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CPV O cursinho que mais aprova na fGV

FGV — economia — 1= Fase — 04/dezembro/2005


MATEMÁTICA

01. O polinômio p(x) = x3 – 5x2 – 52 x + 224 tem três raízes 03. O gerente de uma loja aumentou o preço de um artigo em
inteiras. Se a primeira delas é o dobro da terceira e a soma 25%. Decorrido um certo tempo, ele percebeu que não foi
da primeira com a segunda é 1, então, o produto da primeira vendida 1 unidade sequer desse artigo. Resolveu, então,
pela segunda é: anunciar um desconto de tal modo que o preço voltasse a
ser igual ao anterior. O desconto anunciado foi de:
a) –224.
b) –167. a) 20%.
c) –56. b) 22%.
d) 28. c) 25%.
e) 5. d) 28%.
e) 30%.
Resolução:
Chamando de α, β e γ as raízes, temos: Resolução:
α = 2γ (I)

α + β = 1 (II) de II e III temos γ = 4. Sendo P o preço antes do aumento e D o valor do desconto, então:
+25% –D
α + β + γ = 5 (III) P 1,25 P P

∴ α = 8 e β = –7. O produto α . β = –56. 1,25 P (1 – D) = P ∴ D = 0,2 ∴ O desconto deve ser de 20%.
Alternativa C Alternativa A

02. Observe as cinco primeiras figuras de uma seqüência 04. Num concurso que consta de duas fases, os candidatos
infinita. fizeram uma prova de múltipla escolha, com 30 questões de
4 alternativas cada. Na segunda fase, outra prova continha
30 questões do tipo falsa ou verdadeira. Chamando de n1 o
número dos diferentes modos de responder a prova da 1a
fase e de n2, o número dos diferentes modos de responder
a prova da 2a fase, tem-se que:
O número de quadradinhos escuros da figura que ocupa o
59o lugar nessa seqüência é: a) n1 = 2 n2.
a) 3 481. b) n1 = 30 n2.
b) 1 741. c) n1 = 4 n2.
c) 900. d) n1 = 230 n2.
d) 841. e) n1 = 430 n2.
e) 600.

Resolução: Resolução:
Para a n-ésima figura da seqüência, o no de quadradinhos escuros é
Temos: n1 = 430 = (22)30 = 260 e n2 = 230
n2 n2 + 1
dado por: , se n é par ou , se n é ímpar . 60
2 2 n1 2
Daí: = 30 30
2 2 n2 30 = 2 ou seja: n1 = 2 . n2
n + 1 59 + 1 2
Para n = 59 (ímpar), = = 1741. Alternativa B Alternativa D
2 2

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log x log 3 9 
05. Considere a matriz A =  x  07. A circunferência γ da figura seguinte é tangente aos eixos
log 3 1 log 9 3
x e y e tem equação x2 + y2 – 6x – 6y + 9 = 0. A área da
com x ∈ IR, x > 0 e x ≠ 1 e seja n o determinante de A. superfície sombreada é:
Considere as equações: (1) → 6 x + 3 = 0
a) 9 (π – 1).
2
 1 b) 81π – 9.
(2) →  x +  = 0
 2 9 (4 – π )
c) .
(3) → 9x – 3 = 0 4

(4) → x–2 =
1 9 (9π – 4 )
4 d) .
4
6 (6 – π )
1
(5) → x2 =
2 e) .
Pode-se afirmar que n é raiz da equação: 4

Resolução:
a) (1).
O centro e o raio da circunferência x2 + y2 – 6x – 6y + 9 = 0
b) (2). são C (3; 3) e R = 3. A área da superfície sombreada é:
c) (3).
1 9 (4 – ð)
d) (4). A = 32 – (π . 32) ∴ A = Alternativa C
e) (5). 4 4

Resolução: 08. Uma pirâmide reta de base quadrada e altura de 4 m está


inscrita numa esfera de raio 4 m. Adotando π = 3, pode-se
log x x log3 9 1 2 afirmar que:
1
Temos que n = = 1 então n =
log3 1 log9 3 0 2 a) Vesfera = 6 . Vpirâmide.
2
b) Vesfera = 5 . Vpirâmide.
1
Da equação (3) → 9x – 3 = 0 resulta x = que é igual a n. c) Vesfera = 4 . Vpirâmide.
2
Alternativa C d) Vesfera = 3 . Vpirâmide.
e) Vesfera = 2 . Vpirâmide.
06. Sejam f e g duas funções de R em R, tais que
f(x) = 2x e g(x) = 2 – x. Resolução:
Então, o gráfico cartesiano da função f (g (x)) + g (f (x)): 4 4
Vesfera = πR3 = . 3(4)3 = 44 = 256 m3 4
3 3
4
a) passa pela origem. 1 1 (8)
2
128 3
b) corta o eixo x no ponto (–4; 0). Vpirâm = . AB . h = . .4= m
3 3 2 3
c) corta o eixo y no ponto (6; 0).
Vesfera 256
d) tem declividade positiva.
Vpirâmide = 128 = 6 ∴ Vesfera = 6 . Vpirâmide
e) passa pelo ponto (1; 2). Alternativa A
3
Resolução:
09. Por ocasião do Natal, um grupo de amigos resolveu que
Se f(x) = 2x e g(x) = 2 – x, então cada um do grupo mandaria 3 mensagens a todos os demais.
h(x) = f (g(x)) + g (f(x)) E assim foi feito. Como o total de mensagens enviadas foi
h(x) = f (2 – x) + g (2x) 468, pode-se concluir que o número de pessoas que
h(x) = 4 – 2x + 2 – 2x participam desse grupo é:
h(x) = 6 – 4x
cujo gráfico passa pelo ponto (1; 2). a) 156. b) 72. c) 45. d) 13. e) 11.
Alternativa E Resolução:
Seja n o número de amigos no grupo. Cada um enviaria
3 mensagens para os demais, isto é, 3 (n – 1) mensagens.
Então, o número total de mensagens será n . 3 (n – 1) = 468 ⇒
3n2 – 3n – 468 = 0 ⇒ n2 – n – 156 = 0
∴ n = 13 ou n = –12 (não convém). Alternativa D

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10. O menor número possível de lajotas que deve ser usado De 1990 a 2000, o tempo de escolaridade entre os candidatos
para recobrir um piso retangular de 5,60 m por 7,20 m, com à vaga de vendedor dessa empresa cresceu, em média:
lajotas quadradas, sem partir nenhuma delas, é:
a) 7%. b) 12%. c) 15%. d) 18%. e) 22%.
a) 1 008. Resolução:
b) 720. O tempo médio de escolaridade por aluno em 1990 é:
c) 252.
4 . 8 + 4 . 8 + 11 . 5 + 3 . 15
d) 63. T1 = = 8,2 anos
20
e) 32.
Da mesma forma, o tempo médio no ano 2000 foi:
Resolução: 10 . 4 + 5 . 8 + 10 . 11 + 12 . 15
T2 = = 10
37
Para que o número de lajotas seja o menor posssível, devemos ter T2 10
= ≅ 1,22 ⇒ 22% Alternativa E
uma lajota quadrada de maior lado possível, isto é, o lado deve ser T1 8, 2
a = mdc (560, 720) portanto a = 80 cm.
560 . 720 13. O gráfico que melhor representa a dependência entre o
O número de lajotas é n = 80 . 80 = 63. Alternativa D volume e o raio da base de todos os cilindros que têm 5 cm
de altura é

11. Quatro meninas e cinco meninos concorreram ao sorteio a)


de um brinquedo. Foram sorteadas duas dessas crianças
ao acaso, em duas etapas, de modo que quem foi sorteado
na primeira etapa não concorria ao sorteio na segunda etapa.
A probabilidade de ter sido sorteado um par de crianças de
sexo diferente é: b)

5 4 5 1 5
a) . b) . c) . d) . e) .
9 9 8 2 18

Resolução: c)
Possibilidades:
1o sorteio 2o sorteio ou 1o sorteio 2o sorteio
1M e 1H 1H e 1M
4 5 5 4
. ou .
9 8 9 8
d)
4 5 5 4 5
A probabilidade será: P = . + . ∴ P=
9 8 9 8 9
Alternativa A

12. As tabelas seguintes mostram o tempo de escolaridade de e)


candidatos a uma vaga de vendedor de uma empresa nos
anos de 1990 e 2000.
1990 2000 Resolução:
Número de Tempo de Número de Tempo de O volume do cilindro é dado pela fórmula V = π r2 . h, onde
candidatos escolaridade candidatos escolaridade r é o raio e h é a altura. Assim, pelos dados do exercício, temos:
(anos) (anos)
V = π r2 . 5 ⇒ V = 5π . r2
8 4 10 4
Portanto, o gráfico que melhor representa a dependência entre o
4 8 5 8
volume e o raio da base é uma parte de uma parábola.
5 11 10 11
Obs.: no gráfico da resposta, está indicada a unidade do volume
3 15 12 15
como sendo cm. Mas, na verdade, o volume é dado em cm3.
Alternativa C

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14. No plano cartesiano, a reta de equação y = x + 1 corta o Resolução:


lado AC do triângulo de vértices A = (1; 7), B = (1; 1) e
Pela Lei dos Cossenos: cos 120º = –1/2
C = (10; 1), no ponto:
(2 2) 2 =l2+l 2–2.l.l .cos120º⇒8=3l 2
a) (3; 4). 8 24 2 6 2 l
b) (4; 5). l= = = 2
1 2(
0º 2
3 3 3
c) (5; 6). l
2
2 6  16 6
 117 117  Perímetro = 8.l = 8  =
d)  , + 1 .  3  3
 2 2   
  Alternativa D
e) (5,5; 4).
16. A superfície de uma pirâmide, que tem n faces, é pintada de
Resolução: modo que cada face apresenta uma única cor, e faces que
x y 1 têm uma aresta comum não possuem a mesma cor. Então, o
Equação de AC 1 7 1 = 0 ⇒ 2x + 3y – 23 = 0 menor número de cores com as quais é possível pintar as
10 1 1 faces da pirâmide é:

2x + 3y – 23 = 0 a) n cores, qualquer que seja n.


Na intersecção das retas, tem-se: 
y – x = 1 b) (n + 1) cores, qualquer que seja n.
de onde vem x = 4 e y = 5 Alternativa B c) 4 cores, qualquer que seja n.
d) 3 cores, se n é par, e 4 cores, se n é ímpar.
15. Uma estrela regular de 4 bicos está inscrita numa e) 4 cores, se n é par, e 3 cores, se n é ímpar.
circunferência de raio 2 m. Levando-se em conta a medida
Resolução:
do ângulo assinalado na figura e os dados a seguir, pode-
se afirmar que o perímetro da estrela é de: Há 2 possibilidades:
a) Se n é par, o número de faces laterais é ímpar
Med. ângulo seno cosseno então bastam 1 cor para a face de baixo e 3 para as
faces laterais ∴ 3 + 1 = 4
1 3
30º b) Se n é ímpar, o número de faces laterais é par
2 2
então bastam 1 cor para face de baixo e 2 para
2 2 as faces laterais ∴ 2 + 1 = 3
45º Alternativa E
2 2

3 1 17. A figura seguinte representa a planificação da superfície


60º de um dado em forma de cubo.
2 2
90º 1 0

2 6
a) .
3
4 6
b) .
3
Desse modo, é possível afirmar que:
8 6 a) a soma dos pontos das faces opostas é sempre um
c) .
3 número par.
b) o produto dos pontos de faces opostas é sempre par.
16 6
d) . c) a soma dos pontos de faces opostas é sempre divisor
3 de 3.
32 6 d) a soma dos pontos das faces não opostas à face 1 é
e) . múltiplo de 3.
3
e) o produto dos pontos das faces não opostas à face 6 é
igual a 20.

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Resolução: 2 Resolução:
5
Montando o dado, obtemos a figura ao lado. Vcubo = 103 cm3 = 1000 cm3
Portanto, teremos como faces opostas 3
6 Ab . H
1 e 5, 2 e 4, 3 e 6.
4
1 Vpirâmide = Vcubo . 0,375% = 3,75 cm3 ⇒ Vpirâmide =
3
Assim, obtemos a soma dos pontos das faces
opostas: AP = BP
1+5=6 B
2 + 4 = 6 (excluímos as alternativas a, b e c) A P
2
6+3=9 AP . BP AP
H = 10 cm Ab = =
A soma dos pontos das faces não opostas à face 1 é: 2 2
2 + 4 + 6 + 3 = 15, que é múltiplo de 3. Alternativa D
A alternativa não deixa claro se devemos considerar o 1 ou não, 2
AP 10
apenas exclui o 5. Vpirâmide = 3,75 cm3 = . ⇒ 2,250 cm2 = AP2
2 3
18. O ponto P é o afixo de um número complexo z e pertence à AP = 1,5 cm
circunferência de equação x2 + y2 = 9. Sabendo-se que o Alternativa D
argumento de z é 60º, pode-se afirmar que:
A unidade de medida foi dada equivocadamente em m e não em cm.

3 1 3 3 3 20. Observe as figuras seguintes. A figura 1 foi ampliada para


a) z = + i. b) z = + i. a figura 2 e esta também foi ampliada para a figura 3.
2 2 2 2
1 3 3 3 3
c) z = + i. d) + i.
2 2 2 2
1 3
e) + i.
6 6

Resolução:
3 P(x,y)
3
Pela figura
y x 
sen 60º =
3
e cos 60º =
3  ) 60º 3
–3
3 3 3 O fator de ampliação da figura 2 para a figura 3 é:
y= e x=
2 2
7
Sendo z = x + yi e substituindo –3 a) .
4
3 3 3 3
os valores de x e y, tem-se z = + i b) .
2 2 2
Alternativa B 4
c) .
3
19. Um cubo de aresta de 10 cm de comprimento deve ser 5
seccionado como mostra a figura, de modo que se obtenha d) .
4
uma pirâmide cuja base APB é triangular isósceles e cujo 7
volume é 0,375% do volume do cubo. e) .
6
Cada um dos pontos A e B dista de P: Resolução:

a) 5,75 m. Observando a figura 2, percebe-se que a sua base ocupa


b) 4,25 m. 3 “quadradinhos”. Já a base da figura 3 ocupa 2 “quadrados”, ou
c) 3,75 m. 4 “quadradinhos”, visto que 1 “quadrado” é igual a
d) 1,5 m. 2 “quadradinhos”. Portanto, o fator da ampliação da figura 2 para
e) 0,75 m. a figura 3 é 4/3.
Alternativa C

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21. Considere as funções reais dadas por 23. Um octaedro regular está inscrito num cubo de aresta com
f(x) = 2 x – 1, g(x) = f(x) – x e h(x) = g(f(x)). 4 cm de comprimento, isto é, seus vértices coincidem com
As retas que representam as funções f e h: o centro de cada face do cubo, como mostra a figura.
O volume do octaedro é:
a) são perpendiculares no ponto (2, 1).
b) são perpendiculares, no ponto (0, 0).
c) não são perpendiculares, mas se encontram no ponto 64 3 32 3
a) cm . b) cm .
(1, 2). 3 3
d) passam pelos pontos (1, 1) e (0, 1). 16 3 8 3
c) cm . d) cm .
e) não se encontram, isto é, são paralelas. 3 3
4 3
Resolução: e) cm .
3
"" −""!1 – x ⇒ g (x) = x – 1
f (x) = 2x – 1 e g (x) = 2x
f (x ) Resolução:
h (x) = g (f (x)) = g ( 2x − 1) = 2x − 1 – 1 ⇒ h (x) = 2x – 2 Calculamos a área da secção transversal do octaedro a meia altura
""" """! "" ""! do cubo:
f (x ) f (x )
As curvas representativas de f e h correspondem a duas retas de
mesmo coeficiente angular e coeficientes lineares distintos. Assim, são
retas paralelas.
Alternativa E

22. O gráfico seguinte descreve como a população do Brasil


que tem 10 anos ou mais, em 2003, se distribuía em relação
ao sexo e anos de estudo. 1 1 2
Asecção = . Aquadrado = . 4 = 8 cm2
2 2
DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO DE 10 ANOS OU MAIS
DE IDADE, OCUPADAS, SEGUNDO O SEXO E O GRUPO Essa secção corresponde à base de 2 pirâmides, uma com o vértice
DE ANOS DE ESTUDO – BRASIL – 2003 para cima, outra com o vértice para baixo, ambas tocando as faces
1 32
superior e inferior do cubo. V = 2 . . Asecção . 2 = cm3
3 3
Alternativa B

24. No gráfico seguinte estão representados os três primeiros


trapézios de uma seqüência infinita. Pelos vértices
A, B, C, D … desses trapézios passa o gráfico de uma
função exponencial f(x) = ax. Se a área total dos infinitos
trapézios dessa seqüência é 5/6, então:
IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, 2003

De acordo com essa informação, é possível concluir que


em 2003, no Brasil, entre as pessoas com 10 anos ou mais,
o percentual de homens é menor do que o percentual de
mulheres, na faixa de
a) menos de 1 ano de instrução. a) f (x) = 3x.
b) 1 a 3 anos de estudo. 1
x
c) 4 a 7 anos de estudo. b) f (x) =  2  .
 
d) 8 a 10 anos de estudo.
x
e) 11 anos de estudo ou mais. 1
c) f (x) =  3  .
 
Resolução: x
Nas cinco faixas identificadas, a única em que a porcentagem 1
d) f (x) =  4  .
associada aos homens é menor que seu equivalente para as  
mulheres é a última (28,1% contra 38,8%). Alternativa E e) (–2)x.

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Resolução: y 26. Uma instituição financeira oferece um tipo de aplicação tal


a0 = 1 que, após t meses, o montante relativo ao capital aplicado
Inicialmente, identificamos a1 é dado por M(t) = C 20,04t, onde C > 0. O menor tempo
as ordenadas y dos pontos a2 possível para quadruplicar uma certa quantia aplicada nesse
A, B, C, D: a3
tipo de aplicação é:
f (0) = a0 = 1
f (1) = a1 0 1 2 3 x a) 5 meses.
f (2) = a2 b) 2 anos e 6 meses.
f (3) = a3 Temos, então, os trapézios: c) 4 anos e 2 meses.
d) 6 anos e 4 meses.
A
e) 8 anos e 5 meses.
B B
C C D
Resolução:
1 a a a2 a2 a3 (...)
m(t) = C . 20,04t Para m(t) = 4C, temos:
1 1 1 2
4C = C . 20,04t ∴ 22 = 20,04t ∴ 0,04t = 2 ∴ t = = 50 meses
0,04
A1 =
(1 + a ) . 1
A2 =
(a + a 2 ) . 1 A3 =
(a 2 + a 3 ) . 1 ou 4 anos e 2 meses.
2 2 2 Alternativa C
As áreas calculadas compõem uma PG infinita convergente, de

5 (a + 1) . 2
1
a 1 27. No quadriculado seguinte, está representado o caminho
razão a e soma: SPG,∞ = 1 ⇒ = ⇒ a=
1− q 6 1− a 4 percorrido por uma joaninha eletrônica, em que o menor
1
x quadrado tem lado cujo comprimento representa 1 m.
∴ f (x) =   A distância real entre o ponto de partida C da joaninha e o
4
Alternativa D de chegada A é:

a) 2 10 m.
25. Um observador colocado no centro de uma esfera de raio b) 2 5 m.
5 m vê o arco AB sob um ângulo α de 72º, como mostra a
c) 2 2 m.
figura. Isso significa que a área do fuso esférico
determinado por α é: d) 2 m.
2 2
a) 20 π m2. e) m.
3
b) 15 π m2.
c) 10 π m2. Resolução:

d) 5 π m2. A distância real entre os pontos C e A só leva em conta as posições


e) π m2. inicial e final da joaninha:

A A

Resolução: 6

Lembrando que a área da superfície circular é A = 4πR2 e R = 5,


temos: C 2
C

4 π . 25 —— 360º
x —— π m2
72º ⇒ x = 20π
AC2 = 62 + 22 = 36 + 4 = 40
Alternativa A
AC = 2 10 m
Alternativa A

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28. No estoque de uma loja há 6 blusas pretas e 4 brancas, a) d)


todas de modelos diferentes. O número de diferentes pares
de blusas, com cores diferentes que uma balconista pode
pegar para mostrar a uma cliente, pode ser calculado assim:
a) A10,2 – (C6,2 + C4,2). b) C10,2 – (C6,2 + C4,2).
c) A10,2 – A6,4. d) C10,2 – C6,4.
e) C10,2 – A6,4.
b) e)

Resolução:
O estoque contém 10 blusas: 6 pretas e 4 brancas
Caso a balconista queira pegar uma blusa de cada cor, o número de
probabilidades pode ser calculado da seguinte forma:
C10,2 – C6,2 – C4,2
total de pares total de total de pares formados
sem nenhuma pares formados por blusas azuis c)
restrição por blusas pretas
Alternativa B

29. O quadrado representado a seguir tem lados paralelos aos


eixos x e y e sua diagonal AB está contida numa reta cuja
equação é
y
Resolução:
a) y = x – 1. b) y = –x + 3. Considerando para (150 – x) unidades:
c) y = x + 3. d) y + x + 1.
Equação do custo: C = (150 – x) 10
e) y = 3x + 1. Equação da venda: V = (150 – x) x

Resolução: A equação do lucro será:


L = (150 – x) x – 10 (150 – x) x
Obs.: A questão só teria coerência caso se assumisse que o ponto
dado fosse (–1; 4), e não (1, 4) como afirma o enunciado. Caso L = –x2 + 160x – 1500, 10 150
contrário, seria impossível construir um quadrado com aquelas portanto o gráfico é: Alternativa C
especificações.
Como os lados do quadrado são paralelos aos eixos coordenados, COMENTÁRIO DA PROVA DE MATEMÁTICA
podemos obter os demais vértices, como mostra a figura abaixo: Consideramos que a prova de Matemática para o curso de Economia da
FGV apresentou bom nível de formulação, por meio de questões
A expressão da diagonal AB y abrangentes, com enunciados objetivos e claros. No seu conjunto,
pode ser calculada a partir avaliamos ainda que as 30 questões mostraram bastante adequação quanto
dos pontos A e B: 4 B(5; 4) à cobertura dos assuntos propostos pelo programa. Entretanto,
(–1; 4)
observamos algumas incorreções nos enunciados das questões 19 e 29,
y = mx + n bem como nas alternativas listadas na questão 13. Acreditamos que,
apesar de não comprometer a qualidade geral da prova, esse fator poderia
−2 = m . (−1) + n ter afetado o desempenho de um candidato bem preparado.

4 = m . 5 + n 5
x DISTRIBUIÇÃO DAS QUESTÕES
m=1
Números
n = –1 ∴ –1
Geometria
IKKH Complexos
AB: y = x – 1 A(–1; –2) Raciocínio 3,3% Polinômios Plana
–2 B(5; –2) Lógica 6,6%
Alternativa A Seqüências, 3,3%
10% Estatística
PA e PG
6,6%
6,6% Funções
30. Um fabricante de produtos esportivos gasta R$ 10,00 para
6,6%
produzir uma bola de tênis. Ele estima que, se vender cada
Probabi-
bola por x reais, conseguirá produzir e vender (150 – x)
lidades
unidades desse produto. Sabendo que o lucro y que ele 3,3%
tem com a venda de cada bola é a diferença entre o preço Geometria
Combinatória
Espacial
unitário de venda e o preço unitário de custo, o gráfico que 20% Matrizes e 10%
melhor representa a variação do lucro desse fabricante, Porcentagem Geometria Determinantes
e Juros Analítica 3,3%
com o preço de venda, é: 6,6% 13,3%

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