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O Código do Direito de Autor não foi feito para regular o novo meio de
comunicação que é a Internet, onde se congregam as potencialidades
dos meios tradicionais acrescentando-lhes a interactividade,
transformando o papel do utilizador em activo.
1.Direitos Morais
2.Direitos Patrimoniais
DIREITOS MORAIS
A lei assegura:
A. Reivindicar, a qualquer tempo, a autoria da obra;
Direito de Autor
Direitos Conexos
PROPRIEDADE INTELECTUAL
Propriedade intelectual, é a soma dos direitos relativos às
obras literárias, artísticas e científicas, às interpretações
dos artistas intérpretes e às execuções dos artistas executantes,
aos fonogramas e às emissões de radiodifusão, às invenções em
todos os domínios da actividade humana, às descobertas científicas,
aos desenhos e modelos industrias, às marcas industriais,
comerciais e de serviço, bem como às firmas comerciais e
denominações comerciais, à protecção contra a concorrência
desleal e todos os outros direitos inerentes à actividade intelectual
nos domínios industrial, científico, literário e artístico.
PROPRIEDADE INTELECTUAL
Em resumo propriedade intelectual é a criação do espírito, não importando a forma de
produção, exteriorização ou fixação.
Para que sua protecção ocorra, é preciso que a obra seja exteriorizada, não
permanecendo, portanto, apenas no “campo das ideias”.
• Original
• Derivada
• Singular
• Plural
• Colectiva
• colaboração
• compósita.
CLASSIFICAÇÃO DE OBRAS
A Obra Original é aquela que é uma criação nova em absoluto, abrangendo
todas as criações dos domínios literário, artístico ou científico, qualquer que
seja o género, forma de expressão, mérito, modo de comunicação ou
objectivo.
• Título da obra;
• Autoria;
• Intérprete;
• Língua utilizada;
• Empresa editora ou procedência do registo magnético (caso haja);
• Data e hora da emissão (caso já tenha sido difundido/apresentado ao público);
• Responsável pela emissão (caso esta tenha acontecido).
TITULARIDADE
O autor da obra tem o direito de fruir e utilizar a obra no todo ou em parte,
podendo publicá-la, divulgá-la e explorá-la economicamente por qualquer meio,
nos termos da lei.
Autor significa, etimologicamente, o que cria; daí que seja ele, pela ordem
natural das coisas, o titular originário do direito sobre a sua criação.
TRANSMISSÃO DO DIREITO
Os direitos de carácter patrimonial podem ser
transmitidos pelo criador intelectual a favor de terceiro.
• Total
• Parcial.
A transmissão total e definitiva, só pode ser realizada por escritura pública, devendo-se
identificar a obra e o respectivo valor.
Entende-se por lugar público todo aquele a que seja oferecido o acesso,
implícita ou explicitamente, mediante remuneração ou sem ela, ainda
que com reserva declarada do direito de admissão.
DIREITO À INTEGRIDADE
O autor tem a faculdade de assegurar a
genuinidade e a integridade da sua Obra.
Ora, com os actos de mera modificação da obra, esta continua a mesma, ao invés da
transformação da obra em que se cria uma obra nova, derivada da transformada
(como é o caso da tradução ou da adaptação). Para qualquer tipo de transformação é
necessária a autorização escrita do autor, na qual deve precisar a qual fim se destina a
transformação.
Tal possibilidade no ambiente analógico é muito mais reduzida, por ser mais difícil,
lenta e dispendiosa. Mesmo que o autor tenha consentido na divulgação da obra, não
lhe pode ser garantido que a obra não irá ser modificada, alterada na sua estrutura ou
conteúdo, distorcida ou desenquadrada ou posteriormente difundida nestes termos.
PATERNIDADE
F. Pessoa (1990, p.44) “Ser feliz e deixar de ser vítima dos problemas”.
DURAÇÃO DO DIREITO
Segundo o disposto no artigo 31º do CDADC, o direito de
autor caduca 70 anos após a morte do criador
intelectual.
Sendo um direito moral o seu titular só pode ser o criador intelectual da obra.
É a ele que cabe a decisão de não querer divulgar a obra e é ele que a tutela penal
protege. Não é exigido que com esta divulgação ou publicação o terceiro se propusesse
ou não obter uma vantagem económica e quer tenha efectivamente obtido ou não
qualquer vantagem económica.
PLÁGIO PIRATARIA
17.PLÁGIO
PLÁGIO
O plágio é a imitação dissimulada e insidiosa. O plagiador
apodera-se da essência e expressão criativa e original de
outrem, e apresenta como se fosse sua a obra “sob veste ou
forma diferente”, “conferindo-lhe, muitas vezes de modo subtil e
ardiloso, uma configuração distinta”.
• é punido com pena de prisão até 1 ano com pena de multa até 240 dias.
• A tentativa é punível
21. DIFUSÃO DE INFORMAÇÃO OU DE IMAGEM
DIFUSÃO DE INFORMAÇÃO OU DE IMAGEM
Quando focam esses valores que são gerados na rede social pelo espalhamento
dessas informações, temos valores de dois tipos:
aqueles sociais, ou seja, aqueles que são construídos na rede social e aqueles que
são apropriados individualmente pelos atores sociais.
Por conta disso este actor pode ser receber, em troca, algum tipo de reputação do
grupo.
Privilegiando o uso dos diversos sentidos visão, audição e tacto este tipo de
tecnologia abrange diversas áreas de informática
Em síntese o direito de autor existe em virtude da criação. Isto significa que, sem
formalismo ou formalidades, dispõe de um direito, automaticamente, por ser o autor de
uma obra, original, entenda-se. Na prática, evidentemente será necessário poder provar
esse direito de autor, esse copyright, através de qualquer prova ou meio de prova, que
permita atestar que, enquanto criador ou criativo, é o autor dessa criação. Sob reserva de
originalidade.
O depósito tem por finalidade estabelecer uma ligação absoluta e incontestável entre:
• O criador (autor),
• A criação (obra, texto, imagem, pagina na Web, projecto, etc.),uma data certa.
Copyright ou copyleft
Em contraste, sob copyleft, um autor pode dar a cada pessoa que recebe
uma cópia de uma permissão de trabalho para reproduzir, adaptar ou
distribuí-lo e exigir que todas as cópias ou adaptações resultantes também
estão vinculados ao mesmo contrato de licenciamento.
Copyright ou copyleft
Podem atribuir ao utilizador de uma obra diversos direitos, sendo mais amplas ou
mais restritas consoante a vontade do autor, no exercício da sua autonomia
privada.
Algumas dessas licenças apenas permitem o uso privado daquele que acede à
obra; outras impõem que a transmissão da obra a terceiros se realize nos exactos
termos da licença inicial
27.PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
A “publicidade” é o acto ou o efeito de dar a conhecer
um produto ou um conjunto de produtos, incitando ao
seu consumo. Pode ser entendida como a arte de
convencer, persuadir e seduzir. É um processo
comunicativo que difunde informação através de
diferentes meios, tais como a televisão, a rádio, a
internet, e a imprensa escrita (jornais e revistas).
Publicidade e consumidor estão, sem dúvida,
relacionados, sendo esta relação um ciclo vicioso
baseado no facto de o consumidor ser vulnerável.
PUBLICIDADE
Os publicitários jogam cada vez mais com os instintos
do público que pretendem influenciar, tendo em
consideração as suas características e fazendo uso de
elementos persuasivos (música, cores, figuras
públicas). Elaboram muitas vezes anúncios nos quais a
realidade parece muito mais simples, apresentando
soluções para as inseguranças e os obstáculos
financeiros e morais dos consumidores.
PUBLICIDADE
Este prazo pode ser alargado para 3 meses, no caso de o fornecedor não prestar
informações essenciais sobre o contrato (ex. informação sobre os meios que o
consumidor tem para desistir).O pedido de desistência deve ser dirigido ao
fornecedor, por escrito (carta registada com aviso de recepção), devendo o
consumidor conservar uma cópia em sua posse, bem como, os comprovativos
do correio.
VENDAS À DISTÂNCIA
Salvo acordo em contrário, o consumidor não pode desistir,
nomeadamente, nos seguintes casos: sempre que autorize que a
prestação de serviços se inicie antes do prazo de 14 dias;
fornecimento de bens ou prestação de serviços cujo preço
dependa de flutuações de taxas do mercado (ex. num contrato
de crédito habitação em que as taxas oscilam); fornecimento de
bens confeccionados de acordo com indicações do consumidor
(ex. um fato encomendado ao alfaiate, móveis encomendados à
medida); fornecimento de gravações de áudio e vídeo, de discos
e de programas informáticos sem selo de garantia (ex. fazer
cópia do CD e, depois, querer desistir); fornecimento de jornais e
revistas (ler a revista e, depois, querer devolve-la); serviços de
apostas e lotarias.
VENDAS À DISTÂNCIA
Se o preço do bem tiver sido coberto por um crédito, o contrato de crédito considera-se
automática e simultaneamente terminado, sem que o consumidor tenha de pagar
indemnização, caso termine o contrato dentro de 14 dias. Deve enviar uma carta
registada com aviso de recepção a dar conhecimento da desistência do contrato à
entidade financeira.
As informações são protegidas a todo momento, desde a sua criação por um funcionário em um
laptop da empresa, ao serem compartilhadas com um parceiro de negócios por e-mail,
armazenadas em um banco de dados da empresa, processadas por um aplicativo e acessados
por um técnico de campo em um dispositivo móvel.
• M/4 Para crianças de 4 anos e acima. Conteúdo com esta classificação deve ser de curta duração
e de fácil compreensão e não deve provocar medo e/ou de colidir com a sensação de fantasia
desta idade.
• M/12 Para crianças de 12 anos e acima. Esta avaliação é de conteúdo que, devido à sua extensão
e complexidade, pode provocar nos espectadores mais jovens fadiga e psiquiátricos de trauma.
Espectadores mais jovens devem ser acompanhados por um adulto.
• M/16 Para crianças de 16 anos e acima. Esta avaliação é de conteúdo que explora, em termos
excessivos, aspectos da sexualidade, violência, física e psíquica. Espectadores mais jovens devem
ser acompanhados por um adulto.
• M/18 Para as pessoas de 18 anos e acima. Esta avaliação é para conteúdos de natureza sexual
explícito e / ou que explora formas patológicas de violência física e psíquica. Espectadores mais
jovens devem ser acompanhados por um adulto, embora se eles são jovens demais, a pessoa
responsável para a admissão nos cinemas pode negar a entrada.
Comissão Nacional de Protecção de Dados
Convenção foi revista em Paris (1896) e Berlim (1908), completada em Berna (1914)
revista em Roma (1928), Bruxelas (1948), Estocolmo (1967) e Paris (1971), e
emendada em 1979. Desde 1967 que a Convenção é administrada pela World
Intelectual Property Organization (WIPO), incorporada nas Nações Unidas em 1974.
O Reino Unido assinou a Convenção em 1887 mas não implementou uma grande
parte das disposições durante os cem anos seguintes.