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Cloroplasto:
1. A clorofila capta energia luminosa, fazendo com que esta fique oxidada
e por isso perde eletrões, passando consequentemente a reduzida.
Com isto ela fica instável e graças á rutura da molécula da água
( hidrólise ), esta ganha eletrões e protões fazendo-a ficas estável;
2. De seguida os eletrões cedidos vão passar por uma cadeia
transportadora, onde vai ocorrer a fosforilação do ADP, tornando-se
em ATP;
3. Em outro fotossistema, outra corolofila vai captar energia luminosa
fazendo com que fique oxidada e perca eletrões. Com isto ela fica
instável e graças aos eletrões vindos da cadeia transportadora volta a
ficar estável. O NADP que está oxidado vai receber eletrões passando a
NADPH reduzido.
Fase química/ escura/ Ciclo de calvin – ocorreno estroma:
2. Ciclo de Calvin
O transporte nas plantas
Xilema:
• também designado por lenho ou tecido traqueano;
• especializado na condução de água e sais minerais desde a raiz até aos
restantes órgãos das plantas;
• transporta a seiva xilémica ou seiva bruta ( água e sais minerais ).
A epiderme da folha possui estomas, que são constituídos por duas células
labiais ou células guarda, que delimitam uma abertura chamada ostíolo, que
contacta com a câmara estomática.
Pelos estomas ocorrem as trocas indispensáveis à realização da fotossíntese
e a evaporação de grandes quantidades de água, que se designa transpiração.
Niveis de transporte
O transporte no xilema pode ser explicado por duas teorias: teoria da pressão
radicular e a teoria da tensão-coesão-adesão.
Teoria da tensão-coesão-adesão:
• Devido á transpiração pelos estomas vai haver uma perda de água e
consequentemente um aumento da concentração nas células do
mesófilo. Devido ao défice de água, as células do mesófilo encontram-
se em relação ao xilema hipertónicas, criando uma pressão negativa
que se chama tensão, levando ao aparecimento de novas moléculas de
água nas células que por forças de coesão se mantêm ligadas umas as
outras e por forças de adesão aderem ás paredes do xilema. A
ascenção da água cria um défice de água nas raizes fazendo com que
aumente a absorção da água e quanto maior for a transpiração mais
rápida é a ascenção.
Controlo da transpiração
Transporte no floema
O modelo mais aceite para explicar este transporte designa-se por Hipotese
do fluxo de massa.
Hipotese do fluxo de massa:
• A glicose é convertida em sacarose e esta passa para o floema por
transporte ativo. Por causa da sacarose há um aumento da
concentração nos tubos crivosos levando á entrada de água vindo do
xilema por osmose ficando as células turgidas. Esta pressão de
turgência faz com que a solução atravesse as placas crivosas. A
sacarose é retirada do floema por transporte ativo para locais de
consumo ou reserva. Por fim há um aumento da concentração de
sacarose nas células envolventes provocando a saida de água e
diminuindo a pressão de turgência.
Circulação pulmonar:
• Começa no ventriculo. O sangue passa do ventriculo para a artéria
pulmunar, até chegar aos pulmões. Nos pulmões o sangue é
oxigenado tranformando-se em sangue arterial. Volta para a auricula
esquerda pelas veias pulmonares
Circulação sistémica:
• Começa no ventriculo. Do ventriculo o sangue é bombeado para os
diferentes orgãos. Nos tecidos desses orgão o sangue passa de arterial
a venoso. No fim regressa as veias que terminam no seio venoso,
dando entrada na auricula direita
Répteis:
Ciclo cardiaco:
1. Relaxamento das auriculas para a entrada de sangue
2. Contração das auriculas para a condução de sangue para cada um
dos ventriculos, sendo que a metade direita do coração é
atravessada com sangue venoso e a esquerda com sangue arterial
Circulação pulmonar:
3. Devido á contração do ventriculo direito o sangue é impulsionado para
os pulões através da artéria pulmonar;
4. Nos pulmões o sangue, neste caso venoso, percorre arteriolas e
capilares pulmonares onde ocorrem trocas gasosas e onde tornam o
sangue rico em oxigénio, passando a sangue arterial;
5. O sangue agora arterial pelas veias pulmonares regressa á auricula
esquerda.
Circulação sistémica:
3. Devido á contração do ventriculo esquerdo o sangue é impulsionado
para a artéria aorta;
4. Da artéria aorta derivam varios ramos que se ramificam e levam o
sangue para os restantes orgãos;
5. Na passagem por esses orgãos fazem-se trocas de substâncias, onde
também é consumido o oxigénio, passando de sangue arterial a
venoso;
6. O sangue agora venoso, pelas veias cavas regressa á auricula direita
Fluidos circulantes
Nos animais com sistema circulatório aberto, existe apenas um tipo de fluido
circulante – a hemolinfa.
Nos Vertebrados, existem dois tipos de fluidos circulantes - o sangue e a linfa,
que fazem parte do meio interno.
Obtenção de energia
Fermentação:
Fase de ativação:
1. Inicia-se com a ativação da molécula da glicose, por duas moléculas de
ATP que vão doar 2 fosfatos, passando a ADP ( fosforilação );
2. É formado um composto intermédio instável ( 6 carbonos e 2 fosfatos –
frutose-difosfato ), que se separa em dois compostos, designados por
Aldeidos fosfoglicéricos ( 3 carbonos e um fosfato );
Fase de rendimento:
3. O aldeido é oxidado pelo NAD o que vai fazer com que ele perca
elatrões e esses vão servir para reduzir o NAD+;
4. De seguida dá-se a desfosforilação do ADP em ATP, havendo perda
do fosfato, sendo assim criado o Ácido piruvico ( 3 carbonos ).
No final da glicólise restam:
• duas moléculas de ácido pirúvico;
• duas moléculas de NADH;
• duas moléculas de ATP (formam-se quatro, mas dois são gastos na
activação da glicose).
Redução do piruvato: