Educação Inclusiva na EAD

Profa. Ms. Natália Gomes dos Santos

Planejamento e Projetos Acadêmicos EAD

 Objetivos

- Refletir as possibilidades da educação inclusiva no Ensino

Superior.

- Compreender como se configura o Atendimento Educacional

Especializado.

- Conhecer estratégias e recursos para a concretização dos estudos

dos alunos público alvo da educação especial na EAD.

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 Para refletir?

Como proporcionar aos nossos alunos uma

educação de qualidade e inclusiva?

Fonte: https://br.depositphotos.com/12631157/stock-photo-3d-man-
thinking-with-question.html

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 Educação Inclusiva

Fonte: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAACzYAF/inclusao-surdos
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 Vídeo

Inclusão de Alunos Especiais no Ensino Superior

https://www.youtube.com/watch?v=L5tHFNX7zJA

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“Acredita-se que com a inclusão, não só a pessoa com deficiência é
beneficiada, mas todos aqueles envolvidos neste processo
educacional. A convivência com a diversidade humana favorece a
construção de novas relações e experiências tão indispensáveis e
fundamentais na formação contemporânea humana e no
desenvolvimento dos professores, profissionais e alunos, ampliando
para eles a compreensão dos conceitos de justiça e direito”
(DUARTE et al. 2013, p. 292).

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 O que é a inclusão?

“Inclusão, portanto, é um termo que expressa compromisso, com a

educação de cada sujeito, elevando ao máximo seu potencial,
desenvolvendo-o de maneira apropriada. A inclusão implica, também,
oferecer serviços de suporte e permitir que o aluno se beneficie com o
fato de estar na sala de aula comum, quer na Educação Básica, quer no
Ensino Superior” (MOREJÓN, 2009, p. 81)

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 Educação Inclusiva no Ensino Superior
- As políticas que respaldam a concretização da Inclusão no Ensino
Superior.

- Acessibilidade e equipamentos que possibilitam o acesso do público

alvo da educação especial ao ensino.

- Adaptações no ensino superior e formação de professores.

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 Efetivação da Educação Inclusiva

ACESSO PERMANÊNCIA

SUCESSO ACADÊMICO

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 Vídeo
Acesso, Permanência e Sucesso
https://www.youtube.com/watch?v=PryeKekngXA

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 Público alvo da Educação Especial

- Pessoas com Deficiência,

- Transtornos Globais do Desenvolvimento,

- Altas habilidades/superdotação.

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 Atendimento Educacional Especializado

“[...] tem como função identificar, elaborar e organizar recursos

pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras para
a plena participação dos alunos, considerando suas
necessidades específicas” (BRASIL, 2008).

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 Núcleo de Educação Especial Inclusiva - NUEEI
- Instância responsável por garantir e propiciar o Atendimento Educacional
Especializado para nossos alunos.

- Realiza o trabalho colaborativo com o Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e

Direitos Humanos (NAID).

- Atuação de profissionais comprometidos com o ensino do público alvo da

educação especial.

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Processo de inclusão do público
alvo da educação especial

Processo Seletivo

Realização do curso
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 Acessibilidade no Ensino Superior

- Arquitetônica: Rompimento de barreiras físicas dentro da IES.

- Atitudinal: Possibilidade do sujeito identificar-se como parte

integrante da diversidade, livre de preconceitos, estigmas,
estereótipos e discriminações, visto que são as atitudes que
impulsionam a remoção de barreiras.

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 Acessibilidade no Ensino Superior

- Digital: Diferentes formas de comunicação e acesso ao conteúdo.

- Metodológica: Processo pedagógico de flexibilização do tempo e

utilização de recursos, visando a efetivação da aprendizagem do
aluno no curso.

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 Vídeo

Acessibilidade no Ensino Superior

- https://www.youtube.com/watch?v=-sBKBUnbe04&t=148s

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 Possibilidades de recursos e ações pedagógicas para o sucesso
acadêmico dos alunos com NEE

- Conhecer os serviços disponibilizados pela instituição.

- Considerar as especificidades e características dos alunos.
- Compreender as potencialidades dos alunos no processo
educativo.
- Conhecer os recursos para garantia da inclusão dos indivíduos no
ensino superior.

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 Alunos com Deficiência Intelectual
- Peculiaridade no processo de ensino e aprendizagem.

- Flexibilização do tempo (quando solicitado).

- Necessidade de estimular o desenvolvimento de habilidades de

comunicação interpessoal.

- Relevância de se discutir a realização de atividades acadêmicas.

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 Alunos com Deficiência Auditiva
- Acesso ao Intérprete de LIBRAS.

- Flexibilização na correção de avaliações.

- Necessidade de compreensão de que para o aluno surdo a língua

portuguesa é sua segunda língua na modalidade escrita.

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 Alunos com Deficiência Auditiva

“A língua de sinais organiza as ideias dos surdos de forma lógica

diferente da organização construída por meio do uso da língua
portuguesa. Assim, o surdo acaba produzindo uma estrutura
gramatical diferente, que se reflete nas atividades escritas” (BRASIL,
2000, p. 17).

- Especificidade do processo de
escrita do aluno surdo.

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 Alunos com Deficiência Auditiva

Fonte: Texto retirado da análise de um trabalho científico desenvolvido por Streiechen e Lemke
(2014) 22
 Alunos com deficiência visual
- Adaptação dos espaços físicos.

- Adaptação de materiais e avaliações em PDF.

- Fonte ampliada.

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 Alunos com deficiência visual
- Auxílio da tecnologia assistiva.

Segundo Rodrigues e Barni (2009, p. 8836) são possiblidades de

recursos tecnológicos “material pedagógico ampliado ou em relevo;
impressão em Braille, lupas, teclados especiais, software com
acessibilidade. Recebem todo o material didático e livros em CD digital,
com os quais realizam a leitura com a ajuda do Software Jaws e DOSVox”

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 Alunos com deficiência visual

Fonte : https://www.youtube.com/watch?v=7O0tvsEjML4 Fonte: http://blogsixgirl.blogspot.com.br/

Fonte: http://jogandoascegas.com.br/tipos-de-teclado/

Fonte : http://jogandoascegas.com.br/tipos-de-teclado/
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 Vídeo
DosVox abre o mundo digital aos indivíduos com deficiência visual

https://www.youtube.com/watch?v=DBoPaJcFRDk

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 Alunos com deficiência física

- Adaptações dos espaços físicos.

- Utilização de Tecnologia assistiva.

- Organização do espaço da sala de aula.

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 Alunos com deficiência física

Fonte:
http://www.planetaeducacao.com.br/portal/arti
go.asp?artigo=622

Fonte: http://educacaoinclusivaemfoco.com.br/1308-2/
Fonte: http://alternativainclusiva.blogspot.com.br/2011/12/tecnologia-
assitiva-e-comunicacao.html/

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 Alunos com Autismo
- Compreensão das especificidades na comunicação e relações sociais.

- Auxílio na rotina de estudos do aluno com autismo.

- Contribuições dos recursos tecnológicos para o processo de

aprendizagem.

- Motivação nas interações que ocorrem no ambiente

virtual de aprendizagem.

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“[...] o futuro da inclusão escolar em nosso país dependerá de
um esforço coletivo, que obrigará a uma revisão na postura de
pesquisadores, políticos, prestadores de serviços, familiares e
indivíduos com necessidades educacionais especiais, para
trabalhar numa meta comum, que seria a de garantir uma
educação de melhor qualidade para todos” (MENDES, 2006, p.
402).

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 Referências
BRASIL, Ministério da Educação. Projeto Escola Viva. Garantindo o aceso e permanência de todos os alunos na escola.
Alunos com necessidades especiais, nº. 6 – Adaptações de Pequeno Porte. Brasília, 2000.

BRASIL. Ministério da Educação. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação

Inclusiva. Brasília: MEC, 2008. Disponível em Acesso em: 01. nov. 2017.

DUARTE, E. R. et al. Estudo de caso sobre a inclusão de alunos com deficiência no ensino superior. Revista Brasileira de
Educação Especial v. 19, n. 2. Marília. abr/jun. 2013. p. 289-300.

MENDES, E. G. A radicalização do debate sobre a inclusão escolar no Brasil. Revista Brasileira de Educação. v. 11 n. 33. Rio
de Janeiro. set./dez. 2006. p. 387-406.

MOREJÓN, K. O acesso e a acessibilidade de pessoas com deficiência no ensino superior público no estado do Rio
Grande do Sul. 252 páginas. (Doutorado em Psicologia). Universidade de São Paulo. Ribeirão Preto.

RODRIGUES, K. G.; BARBI, E. M. A utilização de recursos tecnológicos com alunos deficientes visuais no ensino superior
a distância de uma instituição de ensino de Curitiba-PR. IX Congresso Nacional de Educação. III Encontro Sul Brasileiro de
Psicopedagogia. Curitiba. 2009.

STREIECHEN. E . M; LEMKEC. K. Análise da produção escrita de surdos alfabetizados com proposta bilíngue: implicações
para a prática pedagógica. Revista Brasileira de Linguística Aplicada. v. 14, n. 4. Belo Horizonte 2014. p. 957-986.
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