  0,20)  0,021 m
para cada direção, com a expressão 5.10:
e mín,
mín, xy  
 (0,015
0,015   0,03
0,03  0,75)
0,03 0,75)
0,20)  
 0,0375
0,0375 m
eee mín,
mín, x y  (0,015((0,015  0,03 0,20)  0,021 m
0,021 mm
e mín, y  (0,015  0,03  0,75)  0,0375 m
ee mín, y  (0,015  0,03 de 0,75)
0,75)  0,0375
0,0375 mna direção x
y  (0,015  0,03 
a5.
a5.
mín, Excentricidade
Excentricidade de segunda
segunda ordemm
ordem na direção x
a5. e  0 pois  y  1y
Excentricidade de segunda ordem na direção x
a5.  0 pois  y  de
e 22 xx Excentricidade 1 y segunda ordem na direção x x
a5.
e 2 x Excentricidade
 0 2pois  y  de segunda ordem na direção
1y
eee 22 xx  0
 pois 0y,005
0 2eypois  1y 3,0 22
2ey  0 y , 
005 1y  3,0 
0,005
0,005  0,0152 m  1,52 cm
e 2 x  10
2 x   0,005    3,10 2  0,980,005    0,0152 m  1,52 cm
2ey    ,5  h  310 0,980,005 0,5  0,2  0,0152 m  1,52 cm
ey 0 ,5 h 0 0 , 5 0 , 2
e 2 x  10 2
0N,,0005 0,422 1500
e  10
10
1 
, 
4 0 0
005
,5
 1,4 N0,5  h  10
ey   h  3 ,10
,
10 
1,4 1500  0,98 
0 , 005
0 ,5  0,2  0,0152 m  1,52 cm

e 22 xx 
Com
Com 
10 A A1,4c ffN
cd0,500 ,,h20
 20  0110 4  1500
,,75 0,98 // 110,,,,4455)) 
 (2000
0 ,98  0 0,98  0,0152 m  1,52 cm
 000,,22,98
Com   1,c4  Ncd   0 , 75  (
4  1500
1,,4 15002000  0,98
Com   A1,c4fN  0,20  01,75  (2000 / 1,4)  0,98
Com   A  f  0,20  0,75  (2000 / 1,4)  0,98
cd
A cc  f cd cd 0,20  0,75  (2000 / 1,4)
Assim e y  3,75 cm (situação 2 da Figura 5.51).
Situações de cálculo
 Seção intermediária (a direçãoseção
x é aintermediária
crítica): seção de extremidade
situação de projeto situação de cálculo situação de cálculo
e x , total  e ax  e 2 x  0,75  1,5  2,25 cm > e mín, x  2,10 cm
cálculo
Assim, y e x  2,25 cm (situação 1 da Figura y 5.51). y
Nd
rmediária (a direção x é a crítica): 1 2
 Seção extremidade (a direção y é a crítica): 3,75>ea,y=1,5cm
x  e 2 x  0,75  1,5  2,25 cm > e mín,  2,10 cm P1
P1 N d V101 Nd V101 V101
e y, total  1,5 cm x < e mín, y  3,75 cm
x x x

 2,25 cm (situação 1 da Figura 5.51). P1


e y  3,75 cm
Assim Situações (situação 2 da Figura
de cálculo 5.51).
1,5+0,75=2,25>e =2,1 cm
x,min
emidade (a direção y é a crítica):
 Seção intermediária (a direção x é a crítica): Situações de cálculo
5 cm < e mín, y  3,75 cm
cm > emín,Seção
seção intermediária seção de extremidade
intermediária (a direção x é a crítica):
Figura 5.51. total  edo
e x ,Seção  e 2 x do
ax pilar  0exemplo
,75  1,5 5.13a
2,25 (excentricidades x  de 2,10 cm e cálculo).
projeto
 3,75 situação
cm (situaçãoos2valores
Considerando da Figura de projeto
e5.51).
deAssim,
situação de cálculo
e x , total esituação
desta de cálculo
ax  e 2 x  0,75  1,5  2,25 cm > e mín, x  2,10 cm
ax e deee2xtem-se: ex,total = 2,1+1,5=36 cm
2,25 cm (situação 1 da Figura 5.51). >e x,min=2,1 cm,
x
forma ex=3,6 (situação 1 da figura 5.51)
y Seção extremidade (a direção y y é a crítica):
Assim, e x  y2,25 cm (situação 1 da Figura 5.51).
seção intermediária seção de extremidade Nd
1 2
e  1,5 cm < e  3,75 cm  Seção
3,75>e =1,5cm extremidade (a direção y é a crítica):
rojeto situação deNcálculo
y , total V101 mín, y situaçãoNdde cálculo
V101 a,y V101
P1 d P1
x x e y, total  1,5 cm < e mín,x y  3,75 cm
Assim e y  3,75 cm (situação 2 da Figura 5.51). P1
y
y
Nd Assim e y  3,75 cm (situação 2 da Figura 5.51).
1 1,5+0,75=2,25>e
2 =2,1 cm
x,min
V101 Nd V101
3,75>ea,y=1,5cm seção intermediária
V101 seção de extremidade
P1
x x projeto
situação de x
situação de cálculo situação de cálculoseção intermediária
Figura 5.51. Seção do pilar do exemplo 5.13a (excentricidades
P1
situaçãode
deprojeto
projeto e cálculo). situação de cálculo
1,5+0,75=2,25>ex,min
=2,1 cm y
y y
Nd
1 y 2 y
Nd V101 Nd V101
3,75>ea,y=1,5cm V101
P1 P1 1
51. Seção do pilar do exemplo 5.13a (excentricidades
x de projeto e cálculo). x x 3,75>ea,y=1,5
P1 Nd V101 P1 Nd V101
xP1 x
1,5+0,75=2,25>ex,min
=2,1 cm
1,5+0,75=2,25>ex,min
=2,1 cm

Figura 5.51. Seção do pilar do exemplo 5.13a (excentricidades de projeto e cálculo).


Figura 5.51. Seção do pilar do exemplo 5.13a (excentricidades d
a7. Cálculo da armadura
 Situação 1:
O ábaco é o de número 4 para flexão reta (d’/h = 4/20 = 0,20), com os parâmetros de entrada:
1,4  N 1,4  1500
a7. Cálculo da armadura    0,98
A c  f cd 0,20  0,75  (2000 / 1,4)
 a7. Situação
Cálculo1:da armadura
ex 2,25’
 OSituação
ábaco é o1:de número  4para   flexão  0,98 reta  (d /h=0,4/20 11 = 0,20), com os parâmetros de entrada:
a.5) Cálculo da armadura h 20 ’
1,4  N 1,4  1500x
Caso O1ábaco é ode número 4 para flexãoreta 0,98(d /h = 4/20 = 0,20), com os parâmetros de entrada:
FA c  f 1cd,4  0N,20 Com 10,,4751,41(,41500
esses 1500
2000 / 1,4) resulta   0,50 .
valores
   d 1,4  N    0,98 0,98
Ac f cdA ce fAcdc f cd 0,20 
02,Situação
20
,25 0 , 0
75 , 75 (  20000
2:
2000 / 1 , 4 )
  x
 0,98   0,11
h xe O 20 2
ábaco
, 25
é o de número 7 para flexão reta (d’/h = 4/75 = 0,05), com os parâmetros de entrada:
e   3,60  00,,98  0,176  0,11
x
 Com esses
 hvalores 98resulta 20 1,4   N0,50 . 1,4  1500
h 20 x    0,98
d´/h=4/20=0,20 no ábaco 4 A c  f cd
resulta 0,20  0,75  (2000 / 1,4)
 Situação
Com esses 2: valores resulta   0,50 .
eflexão 3(d
,75’
que resulta
ábacoω=0,60.
OSituação é o2:de número Assim  7para
 
y
 0 , reta
98  /h=04/75
,05 = 0,05), com os parâmetros de entrada:
que resulta ω=0,60. Assim y
que resulta 1,4ω=0,60.
 Né o deAssim 1,4 71500 h 75 ’
O ábaco
que resulta ω=0,60. f cd Assimnúmero paray flexão
20  1,15 reta0,98(d /h = 4/75 = 0,05), com os parâmetros de entrada:
As   A b  hf f 0,20 Com     2
1,4esses
0,60 20 75 32 cm
20 
c1,4 cdN 0,75 (1500
2000valores/ 1,41),15resulta 2 0,30 .
20 1Assim
Ass    b h yd que  20  
A f cd 500 ,4  32 cm2
,115
b h  f cd  00,,60  20
60resulta  7575  500
ω=0,60.
 032 ,98cm
As    bA yf cd
 che yd  0
f cd
yd 0,,20 ,75
020
603Armadura ,7575 (2000 20
 500
1
(calculada
,1
/ 1,41),,44  32para
15
cm2   0,50 ):
 y    f cdfyd 0,98   0,05
20 1,15500  1 , 4
As ,min  0,15 h yfe  As 0,15 75 20b,4   15 f0,98
f cd
0,60 20 2075 75
 7,220cm2 1,15  32 cm2
3 , 75  h1500
A, 0, 50  20  75  2022 1,15
  cdyd 0,98
 y0,15 A s 05f  0,98  
f y 1
 20 01,,15
120  1,4  24,64 cm 2
cd c cd
A 0,15 20 75 7,,2 cm
min  0,15  fh   0,1575     500
Ass ,,min  yd 0,98 20 75 7 2 cm
 7,12,cm
, 4 500
0,15  1,4500
1,f15
A Com esses
 0,15 y   resulta
 f valores
yd
cd
yd
0yd
,30  0. ,98  20  75500 4 2
12,4  500
s , min
8 f yd 20  1,15
As ,max  8esses
Com
Armadura  20(calculada
 75 A 120
valores cm
resulta
para
0 fcd0,030
,215portanto f.cdA
,50 ,15<A
):0s,min  s<As,máx 20  1,
0,98 1520  75  7,2cm 2 0,40
A  100
8  20  75 s , min
120 A cm 
portanto
0 ,15  A    <A
A 
4  s,máx
<A 0,15   0,98  20  75  7,20 cm 2   20  75  6,0 cm 2
max  100   
Ass ,,max 20 75 120 scm 2
,mim portanto f yd A s,min 1
<Acss,<A 500
8  A (calculada
 75 200f,50
s,min s,máx 1,4  500 100
As,maxArmadura
 100  20
c  cd  120
2f75 0,50 cmpara
2
20 portanto yd
1A ,15):
s,min<As<As,máx2
Assim A s A100
s =32 cm   24 , 64 cm
2 8  18,4
Assim
Assim A  fcm
Ass =32
=32 Ayd 2  f A 0,50
cm  500 20
  20
75 20
75 175
,120
15cm 2
portanto
2 2 As,min<As<As,máx
AssimAAs s =32 cm  s,máx  24,64
c2 cd s , max A 20 120 cmcm
100 100
f yd f 500  1,20
4  1,15 0,40
A s,mim  0,15  Assim
cd
   AAcs =32
 0,15
cm  2  0,98  20  75  7,20 cm 22   20  75  6,0 cm 2
f Portanto As,min1,<420A500
f yd s1<,15As,máx,, e A s  24,64 cm 2 100 0,40
A s,mim  0,15  cd    A c  0,15   0,98  20  75  7,20 cm   20  75  6,0 cm 2
8 f yd 1,4  500 100
A s,máx   20  75  120 cm 2
1008
A s,máx   20  75  120 cm 2
100< As < As,máx,, e A s  24,64 cm 2
Portanto As,min
5.11- DETALHAMENTO DA ARMADURA
O detalhamento da armadura de um pilar deve contemplar a quantidade e
posicionamento
O detalhamento da armadura decorreto da armadura
um pilar develongitudinal
contemplare da transversal, além de indicar
a quantidade e oclaramente a
distâncias entre as barras, os traspasses e as barras de espera. Detalhar um pilar consiste em
posicionamento correto da armadura
apresentar um desenholongitudinal e daatransversal,
em que fique claro disposição das armaduras longitudinais
transversais do mesmo indicando bitolas, formatos, comprimentos e quantidades. Para tanto se
necessário após a escolha da bitola da armadura longitudinal estudar sua distribuição ao longo d
além de indicar claramente as distâncias entre as barras, os traspasses e as
perímetro do pilar |(concentra-se a armadura sempre na parte externa do pilar) de acordo com
barras de espera. foi conduzido o cálculo e estudar o espaçamento máximo e mínimo entre as barras. Na questã
do comprimento é preciso levar em conta o processo de “fabricação” dos pilares em que cad
andar é produzido por vez e, desta forma, barras precisarão ser emendadas sendo assim
Detalhar um pilar consiste em apresentar um desenho em que fique claro
necessário calcular o traspasse entre as barras de um andar e outro. Finalmente a armadu
transversal, cuja função principal é evitar a flambagem das barras longitudinais terá su
adisposição das armaduras
quantidadelongitudinais e transversais
na seção transversal do mesmo
e ao longo do comprimento indicando
do pilar definida a partir des
função.

bitolas, formatos, comprimentos e quantidades.


5.11.1 Armadura longitudinal

Na questão do comprimento As barras


é da armadura longitudinal
preciso levar emdevem estar distribuídas
conta o processo ao longo de
da periferia d
seção ou, em caso de pilares retangulares, nas situações de flexão compostas normal e oblíqu
“fabricação” dos pilares
devemem que cada
ser dispostas andar
conforme é produzido
especificado no processo depor vezgeralmente
cálculo; e, desta são colocada
simetricamente em faces opostas e, no mínimo, quatro barras.
forma, barras precisarão ser emendadas sendo assim necessário calcular o
Não devem ser colocados ganchos nas extremidades das barras longitudina
traspasse entre as barras de
comprimidas um andar e outro.
(NBR6118:2003, item 9.4.12), pois estes podem forçar a camada de concreto qu
serve de proteção à armadura.
Finalmente a armadura Ostransversal, cuja função
cobrimentos das armaduras principal
em pilares, para é evitar
as várias situações estão no a
item 7.4.7 d
NBR6118:2003 (e no capítulo 4 do volume 1 e no anexo 1 deste livro).
flambagem das barras longitudinais terá sua quantidade na seção
transversal e ao longo doSeção
5.11.1.1 comprimento do máxima
transversal distâncias pilar edefinida
mínima a partir desta
Segundo a NBR6118:2003, item 18.4.2.2, as armaduras longitudinais de pilares nã
função. cintados devem ser dispostas na seção transversal de forma a garantir a adequada resistência d
peça. Em seções poligonais, deve existir pelo menos uma barra em cada vértice; em seçõe
circulares, no mínimo seis barras distribuídas ao longo do perímetro.
O espaçamento livre entre as armaduras (e), medido no plano da seção transversal, for
do comprimento é preciso levar em conta o processo de “fabricação” dos pilares em que cada
andar é produzido
foi conduzido por evez
o cálculo e, desta
estudar forma, barras
o espaçamento máximoprecisarão
e mínimo serentre
emendadas
as barras.sendo assim
Na questão
andar é produzido por vez e, desta forma, barras precisarão ser emendadas sendo assim
do comprimento
necessário calcularé preciso levarentre
o traspasse em conta o processo
as barras de umdeandar“fabricação”
e outro. dos pilares em
Finalmente que cada
a armadura
necessário calcular o traspasse entre as barras de um andar e outro. Finalmente a armadura
transversal, cuja função principal é evitar a flambagem
andar é produzido por vez e, desta forma, barras precisarão ser emendadas sendo das barras longitudinais teráassim
sua
transversal, cuja função principal é evitar a flambagem das barras longitudinais terá sua
quantidade na seçãoo transversal
necessário calcular traspasse entre e ao as longo
barras do de comprimento
um andar edooutro.pilar Finalmente
definida a partir desta
a armadura
quantidade na seção transversal e ao longo do comprimento do pilar definida a partir desta
função.
transversal, cuja função principal é evitar a flambagem das barras longitudinais terá sua
função.
quantidade na seção transversal e ao longo do comprimento do pilar definida a partir desta
função.
5.11.1 Armadura longitudinal
5.11.1 Armadura longitudinal
As barras da armadura longitudinal devem estar distribuídas ao longo da periferia da
As barras da armadura longitudinal devem estar distribuídas ao longo da periferia da
5.11.1 Armadura
seção ou, em caso longitudinal
de pilares retangulares, nas situações de flexão compostas normal e oblíqua,
seção ou, em caso de pilares retangulares, nas situações de flexão compostas normal e oblíqua,
devem serAsdispostas
barras daconforme
armaduraespecificado
longitudinalnodevem processo
estardedistribuídas
cálculo; geralmente
ao longo da sãoperiferia
colocadas
da
devem ser dispostas conforme especificado no processo de cálculo; geralmente são colocadas
simetricamente
seção ou, em caso em faces opostas
de pilares e, no mínimo,
retangulares, nas quatro barras.
situações de flexão compostas normal e oblíqua,
simetricamente em faces opostas e, no mínimo, quatro barras.
devem Não ser dispostas
devem conforme
ser colocados especificado
ganchos no processo de cálculo; das
nas extremidades geralmente
barras são colocadas
longitudinais
Não devem
simetricamente em facesser opostas
colocados ganchos quatro
e, no9.4.12),
mínimo, nas extremidades das barras longitudinais
comprimidas (NBR6118:2003, item pois estesbarras.
podem forçar a camada de concreto que
comprimidas (NBR6118:2003, item 9.4.12), pois estes podem forçar a camada de concreto que
serve deNãoproteção à armadura.
devem ser colocados ganchos nas extremidades das barras longitudinais
serve de proteção à armadura.
comprimidas (NBR6118:2003,
Os cobrimentos item 9.4.12),
das armaduras em pilares, pois para
estesaspodem
váriasforçar a camada
situações de item
estão no concreto
7.4.7que
da
serve deOsproteção
cobrimentos
à das armaduras em pilares, para as várias situações estão no item 7.4.7 da
armadura.
NBR6118:2003 (e no capítulo 4 do volume 1 e no anexo 1 deste livro).
NBR6118:2003 (e no capítulo 4 do volume 1 e no anexo 1 deste livro).
Os cobrimentos das armaduras em pilares, para as várias situações estão no item 7.4.7 da
5.11.1.1 Seção transversal
NBR6118:2003 (e no capítulo distâncias
4 do volume máxima 1 e no e mínima
anexo 1 deste livro).
5.11.1.1 Seção transversal distâncias máxima e mínima
Segundo a NBR6118:2003, item 18.4.2.2, as armaduras longitudinais de pilares não
Segundotransversal
a NBR6118:2003, item 18.4.2.2, as armaduras longitudinais de pilares não
5.11.1.1
cintados Seção
devem ser dispostasdistâncias
na seção máxima transversal e mínima
de forma a garantir a adequada resistência da
cintados devem ser dispostas na seção transversal de forma a garantir a adequada resistência da
peça. Em seções apoligonais,
Segundo NBR6118:2003, deve existir pelo menos
item 18.4.2.2, as uma barra em
armaduras cada vértice;
longitudinais em seções
de pilares não
peça. Em seções poligonais, deve existir pelo menos uma barra em cada vértice; em seções
circulares, no mínimo
cintados devem seis barras
ser dispostas na distribuídas
seção transversal ao longo do perímetro.
de forma a garantir a adequada resistência da
circulares, no mínimo seis barras distribuídas ao longo do perímetro.
peça. Em seções poligonais,
O espaçamento deveasexistir
livre entre armaduraspelo (e), menos uma no
medido barra emdacada
plano vértice;
seção em seções
transversal, fora
O espaçamento
circulares, no mínimo livrebarras
seis entredistribuídas
as armaduras ao (e), medido
longo do no plano da seção transversal, fora
perímetro.
da região de emendas, deve ser igual ou superior ao maior dos seguintes valores:
da região de emendas, deve ser igual ou superior ao maior dos seguintes valores:
O espaçamento livre entre as armaduras (e), medido no plano da seção transversal, fora
20 mm
da região de emendas, deve ser igual 20 mm ou superior ao maior dos seguintes valores:
e   
e  20 mm

1 , 2  d max, agr . (mesmo em emendas)
e  1,2  d max, agr . (mesmo em emendas)
onde  e dmax,agr. O diâmetro das 1,2barras
 d max, da armadura
mesmo em longitudinal
emendas) e o diâmetro máximo do
onde  e d O diâmetro  barras
das da
agr . (armadura longitudinal e o diâmetro máximo do
 max,agr.
agregado respectivamente.
agregado respectivamente.
onde  e dmax,agr. O diâmetro das barras da armadura longitudinal e o diâmetro máximo do
serve deNão
proteção
devemà armadura.
ser colocados ganchos nas extremidades das barras longitudinais
comprimidas (NBR6118:2003,
Os cobrimentos das armadurasitem 9.4.12),
em pilares, pois para
estesas
podem
váriasforçar a camada
situações de item
estão no concreto
7.4.7que
da
serve de proteção à armadura.
NBR6118:2003 (e no capítulo 4 do volume 1 e no anexo 1 deste livro).
Os cobrimentos das armaduras em pilares, para as várias situações estão no item 7.4.7 da
5.11.1.1 Seção transversal
NBR6118:2003 distâncias
(e no capítulo máxima
4 do volume 1 e no e mínima
anexo 1 deste livro).
Segundo a NBR6118:2003, item 18.4.2.2, as armaduras longitudinais de pilares não
5.11.1.1
cintados Seção
devemtransversal
ser dispostasdistâncias
na seção máxima
transversal e mínima
de forma a garantir a adequada resistência da
peça. Em seçõesapoligonais,
Segundo deve existir
NBR6118:2003, pelo menos
item 18.4.2.2, uma barra longitudinais
as armaduras em cada vértice; em seções
de pilares não
circulares, no mínimo seis barras distribuídas ao longo do perímetro.
cintados devem ser dispostas na seção transversal de forma a garantir a adequada resistência da
peça. Em seções poligonais,
O espaçamento deveasexistir
livre entre pelo menos
armaduras uma no
(e), medido barra em da
plano cada vértice;
seção em seções
transversal, fora
circulares, no mínimo seis barras distribuídas ao longo do perímetro.
da região de emendas, deve ser igual ou superior ao maior dos seguintes valores:
O espaçamento livre entre as armaduras (e), medido no plano da seção transversal, fora
20 mm
da região de emendas, deve ser igual  ou superior ao maior dos seguintes valores:
e   
20 mm
1,2  d max, agr . (mesmo em emendas)
e   
onde  e dmax,agr. O diâmetro das 1,2barras da (mesmo
 d max, agr armadura longitudinal
em emendas ) e o diâmetro máximo do
agregado respectivamente.  .

onde Quando
e dmax,agr. O diâmetro
estiver previsto das
no barras
plano de da concretagem
armadura longitudinal e o diâmetro
o adensamento através máximo do
de abertura
agregado respectivamente.
lateral na face da forma, o espaçamento das armaduras deve ser suficiente para permitir a
passagem do vibrador.
Quando estiver previsto no plano de concretagem o adensamento através de abertura
lateral na face da forma, o espaçamento das armaduras deve ser suficiente para permitir a
passagem do vibrador.
.11.1.2 Emendas por traspasse de barras comprimidas
.11.1.2 Emendas por traspasse Comercialmente de barras comprimidas não existem barras de aço de comprimento maior que 12 m, e dessa
maneira, as barras da armadura longitudinal dos pilares necessitam ser emendadas, além do que é
Comercialmente
.11.1.2 Emendas por traspasse não existem de barras barras de aço de comprimento maior que 12 m, e dessa
comprimidas
difícil manipular barras de grande comprimento. O usual são as emendas por traspasse, ou seja,
maneira, as barras da armadura na regiãolongitudinal
emenda dos
da .11.1.2 oEmendas
esforçopilares necessitam
depor
umatraspasse serde
barra longitudinal emendadas,
barras além
passacomprimidas
para outra,do através
que é do concreto.
11.1.2 Emendas Comercialmente
difícil manipular
por traspassebarras de não
de existem
grande barras
barrasécomprimento.
Também comprimidas de
comum considerar
aço de
O usual comprimento
que as sãobarras as sãoemendas maior
emendadas
que
por em 12 m,
traspasse,
uma região
e dessa
ou seja,
em que todas elas
maneira, as barras da
na região da emenda o esforço armadura longitudinal dos pilares
Comercialmente necessitam não
de uma barra longitudinal passa para outra, através do concreto.
estão comprimidas. ser
existememendadas,barras além
de açodo quecomprimento
de é maior que 1
Comercialmente
difícil manipular não
barras existem
de grande barras de aço
comprimento. deas O comprimento
usualdasão as maior que 12 m, e dessa
Também é comum considerar que asmaneira,
Em barras barras são
comprimidas,
barras
emendadas
o comprimentoememendas
armadura uma por traspasse,
longitudinal
região
do trecho doem
dos
quepilares
traspasse
ou seja,
todas necessitam
éé igualelas
ser emendadas, a
ao comprimento
maneira,na as barras
região da armadura
da emenda o esforço de umalongitudinal dos pilares
barramanipular
difícil necessitam
longitudinal ser
passa
barras emendadas,
de paragrande outra, além do
através do O
comprimento. que concreto.
usual são as emendas por trasp
estão comprimidas. ancoragem 0c=
decomprimento. , comsão o mínimo de 20 cm ou 15  ou ainda 0,6 b, e todas podem ser
ifícil manipular barras
Também é comum considerar de grande que asnana barrasO
região usual
b,nec
são daemendadas
emenda as emendas
em uma por traspasse,
deregião em queou seja,
todas elaspassa
emendadas mesma seção. Assim seo foremesforço tracionadas uma recomenda-se
barra longitudinal
a leitura para outra,
do volume 1 através
a região da Em
emenda
estão comprimidas. barras
o esforço comprimidas,
de uma o comprimento
barra longitudinal do trecho
passa parado traspasse
outra, através é igual
do ao comprimento
concreto.
desta obra. Também é comum considerar que as barras são emendadas em uma região em q
Tambémdeé ancoragem
comum considerar 0c=b,nec, com que as obarras
mínimo são de
estão emendadas
20 cm ouem
comprimidas.  ouregião
15 uma ainda em 0,6 queb, etodas
todaselas podem ser
stão comprimidas. Em barras comprimidas, o
O comprimento
valor de  é do
dado
emendadas na mesma seção. Assim se forem tracionadas recomenda-se a leitura do volume 1
b,nec trecho
pela do
expressão:traspasse é igual ao comprimento
de ancoragem
desta 0c=b,nec, com o mínimo de 20
obra.comprimidas, Emcmbarras  ou ainda 0,6
ou 15comprimidas, b, e todas podem
o comprimento do trecho ser do traspasse é igual ao
Em barras o comprimento do trecho do traspasse é igual ao comprimento
emendadas na mesma seção. Assim se de forem
ancoragem tracionadas 0c=b,nec recomenda-se
, com o mínimo a leitura
de 20docm ou 15 1 ou ainda 0,6 b, e toda
volume
e ancoragem  = , com  o mínimo de 20 cm ou A15s , nec  ou ainda 0,6  , e todas podem ser
desta obra. O 0c valor
b,necde b,nec é dado pela 1   b 
expressão:
b,nec=emendadas na mesma seção. Assim se forem tracionadas recomenda-se a leitura
 b
mendadas na mesma seção. Assim se forem tracionadas As ,ef recomenda-se a leitura do volume 1
desta obra.
esta obra. O valor de b,nec é dado pela expressão:
O valor de 1 é igual a 1 para barras sem gancho, e As,ef é a área armadura usada
As ,efetivamente no detalhe valor de As,nec
O enquanto b,necé éa dado
área depela expressão:
armadura necessária.
 =1   b 
nec
O valor de b,necb,nec é dado pela expressão:
AA s ,ef O comprimento de ancoragem é dado por:
b,nec=  1   b 
s , nec
As ,nec f yd 
O valor Ade 1 Aés ,efigual a 1 para barras  sem
=  gancho,
   be As,ef é a área armadura usada
b,nec
b,nec=  1   b 
efetivamente
s , nec
no detalhe enquanto As,nec é a área de armadura 1 b
Anecessária.f bd 4
As ,ef1 é igual a 1 para barras sem gancho, e As,ef é a área armadura usada
s ,ef
O valor de
O comprimento de ancoragem Com fbd=1   2   3  f ctd
efetivamente no detalhe enquanto As,necéédadoa área Opor: de
valor de 1 necessária.
armadura é igual a 1 para barras sem gancho, e As,ef é a área arm
O valor de 1 é igual a 11 para igual abarras
2,25 (CA50),
sem o valor dee A
gancho, paraéregião a área de boa é igual a 1 e 3 também é
aderênciausada
armadura

2 s,ef
O detalhe
comprimento de ancoragem efetivamente
ébarras
dado f
por:diâmetro no detalhe enquanto A s,nec é a área de armadura necessária.
 
igual yd
fetivamente no enquanto As,neca é1 apara
área com
dearmadura
b
inferior a 32 mm.
necessária.
Finalmente O comprimento
f bd 4 de ancoragem é dado por:
O comprimento de ancoragem é dado por:  f yd   0,21  3 f ck2
Com fbd=
b
    3f ctd  fctd f yd 
f yd  f bd1 42 c b  
1 igual a 2,25 (CA50), o valor Na b 2 pararegiãoasde
de NBR6118:2003, 
boa aderência é igual a 1 e f
também 4é
Comf bdfbd=41   2 recomendações   3  f ctd
bd
sobre emendas em3 barras comprimidas estão no
igual a 1 para barras com diâmetro item 9.5.2.4.2.
inferior a 32 mm.
.11.1.2 Emendas por traspasse de barras comprimidas
Comercialmente não existem barras de aço de comprimento maior que 12 m, e dessa
O as
maneira, valor
barrasde  é igual
da armadura a 1 para
longitudinal barras
dos pilares sem gancho,
necessitam e As,ef
ser emendadas, alémé doa que
áreaé armadura usada
O manipular
difícil 1 1éde igual
valor debarras grande acomprimento.
1 para barras O sem
usual são gancho,
as emendas e Atraspasse,
por s,ef é a ou área
seja,armadura usada
efetivamente no detalhe enquanto As,nec é a área de armadura necessária.
efetivamente
na regiãoO dano detalhe
valor
emenda de 1 é deigual
enquanto
o esforço As,nec
uma a 1élongitudinal
barra a áreabarras
para de passa
armadura
sem necessária.
paragancho,
outra, e Ados,efconcreto.
através é a área armadura usada
Também é comum
O valor
comprimento
efetivamente
OOcomprimidas.
valor no
de
comprimento 1 1de
deconsiderar que as
aa 1barras
éédeancoragem
detalhe ancoragem
enquanto
igual
igual são
és,nec
Adado
1 para
épara
dadoemendadas
apor:
épor:
barras área
barras sem emgancho,
de
sem uma região
armadura
gancho, em que todas área
eenecessária.
AAs,ef elas armadura
s,ef éé aa área armadura usada
usada
estão
efetivamente
efetivamente no
nodetalhe
detalheenquanto enquanto AAs,nec
s,necééaaárea áreade dearmadura
armaduranecessária. necessária.
EmObarras
comprimento
comprimidas, deoancoragem
comprimento édodado trecho fpor:
f yd  do 
traspasse é igual ao comprimento
 
yd

O comprimento
O comprimento0c=b,nec, comde ancoragem
de ancoragem é cmb 
dado
é dado por:
oupor:
b
15f ainda 0,6 b, e todas podem ser
de ancoragem o mínimo de 20
f
 ou 4
bd f 4 
 bfbdf recomenda-se 
yd
emendadas na mesma seção. Assim se forem tracionadas a leitura do volume 1
ydyd f  4
 1  bd2  3 f f ctd
desta obra.
Com fbdb=
Com fbd =
b 
b,nec é dado pela expressão: 1f f 2 44 3 ctd
 igual Oa valor
2,25de(CA50), o valor de  2 Com
1 igual a 2,25 (CA50), o valor de  2 para região
1 para região f
bdbd
=  de  boa
bd de1 boa2 aderência  
aderência é igual a 1 e 3 também é
3  f ctd é igual a 1 e  também é

=região1 
   
 3boa

3
iguala1 1igual  2apara 3  ctd é igual a 1 e 3 também é
igual a 1 para barras(CA50),
com diâmetro Com
deCom
inferior f =
fabd32 1mm. f faderência
paraabarras 2,25 com A
o valor
diâmetro inferior bd
32 mm. 2 2 de ctd

1 1igual
Finalmente
igualaaab,nec
Finalmente
igual 12,25=  1(CA50),
2,25
para (CA50),
b 
barras
s , nec
oovalor
valorde de  2para pararegião a 32 de
região deboa boaaderência
aderênciaééigual igualaa11ee3 3também
tambéméé
As ,efcom diâmetro2 inferior mm.
3
3 2
igual
igual aa11para
Finalmenteparabarras
barrascom comdiâmetro diâmetroinferior inferior0a,a021 32,32
21mm.
 mm. 2f ck
 f  f
O valor de é igual a 1 para f ctdctd
barras sem gancho, e As,ef é a área armadura usada
ck
Finalmente
Finalmente 
1
efetivamente no detalhe enquanto As,nec é a área de armadura 0c,21  f ck3
c necessária.
2

f  ,21sobre
 f ck
33 22
Na comprimento
NBR6118:2003, é dado por: 00
as recomendações ,21 f ckemendas em barras comprimidas estão no
ctd
Na ONBR6118:2003, de ancoragemas recomendações f f   sobre cemendas em barras comprimidas estão no
f yd  c c sobre emendas em barras comprimidas estão no
item 9.5.2.4.2. ctdctd
item 9.5.2.4.2. Na NBR6118:2003, as recomendações b  
Recomenda-se
Na NBR6118:2003, que asasrecomendações
emendas fsejam feitas
4 sobre no terço em inferior oucomprimidas
superior da estão
altura do
item 9.5.2.4.2.
Na NBR6118:2003,
Recomenda-se que as emendas sejam recomendações bd sobre
feitas noemendas
emendas
terço inferior embarras
barras comprimidas
ou superior estãodo
da altura no
no
pilar,
item pois em caso de ocorrência
item9.5.2.4.2.
9.5.2.4.2. dofbd=efeito
1  sejam de segunda ordem, o momento máximo, na região
pilar, pois em caso de ocorrência
Recomenda-se que asCom do
emendasefeito de 2  3  feitas
segunda f ctd ordem, no terço o momento
inferior oumáximo,
superiornadaregião
altura do
central da
1 igual altura do pilar, não romperá
 2 para região a emenda; o melhor é que
1 eas
as emendas sejam feitas no
central da altura
Recomenda-se
pilar, pois
a 2,25
Recomenda-seem docasopilar,
(CA50), que
oquede não deromperá
asas emendas
ocorrência
valor emendas do asejamemenda;
efeito
sejam de boa feitas
de osegunda
aderência
feitas melhor
nono terço é inferior
que
ordem,
éterço
igual 3o
ainferior emendas
ou
momento
também é sejam
ou superior dafeitas
da
máximo,
superior nano
altura
altura do
região
do
nível doa 1pavimento,
igual para barras e dessa forma oatamanho final de uma barra será igual à distância de piso a
nível
pilar, dopois
pavimento,
central
pilar, pois em
da
emalturacasoecom
caso dedessa
do
de diâmetroforma
ocorrência
pilar,
ocorrência inferior
não odo
romperá
do 32
tamanho
efeito
efeitomm.ade finalsegunda
emenda;
de de uma
segunda barra será
o ordem,
melhor
ordem, igual
oéomomento
que à distância
máximo,
as emendas
momento máximo, de
nanapiso
sejam regiãoa no
feitas
região
piso mais o comprimento da emenda.
Finalmente
piso maisda
central
nível
central odoaltura
da comprimento do
pavimento,
altura dopilar,
pilar, edadessa
emenda.
não
nãoromperá
forma o atamanho
romperá aemenda;
emenda; oomelhor
final de umaéébarra
melhor que
queasserá
asemendas
igual à sejam
emendas sejamfeitas
distância de no
feitas piso
no a
nível do pavimento, eedessa
dessaforma 0 , 21  3
f 2
nívelpisodomais o comprimento
pavimento, da f ctd ootamanho
emenda.
forma tamanhofinal ck finalde deuma umabarrabarraserá seráigual
igualààdistância
distânciade depiso
pisoaa
piso
pisomaismaisoocomprimento
comprimentoda daemenda.
emenda.  c
Na NBR6118:2003, as recomendações sobre emendas em barras comprimidas estão no
item 9.5.2.4.2.
Recomenda-se que as emendas sejam feitas no terço inferior ou superior da altura do
.11.1.2 Emendas por traspasse de barras comprimidas
Comercialmente não existem barras de aço de comprimento maior que 12 m, e dessa
maneira, as barras da armadura longitudinal dos pilares necessitam ser emendadas, além do que é
difícil manipular barras de grande comprimento. O usual são as emendas por traspasse, ou seja,
na região da emenda o esforço de uma barra longitudinal passa para outra, através do concreto.
É conveniente também que na região da emenda a distância entre os estribos, respeitados
Também é comum considerar que as barras são emendadas em uma região em que todas elas
os espaçamentos
estão comprimidas. dados no próximo item, não seja maior que 4 . Não é permitido emenda por
traspasse em barras de diâmetro maior que 25 mm.
Em barras comprimidas, o comprimento do trecho do traspasse é igual ao comprimento
Na transição entre pavimentos, quando não houver mudança na seção transversal do pilar,
de ancoragem 0c=b,nec, com o mínimo de 20 cm ou 15  ou ainda 0,6 b, e todas podem ser
É do
as barras conveniente também
tramo inferior que na região
posicionadas da emenda
nos cantos devema distância entreligeiramente
ser dobradas os estribos, para
respeitados
dentro
emendadas na mesma seção. Assim se forem tracionadas recomenda-se a leitura do volume 1
de
os modo a se
espaçamentos
desta obra. dados no próximo item, não seja maior que 4 . Não é permitido emendapilar
efetuar a emenda (figura 5.54 a). Quando houver diminuição da seção do por
deve-se prolongar
traspasse em barrasapenas as barras
de diâmetro maiorpossíveis e necessárias na emenda (figura 5.54 b); quando a
que 25 mm.
diminuição da de
O valor 
seção for tal pela
é dado que expressão:
não permita o prolongamento, devem ser usadas barras
Na transiçãob,necentre pavimentos, quando não houver mudança na seção transversal do pilar,
complementares, que servirão de arranque para a parte superior do pilar (figura 5.54 c). O ACI
as barras do tramo inferior posicionadas nos cantos devem ser dobradas ligeiramente para dentro
318 (1992) determina que a máxima inclinação das barras para se efetuar a emenda deve estar na
de modo a se efetuar a emenda (figura 5.54 a). Quando houver diminuição da seção do pilar
proporção 1:6. As ,nec
b,nec=  1  apenas
deve-seprolongar b 
as barras possíveis e necessárias na emenda (figura 5.54 b); quando a
A
diminuição da seção fors ,ef tal que não permita o prolongamento, devem ser usadas barras
complementares, que servirão de arranque para a parte superior do pilar (figura 5.54 c). O ACI
O valor
318 (1992) de 1que
determina é igual a 1 para
a máxima barrasdas
inclinação sem gancho,
barras para ese A s,ef é aa área
efetuar emendaarmadura usada
deve estar na
efetivamente
proporção 1:6.no detalhe enquanto As,nec é a área de armadura necessária.
O comprimento de ancoragem é dado por:
f yd 
b  
f bd 4
Com fbd=1   2   3  f ctd
1 igual a 2,25 (CA50), o valor de  2 para região de boa aderência é igual a 1 e 3 também é
igual a 1 para barras com diâmetro inferior a 32 mm.
Finalmente
0,21  3 f ck2
f ctd 
c
Na NBR6118:2003, as recomendações sobre emendas em barras comprimidas estão no
as barras do tramo inferior posicionadas nos cantos devem ser dobradas ligeiramente para dentro
de modo a se efetuar a emenda (figura 5.54 a). Quando houver diminuição da seção do pilar
deve-se prolongar apenas as barras possíveis e necessárias na emenda (figura 5.54 b); quando a
diminuição da seção for tal que não permita o prolongamento, devem ser usadas barras
complementares,
.11.1.2 Emendas que
por servirão
traspassededearranque para a parte superior do pilar (figura 5.54 c). O ACI
barras comprimidas
318 (1992) determina que a máxima inclinação das barras para se efetuar a emenda deve estar na
Comercialmente não existem barras de aço de comprimento maior que 12 m, e dessa
proporção 1:6.
maneira, as barras da armadura longitudinal dos pilares necessitam ser emendadas, além do que é
difícil manipular barras de grande comprimento. O usual são as emendas por traspasse, ou seja,
na região da emenda o esforço de uma barra longitudinal passa para outra, através do concreto.
Também é comum considerar que as barras são emendadas em uma região em que todas elas
estão comprimidas.
Em barras comprimidas, o comprimento do trecho do traspasse é igual ao comprimento
de ancoragem 0c=b,nec, com o mínimo de 20 cm ou 15  ou ainda 0,6 b, e todas podem ser
emendadas na mesma seção. Assim se forem tracionadas recomenda-se a leitura do volume 1
desta obra.
O valor de b,nec é dado pela expressão:

As ,nec
b,nec=  1   b 
As ,ef

O valor de 1 é igual a 1 para barras sem gancho, e As,ef é a área armadura usada
efetivamente no detalhe enquanto As,nec é a área de armadura necessária.
O comprimento de ancoragem é dado por:
f yd 
b  
f bd 4 de pavimentos [FIORIN (1998)]
FIGURA 5.54. Emendas de barras na transição
Com fbd=1   2   3  f ctd
1 igualFinalmente, no caso
a 2,25 (CA50), das de
o valor  2 para
barras terminarem
região deemboalocais próximos
aderência a 1 e 3 também
à superfície
é igual externa
é de
um
igualelemento
a 1 para (laje
barrasdecom
cobertura, porinferior
diâmetro exemplo), a 32émm.
conveniente que essas barras sejam dobradas ou
interrompidas
Finalmente a uma distância maior ou igual a três vezes o seu diâmetro (figura 5.55), de modo
a evitar o rompimento da capa de concreto [LEONHARDT & MÖNNIG (1978)].
0,21  3 f ck2
f ctd 
c
Na NBR6118:2003, as recomendações sobre emendas em barras comprimidas estão no
item 9.5.2.4.2.
.11.1.2 Emendas por traspasse de barras comprimidas
Comercialmente não existem barras de aço de comprimento maior que 12 m, e dessa
maneira, as barras da armadura longitudinal dos pilares necessitam ser emendadas, além do que é
difícil manipular barras de grande comprimento. O usual são as emendas por traspasse, ou seja,
na região da emenda o esforço de uma barra longitudinal passa para outra, através do concreto.
Também é comum considerar que as barras são emendadas em uma região em que todas elas
estão comprimidas.
Em barras comprimidas, o comprimento do trecho do traspasse é igual ao comprimento
de ancoragem 0c=b,nec, com o mínimo de 20 cm ou 15  ou ainda 0,6 b, e todas podem ser
emendadas na mesma seção. Assim se forem tracionadas recomenda-se a leitura do volume 1
desta obra.
O valor de b,nec é dado pela expressão:

As ,nec
b,nec=  1   b 
As ,ef

O valor de 1 é igual a 1 para barras sem gancho, e As,ef é a área armadura usada
efetivamente no detalhe enquanto As,nec é a área de armadura necessária.
O comprimento de ancoragem é dado por:
f yd 
b  
f bd 4
Com fbd=1   2   3  f ctd
1 igual a 2,25 (CA50), o valor de  2 para região de boa aderência é igual a 1 e 3 também é
igual a 1 para barras com diâmetro inferior a 32 mm.
Finalmente
0,21  3 f ck2
f ctd 
c
Na NBR6118:2003, as recomendações sobre emendas em barras comprimidas estão no
item 9.5.2.4.2.
Recomenda-se que as emendas sejam feitas no terço inferior ou superior da altura do
5.11.2.3.
5.11.2.3. 5.11.2.3.
Proteção
Proteção Proteção
dasdas
barras das
barras barras longitudinais
longitudinais
longitudinais contra
contra acontra a flambagem
flambagem
a flambagem
Segundo Segundo
SegundoNBR6118:2003 NBR6118:2003
NBR6118:2003 admite-se
admite-se admite-se
quequeos os que os poligonais
estribos
estribos estribos poligonais
poligonais garantem
garantem garantem
contra
contra a contra
a a
flambagem
flambagem flambagem
as as
barras as longitudinais
barras barras longitudinais
longitudinais posicionadas
posicionadas
posicionadas em em suassuas emquinas
quinas suas
e asequinas
as por
por e as
eles por
eles eles abrangidas
abrangidas
abrangidas e e e
situadas nosituadas
situadas no
máximo noà máximo
máximo à 20
à distância
distância distância
t ,tse, 20
20 se t ,trecho
nesse
nesse setrecho
nesse trecho
nãonão não
houver
houver maishouver
mais
de de mais
duasduas debarras,
duas
barras, barras, não
nãonão
contando
contando acontando
a da
da quina.a da
quina. quina.houver
Quando
Quando Quando
houvermaishouver
mais
de de mais
duasduas debarras
barras duas barras
nesse
nesse nesse
ou trecho,
trecho,
trecho, ou ou fora
barras
barras fora barras fora dele,
dele,
dele,
deverá
deverá deverá
haver
haver haver
estribos
estribos estribos
suplementaressuplementares
suplementares ou(estribos
(estribos
(estribos ou ouafateixas);
fateixas);
fateixas); a eles
eles sea aplica
elesa se
se aplica aaplica
mesma
mesma a regra
mesma
regra regra (figura
(figura
(figura
5.57). 5.57).
5.57).
a)

a)

FIGURA 5.58. Proteção contra flambagem das barras (FIGURA 34, NBR6118:2003)

5.11.2.4. Arranjos dos estribos


Na figura 5.59 estão esquematizados diversos arranjos de estribos para pilares
retangulares com barras longitudinais apenas nos quatro cantos e também distribuídos em faces
FIGURA opostas, e na figura
5.58. Proteção 5.58estão
contra alguns arranjos
flambagem possíveis(FIGURA
das barras para pilares34,
quadrados com armadura
NBR6118:2003)
longitudinal distribuída nas quatro faces.

5.11.2.4. Arranjos dos estribos


Na figura 5.59 estão esquematizados diversos arranjos de estribos para pilares
retangulares com barras longitudinais apenas nos quatro cantos e também distribuídos em faces
opostas, e na figura 5.58estão alguns arranjos possíveis para pilares quadrados com armadura
longitudinal distribuída nas quatro faces.

FIGURA 5.59. Arranjos de estribos para pilares retangulares [FIORIN (1998)]


FIGURA
FIGURA 5.60.
5.60. Arranjos
Arranjos de de estribos
estribos para
para pilares
pilares quadrados
quadrados [ACI
[ACI 318318 (1992)]
(1992)]

NaNa figura
figura
FIGURA 5.61
5.61 está
está
5.60. indicada
indicada
Arranjos a seção
dea estribos
seção de
umum
depara pilar,
pilar,
pilares comcom destaque
destaque
quadrados para
para
[ACI os detalhes
os (1992)]
318 detalhes da da
armadura
armadura transversal
transversal (estribos
(estribos principais
principais e suplementares).
e suplementares).
Na figura 5.61 está indicada a seção de um pilar, com destaque para os detalhes da
armadura transversal (estribos principais e suplementares).

FIGURA
FIGURA 5.61.
5.61. Seção
Seção de de
umum pilar
pilar destacando
destacando a armadura
a armadura transversal
transversal [ACI
[ACI 318318 (1992]
(1992]

FIGURA 5.61. Seção de um pilar destacando a armadura transversal [ACI 318 (1992]
5.11.2 Armadura transversal (estribos)

Segundo o item 18.4.3 da NBR6118:2003, a armadura transversal de pilares,


constituída por estribos e, quando for o caso, por grampos
suplementares, deve ser colocada em toda a altura do pilar, sendo
obrigatória sua colocação na região de cruzamento com vigas e lajes.
Essa armadura deve ser calculada para:

garantir o posicionamento e impedir a flambagem das barras longitudinais;


garantir a costura das emendas de barras longitudinais;

resistir aos esforços de tração decorrentes de:

mudanças de direção dos esforços


força cortante (nas seções em que Vd > Vco)
e de momentos torsores aplicados confinar o concreto

e obter uma peça mais resistente ou dútil.


5.11.2.1. Diâmetro máximo dos estribos
Na NBR6118:2003, em 18.4.3, determina-se que o diâmetro dos estribos em
pilares não deve ser inferior a 5 mm nem a 1/4 do diâmetro da barra
isolada ou do diâmetro equivalente do feixe que constitui a armadura
longitudinal.
Na NBR6118:2003, também conforme o item 18.4.3, o espaçamento
longitudinal entre estribos, medido na direção do eixo do pilar, deve,
principalmente para garantir o posicionamento e impedir a flambagem das
barras longitudinais, ser igual ou inferior ao menor dos seguintes valores:

200 mm;
menor dimensão da seção;
24  para CA-25, 12  para CA-50.

Permite-se adotar t   / 4 desde que o espaçamento respeite também a


limitação:
Esses critérios supõem que ambas as armaduras são constituídas pelo
mesmo tipo de aço.
EXEMPLO 5.15
EXEMPLO 5.15
Detalhar
EXEMPLO a armadura
5.15 calculada para o pilar do exemplo 5.13 na situação a (seção transversal e
Detalhar a armadura calculada para o pilar do exemplo 5.13 na situação a (seção transversal e
área da armadura
Detalhar a armaduraconstante em todo
calculada para o oo edifício). A seção do
pilar do exemplo 5.13 pilar determinada
na determinada é 20 cm
situação a (seção  75 cm, ee
transversal
área da armadura constante em todo edifício). A seção do pilar é 20 cm  75 cm, e
aárea
armadura necessária
da armadura é A
constante em  32cm
todo o
2
. Demais
edifício). A dados:
seção do  e = 3,0m;
pilar aço
determinada CA-50;
é 20 f
cmck 
= 20
75 MPa;
cm, e
a armadura necessária é Ass  32cm 22 . Demais dados: e = 3,0m; aço CA-50; fck = 20 MPa;
Na =armadura d` = 4 cm.é As  32 cm . Demais dados: e = 3,0m; aço CA-50; fck = 20 MPa;
1500 kN;necessária
NN= = 1500
1500 kN; d` =
= 44 cm.
Altura dekN;
cada d`andar cm.para concretagem
Altura
Altura de cada andar para concretagem
de cada andar para concretagem
Como o comprimento de flambagem foi considerado de 3 m e o pilar ficou com seção
Como
Como oo comprimento
comprimento de de flambagem
flambagem foi foi considerado
considerado de de 3 3m m ee o o pilar
pilar ficou
ficou com
com seção
seção
transversal de 20 cm  75 cm, a distância  0 (altura livre, medida entre as faces internas dos
transversal de 20 cm  75 cm, a distância  0 (altura livre, medida entre as faces internas dos
elementos
elementos que
que vinculam
vinculam o o pilar)
pilar) é
é igual
igual a a 2,80
2,80 m  oo 
m ((   ee 
h h3 0
3,,0 0
0,,20
20 ).
).
Supondo que
Supondo que
Supondo as
que as vigas
as vigas
vigas dodo edifício
do edifício tenham
edifício tenham
tenham 30 30 cm
30 cm de
cm de altura,
altura, aa
de altura, distância
a distância de
distância de um
de um andar
um andar para
andar para outro
para outro em
outro em
em
uma concretagem
concretagem éé
uma concretagem
uma 280
é 280
280 ++ 30
+ 30
30 == 310
= 310 cm.
310 cm.
cm.

Escolha da armadura longitudinal


Escolha da armadura longitudinal
Adotando: 
Adotando:  
 
 16
16 , 0 mm A 
 2,0 cm 2
mm (( A s,1  2,0 cm )))
16,,00 mm ( A s ,1 2,0 cm 2
2
Adotando:  s,1
Número de barras: n  A s / A s,1  24,64 / 2  12,32
Número de
Número de barras: A
barras: nn  A s // A  24
A s,1  24,,64  12
64 // 22  12,,32
32
s s,1
Como a armadura deve ser simétrica, adota-se 1416,0 mm em cada face maior do pilar.
Como aa armadura
Como armadura deve
deve ser
ser simétrica,
simétrica, adota-se
adota-se 1416,0
1416,0 mm
mm em
em cada
cada face
face maior
maior do
do pilar.
pilar.
Espaçamento mínimo da armadura longitudinal
Espaçamento mínimo da armadura longitudinal
 s,1
Número de
Número de barras: n
barras: n A
A s // A  24
A s,1  24,,64
64 // 2
2 12
12,,32
32
s s,1
Como aa armadura
Como armadura deve
deve ser
ser simétrica,
simétrica, adota-se
adota-se 1416,0
1416,0 mm
mm em
em cada
cada face
face maio
maio

Espaçamento mínimo
Espaçamento mínimo da da armadura
armadura longitudinal
longitudinal

2
2 cmcm
 
ee    1,6 cm
   1,6 cm
1 2  d
1,,2 1
d max, agr.  2  1
1,,2 1,,9
922,,3
3 cm
cm
 max, agr.

*
Espaçamento mínimo (e *) entre eixos das barras
Espaçamento mínimo (e ) entre eixos das barras
 11,,66 
ee**   22,,33 
 33,,99 cm
cm

Máxima distância possível entre eixos da barras


Máxima
Máxima distância distância
possível possível
entre eixos entre eixos da barras
da barras
A máxima distância, considerando espaçamento uniforme entre as barras, é obtida dividindo o
espaço total disponível pelo número de espaços (adotando  6,3 mm para as barras da armadura
transversal):
75  2  4  2  0,63  2  0,5  1,6 64,14 67
e*     10,69 cm
6 6 6
Estribos suplementares
Se o espaçamento entre as barras for menor que 20   t (t = 6,3 mm), a necessidade de estribos
suplementares será menor:
Estribos suplementares
20 oespaçamento
Se t  20  0,63 entre cmbarras for menor que 20   t (t = 6,3 mm), a necessidade de estribos
12,6 as
suplementares
No será cm
espaço de 12,6 menor:
é possível colocar 3 barras e, portanto, o espaçamento entre elas pode ser
de   t 8,1
20até  20
cm 0(2,6/2).
,63  12,6 cm
Na Figura 5.62 são mostradas duas situações possíveis para a distância entre as barras e posição
eNo espaço dede12,6
quantidade cm é (estribos
fateixas possível suplementares):
colocar 3 barras ae,primeira
portanto,emo que
espaçamento
se adotou entre
8,5 cm elas pode
entre trêsser
de até 8,1
barras cm (2,6/2).
próximas aos cantos, sendo necessário usar três fateixas; a segunda em que se adota a
Na Figura
distância de5.62
6 cmsão mostradas
entre as mesmasduasbarras,
situações possíveis
de tal maneirapara
que aodistância entre as barras
estribo poligonal só nãoeevita
posição
a
e quantidadedas
flambagem debarras
fateixas (estribos
centrais, suplementares):
sendo a primeira
necessário colocar umaem que se
fateixa. adotouque
Note-se 8,5 ocm entre três
barras próximas
espaçamento aos cantos,
mínimo de 3,9 sendo
cm foinecessário
respeitadousar três fateixas;
nas duas soluçõesa segunda em que se adota a
distância de 6 cm entre as mesmas barras, de tal maneira que o estribo poligonal só não evita a
flambagem das barras centrais, sendo necessário colocar uma fateixa. Note-se que o
espaçamento mínimo de 3,9 cm foi respeitado nas duas soluções
8,5 8,5 8,5
4
12
4

16,5 16,5
4

6 6 6 6
4
12
4

21,5 21,5 4
Comprimento de ancoragem (emendas por traspasse)
Comprimento
O comprimentode
deancoragem (emendas
transpasse pode por traspasse)
ser empregado o que foi calculado no exemplo 5.14, ou seja,
O0ccomprimento
= 56 cm. de
Comprimento deancoragem
transpasse pode ser empregado
(emendas o que foi calculado no exemplo 5.14, ou seja,
por traspasse)
0c = 56 cm.
O comprimentofinal
Comprimento de transpasse pode ser
de cada barra empregado o que foi calculado no exemplo 5.14, ou seja,
longitudinal
Comprimento
Comprimento
0c = 56 cm. de
final ancoragem (emendas
de cada barra por traspasse)
longitudinal
 long  310  56  365 cm
O comprimento de transpasse pode ser empregado o que foi calculado no exemplo 5.14, ou seja,
 long  310  56final  365 decm
Comprimento
0c = 56 cm.
cada barra longitudinal
Espaçamento (s) entre estribos ao longo do comprimento do pilar (CA-50)
 long  310  56  365 cm
Espaçamento (s) entre estribos ao longo do comprimento do pilar (CA-50)
30 cm
Comprimento final de cada barra longitudinal
 cm (s) entre estribos ao longo do comprimento do pilar (CA-50)
 30  310
Espaçamento
s long 20 cm (menor
56  365 ladocmdo pilar)  adotado s  15 cm

s 20cm  (menor
12  1,6lado
 19do cm )  adotado s  15 cm
,2pilar
12
30 cm
12     12(s) 1entre
,6  19estribos
s  20 cm
Espaçamento ,2 cm ao longo do comprimento do pilar (CA-50)
(menor lado do pilar)  adotado s  15 cm
Número12 de estribos
30 cm
   12  1,6  19,2 cm
Número de estribos
s   20 cm
Como a distância (menorentre ladoos pilar) é310adotado
doandares cm s  n15cm  1  21,7  22 estribos
310
12  de estribos 310
 12  1entre
,6  19 é 310 cm  n  15  1  21,7  22 estribos
Número
Como  a distância os,2andares
cm
15
310
Como a distância
Número de estribos entre os andares é 310 cm  n   1  21,7  22 estribos
15
310
Como a distância entre os andares é 310 cm  n   1  21,7  22 estribos
15
Comprimento dos estribos
Comprimento dos estribos
O comprimento total de um estribo é a soma dos quatro lados (perímetro) menos a projeção dos
O comprimento trechos total
curvos de(quatro
um estribo é a soma
horizontais dos quatro
e quatro lados mais
verticais) (perímetro)
três curvasmenos a projeção
e mais dos a 45o
dois ganchos
Comprimento
trechos curvos (Figuras dos5.62
(quatro estribos
horizontais
e 5.63). Cabe e quatro verticais)
destacar que omais três curvas
diâmetro interno e mais
das dois
curvasganchos 45o
e dos aganchos dos
(Figuras
O comprimento 5.62 e total
estribos é5.63). Cabe
trêsdevezesum estriboodestacar que
é a soma
diâmetro dasobarras
diâmetro
dos quatro interno ( 3  curvas
das
lados (perímetro)
dos mesmos aeponta
t ), emenos
dosa projeção
ganchos
reta do ganchodos a 45º
Comprimento
trechos
estribos curvos dos
(quatro estribos
o horizontais e quatro   t ), 45ºo
édeve
trêsservezes maior diâmetro
que 5   tdas ou 5,0 cm:verticais)
barras dos mesmos mais ( 3três curvas
e a pontae mais dois
reta doganchos
gancho a 45
(Figuras
O comprimento
deve 5.62 eque
ser maior 5.63).
total  tCabe
5  de um
ou 5,0 destacar
cm: é a que
estribo somao dos diâmetro
quatro interno das curvasmenos
lados (perímetro) e dosa ganchos
projeção
lado dos
dos
estribos é três
trechos curvos vezes
Comprimento
(quatro o diâmetrode uma
horizontais dasecurva:
barras
quatro dos mesmos
verticais) mais   t ),curvas
( 3 três e a ponta retadois
e mais do ganchos
gancho aa 45º 45o
projeção curva
deve Comprimento de
ser maior que 5  (t3ou
(Figuras 5.62 e 5.63). uma Cabecurva: destacar que o diâmetro interno das curvas e dos ganchoscurva dos
  t5,0
 cm:t)   4  0,63 projeção

3  t odiâmetro das barras dos mesmos 2 cm ( 3   t ), e a ponta reta do gancho


detalhe
estribos é três curva
 (vezes
trecho A a 45º
t ) 4   4  0,63
deve curva
Comprimento 
ser maior que4de5 uma   t ou  5,0 cm:  2 cm
curva: 4
4
 Comprimento
  (3   t   t ) dogancho  4  0,63a 45º:
curva 
 Comprimento
Comprimento uma curva:
de gancho
do a 45º:  2 cm
4   (3   t 4 t )  3
g,(3 (35t 
45 t t ) t ) 38 4  0,63  5  3  8 cm
, 45 5 
 Comprimento
gcurva do gancho  a 45º: 5  3 82cm cm
4 8 4
 Comprimento
  (3   t   ttotal )  3 do estribo:
 Comprimento
g , 45   5  2  (total
Comprimento 20 gancho
do 4 a445º:
do estribo:
75 ) 5 83(2,58 cm
 t )  3  2  2  8  158  12,6  6  16  165 cm
est 8
 est  2  (20  75   (34  4t )8t ) ( 23,5   t )  3  2  2  8  158  12,6  6  16  165 cm
 g, 45  5 
 Comprimento total do estribo:  5  3  8 cm
8
  2  (20  75  4  4)  8  (2,5   )  3  2  2  8  158  12,6  6  16  165 cm
est t
 Comprimento total do estribo:
 est  2  (20  75  4  4)  8  (2,5   t )  3  2  2  8  158
Figura  12
5.63. ,6  6 do
Detalhe 16 
estribo
165 cmpara cálculo do seu compriment
Comprimento das fateixas
O comprimento de uma fateixa é a soma do comprimento reto mais dois ganchos semicirculares
(a ponta reta é igual a do gancho a 45º).
 Gancho semicircular:
  (3   t   t )
 g,semi  5   5  4  9 cm
2
 Comprimento:
 f  20  2  4  2  9  20  8  18  30 cm   f  30 cm
PILAR P1(20X75) (12X)

ELEVAÇÃO SEÇÃO TRANSVERSAL

4 4
12
N2Ø6,3 -165

4
22N2Ø6,3 -165 c/15
22N3Ø6,3 -30 c/15

6
14N1Ø16,0-365

21,5
310

N3Ø6,3 -30

75

67
12

21,5
6
6

12
20
∅(mm) Comp. total (m) Peso (daN) Peso+10% (daN)
16,0 613,20 962,72 1059,00
6,3 5515,10 128,78 141,66
TOTAL 1091,50 1200,66

A taxa da armadura é a relação entre o peso total e o volume de concreto:

Peso 1200,66
   215,2 daN / m 3
Volumedeco ncreto 12  3,1  0,2  0,75

Tabela 5.5. Relação e comprimento das barras das armaduras do pilar P1 (12 andares).
Num. ∅(mm) Quant. Comp. unitário (cm) Comp. total (cm)
Tabela 5.5.
1 Relação e
16,0comprimento
168 das barras365
das armaduras do pilar
61320P1 (12 andares).
2Num. ∅(mm)6,3 264
Quant. 165
Comp. unitário (cm) Comp. 43560
total (cm)
31 6,3
16,0 264
168 30
365 7950
61320
2 6,3 264 165 43560
3 Tabela 5.6.
6,3 Resumo (comprimento
264 e peso)
30 das barras do pilar
7950 P1.
∅(mm) Comp. total (m) Peso (daN) Peso+10% (daN)
16,0Tabela 5.6. Resumo
613,20 (comprimento962,72 e peso) das barras do pilar P1.
1059,00
6,3
∅(mm) 5515,10
Comp. total (m) 128,78
Peso (daN) 141,66(daN)
Peso+10%
16,0 TOTAL613,20 1091,50
962,72 1200,66
1059,00
6,3 5515,10 128,78 141,66
A taxa da armadura éTOTAL
a relação entre o peso total e 1091,50
o volume de concreto: 1200,66

Peso 1200 ,66o peso total e o volume


Ataxa da armadura é a relação
 entre  215,2 daN / m 3 de concreto:
Volumedeco ncreto 12  3,1  0,2  0,75
Peso 1200,66
   215,2 daN / m 3
Volumedeco ncreto 12  3,1  0,2  0,75

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