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Secretário de Educação
Frederico da Costa Amancio
Especialistas em Matemática
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SUMÁRIO
Apresentação.............................................................................................................................. 5
2
APRESENTAÇÃO
A intensa preocupação que vem sendo travada nos últimos anos pela
melhoria da qualidade da educação desenvolvida no nosso país determinou a
construção e a implementação de políticas de avaliação educacional nas diferentes
esferas do governo. Para atender a esta demanda, surgiram as avaliações em larga
escala, também denominadas de avaliações externas, desenvolvidas em nosso
estado, por meio do SAEB – Sistema de Avaliação da Educação Básica (nacional) e
SAEPE – Sistema de Avaliação Educacional de PE.
As avaliações externas, geralmente em larga escala, têm objetivos e
procedimentos diferenciados das avaliações realizadas pelos professores no dia a
dia do âmbito escolar, na sala de aula. Os resultados por elas apontados devem ser
objetos de reflexão para a reorientação da política de ensino por parte dos gestores
do sistema e da prática pedagógica por parte de gestores escolares, coordenadores
pedagógicos e professores. O envolvimento efetivo de todos os atores participantes
desse processo é essencial para que a melhoria dos resultados seja alcançada.
Convém destacar que mesmo antes da implantação dos sistemas de
avaliação em larga escala em nosso país, o processo de avaliação já era algo
bastante presente no cotidiano da escola: tradicionalmente, os professores aferem o
aprendizado dos seus alunos através de diversos instrumentos (observações,
registros, provas, testes etc.) e indicam o que precisa ser feito para que eles tenham
condições de avançar no processo de ensino e aprendizagem.
Hoje, em nossa prática, precisamos refletir sobre dois resultados: o da
avaliação interna, realizada pelo professor e o da avaliação externa, realizada pelo
sistema de ensino. Essa reflexão deve subsidiar a busca pela articulação entre as
competências e habilidades definidas nas matrizes das avaliações externas e as
expectativas de aprendizagem definidas no currículo da educação básica para o
estado de Pernambuco.
Ressaltamos a importância de que sejam evitadas ações pedagógicas que
visem o atendimento específico (preparação/treinamento) apenas para uma ou outra
avaliação. O trabalho pedagógico escolar que objetiva a preparo do estudante para
a vida, para sua atuação cidadã no mundo em que vive deve sintonizar os dois
resultados observados, qualificando-os ainda mais para poder agir sobre eles.
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Espera-se que o trabalho pedagógico escolar, ao ser realizado tendo como foco a
construção de aprendizagens significativas pelo estudante, tenha como
consequência a elevação dos índices dos resultados apresentados pelos estudantes
nas avaliações internas e externas, pois seu principal objetivo é fortalecer a
aprendizagem dos estudantes.
Através dos processos avaliativos, mudanças positivas estão sendo
observadas como resultados da prática pedagógica desenvolvida a partir dos
estudos da Educação Matemática.
Neste documento, as sugestões propostas buscam articular as discussões
apresentadas nos principais documentos oficiais vigentes, e em particular, a
articulação entre os descritores das matrizes de avaliação externa e as expectativas
de aprendizagem do Currículo de Matemática dos Anos Finais do Ensino
Fundamental. Temos a clareza de que os bons resultados não surgirão
imediatamente, mas que as decisões tomadas a partir de seu conhecimento são
determinantes para alcançá-los.
Desejamos um ótimo trabalho no processo de fortalecimento da
aprendizagem dos estudantes!
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1. ORGANIZAÇÃO DOS EIXOS OU BLOCOS DE CONTEÚDOS SEGUNDO
OS PARÂMETROS NA SALA DE AULA
Classificação dos
Classificar triângulos quanto as medidas dos
triângulos quanto à
lados (escaleno, equilátero e isósceles ) e dos
medida dos lados e dos
ângulo (acutângulo, retângulo e obtusângulo).
ângulos.
2º
Classificação dos
quadriláteros quanto à Conhecer as propriedades dos quadriláteros e
suas propriedades utilizá-las para classificá-los.
específicas.
Classificação dos
quadriláteros quanto à Conhecer as propriedades dos quadriláteros e
suas propriedades utilizá-las para classificá-los.
7º 1º específicas
Condição de existência Reconhecer a condição de existência de um
de um triângulo. triângulo quanto à medida dos lados.
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Reconhecer que a soma dos ângulos internos
Soma dos ângulos de um triangulo mede 180º e utilizar esse
internos de um triângulo. conhecimento para resolver e elaborar
problemas.
Determinação do número
Determinar sem o uso de formulas o número de
2º de diagonais de um
diagonais de um polígono.
polígono.
BLOCO - GEOMETRIA
Classificação dos
Classificar triângulos quanto às medidas dos
triângulos quanto a
6º 2º lados (escaleno, equilátero e isósceles) e dos
medida dos lados e
ângulos (acutângulo, retângulo e obtusângulo).
dos ângulos
Semelhança e
Resolver e elaborar problemas que envolvam
8º 4º congruência de
semelhança e congruência de triângulos
triângulos
9º
Utilizar a semelhança de triângulos para
Relações métricas no estabelecer as relações métricas no triangulo
2º
triangulo retângulo retângulo (inclusive o teorema de Pitágoras) e
aplicá-las para resolver e elaborar problemas.
7
2.2. Orientações para o ensino segundo os Parâmetros na Sala de Aula
GEOMETRIA
ANO
TÓPICOS 6º 7º 8º 9º
FIGURAS GEOMETRICAS
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desenvolver destreza no manuseio desse instrumento (pág. 32 e 33).
SEMELHANÇA E CONGRUÊNCIA
PROPRIEDADES E RELAÇÕES
O trabalho com quadriláteros pode ser iniciado com a observação de obras artísticas
ou mosaicos. Nele o estudante poderá ser levado a reproduzir os quadriláteros e
identificar características comuns nessas figuras, em especial, os chamados
quadriláteros especiais. em relação à medida dos ângulos, relações de paralelismo e
perpendicularismo dos lados e suas medidas, suas diagonais, dentre outras. É
fundamental levar o estudante a observar e a perceber, ele mesmo, tais
características, para, em seguida, conduzi-lo a sistematizações sem formalismos
desnecessários. O manuseio de caixas no formato de prismas, planificações e
construção, por montagem, de prismas ajuda na percepção dos diferentes formatos de
quadrilátero existentes nesses materiais. As figuras planas devem ser apresentadas
ao estudante em diferentes posições e não apenas naquela em que um dos lados
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esteja na posição horizontal em relação à margem do papel. O professor pode sugerir
ao estudante que represente outros polígonos e desenhe suas diagonais. Com isso,
ele poderá ser levado a perceber que polígonos com o mesmo número de lados
possuem sempre um mesmo número de diagonais (trabalhando com polígonos
convexos). A representação dessas quantidades em uma tabela auxilia o estudante a
perceber regularidades em relação a esse aspecto. O estudo dos ângulos dos
triângulos pode ser realizado conduzindo o estudante a perceber empiricamente a Lei
Angular de Tales. Para isso, uma sugestão interessante é solicitar ao estudante que
desenhe um triângulo qualquer. Em seguida, com o auxílio de uma tesoura, sugerir
que ele recorte os ângulos e cole-os, juntando seus vértices sobre um ponto.
Facilmente, ele perceberá que a soma dos ângulos equivale a 180°. Essa relação
poderá ser utilizada, pelos estudantes, para estabelecer a soma dos ângulos internos
de outros polígonos, dividindo-os em vários triângulos. O estudo envolvendo relações
entre ângulos de polígonos poderá ser estendido, no sentido de levar o estudante a
perceber relações entre o ângulo interno e o ângulo externo dessas figuras. Dando
continuidade, ele deverá ser levado a perceber relações entre os ângulos de duas
retas concorrentes (ângulos opostos pelo vértice, suplementares ou complementares).
Na internet, há sites interessantes que o estudante pode pesquisar. O GeoGebra
também pode ser um excelente recurso ao processo de aprendizagem (págs. 60 e
61).
MOSAICOS E LADRILHAMENTO
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Questão 01
Questão 02
Conforme a conversa entre os dois personagens, responda: por que os pisos não
têm formato pentagonal?
Questão 03
Baseado no que você estudou até aqui, existe alguma explicação geométrica para
que os pisos e azulejos tenham o formato de retângulos ou quadrados? Qual?
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ATIVIDADE 02 - (GESTAR II)
Questão 01
Questão 02
Imagine que um fabricante quer fazer uma tela de arame, toda formada por
polígonos regulares.
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Ele está interessado no seguinte: em qual tela pode gastar menos arame e obter
maior quantidade de tela? Em outras palavras: usando a mesma quantidade de
arame, qual polígono tem maior área?
(A) 30º
(B) 45º
(C) 60º
(D) 90º
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Questão 02 - (GAVE). A figura seguinte é composta por dois quadrados e um
triângulo equilátero.
O valor do ângulo a é
(A) 50º
(B) 90º
(C) 120º
(D) 180º
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O valor do ângulo x é:
(A) 18º
(B) 36º
(C) 72º
(D) 108º
A) 45°.
B) 60°.
C) 120°.
D) 135°
15
D) 70º, 90º e 25
(A) 41
16
(B) 45
(C) 569 24
(D) 569 10
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(A) 12 cm (B) 14 cm (C) 15 cm (D) 20cm
Questão 11 - (Saresp 2005). A trave AB torna rígido o portão retangular da figura.
Seu comprimento, em centímetros, é:
(A) 140
(B) 70
(C) 100
(D) 140
(A) 29 cm
(B) 25 cm
(C) 28 cm
18
(D) 23 cm
(A) 10 m
(B) 15 m
(C) 6,7 m
(D) 8,4 m
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Descrever, completar e elaborar uma sequência numérica ou
formada por figuras- 6º Ano, 1º Bimestre;
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3.1. Orientações para o ensino segundo os Parâmetros na Sala de Aula
03 - ÁLGEBRA E FUNÇÕES
ANO
TÓPICOS 6º 7º 8º 9º
REGULARIDADES
Nos anos finais, o trabalho com sequências deve ser retomado e ampliado. Neste
momento, o estudante já deve ser capaz de explicitar (com suas palavras ou
simbolicamente) a regra de formação de uma sequência ou mesmo de construir
sequências, a partir de uma regra de formação. Também é importante que o
estudante crie sequências, para que seu colega descubra a regra de formação. O
trabalho com a determinação de elementos ausentes (posicionados no início, no
meio ou no final) em uma sequência também deve ser retomado e ampliado. O
professor pode propor atividades que envolvem a percepção de regularidades
geométricas (os desenhos de Maurits Escher, os mosaicos, as faixas decorativas,
dentre outros), estimulando o reconhecimento de características repetitivas nas
sequências de figuras. O uso de papel quadriculado pode ajudar o estudante a criar
sequências de figuras. Na internet, há sites que trazem propostas de jogos
envolvendo sequências numéricas, em que o estudante é levado a descobrir os
elementos ausentes, completando a sequência (pág. 107).
PROBLEMAS ÁLGEBRICOS
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Recomenda-se que o trabalho com equações seja fortemente articulado com as
aprendizagens anteriores, para que o estudante perceba a retomada e a ampliação
de suas aprendizagens. Esse estudo também deve estar intimamente relacionado à
conversão da linguagem materna para a linguagem matemática, e vice-versa (pág.
120).
CÁLCULO ÁLGEBRICO
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O estudante deve ser levado a estabelecer relações entre os produtos algébricos e
as operações aritméticas. Retomando as ideias de produtos notáveis, o estudante
deve lidar com produtos do tipo (x+a)(x+b), por exemplo: (x+7)(x+2) = x²+9x+14. O
professor poderá alertar para a relação entre o resultado do produto (x+a)(x+b), em
que a e b são números e a expressão [x²+(a+b)x+(a×b)] ou [x² + Sx + P]. No Ensino
Médio, quando o estudante for estudar equações de 2° grau, esses conhecimentos
serão retomados e ampliados. O trabalho com fatoração deve ser proposto de
modo articulado aos produtos notáveis, de modo a levar o estudante a
compreender as relações entre eles. O trabalho com produtos algébricos deve ser
intimamente articulado com propriedades operatórias aritméticas e com a
geometria, em especial, envolvendo interpretação geométrica dos produtos
notáveis (pág. 127).
Atividade 01 – DOMINÓ
Vamos fornecer um jogo de dominó em que cada uma de suas peças possui uma
equação de 2º grau e as raízes de outra equação:
O jogo é composto por 28 peças, cada peça contém uma equação de 2º grau e as
raízes de outra.
Duplas (ou trios) jogarão contra duplas (ou trios).
Serão distribuídas 7 peças para cada dupla.
A dupla que vai iniciar vai ser a dupla que vencer no par ou impar.
A primeira peça a ser jogada será escolhida aleatoriamente, a dupla seguinte irá
procurar entre suas peças a equação que tem como resposta as raízes da peça que
foi jogada ou as raízes da equação que está nesta peça. Se caso não tenham uma
peça para jogar, compra – se no máximo 2 peças, e se nenhuma delas for a que se
procura, a dupla passará a vez, e assim sucessivamente até que se de continuidade
a jogada.
A dupla que terminar suas peças, primeiro, será a dupla vencedora.
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As vinte e oito peças são as seguintes:
Figura 1
Assim podemos concluir que (4 + 2)2 também pode ser compreendida como a área
de um quadrado.
Figura 2
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Com essa representação geométrica podemos concluir que (a + b) 2 representa a
área de um quadrado. Assim temos que a expressão a 2 + 2ab + b2 é um trinômio
quadrado perfeito. A partir disso, explicaremos que toda expressão que se apresenta
na forma a2 + 2ab + b2 pode ser representada geometricamente como no esquema
da figura 2, e pode ser escrita na forma (a + b)2. Chamamos a2 + 2ab + b2 de
trinômio quadrado perfeito e (a + b)2 de forma fatorada do trinômio quadrado
perfeito.
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(A) 3Q + 10 = 5Q + Q
(B) 3Q + 10 = 5Q + 2Q
(C) 8Q = 12
(D) 2Q = 12.
Questão 03 - A figura abaixo mostra uma roldana, na qual em cada um dos pratos
há um peso de valor conhecido e esferas de peso x.
(A) 3x 5 8 2 x
(B) 3x 5 8 2 x
(C) 2 x 8 5 3x
(D) 2 x 8 5 3x
A) 8x = 10 e x = 22
B) 8x + 44 = 10x e x = 22
C) 8x + 10x = 44 + 12 e x = 28
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D) 8x + 44 = 10x – 12 e x = 28
3x 12
A) 15
7
x 12
B) 15
7
3x 15
C) 12
7
D) 3x 15 15
28
4.1. Conteúdos e expectativas de aprendizagens relacionadas aos descritores
com percentuais de acerto de até 25%
6º Identificação de
Identificar o instrumento adequado para medir
instrumento de
uma grandeza (comprimento, massa,
medida de uma
temperatura, tempo)
grandeza
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Calculo do volume de Resolver e elaborar problemas envolvendo o
um prisma cálculo da medida do volume do prisma.
05 - GRANDEZAS E MEDIDAS
ANO
TÓPICOS 6º 7º 8º 9º
NOÇÕES DE GRANDEZA
30
GRANDEZAS GEOMÉTRICAS
31
para o outro. Com isso, os alunos deverão perceber que o Cubo 5 terá 5 cm em
cada aresta e o Cubo 6 terá 6 cm em cada uma de suas arestas.
No item “d”, espera-se que os alunos concluam que é mais fácil calcular o volume do
cubo multiplicando o comprimento, a largura e a altura do cubo.
Responda:
___cm ___cm
Cubo 1 = Cubo 3 =
___cm ___cm
Cubo 2 = Cubo 4 =
___cm3 ___cm3
Cubo 1 = Cubo 3 =
___cm3 ___cm3
Cubo 2 = Cubo 4 =
32
c) Imagine o quinto cubo desta sequência. Qual será a medida de sua aresta?
Determine o volume desse cubo:
Aresta = ____ cm
Questão 02- (Saresp - SP). Quantos cubos iguais a este , que tem 1 cm³ de
volume, eu precisaria colocar dentro da figura abaixo para não sobrar nenhum
espaço interno?
33
A) 40
B) 50
C) 10
D) 80
Dos quatro sólidos que a Sara construiu, assinala o que tem maior volume:
(A) sólido A
(B) sólido B
(C) Sólido C
(D) Sólido D
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Quanto vale, em m3, o volume do conjunto, incluindo os cubos não visíveis?
(A) 6
(B) 8
(C) 10
(D) 12
Questão 05 - (Supletivo 2011). A figura, abaixo, mostra duas caixas de papelão com
as medidas internas indicadas. O interior da caixa tipo (I) foi totalmente preenchido
com cubos de aresta medindo 1 cm. Esses cubos serão transferidos para caixas
menores do tipo (II).
Quantas caixas do tipo (II) serão necessárias para fazer essa transferência?
A) 2.
B) 4.
C) 6.
D) 8.
35
(A) 111
(B) 192
(C) 2430
(D) 4860
36
5. REFERÊNCIAS
37
6. ANEXOS
38
D14- Resolver problema envolvendo noções de volume
D15- Resolver problema utilizando relações entre diferentes unidades de medida.
III. Números e Operações/Álgebra e Funções
D16- Identificar a localização de números inteiros na reta numérica.
D17- Identificar a localização de números racionais na reta numérica.
D18- Efetuar cálculos com números inteiros, envolvendo as operações (adição,
subtração, multiplicação, divisão, potenciação).
D19- Resolver problema com diferentes números naturais, envolvendo diferentes
significados das operações (adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação).
D20- Resolver problema com números inteiros envolvendo as operações (adição,
subtração, multiplicação, divisão, potenciação).
D21- Reconhecer as diferentes representações de um número racional.
D22 -Identificar fração como representação que pode estar associada a
significados.
D23 Resolver problemas utilizando frações equivalentes.
D24-Reconhecer as representações decimais dos números racionais como uma
extensão do sistema de numeração decimal, identificando a existência de “ordens”
como décimos, centésimos e milésimos.
D25 Efetuar cálculos que envolvam operações com números racionais (adição,
subtração, multiplicação, divisão, potenciação).
D26- Resolver problema com números racionais envolvendo as operações (adição,
subtração, multiplicação, divisão, potenciação).
D27 -Resolver problema que envolva porcentagem.
D28 Resolver problema que envolva variação proporcional, direta ou inversa, entre
grandezas.
D29 Identificar uma equação ou inequação do 1º grau que expressa um problema.
D30 Resolver problema que envolva equação do 1º grau.
D31 Identificar a equação do 2º grau que expressa um problema.
D32 Resolver problema que envolva equação do 2º grau
D33 Identificar a expressão algébrica que expressa uma regularidade observada em
sequências de números ou figuras (padrões).
D34 Identificar um sistema de equações do 1º grau que expressa um problema.
IV. Estatística, Probabilidade e Combinatória
39
D35 Resolver problema elementar envolvendo o princípio fundamental da
contagem.
D36- Resolver problema envolvendo probabilidade de um evento.
D37- Resolver problema envolvendo informações apresentadas em tabelas e/ou
gráficos.
D38- Associar informações apresentadas em listas e/ou tabelas simples aos
gráficos que as representam, e vice-versa.
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1- MAPA DAS GERÊNCIAS REGIONAIS DE EDUCAÇÃO – SAEPE 2013
0
1.1. DESCRITORES X PERCENTUAIS ALCANÇADOS PELAS 17 REGIONAIS ESTADUAIS
D 04 78,0 79,8 74,1 76,3 77,5 83,8 79,7 75,7 84,3 82,0 85,8 84,9 83,0 81,5 83,9 78,9 82,4
D 05 45,9 45,2 41,2 43,2 42,4 46,9 47,3 39,9 49,5 46,7 51,5 48,4 52,8 45,5 50,1 51,4 48,5
D 06 34,0 36,7 31,1 31,1 31,0 37,0 36,0 31,3 40,5 35,2 38,7 39,1 41,2 31,3 39,2 38,8 40,3
D 07 26,1 27,2 25,4 25,2 27,6 28,9 29,5 29,0 29,7 26,6 29,1 30,4 31,7 27,9 31,4 33,1 29,4
D 08 21,2 20,5 20,2 18,6 19,4 18,9 23,9 18,6 20,0 19,7 21,2 18,9 21,2 20,2 18,9 21,6 20,8
D 09 27,1 27,8 23,1 23,9 24,0 26,1 29,1 25,1 30,9 27,1 26,4 27,3 33,1 24,0 28,9 28,2 26,4
D 10 28,7 29,1 27,0 26,6 27,5 30,5 35,8 27,5 32,3 28,5 31,5 30,8 32,4 33,5 32,6 36,0 33,3
D 11 40,8 41,6 38,8 37,2 39,9 42,1 46,7 39,4 43,4 41,0 44.8 42,0 44,4 43,1 43,5 45,5 41,9
II - GRANDEZAS E MEDIDAS
D 12 40,5 44,1 39,5 38,6 42,7 46,6 47,9 40,7 47,3 44,5 42,8 46,3 48,5 46,7 48,1 49,5 47,5
D 13 28,0 30,2 26,3 26,8 29,0 30,3 34,9 34,0 34,0 30,1 32,8 34,1 37,8 33,4 34,7 38,4 38,2
D 14 27,1 27,6 24,9 25,4 25,8 25,7 28,1 28,0 28,1 27,5 27,9 26,7 28,1 27.0 27,9 32,8 28,9
D 15 48,9 48,6 43,6 45,3 42,6 49,8 46,3 40,9 48,2 50,0 50,5 48,2 53,4 47,7 51,2 53,5 48,5
III - NÚMEROS E OPERAÇÕES/ÁLGEBRA E FUNÇÕES
D 16 61,8 64,7 56,4 59,1 55,2 63,6 59,8 51,8 68,2 62,0 64,9 63,5 66,7 65,1 69,8 70,0 63,8
D 17 69,3 70,8 64,7 66,6 69,2 73,9 69,5 66,1 73,1 70,9 74,2 71,2 74,6 73.0 74,2 77,4 74,1
D 18 58,5 58,0 55,8 54,4 56,8 59,4 59,6 57,9 57,8 62,0 62,7 58,6 59,7 58,7 60,5 58,9 61,7
D 19 81,3 81,9 76,6 77,8 80,4 84,4 84,5 80,9 85,8 84,0 88,3 83,8 85,6 88,8 84,5 86,4 86,7
D 20 31,0 32,0 25,8 28,1 26,2 28,8 26,6 23,8 30,1 28,3 30,3 28,7 30,9 29,5 32,0 32,7 26,7
D 21 28,9 28,8 25,5 26,2 27,1 27,9 30,3 30,4 34,0 27,6 30,1 30,6 35,1 26,0 34,5 38,3 34,9
D 22 59,1 59,8 55,2 55,0 60,6 65,9 64,7 58,1 66,6 61,6 64,9 64.4 71,4 67,6 68,7 69,7 65,1
1
GERÊNCIAS REGIONAIS DE EDUCAÇÃO – PE / RESULTADO AVALIAÇÃO SAEPE -2013
MATEMÁTICA 9º ANO
QUADRO 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17
02
D 24 53,9 55,7 51,0 53,4 56,9 58,7 60,2 51,5 60,9 55,5 59,2 58,2 58,5 63,6 64,7 64,4 60,5
D 25 29,2 32,3 28,3 28,6 30,2 31,7 32,8 33,8 32,1 30,9 32,8 34,4 32,9 31,4 35,5 37,7 34,4
D 26 63,9 64,4 58,7 61,2 63,1 68,8 70,2 61,7 68,8 66,7 66,7 66.2 66,2 68,8 70,4 70,6 69,8
D 27 59,4 60,8 55,1 57,1 55,8 62,0 56,2 55,5 59,6 64,0 63,4 61,5 63,4 61,9 63,7 66,7 61,8
D 28 36,2 37,0 32,7 33,6 32,4 37,4 36,4 32,8 40,8 39,6 40,7 38,4 41,1 37,9 38,9 40,6 37,7
IV- ÁLGEBRA E FUNÇÕES
D 29 43,7 45,9 40,7 41,0 43,7 45,2 45,6 40,7 46,5 44,1 44,8 45,7 44,6 43,8 49,6 48,6 44,1
D 30 35,1 35,9 33,9 34,1 34,7 35,7 35,8 34,1 34,1 35,2 37,6 33,7 39,1 36,0 38,7 36,9 34,9
D 31 29,4 29,0 27,6 29,2 29,6 30,1 32,9 29,6 29,6 29,2 33,3 31,2 26,9 29,3 30,0 27,2 30,7
D 32 32,4 32,0 32,1 31,5 31,3 33,2 33,2 30,9 35,1 30,4 34,2 31,4 33,2 29,7 32,7 33,5 34,9
D 33 26,6 26,8 26,3 25,9 25,0 24,7 23,4 23,4 28,4 23,6 26,0 24,4 26,7 23,9 27,2 26,7 25,8
D 34 38,8 39,9 36,3 35,3 38,4 40,6 41,5 39,6 41,0 38,9 43,2 42,1 43,2 39,8 43,6 41,3 43,8
V- ESTATISTICA , PROBABILIDADE E COMBINATORIA
D35 36,1 37,2 30,9 31,9 33,6 38,7 35,0 28,7 48,5 37,1 40,1 39,5 45,1 41,9 45,4 50,2 42,1
D 36 40,5 38,9 36,5 37,8 38,5 41,9 43,9 37,3 44,9 39,9 42,9 41,8 46,0 41,3 46,0 45,2 43,4
D 37 41,6 43,9 38,5 38,2 37,1 42,4 42,6 35,7 43,2 44,2 41,8 40,6 42,1 43,4 43,8 46,6 39,8
D 38 79,8 79,6 73,9 75,5 77,4 82,6 79,3 73,6 81,9 82,2 84,4 81,5 83,1 81,8 85,7 84,4 85,0
2
1.2. DESCRITORES COM PERCENTUAL DE ACERTO ATÉ 25%
D 08 21,2 20,5 20,2 18,6 19,4 18,9 23,9 18,6 20 19,7 21,2 18,9 21,2 20,2 18,9 21,6 20,8
PERCENTUAIS ATÉ 25%
DESCRITORES COM
D 14 24,9
D 20 23,8
D 31 23,4 24,4
3
4