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Mose
Curso: Engenharia Civil Firmino
Disciplina: Instalações Prediais
Mose Firmino

Sistema de Água Fria Mose Firmino

Prof. Mose FIRMINO


mose.firmino@gmail.com
• Bibliografia Básica
• Considerações Iniciais
• Distribuição Direta



Distribuição Indireta
Distribuição Mista
Reservatório
5F
• Dimensionamento Consumo Mose
• Medição Individualizada Firmino
• Dimensionamento Distribuição
• Dimensionamento Distribuição Consumo Possível Conteúdo
• Dimensionamento Distribuição Consumo Provável
• Produtos e Aplicações Predial
• Diâmetro Nominal de Tubos e Conexões
• Perda de Carga
• Componentes de Distribuição
• Verificação de Pressão
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Mose
Firmino
• Botelho, M.H.C. e Ribeiro, G. A. Jr. Instalações
Bibliografia
Hidráulicas Prediais utilizando tubos plásticos,
São Paulo, 4º Edição, Ed. Blucher, 2014. Básica
• Carvalho Jr, Roberto de, Instalação Prediais
Hidráulica -Sanitárias. Ed. Blucher, 2004.
• Creder, Helio. Instalações Hidráulica e Sanitárias.
Editora LTC - 6ª Edição 2006. 3
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Mose
Firmino
Considerações
Iniciais

Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior


• Uma instalação predial de água fria (temperatura ambiente)
constitui-se no conjunto de tubulações, equipamento,
reservatórios e dispositivos, destinados ao abastecimento dos
aparelhos e pontos de utilização de água da edificação, em
quantidade suficiente, mantendo a qualidade da água fornecida
pelo sistema de abastecimento.
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• A norma que fixa as exigências e recomendações relativas a Firmino
projeto, execução e manutenção da instalação predial de água fria
é a NBR 5626/1998. Os principais requisitos são: Considerações
– Preservar a potabilidade da água; Iniciais
– Garantir o fornecimento de água de forma contínua;
– Promover economia de água e energia;
– Possibilitar a manutenção fácil e econômica;
– Evitar níveis de ruído inadequados;
– Proporcionar conforto aos usuários.
Etapas do Projeto
Planejamento

Dimensionamento

Desenhos
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Memorais Firmino
Descritivos
Considerações
O memorial descritivo do projeto, pode conter: Iniciais
– conceituação do projeto;
– normas adotadas para a realização dos cálculos;
– premissas básicas adotadas durante o projeto;
– objetivos do projeto;
– detalhamento de materiais empregados na obra ou no produto;
– demais detalhes que pode ser importantes para o entendimento completo do
projeto.
Dimensionamento 5F
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Firmino
Considerações
Iniciais

Vazão Pressão
(velocidade) (perda de carga)
Distribuição 5F
Predial Mose
Firmino

Direto Indireto Misto Considerações


Iniciais

(Armazenamento)

Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior


Alojamento em telhado metálica com torre para
abastecimento de água em Lorena-SP.

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Distribuição
Direta
HIS construído de alvenaria estrutural com
reservatório único em Cruzeiro - SP.

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180 apartamentos

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Distribuição
Direta
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Distribuição
Direta

Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior


• Sistema Direto
–Vantagens:
• Não necessita reservatório;
• Maior economia de espaço;
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• Economia de energia elétrica; Mose
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• Menor carregamento estrutural.
–Desvantagens: Distribuição
Direta
• Variação de pressão na rede pelo consumo;
• Interrupção de fornecimento devido à
necessidade de manutenção.

Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior


Indireto

Sem
Bombeamento
Com
Bombeamento
Hidropneumático
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Firmino
Distribuição
Indireta

Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior


Indireto

Sem
Bombeamento
Com
Bombeamento
Hidropneumático

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Firmino
Distribuição
Indireta

Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior


• Sistema Indireto
– Vantagens:
• Armazenamento de água para suprimento
contínuo;
• Minimiza o risco de refluxo de água no
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abastecimento;
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• Maior vida útil de equipamento nos pontos de
utilização; Distribuição
– Desvantagens: Indireta
• Maior carregamento estrutural;
• Manutenção periódica de limpeza do reservatório;
• Maior risco de salubridade.
Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior
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Distribuição
Indireta

Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior


• O sistema hidropneumático de abastecimento
predial:
– Instalação cara;
– Recomendada somente em casos especiais para
aliviar a estrutura;
– Recomendado no recurso de pressão homogenia
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(hospitais e indústria);
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Distribuição
Indireta

Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior


• O sistema hidropneumático de
abastecimento predial:
– A pode dispensar o uso de reservatório
superior; 5F
– O sistema é constituído por uma bomba Mose
centrífuga, um injetor de ar e um tanque de Firmino
pressão;
Distribuição
– Tem custo adicional e manutenção periódica; Indireta
– O sistema é dependente da energia elétrica;
– Pode ser integrado com reservatório superior
para falta de energia.
Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior
• Distribuição Mista, parte da alimentação da rede é feita
diretamente pela rede pública e parte pelo reservatório
superior;
• Esse sistema tem no mínimo um ponto direto da rede
pública (em geral, torneira externa), e os demais pontos
de utilização são alimentados pelo reservatório
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superior;
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Distribuição Mista

Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior


• É necessário válvulas de retenção (VR) nesta instalação,
pois, quando não houver água na tubulação de
abastecimento, os pontos serão alimentados pelo
reservatório superior, sem a necessidade de fechar ou
abrir registros. 5F
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Distribuição Mista
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Distribuição Mista

Sistema de distribuição misto em residência – pontos atendidos.


Fonte: Instalações Hidráulicas Prediais - 4ª ed. – Botelho e Ribeira Jr.
• Sistema sem reservatório é muito utilizado na Europa e
nos Estados Unidos, devido a confiabilidade na rede
pública de abastecimento de água;

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Reservatório

Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior


• O uso de reservatório superior aumenta a vida útil
de registros, chuveiros, válvulas e equipamentos
hidrosanitários, devido a menor variação de
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pressão;
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• Como limite prático, a altura do reservatório com
relação à via pública não deve ser superior a 9 Reservatório
metros.

Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior


• NBR 5626:1998 – Instalações Prediais de Água Fria,
estabelece:
“A capacidade dos reservatórios de uma instalação predial
de água fria deve ser estabelecida levando-se em
consideração o padrão de consumo de água no edifício e,
onde for possível obter informações, a frequência e
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duração de interrupções do abastecimento.”
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Critérios Principais:
• Localização Reservatório
• Altura
• Tipo
• Capacidade
• Reserva de incêndio
• Facilidade de acesso

Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
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Reservatório

Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
Reservatório de concreto moldado in loco.

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Reservatório Industrializados.
Reservatório

Fonte: Instalações Prediais Hidráulica-Sanitária – Roberto de Carvalho Júnior


Projetos Especiais (Grandes Edifícios,
Escolas...)
• Maior utilização com usuários;
• Particularidades de utilização;
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• Definição de necessidade especais; Firmino
• Análise de edifícios semelhantes quanto a
operação; Reservatório
• Diferentes normas técnicas;
• Dificuldades de ordem prática, executiva, de
modo a facilitar a execução e não comprometer o
cronograma físico da obra.
Sistema Elevatório
Sucção por aspiração ou afogado

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Pode existir dois reservatórios
comunicantes para manutenção Reservatório

Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior


Os reservatórios deverão ser projetados e executados com os
seguintes itens:
• a localização deve ser em cota compatível com as necessidades de

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projeto. Caso o volume a armazenar seja muito grande, (acima de
4 m³) ou por razões de ordem arquitetônica, ou estrutural ou,
ainda, por necessidade de obter pressões elevadas, o reservatório
pode constituir uma estrutura independente, isolada, externa à
edificação. Mesmo nesta situação é um reservatório e a ele se
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aplicam todas as presentes condições; Firmino
• deve-se eliminar os reservatórios inferiores, sempre que haja
possibilidade de alimentação contínua pela rede pública, Reservatório
abastecendo diretamente o reservatório superior;
• caso haja sistema de água quente, este deve ter saída própria,
posicionada independentemente, em cota superior à saída da
água fria. Desta forma, em caso de falta de água, evita-se que o
abastecimento seja feito apenas ao aquecedor, impedindo, com
tal providência possíveis queimaduras nos usuários.
Exemplo de um sistema elevatório

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Reservatório

Fonte: Instalações Prediais Hidráulica-Sanitária – Roberto de Carvalho Júnior


• Características da atividade da edificação (comercial,
industrial, residencial etc.), os usos específicos e com o
número de ocupantes da edificação.

• Verificar o tipo de atividade básica e as complementares


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que influem no consumo (piscinas, lavanderia, garagens Firmino
etc.) Dimensionamento
• Define-se o tipo e o padrão da edificação, a partir da Consumo

Tabela de Consumo Predial Diário;

• Calcula-se o número de ocupantes em função das


características da edificação.
Tabela 1

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Dimensionamento
Consumo

Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
Calcula-se o consumo diário pela fórmula
𝐶𝑑 = consumo diário;
𝐶𝑑 = 𝐶𝑝 × 𝑛 𝐶𝑝 = consumo per capita;

Exemplo prédio:
𝑛 = número de ocupantes;
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• tipo e padrão: residência (padrão médio); Mose
• características: 8 pavimentos/2 apartamentos Firmino
por pavimento/3 quartos por
apartamento;
Dimensionamento
• critério adotado: 2 ocupantes para 2 quartos e 1
no terceiro quarto; Consumo
• n = número de ocupantes : (2 × 2 +1) × 2 × 8 =
80 ocupantes;
• verificando-se a Tabela: apartamento padrão
médio = 250 litros/dia;
• 𝐶𝑑 = 250 × 80 = 20.000 litros/dia.
• Recomendação prática de reservação total (𝑅𝑇 ) :
𝐶𝑑 < 𝑅𝑇 < 3𝐶𝑑
• Adotando-se a reservação total mínima como: 𝑅𝑇 = 2 × 𝐶𝑑 .

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• No reservatório inferior e superior: a indicação prática para os casos
usuais, recomenda 40% do volume total no reservatório superior e 60%
no inferior.
• O reservatório superior (𝑅𝑠 ) pode ter reserva adicional de Instalação
Hidráulica Contra Incêndio (𝑅𝐼𝑁𝐶 ) e Sistema de Ar-condicionado (𝑅𝐴𝐶 ): Mose
𝑅𝑠 = 0,4 × 𝑅𝑇 + (𝑅𝐼𝑁𝐶 + 𝑅𝐴𝐶 ) Firmino
• O diâmetro do extravasor, a rigor, deve ser calculado em função da vazão
de alimentação e das perdas de carga no trecho de deságue, mas isto Dimensionamento
somente se efetua para grandes reservatórios.
Consumo
• Normalmente, adota-se um diâmetro comercial superior ao diâmetro do
alimentador predial.
• Reservatório inferior 𝐷𝑒𝑥𝑡𝑟𝑎𝑣𝑎𝑠𝑜𝑟 > 𝐷𝑎𝑙𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎çã𝑜 e reservatório superior
𝐷𝑒𝑥𝑡𝑟𝑎𝑣𝑎𝑠𝑜𝑟 > 𝐷𝑟𝑒𝑐𝑎𝑙𝑞𝑢𝑒 , usualmente, utiliza-se um diâmetro comercial
imediatamente superior.
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Mose
Firmino
Dimensionamento
Consumo
5F
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Firmino
Dimensionamento
Consumo

Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
5F
Tabela 2

Mose
Firmino
Dimensionamento
Consumo
O diâmetro da tabela é o diâmetro mínimo. Calculado para consumo contínuo, ou seja, 24 horas
para enchimento do reservatório na condição de vazio. Admite-se que o enchimento de
reservatórios domiciliares, de pequenas dimensões, deve ser inferior a 1 hora e para os grandes
reservatórios, este tempo pode demorar bem mais, chegando a 5 ou 6 horas.

Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
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Dimensionamento
Consumo

Fonte: Instalações Hidráulicas e o


Projeto de Arquitetura – Roberto
de Carvalho Júnior
Importância:
- Redução do desperdício de água;
- Redução do volume efluente de esgotos;
- Economia de energia elétrica (volume bombeado para reservatório superior);
- Redução do índice de inadimplência;
- Identificação de vazamentos de difícil percepção;
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Mose
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Medição
Individualizada

Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de


Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior
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Medição
Individualizada
Medição
Individualizada e
Registros de Água e Gás
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em Taubaté-SP Mose
Firmino
Medição
Individualizada
5F
Mose
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Medição
Individualizada

Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior


Medição Individual e Captação de Água de Chuva com
Distribuição Direta.

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Firmino
Medição
Individualizada

Fonte: Vieira (2018) Fonte: Vieira (2018)

Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior


Válvula Alternadora de Pressão – Proposta com Rede
Independente

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Mose
Firmino
Medição
Individualizada

Fonte: Vieira (2018)


Válvula Alternadora de Pressão

SISTEMA I

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Pressão interna
Pressão rede de da caixa d’água
água potável pluvial

Fluxo da rede
pluvial Mose
SISTEMA II Firmino
Medição
Fonte: Blukit (2014) Individualizada
Pressão interna
Pressão rede de da caixa d’água
água potável pluvial

Fluxo da rede
potável
Fonte: Blukit (2014)
• Toda a instalação de água fria deve ser calculada
trecho a trecho, visando economia e
racionalização e de acordo com as unidades de
medida e com a Tabela Parâmetros Hidráulicos de
Escoamento da NBR 5626/98.
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Mose
Tabela 3
Firmino
Dimensionamento
Distribuição

Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
Dimensionamento 5F
Mose
Firmino
Dimensionamento
Distribuição
Pressão
Velocidade por
Mínimo e
consumo
Máximo
• Toda a instalação de água fria deve ser calculada
trecho a trecho, visando economia e
racionalização e de acordo com as unidades de
medida e com a Tabela Parâmetros Hidráulicos de
Escoamento da NBR 5626/98.
5F
Mose
Tabela 3
Firmino
Dimensionamento
Distribuição

Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
• As tubulações são caracterizadas por quatro parâmetros
hidráulicos, a saber:
– vazão (Q) e velocidade (v);
– pressão (p) e perda de carga (h).
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• A grande preocupação dos projetistas é com a correta Mose
pressão nos diversos pontos da instalação, quer nos Firmino
pontos de utilização, quer nos pontos críticos do sistema,
como um todo. Dimensionamento
Distribuição

• A rede de distribuição de água fria deve ter em qualquer


dos seus pontos (NBR 5626/1998):
– Pressão estática máxima: 400 kPa (40 m.c.a.);
– Pressão dinâmica mínima: 5 kPa (0,5 m.c.a.).
• Pressão estática (PE) é quando a água está parada dentro da tubulação. O seu valor é
medido pela altura, por exemplo, altura entre o chuveiro e o nível da água no
reservatório superior.
• Pressão dinâmica (PD) é quando a água está em movimento, que pode ser medida

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também através de um manômetro.

Mose
Firmino
Dimensionamento
Distribuição

Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior


• Na tubulação não deve exceder a fórmula abaixo e nem a 3,0 m/s
(NBR 5626:1998):
𝑉 = 14 𝐷
em que, 𝑉 = velocidade, em m/s; 𝐷 = diâmetro nominal, em m.
5F
Mose
Firmino
Dimensionamento
Distribuição

Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
5F
Tabela 4

Mose
Firmino
Dimensionamento
Distribuição

Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
Limite de Pressão

5F
Mose
Firmino
Dimensionamento
Distribuição

Fonte: Instalações Hidráulicas Prediais - 4ª ed. – Botelho e Ribeira Jr.


5F
Mose
Firmino
Dimensionamento
Distribuição

Fonte: Instalações Hidráulicas Prediais - 4ª ed. – Botelho e Ribeira Jr.


5F
Mose
Firmino
Dimensionamento
Distribuição

Fonte: www.equipedeobra.pini.com.br/ (03/07/2015)


5F
Mose
Firmino
Dimensionamento
Distribuição

Fonte: www.equipedeobra.pini.com.br/ (03/07/2015)


5F
Mose
Firmino
Dimensionamento
Distribuição

Fonte: www.equipedeobra.pini.com.br/ (03/07/2015)


5F
Mose
Firmino
Dimensionamento
Distribuição

Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
Métodos de Dimensionamentos

5F
Dimensionamento

consumo máximo Mose


(Velocidade)

possível (simultâneo) Firmino


Dimensionamento
consumo máximo Distribuição
provável
• O dimensionamento pode ser efetuado a partir de duas hipóteses:
– 1.ª) consumo simultâneo (consumo máximo possível) -> Ocorre em

5F
locais em que a utilização de peças é simultânea, em razão de
horários específicos como, por exemplo, nos quartéis, escolas,
estabelecimentos industriais, os quais, no momento de sua maior
utilização, têm todos os pontos funcionando ao mesmo tempo,
particularmente os lavatórios e chuveiros. Mose
– 2.ª) consumo simultâneo provável (consumo máximo provável) -> O Firmino
funcionamento simultâneo de água em peças de consumo é pouco
provável. O método é preconizado pela NBR 5626/98 e baseado no
cálculo de probabilidade, bem como na análise prática de instalações
Dimensionamento
sanitárias com funcionamento satisfatório. As vazões podem ser Distribuição
obtidas pela fórmula:
𝑄=𝐶× 𝑃,
em que, Q = vazão, em L/s; C = Coeficiente de descarga (0,3 L/s); P =
soma dos pesos das peças do trecho analisado.

Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
Tabela 5

5F
Mose
Firmino
Dimensionamento
Distribuição

Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
Tabela 6

5F
Mose
Firmino
Dimensionamento
Consumo Possível

1º Caso - consumo simultâneo (consumo máximo possível)

Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
• Exemplo 1: Seja o sanitário a seguir, com quatro
chuveiros e seis lavatórios, dimensionar o
diâmetro mínimo da tubulação de cada trecho
pelo método de consumo simultâneo.
5F
Mose
Firmino
Dimensionamento
Consumo Possível

Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
• Exemplo 1: Solução

Tabela 7

5F
Mose
Firmino
Dimensionamento
Consumo Possível

Tabela 5 e 6 ↑ ↑ Tabela 6 na coluna 3


Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
• Exemplo 2: Seja o vestiário futebol de estágio na figura,
com quatro chuveiros, quatro lavatórios, três sanitários
com válvula de descarga, e um mictório não aspirante.
Dimensionar o diâmetro mínimo da tubulação de cada
trecho, pelo método de consumo simultâneo, com saída
única no canto superior após o vaso sanitário (prumada
5F
de alimentação). Mose
Firmino
Dimensionamento
Consumo Possível
• Exemplo 2: Solução

g h i j l m n

CH CH MI VD VD VD 5F
Mose
Firmino
CH CH LV LV LV LV Dimensionamento
Consumo Possível
f e d c b a

Legenda:
CH = Chuveiro; LV = Lavatório; MI = Mictório; VD = Válvula de Descarga;
a, b, c, d, e, f, g, h, i, j, l, m, n = nomenclatura do trecho.
Tabela 8

Trecho Peça Seção Seção Diâmetro

a-b
b-c
Lavatório (LV)
Lavatório (LV)
simples
1
1
acumulado
1
2
DN (mm)
20
25
5F
c-d Lavatório (LV) 1 3 32 Mose
d-e Lavatório (LV) 1 4 32
e-f Chuveiro com Misturador (CH) 1 5 32
Firmino
f-g Chuveiro com Misturador (CH) 1 6 32
g-h Chuveiro com Misturador (CH) 1 7 40
Dimensionamento
h-i Chuveiro com Misturador (CH) 1 8 40 Consumo Possível
i-j Mictório não aspirante (MI) 1 9 40
j-l Vaso Sanitário com Válvula (VS) 10,9 19,9 60
l-m Vaso Sanitário com Válvula (VS) 10,9 30,8 60
m-n Vaso Sanitário com Válvula (VS) 10,9 41,7 75
5F
Mose
Firmino
Dimensionamento
Consumo Provável

Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
5F
Mose
Firmino
Dimensionamento
Consumo Provável

Tabela 9
Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
• Exemplo 3: Seja a instalação a seguir, já desenhado com seu isométrico. Dimensionar o
diâmetro mínimo da tubulação de cada trecho.

E A
5F
Mose
C
Firmino
D

Dimensionamento
B Consumo Provável

Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
• Exemplo 3: Solução

Tabela 10
Trecho

E-D
Peça

Lavatório (LAV)
Pesos
simples
0,3
Peso
acumulado
0,3
Diâmetro
DN (mm)
20
5F
D-C Bacia com caixa de descarga (V.S.) 0,3 0,6 20 Mose
C-B Bidê (BI) 0,1 0,7
Tabela 9 ↑
20
Firmino
B-A Chuveiro com Misturador (CH) 0,4 1,1 20
Soma no sentido oposto do fluxo da água ↑ Figura 1.44 ↑
Dimensionamento
• Divide-se em trechos e diminui-se de cada um de seus trechos, um Consumo Provável
para cada aparelho ou peça de utilização, por exemplo, por letra.
• A coluna dos Pesos utiliza-se a Tabela de Pesos das Peças de
Utilização.
• A somam-se os pesos para obter o peso acumulado, o qual obtém-
se o diâmetro nominal mínimo.
Exemplo 4: Calcular os diâmetros mínimos, pelo método de
consumo provável, por trechos das coluna 1 de um edifício
de dez pavimentos (figura próximo slide), sabendo-se que a
coluna alimenta, dez banheiros. Sabe-se que cada banheiro
possui: um lavatório, uma bacia sanitária com caixa de
descarga, um bidê e um chuveiro.
5F
Mose
• Exemplo 4: Solução Firmino
Tabela 11 Dimensionamento
Banheiro Pesos Consumo Provável
Simples (Coluna)
1 Lavatório 0,3
1 Bacia com caixa de descarga 0,3
1 Bidê 0,1
Chuveiro com Misturador 0,4
↑ Tabela 9
Figura 1.46 – Coluna de alimentação de banheiro, modificado.

5F
Mose
Firmino
Dimensionamento
Consumo Provável
(Coluna)

Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
• Exemplo 4: Solução

Tabela 12
Andar



Trecho

J-K
I-J
Peso

1,1
1,1
Peso
acumulado
1,1
2,2
Diâmetro
DN (mm)
20
25
5F
3º H-I 1,1 3,3 25
Mose
4º G-H 1,1 4,4 25 Firmino
5º F-G 1,1 5,5 25
Dimensionamento
6º E-F 1,1 6,6 32
Consumo Provável
7º D-E 1,1 7,7 32
(Coluna)
8º C-D 1,1 8,8 32

9º B-C 1,1 9,9 32


10º A-B 1,1 11,0 32

↑ Figura 1.44

Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
• Barrilete é o conjunto de tubulações que se origina no reservatório
e do qual derivam as colunas de distribuição, pode ser
concentrado ou ramificado.

5F
Mose
Firmino
Dimensionamento
Consumo Provável
(Barrilete)

Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
Exemplo 5: Calcular os diâmetros mínimos e vazões correspondentes
dos trechos do barrilete da Figura 1.47, pelo método de consumo
provável, sabendo-se o somatório de pesos das colunas.
Pesos das colunas:
AF- 1 → 𝛴P=18;
AF- 5 → 𝛴P=14;
AF- 7 → 𝛴P=16.
AF- 2 → 𝛴P=22;
AF- 6 → 𝛴P=14; 5F
Mose
Firmino
Dimensionamento
Consumo Provável
(Barrilete)

Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
• Exemplo 5: Solução
Tabela 13
Coluna Peso Vazão (L/s) Diâmetro DN
(mm)

5F
AF – 1 18 1,27 32
AF – 2 22 1,41 40
AF – 5 14 1,12 32
AF – 6 14 1,12 32
AF – 7 16 1,20 32
Mose
↑ Figura 1.44 ↑ Firmino
Dimensionamento
Consumo Provável
(Barrilete)

Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
5F
Mose
Firmino
Dimensionamento
Consumo Provável

Fonte: Instalações Hidráulicas e o


Projeto de Arquitetura - 4ª ed. –
Manoel H. C. Botelho / Geraldo de
Andrade R. Jr.
• Exemplo 5: Solução
Tabela 13
Coluna Peso Vazão (L/s) Diâmetro DN
(mm)

5F
AF – 1 18 1,27 32
AF – 2 22 1,41 40
AF – 5 14 1,12 32
AF – 6 14 1,12 32
AF – 7 16 1,20 32
Mose
↑ Figura 1.44 ↑ Firmino
Tabela 14
Dimensionamento
Trecho Coluna Peso Vazão (L/s) Diâmetro DN
(mm) Consumo Provável
G-A 1, 2 40 1,90 40
(Barrilete)
D-C 5, 7 30 1,65 40
C-B 5, 6, 7 44 2,00 40
A-RES 1, 2 40 1,90 40
B-RES 5, 6, 7 44 2,00 40

Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
5F
Mose
Firmino
Dimensionamento
Consumo Provável
(Barrilete)

Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
• Exemplo 5: Solução

Tabela 15 – Situação mais desfavorável


Trecho

A-RES
Coluna

1, 2, 5, 6, 7
Peso

84
Vazão (L/s)

2,75
Diâmetro DN
(mm)
50
5F
B-RES 1, 2, 5, 6, 7 84 2,75 50 Mose
↑ Figura 1.44 ↑
Firmino
• Os trechos finais do barrilete, junto ao reservatório devem ser Dimensionamento
considerados na pior hipótese, ou seja, uma das saídas não Consumo Provável
funcionando e a outra abastecendo todo o sistema. (Barrilete)

• O cálculo deverá ser, posteriormente, verificado em função da


pressão mínima para os diversos aparelhos, podendo haver
necessidade de se alterar o diâmetro de trecho(s) do barrilete para
se atender o à referida pressão mínima.
Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
5F
Mose
Firmino
Produtos e
Aplicações
Predial Amanco

Fonte:
Amanco
5F
Mose
Firmino
Produtos e
Aplicações
Infraestrutura

Fonte:
Amanco
5F
Mose
Firmino
Produtos e
Aplicações
Irrigação

Fonte:
Amanco
DN= Diâmetro Nominal: é apenas um diâmetro de referência dos
tubos e conexões (fabricantes diferentes). Ele não representa o
diâmetro exato da peça. O termo bitola, em geral, é a medida
aproximada do diâmetro externo.
Para engenharia o importante é:
DI= Diâmetro Interno: Cálculo de perda de carga;
DE= Diâmetro Externo: Resistência dos materiais.
5F
Mose
Firmino
Diâmetro Nominal
de Tubos e
Conexões
• Os tubos e conexões de PVC são comercializados em mm,
conforme NBR 5680. Esta é uma norma que padroniza as
dimensões de tubos de PVC rígido, pela ABNT a tabela de

5F
equivalência serve como consulta e facilitará a compra do tubo.
Exemplo de tubo de água fria soldável da Amanco

Mose
Fonte:
Amanco Firmino
Tabela 16 – Diâmetros de Tubos - Amanco
D1* d1* D2* d2* A* B* DN REF
Diâmetro Nominal
17,0 20 20,10 23,10 3000 32 20 ½” de Tubos e
21,6 25 25,10 28,50 3000 32 25 ¾” Conexões
27,8 32 32,10 36,30 3000 32 32 1”
35,2 40 40,10 44,9 3000 40 40 1 ¼”
44,0 50 50,15 56,15 3000 50 50 1 ½”
53,4 60 60,15 66,75 3000 60 60 2”
66,6 75 75,15 83,55 3000 70 75 2 ½”

* Medida em 75,6 85 85,15 94,55 3000 76 85 3”


milímetros (mm) 97,8 110 110,2 122,4 3000 91 110 4”
• As colisões entre partículas e as paredes dos tubos, dificultam o
escoamento da água, o que gera a perda de energia. Podemos
dizer então que “o líquido perdeu pressão” ou seja: “houve perda
de carga”.

5F
Mose
Firmino

Perda de Carga

Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto


de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior
Fonte: Tigre

5F
Mose
Firmino

Perda de Carga
De regra geral, no mesmo diâmetro e vazão, no
sistema de instalação predial de água fria as
maiores perda de cargas estão nos registos,
válvulas, tês e Joelhos, em ordem crescente.
Perda de Carga 5F
Distribuída Mose
Firmino

Localizada Perda de Carga


• Distribuída: é aquela que ocorre ao longo da tubulação, pelo atrito
da água com as paredes do tubo. Quanto maior o comprimento do
tubo, maior será a perda de carga. Quanto menor o diâmetro,
5F
maior também será a perda de carga. Mose
Firmino
• Localizada: nos casos em que a água sofre mudanças de direção
como por exemplo nos joelhos, reduções, tês, ocorre ali uma perda
de carga chamada de “localizada”. Isto é fácil de entender se Perda de Carga
pensarmos que nestes locais, há uma grande turbulência
concentrada, a qual aumenta os choques entre as partículas da
água.
5F
Mose
Firmino

Perda de Carga

Fonte: Suzuki (2017), Adaptado


• Para escoamento turbulento, a perda de carga varia
proporcionalmente ao atrito e proporcional a potência da
velocidade média e inversamente ao diâmetro;
5F
• A fórmula empírica (experimental) mais estudadas são: Mose
– Universal; Firmino
– Hazen-Williams (Grande tubulações, abastecimento de água);
Perda de Carga
– Fair-Whipple-Hsiao (Pequenas tubulações predial);

– Flamant (Tubo de parede lisa, predial);

– Scobey (Rede de irrigação aspersão e gotejamento).


• A fórmula Flamant (Tubo de parede lisa - PVC, predial): 5F
4 𝑉7 Mose
𝐽 = 4 × 0,000135 × Firmino
𝐷5

• A fórmula de Fair-Whipple-Hsiao (predial):


Perda de Carga
– Cobre ou latão, água quente:

𝑄1,75
𝐽 = 0,000692 4,75
𝐷
– Aço galvanizado e ferro fundido, água fria:
𝑄1,88
𝐽 = 0,002021 4,88

– Cobre ou plástico, água fria:


𝐷 5F
Mose
𝑄1,75
𝐽 = 0,000869 Firmino
𝐷4,75
Onde:
Perda de Carga
• 𝐽 é a perda de carga unitária, em metro por metro;
• 𝑄 é a vazão estimada na seção considerada, em metros
cúbicos por segundo;
• 𝑉 velocidade média da água em m/s;
• 𝐷 é o diâmetro interno do tubo, em metros.
Registros ou Válvulas
• São elementos físicos empregadas para controle do
escoamento ou bloqueio total do líquido.
• No geral, para pequena instalação é denominado de registro
e média e grande instalação é denominado de válvula.
5F
Mose
• São fabricados nos mais diversos materiais, inclusive entre
seus próprios componentes, porém podem ser citadas
Firmino
algumas preferências: Bronze com fecho de aço inoxidável;
Componentes de
Ferro fundido; Aço-carbono fundido; PVC.
Distribuição
• As Normas técnicas da ABNT são NBR 15055/2004 Versão
Corrigida:2010 (Registro de Globo); 15.704/2009 (Registros
de Pressão), 15.705/2009 (Registro de Gaveta) e
14788/2001 (Registro de Esfera).
• Em instalações prediais são divididos em quatro tipos
básicos: de globo, pressão, gaveta e esfera. Alguns
fabricante não tem a mesma classificação para
pressão e globo. Não existe uma classificação oficial.
5F
Mose
Firmino

Gaveta
Componentes de
Globo
Distribuição

Pressão Esfera
Globo 5F

Vedação e Perda de Carga


Registro
Mose
Pressão Firmino
Componentes de
Gaveta Distribuição

Esfera
5F
Mose
Firmino
Componentes de
Distribuição

Fonte: Bistafa , Sylvio Reynaldo; Mecânica dos Fluidos - Noções e Aplicações. Editora Blucher
• Registro de globo: Sua aplicação geral é em instalação de incêndio
e estações de bombeamento de médio e grande porte. Vantagens:
Permite regulagem de fluxo; Abre e fecha mais rapidamente que as

5F
válvulas gavetas; Não necessita ser desconectada da linha para
manutenção. Desvantagens: Perda de carga alta; Só permite fluxo
em uma direção (atenção na instalação).

Mose
Firmino
Componentes de
Distribuição
• Registro de pressão: utilizado para controle de vazão, sendo que a
vedação é feita entre a sede metálica e o vedante. Em instalação
predial é recomendado a utilização em sub-ramais e ponto de

5F
utilização. Sua característica é semelhante do registro de globo,
mas de pequeno porte.

Mose
Firmino
Componentes de
Distribuição
• Registro de gaveta: A válvula irá trabalhar totalmente aberta ou
totalmente fechada, pois pode danificar rapidamente o disco e a
sede da válvula. Sua construção pode variar conforme o tipo de
aplicação. O registo de gaveta deve ser instalado em colunas de

5F
distribuição (tubulações verticais que distribuem a água para a
residência), e não em pontos de utilização, como por exemplo:
chuveiros, torneiras e etc…

Mose
Firmino
Componentes de
Distribuição
• Registro de esfera: Vantagens: Perda de carga desprezível (quando
utilizado válvula com passagem plena); Abre e fecha com apenas
uma volta; Acionamento suave; Fluxo nos dois sentidos.

5F
Desvantagens: Não é indicada para regulagem de fluxo; A
necessidade de anéis de vedação que limita o uso em
temperaturas e pressões elevadas; Não é indicada para fluidos com
sólidos em suspensão.
Mose
Firmino
Componentes de
Distribuição
Curvas

Curva 45° Soldável


Curva 90° Soldável
Curva 90° Roscável
5F
Joelhos ou Cotovelos Mose
Firmino
Componentes de
Distribuição
Joelho 45° Roscável Joelho 90° Soldável Joelho 90° Roscável

Joelho 90° PEX


Curvas, Joelhos ou Cotovelos
• A diferença é o comprimento da parte curva, ou seja, os
joelhos são mais curtos, e as curvas são mais longas.
5F
• Devido o ângulo mais acentuado do joelho, a perda de Mose
força devido a resistência é maior que na curva. Firmino

• Na prática o joelho é usado no ponto de utilização Componentes de


(saídas da água): Chuveiro, torneira, ou seja, nas Distribuição
terminações devido ao maior esforço mecânico de
instalação e manutenção. A curva é recomenda ao longo
da rede de distribuição hidráulica de água fria para não
haver perdas de pressão.
• Regra Geral, no joelho o raio de curvatura é igual ao
diâmetro e na curva alongada o raio de curvatura e 2
vezes o diâmetro.
5F
• Cotovelo ou joelho é um cano curto e curvo em formato Mose
de "L", com ângulo em de 45º ou 90º, utilizado para criar Firmino
curvas em tubulações hidráulicas e, por extensão, nas
demais tubulações. Componentes de
Distribuição
• Originalmente os cotovelos (como várias outras peças
para tubulações hidráulicas) eram metálicos e afixados
aos canos por meio de roscas vedadas. Atualmente, o
metal foi substituído pelo PVC e as roscas por colas
especiais.
• A altura pode variar de acordo com o modelo e fabricante. A
recomendação é:
– BCA: Bacia sanitária c/ caixa acoplada h=20 cm;
– BS: Bacia sanitária c/ válvula h= 33 cm;



VD: Válvula de descarga h= 110 cm;
BH: banheira de hidromassagem h= 30 cm;
MLR: Máquina de lavar roupa h= 90 cm;
5F
– MLL: Máquina de lavar louça h= 60 cm; Mose
– DC: Ducha higiênica h= 50 cm; Firmino
– CH: Chuveiro h= 220 cm;
– LV: Lavatório h= 60 cm; Componentes de
– MIC: Mictório h= 105 cm;
Distribuição
– TL: Torneira de limpeza h= 60 cm;
– TJ: Torneira de jardim h= 60 cm;
– RP: Registro de pressão (globo) h= 110 cm;
– RG: Registro de gaveta h= 180 cm;
– TQ: Tanque h= 115 cm;
– PIA: Pia h= 110 cm; -- BI: Bidê h=20 cm.
Altura Recomenda de Aparelhos Sanitários

5F
Mose
Firmino
Componentes de
Distribuição

Instalações prediais hidráulico-sanitárias –


Roberto de Carvalho Júnior
Altura Recomenda de Aparelhos Sanitários

5F
Mose
Firmino
Componentes de
Distribuição

Fonte: blog.gerencialconstrutora.com.br
5F
Mose
Firmino
Componentes de
Distribuição

Fonte: Instalações prediais hidráulico-sanitárias – Roberto de Carvalho Júnior


5F
Mose
Firmino
Componentes de
Distribuição

Fonte: Instalações prediais hidráulico-sanitárias – Roberto de Carvalho Júnior


5F
Mose
Firmino
Componentes de
Distribuição

Fonte: Instalações prediais hidráulico-sanitárias – Roberto de Carvalho Júnior


5F
Mose
Firmino
Componentes de
Distribuição

Fonte: Instalações prediais hidráulico-sanitárias – Roberto de Carvalho Júnior


Métodos de Dimensionamentos

(Verificação de Pressão Mínima)


5F

Dimensionamento
Dimensionamento

consumo máximo Mose


(Velocidade)

possível (simultâneo) Firmino


Verificação de
consumo máximo Pressão
provável
• A pressão estática seja superior a 40 m.c.a., deve-se prever
reservatórios intermediários ou válvulas redutora de
pressão.

• Existe, basicamente, dois grupos de projetos e de situações


5F
distintas para sistema de distribuição predial indireto: as Mose
residências e os edifícios com vários pavimentos. Firmino
• Residências: é indicado a verificação da pressão mínima Verificação de
(𝑝𝑚𝑖𝑛 > 0,5 m.c.a.) nos pavimentos mais elevados, mais Pressão
próximo do reservatório;

• Edifícios com vários pavimentos: é praxe calcular a pressão


no início das colunas que alimentam chuveiros e a pressão
no ponto do chuveiro do último pavimento.
5F
Mose
Firmino
Verificação de
Pressão

Fonte: NBR 5626/1998.


Tabela 17

5F
Mose
Firmino
Verificação de
Pressão

Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
5F
Mose
Firmino
Verificação de
Pressão

Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
Tabela 18

5F
Mose
Firmino
Verificação de
Pressão

Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
• Exemplo 6: Seja o sanitário esquematizado a seguir. Verificar a
pressão disponível no chuveiro (CH), que é a situação mais
desfavorável (sem válvula de descarga no sanitário). Seja a tabela 19 e

5F
20, considerar no banheiro lavatório(LAV) , sanitária com caixa de
descarga (BS), ducha (DU) e chuveiro (CH).

Tabela 19 Tabela 20 Mose


Q
DN
Q
DN Firmino
20 25 32 40 20 25 32 40
(L/s) ¹ (L/s) ¹
V (m/s) J (m/1000m)²
Verificação de
0,15 0,661 0,409 0,247 0,154 0,15 43 14 4 1
0,19 0,837 0,519 0,313 0,195 0,19 64 21 6 2
Pressão
0,20 0,881 0,546 0,329 0,206 0,20 70 23 7 2
0,35 1,542 0,955 0,577 0,360 0,35 188 60 18 6
0,60 2,643 1,637 0,988 0,617 0,60 482 155 47 15
¹ Vazão
² Perda de Carga Unitária por Flamant PVC rígido

Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
• Exemplo 6:

0,2
0,2 5F
Mose
Firmino

DU
Verificação de
Pressão
2,0

2,1
0,2 DU

Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
• Exemplo 6: Solução – Tentativa (a) Diâmetro Nominal (DN):
A-B= 25mm; B-C= 20mm; C-D= 20mm.

¹ Quantidade de conexões
5F
Tabela 23 –Comprimento Equivalente (a) ² Comprimento Equivalente Mose
Trecho
DN (mm)
A-B
25
B-C
20
C-D
20
Firmino
Conexão Qt.¹ Le² Qt.¹ Le² Qt.¹ Le²
Saída de reservatório 1 Verificação de
Registro de gaveta 1
Joelho de 90° 1 Pressão
TE saída lateral 1
Registro de Globo (Pressão) 0
Total 4
Dado do Problema, figura 1.48 ↑ ↑ Tabela 18
• Exemplo 6: Solução

Tabela 21
Banheiro

1 Lavatório (LAV)
1 Bacia com caixa de descarga (CX)
Pesos
Relativo
0,3
0,3
Vazão
(L/s)
0,15
0,15
DN mínimo
(mm)
20
20
5F
1 Ducha (DU) 0,4 0,20 20
Mose
Chuveiro com Misturador (CH) 0,4 0,20 20 Firmino
Tabela 9 ↑ Tabela 9 ↑ Figura 1.44 ↑
Verificação de
Pressão
Tabela 9

5F
Mose
Firmino
Verificação de
Pressão
• Exemplo 6: Solução

Tabela 21
Banheiro

1 Lavatório (LAV)
1 Bacia com caixa de descarga (CX)
Pesos
Relativo
0,3
0,3
Vazão
(L/s)
0,15
0,15
DN mínimo
(mm)
20
20
5F
1 Ducha (DU) 0,4 0,20 20
Mose
Chuveiro com Misturador (CH) 0,4 0,20 20 Firmino
Tabela 9 ↑ Tabela 9 ↑ Figura 1.44 ↑
Verificação de
Tabela 22 𝑄 = 0,3 Σ𝑃 ↓ ↓Figura 1.44
Pressão
Trecho Aparelhos Peso Vazão DN mínimo (mm)
Acumulado (L/s)
A-B LAV, CX, DU, CH 1,4 0,35 20
B-C LAV, CX, DU, CH 1,4 0,35 20
C-D CH 0,4 0,19 20
5F
Mose
Firmino
Verificação de
Pressão
• Exemplo 6: Solução

Tabela 21
Banheiro

1 Lavatório (LAV)
1 Bacia com caixa de descarga (CX)
Pesos
Relativo
0,3
0,3
Vazão
(L/s)
0,15
0,15
DN mínimo
(mm)
20
20
5F
1 Ducha (DU) 0,4 0,20 20
Mose
Chuveiro com Misturador (CH) 0,4 0,20 20 Firmino
Tabela 9 ↑ Tabela 9 ↑ Figura 1.44 ↑
Verificação de
Tabela 22 𝑄 = 0,3 Σ𝑃 ↓ ↓Figura 1.44
Pressão
Trecho Aparelhos Peso Vazão DN mínimo (mm)
Acumulado (L/s)
A-B LAV, CX, DU, CH 1,4 0,35 20
B-C LAV, CX, DU, CH 1,4 0,35 20
C-D CH 0,4 0,19 20
• Exemplo 6:

0,2
0,2 5F
Mose
Firmino

DU
Verificação de
Pressão
2,0

2,1
0,2 DU

Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
• Exemplo 6: Solução – Tentativa (a) Diâmetro Nominal (DN):
A-B= 25mm; B-C= 20mm; C-D= 20mm.

¹ Quantidade de conexões
5F
Tabela 23 –Comprimento Equivalente (a) ² Comprimento Equivalente Mose
Trecho
DN (mm)
A-B
25
B-C
20
C-D
20
Firmino
Conexão Qt.¹ Le² Qt.¹ Le² Qt.¹ Le²
Saída de reservatório 1 0 0 Verificação de
Registro de gaveta 1 1 0
Joelho de 90° 1 2 2 Pressão
TE saída lateral 1 0 1
Registro de Globo (Pressão) 0 0 1
Total 4 3 4
Dado do Problema, figura 1.48 ↑ ↑ Tabela 18
Tabela 18

5F
Mose
Firmino
Verificação de
Pressão
• Exemplo 6: Solução – Tentativa (a) Diâmetro Nominal (DN):
A-B= 25mm; B-C= 20mm; C-D= 20mm.

¹ Quantidade de conexões
5F
Tabela 23 –Comprimento Equivalente (a) ² Comprimento Equivalente Mose
Trecho
DN (mm)
A-B
25
B-C
20
C-D
20
Firmino
Conexão Qt.¹ Le² Qt.¹ Le² Qt.¹ Le²
Saída de reservatório 1 0,9 0 0 Verificação de
Registro de gaveta 1 0,2 1 0,1 0
Joelho de 90° 1 1,2 2 1,1 2 1,1 Pressão
TE saída lateral 1 2,4 0 1 2,3
Registro de Globo (Pressão) 0 0 1 11,1
Total 4 4,7 3 2,3 4 15,6
Dado do Problema, figura 1.48 ↑ ↑ Tabela 18
5F
Tabela 19 Tabela 20 Mose
Q
DN
Q
DN Firmino
20 25 32 40 20 25 32 40
(L/s) ¹ (L/s) ¹
V (m/s) J (m/1000m)²
Verificação de
0,15 0,661 0,409 0,247 0,154 0,15 43 14 4 1
0,19 0,837 0,519 0,313 0,195 0,19 64 21 6 2
Pressão
0,20 0,881 0,546 0,329 0,206 0,20 70 23 7 2
0,35 1,542 0,955 0,577 0,360 0,35 188 60 18 6
0,60 2,643 1,637 0,988 0,617 0,60 482 155 47 15
¹ Vazão
² Perda de Carga Unitária por Flamant PVC rígido

Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
• Exemplo 6: Solução – Tentativa (a) Diâmetro Nominal (DN): A-B= 25mm; B-C= 20mm;
C-D= 20mm.

5F
Tabela 19 11: Coluna 6 × 10 Col. “9” –
ou Fig. 1.49 Fig. 1.48 12: Coluna 7 × 10 Acumulado
Verificar tabela 3 Verificar rede 13: Coluna 11 + 12 Col. “13”
Tabela 24 ↓ ↓ ↓ ↓ ↓ ↓ ↓
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15

Soma
Trecho dos Vazão
Diâmetro
Veloc.
Comprimento da
tubulação Cotas
desce+
Pressão
Perda de
carga
Perda de carga Pressão
disponível
Pressão
Mose
Firmino
DN disponível requerida
pesos Real Equival. sobe - unitária Real Equival. Total residual

L/s mm m/s m m m m.c.a m/1000 m m.c.a m.c.a m.c.a m.c.a m.c.a


A-B 1,4 0,35 25 0,96 2,4 4,7 2,0 2,0 60 0,144 0,282 0,426 1,574 0,50
B-C 1,4 0,35 20 1,54 2,7 2,3 2,1 4,1 188 0,508 0,432 0,940 2,734 0,50 Verificação de
0,4 0,19 20 0,84 2,3 15,6 -2,0 2,1 64 0,147 0,998 1,145 -0,411 2,00
C-D
↑ ↑ Figura 1.48 ↑ ↑ Tabela 23 ↑ Tabela 20 Tabela 17 ↑
Pressão
Tabela 22 ou Fig. 1.49
Solução Parcial

𝑄 = 0,3 Σ𝑃
• Exemplo 6:

0,2
0,2 5F
Mose
Firmino
0,6
Verificação de
Pressão
2,0

2,1
0,2 DU

Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
• Exemplo 6: Solução – Tentativa (a) Diâmetro Nominal (DN): A-B= 25mm; B-C= 20mm;
C-D= 20mm.

5F
Tabela 19 11: Coluna 6 × 10 Col. “9” –
ou Fig. 1.49 Fig. 1.48 12: Coluna 7 × 10 Acumulado
Verificar tabela 3 Verificar rede 13: Coluna 11 + 12 Col. “13”
Tabela 24 ↓ ↓ ↓ ↓ ↓ ↓ ↓
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15

Soma
Trecho dos Vazão
Diâmetro
Veloc.
Comprimento da
tubulação Cotas
desce+
Pressão
Perda de
carga
Perda de carga Pressão
disponível
Pressão
Mose
Firmino
DN disponível requerida
pesos Real Equival. sobe - unitária Real Equival. Total residual

L/s mm m/s m m m m.c.a m/1000 m m.c.a m.c.a m.c.a m.c.a m.c.a


A-B 1,4 0,35 25 0,96 2,4 4,7 2,0 2,0 60 0,144 0,282 0,426 1,574 0,50
B-C 1,4 0,35 20 1,54 2,7 2,3 2,1 4,1 188 0,508 0,432 0,940 2,734 0,50 Verificação de
0,4 0,19 20 0,84 2,3 15,6 -2,0 2,1 64 0,147 0,998 1,145 -0,411 2,00
C-D
↑ ↑ Figura 1.48 ↑ ↑ Tabela 23 ↑ Tabela 20 Tabela 17 ↑
Pressão
Tabela 22 ou Fig. 1.49
Solução Parcial

𝑄 = 0,3 Σ𝑃
• Exemplo 6: Solução – Tentativa (b) Diâmetro Nominal (DN): A-B= 25mm; B-C= 25mm;
C-D= 20mm.

5F
Tabela 25 –Comprimento Equivalente (b)
Trecho A-B B-C C-D
Quantidade de conexões ¹ DN (mm) 25 25 20
Comprimento Equivalente ² Conexão Qt.¹ Le² Qt.¹ Le² Qt.¹ Le²
Saída de reservatório 1 0,9 0 0
Registro de gaveta 1 0,2 1 0,2 0
Joelho de 90° 1 1,2 2 2,4 2 2,2 Mose
TE saída lateral 1 2,4 0 1 2,3
Registro de Globo (Pressão) 0 0 1 11,1 Firmino
Tabela 26 Total 4 4,7 3 2,6 4 15,6
1 2 3 4 5
Comprimento da
6 7 8 9 10

Perda de carga
11 12 13 14 15
Verificação de
Soma tubulação Cotas Perda de Pressão
Trecho dos Vazão
pesos
Diâmetro
DN
Veloc.
Real
desce+
Equival. sobe -
Pressão
disponível
carga
unitária Real Equival. Total
disponível
residual
Pressão
requerida Pressão
L/s mm m/s m m m m.c.a m/1000 m m.c.a m.c.a m.c.a m.c.a m.c.a
A-B 1,4 0,35 25 0,96 2,4 4,7 2,0 2,0 60 0,144 0,282 0,426 1,574 0,50
B-C 1,4 0,35 25 0,96 2,7 2,6 2,1 4,1 60 0,162 0,156 0,314 2,734 0,50
C-D 0,4 0,19 20 0,84 2,3 15,6 -2,0 2,1 64 0,147 0,998 1,145 0,215 2,00

Solução Parcial
• Exemplo 6: Solução – Tentativa (c) Diâmetro Nominal (DN): A-B= 25mm; B-C= 25mm;
C-D= 25mm.

5F
Tabela 27 –Comprimento Equivalente (c)
Trecho A-B B-C C-D
Quantidade de conexões ¹ DN (mm) 25 25 25
Comprimento Equivalente ² Conexão Qt.¹ Le² Qt.¹ Le² Qt.¹ Le²
Saída de reservatório 1 0,9 0 0
Registro de gaveta 1 0,2 1 0,2 0
Joelho de 90° 1 1,2 2 1,2 2 1,2 Mose
TE saída lateral 1 2,4 0 1 2,4
Registro de Globo (Pressão) 0 0 1 11,4 Firmino
Tabela 28 Total 4 4,7 3 2,6 4 16,2
1 2 3 4 5
Comprimento da
6 7 8 9 10

Perda de carga
11 12 13 14 15
Verificação de
Soma tubulação Cotas Perda de Pressão
Trecho dos Vazão
pesos
Diâmetro
DN
Veloc.
Real
desce+
Equival. sobe -
Pressão
disponível
carga
unitária Real Equival. Total
disponível
residual
Pressão
requerida Pressão
L/s mm m/s m m m m.c.a m/1000 m m.c.a m.c.a m.c.a m.c.a m.c.a
A-B 1,4 0,35 25 0,96 2,4 4,7 2,0 2,0 60 0,144 0,282 0,426 1,574 0,50
B-C 1,4 0,35 25 0,96 2,7 2,6 2,1 4,1 60 0,162 0,156 0,314 2,734 0,50
C-D 0,4 0,19 25 0,52 2,3 16,2 -2,0 2,1 21 0,048 0,340 0,388 0,972 1,00

Solução Parcial
• Exemplo 6: Solução – Tentativa (d) Diâmetro Nominal (DN): A-B= 32mm; B-C= 25mm;
C-D= 25mm.

5F
Tabela 29 –Comprimento Equivalente (d)
Trecho A-B B-C C-D
Quantidade de conexões ¹ DN (mm) 32 25 25
Comprimento Equivalente ² Conexão Qt.¹ Le² Qt.¹ Le² Qt.¹ Le²
Saída de reservatório 1 1,3 0 0
Registro de gaveta 1 0,3 1 0,2 0
Joelho de 90° 1 1,5 2 1,2 2 1,2 Mose
TE saída lateral 1 3,1 0 1 2,4
Registro de Globo (Pressão) 0 0 1 11,4 Firmino
Tabela 30 Total 4 6,2 3 2,6 4 16,2
1 2 3 4 5
Comprimento da
6 7 8 9 10

Perda de carga
11 12 13 14 15
Verificação de
Soma tubulação Cotas Perda de Pressão
Diâmetro Pressão Pressão
Trecho dos Vazão
pesos
DN
Veloc.
Real
desce+
Equival. sobe -
disponível
carga
unitária Real Equival. Total
disponível
residual
requerida Pressão
L/s mm m/s m m m m.c.a m/1000 m m.c.a m.c.a m.c.a m.c.a m.c.a
A-B 1,4 0,35 32 0,58 2,4 6,2 2,0 2,0 18 0,043 0,112 0,155 1,845 0,50
B-C 1,4 0,35 25 0,96 2,7 2,6 2,1 4,1 60 0,162 0,156 0,314 3,631 0,50
C-D 0,4 0,19 25 0,52 2,3 16,2 -2,0 2,1 21 0,048 0,340 0,388 1,243 1,00

Solução Final
• Coluna 1 –trecho: identificação do trecho de
tubulação a ser dimensionado, apresentando à
esquerda o número ou letra correspondente à sua
entrada e à direita o número ou letra correspondente
à sua saída;
5F
• Coluna 2 – Soma dos Pesos: refere-se à somatória
dos pesos acumulados de todas as peças de utilização
alimentadas pelo trecho considerado, tabela 9 e
Mose
figura 1.44; Firmino
• Coluna 3 - Vazão estimada, em litros por segundo:
valor da vazão total demandada simultaneamente, Verificação de
obtida pela equação 𝑄 = 0,3 Σ𝑃; Pressão
• Coluna 4 – Diâmetro, em milímetros: valor do
diâmetro interno da tubulação, chute inicial;
• Coluna 5 - Velocidade, em metros por segundo: valor
da velocidade da água no interior da tubulação
𝑣 = 𝑄/𝐴, figura 1.49;
• Coluna 6 - Comprimento real da tubulação, em metros:
valor relativo ao comprimento efetivo do trecho
considerado ;
• Coluna 7 – Comprimento equivalente da tubulação, em
metros: valor relativo ao comprimento real mais os
comprimentos equivalentes das conexões;
• Coluna 8 –Diferença de cota (desce + ou sobe - ), em
5F
metros: valor da distância vertical entre a cota de entrada e Mose
a cota de saída do trecho considerado, sendo positiva se a
diferença ocorrer no sentido da descida e negativa se Firmino
ocorrer no sentido da subida;
• Coluna 9 – Pressão disponível, em mca: pressão disponível Verificação de
na saída do trecho considerado, depois de considerada a Pressão
diferença de cota positiva ou negativa (“pressão estática”);
• Coluna 10 - Perda de carga unitária, em metro por metro:
valor da perda de carga por unidade de comprimento da
tubulação, obtida pelas equações de Flament ou Fair,
conforme o tipo de tubo empregado;
• Coluna 11 - Perda de carga real na tubulação, em
mca: valor calculado para perda de carga na
tubulação no trecho considerado;

5F
• Coluna 12 - Perda de carga localizada transformada
para equivalente de tubulação linear, tabela 18;
• Coluna 13 – Perda de carga total, em mca: soma das Mose
perdas de carga verificadas na tubulação e
localizadas; Firmino
• Coluna 14 – Pressão disponível residual, em mca: Verificação de
pressão residual, disponível na saída do trecho Pressão
considerado, depois de descontadas as perdas de
carga verificadas no caminho;
• Coluna 15 - Pressão requerida no ponto de utilização,
em mca: valor da pressão mínima necessária para
alimentação da peça, tabela 17;
mose.firmino@gmail.com

“Um passo de cada vez! Assuma riscos, mas


antes prepare-se para administrá-los.”
5F
Gustavo Cerbasi Mose
Firmino
Mose Firmino Obrigado!!!
Bons Estudos

Mose Firmino

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