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Governador de Pernambuco

Paulo Henrique Saraiva Câmara

Secretário de Educação
Frederico da Costa Amancio

Secretário Executivo de Planejamento e Coordenação


Severino José de Andrade Júnior

Secretária Executiva de Desenvolvimento da Educação


Ana Coelho Vieira Selva

Secretário Executivo de Educação Profissional


Paulo Fernando de Vasconcelos Dutra

Secretário Executivo de Administração e Finanças


Ednaldo Alves de Moura Júnior

Secretário Executivo de Gestão da Rede


João Carlos de Cintra Charamba

Gerente de Políticas Educacionais dos Anos Finais do Ensino Fundamental


Shirley Cristina Lacerda Malta

Chefe de Unidade dos Anos Finais do Ensino Fundamental


Rosinete Salviano Feitosa

Especialistas em Matemática

Deuzimar Machado Barroso


Jaelson Dantas de Almeida
Maria Sônia Leitão de Melo Vieira
Vilma Bezerra da Silva

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SUMÁRIO

Apresentação.............................................................................................................................. 5

1. Organização dos blocos de conteúdos segundo os Parâmetros na Sala de Aula.......................7


2. Orientações para o Ensino – Geometria................................................................................... 7
2.1. Conteúdos e expectativas de aprendizagens relacionadas com os descritores com
percentuais de acerto de até 25%.................................................................................................8
2.2. Orientações para o ensino segundo os Parâmetros na Sala de Aula-Sugestão de atividades10
2.3. Sugestões de atividades...................................................................................................12
2.4. Exercícios propostos.........................................................................................................15
3. Orientações para o Ensino – Álgebra e Funções..................................................................19
3.1. Orientações para o ensino segundo os Parâmetros na Sala de Aula.....................................21
3.2. Sugestão de atividades.....................................................................................................23
3.3. Exercícios propostos........................................................................................................26
4. Orientações para o Ensino – Grandezas e Medidas.............................................................28
4.1. Conteúdos e expectativas de aprendizagens relacionadas com os descritores com
percentuais de acerto de até 25%.............................................................................................29
4.2. Orientações para o ensino segundo os Parâmetros na Sala de Aula...................................30
4.3. Sugestão de atividades.....................................................................................................31
4.4. Exercícios propostos........................................................................................................33
5. Referências............................................................................................................................37
6. Anexos...................................................................................................................................38

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APRESENTAÇÃO

A intensa preocupação que vem sendo travada nos últimos anos pela
melhoria da qualidade da educação desenvolvida no nosso país determinou a
construção e a implementação de políticas de avaliação educacional nas diferentes
esferas do governo. Para atender a esta demanda, surgiram as avaliações em larga
escala, também denominadas de avaliações externas, desenvolvidas em nosso
estado, por meio do SAEB – Sistema de Avaliação da Educação Básica (nacional) e
SAEPE – Sistema de Avaliação Educacional de PE.
As avaliações externas, geralmente em larga escala, têm objetivos e
procedimentos diferenciados das avaliações realizadas pelos professores no dia a
dia do âmbito escolar, na sala de aula. Os resultados por elas apontados devem ser
objetos de reflexão para a reorientação da política de ensino por parte dos gestores
do sistema e da prática pedagógica por parte de gestores escolares, coordenadores
pedagógicos e professores. O envolvimento efetivo de todos os atores participantes
desse processo é essencial para que a melhoria dos resultados seja alcançada.
Convém destacar que mesmo antes da implantação dos sistemas de
avaliação em larga escala em nosso país, o processo de avaliação já era algo
bastante presente no cotidiano da escola: tradicionalmente, os professores aferem o
aprendizado dos seus alunos através de diversos instrumentos (observações,
registros, provas, testes etc.) e indicam o que precisa ser feito para que eles tenham
condições de avançar no processo de ensino e aprendizagem.
Hoje, em nossa prática, precisamos refletir sobre dois resultados: o da
avaliação interna, realizada pelo professor e o da avaliação externa, realizada pelo
sistema de ensino. Essa reflexão deve subsidiar a busca pela articulação entre as
competências e habilidades definidas nas matrizes das avaliações externas e as
expectativas de aprendizagem definidas no currículo da educação básica para o
estado de Pernambuco.
Ressaltamos a importância de que sejam evitadas ações pedagógicas que
visem o atendimento específico (preparação/treinamento) apenas para uma ou outra
avaliação. O trabalho pedagógico escolar que objetiva a preparo do estudante para
a vida, para sua atuação cidadã no mundo em que vive deve sintonizar os dois
resultados observados, qualificando-os ainda mais para poder agir sobre eles.

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Espera-se que o trabalho pedagógico escolar, ao ser realizado tendo como foco a
construção de aprendizagens significativas pelo estudante, tenha como
consequência a elevação dos índices dos resultados apresentados pelos estudantes
nas avaliações internas e externas, pois seu principal objetivo é fortalecer a
aprendizagem dos estudantes.
Através dos processos avaliativos, mudanças positivas estão sendo
observadas como resultados da prática pedagógica desenvolvida a partir dos
estudos da Educação Matemática.
Neste documento, as sugestões propostas buscam articular as discussões
apresentadas nos principais documentos oficiais vigentes, e em particular, a
articulação entre os descritores das matrizes de avaliação externa e as expectativas
de aprendizagem do Currículo de Matemática dos Anos Finais do Ensino
Fundamental. Temos a clareza de que os bons resultados não surgirão
imediatamente, mas que as decisões tomadas a partir de seu conhecimento são
determinantes para alcançá-los.
Desejamos um ótimo trabalho no processo de fortalecimento da
aprendizagem dos estudantes!

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1. ORGANIZAÇÃO DOS EIXOS OU BLOCOS DE CONTEÚDOS SEGUNDO
OS PARÂMETROS NA SALA DE AULA

Nos Parâmetros na Sala de Aula – PSA de Matemática - Ensino


Fundamental e Médio, os conceitos matemáticos aparecem divididos em cinco
blocos de conteúdos: Geometria, Estatística e Probabilidade, Álgebra e Funções,
Grandezas e Medidas e Números e Operações, que correspondem aos 05 Eixos
apresentados no Currículo de Matemática do Estado de Pernambuco. Para
assegurar a articulação entre os dois documentos, no PSA os blocos de conteúdos
são subdivididos em tópicos, nos quais as expectativas de aprendizagem foram
agrupadas.

Ratificamos que essa divisão, seja em eixos, ou blocos de conteúdos tem


função meramente didática e a articulação, entre os conteúdos desses eixos ou
blocos, deve ser buscada e explicitada ao logo de todo o processo de ensino para
que o estudante, compreendendo a articulação existente, possa escolher, de acordo
com a situação, as “ferramentas matemáticas” mais apropriadas à resolução dos
problemas que lhes foram apresentados.

2. ORIENTAÇÕES PARA O ENSINO – GEOMETRIA

De acordo com SAEPE 2013 no Bloco Geometria os descritores D8 -


Resolver problema utilizando propriedades dos polígonos (soma de seus
ângulos internos, número de diagonais, cálculo da medida de cada ângulo
interno nos polígonos regulares) e D9 - Resolver problema utilizando relações
métricas no triângulo retângulo apresentaram percentuais de acerto inferiores a
25%. O resultado da avaliação explicitou grande dificuldade dos estudantes para
resolução de problemas que envolvem as propriedades dos polígonos - descritor D8
- com as 17 regionais obtendo percentuais de acerto inferiores a 25% para esse
descritor enquanto que, para o D9 esse número foi reduzido a 4 regionais (Quadro
2).

A análise do trabalho que foi desenvolvido ao longo do processo de ensino e


aprendizagem para a construção dos conceitos relacionados a esses descritores é
5
um excelente ponto de partida para replanejamento das ações pedagógicas que
deverão ser promovidas objetivando a superação do resultado observado em 2013.

O estudo dos documentos oficiais para melhor compreensão das articulações


que podem ser estabelecidas entre as matrizes das avaliações externas
(descritores) e o currículo de Matemática para o Ensino Fundamental (expectativas
de aprendizagem) é essencial na organização e planejamento das atividades de
ensino.

2.1. Conteúdos e expectativas de aprendizagens relacionadas com os


descritores com percentuais de acerto de até 25%

Resolver problema utilizando propriedades dos polígonos (soma de seus ângulos


D 08 internos, número de diagonais, cálculo da medida de cada ângulo interno nos
polígonos regulares)
EIXO/BLOCO - GEOMETRIA

ANO BIM CONTEÚDO EXPECTATIVA DE APRENDIZAGEM

Figuras planas poligonais Diferenciar polígonos de não polígonos.

Polígonos regulares e Classificar polígonos como regulares ou não


1º não regulares regulares.

Classificação dos Reconhecer e nomear polígonos considerando


polígonos quanto ao o número de lados (triângulo, quadrilátero,
6º número de lados pentágono, hexágono, octógono, etc.).

Classificação dos
Classificar triângulos quanto as medidas dos
triângulos quanto à
lados (escaleno, equilátero e isósceles ) e dos
medida dos lados e dos
ângulo (acutângulo, retângulo e obtusângulo).
ângulos.

Classificação dos
quadriláteros quanto à Conhecer as propriedades dos quadriláteros e
suas propriedades utilizá-las para classificá-los.
específicas.
Classificação dos
quadriláteros quanto à Conhecer as propriedades dos quadriláteros e
suas propriedades utilizá-las para classificá-los.
7º 1º específicas
Condição de existência Reconhecer a condição de existência de um
de um triângulo. triângulo quanto à medida dos lados.

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Reconhecer que a soma dos ângulos internos
Soma dos ângulos de um triangulo mede 180º e utilizar esse
internos de um triângulo. conhecimento para resolver e elaborar
problemas.

Determinação do número
Determinar sem o uso de formulas o número de
2º de diagonais de um
diagonais de um polígono.
polígono.

4º Polígonos semelhantes Reconhecer polígonos semelhantes.

D 09 Resolver problema utilizando relações métricas no triângulo retângulo

BLOCO - GEOMETRIA
Classificação dos
Classificar triângulos quanto às medidas dos
triângulos quanto a
6º 2º lados (escaleno, equilátero e isósceles) e dos
medida dos lados e
ângulos (acutângulo, retângulo e obtusângulo).
dos ângulos

Condição de existência Reconhecer a condição de existência do triangulo


7º 1º
de um triângulo quanto à medida dos lados

Semelhança e
Resolver e elaborar problemas que envolvam
8º 4º congruência de
semelhança e congruência de triângulos
triângulos

Semelhança de Reconhecer as condições necessárias e



triângulos suficientes para se obter triângulos semelhantes.


Utilizar a semelhança de triângulos para
Relações métricas no estabelecer as relações métricas no triangulo

triangulo retângulo retângulo (inclusive o teorema de Pitágoras) e
aplicá-las para resolver e elaborar problemas.

As orientações pedagógicas constantes dos Parâmetros em Sala de Aula e,


mais estreitamente ligadas aos descritores D08 e D09, foram condensadas no
quadro abaixo no intuito de otimizar a pesquisa e facilitar o trabalho do professor na
construção de atividades e/ou sequência de atividades que possam articular as
expectativas de aprendizagem do currículo aos descritores. Essa articulação,
buscada continuamente, possibilitará ampliar a construção de significados que
qualificam a aprendizagem, e dessa forma, o sucesso nos exames, tanto internos
quanto externos, poderá ser alcançado por todos.

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2.2. Orientações para o ensino segundo os Parâmetros na Sala de Aula

GEOMETRIA

ANO

TÓPICOS 6º 7º 8º 9º

FIGURAS GEOMETRICAS

É importante retomar os conteúdos abordados nos anos anteriores para conhecer as


aprendizagens que o estudante já possui. Utilizar embalagens ou caixas de papelão
de diferentes formatos. O trabalho com as figuras geométricas planas deve vir
associado ao trabalho com as figuras geométricas espaciais por meio da planificação
dos sólidos, desmontando as embalagens e nomeando as partes que a compõem.
Comparar uma figura espacial com uma plana permite estabelecer diferenças entre
elas. É importante nomear as figuras geométricas, para facilitar a expressão das
ideias. Associar nomes das figuras a termos de outras áreas de conhecimento, como,
por exemplo: triângulo e trissílaba; pentágono e pentacampeão, polígono e polissílaba
etc. auxilia a percepção de que triângulos, quadriláteros, pentágonos, hexágonos,
dentre outras figuras planas, são classificados como polígonos e recebem nomes
específicos, de acordo com o número de lados (ou de vértices) que possuem.
Atividades de contorno e recorte das figuras da planificação são importantes para o
trabalho com as figuras geométricas planas. A observação de características comuns
nos polígonos pode ajudar o estudante a diferenciar polígonos de não polígonos. O
“teatro de figuras geométricas”, onde cada estudante ou grupo de estudantes
considera uma figura geométrica plana como personagem e expõe para o “público”
quem é o seu personagem, descrevendo suas propriedades e características por
meio de um pequeno texto ilustrado é uma atividade que pode articular o
conhecimento matemático aos componentes curriculares de Língua Portuguesa e
Artes. Com a internet, jogos interativos e vídeos que abordam questões sobre figuras
geométricas em situações diversas podem ser explorados. Recomenda-se ampliar o
uso da régua, que exige um treino na manipulação ajudando o estudante a

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desenvolver destreza no manuseio desse instrumento (pág. 32 e 33).

SEMELHANÇA E CONGRUÊNCIA

É importante retomar as noções que os estudantes trazem sobre semelhança e


congruência de figuras planas, por meio da proposição de problemas. (...) O professor
pode propor situações em que o estudante construa triângulos semelhantes a um
dado triângulo. As relações métricas no triângulo retângulo devem ser abordadas a
partir do estudo de semelhança. Por exemplo, o estudante pode construir triângulos
retângulos semelhantes e verificar relações métricas entre seus lados. Recomenda-
se que o Teorema de Pitágoras seja apresentado ao estudante como uma decorrência
dessas relações. O estudante deve ser levado a perceber algumas das aplicações
desse teorema em situações reais, e o professor pode explorar a recíproca do
Teorema de Pitágoras, ou seja, se os três lados de um triângulo satisfazem à relação
pitagórica, então esse triângulo é retângulo. Recomenda-se, ainda, a articulação entre
o estudo de semelhança de triângulos com o de construção de triângulos e com o
estudo de suas propriedades. É importante que o estudante perceba algumas das
aplicações do Teorema de Pitágoras, articulando o estudo das relações métricas no
triângulo retângulo com suas vivências cotidianas. Propostas envolvendo o uso de
escalas podem ser feitas, de modo articulado, à Geografia (pág. 43).

PROPRIEDADES E RELAÇÕES

O trabalho com quadriláteros pode ser iniciado com a observação de obras artísticas
ou mosaicos. Nele o estudante poderá ser levado a reproduzir os quadriláteros e
identificar características comuns nessas figuras, em especial, os chamados
quadriláteros especiais. em relação à medida dos ângulos, relações de paralelismo e
perpendicularismo dos lados e suas medidas, suas diagonais, dentre outras. É
fundamental levar o estudante a observar e a perceber, ele mesmo, tais
características, para, em seguida, conduzi-lo a sistematizações sem formalismos
desnecessários. O manuseio de caixas no formato de prismas, planificações e
construção, por montagem, de prismas ajuda na percepção dos diferentes formatos de
quadrilátero existentes nesses materiais. As figuras planas devem ser apresentadas
ao estudante em diferentes posições e não apenas naquela em que um dos lados

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esteja na posição horizontal em relação à margem do papel. O professor pode sugerir
ao estudante que represente outros polígonos e desenhe suas diagonais. Com isso,
ele poderá ser levado a perceber que polígonos com o mesmo número de lados
possuem sempre um mesmo número de diagonais (trabalhando com polígonos
convexos). A representação dessas quantidades em uma tabela auxilia o estudante a
perceber regularidades em relação a esse aspecto. O estudo dos ângulos dos
triângulos pode ser realizado conduzindo o estudante a perceber empiricamente a Lei
Angular de Tales. Para isso, uma sugestão interessante é solicitar ao estudante que
desenhe um triângulo qualquer. Em seguida, com o auxílio de uma tesoura, sugerir
que ele recorte os ângulos e cole-os, juntando seus vértices sobre um ponto.
Facilmente, ele perceberá que a soma dos ângulos equivale a 180°. Essa relação
poderá ser utilizada, pelos estudantes, para estabelecer a soma dos ângulos internos
de outros polígonos, dividindo-os em vários triângulos. O estudo envolvendo relações
entre ângulos de polígonos poderá ser estendido, no sentido de levar o estudante a
perceber relações entre o ângulo interno e o ângulo externo dessas figuras. Dando
continuidade, ele deverá ser levado a perceber relações entre os ângulos de duas
retas concorrentes (ângulos opostos pelo vértice, suplementares ou complementares).
Na internet, há sites interessantes que o estudante pode pesquisar. O GeoGebra
também pode ser um excelente recurso ao processo de aprendizagem (págs. 60 e
61).

Parâmetros na Sala de Aula – Matemática Ensino Fundamental e Médio

2.3- Sugestões de Atividades

ATIVIDADE 01 (GESTAR II)

MOSAICOS E LADRILHAMENTO

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Questão 01

Observe as figuras acima: os ângulos dos polígonos juntos em um mesmo ponto


devem somar quantos graus?

Questão 02

Conforme a conversa entre os dois personagens, responda: por que os pisos não
têm formato pentagonal?

Questão 03

Baseado no que você estudou até aqui, existe alguma explicação geométrica para
que os pisos e azulejos tenham o formato de retângulos ou quadrados? Qual?
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ATIVIDADE 02 - (GESTAR II)

ÂNGULOS DOS POLÍGONOS

Questão 01

Utilizando alguns triângulos, execute a seguinte tarefa: Arrume os triângulos,


justapondo-os e construa outros polígonos tais como: paralelogramos, trapézios,
pentágonos e outros. Depois verifique os seus ângulos internos. Escreva os
polígonos que você encontrou e a soma dos ângulos internos.

Questão 02

Imagine que um fabricante quer fazer uma tela de arame, toda formada por
polígonos regulares.

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Ele está interessado no seguinte: em qual tela pode gastar menos arame e obter
maior quantidade de tela? Em outras palavras: usando a mesma quantidade de
arame, qual polígono tem maior área?

Tomando um mesmo pedaço de arame com comprimento a, ele construído um


triângulo de lado a/3; um quadrado de lado a/4 e um hexágono de lado a/6. Depois
calculou a área de cada um e verificou que a maior área era obtida no hexágono.
Esse é um resultado conhecido dos matemáticos há bastante tempo. Você saberia
calcular?

2.4. Exercícios propostos

Resolver problema utilizando propriedades dos polígonos (soma de seus


D 08 ângulos internos, número de diagonais, cálculo da medida de cada ângulo
interno nos polígonos regulares)

Questão 01- (SIMAVE). A logomarca de uma empresa é formada por um hexágono


regular, um trapézio retângulo e um quadrado como mostram a figura abaixo.

Quanto mede o ângulo α, indicado nessa figura?

(A) 30º

(B) 45º

(C) 60º

(D) 90º

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Questão 02 - (GAVE). A figura seguinte é composta por dois quadrados e um
triângulo equilátero.

O valor do ângulo a é

(A) 50º

(B) 90º

(C) 120º

(D) 180º

Questão 03 - (Saresp 2005). O número de diagonais da figura abaixo é:

(A) 1 (B) 2 (C) 3 (D) 4

Questão 04 – (Projeto con(seguir)). O pentágono representado abaixo é regular.

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O valor do ângulo x é:

(A) 18º

(B) 36º

(C) 72º

(D) 108º

Questão 05 – (Supletivo 2011). A figura, abaixo, representa uma embalagem de


pizza que tem a forma de um octógono regular.

Nessa embalagem, qual é a medida do ângulo α?

A) 45°.

B) 60°.

C) 120°.

D) 135°

Questão 06 - (Praticando matemática). Um triângulo pode ter os ângulos medindo:

A) 70º, 70º e 70º

B) 75º, 85º e 20º

C) 75º, 85º e 25º

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D) 70º, 90º e 25

Questão 07 - (SOBRAL- Adaptada). Roberto desenhou no quadrado da figura


abaixo as duas diagonais.

Para construir todas as diagonais do pentágono, Roberto terá que desenhar:

(A) 1diagonal (B) 10 diagonais (C) 7 diagonais (D) 5 diagonais

D 09 Resolver problema utilizando relações métricas no triângulo retângulo

Questão 08 - (Saresp 2007). Pipa é um quadrilátero que tem dois lados


consecutivos e dois ângulos opostos com medidas iguais. Observe a figura: os lados
e ângulos congruentes estão marcados de forma igual. Para construir uma pipa de
papel de seda são colocadas duas varetas perpendiculares, nas diagonais do
quadrilátero. Quantos centímetros de vareta, no mínimo, foram usados para
construir a pipa representada na figura?

(A) 41

16
(B) 45

(C) 569  24

(D) 569  10

Questão 09 - (GAVE). A Marta está a brincar com um papagaio.

Sabendo que o papagaio se encontra a 7 metros de altura e que a Marta está a 24


metros de distância da sombra do papagaio, indica quanto mede o fio que a segura.

(A) O fio mede 23 metros

(B) O fio mede 25 metros

(C) O fio mede 31 metros

(D) O fio mede 35 metros

Questão 10 - (OBMEP). Uma formiga está no ponto A da malha mostrada na figura.


A malha é formada por retângulos de 3 cm de largura por 4 cm de comprimento. A
formiga só pode caminhar sobre os lados ou sobre as diagonais dos retângulos.
Qual é a menor distância que a formiga deve percorrer para ir de A até B?

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(A) 12 cm (B) 14 cm (C) 15 cm (D) 20cm
Questão 11 - (Saresp 2005). A trave AB torna rígido o portão retangular da figura.
Seu comprimento, em centímetros, é:

(A) 140
(B) 70
(C) 100
(D) 140

Questão 12 - (Projeto con(seguir)). Brincando com um pedaço retilíneo de arame,


João foi fazendo algumas dobras, até que o arame ficasse conforme mostrado na
figura. Dobrou primeiramente no ponto B, em seguida no ponto C, e por último, no
ponto D, formando o segmento DB.

(A) 29 cm

(B) 25 cm

(C) 28 cm

18
(D) 23 cm

Questão 13 - Projeto con(seguir)). É comum encontrarmos uma ripa na diagonal de


portões de madeira. Isso se deve à rigidez dos triângulos, que não se deformam.

O portão de uma casa tem 6 metros de comprimento e 3 metros de altura, qual a


medida aproximada da diagonal do portão?

(A) 10 m

(B) 15 m

(C) 6,7 m

(D) 8,4 m

3. ORIENTAÇÕES PARA O ENSINO – ÁLGEBRA E FUNÇÕES

Os resultados do SAEPE 2013 evidenciaram, no Bloco Álgebra e Funções,


dificuldades de aprendizagem relacionadas aos descritores D31- Identificar a
equação do 2º grau que expressa um problema e D33 - Identificar a expressão
algébrica que expressa uma regularidade observada em sequências de
números ou figuras (padrões), com maior expressividade para o D33, embora em
proporção bem menor do que a observada nos descritores do Bloco Geometria.

Entre as expectativas de aprendizagem estabelecidas no Currículo de


Matemática dos Anos Finais do Ensino Fundamental e articuladas de forma mais
direta a estes descritores destaca-se:

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 Descrever, completar e elaborar uma sequência numérica ou
formada por figuras- 6º Ano, 1º Bimestre;

 Resolver e elaborar problemas envolvendo equações de segundo


grau, fazendo uso das representações simbólicas – 8º Ano, 3º
Bimestre.

Tendo em vista que as expectativas de aprendizagem definidas representam


o mínimo estabelecido para o currículo do Ensino Fundamental sugerimos a
ampliação destas expectativas na perspectiva de garantir uma melhor
sistematização e consolidação – pelos estudantes – dos conceitos a ela inerentes de
forma a assegurar-lhes o desenvolvimento de habilidades e competências
necessárias para obter êxito não apenas nas avaliações externas, mas nas
situações e na resolução de problemas da vida real.

Identificar a expressão algébrica que expressa uma regularidade


D 33
observada em sequências de números ou figuras (padrões).

BLOCO - ÁLGEBRA E FUNÇÕES


ANO BIM CONTEÚDO EXPECTATIVA DE APRENDIZAGEM
Determinação de
Descrever, completar e elaborar uma
6º 1º regularidades em
sequência numérica ou formada por figuras.
sequências

As orientações pedagógicas constantes dos Parâmetros em Sala de Aula e,


mais estreitamente ligadas aos descritores D31 e D33, foram condensadas no
quadro abaixo no intuito de otimizar a pesquisa e facilitar o trabalho do professor na
construção de atividades e/ou sequência de atividades que possam articular as
expectativas de aprendizagem do currículo aos descritores. Essa articulação,
buscada continuamente, possibilitará ampliar a construção de significados que
qualificam a aprendizagem, e dessa forma, o sucesso nos exames, tanto internos
quanto externos, poderá ser alcançado por todos.

20
3.1. Orientações para o ensino segundo os Parâmetros na Sala de Aula

03 - ÁLGEBRA E FUNÇÕES

ANO

TÓPICOS 6º 7º 8º 9º

REGULARIDADES

Nos anos finais, o trabalho com sequências deve ser retomado e ampliado. Neste
momento, o estudante já deve ser capaz de explicitar (com suas palavras ou
simbolicamente) a regra de formação de uma sequência ou mesmo de construir
sequências, a partir de uma regra de formação. Também é importante que o
estudante crie sequências, para que seu colega descubra a regra de formação. O
trabalho com a determinação de elementos ausentes (posicionados no início, no
meio ou no final) em uma sequência também deve ser retomado e ampliado. O
professor pode propor atividades que envolvem a percepção de regularidades
geométricas (os desenhos de Maurits Escher, os mosaicos, as faixas decorativas,
dentre outros), estimulando o reconhecimento de características repetitivas nas
sequências de figuras. O uso de papel quadriculado pode ajudar o estudante a criar
sequências de figuras. Na internet, há sites que trazem propostas de jogos
envolvendo sequências numéricas, em que o estudante é levado a descobrir os
elementos ausentes, completando a sequência (pág. 107).

PROBLEMAS ÁLGEBRICOS

Partindo das situações propostas no estudo de equações, o professor deverá


conduzir o estudante a resolver problemas fazendo uso das representações
simbólicas. O estudante deve ser levado tanto a resolver como a elaborar (ou criar)
problemas, apresentando-os a seus colegas de classe. (...) O trabalho com
resolução de problemas deve estar apoiado em situações cotidianas do estudante e
deve estar articulado ao estudo das propriedades da equivalência entre igualdades
e de suas propriedades (pág. 110).

EQUAÇÕES, INEQUAÇÕES E SISTEMAS

21
Recomenda-se que o trabalho com equações seja fortemente articulado com as
aprendizagens anteriores, para que o estudante perceba a retomada e a ampliação
de suas aprendizagens. Esse estudo também deve estar intimamente relacionado à
conversão da linguagem materna para a linguagem matemática, e vice-versa (pág.
120).

O estudante deve ser levado a resolver questões que envolvam a determinação de


um elemento desconhecido de uma igualdade. Por exemplo: (a) determinar o
número que multiplicado por 12 resulta 144 ou (b) determinar os números que
elevados ao quadrado resultam 16 (pág. 121). Em proposta como a primeira, o
estudante poderá perceber que há uma única solução; no segundo exemplo, ele
perceberá que há duas soluções que satisfazem o problema. Mais à frente, o
professor poderá chamar a atenção do estudante para a relação entre o número de
raízes de uma equação e o grau da mesma (por exemplo:12x =144 tem apenas
uma solução; 16=x2 tem duas soluções. Recomendam-se propostas que envolvam
a associação das soluções, com solução de equações do 2° grau, recomendam-se
propostas do tipo ax²+b=c (por exemplo: x²+ 3 = 7 ou 2x²= 8). No 9º ano o trabalho
com equações do 2° grau incompletas precisa ser retomado. Partindo de equações
do tipo ax²+b=c, o professor pode sugerir atividades que envolvam solucionar
equações do 2° grau por meio da fatoração de polinômios. Em especial, equações
do tipo (x+2)²=9 devem ser propostas, levando o estudante a refletir sobre “que
número(s) elevado(s) ao quadrado resulta(m) 9?”. Ao tentar resolver esse
questionamento, ele será conduzido a perceber que tanto -3 como +3 elevados ao
quadrado resultam em 9, então (x+2)=3 ou (x+2)=-3. Dessa forma, além de retomar
propriedades numéricas, a equação se reduz a uma equação de 1° grau, que pode
ser facilmente resolvida. As equações de 2° grau (completas) devem ser resolvidas
pela fatoração. Portanto, recomenda-se que, neste momento, apenas equações
facilmente fatoráveis sejam propostas. A recomendação é a de que apenas
equações incompletas desses tipos sejam propostas ao estudante. A chamada
fórmula de Bhaskara será apresentada ao estudante em outra fase de sua
escolaridade (pág. 121 e 122).

CÁLCULO ÁLGEBRICO

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O estudante deve ser levado a estabelecer relações entre os produtos algébricos e
as operações aritméticas. Retomando as ideias de produtos notáveis, o estudante
deve lidar com produtos do tipo (x+a)(x+b), por exemplo: (x+7)(x+2) = x²+9x+14. O
professor poderá alertar para a relação entre o resultado do produto (x+a)(x+b), em
que a e b são números e a expressão [x²+(a+b)x+(a×b)] ou [x² + Sx + P]. No Ensino
Médio, quando o estudante for estudar equações de 2° grau, esses conhecimentos
serão retomados e ampliados. O trabalho com fatoração deve ser proposto de
modo articulado aos produtos notáveis, de modo a levar o estudante a
compreender as relações entre eles. O trabalho com produtos algébricos deve ser
intimamente articulado com propriedades operatórias aritméticas e com a
geometria, em especial, envolvendo interpretação geométrica dos produtos
notáveis (pág. 127).

Parâmetros na Sala de Aula – Matemática Ensino Fundamental e Médio

3.2. Sugestão de Atividades

Atividade 01 – DOMINÓ

Vamos fornecer um jogo de dominó em que cada uma de suas peças possui uma
equação de 2º grau e as raízes de outra equação:

O jogo é composto por 28 peças, cada peça contém uma equação de 2º grau e as
raízes de outra.
Duplas (ou trios) jogarão contra duplas (ou trios).
Serão distribuídas 7 peças para cada dupla.
A dupla que vai iniciar vai ser a dupla que vencer no par ou impar.
A primeira peça a ser jogada será escolhida aleatoriamente, a dupla seguinte irá
procurar entre suas peças a equação que tem como resposta as raízes da peça que
foi jogada ou as raízes da equação que está nesta peça. Se caso não tenham uma
peça para jogar, compra – se no máximo 2 peças, e se nenhuma delas for a que se
procura, a dupla passará a vez, e assim sucessivamente até que se de continuidade
a jogada.
A dupla que terminar suas peças, primeiro, será a dupla vencedora.
23
As vinte e oito peças são as seguintes:

Atividade 02 - Completando quadrados (construção)

Desenha-se um quadrado no quadro de lados iguais 6 unidades.Qual a área


deste quadrado?É 36 ou 6∙ 6 = 36. Mas posso escrever em forma de potência, sim
6∙ 6 = 62 = 36. Mas então 62representa a área de um quadrado, sim representa, e 7 2,
também, e x2, também. Vamos pedir que os alunos desenhem um quadrado com
área 36 cm2 em uma folha. Vamos escrever no quadro (6)2 = 36, que os alunos
sabem ser a área do quadrado que desenharam. Em seguida escreveremos (4 + 2) 2
=, e perguntaremos o resultado, é (2 + 4)2 = (6)2 = 36. Mas então: (4 + 2)2 também
24
representa a área de um quadrado? Não responderemos esta pergunta.
Recordaremos com os alunos que (a + b)2 = a2 + 2ab + b2. Posso escrever (4 + 2)2
= 42 + 2 ∙4∙2 +22 = 36, logo os alunos verificarão que sim. Pediremos para os alunos
desenhar dois quadrados com lados 4 cm e 2 cm respectivamente e dois retângulos
com lados iguais a 4 cm e 2 cm. Em seguida que recortem estes quadriláteros,
tentem coloca – los dentro do quadrado que desenharam anteriormente. Esperamos
que, com nosso auxílio os alunos conseguissem montar o seguinte esquema:

Figura 1

Assim podemos concluir que (4 + 2)2 também pode ser compreendida como a área
de um quadrado.

Mas e (a + b)2 = a2 + 2ab + b2, também pode se interpretada como a área de um


quadrado? Se conseguirmos organizar um esquema como na figura 1 para essa
expressão teremos nossa resposta. Explicaremos que a 2 e b2podem ser
interpretados como áreas de dois quadrados de lados a e b respectivamente, e 2ab,
pode ser interpretado como a área de dois retângulos de lados a e b. em seguida
montaremos no quadro a representação geométrica de (a + b)2:

Figura 2

25
Com essa representação geométrica podemos concluir que (a + b) 2 representa a
área de um quadrado. Assim temos que a expressão a 2 + 2ab + b2 é um trinômio
quadrado perfeito. A partir disso, explicaremos que toda expressão que se apresenta
na forma a2 + 2ab + b2 pode ser representada geometricamente como no esquema
da figura 2, e pode ser escrita na forma (a + b)2. Chamamos a2 + 2ab + b2 de
trinômio quadrado perfeito e (a + b)2 de forma fatorada do trinômio quadrado
perfeito.

3.3. Exercícios propostos

D 33 Resolver problema que envolva equação do 2º grau

Questão 01 - (Prova Brasil). Uma prefeitura aplicou R$ 850 mil na construção de 3


creches e um parque infantil. O custo de cada creche foi de R$ 250 mil. A expressão
que representa o custo do parque, em mil reais, é:

(A) x + 850 = 250.

(B) x – 850 = 750.

(C) 850 = x + 250.

(D) 850 = x + 750.

Questão 02 - A balança está equilibrada e os queijos têm “pesos” iguais.

A expressão matemática que relaciona com a situação acima é:

26
(A) 3Q + 10 = 5Q + Q

(B) 3Q + 10 = 5Q + 2Q

(C) 8Q = 12

(D) 2Q = 12.

Questão 03 - A figura abaixo mostra uma roldana, na qual em cada um dos pratos
há um peso de valor conhecido e esferas de peso x.

Uma expressão matemática que relaciona os pesos nos pratos da roldana é:

(A) 3x  5  8  2 x

(B) 3x  5  8  2 x

(C) 2 x  8  5  3x

(D) 2 x  8  5  3x

Questão 04 - (Saresp – SP). Se a professora der 8 balas a cada aluno, sobram-lhe


44 balas; se ela der 10 balas a cada aluno, faltam-lhe 12 balas. Nessa história, se x
representa o número de alunos, devemos ter:

A) 8x = 10 e x = 22

B) 8x + 44 = 10x e x = 22

C) 8x + 10x = 44 + 12 e x = 28
27
D) 8x + 44 = 10x – 12 e x = 28

Questão 05 - (Olimpíada Brasileira de Matemática). Renata digitou um número em


sua calculadora, multiplicou-o por 3, somou 12, dividiu o resultado por 7 e obteve o
número 15. A equação que expressão está situação é:

3x  12
A)  15
7

x  12
B)  15
7

3x  15
C)  12
7

D) 3x  15  15

4. ORIENTAÇÕES PARA O ENSINO – GRANDEZAS E MEDIDAS

Conforme resultados do SAEPE 2013 no Bloco Grandezas e Medidas o


descritor D14 Resolver problema envolvendo noções de volume apresentou
percentuais de acerto inferiores a 25%. Observou-se o baixo desempenho dos
estudantes com relação à resolução de problemas que envolvem noções de volume
(Quadro 2).

É importante uma reflexão e um replanejamento das ações pedagógicas, com


base nos resultados obtidos pelos estudantes visando dessa forma suprir lacunas de
aprendizagens em torno deste conceito.

Com base nos referenciais curriculares do Estado de Pernambuco, para


melhor compreensão das articulações que podem ser estabelecidas entre os
descritores das matrizes das avaliações externas e as expectativas de
aprendizagem previstas no currículo de Matemática do Ensino Fundamental,
apresentamos em seguida expectativas de aprendizagens e orientações didáticas
para contribuir na organização e planejamento das atividades de ensino,
relacionadas ao conceito de volume.

28
4.1. Conteúdos e expectativas de aprendizagens relacionadas aos descritores
com percentuais de acerto de até 25%

D14 Resolver problema envolvendo noções de volume.


EIXO/BLOCO – GRANDEZAS E MEDIDAS
ANO BIM CONTEÚDO EXPECTATIVA DE APRENDIZAGEM
Compreender a noção de volume e suas
Grandeza volume
unidades de medidas
Reconhecer as grandezas: comprimento, área,
Identificação de
massa, capacidade, volume e temperatura e
unidade de medida de
selecionar o tipo de unidade de medida para
1º uma grandeza
medir cada uma delas.

6º Identificação de
Identificar o instrumento adequado para medir
instrumento de
uma grandeza (comprimento, massa,
medida de uma
temperatura, tempo)
grandeza

Resolver problemas envolvendo o calculo da


Cálculo do volume de
4º medida do volume de prismas retangulares
prismas retangulares
sem utilização de formulas.

Sistema de medidas Conhecer os diferentes sistemas de medidas


padrão padrão.

1º Utilizar instrumentos de medidas para realizar


Medição e
medições (régua, escalímetro, transferidor,
instrumentos de
7º esquadros, trena, relógio, cronometro, balança
medidas
e termômetro).

Resolver problemas envolvendo o calculo da


Cálculo do volume de
4º medida do volume de prismas retangulares
prismas retangulares
sem utilização de formulas

Sistemas de medidas Usar e converter, dentro de um mesmo sistema


conversão de de medição as unidades apropriadas para
unidades medir diferentes grandezas.

8º Associar o litro ao decímetro cúbico e
Grandeza capacidade reconhecer que 1000 litros correspondem ao
metro cúbico.
Compreender que o volume de um prisma pode
3º Volume de um prisma ser obtido pelo produto da medida da área de
sua base pela medida de sua altura.

29
Calculo do volume de Resolver e elaborar problemas envolvendo o
um prisma cálculo da medida do volume do prisma.

Associar o litro ao decímetro cúbico e


Grandeza capacidade reconhecer que 1000 litros correspondem ao
metro cúbico.
9º 1º
Sistemas de medidas Usar e converter, dentro de um mesmo sistema
conversão de de medição as unidades apropriadas para
unidades medir diferentes grandezas.

4.2. Orientações para o ensino segundo os Parâmetros na Sala de Aula

05 - GRANDEZAS E MEDIDAS
ANO
TÓPICOS 6º 7º 8º 9º
NOÇÕES DE GRANDEZA

O reconhecimento de algumas grandezas e os instrumentos adequados para as


respectivas medições devem ser trabalhados, a partir de situações presentes nas
práticas sociais do estudante. É importante que o estudante diferencie objeto,
grandeza e medida dessa grandeza. Por exemplo, o objeto “melão” possui uma
grandeza inerente a ele, a massa, e essa grandeza massa pode ser medida,
obtendo-se um número real associado a uma unidade de medida (3 kg). Régua, fita
métrica, metro de carpinteiro, termômetro, balança são alguns dos instrumentos a
que o estudante deverá ter acesso e, com eles, experimentar e fazer medições.
Também deverá ser levado a compreender o metro como medida padrão de
comprimento, o quilograma como medida padrão de massa (“peso”), por exemplo.
Pesquisas envolvendo a história das medições podem ser propostas – sites e
vídeos na internet e livros podem ser utilizados como fonte de pesquisa. O
estudante pode ser levado a pesquisar hábitos de medições das pessoas
(familiares, amigos, profissionais de diferentes áreas de atuação, por exemplo),
ampliando ainda mais seus conhecimentos sobre as medidas e seus usos. As
práticas sociais do cotidiano do estudante deverão ser consideradas, no trabalho
com grandezas e medidas. Recomenda-se, também, a articulação com aspectos
da História da Matemática.

30
GRANDEZAS GEOMÉTRICAS

Retomando-se o trabalho com medidas de volume, o estudante deve ser


incentivado a formular e a resolver problemas envolvendo o cálculo da medida do
volume de prismas retangulares (sem utilização de fórmulas). Também deve ser
levado a compreender a noção de volume e suas unidades de medida. O trabalho
com grandezas geométricas deve ser intimamente articulado com o estudo da
Geometria. O professor pode fazer uso de recursos disponíveis (caixas, cubinhos),
para evidenciar ao estudante que o cálculo de volume está associado a camadas
de cubinhos, tomados como unidade de medida de volume. A partir dessa ideia, o
estudante deve ser levado a perceber que o cálculo da medida do volume de um
prisma reto pode ser feito multiplicando-se a medida da área da base pela altura do
prisma. Com relação à determinação da medida do volume de prismas, o estudante
deve ser levado a compreender que tal medida pode ser calculada pela
multiplicação da medida da área da base pela sua altura. Aqui, é importante,
também, que o estudante tenha clareza de que 1 metro cúbico equivale a 1000
litros. Por exemplo, uma caixa cúbica com arestas medindo 1 metro comporta 1000
litros de água (ou 1000 litros de arroz). O trabalho com grandezas geométricas
deve ser fortemente articulado com geometria. Os problemas propostos devem
partir de contextos que envolvem as práticas sociais do estudante.

4.3. Sugestões de Atividades

Atividade - Mãos à obra

Professor, nesta atividade os alunos devem testar sozinhos seus conhecimentos,


preenchendo os espaços em branco dos exercícios com o resultado do cálculo do
volume de cubos e do volume resultante do agrupamento de blocos retangulares. O
objetivo é também melhorar a noção espacial da turma.

Talvez o grupo sinta dificuldades em observar e concluir como serão os 5º e 6º


cubos desta sequência. No quadro, apresente a atividade e converse com a turma
inteira, para que percebam o padrão de aumentar 1 cm em cada aresta de um cubo

31
para o outro. Com isso, os alunos deverão perceber que o Cubo 5 terá 5 cm em
cada aresta e o Cubo 6 terá 6 cm em cada uma de suas arestas.

No item “d”, espera-se que os alunos concluam que é mais fácil calcular o volume do
cubo multiplicando o comprimento, a largura e a altura do cubo.

1) Observe a sequência de cubos formada por cubinhos de 1 cm de aresta:

Cubo 1 Cubo 2 Cubo 3 Cubo 4

Responda:

a) Quanto mede a aresta de cada cubo?

___cm ___cm
Cubo 1 = Cubo 3 =

___cm ___cm
Cubo 2 = Cubo 4 =

b) Qual é o volume de cada cubo da figura?

___cm3 ___cm3
Cubo 1 = Cubo 3 =

___cm3 ___cm3
Cubo 2 = Cubo 4 =

32
c) Imagine o quinto cubo desta sequência. Qual será a medida de sua aresta?
Determine o volume desse cubo:

Aresta = ____ cm

Volume = ____ cm3


d) E o sexto cubo, quantos centímetros cúbicos terá?

Volume = ____ cm3

4.4. Exercícios propostos

D14 Resolver problema envolvendo noções de volume.

Questão 01 - (Prova Brasil). Uma caixa d’água, com a forma de um paralelepípedo,


mede 2m de comprimento por 3 m de largura e 1,5 m de altura. A figura abaixo
ilustra essa caixa.

O volume da caixa d’água, em m³, é:

(A) 6,5 (B) 6,0 (C) 9,0 (D) 7,5

Questão 02- (Saresp - SP). Quantos cubos iguais a este , que tem 1 cm³ de
volume, eu precisaria colocar dentro da figura abaixo para não sobrar nenhum
espaço interno?

33
A) 40

B) 50

C) 10

D) 80

Questão 03- (GAVE). Com cubinhos de madeira, com 1 cm de aresta, a Sara


construiu os quatro sólidos que estão representados a seguir.

Dos quatro sólidos que a Sara construiu, assinala o que tem maior volume:

(A) sólido A
(B) sólido B
(C) Sólido C
(D) Sólido D

Questão 04 – (IBGE 2010). A figura abaixo representa um conjunto de cubos, todos


iguais, cujos volumes correspondem a 1m3.

34
Quanto vale, em m3, o volume do conjunto, incluindo os cubos não visíveis?

(A) 6

(B) 8

(C) 10

(D) 12

Questão 05 - (Supletivo 2011). A figura, abaixo, mostra duas caixas de papelão com
as medidas internas indicadas. O interior da caixa tipo (I) foi totalmente preenchido
com cubos de aresta medindo 1 cm. Esses cubos serão transferidos para caixas
menores do tipo (II).

Quantas caixas do tipo (II) serão necessárias para fazer essa transferência?

A) 2.

B) 4.

C) 6.

D) 8.

Questão 06 - (PROEB). Veja o bloco retangular abaixo.

1) Qual é o volume desse bloco em cm3?

35
(A) 111

(B) 192

(C) 2430

(D) 4860

36
5. REFERÊNCIAS

 Cadernos Ação para Fortalecimento da Aprendizagem em Matemática –


Caderno Nº 2
 Currículo de Matemática para o Ensino Fundamental
 Parâmetros para a Educação Básica do Estado de Pernambuco - Ensino
Fundamental e Ensino Médio
 Parâmetros na Sala de Aula
 Programa Gestão da Aprendizagem Escolar – GESTAR II
 http://www.portalavaliacao.caedufjf.net/
 http://portaldoprofessor.mec.gov.br
 http://www.obmep.org.br/

37
6. ANEXOS

Matriz de Referência – SAEPE - Matemática – 8ª Série / 9º Ano do Ensino


Fundamental /Temas e seus Descritores

MATRIZ DE REFERÊNCIA – SAEPE- MATEMÁTICA – 8ª SÉRIE / 9º ANO DO ENSINO


FUNDAMENTAL /TEMAS E SEUS DESCRITORES
I. Geometria
D1-Identificar a localização/movimentação de objeto em mapas, croquis e outras
representações gráficas.
D2-Identificar propriedades comuns e diferenças entre figuras bidimensionais e
tridimensionais, relacionando-as com as suas planificações.
D3- Identificar propriedades de triângulos pela comparação de medidas de lados e
ângulos.
D4 -Identificar relação entre quadriláteros por meio de suas propriedades.
D5-Reconhecer a conservação ou modificação de medidas dos lados, do perímetro,
da área em ampliação e/ou redução de figuras poligonais usando malhas
quadriculadas.
D6- Reconhecer ângulos como mudança de direção ou giros, identificando ângulos
retos e não -retos .
D7-Reconhecer que as imagens de uma figura construída por uma transformação
homotética são semelhantes, identificando propriedades e/ou medidas que se
modificam ou não se alteram.
D8-Resolver problema utilizando propriedades dos polígonos (soma de seus
ângulos internos, número de diagonais, cálculo da medida de cada ângulo interno
nos polígonos regulares).
D9 -Resolver problema utilizando relações métricas no triângulo retângulo.
D10- Resolver problema utilizando razões trigonométricas no triângulo retângulo.
D11- Reconhecer círculo/circunferência, seus elementos e algumas de suas
relações.
II. Grandezas e Medidas
D12- Resolver problema envolvendo o cálculo de perímetro de figuras planas.
D13- Resolver problema envolvendo o cálculo da área de figuras planas.

38
D14- Resolver problema envolvendo noções de volume
D15- Resolver problema utilizando relações entre diferentes unidades de medida.
III. Números e Operações/Álgebra e Funções
D16- Identificar a localização de números inteiros na reta numérica.
D17- Identificar a localização de números racionais na reta numérica.
D18- Efetuar cálculos com números inteiros, envolvendo as operações (adição,
subtração, multiplicação, divisão, potenciação).
D19- Resolver problema com diferentes números naturais, envolvendo diferentes
significados das operações (adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação).
D20- Resolver problema com números inteiros envolvendo as operações (adição,
subtração, multiplicação, divisão, potenciação).
D21- Reconhecer as diferentes representações de um número racional.
D22 -Identificar fração como representação que pode estar associada a
significados.
D23 Resolver problemas utilizando frações equivalentes.
D24-Reconhecer as representações decimais dos números racionais como uma
extensão do sistema de numeração decimal, identificando a existência de “ordens”
como décimos, centésimos e milésimos.
D25 Efetuar cálculos que envolvam operações com números racionais (adição,
subtração, multiplicação, divisão, potenciação).
D26- Resolver problema com números racionais envolvendo as operações (adição,
subtração, multiplicação, divisão, potenciação).
D27 -Resolver problema que envolva porcentagem.
D28 Resolver problema que envolva variação proporcional, direta ou inversa, entre
grandezas.
D29 Identificar uma equação ou inequação do 1º grau que expressa um problema.
D30 Resolver problema que envolva equação do 1º grau.
D31 Identificar a equação do 2º grau que expressa um problema.
D32 Resolver problema que envolva equação do 2º grau
D33 Identificar a expressão algébrica que expressa uma regularidade observada em
sequências de números ou figuras (padrões).
D34 Identificar um sistema de equações do 1º grau que expressa um problema.
IV. Estatística, Probabilidade e Combinatória

39
D35 Resolver problema elementar envolvendo o princípio fundamental da
contagem.
D36- Resolver problema envolvendo probabilidade de um evento.
D37- Resolver problema envolvendo informações apresentadas em tabelas e/ou
gráficos.
D38- Associar informações apresentadas em listas e/ou tabelas simples aos
gráficos que as representam, e vice-versa.

40
1- MAPA DAS GERÊNCIAS REGIONAIS DE EDUCAÇÃO – SAEPE 2013

0
1.1. DESCRITORES X PERCENTUAIS ALCANÇADOS PELAS 17 REGIONAIS ESTADUAIS

GERÊNCIAS REGIONAIS DE EDUCAÇÃO – PE / RESULTADO AVALIAÇÃO SAEPE -2013


MATEMÁTICA 9º ANO
QUADRO 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17
01

PERCENTUAL DE ACERTO (%)


I - GEOMETRIA
D 01 73,1 74,8 69,8 71,3 73,6 76,2 78,2 65,7 79,5 75,4 78,5 76,3 79,6 79,2 79,3 81,3 79,4
D 02 67,7 71,2 63,8 65,0 68,5 73,8 72,3 65,6 73,3 72,4 72,1 73,8 76,9 75,9 75,1 76,9 74,8
D 03 31,7 30,3 26,6 27,2 28,1 31,6 31,0 29,1 32.3 30,5 31,2 30,5 33,8 30,5 31,9 34,2 32,1
DESCRITORES DO SAEPE AVALIADOS

D 04 78,0 79,8 74,1 76,3 77,5 83,8 79,7 75,7 84,3 82,0 85,8 84,9 83,0 81,5 83,9 78,9 82,4
D 05 45,9 45,2 41,2 43,2 42,4 46,9 47,3 39,9 49,5 46,7 51,5 48,4 52,8 45,5 50,1 51,4 48,5
D 06 34,0 36,7 31,1 31,1 31,0 37,0 36,0 31,3 40,5 35,2 38,7 39,1 41,2 31,3 39,2 38,8 40,3
D 07 26,1 27,2 25,4 25,2 27,6 28,9 29,5 29,0 29,7 26,6 29,1 30,4 31,7 27,9 31,4 33,1 29,4
D 08 21,2 20,5 20,2 18,6 19,4 18,9 23,9 18,6 20,0 19,7 21,2 18,9 21,2 20,2 18,9 21,6 20,8
D 09 27,1 27,8 23,1 23,9 24,0 26,1 29,1 25,1 30,9 27,1 26,4 27,3 33,1 24,0 28,9 28,2 26,4
D 10 28,7 29,1 27,0 26,6 27,5 30,5 35,8 27,5 32,3 28,5 31,5 30,8 32,4 33,5 32,6 36,0 33,3
D 11 40,8 41,6 38,8 37,2 39,9 42,1 46,7 39,4 43,4 41,0 44.8 42,0 44,4 43,1 43,5 45,5 41,9
II - GRANDEZAS E MEDIDAS
D 12 40,5 44,1 39,5 38,6 42,7 46,6 47,9 40,7 47,3 44,5 42,8 46,3 48,5 46,7 48,1 49,5 47,5
D 13 28,0 30,2 26,3 26,8 29,0 30,3 34,9 34,0 34,0 30,1 32,8 34,1 37,8 33,4 34,7 38,4 38,2
D 14 27,1 27,6 24,9 25,4 25,8 25,7 28,1 28,0 28,1 27,5 27,9 26,7 28,1 27.0 27,9 32,8 28,9
D 15 48,9 48,6 43,6 45,3 42,6 49,8 46,3 40,9 48,2 50,0 50,5 48,2 53,4 47,7 51,2 53,5 48,5
III - NÚMEROS E OPERAÇÕES/ÁLGEBRA E FUNÇÕES
D 16 61,8 64,7 56,4 59,1 55,2 63,6 59,8 51,8 68,2 62,0 64,9 63,5 66,7 65,1 69,8 70,0 63,8
D 17 69,3 70,8 64,7 66,6 69,2 73,9 69,5 66,1 73,1 70,9 74,2 71,2 74,6 73.0 74,2 77,4 74,1
D 18 58,5 58,0 55,8 54,4 56,8 59,4 59,6 57,9 57,8 62,0 62,7 58,6 59,7 58,7 60,5 58,9 61,7
D 19 81,3 81,9 76,6 77,8 80,4 84,4 84,5 80,9 85,8 84,0 88,3 83,8 85,6 88,8 84,5 86,4 86,7
D 20 31,0 32,0 25,8 28,1 26,2 28,8 26,6 23,8 30,1 28,3 30,3 28,7 30,9 29,5 32,0 32,7 26,7
D 21 28,9 28,8 25,5 26,2 27,1 27,9 30,3 30,4 34,0 27,6 30,1 30,6 35,1 26,0 34,5 38,3 34,9
D 22 59,1 59,8 55,2 55,0 60,6 65,9 64,7 58,1 66,6 61,6 64,9 64.4 71,4 67,6 68,7 69,7 65,1

1
GERÊNCIAS REGIONAIS DE EDUCAÇÃO – PE / RESULTADO AVALIAÇÃO SAEPE -2013
MATEMÁTICA 9º ANO
QUADRO 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17
02

PERCENTUAL DE ACERTO (%)


III - NÚMEROS E OPERAÇÕES/ ÁLGEBRA E FUNÇÕES ( CONTINUAÇÃO)
D 23 42,6 43,9 40,1 40,9 40,9 44,8 46,8 40,8 50,4 43,8 49,3 45,1 47,9 40,4 49,6 48,5 49,9
DESCRITORES DO SAEPE AVALIADOS

D 24 53,9 55,7 51,0 53,4 56,9 58,7 60,2 51,5 60,9 55,5 59,2 58,2 58,5 63,6 64,7 64,4 60,5
D 25 29,2 32,3 28,3 28,6 30,2 31,7 32,8 33,8 32,1 30,9 32,8 34,4 32,9 31,4 35,5 37,7 34,4
D 26 63,9 64,4 58,7 61,2 63,1 68,8 70,2 61,7 68,8 66,7 66,7 66.2 66,2 68,8 70,4 70,6 69,8
D 27 59,4 60,8 55,1 57,1 55,8 62,0 56,2 55,5 59,6 64,0 63,4 61,5 63,4 61,9 63,7 66,7 61,8
D 28 36,2 37,0 32,7 33,6 32,4 37,4 36,4 32,8 40,8 39,6 40,7 38,4 41,1 37,9 38,9 40,6 37,7
IV- ÁLGEBRA E FUNÇÕES
D 29 43,7 45,9 40,7 41,0 43,7 45,2 45,6 40,7 46,5 44,1 44,8 45,7 44,6 43,8 49,6 48,6 44,1
D 30 35,1 35,9 33,9 34,1 34,7 35,7 35,8 34,1 34,1 35,2 37,6 33,7 39,1 36,0 38,7 36,9 34,9
D 31 29,4 29,0 27,6 29,2 29,6 30,1 32,9 29,6 29,6 29,2 33,3 31,2 26,9 29,3 30,0 27,2 30,7
D 32 32,4 32,0 32,1 31,5 31,3 33,2 33,2 30,9 35,1 30,4 34,2 31,4 33,2 29,7 32,7 33,5 34,9
D 33 26,6 26,8 26,3 25,9 25,0 24,7 23,4 23,4 28,4 23,6 26,0 24,4 26,7 23,9 27,2 26,7 25,8
D 34 38,8 39,9 36,3 35,3 38,4 40,6 41,5 39,6 41,0 38,9 43,2 42,1 43,2 39,8 43,6 41,3 43,8
V- ESTATISTICA , PROBABILIDADE E COMBINATORIA
D35 36,1 37,2 30,9 31,9 33,6 38,7 35,0 28,7 48,5 37,1 40,1 39,5 45,1 41,9 45,4 50,2 42,1
D 36 40,5 38,9 36,5 37,8 38,5 41,9 43,9 37,3 44,9 39,9 42,9 41,8 46,0 41,3 46,0 45,2 43,4
D 37 41,6 43,9 38,5 38,2 37,1 42,4 42,6 35,7 43,2 44,2 41,8 40,6 42,1 43,4 43,8 46,6 39,8
D 38 79,8 79,6 73,9 75,5 77,4 82,6 79,3 73,6 81,9 82,2 84,4 81,5 83,1 81,8 85,7 84,4 85,0

2
1.2. DESCRITORES COM PERCENTUAL DE ACERTO ATÉ 25%

GERÊNCIAS REGIONAIS DE EDUCAÇÃO –PE.


QUADRO 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17
03

PERCENTUAL DE ACERTO –AVALIAÇÃO EXTERNA SAEPE-2013 (%)

D 08 21,2 20,5 20,2 18,6 19,4 18,9 23,9 18,6 20 19,7 21,2 18,9 21,2 20,2 18,9 21,6 20,8
PERCENTUAIS ATÉ 25%
DESCRITORES COM

D 09 23,1 23,9 24,0 24,0

D 14 24,9

D 20 23,8

D 31 23,4 24,4

D 33 25,0 24,7 23,4 23,6 23,9


DESCRITOR BLOCO DE
CONTEÚDOS
Resolver problema utilizando propriedades dos polígonos (soma de seus ângulos internos, número de diagonais,
D 08
cálculo da medida de cada ângulo interno nos polígonos regulares) GEOMETRIA
D 09 Resolver problema utilizando relações métricas no triângulo retângulo
D14 Resolver problema envolvendo noções de volume. GRANDEZAS E MEDIDAS
Resolver problema com números inteiros envolvendo as operações (adição, subtração, multiplicação, divisão,
D20 NUMEROS E OPERAÇÕES
potenciação).
D31 Identificar a equação do 2º grau que expressa um problema.
Identificar a expressão algébrica que expressa uma regularidade observada em sequências de números ou figuras ÁLGEBRA E FUNÇÕES
D33
(padrões).

3
4

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