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Imobilizado Corpóreo
_ DAO
Manual de Registo e Controlo de Imobilizado Corpóreo
Código: MAN 000003 Revisão: 07 Data de Publicação: 2010-10-19 Data de aplicação: 2010-10-19 Validade: N.D.
1. Índice
Manual
1. de.........................................................................................................................................
Índice Registo e Controlo de Imobilizado Corpóreo 2
2. Objectivo .................................................................................................................................. 4
3. Âmbito ....................................................................................................................................... 4
4. Definições ................................................................................................................................. 4
5. Siglas / Abreviaturas .............................................................................................................. 4
6. Referências............................................................................................................................... 5
7. Introdução ............................................................................................................................. 11
8. Descrição ............................................................................................................................... 13
8.1 Imobilizado Corpóreo no Universo da ANA, SA.................................................... 13
8.1.1 Bens Dominiais ......................................................................................................... 14
8.1.2 Bens Patrimoniais .................................................................................................... 15
8.1.2.1 Critérios de Imobilização ................................................................................ 15
8.1.3 Corporização dos Bens .......................................................................................... 18
8.1.4 Gestão do Imobilizado na ANA ............................................................................. 19
8.1.4.1 Constituição dos Bens de Imobilizado ......................................................... 19
8.1.4.2 Identificação e Etiquetagem dos Bens de Imobilizado ............................ 21
8.1.4.3 Vida Útil dos Bens ............................................................................................. 24
8.1.4.4 Depreciação do Activo Imobilizado.............................................................. 25
8.1.4.5 Classificação Contabilística ............................................................................ 25
8.1.4.6 Classificação dos Investimentos ................................................................... 26
8.2 Criação, Corporização e Contabilização dos Bens............................................... 26
8.2.1 Investimentos correntes em Bens Móveis com exclusão do Equipamento Informático
...................................................................................................................................... 27
8.2.2 Investimentos Correntes em Bens Móveis – Equipamento Informático ... 28
8.2.3 Empreitadas/Fornecimentos ................................................................................ 30
8.2.3.1 Execução/Controlo de Empreitadas/Fornecimentos .............................. 31
8.2.4 Ampliações ou Remodelações .............................................................................. 34
8.2.5 Bens em Regime de Locação Financeira ............................................................ 35
8.2.5.1 Definição ............................................................................................................ 35
8.2.5.2 Criação e Imobilização dos Bens em Regime de Locação Financeira ... 36
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2. Objectivo
3. Âmbito
4. Definições
N/A
5. Siglas / Abreviaturas
UP – Unidade de Património
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6. Referências
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Cont.
Documento Data Assunto
Manual de Registo e Controlo de Imobilizado
Ministério do Corpóreo
Equipamento, do Planeamento e da
Administração do Território – Cria, por cisão da
Empresa Pública Aeroportos e Navegação Aérea, ANA,
E.P., a Empresa Pública Navegação Aérea de Portugal,
NAV, E.P., e procede à transformação da Empresa
DL 404/98 18/12/98 Pública Aeroportos e Navegação Aérea, ANA, E.P.,
resultante da cisão em sociedade anónima com a
denominação ANA - Aeroportos de Portugal, S.A.
Aprova os Estatutos da NAV, E.P., e da ANA, S.A.
(Anexo II – Estatutos da ANA,SA),
(Artigo 23, Cap. IV - Cadastro dos Bens Dominiais)
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Cont.
Documento Data Assunto
Manual de Registo e Controlo de Imobilizado Corpóreo
Assembleia da República – Primeira alteração, por apreciação
parlamentar, do Decreto-Lei n.º 404/98, de 18 de Dezembro,
que cria, por cisão da Empresa Pública Aeroportos e Navegação
Aérea, ANA, E.P., a Empresa Pública Navegação Aérea de
Lei 35/99 26/05/99 Portugal, NAV, E.P., e procede à transformação da Empresa
Pública Aeroportos e Navegação Aérea, ANA, E.P., resultante da
cisão em sociedade anónima com a denominação ANA -
Aeroportos de Portugal, S.A. Aprova os Estatutos da NAV, E.P., e
da ANA, S.A.
Regime Jurídico da realização de Despesas Públicas e da
DL 197/99 08/06/99 Contratação Pública relativa à locação e aquisição de bens
móveis e serviços.
Estabelece o regime jurídico do sector empresarial do
DL 558/99 17/12/99
Estado e das Empresas Públicas.
Contratação de Empreitadas, Fornecimentos e prestação
DL 223/01 09/08/01 de Serviços nos sectores da água, da energia, dos
Código do IVA
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Cont.
Documento Data Assunto
Manual de Registo e Controlo de Imobilizado Corpóreo
Estabelece o regime jurídico a que fica sujeita a gestão de
resíduos de equipamentos eléctricos e electrónicos (REEE),
transpondo para a ordem jurídica interna a Directiva n.º
2002/95/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 27 de
Janeiro de 2003, e a Directiva n.º 2002/96/CE, do Parlamento
Europeu e do Conselho, de 27 de Janeiro de 2003. Alterado
pelo Decreto-: Lei n.º 174/2005 de 25 de Outubro (Primeira
alteração ao Decreto-Lei n.º 230/2004, de 10 de Dezembro,
que estabelece o regime jurídico a que fica sujeita a gestão de
resíduos de equipamentos eléctricos e electrónicos (REEE),
transpondo para a ordem jurídica interna a Directiva n.º
2002/95/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 27 de
Janeiro de 2003, e a directiva n.º 2002/96/CE, do Parlamento
Europeu e do Conselho, de 27 de Janeiro de 2003) e revogado
DL 230/04 parcialmente pelo Decreto-Lei n.º 178/2006 (Estabelece o
10/12/04
regime geral da gestão de resíduos, transpondo para a ordem
jurídica interna a Directiva n.º 2006/12/CE, do Parlamento
Europeu e do Conselho, de 5 de Abril, e a Directiva n.º
91/689/CEE, do Conselho, de 12 de Dezembro). Este último
foi alterado pelo Decreto-Lei n.º 183/2009, de 10 de Agosto
(Estabelece o regime jurídico da deposição de resíduos em
aterro, as características técnicas e os requisitos a observar na
concepção, licenciamento, construção, exploração,
encerramento e pós-encerramento de aterros, transpondo para
a ordem jurídica interna a Directiva n.º 1999/31/CE, do
Conselho, de 26 de Abril, relativa à deposição de resíduos em
aterros, alterada pelo Regulamento (CE) n.º 1882/2003, do
Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de Setembro, aplica a
Decisão n.º 2003/33/CE, de 19 de Dezembro de 2002, e
revoga o Decreto-Lei n.º 152/2002, de 23 de Maio)
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Cont.
Ministérios da Economia, da Agricultura,
Manual de Registo e Controlo de Imobilizado Corpóreo
Desenvolvimento Rural e Pescas, da Saúde e das
Portaria 209/04 03/03/04 Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente –
Estabelece as regras para a gestão de resíduos em
Território Nacional.
Instituto de Resíduos – Estabelece o modelo do
Despacho nº 9276/04 16/04/04
certificado de destruição de veículos em fim de vida.
Estabelece o regime geral da gestão de resíduos,
transpondo para a ordem jurídica interna a Directiva
n.º 2006/12/CE, do Parlamento Europeu e do
Conselho, de 5 de Abril, e a Directiva n.º
91/689/CEE, do Conselho, de 12 de
Dezembro.(Revoga o DL 239/97)Este foi, por sua
vez, alterado pelo Decreto-Lei n.º 183/2009 de 10
de Agosto (Estabelece o regime jurídico da deposição
de resíduos em aterro, as características técnicas e
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Cont.
Procede à terceira alteração ao Decreto-Lei n.º
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196/2003, de 23 de Agosto, que transpõe para a
ordem jurídica interna a Directiva n.º 2000/53/CE,
DL 64/08 08/04/08
do Parlamento Europeu e do Conselho, de 18 de
Setembro, relativa aos veículos em fim de vida
(Revoga Despacho nº 9390/04
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7. Introdução
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Este Manual visa concorrer para uma melhor gestão e controlo do Imobilizado Corpóreo da ANA,
SA, pretendendo constituir um contributo para:
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• A responsabilização dos Titulares dos diversos Centros de Custo pelos Bens à sua guarda,
nomeadamente no que se refere à verificação da sua existência e ao seu bom estado de
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funcionamento;
• A clarificação de interfaces entre os diversos intervenientes e a reformulação dos suportes
documentais necessários à correcta classificação e à contabilização dos Bens do Imobilizado
Corpóreo em toda a Empresa.
Contempla ainda o controlo da mobilidade interna dos Bens, bem como a sua desafectação
resultante da alienação ou abate.
8. Descrição
É entendido por Activo Imobilizado o conjunto de Bens cuja finalidade é servir, de forma
duradoura e continuada, a actividade da Empresa e que não se destinem a ser vendidos ou
transformados no decurso normal das suas operações, quer sejam de sua propriedade, quer se
encontrem em regime de locação financeira.
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Dadas as características particulares que a Empresa apresenta em, cuja actividade estão
incorporados bens pertencentes ao Estado e outros de sua propriedade, os Imobilizados
Corpóreos em termos jurídicos subdividem-se em Dominiais e Patrimoniais.
São Dominiais os Bens que, pertencendo ao Estado, foram e estão confiados à administração,
gestão e fruição da Empresa no quadro do serviço público aeroportuário, em particular, os
terrenos utilizados directamente na prestação do serviço público aeroportuário; os edifícios e
construções neles implantados e os equipamentos básicos, designadamente pistas, placas de
estacionamento e vias de circulação, neles integrados.
Os terrenos adquiridos ulteriormente, a título público ou privado, pela ANA, E.P., e/ou pela ANA,
SA, e que tenham sido afectos ao domínio público aeroportuário.
Sobre a posse, alteração funcional e alienação dos bens dominiais administrados pela Empresa no
quadro do serviço público aeroportuário que lhe está cometido por lei pendem constrangimentos
de índole geral e específica da Tutela.
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Todos os bens que não integram a categoria de dominiais – v.g. equipamento ligeiro ou pesado,
mobiliário, viaturas de carga, transporte e similares – cedidos pelo Estado e/ou adquiridos
posteriormente pela Empresa.
Os Bens móveis ou imóveis que a Empresa utiliza na sua actividade operacional com carácter de
permanência superior a um ano deverão ser corporizados. Nessa corporização devem ser
levados em linha de conta os seguintes factores:
• Duração
• Materialidade
Consideram-se com materialidade para corporizar os Bens cujo valor de aquisição importa em
pelo menos € 1000. Assim, todos os Bens com valores de aquisição inferiores ao referido, à
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excepção daqueles que a Empresa entenda dever controlar, dado estarem expressos na Tabela
de Unidades Patrimoniais previamente definidas, deverão ser despesados.
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Sempre que os Bens cujo valor aquisitivo seja inferior a 1000€, mas que a Empresa decida
imobilizar, deverão ser amortizados no exercício de aquisição à taxa de 100%.
São ainda de considerar susceptíveis de conduzir à imobilização as alterações aos Activos Fixos
nas seguintes situações:
• Ampliação
• Remodelação
• Sobressalentes
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devendo a sua durabilidade ser idêntica à dos elementos a que se destinam, sempre que
adquiridos aquando destes, ou similar à vida útil expectável sempre que a sua compra ocorra em
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data posterior.
Não são de imobilizar as manutenções ou reparações que não aumentem o valor do Bem ou a
sua duração, sendo portanto classificadas como custos. As manutenções ou reparações que
aumentem o valor do Bem ou a sua duração face à vida útil expectável são consideradas como
imobilizado (ex a pintura de edifício não aumenta a vida útil, apenas permite que ele dure os 50
anos).
• Componentes
Componentes do Custo do Imobilizado
Diz-se que são custos de um Bem do Imobilizado todos aqueles que contribuem, de uma forma
directa e inequívoca, para a sua colocação em condições operacionais de utilização.
Deste modo, são considerados como factores do custo de aquisição de um Bem do Imobilizado,
para além do custo de aquisição (valor da factura) os encargos com a compra, que sem ser de
forma exaustiva, passamos a citar:
Os encargos financeiros dos empréstimos que tenham por fim financiar a construção de um
determinado Bem. Estes encargos só são considerados no valor do Bem até ao momento em
que este entre em funcionamento, devendo a partir daí serem considerados como custos do
exercício;
As indemnizações correspondentes às expropriações, bem como os custos decorrentes das
instâncias de arbitragem;
As despesas com a legalização da compra (escrituras notariais, etc);
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As comissões a intermediários;
Os impostos (já têm o IVA incluído);
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Os custos incorridos com a preparação de terrenos;
Os estudos e projectos;
No caso dos terrenos, se não existir discriminação entre o seu valor e o das construções ou
edificações nele implantadas, deve recorrer-se a um técnico abalizado para efeito da sua
avaliação. Na ausência de um técnico avaliador, utiliza-se o critério fiscal que atribui ao terreno
25% do valor total.
Na Empresa os Bens móveis e imóveis são corporizados aquando da sua conclusão e entrada em
funcionamento total ou parcial.
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Código: MAN 000003 Revisão: 07 Data de Publicação: 2010-10-19 Data de aplicação: 2010-10-19 Validade: N.D.
Os restantes bens são corporizados aquando da sua integração no sistema produtivo da Empresa
e da recepção da factura, desde que tenha sido efectuado o registo dos Bens em SAP/MM.
No referido sistema é registado o Bem aquando da sua criação (Dado Mestre), sendo desde logo
introduzidos todos os elementos necessários ao seu adequado controlo e gestão, constituindo-
se deste modo neste sistema (SAP/AM) o Cadastro Individual informatizado dos Bens de
Imobilizado Corpóreo.
Por forma a uniformizar a imobilização dos Bens, foi constituída de forma analítica uma Tabela
denominada de Tabela de Unidades de Património (Anexo I), onde constam, agrupados por
famílias todos os Bens passíveis de imobilização, sendo os mesmos classificados de acordo com a
Estrutura Codificativa residente em SAP/AM.
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Código: MAN 000003 Revisão: 07 Data de Publicação: 2010-10-19 Data de aplicação: 2010-10-19 Validade: N.D.
As referidas Unidades de Património podem ser imobilizadas individualmente, por lotes ou por
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conjuntos de Bens. Na Tabela de Unidades de Património está reflectida esta informação.
Entende-se por:
• Lotes de Bens
Bens da mesma natureza, com as mesmas características físicas e com a mesma localização, que
são registados no sistema pela totalidade adquirida. Cita-se como exemplos de lotes de Bens os
carrinhos de bagagem, os extintores e os relógios de informação horária ao público.
• Conjunto de Bens
Bens que pelas suas características, nomeadamente de quantidade, não são desagregáveis. São o
caso das redes de cablagem, redes de tubagem de águas e de combustíveis e redes eléctricas.
• Sistemas de Bens
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2) CSP para todos os bens que não estejam enquadrados na alínea 1);
A Tabela de Unidades de Património é actualizada e divulgada pela DFIN, sempre que haja
necessidade de as alterar ou existam novas Unidades Patrimoniais a acrescer.
Assim, todas as situações encontradas pelo CSP não enquadráveis na Tabela de Unidades de
Património existente, devem ser expostas à DFIN para sua avaliação, criação e posterior inclusão
na mesma.
• Bens Etiquetáveis
Aqueles que pelas suas características físicas (tipo e acessibilidade) facilmente o permitem.
Nestes a etiqueta deverá ser aposta num local susceptível de leitura óptica e ainda onde seja
evitada a sua destruição.
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Código: MAN 000003 Revisão: 07 Data de Publicação: 2010-10-19 Data de aplicação: 2010-10-19 Validade: N.D.
Aqueles cuja natureza específica, forma, dimensão, local de implantação e/ou exposição pública
inviabiliza a colocação da etiqueta. O seu registo no sistema SAP será o único elemento
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referenciador do Bem, devendo obrigatoriamente no Dado Mestre ser colocada a informação
que o Bem não está etiquetado, no campo de observações.
As Unidades de Negócio da área geográfica de Lisboa darão conhecimento ao CSP dos bens não
etiquetáveis para efeitos de actualização do Dado Mestre.
Assim, o CSP remete para as Unidades de Serviço e do Centro Corporativo trimestralmente uma
listagem dos bens adquiridos e/ou corporizados no trimestre anterior e correspondentes
etiquetas para efeitos de respectiva colocação e controlo, sempre que a natureza dos mesmos
assim o permita, caso contrário ficarão residentes no SAP AM sendo o Dado Mestre do Bem
actualizado com o respectivo número.
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Código: MAN 000003 Revisão: 07 Data de Publicação: 2010-10-19 Data de aplicação: 2010-10-19 Validade: N.D.
• O quarto conjunto diz respeito ao número do Bem dentro do lote; quando este
apenas apresenta zeros significa que o Bem não é imobilizado por lote.
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Código: MAN 000003 Revisão: 07 Data de Publicação: 2010-10-19 Data de aplicação: 2010-10-19 Validade: N.D.
CODIFICAÇÃO DA ETIQUETA
N.º de Imobilizado na ANA, AS
Manual de Registo
Classe e Numeração
ControloSequencial
de Imobilizado Corpóreo
N.º de Sub-
Sub-número N.º no Lote
– –
(a
(a) Dígito que pode fazer parte da Classe (se for Bem Dominial cedido) ou da numeração sequencial nos restantes casos.
• O desgaste físico;
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Para efeitos fiscais, a vida útil de um elemento do Activo Imobilizado é o período durante o qual
se reintegra totalmente o seu valor, excluindo quando for caso disso, o respectivo valor residual.
Manual de Registo e Controlo de Imobilizado Corpóreo
No SAP/AM são abertos os Bens de acordo com a Tabela de Unidades de Património, contida no
Anexo I do presente Manual, na qual se encontra também uma clarificação dos componentes dos
Bens do Imobilizado, no entanto os mesmos são classificados de acordo com a actual estrutura
codificativa residente no SAP/AM.
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• Grandes Investimentos
• Investimentos Correntes
São todos os outros que não se encontram incluídos nos grandes investimentos e que
correspondem a aquisições isoladas de Bens de imobilizado, nomeadamente Equipamento Básico,
Equipamento Informático, Mobiliário, Equipamento de Transportes, Ferramentas e Utensílios e
Outros Equipamentos utilizados nas actividades correntes dos Órgãos Beneficiários e cujo o
valor não ultrapasse os 50 000€.
Todas as aquisições de Bens do Imobilizado são efectuadas de acordo com o previsto nas
Normas Internas em vigor, nomeadamente com o Manual de Aquisições e Gestão de Bens e
Serviços, tendo ainda presente a Legislação em vigor. Tal como estabelecido nas referidas
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documento procede ao registo dos bens em SAP/MM arquivando cópia da Guia de Remessa
no Processo de Compra.
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d) O CSP Contabilidade de posse da factura inserida previamente no GDF pelo CSP Expediente
acede ao SAP/MM e confronta o Pedido de Compra aí residente com a informação que
consta na factura.
Caso a factura não esteja concordante com o Pedido de Compra é questionado o CSP/AQ e
encontrada a solução para retomar os procedimentos descritos no parágrafo anterior.
e) Como resultado da criação do SAP AM é criada uma etiqueta SAP, a qual corresponde ao
número de Imobilizado do Bem, sendo este número atribuído pelo
SAP/AM. A emissão/colocação das etiquetas nos Bens são efectuadas de acordo com o
disposto no ponto 8.1.4.2 Identificação e Etiquetagem dos Bens de Imobilizado.
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O CSP/AQ de posse deste documento procede à recepção dos Bens de acordo com o
estabelecido no Manual de Aquisição e Gestão de Bens e Serviços.
d) O CSP Contabilidade na posse da factura inserida previamente no GDF pelo CSP Expediente
acede ao SAP/MM e confronta o Pedido de Compra aí residente com a informação que
consta na factura.
Caso a factura não esteja concordante com o Pedido de Compra é questionado o CSP/AQ e
encontrada a solução para retomar os procedimentos descritos no parágrafo anterior.
f) Caso os equipamentos se destinem aos Aeroportos fora da área geográfica de Lisboa são
preparados pela DSTIC e enviados por esta Direcção ao cuidado dos Núcleos Locais de
Informática para procederem à sua entrega e instalação. Caso se tratem de equipamentos de
grande porte (Equipamento de Comunicação Activo/Passivo) são entregues directamente
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pelos fornecedores nos locais sem passarem por Lisboa, ficando a sua entrega e instalação a
cargo dos Núcleos Locais.
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Como resultado da imobilização é emitida uma etiqueta SAP, a qual corresponde ao número
de Imobilizado do Bem, sendo este número atribuído pelo sistema. A colocação das etiquetas
é realizada com o disposto no ponto 8.1.4.2 Identificação e Etiquetagem dos Bens de
Imobilizado
g) Ao fim de 10 dias úteis, caso não haja confirmação de recepção por parte do Responsável do
Centro de Custo é dado como confirmado. Por outro lado, se houver lugar a reclamação a
mesma deve ser encaminhada para a DSTIC com conhecimento ao CSP de forma a agir em
conformidade.
8.2.3 Empreitadas/Fornecimentos
Tal como atrás referido as aquisições de grandes investimentos em empreitadas de obras e/ou
fornecimentos carecem de aprovação pelo Conselho de Administração, em sede do processo de
planeamento ou no âmbito de deliberação deste Órgão e sua inclusão no SAP PS/IM. Para
efeitos de registos contabilísticos, os procedimentos a seguir nas Empreitadas e/ou nos
Fornecimentos devem obedecer aos preceitos instituídos na Empresa e observar a legislação
aplicável.
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Se devido à realização de uma empreitada for necessário abater Bens, inutilizá-los ou proceder à
sua substituição antes do início dos trabalhos o Gestor de Projecto deverá informar
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atempadamente o Gestor de Investimento de tal situação. O Técnico designado pelo Gestor de
Investimento para acompanhar o desenvolvimento dos trabalhos deverá efectuar um inventário
desses Bens e preencher os respectivos Verbetes de Desafectação de Imobilizado, de acordo
com o modelo constante no Anexo II "B - Verbete de Desafectação de Imobilizado", como
descrito no ponto 8.4 “Desafectação de Bens do Imobilizado” do presente Manual.
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d) As facturas referentes aos Auto de Medição dão entrada, sendo registadas e digitalizadas
remetendo-as ao respectivo Gestor de Projecto a fim de as validar de acordo com o novo
processo electrónico de validação de facturas. As facturas deverão conter todos os
descontos obrigatórios, nomeadamente reforço de caução; adiantamentos e outros
eventualmente aplicáveis. Para que a contabilização das mesmas seja levada a cabo, o Gestor
de Projecto deverá incluir no campo “Notas” da aplicação informática para a validação dos
referidos documentos a seguinte informação:
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f) Por forma a serem imputados às diversas Empreitadas e/ou Fornecimentos, os TPE’s, deverão
ser apurados mensalmente pelos Técnicos que se encontram sob a responsabilidade do Gestor
de Projecto. O seu montante resultará do somatório dos custos inerentes à horas trabalhadas
(custos directos) pelos técnicos e dos gastos suportados na prestação destas actividades
(custos indirectos). Os procedimentos de cálculo de TPE’s encontram-se no Manual de SAP
PS/IM.
Com base nestas informações a DFIN procede à corporização total ou parcial dos Bens,
transferindo-os de uma conta de Imobilizado em Curso para uma de Imobilizado Corpóreo,
classificando os Bens de acordo com a Estrutura Codificativa residente em SAP/AM. A DFIN
deverá também dar conhecimento da entrada em funcionamento dos Bens ao Núcleo de
Gestão de Risco afecto a esta Direcção, para que este proceda à sua inclusão na Apólice de
Seguro de Riscos Patrimoniais;
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O ALS após o fecho de cada mês emite as listagens dos bens de imobilizado adquiridos e/ou
corporizados no mês em referência e respectivas etiquetas sendo responsável pela sua
colocação.
Para os Bens fora da área geográfica de Lisboa as etiquetas são colocadas pelos Órgãos
Beneficiários, tendo como suporte a listagem das corporizações do mês, cabendo-lhes a
obrigatoriedade de emitir as listagens e de colocar as etiquetas nos bens respectivos quando
aplicável. Caso não seja possível colocar as etiquetas todas as Direcções devem informar o
CSP/CONTA dos bens não etiquetáveis para efeitos de actualização do Dado Mestre do
Bem, de acordo com o estabelecido para o efeito no ponto 8.1.4.2 Identificação e
Etiquetagem dos Bens de Imobilizado.
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Para as remodelações, as taxas de reintegração são calculadas com base no período de vida útil
expectável.
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8.2.5.1 Definição
A definição e classificação contabilística das Locações Financeira e Operacional é dada pela IAS
17 – Locações da qual apenas transcrevemos a de Locação Financeira uma vez que é a única
susceptível de ser imobilizada.
Uma Locação Financeira é uma locação que transfere substancialmente todos os riscos e
vantagens inerentes à propriedade de um activo. O título de propriedade pode ou não ser
eventualmente transferido.
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A criação e contabilização dos Bens adquiridos em regime de locação segue os mesmos trâmites
dos Bens móveis adquiridos pela Empresa. Assim, o CSP na posse do Contrato e da Guia de
Remessa e de acordo com os critérios valorimétricos definidos na empresa e tendo ainda em
consideração a Estrutura Codificativa residente em SAP/AM, regista o Bem no referido Sistema
pelo valor do contrato.
Sempre que seja celebrado um contrato de locação deve uma cópia do mesmo ser remetida
através do Responsável pela sua efectivação ao CSP/CONTA, para efeitos de enquadramento
contabilístico e fiscal. O enquadramento de qualquer contrato de locação terá de ter a aprovação
da DFIN.
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• O CSP emite através do Sistema SAP/AM uma listagem de Bens disponíveis diligenciando
pela sua disponibilização na Intranet.
O responsável pelos Bens afectos ao centro de custo transitório deve exercer um controlo anual
sobre o tempo de permanência de cada bem nesse centro de custo. Sempre que este tempo seja
superior a 1 ano, deverá ser consultado o responsável do Centro de Custo Cedente a fim de se
obter consenso sobre a eventual obsolescência do bem. Caso se confirme esta situação, deverá
o mesmo propor ao Director o desencadeamento do respectivo processo de Desafectação de
Bens do Imobilizado, seguindo o disposto no ponto 8.4 do presente Manual.
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Esta modalidade de transferência carece apenas do consentimento dos dois responsáveis pelos
Centros de Custo Cedente e Receptor.
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Caso se justifique a transferência, deve ser elaborada uma Comunicação Interna de pedido de
transferência, do Director interessado para o Director cedente, onde constem os seguintes
elementos: identificação do número de Imobilizado, as características do Bem e outros
elementos considerados relevantes como a localização actual e o destino final do Bem (Centro
de Custo), de forma a facilitar ao Centro Cedente a transferência do mesmo.
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Sempre que o Bem não esteja na área geográfica de Lisboa, a emissão e colocação da nova
etiqueta no bem, caso a sua natureza assim o permita fica a cargo do Órgão Beneficiário
Sempre que o Bem tenha que circular na via pública, deverá ainda ser acompanhado de uma Guia
de Circulação.
Acresce que, com a transferência física do Bem deverá igualmente ocorrer a transferência dos
sobressalentes que lhe estão afectos, bem como a respectiva documentação técnica.
Caso existam despesas com a transferência do/s Bem/ns, devem as mesmas ser suportadas pelo
Património Técnico-Científico.
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Manual
Os Bens de Registo e Controlo
do Imobilizado de Imobilizado
não adequados ao fim a queCorpóreo
se destinam, por motivos de obsolescência,
uso/inutilização, destruição prematura, inoperacionalidade ou que provoquem riscos de
utilização, devem ser objecto de desafectação.
Sem prejuízo das situações indicadas no primeiro parágrafo, poderá ocorrer igualmente a
desafectação de Bens dominiais quando o Conselho de Administração assim o determine,
nomeadamente por imperativo legal, por inadequação ao fim ou utilidade pública a que está
adstrito e ainda quando assim se determine por motivos de interesse público aeroportuário, bem
como no quadro de procedimentos de cedência ou permuta de terrenos ou outros Bens.
Com excepção do equipamento de micro informática (PC’s; Impressoras; Scanners; etc) cujo
processo de desafectação consta no ponto 8.4 deste Manual a desafectação do Bem é
materializada pelo responsável do Centro de Custo de afectação através do preenchimento, em
duplicado, do Verbete de Desafectação do Imobilizado (VDI), de acordo com o modelo
constante no iBPMS “ Verbete de Desafectação de Imobilizado", no qual devem ser devidamente
fundamentadas as razões de tal pedido e proposto o destino final do Bem (alienação ou abate).
Salvo nos casos de desafectação de Bens dominiais, a proposta de desafectação deve incluir,
sempre que possível, o valor de mercado do respectivo Bem, entendendo-se este como sendo o
resultante das consultas efectuadas a potenciais interessados e/ou constante em publicações da
especialidade.
Nos casos em que a desafectação dos Bens implique despesas (demolições ou recolhas
especializadas entre outras), os montantes envolvidos devem ainda ser avaliados e explicitados
na referida proposta de desafectação.
O VDI atrás mencionado é remetido ao Director para avaliação da situação e, caso este concorde
com a desafectação e proposta de destino final do Bem, autoriza o desencadeamento do
processo de desafectação ou submete-o à aprovação superior, de acordo com a Delegação de
Poderes em vigor.
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A desafectação do Bem pode ocorrer através do seu abate, alienação, doação, sinistro ou furto e
retoma.
Sempre que a desafectação do bem seja por abate com destruição efectuada pela ANA e em que
o bem tenha valor liquido superior que zero há que comunicar ao Serviço de Finanças da área
local onde o bem se encontra com antecedência mínima de 15 dias, o local, a data e a hora do
abate, desmantelamento ou inutilização do bem. Esta comunicação deverá ser preparada pelo
CSP/CONTA e assinada de acordo com as Delegações de Poderes e procurações em vigor.
Nos casos em que o bem a abater seja entregue a terceiros para destruição deverá providenciar-
se a evidência dessa entrega através de documento a ser emitido por essa entidade.
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8.4.1 Abate
Também deverão ser sempre avaliados os eventuais impactes ambientais inerentes ao processo
de destruição, pelo que, considerando a preocupação crescente da Empresa na salvaguarda do
ambiente e à legislação aplicável quanto à gestão de resíduos (triagem na origem,
armazenamento temporário e encaminhamento para destino final adequado por entidades
licenciadas), se entende oportuno lembrar a exigência do cumprimento dos procedimentos com
diferente grau de exigência em função da perigosidade dos resíduos a eliminar, estabelecidos
pela legislação nacional em vigor, sob pena de aplicação de coimas à ANA, SA.
Caso as viaturas não se encontrem em condições para que se possam deslocar ao local de abate,
a ANA deverá contratar uma entidade para proceder ao seu transporte, que poderá não ser a
mesma daquela que vai proceder à sua destruição, deste modo essa entidade deverá encontrar-
se licenciada para o efeito.
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Confirmado o risco de perigosidade para o ambiente, têm de ser contactadas pelos órgãos
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Locais de Ambiente, empresas licenciadas para o encaminhamento dos resíduos para destino
final adequado (Bens a abater ou parte destes), às quais é solicitada cópia da sua licença. Através
do Sistema de Informação do Licenciamento de Operações de Gestão de Resíduos no site
(http://www.apambiente.pt/politicasambiente/Residuos/gestaoresiduos/SILOGR/Paginas/defa
ult.aspx) da Agência Portuguesa do Ambiente podem ser consultadas quais as entidades
licenciadas para a gestão de resíduos.
Torna-se ainda necessário, acautelar a existência da seguinte documentação e seu arquivo, quer
no processo de desafectação, quer no Órgão local de Ambiente:
2. Obtenção de uma cópia da licença de transporte, caso o mesmo não seja realizado pelos
produtos ou pelo destinatário dos resíduos;
O incumprimento destes preceitos instituídos pela legislação em vigor implica para a Empresa o
pagamento de coimas.
A destruição ou eliminação dos Bens deve ser sempre efectuada por entidades contratadas pela
ANA para tal e que têm obrigatoriamente de possuir licenciamento para tal actividade, devendo
deste modo constar na Listagem do Instituto de Resíduos.
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nº9276/2004 de 16 de Abril de 2004 e deverá ser enviada pelo Órgão Local de Ambiente e ser
arquivada no CSP/CONTA uma vez que servirá de suporte à contabilização do abate.
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Ainda no que respeita aos requisitos ambientais a observar em matéria de abates, sempre que
subsistirem dúvidas sobre os trâmites a usar, os Núcleos Locais de Ambiente devem recorrer à
DSTE para obtenção dos necessários esclarecimentos.
Na destruição ou inutilização dos Bens realizado sem recorrer a terceiros é emitido um Auto de
Destruição constante de acordo com a Minuta de Auto de Destruição" disponível no iBPMS, pela
Comissão de Abates, no qual são identificados os Bens inutilizados/destruídos. Esta Comissão
rubrica o referido Auto colocando, no mesmo, a data e hora da destruição.
O Auto de Destruição é enviado para o CSP/CONTA que procede ao abate contabilístico do bem
de acordo com as regras contabilísticas estabelecidas na Empresa e regulariza a sua situação
cadastral no sistema (abate do Bem).
8.4.2 Alienação
A alienação dos Bens de Imobilizado deve ser efectuada de preferência através da sua entrega
para retoma ou na sua impossibilidade através da sua venda, cujos procedimentos passamos a
descrever.
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8.4.2.1
ManualRetomas
de Registo e Controlo de Imobilizado Corpóreo
Sempre que o Bem a desafectar possa servir de retoma para uma aquisição, deverá esta situação
ser avaliada e desencadeada de acordo com o disposto no Manual de Aquisição e Gestão de Bens
e Serviços e obedecer à Delegação de Poderes em vigor.
O original da Nota de Débito é remetido ao fornecedor, uma via permanece na Tesouraria, sendo
as restantes arquivadas no CSP, uma no processo de alienação e a outra num arquivo sequencial
de Notas de Débito.
8.4.2.2 Venda
A Comissão de Abates ao analisar o exposto no VDI emite o seu parecer quanto ao destino final a
dar ao Bem, o qual pode passar pela sua alienação.
Para isso, o CSP/CONTA procede à divulgação pela Empresa do Bem a alienar, através de CI,
assinada pelo Director e na qual devem constar as especificações técnicas do Bem, assim como
quaisquer outras características que melhor o definam. Para além desta informação, deve ainda
ser referido o número do processo, o contacto na ANA, SA, o prazo de resposta, a forma de
apresentação das propostas, a menção da obrigatoriedade de identificação dos potenciais
interessados e ficando desde já estabelecido que os custos de transporte (quando aplicável) são
da responsabilidade da proposta ganhadora.
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Como alternativa à CI, a divulgação interna pode ser feita por via electrónica (mail ou Intranet).
Qualquer destes meios devem ser devidamente difundidos nas Direcções receptoras.
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Caso não tenham sido obtidas respostas, o CSP/CONTA procede à divulgação externa, sempre
que tal se justifique, sendo a mesma publicitada em 2 jornais (um local e outro nacional). Para tal,
aquela entidade solicita à SEGER a publicação do anúncio na Comunicação Social.
As propostas são recepcionadas e analisadas pela Comissão de Abates que procederá à escolha
da melhor oferta, no prazo de uma semana após a entrega das propostas, recorrendo à licitação
verbal sempre que existam melhores ofertas de igual valor.
Como resultado do processo de alienação, é emitido pela Comissão de Abates um relatório onde
constam a identificação dos proponentes, montantes oferecidos, bem como a decisão final,
ficando o relatório e toda a documentação de suporte (VDI, etc) na posse do CSP/CONTA.
Caso não tenham sido recebidas ofertas, serão contactados sucateiros a fim de que os Bens para
os quais não exista manifestação de interesse sejam alienados, podendo ser adoptado o
procedimento do ajuste directo, a ser aprovado pelo Director, de acordo com as Delegações de
Poderes em vigor e com o exposto no Manual de Aquisição e Gestão de Bens e Serviços,
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devendo ser sempre segregado os custos associados à prestação de serviços dos eventuais
proveitos resultantes da venda de bens/sucata.
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Sempre que se trate de Bens pertencentes ao Porto e/ou a Faro, estes encaminharão os
processos de alienação para o CSP de modo a que esta proceda ao processo Contabilístico e
Administrativo da desafectação dos Bens.
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Para a área geográfica de Lisboa, em que os equipamentos informáticos estão sob a alçada da
DSTIC, os Directores encaminham a referida carta para a DSTIC para sua apreciação e decisão.
Manual de Registo e Controlo de Imobilizado Corpóreo
Caso a DSTIC considere que o equipamento em causa ainda se encontra em condições
adequadas para se manter ao serviço da Empresa, o mesmo não poderá ser vendido ao
Utilizador, devendo a DSTIC informar o respectivo Utilizador e o seu Director. Se for verificado
que o equipamento em causa já não apresenta condições para estar ao serviço da Empresa, após
aprovação da carta, a DSTIC remete-a para o CSP/CONTA, para que este desencadeie o
processo de alienação por venda, informando disso o respectivo Utilizador e o seu Director.
Para os Aeroportos dos Açores, Porto e Faro as cartas deverão também ser remetidas pelos
respectivos Directores à DSTIC para emissão de parecer, o qual suportará esse Director na sua
analise/aprovação, dando conhecimento da sua decisão à DSTIC, aos Núcleos Locais de
Informática e caso autorize a alienação por venda informa também o CSP/CONTA, para
desencadear o processo de desafectação.
Os equipamentos que não tenham sido vendidos aos colaboradores, aquando da sua substituição
e continuem ao serviço da empresa, poderão posteriormente ser submetidos a um processo de
alienação por venda de acordo com a tramitação disposta no ponto 8.4.2.2.1 do presente
Manual, devendo a DSTIC informar o CSP, dos bens que já não se encontrem em condições de
estar ao serviço da Empresa, para que desencadeie o processo de venda.”
8.4.3 Doação
Caso exista informação sobre o interesse em determinados Bens excedentários por parte de
entidades externas à ANA, SA, o Director propõe ao seu Vogal a doação desses Bens, com base
na informação constante no VDI preparado pelo CSP (tendo como suporte o pedido de doação
da Entidade Externa) onde é identificada a entidade receptora, calculados os eventuais custos
envolvidos (transporte, seguros, alfândegas) no caso destes serem suportados pela ANA.
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Após aprovação pelo CA, a Direcção Proponente assegurará a transferência dos bens para o
destinatário e envia o VDI para o CSP/CONTA para que este proceda ao abate contabilístico dos
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Bens e à sua regularização cadastral no sistema.
Aquando da entrega dos Bens, é solicitada pela Direcção Cedente à entidade receptora a
emissão de uma declaração de recepção dos Bens sem contrapartida monetária, a qual será
arquivada juntamente com o processo de desafectação no CSP/CONTA..
Nos casos em que os danos são indemnizados pela seguradora, com base no relatório elaborado
pelo TOE do Centro de Custo a que o Bem está afecto, sancionado pelo Director e do
documento de decisão final da Companhia de Seguros, o CSP/CONTA procede ao abate
contabilístico do Bem, à regularização da sua situação cadastral no sistema SAP/AM e ao
lançamento da respectiva indemnização, arquivando todo o processo.
Aquando da realização dos inventários aos Bens do Activo Fixo da ANA, podem verificar-se faltas
inequívocas de Bens, as quais devem constar dos relatórios de inventário.
Estes relatórios são aprovados pelo Director ou pelo Conselho de Administração, de acordo com
a Delegação de Poderes em vigor.
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Após aprovação dos relatórios, o CSP/CONTA procede ao abate cadastral dos Bens no sistema e
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à sua regularização contabilística, ficando deste modo o Activo Fixo da Empresa regularizado.
8.5 Inventários
Na Empresa realizam-se dois tipos de inventários (Parciais e Gerais), os quais deverão constar
em calendário pré-estabelecido por acordo entre o CSP e os TOE’s responsáveis.
Os primeiros devem ser efectuados assumindo um carácter rotativo por Centro de Custo, de
forma a que, anualmente, sejam inventariados os Centros de Custo com maior número de
aquisições ou transferências, e/ou em que os Bens do Activo Imobilizado Corpóreo assumam
alguma volatilidade ou se revelem mais problemáticos para o CSP.
Compete ao CSP, articulando sempre que aplicável com os Responsáveis Locais e , juntamente
com os responsáveis do Centro de Custo proceder à realização dos Inventários.
Para a realização dos Inventários deve o CSP emitir listagens de bens por Centro de Custo, a fim
de facilitar a sua realização, sendo a identificação física dos Bens efectuada através de
dispositivo de leitura óptica, devendo para tal ser previamente introduzida nos leitores ópticos a
informação cadastral, existente no SAP/AM, dos Bens afectos ao Centro de Custo a inventariar.
Os Bens que não estão etiquetados devem ser identificados e registada manualmente a
verificação da sua existência.
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Os dados recolhidos através de leitura óptica, são transferidos para o sistema SAP/AM, tal como
os elementos identificados de forma não electrónica, procedendo-se com base nos mesmos à
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reconciliação com o cadastro do Activo Fixo residente no sistema SAP/AM.
Devem obter-se listagens das divergências encontradas, isto é, situações de Bens constantes no
cadastro de Bens do Imobilizado (SAP/AM) e não encontrados aquando da realização do
inventário físico, e situações de Bens inventariados e não constantes no cadastro de Bens de
Imobilizado afectos ao Centro de Custo inventariado.
Estas situações devem ser analisadas, caso a caso, com o respectivo responsável do Centro de
Custo de modo a identificar os motivos das divergências e a proceder-se às respectivas
regularizações sempre que tal se justifique (transferências ou desafectações). De forma idêntica,
dever-se-á ainda ter em atenção a situação de Bens excedentários e inoperacionais.
As reavaliações podem ocorrer com base numa avaliação efectuada por um avaliador
credenciado (chamadas reavaliações livres) ou com base na legislação vigente (chamadas
reavaliações fiscais), no entanto apenas estas últimas são aceites fiscalmente.
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Só são aceites para efeitos fiscais, como custo, 60% do acréscimo das amortizações anuais das
reavaliações legais/fiscais, as outras não são aceites.
Sempre que ocorram reavaliações deverá ainda a DFIN proceder aos respectivos registos
contabilísticos e à actualização do cadastro do Bem no Sistema SAP/AM.
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9. Anexo
2100 Edifícios
2106 Hangares
6E01 Construção de Hangar Não m2
6E02 Ampliação e/ou Remodelação de Hangar Não m2
6E03 Sinalética de Hangar Não Lotes
2107 Armazéns
7E01 Construção de Armazém Não m2
7E02 Ampliação e/ou Remodelação de Armazém Não m2
7E03 Sinalética de Armazém Não Lotes
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2201 Pistas
1P01 Construção de Pista Não m2
1P02 Recarga de Pista Não m2
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1P03 Beneficiação de Pista Não m2
2203 Plataformas
3P01 Construção de Plataforma Não m2
3P02 Beneficiação de Plataforma Não m2
2303 Vedações
3U01 Vedação Periférica do Aeroporto Não m
3U02 Ampliação e/ou Remodelação de Vedação Periférica do Aeroporto Não m
3U03 Vedação Diversa Não m
3U04 Beneficiação de Vedação Diversa Não m
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Código: MAN 000003 Revisão: 07 Data de Publicação: 2010-10-19 Data de aplicação: 2010-10-19 Validade: N.D.
3501 Combustíveis
1G01 Rede de Distribuição de Combustível Não Conjunto
1G02 Bomba de Combustível Sim Unidade
1G03 Tanque de Combustível Não m3
1G04 Bomba Manual de Combustível Sim Unidade
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4102 Ambulância
2D01 Ambulância Sim Unidade
2D02 Grande Reparação de Ambulância Não Unidade
4201 Barcos
6D01 Barco Sim Unidade
6D02 Grande Reparação de Barco Não Unidade
4202 Overcrafts
7D01 Overcraft Sim Unidade
7D02 Grande Reaparação em Overcraft Não Unidade
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Manual de
5100 Registo e eControlo
Manutenção Apoio de Imobilizado Corpóreo
5101 Ferramentas de Topografia
1F01 Antena GPS Sim Unidade
1F02 Bastão Sim Unidade
1F03 Bipé Sim Unidade
1F04 Caderneta Sim Unidade
1F05 Compasso Sim Unidade
1F06 Distanciómetro Sim Unidade
1F07 Estádia de Invar Sim Unidade
1F08 Estação Total - Taqueómetro Sim Unidade
1F09 Interface de Descarga Sim Unidade
1F10 Interface de Transferência de Dados Sim Unidade
1F11 Mira Sim Unidade
1F12 Módulo de Iluminação de Teodelito Sim Unidade
1F13 Nível de topografo Sim Unidade
1F14 OSM Sim Unidade
1F15 Planimetro Sim Unidade
1F16 Receptor GPS Sim Unidade
1F17 Teodolito Sim Unidade
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6100 Mobiliário
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6400 Equipamentos/Electrodomésticos
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6502 Microcomputadores
2S01 CPU (incluindo teclado, colunas e rato) Sim Unidade
2S02 Monitor Sim Unidade
2S03 Computador Portátil Sim Unidade
2S04 Terminal Server/Pocket PC Sim Unidade
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6504 Periféricos
4S01 Terminal Sim Unidade
4S02 Impressora Sim Unidade
4S03 Caixa de Insonorização de Impressora Sim Unidade
4S04 Terminal de Leitura Óptica (Pistola) Sim Unidade
4S05 Carregador p/Terminal de Leitura Óptica Sim Unidade
4S06 Switch de comutação (monitores/teclados) Sim Unidade
4S07 Plotter Sim Unidade
4S08 Scanner Sim Unidade
4S09 Modem Externo Sim Unidade
4S10 Docking Station Sim Unidade
4S11 Leitor de discos/CD ROM/DVD Sim Unidade
4S12 Drive de Disquetes Externa Sim Unidade
Sim Unidade
6600 Software
9101
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Manual
1000deTERRENOS
Registo e EControlo
RECURSOSdeNATURAIS
Imobilizado Corpóreo
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2100 EDIFÍCIOS
Exemplos: Aerogare
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Código: MAN 000003 Revisão: 07 Data de Publicação: 2010-10-19 Data de aplicação: 2010-10-19 Validade: N.D.
São as construções destinadas aos terminais de mercadorias e sua posterior ampliação e/ou
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remodelação.
2106 Hangares
2107 Armazéns
Exemplos:
Exemplos Refeitórios; Serviços de Saúde, etc.
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São construções que pelas suas características / dimensão e actividade que suportam não
têm entidade suficiente para serem consideradas uma edificação e sua posterior ampliação
e/ou remodelação.
2201 Pistas
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Exemplo: SIERRA 1/2/3/4 constituirá apenas um bem, o MIKE 1/2/3 será outro bem, o
GOLF I/2/3 será outro bem independente, etc..
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2203 Plataformas
2301 Infra-
Infra-Estruturas Urbanísticas
Dentro desta família considera-se como bem, cada um dos parques de estacionamento.
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2303 Vedações
Dentro desta família considera-se como bem cada uma das vedações existentes.
Exemplo: Considera-se um bem a área confinada do edifício 120, do mesmo modo a área
confinante com a rede viária externa (lado terra) num aeroporto constituirá outro bem.
Considera-se como um bem a iluminação exterior de cada um dos edifícios, dos parques de
estacionamento, da rede viária, etc.
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Nesta família considera-se como único bem, cada um dos seguintes elementos:
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Estão englobados nesta rubrica os equipamentos destinados à leitura óptica das bagagens.
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Código: MAN 000003 Revisão: 07 Data de Publicação: 2010-10-19 Data de aplicação: 2010-10-19 Validade: N.D.
Exemplos:
Exemplos GPS, UPS, APIS, Compressor,....
Cada equipamento constituirá um bem.
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Código: MAN 000003 Revisão: 07 Data de Publicação: 2010-10-19 Data de aplicação: 2010-10-19 Validade: N.D.
Inclui a linha de tomada da rede geral e entradas com protecção e medida, postos de
transformação e respectivos quadros gerais de média tensão e respectiva rede de cabos de
média tensão.
3402 Gerador
Gerador de Energia
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3501 Combustíveis
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3512
3512 Sistema de Controlo de Presenças
Inclui os veículos que prestam serviço nas pistas e plataformas, nomeadamente viaturas de
Socorros, carros de limpeza e “follow-me”.
4102 Ambulâncias
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Código: MAN 000003 Revisão: 07 Data de Publicação: 2010-10-19 Data de aplicação: 2010-10-19 Validade: N.D.
Inclui Follow-me.
4201 Barcos
4202 “Hovercrafts”
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Código: MAN 000003 Revisão: 07 Data de Publicação: 2010-10-19 Data de aplicação: 2010-10-19 Validade: N.D.
Inclui nesta rubrica os instrumentos de topografia tais como: distanciómetro, mira, nível de
topógrafo e planímetro, etc..
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Código: MAN 000003 Revisão: 07 Data de Publicação: 2010-10-19 Data de aplicação: 2010-10-19 Validade: N.D.
Esta rubrica inclui todos os elementos de uso manual necessários aos trabalhos de
manutenção que não estejam incluídos nas rubricas anteriores, tais como: carro de mão,
carregador de lanterna, lanterna, máquina de corte, etc..
6100 Mobiliário
Inclui-se o mobiliário das zonas de passageiros, escritórios, clínico, obras de arte, refeitórios,
bares e habitações de funcionários, etc..
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Código: MAN 000003 Revisão: 07 Data de Publicação: 2010-10-19 Data de aplicação: 2010-10-19 Validade: N.D.
6200
6200 EQUIPAMENTOS ADMINISTRATIVOS
Esta rubrica engloba todos os aparelhos e utensílios utilizados na prestação dos serviços
médicos, tais como: aparelhos de medir a tensão, electrocardiógrafo, caixa de primeiros
socorros, aparelho de rastreio visual, etc..
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Código: MAN 000003 Revisão: 07 Data de Publicação: 2010-10-19 Data de aplicação: 2010-10-19 Validade: N.D.
6502 Microcomputadores
6504 Periféricos
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Código: MAN 000003 Revisão: 07 Data de Publicação: 2010-10-19 Data de aplicação: 2010-10-19 Validade: N.D.
6600 “SOFTWARE”
6601 “Software”
Software” de Gestão Corrente
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Código: MAN 000003 Revisão: 07 Data de Publicação: 2010-10-19 Data de aplicação: 2010-10-19 Validade: N.D.
9101
Rubrica residual que inclui todas as imobilizações que não tiverem cabimento nas naturezas
especificas.
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Código: MAN 000003 Revisão: 08 Data de Publicação: 2010-10-19 Data de aplicação: 2010-10-19 Validade: N.D.
9.3 Impressos,
Impressos, Minutas associadas e respectivas instruções de
preenchimento
1 – Pré-numeração
2 – Identificação da Direcção Cedente
3 – Identificação da Direcção Receptora, caso seja diferente
4 – Número de Imobilizado (nº do bem atribuído pelo SAP)
5 – Caracterização física do bem
6 – Número de unidades ou lote
7 – Centro de Custo utilizador da Direcção cedente
8 – Centro de Custo responsável da Direcção cedente
9 – Centro de Custo utilizador da Direcção (a mesma ou outra) para onde foi
transferido o bem
10 – Centro de responsável da Direcção (a mesma ou outra) para onde foi
transferido o bem, caso seja transferido para outra Direcção
11 – Criação de novo número de Imobilizado, apenas caso se verifique uma
transferência de Unidade de Negócio
12 – Rubrica do Director que procede à cedência do bem
13 – Rubrica do Órgão do Património Competente/Cedente ou do Responsável
pelo Núcleo Local de Apoio à Área Financeira/Cedente, caso se tratem de
transferências dentro da área geográfica do Porto ou Faro
14 – Rubrica do Director para cujo órgão de estrutura foi transferido o bem,
apenas quando seja diferente (caso se verifique uma transferência de
Unidade de Negócio/Direcção)
15 – Rubrica do responsável pelo Património da Direcção receptora, após
validação da nova situação Patrimonial do Bem, se aplicável (i.e., caso tenha
sido criado novo número de Imobilizado)
16 – Campo de observações a preencher sempre que se justifique
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Manual de Registo e Controlo do Imobilizado Corporeo
Código: MAN 000003 Revisão: 08 Data de Publicação: 2010-10-19 Data de aplicação: 2010-10-19 Validade: N.D.
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