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n.° 57 · 3.º trimestre de 2016 · ano 15 · 9.00 € · trimestral · ISSN 1646-4591 · www.oelectricista.pt · diretor: Custódio Pais Dias

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dossier reportagem suplemento


¬ iluminação em túneis, iluminação ¬ Ledvance apresentada em junho no Convento do Beato
viária e conforto visual
case-study
artigo técnico ¬ o Fator de Manutenção na tecnologia LED
¬ armazenamento de energia elétrica ¬ o que mantém os gestores de instalações acordados à noite?
¬ proteções contra sobretensões do Tipo 1, Tipo 1+2, Tipo 2, Tipo 3:
vozes do mercado proteções para todas as finalidades
¬ Norma IEC 60364-8-1: ¬ novos alarmes Evohome Honeywell
novo capítulo na redefinição ¬ a luz do sol no interior
de edifícios eficientes ¬ soluções harmoniosas para os desafios da infraestrutura TI
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3.º trimestre de 2016

diretor



 
custodias@net.sapo.pt
TE1000

diretor técnico
 

josuemorais2007@gmail.com

conselho editorial
 
   
 


direção executiva
 
  


T. 225 899 626
j.almeida@oelectricista.pt
    
 luzes case study
T. 220 933 964
h.paulino@oelectricista.pt
serão os nano tubos de carbono o futuro 2 60
2
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da eletrónica? 64
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editor acordados à noite?
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espaço voltimum 66 proteções contra sobretensões do Tipo 1,
design os líderes do sector discutem a revolução da IoT 4 B
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l.carvalho@publindustria.pt
 
 vozes do mercado 68 
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a.pereira@cie-comunicacao.pt Norma IEC 60364-8-1: novo capítulo na 6
webdesign

  
  informação técnico-comercial
 
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a.pereira@cie-comunicacao.pt telecomunicações $ 
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assinaturas TILT: o que é e como se ensaia! 8 72 W;2<XJ 
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T. 220 104 872  
 
 
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assinaturas@engebook.com
www.engebook.com
alta tensão 74 

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sobretensões de manobra 12  *
colaboração redatorial intervenções particulares nos domínios 14 76 ABB: proteção contra sobretensões



  
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da Alta Tensão    (
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com os smart plastics
redação, edição e administração artigo técnico 84 9g9 < )(J * $`
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dossier sobre iluminação em túneis, 52
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.pt iluminação viária e conforto visual
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(% conforto e estímulo visual 54
impressão e acabamento  '(  )(
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113 Componentes eletrónicos
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Introdução à Eletrónica
publicação periódica do investimento existente
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artigo prático
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Os artigos assinados são da


exclusiva responsabilidade dos seus autores.

protocolos institucionais
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2 luzes

serão os nano tubos


de carbono o futuro
da eletrónica? G =


Nas décadas mais recentes o desenvolvimento da  ( (


 
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eletrónica tem perseguido, principalmente, três objetivos: +V
  
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redução de tamanho, redução de consumo e aumento da existente.
velocidade de funcionamento. A redução de tamanho tem K" j" &"  '(  
(
permitido desenvolver equipamentos com funcionalidades & k 

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que não teriam utilidade se a dimensão fosse muito + &"
  
+ -
maior. A redução do consumo possibilita uma maior contradas. Com o desenvolvimento das na-
autonomia e portabilidade aos equipamentos, na medida 


G  & '(G 
 

em que as baterias necessárias para os alimentar têm década de noventa, mais entusiasmou os in-
um tamanho e peso reduzidos. O aumento da velocidade &

  +  
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de funcionamento tem permitido realizar cada vez mais carbono, construídos a partir de nano rolos
operações em tempo real. Infelizmente, na tecnologia   ( 
(  
 "

  +
-
do silício, os três objetivos não evoluem todos no mesmo 

   P
(
G +
 
sentido, ou seja, quando se reduz o tamanho e o consumo caraterísticas fossem muito prometedoras,
a velocidade de funcionamento fica prejudicada. Assim quando nessa época se tentou implementar
sendo, nesta tecnologia, não será de esperar uma contínua (
 

 
(+
 &
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e favorável evolução dos objetivos enunciados, mas antes (   (
  
 
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o atingir de um ponto de equilíbrio correspondente à sua 

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otimização, para além do qual não se poderá ir. &
 
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seria uma ótima alternativa.
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- sentido de encontrar alternativas à tecnolo- 


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 computacionais utilizando-a e os resultados
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construídos poder ser facilmente reproduzida
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tradicional, baseada no silício. Este facto é
particularmente importante, na medida em
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investimento muito avultado, pelo menos em
novas instalações fabris, e por possibilitar a

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mesma unidade industrial.
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nano tubos de carbono e ultrapassadas, que
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futuro da eletrónica.

www.oelectricista.pt o electricista 57
|h
4 espaço voltimum

a maior comunidade de profissionais do sector eléctrico

os líderes do sector discutem


a revolução da IoT
incontornáveis? Com o número de dispositi-
vos conectados que se espera que existam,
teremos que encontrar uma forma de adoptar
um protocolo aberto — e quanto mais aberto,
melhor.”
O painel foi consensual ao considerar que
os padrões são de uma importância vital para
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discutiram eventuais preocupações de se-
(  

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envolvidos.
Rupp disse: “A IoT continua a ser a inter-
net e está construída sobre os mesmos pila-
res e as mesmas tecnologias de encriptação.
Na qualidade de fabricantes, estaria errado da
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  S_+(G nossa parte se disséssemos às pessoas que
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(    ( &  é tudo completamente seguro. Cabe-nos in-
para debater o futuro da Internet das Coisas. (
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 dicar às pessoas o que é e o que não é seguro,
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 ( correm. Esta educação deve partir de nós, em
devido ao boom recente de dispositivos co- Compreender e eliminar riscos vez de deixarmos isso nas mãos das pessoas

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  A mesa redonda arrancou com um debate para que descubram por si próprias da pior
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dados que serão criados. P
  
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de envio convenientes é a principal razão para


 

 
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  comprar online. O preço é apenas a terceira
tem vindo a discutir com os seus parceiros — ^ ]G  [hhG 
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assim como os mais de 400 mil membros da & '( &  (
 
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sua comunidade — sobre o impacto que a IoT >J (
 

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se tornam cada vez mais populares — e com
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- funcionamento correcto de edifícios vitais empresas consultoras a prever que o merca-
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podemos preparar para a revolução que te- 
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( - massa para consumo da população.
Mais de 70% dos instaladores es-  " ]M W~=
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tão convencidos de que o futuro preocupado com a preparação das entidades
passa pelos dispositivos inteli- Mais de metade dos instaladores (
 
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gentes e pela Internet das Coisas. compraram produtos de ilumina- vos que aparecerão. E deu as apps de telemó-
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- ção online no último ano veis como exemplo: “Estamos perante uma
mentador especialista na Internet das Coi- =

 S <G B(j X- proliferação tal de novas apps que os gover-
  
+

  * (+> M  '(  " (
+
 nos reconhecem não ser capazes de as regu-
 

 (
  *
Continua na próxima edição


+  " {(
(  B(j X- lar. Todos os dias surgem mais apps do que
M   S < 
“Há o risco de existirem demasiados padrões as que se conseguem suportar e a sua inves-
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  )G B
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- e há exemplos de outros sectores que so- tigação é cronicamente adiada. Isto para não
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 =- freram com isso”,  < (J “Nesta falar de que a procura por estas apps cresce

 <
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 <  altura, num período em que ainda estamos sempre exponencialmente. É uma situação
G ^ ] 
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- a evoluir e há imensos padrões a aparecer, curiosa, pois esta enchente de novas apps

  > (  [hhG B
M como é que podemos consolidá-los em ape- surge a uma velocidade que excede a capaci-
] P<W ; 
X
|
 ) nas um ou dois que sejam verdadeiramente dade de regulação de quem quer que seja.”

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www.oelectricista.pt o electricista 57
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6 vozes do mercado

Norma IEC 60364-8-1:


novo capítulo na redefinição
de edifícios eficientes Carlos Duarte
 
   
Schneider Electric Portugal

As cidades estão em nosso ecossistema! Nas instalações, as me- da Norma prestar especial atenção aos se-
crescimento um pouco por    &
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todo o mundo, albergam 
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por 75% do consumo (  
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energético e por 80% das  

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emissões carbónicas globais.      ( 
 mentar a secção de um condutor reduz
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Reduzir o impacto ambiental das cidades re-  )<P ‰`H‰$ '(  
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 os custos das perdas durante o tempo de
( 
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 comuns em instalações elétricas de edifícios, funcionamento estimado dos condutores,
pode ser reduzido. A nova Norma Internacional   (
  relativamente aos custos iniciais adicio-
IEC 60364-8-1 “Instalações elétricas de bai- (+  
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 `D$   nais devidos ao sobredimensionamento.
 
      ”  
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estabelece o devido enquadramento a este tória, a IEC 60364-8-1 é bem mais do que a 
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 descrição do estado de arte para tornar uma Š !  ""!
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o setor dos edifícios não se tivesse tornado 
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que tem sido dedicada por todos os países a reduz o custo inicial, ao reduzir o compri-
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  . As decisões tomadas durante a fase inicial mento total dos cabos/condutores.
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Uso da energia no momento certo,
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- quando é necessária e ao mais

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questão estimulante que tem provocado o 
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 +  -
desenvolvimento de novas ideias e discus- ciclo de vida da estrutura. Isto explica a razão 
   
j
 
 
sões indutoras de novas políticas e ações
  
(> 
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das, validadas e comercialmente disponíveis. Geral  
   
   
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  -
1. Minimize as perdas de energia Otimize a queda de tensão dentro da instalação
cios que atravessa esta enorme evolução no na instalação elétrica “Método Barycenter”
seu desenvolvimento e que tem o seu paralelo
Novas instalações

com a transformação que se vive também no 2. Utilize energia:   


  
  
 
Instalações existentes


   
  
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- – no momento certo relacionados com a EE: “Meshes”
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 - – quando necessário
– com um custo mínimo Otimize a utilização de eletricidade ao controlar
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 a instalação elétrica (sistema de gestão da

(  
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(
    

rapidamente na questão das alterações cli-
3. Mantenha o desempenho do Metodologia do ciclo de vida
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Processo de avaliação (informativo)
da de combustíveis fósseis. Mais desenvol-
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vozes do mercado 7

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Os edifícios terão de se tornar cada vez elétricas e que poderemos sumariar tendo




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tistas podem reduzir o futuro consumo    
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de eletricidade incorporando sensores e &
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associando o controlo da iluminação arti-  '(  


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  -
outros sistemas. respeito, de mais um novo ponto de partida. 

   
| 
    -
Manter um desempenho  
  
 '(  
 

 E tudo isto sem perda da qualidade de servi-
eficiente do edifício a longo prazo os requisitos e recomendações da Norma ço e com um bom rendimento da instalação
Até mesmo os edifícios com os mais eleva- )<P ‰`H‰$wˆwD 

j
 > elétrica.

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- processo industrial,

torizando continuadamente as operações.
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Monitorizar. Instalação de medidores, serviços de < &
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 Manter. 


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tem como requisito essencial a medição per- …
9




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G (
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manente do consumo de eletricidade através …
de equipamentos de medida e monitorização
adequados.    ' !"#"$%20)--()6'+&*)+))&')*7),-)*))89-1

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8 telecomunicações

TILT: o que é e como se ensaia!


Hélder Martins
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O sinal à saída de uma tomada de cabo DEFINIÇÃO DAS REDES DE CABO COAXIAL:
coaxial deve ter um nível de sinal D [   9[BZ Master Antenna Television "   
determinado de forma a reduzirem-se 


 &
  
  "  
ao máximo as hipóteses do televisor (
 
   h )G h SwhVG h)))G h
“deixar de funcionar” ou apresentar Sw[G K+  |K2
breves interrupções como o conhecido = 




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“empastelamento” caraterístico do '(  (
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sinal digital. 
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(  V

(  [   S9[BZ Satellite Master Antenna Television  "

zonas de funcionamento, podendo assim comprometer o bom funcio- ao exemplo anterior na banda terrestre, acrescendo a banda des-
namento de todos os sinais presentes na rede coaxial.  k + 
   [ '(  2)
) &ww   
   



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de toda a banda de funcionamento nas tomadas mas devido a di- 9K 
 D…` 9KG

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nicidade “ideal‘ |  '( +

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ou simplesmente a utilização de cabo coaxial de qualidade inferior ” h 29J ˆˆwD`ˆ 9K}

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- Š S9[BZ ,w;B<J

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    &" '( ” h BZJ $%w‰ˆ 9K  DDˆ 9Kw%Œ` 9K}
de funcionamento é denominado de &()&, e admitem-se diferenças ” h 29J ˆˆwD`ˆ 9K}

 &
 "& 
  



+
 (- ” h S[BJ Œ…`wD…` 9K
cionamento dos televisores.
H [   P[BZ Community Antenna Television 
+ 
funcionar com sinais dos operadores de cabo possui uma par-
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   9[BZ
( S9[BZ • 
presença de interatividade! E para que esta funcione numa rede
 +

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totalmente distintas e independentes.
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  Upload Z
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  Download Z
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mada coaxial. ” h =J ˆˆwˆ‰ 9K

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telecomunicações 9

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“Para além da potência de sinal ter-se-á
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- que ter em consideração a planicidade da
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 G 
potência de sinal ao longo de toda a banda

 
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  &  


 … de frequências de funcionamento. Isto

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 ‰… 9K 
'(  

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 é, poderemos ter uma potência de sinal
operadores. adequada à saída da tomada coaxial numa
determinada gama de frequências, mas
esta poderá ser deficitária ou em excesso
noutras zonas de funcionamento, podendo
assim comprometer o bom funcionamento
de todos os sinais presentes na rede
coaxial.”

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 ˆˆ 9K 
 
( 

  

 $% 9K  '(  &  

 

 
 … 

*+,*-. ' H` 9K [   B);B  &"   
'(
 

|h
10 telecomunicações

'(  ( +  (



G 

j  & “No entanto, isto não implica que não
  (
 
 ˆˆ 
 ˆ‰ 9K se deva analisar a curva de resposta
< 9[BZ  
   k    +    em frequência nas tomadas para
 & "V
 


 
  +  (

G 
verificação de alguma anomalia.
 ( 


   +(
 
 & Aliás esta deverá ser sempre
mínimos nas tomadas. verificada ao longo de todas as
 P[BZ

,

 
 ( &"
 <'(
bandas já que é possível ter níveis
 &  V ( 


G j"  &  
- de potência de sinal ou atenuações


 &    &
&w j(
k 
G 

( e TILT dentro de parâmetros
emissor é o modem de cabo do operador. O sinal vai-se atenuando aceitáveis, mas existem anomalias



   +(
  &  



 em determinadas frequências




 
  &  
  
 específicas.“

W 

B);B  +    S9[BZ  


  
 V
 
 =w ( '(
,V 
 V
     
 &
  B);B
B
w  '(  &G 
   
(
 &  '(  +  
[ 
"   
 
 w(

montante para minimizar o valor de TILT nas tomadas.
Neste exemplo complementa-se com uma outra possibilidade de
"(
 B);B   + G 9[BZ [ 
  
'(   D 

 
 
 + SwhV 
"
 (+(   '( D~   + D \

G
 '( D~ j" 
&  ( 

 B);B  
  P[BZG ( & '(   k +  


*+,*-. 7

. 


 &()&  #  0 # 1    6

       6
   0 1  
 A inclusão de
'('(   
 
+"  
 B);B  '(   +  G 

-

  '(  k  & 

*+,*-. 9

| '(
'( 
"  

     

B);B  +  

 B" 
“ Bw  ( ( 
+  '(   ‰` 9K  '(
B);B 
" V-


 
 '(  
j

*+,*-. 8

[ 
  '(     B);B G G (-
  ( 
 &
 ‡
'(  

 &  "    +(
 > - *+,*-. :
& \   &
  B);B &
  
 &
efetuar uma compensação do mesmo com equalização dos sinais à No entanto, isto não implica que não se deva analisar a curva de res-
entrada. Isto é, se estivermos na presença de um determinado valor de 
  '(  
  &
 ( 
-
B);B  
 
ww"  ( '(
& 
B);B  ["  &"   & 


 
 
na cabeça de rede de forma a minimizar ou mesmo anular o TILT na + j" '(  
 &   &  
  
( (>

   
+(  (  &   
 


 B);B 
 ‡
 "&G  V 
 
 '(  
  '(  

www.oelectricista.pt o electricista 57
|h
12 alta tensão

sobretensões de manobra
1.a PARTE
Manuel Bolotinha
<
<

U <  S  
 )SB U DŒ%$
P
(
  S(+>  2

 



1. INTRODUÇÃO 4 5!, que declinam rapidamente, num tempo correspondente a dois


[ 
+    '(
 
 +(
(  
 < 
 sobretensões w 
 G +-
+(  

 j(
  (+>G ( tualmente, unidirecional, com uma onda de 


(
 >  [ B
 9  [ B
G 

  usualmente de 0 
 
 "G 
G 
 ( 
 

0;  ;  que podem causar importantes perturbações valor de pico TP  '4 E  9444 E  ( 
  metade
  G 
> 
  
G do seu valor T' não superior a '4  tempo de caudaG U & 2(  UG


,  >G   
  
+>  

 
  ( 
+

< 
+>G '( 
 
 < =

< G 
 k 
+> 
 
 G |
(j
&
   ( '( &

  
 -
1 

&
 G  &
 '( 

& 
 '(

`GΠB
o valor
 
 
  6 &
 "V
 (, '( Td
   U & 2( D . Cauda
Frente
0,5

0,3 A


Média X9S
0
O t

 T1


T
T

>-+ root mean square ? @" ! ef    ';+&)*)&<+))*51


Uef A ,BC'
As formas de onda de sobretensão wG +(G
   :)'+))*45*()*51 por T/T' , onde T representa o tempo de “subida” da tensão, sendo

 
  


'(  +( /'B94 E e
As sobretensões de manobraG (  

 ondas HB'4 EG 

 
  2( H
electromagnéticas 



    (j
  
 

mais sensíveis em redes com =
  6     - Z_
`GΠZ_
  844 @, afectam a coordenação de isolamento da rede eléctrica [
W  
DG…` —
e podem causar danos nos principais equipamentos, influenciando a 0,5 Z_

+   G 
'(G  '(  
( 0,3 Z_

de serviço. DG —
…` —

2. PRINCIPAIS CAUSAS DAS SOBRETENSÕES I_


`GΠI_

DE MANOBRA h

2.1. Aspectos Gerais


0,1 I_
= 



+
 Norma IEC 60071-1 w 
+- ˆ — W  
  ˆ` —
` —
tensão como qualquer tensão que:
Š S +  (    G 
 ( &
  
'(    7;+&)*))*5)-++)*)1
exceda o valor de pico da tensão mais elevada do sistema dividido
por C7;  t A TP w U A UPico I A IPico   t A TG w U A 4/3 UPico
Š S +  G 
 ( &
  
'( V  - I A 4/3 IPico
plitude da tensão mais elevada do sistema. As sobretensões de manobra de 0 
 
 1

4/ E I T J '4 E e T' I 744 E +( , 
 
Os valores de uma sobretensão expressos em . referem-se a   (+
 
+

C'BC7 Us , onde Us representa o valor mais elevado da tensão de ser- = (
   sobretensões de manobra mais severas sur-
&
G   6" !  (  
+  
  G 
-
As sobretensões de manobra, tal como qualquer outro tipo de so- dores, reactâncias limitadoras de curto-circuito e baterias de conden-
bretensão, caracterizam-se pela sua amplitude, forma de onda, dura- 
G 
+  
  (>  


 

 ,G +( 
 44 5! e os  
(     
 
  

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alta tensão 13

2.2. Transformadores e reactâncias limitadoras As sobretensões de manobra resultam da troca entre a energia
de curto-circuito magnética associada à entre a indutância da linha * A  LI' , onde:
'
[ 
 

  9  [ B
 
 - L U (‡  } I U 
     energia capacitiva da
&   ‡ 
  (
w(

   
 * A CU' , onde: C U        }
'

  #  ;   &  7/9  84 6! a U U 


 
corrente nominal do transformador ou da reactância, mas podem atin-

valor da corrente de curto-circuito (
 2( $ 2.4. Baterias de Condensadores
As sobretensões de manobra , (  

baterias de condensadores acontecem não só na subestação onde a
14
D
+  

 " 
G  + 
( (-
10 +> '( 


 '(
G &
 (
8 ,




™

‘ '(
 so-
6 bretensões em transformadores em redes radiais ou   &
.
4 Estas sobretensões, que resultam de fenómenos de ondas itinerantes
  ,
 ,
 "
 
 & 
 

-
0
0 10 ` 30 40 50 60 70 80
G 
 

+

&
 
 

   V-
w    G  
w (& 
   8=+>,--++)*))++*?))&+*8+&+1  
    
[ (
  &
"&G 
 sobretensões maiores, aconte-
Estas correntes de arranque transitórias, de valor elevado, são uma  '(

  



(  V

'(  (

*
 "'(   
&-    


 '(
,

  -

 ‡
 
 
  '(    
contra num pico.


  
&
   
 

- B+  
 '( (   
 (>
 
*
 transitórias, caracterizadas por correntes de arranque de valor elevado
Considerando o transformador ideal, se no instante t A 4, corres-    '(G '(
( +  

  -
pondente à aplicação da tensão ao transformador em vazio, o respec-  

( + j"  &
  

+-
&
&
 ‡

 (
u A 4G (
  &
"&G - mento.


*

G
(V

 ( &
 ’(

 

 
'(
 
+ j(
 -

V ( 

+

( &
    

       +  

G 
, 


G   (

*

 ( 
 - 
 G 
  + G  (w [ 

, & 2( … 
+
  &
 
&
 
 k '( (
…` K
( ‰` KG  (w

  '( &
  
amortecer.
<

( +( ( 
G 

 
current peak much  2( ‰
greater than normal!
i
  

 

flux peak approximately 


˜ twice normal height!
1,5
e 1
0,5
Voltage

0
   9=+>,-)*5@8(A&/*0-)-++)*))++*?))&+*8+&++)(1
0 1  3 4 5 6 7 8 Π10 11 D 13 14 15 16 17
-0,5
-1
P
(
G 


 G
*
 ( 
-1,5
Time (milliseconds)
G (j
&
  

 

*
  (

(
 '( +( &  94K  34K 
(V
"V-    : ;+&9'-*)<+))*5)*)+/345)&<)+
mo de funcionamento. )-*)*+)1
Esse fluxo remanescente vai somar-se ao fluxo produzido pela

G 

  ( 
  '(
bastante elevada e que, por sua vez, cria uma sobretensão no sistema 3. MÉTODOS PARA LIMITAR AS TENSÕES
  DE MANOBRA
P


'( '( correntes de arranque o sistema de Nas redes de Alta Tensão e nas redes de Média e Alta Tensão com
protecções pode funcionar extemporaneamente, o que reduz a quali- tensões de serviço não superiores a '89 @ tensão normalizada –
 
&
G  
  
 

 & Norma IEC 60038G  (
 descarregadores de sobretensões

 

 
 

G
'( ("G &&- DSTG (
 + 
(
 


 


G  (
 & *  "'(  

 
 > "V (
"& Nor-
ma IEC 60071G w &
((   


2.3. Linhas Aéreas contra sobretensões de manobra das instalações, o que frequente-
[
>  
( G  
(  &
G   mente não acontece nas redes com >  &
(
( (-
 '('(  &  


  sobretensões de manobra, periores a 844 @.
acontecendo as situações mais severas em "
 -L
  ." \  &  
 +( 
(>    
-
&  " G   ( (>J bretensões de manobra são:
Š ;
   &
} Š |
 j(
 
 
  LM / asso-
Š |
 '(  
} ciados a +&;
Š Xj
  Š   "


N  associado a +&.

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14 alta tensão

intervenções particulares
nos domínios da Alta Tensão
5.ª PARTE
Eurico Zica Correia
<
<


É objetivo do presente documento dotar $ -<  #   "



     
-
os leitores dos principais conhecimentos  
 1# 
   "    
que lhes permitam efetuar trabalhos  <"
  !  "L 
em tensão, fora de tensão e nas proximidades Š   V(
 +
  ( 
 
de instalações em tensão, respeitando  
  "'(
( 
G  
+
as regras de segurança aplicáveis. & w 
 

  


 ( 
 &  G   
-
cular, por meio de procedimentos escritos;
Š P 
> 
 V
> *
( -

 ( 
 

 
 ,
  
+
( 

de sucessão das diversas operações a realizar. Estas manobras
&  V( 
 
 '(
'( &" (
(> 
    
+ w+

Manobras de exploração
Š [ 
+  V


  
 J
U [ 




 ( 
(  ( -
talação no âmbito do seu funcionamento normal;
U [ 


 (

G (

(   (
equipamento;
Š W 
 
 
+  V

&  '(-


(  +
(> 
 

MANOBRAS
S

> '( 
(  ( (  
(
- W 
 (
 
 
  
&
 
(

ca de uma rede, de uma instalação ou da alimentação elétrica de um 
 '( 
 ( (  



 (  )
equipamento. Estas operações são realizadas com o auxílio de apare- Hš  [ B
, 
  
+
 
 
 '(



(  
&
  
+
 
 



(
G j(
G 

G
(  +(
( 
Manobras de urgência

 

( 
  '(G 
(
 Š [ 
+  (    
  +(

Š [
  (
 
+ 
G  G   
&  
 '(
(

 
-
U | 

 
&  
+
 } 
 (G
( 
+ 
 

"&  
(

(
U \ (  &
'(   ( 
+ - 

"&  (
}
tempestiva, devem ser tomadas todas as medidas para alertar Š [ 
+ 
 
 '( (  (
 
 
o pessoal para esta inibição. ( 
 > &  ( ( 

(

G 
G 
(
 
   (-
W ,
 
+  (  
"  
> - das por uma qualquer pessoa presente na instalação.
   (

+
 

  
-
ções, por exemplo no caso de intervenções nas redes em anel.
=
 
+ (wJ MEDIÇÃO DE GRANDEZAS FÍSICAS
Š 9
+  

} S

> '(    G ‡G
Š Manobras de exploração; térmicas, e muitas outras.
Š 9
+  ( Neste capítulo apenas são tratadas as medições efetuadas atra-
&  
 
"
Manobras de consignação e de desconsignação
S

> 

    




(  - Precauções fundamentais


 ( G ( 

( ( '(
 Š [ 
   G '(G 
< 
+ 
    
 (
  
- o operador, o risco de entrar em contacto com peças nuas em ten-


  ( J 

 & 
 ( 
 &
 


. -<  #   "

     
- O pessoal que procede a medições deve:
 
 " "L  U | '(
  

&( '(
}
Š =&  V( 
+


 ( 
"&  U | 
 
 

 
  (  k


  



 

 
 
 > '( 
  
 
 V

 
“Trabalhos fora de tensão”. 
& 
}

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alta tensão 15

U S
 


+  (G 

 - Š ’(
   
 V(
 (

 
-

  + *
} 
  +
  
&    >
U ZG   

G
+
 

 
 respetivas;
de medição e dos equipamentos de proteção; Š W 
"&  
  
 

 +
 & 
U Tomar precauções, em particular, contra os riscos de curto- 

 ( 


"&  
(

-circuito. instalação.

Medição de grandezas elétricas em Alta Tensão Ensaios comportando exclusivamente medições


Š    
> &G  



(   e experimentações fora de tensão

  
    (
  Š W 




 +

  
}
[ B
&   ( 

  
 - Os ensaios só podem ser iniciados depois do boletim de ensaios
+

  
G 
 +
  
G  "
G  
&


"&  

}
  +
  & Š S
 
 
VG 
 

"&  -

  
 (  > k    (
w(

Medição de grandezas não elétricas  ( 
  +
 P
(
G  &
 ( 
Š [ 
  
 '( 

 tensão deve ser sempre feita.



  (  

(   &
destas devem ser executadas em conformidade com as respetivas Ensaios com a instalação em exploração
prescrições. Š Neste caso os procedimentos adaptados são, consoante o caso, os de:
U +
  
}
U intervenções particulares em Alta Tensão;
ENSAIOS U manobras.
S

>   &
(


(


elétrico, mecânico ou outro de uma instalação que se mantém alimen- ’(
"
&  
  

 
+ 
 k
tada pela rede. &    

Š =&  
  (> "  
  W   
 

 G  
(G (
 
pessoas presentes contra os riscos mecânicos que podem resul- 
 +
  

tar dos ensaios; Š Quando no decurso dos ensaios sob alimentação normal, tanto
O equipamento de proteção individual deve ser adaptado aos en- 
 (
  
 


 (
  


 
-
saios a efetuar. mando for preciso executar ensaios dielétricos ou de continuidade

|h
16 alta tensão

requerendo, por tempo limitado, uma alimentação exterior, a mu- OPERAÇÕES NOS CIRCUITOS DE TERRA
  
V  



  

 - Š \ 
V  ( (
 G (   
&

 
  

} 
   
 (
G 
 (    
-
Š \ 
G

"&  
(

(

"&  
-  
   
G &
k 
 

( k

 

"&  
 ( +
  
} 
 


 (  j 
 k 
Š W 
"&  
 , 
"   

 +
 - 

(

G
 

   
 
   ( 

 
+ (



"&  


(
 

    
V 
( 


V
G  
V  (   
  
-
Ensaios em tensão com alimentação exterior autónoma G '(
   ( 
+


Š X '( G ,


 
 ( Š As operações nos circuitos de terras requerem precauções especiais:

 
  


G  
 U =( 
> &  (
 '(
 

G    V

G "w 
 

 (- proteção individual apropriados;
VG   (  >G 

( &> U Em caso de trovoada é proibido intervir em circuitos de terra, a
<       
G
(   
 '(  
j 
  V(&  
G 

"&  
(
 ( 
"&  - cabos subterrâneos. Mesmo com as instalações fora de servi-

 
‡+
( 

 
 



 >  


(  


Os ensaios só podem ser iniciados depois de emitido e validado, durante as medições, especialmente quando se utiliza o méto-


"&  

G
&
+
  
 
 j
 


Ensaios em laboratório ou em plataforma de ensaios Interrupção de um circuito de Terra


Š Os ensaios na presença de peças nuas em tensão realizados em Š \

  "

 ( (
   -
laboratório e em plataforma de ensaios podem caraterizar-se por "
( &  
(  
k   
condições excecionais para o material: elemento do circuito a interromper; esta continuidade pode ser asse-
U =(
 
> 
 

 
} ( 
 
 ( shunt aplicado enquanto durar a intervenção,
U X 
 
+G 
+ &
G 
+-
( 
 
 ( 
  '( &   
(

>G 
(
}   
(

(
 
k  | (
  (
U P+  > ‡ 
&,} deve ser aberto sem ser precedido pela colocação de um shunt.
U =(
 
>   ‡G 
(

Š < 
> VJ Ligação a um circuito de terra
U 
 &( 
  (  
 Š ’(

 "
  
 (  "  (
 '(
} (
  
 
 ( 
(
 &G  
(G
U Acesso aos laboratórios e plataformas de ensaios estritamen- w  


(
 
(
   , 
 
 (

 ( (


( 
} 


(
 k  "  (
U ’(  
  
 j   
Š Consoante as situações são aplicadas as prescrições para traba-


  
  
+G
(  +
  
G SEPARAÇÃO DE UMA INSTALAÇÃO PARTICULAR
 "
G 
 

 
+ 
 k & DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO PÚBLICA EM MÉDIA
O equipamento a ensaiar é colocado sob a autoridade do respon- E ALTA TENSÃO
"&  
 Š S

"& 
 ( 
(  
w
 G &  ( 
 
k  
"-
Fim dos ensaios vel pela condução da rede que o alimenta, o qual depois de concre-
Š \
 
 


"&  
 (
+
    
" 


&
+


G 
'(  
(  
>    
  

 < 
(
w  (
'(

 
+  

G  '(
 +

  
 ( > W 
  
-

   "  (  
 



"&  

 
condições de serviço.   

  V(

 +

W &
   
 &     

(
 
 V



(  " > Pedido de fim de separação da rede de distribuição pública
Š W 
   
   +(
*+  -



"&  

 
+
+
  

VERIFICAÇÕES
( 

'( 
 ( \ 
G 

Š S

>   
 '( ( 
" 
  
   
G

"&  

-
conforme as disposições previstas;   '(  

  
&
+ 

P &> 
 (   & k 



 

 V




 G
( 

 Caso particular

    '(   > 
 

- Š W +
  

( 


 "


-
 

 V
 ( "&  
(
   +(
(

(G 
 
G
-
W 
 &  '(
} 
"&  
(  
  ,
k
>
Š   ( &> 
( , w  '(   
w   [ 


G

"&
>  
  
(  
}  
( 


"&  
(
 '(
Š P &>   > 

 
 [ B
vai proceder ao corte ou seccionamento. Antes de voltar à condição
como, por exemplo, a concordância de fases e a medição da intensi- 
  V

G

"&  
( 

dade em condutores isolados podem ser realizadas com a instalação

"&  
(

 


( 


em tensão, na condição de ser utilizado equipamento apropriado e de
  ‡ (    
 O B+
 2
  B

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|h
18 climatização

eficiência energética
em edifícios
SOLUÇÕES PASSIVAS PARA A CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS.
Alfredo Costa Pereira
<  <  P

I. ORIENTAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DO EDIFÍCIO 


  +G 



  <W 

A orientação correta do edifício deve ser feita em função do percurso so-   )


 
'( V ( 
 V


S

G  

  ( 
 
&
  

 

 
&
G  
'(  
  


 
 '(


  


(

 
 <V (   
‡(
térmicos em ambos os edifícios.
  
S
G 

  > 

G
'(  (

&
 
  
 < (

 V-

  >  &
 &
G  


  2( DJ II. VÃOS ENVIDRAÇADOS
W &
 &
 
( (    &
&
dos edifícios e, como estão em contacto direto com o ambiente exte-
Z<X›W 
G 

 
 k

   
  


G 
 
G  (  &  
consumida pelos edifícios para aquecimento e arrefecimento. Quan-


 G 
+( 



)\Z<X\W

 + 
  
G 


 V 
&
 '(  ( (  

-
S N  
 (   &(
Atendendo à sua reduzida espessura, os envidraçados são os ele-
    B*/()*-.*-(+*)89-+*))4C))*6)+*)6)+51 
  
(
 &
& 

&
 
P

]
+  B   
 |  &
G 

"&
B
 

 
((G 

& 
 - 
 (      
  


 &   S(G &
 '( '( 

 
 
- = (
 G  

 '(  ( &
&-
 


 



 [

 S( V 

  çado, uma parte é transmitida instantaneamente para o interior, outra
o interior do edifício apenas durante a estação de inverno e, como tal, imediatamente refletida para o exterior, e uma terceira parte é absorvi-

 

 
 
 V 
   
 
 
  
&
 =  G '(  +
&  '(  
"  &
 &
w (
 
 
  (( 
&
G "  (  '( 



(

G '(

 
"

 WG (  -  & 

 
( '( ( 
V
G &


 &
  + 
( 
&

‡(
 fenómenos de convecção e radiação.
 &
G ( 
( 
  (   Como referido no ponto anterior, o dimensionamento adequado
 & 
 
 V&
G (  
 &
  " &  (



  ( 
"
 ( 
 (
 
  " &G que contribui consideravelmente para o conforto térmico dos edifícios.
tipo de vidro e sombreamentos, devido à abundância de radiação solar <V
(
 
 & 


 j-
 (  
 

 G 



 &
   '(  V
 ( 
  <G
  
  

 
O vidro é um material que confere um fraco isolamento térmico às
 
  ( 
  WG  
G  > \
&
G
( &
| &  '(    
G




  '(
S
    derivadas do diferencial de temperatura entre o exterior e o interior,
| 
  \
 
+ ( 
- j ( & & 

(

G 
&
G  

reta durante o inverno e durante o verão recebe apenas radiação direta de calor podem ser excessivos, levando a situações de desconforto.

 
     G 



 - [G 
w "


   
  &


 
+"  
  

  
G 

G   (    G 
  
w 
a mais fria. Nem sempre é possível determinar a orientação dos edifí- 
 
(
 W   &
 
  
( 



 (    
j
G    " (+ 

- &"
 
  &
G
'(  (
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  |
G 
  

 

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j"
  k  P
  
(
 ( (

 
 & (  &-
<
G  
 
   
 
 
  
   [ 
(
 ( 
 *
 
G +

todas as orientações existentes de modo a otimizar o conforto nos 
(  (  
G "w
( 





 
 W 
+
 G & 
  - • + 
 
 '(
 &
 
  '("(
 -

 ( G +G ( 
 & P  

j duzem a quantidade de radiação solar e de luz visível que os atraves-
uma sombra permanente, que é diferente em cada momento, con-    ( (
(
 
 &
 
( (



‡(

 •  ‡   
 '(   Em alternativa à adição sucessiva de panos podem ser aplicadas
 
+     
(
  
 • 
 
- películas de baixa emissividade, o que contribui para um aumento da
siderar corretamente as distâncias entre edifícios de modo a eliminar reflexão do calor, aumentando a capacidade de isolamento térmico da
 
+ 
j 
+  S(   
  +
G j P
  
(
 
 & (  
&
  |
 (
&
 \ G
  
 +-   V&  (  j \ 
(

www.oelectricista.pt o electricista 57
climatização 19

de reduzir as perdas de calor ocorridas através dos envidraçados é III. SOMBREAMENTO



 & 

   
  &

  Os elementos de sombreamento funcionam como uma proteção apli-

 
(
 W   (
    


cada pelo exterior ou interior dos vãos envidraçados de modo a reduzir
"
 
 
  G 
,V
G 
&
G 

 
( 

    

G &

 

 
 [ (
 &
 


 
 
( - j"& W 
+
  (  

  V
 -
& 
(



 &
G    '( ( 
( 
& & 
G 
G 


a quantidade de radiação solar que é transmitida instantaneamente \ 
 
   
+
&w   
-


 < 
 &
  ( 
 

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G '( 

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G ( & '( (
 
 
- 

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G (
'( 
  (
&

 " (  Š 

 &
 &
  
jG  -
  '(
 | &



+ (  cessariamente alcançar a oclusão noturna;
quantidade de luz visível que o atravessa, resultando num incremento Š  ( +
 &
( 
  j +G 


 
 
  (
 quando este se encontra descido e orientado na posição de som-
| &
&
G     &  


brear;
+ 
( V
G '( 

& 

 
 &
G Š S 
"&G  & 

G 

suportando os panos de vidro, absorvendo os movimentos e influen- controlar o nível de luminosidade e de entrada dos raios solares
ciando o comportamento em termos de ventilação. para o interior;
P
 ( V  w ( (
 
 Š • 
  ( ‡ ( 


 
G
'(  &"& '(
 ( ( V " de sombreamento e o vão envidraçado, para evitar que a radia-
 &  ( V " 

 
 
 
  
,

 
+
j
[ '(  V +  


- transmitida para o interior.
câmbio térmico entre o interior e o exterior e, por isso, tem de se ter
 
   &
G 
    - Em concordância com estes aspetos, a aplicação de dispositivos de
novações de ar. O vidro duplo com película de baixa emissividade é sombreamento amovíveis, quer pelo interior quer pelo exterior, é uma

'( 

 




 

(
'(  ( 


  
-
de aquecimento, sendo os vidros simples e os vidros coloridos os que 


 
+
 V
G 
 

V
 
& 

 

(  
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(  
 (

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G
 &
 


 

 - [ 


  

  &  &
*




 &
 
  (  +V & 
ou com dimensões desapropriadas pode fazer com que o consumo

 

G &

(   
  - 

  
  (  
 '(
-

 
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 - &
G 
G  ( 
 
(
  "  

 ;+
G
 &
 '(  
 

 \

G '(
 
j(
 
 
  
-
são os vidros triplos e os vidros duplos, com ou sem película de baixa +
G



  
    
emissividade. O aumento do espaçamento entre panos ou o preen-  
       
 
  V

 

   
 
 


 
 '(

& 


 ’(
k VG
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  &
+ 
 
+(

   ( 
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  W   

+
 &
 &
   [ 

 &
"& 


 & 

( 
G '( 
( correta deste tipo de solução pode reduzir a necessidade de coloca-
não corte térmico. ção de outros tipos de sombreamento.

|h
20 climatização

IV. VENTILAÇÃO NATURAL dade dos elementos construtivos armazenarem calor e só o libertarem
A ventilação natural contribui para a otimização do conforto ambiental 
  ( 

 <  ( ‡
(

 
  '( 
 
 
  
 \

V
"

- o balanço térmico de um edifício, permitindo às estruturas envolventes
((G  &
(  V 
   funcionarem como reservatórios de calor e amortecedores térmicos,
a otimização do conforto no interior do edifício, apresentando como
( jG 

 
 "
 V
G 
(
-
&  (
 ( (

&"&  
+(   me a temperatura interior.
renovação do ar a uma taxa adequada. [     &   (j
 
A ventilação natural dos espaços acontece por diferenças de  (   (
 
  
G 



 
 

&
  
  
  



  
(G    '(  ( 

alteração da densidade do ar por ação da temperatura resultante do estabilização das temperaturas interiores em relação às oscilações
aquecimento decorrente das atividades desenvolvidas, do funciona- térmicas exteriores.


 
  '(
 
 
 
 
 &
 [       &"  
envidraçados. 

  
 
 
(&
G

  

 -
| 

+j&
  &

  
    '(-   +  ( 
(+  '(  

dade do ar nos espaços interiores ocupados, sobretudo quanto às por unidade de tempo que atravessa um dado material com espes-
+
 
>    (+  
 ( 
(  " (" 
 (     ( 


'( 
 & 

  
> - as suas duas faces, determinando a permeabilidade de um material à
riores.  


[ &
 +> &    G 
 
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 & (G   

 
G (
   
G 


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G j

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+(
 
  "G  


+(
    
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(   , & 
, '(   j 
 &
 
 -
(G 

   '( 

G &
  "(  & 
 

( 
 
U  

['#
e dióxido e monóxido de carbono. œ&
SG ™tetos suspensos” na medida em que em arquitetura nada
     '( 
G  &
(  é “falso‘ U  G 

 

G    '( -



+j&


&






  +
G terrompem o intercâmbio térmico que se pretende manter entre os


"& 
'( +


 
 materiais com elevada inércia térmica e o ambiente interior.
=(
&
G  &
( 
( ( 
 




 
&w 
j(
      ( 
  +>G a elevada inércia térmica dos elementos construtivos com a utilização
especialmente durante a noite, quando as temperaturas no exterior de isolamento térmico.

 +V 
G 
&
G ( ( V&
 &- W 


j(  
&   &
k (-

 (     
G j" '( ção das perdas de calor, permitindo o controlo da temperatura super-
o ar exterior se encontra a uma temperatura muito mais reduzida do   ((  (
 ((>  
 

que a temperatura interior de conforto. [ 
j(  &

 
> 
\

G  
 , 

& ( &
 superfícies.
quando a temperatura média no interior apresentar um diferencial su-

  ˆ# P  
k (  V
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G  &
(  

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  FACHADAS
 > (

&
 S(
 
& (
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G
G
&
  
 
&> 
 
 '(     na caixa-de-ar entre paredes duplas ou ainda pelo exterior do edifí-






(G 
(
  VG cio, mas deve ser aplicado preferencialmente de forma contínua pelo
  `G‰ wD exterior.
P
(
G 
 
 & ( '(G (
V(&  [  &  & 
   
-
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(G  V  
&
  
j j  


V
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cumprida uma vez que os fatores que promovem este tipo de venti-





"& 
  
&
G   (- 
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( "
  
&> 
 
 
G  &
( &  (V 
 ( 

 ,"!
 *&(O+
ventilação mecânica. @  6 
Š 

  
  Š Custo mais elevado quando
atmosféricos. comparado com soluções mais
tradicionais como paredes duplas.
V. ENVOLVENTE OPACA Š =(
 (   Š [
( '(

A envolvente opaca de um edifício corresponde às paredes, coberturas exteriores com um consequente " +(  


e pavimentos que compõem a sua estrutura. A transmissão de calor (
 " +"& complicados.

 
(
&  &
&
 
  
G '( j Š [(  
(  Š Maior vulnerabilidade da parede
camada isolante. 

'( 
+(
 

   
 
&
'(
 
 j"& 
&
G
acessíveis.
são fenómenos que influenciam fortemente o comportamento térmi- Š Correção das pontes térmicas e
co dos edifícios e o seu conforto interior. redução dos riscos de condensação.
•  &
& 
 
'(  " (  

 - Š 

   

     G 

G  (   

paredes.

tipo de materiais com que se constrói o edifício, sendo importante a


avaliação do seu poder isolante e a sua contribuição para a inércia
  +
 [ &  
  
 
  '(
A inércia térmica corresponde à capacidade do edifício de contra- 
+( 



 

 -
riar as variações de temperatura no seu interior, derivado da possibili- cia térmica das paredes e a correção das pontes térmicas.

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PUB
As pontes térmicas são áreas localizadas na envolvente
do edifício onde existe uma maior perda de calor em re-
lação às restantes áreas dos elementos da envolvente. A
ocorrência de pontes térmicas é mais frequente nas zonas
de vigas e pilares, pois estes elementos têm um valor de U
superior ao das paredes exteriores onde estão inseridos.
Também ocorrem pontes térmicas de desenvolvimento
linear nas interseções entre elementos ou à volta de janelas
e portas. A melhor forma de garantir a correção destes fenó-
menos é a aplicação de isolamento térmico, de uma forma
contínua, só possível pelo exterior tal como é evidenciado
pela Figura 2.

Isolamento térmico Isolamento térmico


aplicado na caixa-de-ar aplicado pelo exterior
Figura 2. Continuidade de diferentes aplicações de isolamento térmico nas
pontes térmicas.

O sistema de ETICS (Figura 3) é constituído essencialmente


por um isolamento em placas que se fixam ao parâmento
exterior da parede, por meio de cola ou de fixações mecâni-
cas, que depois são cobertas por um revestimento especial,
armado com redes de fibra de vidro e protegido por um aca-
bamento, em geral de ligante sintético.

Suporte (alvenaria ou betão)

Isolamento térmico
Camada de base
Armadura (fibra de vidro)
Camada de primário
Revestimento final

Figura 3. Composição esquemática de um ETICS.

Para este tipo de sistema, estão disponíveis no mercado di-


versos materiais para isolamento térmico. Estes materiais
são porosos e de baixa densidade, sendo os mais utilizados
o poliestireno expandido (EPS) e o poliestireno extrudido
(XPS), seguindo-se a lã de rocha e a cortiça, que apareceu
recentemente como uma alternativa em termos de materiais
naturais.A espessura do isolamento térmico pode ser variá-
vel, consoante o clima e as necessidades térmicas. Importa,
pois, fazer uma análise custo-benefício de modo a deter-
minar a melhor solução construtiva face às necessidades
energéticas da habitação e tendo em consideração o perío-
do de retorno financeiro da aplicação.

Cobertura
Para além das paredes da envolvente é também pela cober-
tura que se processa uma grande parte das perdas energé-
ticas existentes, sendo mesmo as superfícies da envolvente
que mais contribuem para as perdas de calor num edifício.
22 climatização


  
&
G



 ( 
+( & 


&
    
 [ 2( -

( (  &> 
" 
 & k (
( (G '(G
(

 (  
  G 
(    
(
Trombe.
dispendiosa. Além disso, a aplicação de coberturas adequadas permi-
te também resolver problemas de impermeabilização.
[ 
+( 
  
( 


Em relação às coberturas inclinadas consideram-se dois procedi-
mentos de colocação de isolamento que se diferenciam pelo elemento
da cobertura no qual se aplica o isolante térmico e que correspondem



  

 

&

j +"&

( 


 & 

&
j +"&
\ 
+( 

 V  
>  
colocação de isolamento térmico, que se diferenciam pela posição re- Exterior Interior
lativa do isolante térmico a aplicar:
1 - Isolamento térmico superior;
 w )



}
3 - Isolamento térmico inferior.    8:)'+))*45)?)&>-)&'+)))E+&<)1

    


  
(>  
+(  
G [     
     


w + 
  
+( j '(  
- para o interior do espaço a aquecer, por intermédio da ventilação natu-
  
  (
"G (



+ G & 
 
 V     B
+ &-
de proteção da radiação solar.  \ 

G  
        
( G 
(   ((  
No caso de se pretender utilizar uma parede de Trombe sem ven-
PAVIMENTOS 
G    " 
((   (

Nos edifícios também ocorrem perdas de calor através dos pavimen-  G 
 
(
G " 
&   



G '( j &
  





G 
+ 

 '(G (j

"  (  
espaços não aquecidos ou sobre o exterior. Esta situação é especial- < 
(
   '( " 
 & 

mente relevante no que se refere ao pavimento em contacto direto período noturno, estabilizando assim as temperaturas nesse espaço.
com o solo, dado o diferencial de temperatura que pode ocorrer no pe- Este tipo de mecanismo favorece locais de ocupação noturna, como


 &
   ( '(  ( 
  
 -
 '(
 
  
   B
+ & 
vel de conforto interior. Este fator é indutor de situações de consumos incluído um dispositivo de sombreamento e isolamento passível de ser
  G 

G  "

 
&
&
 [ (
  
 
(
&   
com um material de isolamento térmico adequado para este contexto 





’(
(J
e situação. Nos pavimentos em contacto com o solo deve-se promo-
&  


 



+  jG 

 
 ' 2)(345),-)*)'+)))E+&<)@(*/*1
a inércia térmica do edifício. Nesta situação deve-se utilizar como iso-

(  '( 
  (   
  P 

 & <  6" P 

 & <  @"
 





G 




šS (6 / As aberturas de ventilação apenas O dispositivo de sobreamento


 deverão ser abertas quando a &"  +


temperatura na caixa-de-ar excede +
&
"V
  

a temperatura do compartimento térmica.
CORES DO EDIFÍCIO a aquecer;
As cores utilizadas na envolvente opaca dos edifícios também influen- O dispositivo de sombreamento
&"  +


ciam o conforto térmico do edifício. +
&
"V
 
| (    
  +
&   Œ`‚  
solar térmica.
solar incidente, enquanto uma superfície branca reflete, aproximada- (6 / Com o intuito de reduzir as perdas O dispositivo de sombreamento
Q  de calor da parede, o dispositivo &"  

mente, 80% da radiação.  
+
&" 
[ 
  
  
&
  V
- 
G  

 +(
 "G G      
 &

+- de ventilação.
'(
 +> @ / As aberturas de ventilação deverão O dispositivo de sombreamento


    &"  &
&"  
 

Este aspeto tem mais importância no verão, durante o qual a tem- o sombreamento do sistema, & 
+'(


( (  &
& ( ( (V
 
 
V
 minimizando a radiação incidente. espaço.
para o interior, aumentando as necessidades de arrefecimento.
[ (   +(   
(
&"
( 
0,5% e 3% da superfície total da parede de Trombe. Caso o aquecimen-
PAREDE DE TROMBE 
(
 j ( 
G  +(  &
&

|   B
+  ( 
&
&
 
&
ser de maiores dimensões de modo a permitir uma maior entrada de
  
 G 
w 
 ( 
  (V
  < 
   

 &
-
massa térmica durante o dia e libertando-a durante a noite para o inte- to de ser um sistema de aquecimento passivo de baixa manutenção

  +
G 
&

 
     

 
>  ( 

  +
G
A superfície exterior de uma parede de Trombe deve ser orientada (










 S(  &"   
 (
( 
 (  ( &  [( 
 
& 

 k (
  
baixa emissividade, sendo tapada por um envidraçado transparen- B
+ 
 (  (
( 
( 
-

( *
G

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 &



 

 

  ( (+
G
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“efeito de estufa‘ 
 ( (
&G  H`  ‰`# P soluções de aquecimento convencionais.

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|h
24 notícias

Conetores de cabos Weidmüller S



 
  
 (
 
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G 
  -
FreeCon acoplamentos de cabos FreeCon que fazem 
   S ;
( G
G)&H(()+IF)&)*)+8-)@F1J1    W 

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E)(1%K L$M$!!LN$N$O;A%K L$M$!!LL#P$ podem ser facilmente aparafusados através damente a Feira  G  2_-
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 - neste semestre, as atenções estiveram cen-

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a empresa pretende entrar ou reforçar a sua


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TEV2 com estatuto PME vou contrato de patrocínio com a equipa de
LÍDER 2015 (+
 

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de tempos de instalação cada vez mais re-
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  WEG fornece sistemas

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 ( 
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  - da Caixa Económica Federal
ção de cabos FreeCon. Os conetores de cabo G=)+I*U+(0-+-@F1J1
FreeCon foram desenvolvidos em colabora- E)(1%K L$MMN!PPPO;A%K L$MNN!PPPNM
ção com os fabricantes de robots   *- *8"'RQ)/1*)OQQQ1Q)/1*)V'
tria automóvel. Com este conceito inovador a
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Os conetores de cabo FreeCon são uma 
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das anteriormente. Na produção de monta- 
 
 
 
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dos através da luva sem conetores de encaixe mento e liderança competitiva.
 
 
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A empresa vai fornecer todo o pacote elétri-

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+ EFAPEL fatura mais 7% 
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resolvido, o que é um processo demorado e ;JSI&'+);<+()+(0-+-@F1J1 G   (



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conetores de cabos FreeCon, uma vez que os )8')(R)8')(1'OQQQ1)8')(1' ciou que venceu o processo de licitação para


 

 

j
  fornecimento de sistemas fotovoltaicos para
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j(
 - $$   PV <
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bos com o cabo, para que os cabos testados e Brasil.
acabados possam ser retirados. A separação W 
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G 


 PV <
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 G &G mica Federal de Bauru, consiste na constru-



 
  +
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tria automóvel. Os cabos individuais também $ ( 

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cabos, traduzindo-se em simples operações  

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isso reflete-se numa redução de custos. Os    hV B
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acoplamentos de cabos também podem ser 
 
( 

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( &- pacote elétrico, mão-de-obra para a instala-
usados com os conetores de encaixe como   D…G$ 9Ÿ 
D# G
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  G   (-
acoplamentos de cabos flutuantes no campo.  ( 

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  +  vendas no mercado externo cresceram 8% no  &

  
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€ ž   +  robots de mesmo período, um ponto percentual acima “Esta é a segunda vez que fornecemos solu-
uma forma bastante célere. Os conetores de 


+ ções de energia solar para a Caixa Económica.
cabos são caraterizados pela sua carcaça O sucesso nas exportações, que repre- Em 2013 instalamos 276 painéis fotovoltai-
   

(  

   H`‚  (

+G - cos numa agência no município de Vazante,
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Medindo 10 mm de espessura, o frame de  
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 [G que a previsão é de, além deste projeto de 44
retenção para o acoplamento apresenta um X*+ PG œ(G 
,  <- agências, outros projetos sejam lançados em
design 
+(
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 G    ( 
 
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breve‘G V 9   {
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 W [  <2[<;
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notícias 25

Disponíveis na RS os terminais 

 
 socketG S^<== 


 Hands-On EPLAN Pro Panel
para PCB da gama SKEDD uma maior flexibilidade, reduzindo tempos e 2W2*/)*7+*+(@S1
da Phoenix Contact 
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  acesso a estes produtos em todo o mundo”. V
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26 notícias

participantes tiveram oportunidade de pro- para o edifício e uma maior flexibilidade na que vendemos no âmbito das gamas i-on e
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 ™A gama Scantronic foi uma das New Menvier.”
   [& 
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primeiras a ter uma solução via rádio para “A vantagem das soluções via rádio é que
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mando diretamente um com o outro. O orador   S=XwX)\B
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aumenta a qualidade do projeto e acelera o
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processo de engenharia numa base susten-     &  ( V
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100% sem fios para habitações tes solicitações de instalações domésticas No processamento de alimentos e bebi-
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( - cada vez. A nossa abordagem é que o teclado  '(

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www.oelectricista.pt o electricista 57
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28 notícias

movimentos rotativos ou oscilantes, espe- 


  
  Advanced Services em 

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- vão expandir e formar uma rede de produção
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nossos clientes, especialmente para o setor 
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em 14 diâmetros diferentes para maquina- (
  

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 ™Segundo os planos atuais, esperamos

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(® A181 em qualquer momento. (G 
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será possível oferecer um posto de trabalho
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- equivale a cerca de 2% dos trabalhadores na
Open Day ABB em Perafita trolar a pressão de sobrealimentação que o Rittal Alemanha”, disse o dono e CEO, Fried-
JYY@F1J1 turbocompressor fornece ao motor para que  ;
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to com um feedback muito positivo por parte também uma oportunidade. Os nossos fun-
dos participantes, comprovando mais uma cionários vão trabalhar num ambiente de pro-
vez o sucesso deste tipo de iniciativas. dução de ponta em que a digitalização será
parte integrante das suas vidas quotidiana.
Todos os colaboradores, novos e antigos, te-
O Open DayG '( &  
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O maior investimento na história rão a oportunidade de aprender coisas novas
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    - da empresa: Rittal prepara-se  /  %
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dores, Advanced Services em sistemas de 
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 ( *&G ( a uma solução de sucesso. A reestruturação com sucesso, grandes mudanças e orgulho-
showroom montado para o efeito. das operações da produção da Rittal na Ale- me dos meus funcionários e Comissão de
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( Trabalhadores, que ajudaram a enfrentar as
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 (  gia da empresa‘G  ;
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soluções para transformadores de todos os 
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 de investimento na nova rede de produção, a

www.oelectricista.pt o electricista 57
notícias 29

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 ™Este é o maior investimento na história sora destaca-se também por praticamen- 
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MultiMark dular e unidade de corte. O rolo de impressão 
 

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- os elementos do quadro elétrico facilmente
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ta, e por isso é uma impressora para todos 
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30 notícias




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- soluções para o mercado das telecomunica- tem mais espaço disponível para instalar ou-


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EPLAN Data Portal chega à marca


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- *8R&&")*/)*7+1'O*8R)'(*1'
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 " ção otimizado. A versão aperfeiçoada do kit

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  de instalação pode não só ser facilmente ma-
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[ (> )B<=)B|X
(  bém ser armazenada e transportada de for- Atualmente são essenciais os dados de elevada
parte das suas formações, tendo preparado  (
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mantém-se até ao momento, sempre com o  ( 
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com os manuais técnicos e enquadramen- [ 
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 cerca de 1000 000 de dados de peças. Até os
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 ( os dispositivos podem ser facilmente encai- 
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equipa dinâmica e com um espírito inovador xados no kit  
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www.oelectricista.pt o electricista 57
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32 notícias

 
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relação a produtos e soluções compatíveis com (
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teresse nestes valiosos dados de peças - dados    
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 empresa canadiana tem atualmente cerca de
que podem ser usados em todas as fases do  OOO

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 ]
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formacao@ffonseca.com. 
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estar a ser recebido de forma tão fantástica Terra de fundações: é melhor P
 
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cias estar constantemente a aumentar. Isso ZYZYEE:2J[[I2)+('+*(4C) “G  >   J
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motiva-nos a integrar fabricantes adicionais (0-+-@S1 tem vindo a operar com sucesso num negó-
e os dados dos seus dispositivos.” Estão a E)(1%K L$M$NML MMO;A%K L$M$N$L$!MN cio global online. Esta aquisição é sem dúvida

 
>  
 +- *8R<1'OQQQ1<1' um reforço importante para nós no que diz
tes de componentes de todo o mundo com o respeita à digitalização dos modelos de ne-
intuito de incorporar estes intervenientes in- gócios. Devido à incorporação deste know-
( 

G 
'(  
 how, que complementam o nosso portfólio de
 [ 
G
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 + produtos, ganhámos um valioso recurso para

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+ redondo e plano.
no que se refere a dados de dispositivos e de
componentes.
Phoenix Contact expande o seu
domínio da área das tecnologias
F.Fonseca promove em de redes industriais: aquisição
outubro formação prática da empresa canadiana Perle
de Pneumática II Systems Limited
;1;*)-@F1J1 7)*A*-@F1J1 \
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 se refere à proteção do meio ambiente. A con-
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- servação da Natureza vai não só ao encon-
trato para a aquisição da empresa especialis- 
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 & ( (

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www.oelectricista.pt o electricista 57
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Calhas articuladas E4.1L da igus® de baixo


peso, fácil montagem e um design que
protege os cabos
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E)(1%K L$MM$NO;A%K L$MM# M# M$
*8R/1'OQQQ1/1'
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A utilização otimizada do espaço de instalação, o peso reduzido


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Foram desenvolvidas, sobretudo, para aplicações sem suporte,
 
  ( +  (
 


[  <$D;  (® combinam os pontos fortes
 &    (® e todas as superfícies
que entram em contacto com os cabos possuem um de-
sign suave de proteção para os cabos elétricos. “Os cantos
arredondados das travessas e dos separadores asseguram
uma elevada duração de vida de mangueiras e cabos elé-
tricos‘G V K \G 
"&  " 

   (  (®. “Assim, podemos
descrever a série E4.1L como uma calha articulada em que
os condutores se sentem sempre bem durante o movimen-
to.” As travessas, além das superfícies arredondadas em




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34 notícias

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  e estacionamento da Internet of Things )
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- Electric relembra que a IoT oferece muitos e
  
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 importantes benefícios para um planeta me-
mente tapadas para a proteção contra lima- 
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( Electric revela os principais benefícios da IoT
Pronodis – Soluções Tecnológicas 

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distinguida como Empresa    …`` "
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qualidade que obedece a todas as normas “Valor Económico” às empresas mais inova-
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E)(1%K L$MMN!PPL sideram que vale a pena ser parceiro CTEL 
   



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Schneider Electric anuncia IoT esforço para realizar a inovação, resultados
2020 Business Report
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E)(1%K L$M$PLP$O;A%K L$M$PLP$$ da sua faturação em pesquisa e desenvolvi-
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 a 15 de das 1000 maiores empresas globais que mais

www.oelectricista.pt o electricista 57
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36 notícias

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re ao comportamento dos cabos em caso de
setor dos cabos a nível mundial, continua a 
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 & V+  \][=+/(@S1 netores circulares, utilizados em diferentes
marcação CE e cumprir as normas de quali- E)(1%K L$MMN!PPL aplicações industriais, também em prova e
    

 [ *8R^*/'+/(1'OQQQ1^*/1)V' medida, no setor médico, radiodifusão, tele-


 (
 
   comunicações e equipamentos militares.
responsabilidade de cada estado-membro. O [  2 |9B9
 
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- valiosa a nossa oferta de conetividade.” Nes-
 


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  - a compra dos nossos produtos a nível global,
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  critórios, situa-se num dos quarteirões mais para assim focar-nos melhor nos clientes que
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 ( necessitam volumes maiores.”

www.oelectricista.pt o electricista 57
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VEO: monitor imprescindível para
os profissionais da instalação
;:2J`SE:a[J@F1J1]1
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quintado, que se destaca pela qualidade dos seus materiais
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extraplano, com um ecrã de 4,3”, a cores, que oferece ao uti-

  
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 (
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design e as prestações
às suas expressões mais essenciais, num monitor especial-
mente concebido para os utilizadores que decidem “dar o
salto‘   

Hager apresenta novo Catálogo Geral 2016/2017


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E)(1%K L$M$!!L#!LO;A%K L$M$!!L#!L!
QQQ17/)+1'

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pode ser encontrado sob diferentes formas: em papel; em
versão ebook   
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G Marketing
Communication Manager  KG  
&
"

™re-
presenta um esforço longo, contínuo e dedicado no sentido
de proporcionar aos utilizadores a melhor informação sobre
a extensa oferta Hager da forma mais simples possível.” Ain-
  




"&G ™este catálogo inclui todas
as novidades da oferta Hager com destaque para os armá-
rios vega D, disjuntores de corte no ar HWT de 800 a 6300 A,
limitadores de sobretensão Tipo 3, caixas e calhas de pavi-
mento, gamas de aparelhagem lumina 2 e cubyko e a gama
KNX easy, entre muitos outros.”
[  ( '(  
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38 notícias


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 K   
 (   segura completa conetividade e comunicação.” de loop de terra e tomadas

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app , 
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 e- mação que permite executar operações sim- /)+(R+)/*)1'OQQQ1+)/*)1'
catalogue K [ 
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de produto, vídeos e muito mais. emailsG   V
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incorpora diversos protocolos de automação,
Controlador wireless Sure Cross® 


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da Banner Engineering fornece ) W 


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comunicações para aplicações 
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G ( &
  loop    ( &-
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 (  ;P= 
"&  &
medidor pequeno e compacto para utilização
E(&1%K L$N NNNMMMM 
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- em sistemas de terras TT.
<+)&+R<+)&+1'OQQQ1<+)&+1-& dores podem rapidamente aceder ao status do P

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 de loop   
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®. Concebido quer adaptadores.
para facilitar a comunicação e a conetividade
<  >  ‡+
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IIoT, a “Internet of Things‘ " 
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 ABB assina contrato de 30 M
um gateway wireless interno “Sure Cross DX80 de dólares para fortalecer rede

” ou “Data Radio MultiHop”. Este de energia norueguesa
poderoso equipamento de comunicação wire- JYY@F1J1
less com interface Modbus faz a conexão en- S(
 
 
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E)(1%K L$M$!MLO;A%K L$M$!MLM!P
  
  
 S( P
® e redes técnico, reparação e manutenção aos nossos -&*--"-+'+6R'1<<1-&OQQQ1<<1'

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G 
 ( 
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 =š9D`` - te para a manutenção de equipamentos, que
mite diversas opções de conetividade, com e passa a estar disponível para todos os nos-
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G  (  "  "  sos revendedores.
dados entre equipamentos locais e remotos. A Independentemente de se possui uma
opção de ser usado com um modem 
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( &"   -
elimina a necessidade adicional de uso de equi- versas, um contrato de manutenção multi-

 V
  

k   (  &
G &
G 
móvel. As gateways S( P
® presentes no e manutenção dos seus equipamentos, a in-
controlador “ &
 \‚Y 
” ou &
 V
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 &w (- A ABB recebeu um pedido no valor de mais
“Data Radio MultiHop” permitem uma operabili-  "&  (w '(    H` >  , 


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dade com as mais diversas redes wireless S( ( "'(  (
  
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- por duas subestações que irão fortalecer a
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%- do atempadamente da necessidade de subs- +    ( 
 
dade celular e permitir a ligação nos mais di- ( 
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( (  alimentação. O aumento da capacidade da
versos tipos de I/Os, o nosso controlador sem 
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sagens/alarmes por internet e facilidade de  

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do Norte.
W 
    \
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G ( & '( -
  ŒŒ‚   
( &   -
droelétrica. O país possui também um enorme potencial na
"   ,G    G 
&

 V

(
   
&"&G 


  
   +
G    
“Temos um relacionamento de longa data com a Statnett,
tendo trabalhado juntos em muitas ocasiões e temos muito
prazer em apoiá-los nesta importante atualização do sis-
tema de transmissão na Noruega, com a nossa tecnologia
de ponta e conhecimentos ao nível da execução do proje-
to”G  P(
2G 
"&  =&

K
. “&

$  5  G9 †' %9 -
mos empenhados na integração das energias renováveis e
desenvolvimento de infraestruturas para fornecer energia
  :%"+
\
‡+



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G -
G

G 
 



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tricos de maior relevância, incluindo a subestação isolada
 "  $` _Z ])SG + 


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  +
   [hhG

j

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com a NCC, um dos empreiteiros de construção civil da


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  "G    +G 
  & 

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+G +

 
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G 
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   -

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G 
 (+
 

&"&

Electro Siluz renova e amplia a sua loja


de Leça da Palmeira
()-+F(3
E)(1%K L$_MML_!M_ LO;A%K L$_MML_!$M#
-&)+-(R)()-+(31'OQQQ1)()-+(31'

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( 
 (  
  j(

 ( 
j  ;   
 
  -
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+j&
 & 
G  <
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ampliou o espaço de exposição e renovou totalmente a sua

j  ;  G (

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j (
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 ( 
 
40 notícias

de exposição e demonstração dos novos  "+G D``‚ ("&  `‚  -  PM€M ( 

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G 

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 '(
   
+  '( 
V
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 ( e EN 1838. Os instaladores beneficiam da
&( (    
(
    ( 
V
&
(" W pequena dimensão da unidade, uma caixa

>G 
 ( 
  - ]® é o padrão para uma instalação sim-  &
   (  


"V
 (  
 
 G "G (G V &G   -
>  
 [  PM€M
$` 
  ,  <
S( 
(  cios e livre de erros. consiste numa solução de ‘uma caixa~ '(

   
& W ,V
 $` 
 j" é totalmente flexível e é fornecida com pos-
começaram! +  ( (  
G

 &  
& 
j  <
S(  Luminárias de emergência 100 mm e 150 mm, os quais são uniformes
X( <# 2

W&G ‰Hw%… CrystalWay da Eaton lideram   (
  ("
 ;   em design e segurança  ;<=   ( & 
*+/( de opções de instalação, os dispositivos
E)(1%K L$M$N$N#LO;A%K L$M$N$N#L$  (   ( 
(
F.Fonseca apresenta sistema &+T)*/'+/(R)*1-&OQQQ1)*1' face simples com acessórios que permitem
Plug&Play GESIS® IP+ da Wieland  
 ( 

  -
Electric para eletrificação    ( 
 
de iluminação em ambientes salas claras ou escuras, as versões autóno-
exigentes  ( +  & 
 ("&
;1;*)-@F1J1 de iluminação de 50 a 500 cd/m. Os pro-
E)(1%K L$M !  NO;A%K L$M !  N$ "
  
   
 + 
88*)-R88*)-1-&OQQQ188*)-1-& de custos reduzidos de funcionamento e de
V;;*)-1FJ1F(-)1)1D*/+ (
 [  PM€M 


 

 ;<=G 

 (
(

 
+ 
 

  
(
"
G 


  P];F 
[ <
 
( (  &  (- P]wS  <
 P
 ( & * -
"  
  G 
  D`` ``` 
G  &> 
indicar os percursos de evacuação nos edifí- manutenção são drasticamente reduzidas.
cios comerciais sem comprometer a estética

 
 
 [   

 &
&(   

‡ Nova calha mini-canal
PM€M   
&
 >  de- JSL 20 × 12,5
sign '(
 ( ,   \FSI2)+((0-+-@F1J1
( 
 

 

 (- E)(1%K L$M$! !!PO;A%K L$M$! L $L
[ >  + V - 
   
>   E(&1%K L$N !NNONMP PN
xaram de ser uma aventura com o sistema Incluindo as versões autónomas e para sis- *8R^("*(*)1*)OQQQ1^("*(*)1*)
 > ]<S)S® )F  € <   + G  (" PM-
  
 (
 *G €M 
( V &  
parques de estacionamento, aeroportos, es-   ( &   +
tações de comboio, entre outros. O sistema distintos, desde escritórios até aeroportos.
]® )F  € <  ( {w;( SG ]
  ;  
(-

"G (G  " (- 
  )(
 <  <
G
ção e extrema flexibilidade. 
(J ™Colocar em prática o planeamento
[ ]® )F     
V> - e o equipamento necessários para preparar [ {S; U 9 <
 ( 
&
 "  > para instalação de uma evacuação de emergência é uma das   w  X  `VDG … P

circuitos de iluminação em ambientes mais funções mais importantes que um proprietá-  * 
  Dˆ V D`G… G
&
   
(  

rio ou gestor de edifícios pode ter. Na Eaton esta nova medida de mini-canal apresenta
 )‰Œ^G " + 
 

 queremos tornar este processo tão simples ( 
&

 
  +   -

 |ZG    (G - quanto possível e é por essa razão que desen-     
 =

 ‡
  
 [ 
- volvemos a nossa nova gama CrystalWay, de   ( 
 +  
cação mecânica permite a separação clara fácil integração num edifício. Tendo em con- G 
+(
G (    (-
das diferentes aplicações, a cor do conetor sideração os aspetos estéticos, ergonómicos 
   
&
 
 [
  
V> '(    e técnicos, criámos uma gama que é atrativa sua capacidade aumentada é adequada para
 \
V 
+  
  - $
  
 9 ‡
9 
- as instalações de cabos de pares de cobre e
>G 


V 
 P

 res de edifícios e instaladores, independente- 
V  > )B<=G 
 -

 ]® )F    … ,
J 

- mente do tamanho do edifício pelo qual estão   +
 

 
  (
 
 G +
 w+
 responsáveis.” dimensões: 16 cabos de 1,5 mm, 11 cabos

   

( 
 &G W 
(

 (j
  ( 
-  G… G Œ +
  $  e 6 cabos de
distribuidores, caixas de distribuição e tam- cesso de design 
,
 (- 6 mm. Conta com todos os acessórios para
pas obturadoras. rem com as normas ambientais e os mo-  ( 
J &
 BG ‡(
-
[ & 
 ]® )FJ - delos autónomos estão equipados com 
G ‡(
V
G ‡(

G |

dução no tempo de instalação na ordem dos ( +  >   
 "
   B+ " 
 &  &-
70%, componentes pré-montados e testados Além das suas credenciais ambientais, a são adesiva.

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42 


armazenamento de energia
eléctrica
2.a PARTE
Manuel Bolotinha
<
<

U <  S  
 )SB U DŒ%$
P
(
  S(+>  2

 



Na revista número 56 foram funciona como uma <<  R0  accionada pela máquina eléctrica, o que se encon-
publicados os Capítulos  
 2( H
1 (Enquadramento
do Tema) e 2 (Processos
](
de Armazenamento  ,

de Energia). Neste número


serão publicados os Reservatório
Capítulos 3 (Armazenamento 



por Bombagem de Água),
]
4 (Armazenamento por  
 B

 œ (
Produção de Hidrogénio   
_J
V

2 ( + Amplos Tubos de Aços
e Ar Comprimido) ]( 
h

e 5 (Armazenamento de (
Central  œ
por Volante e Inércia). ,


2 ( V
A publicação do artigo
conclui-se na edição número Lago Michigan
58, com os Capítulos
6 (Baterias Convencionais),
7 (Baterias de Iões
de Lítio) e 8 (Condensadores ](
& &

e Super-condensadores).
   7?)&)&-)*+(7+)(0-+--&+<*+)6)+96)(1

3. ARMAZENAMENTO POR Š Instalação de um N SM


1" constituído por uma  < +(-
BOMBAGEM DE ÁGUA mente dos tipos Francis ou 
  ( 
 <<  montados no mesmo eixo,
O armazenamento da energia eléctrica pro- 

   2( $G
'(  '(
sentido de rotação do alternador j
(  
  
 
(
 sempre o mesmo em ambos os modos de funcionamento.
forma de energia hídrica é feito nas centrais
hidroeléctricas, por << 
 1  
 <
    comportas, X&,
™^
‘
de j(  
. &,
 

< 
(     
-
 '(     -
  6 R6 w  
[

rede § D`` 9€

X+
G 
B

G  Z
 2(G X&,
 (
™X ‘
 S
 ))G  [(  
['(& ’  D`` 9€ G/M wD`` 9€ &,
 j(
Este tipo de centrais estão equipadas ’  D`` 9€
com " 
  6 R6G - ’  …` 9€

 
j
  
 + T
…` 9€
funcionar como   R , sendo ’  D…` 9€
’  D…` 9€
+ "
'(
 "(
P
j 
+
  D…` 9€
[ 
(> 
, (( (- ]9 ]
9

 
(
   D`` 9€
lizadas nas máquinas hidráulicas são: B B(+  …` 9€
 h
+ 
(
   D…` 9€
Š Instalação de  < 6 R6, usu- Q Fluxo
almente do tipo Francis, que quando o
alternador opera como motor, a turbina    8 ?)&)&-)*+(7+)(0-+--&+<*)/+')<&</)&1

• ( "
'(   j 

™com albufeira”, para que exista uma capa-
  
 "( +
+ [ centrais hidroeléctricas do tipo “
”
BV

 


  

 
  G  

 centrais mini-hídricas que estão construídas.

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|h
[  &  

 -
namento de energia eléctrica    

>  (&
  
 
,

 

onde estão instaladas as centrais, no custo elevado dos tra-
+
  
(
 
&  
  
ampliação e reconversão das centrais existentes, no impac-
to ambiental que novas centrais podem causar e no rendi-
mento da transformação de energia eléctrica em energia
hídrica '(G  
(> 

  &
( G
ronda os :9K.

4. ARMAZENAMENTO POR PRODUÇÃO


DE HIDROGÉNIO E DE AR COMPRIMIDO
A produção de gás enriquecido com hidrogéneo realiza-se
por " ;" da águaG 
&
    

consumida pela rede; o gás produzido é armazenado em de-
pósitos subterrâneos.
O hidrogéneo pode ainda, através de uma reacção quí-
mica com o dióxido de carbono, ser transformado em 1
G '(  ( 

( j
 
 "  centrais térmicas.
O ar comprimido é produzido por bombagem de ar em
câmaras próprias, como por exemplo cúpulas salinas, e
comprimindo-o a uma pressão de aproximadamente 44
barG 
 (
k    

( W ar
comprimido assim produzido é armazenado em depósitos.
Quer o gás enriquecido com hidrogéneo, quer o metano,
quer o ar comprimido são utilizados para accionarem  <-
  1 '(

   
&"& 


(   
(
 energia eléctrica requerida
pela rede.
No caso da utilização de ar comprimidoG   "-
quina pode funcionar como  B  
 alternador re-
versívelG  
  <<
   e produzir
energia eléctricaG 

   2( …

B(+  ]"
;|2B

<

9

]


Compressores

=,
 [ P


   9+45))*)+/)(0-+-'++)+-&'+&+&3)*1

Este processo de armazenamento e a posterior transforma-


ção em energia eléctrica pressupõe a utilização de combus-
tíveis fósseis e combustão, com os inconvenientes da emis-
 para a atmosfera de
;%

  < dos gases de
combustão.
A este inconveniente adicionam-se os custos de cons-
trução, de exploração e de manutenção de centrais térmicas
para um funcionamento em standby.
44 


5. ARMAZENAMENTO POR 


 
 ,P+
S. Estas  em vez de baterias utilizam um volante de inércia,
VOLANTE DE INÉRCIA 
  1#  
 .
O armazenamento de energia eléctrica por [  "'(  
  décadas de 60 e 70 do século passado e apre-
6"
 L  baseia-se na energia me-  ( 
(
  ( grupo gerador diesel 2( ‰G 
 ( alternador
cânica   LD1 
( 
 reversível acoplado a um motor diesel.
um   B  
 que é mantido a
 funcionamento como motorG '(

" energia eléctrica produzida em excesso.
Aquela energia mecânica é transformada em
energia eléctrica funcionamento como alter-
nador '(
 
(
  
 
&
G  
centrais de energias renováveisG 
 (-
ciente para abastecer o consumo pedido à
rede eléctrica. Este processo é R6" aos
ciclos de  B
  e os equipamentos
apresentam uma duração média de vida de
cerca de 9 .    :]F*c&-1

A energia cinética armazenada no volante


de inércia é calculada pela expressão: Os actuais sistemas de  ˆG 
  2( %G 

  "
G
apresentam um rendimento de cerca de 34KG 
   ( cilindro que
Ec § D{¨ roda a alta velocidade e que constitui o rotor do grupo gerador/motor.

Onde J  ' 
momento de inércia do
volante e U  
B  ( velocidade angular.
O momento de inércia do volante é calcu- =)*)+*!;(dQ7))(
lado pela expressão:

{ § _ P‡  &"(

P


 j
Onde m     massa do volante, r m

seu raio e  
"  ( constante S 

de elevação
de inércia, que depende da respectiva forma
  
:  A ; cilindro maciço:  A B'; \*
"

esfera maciça:  A 'B9 Z

| 
  
+ 
  (-
9

w

zação deste sistema é o   
 %"

  causado devido a <   do
Rolamento radial
sistema. S(
 g ) 

= V> "  
(w
se que quanto maior for a velocidade do vo-
lante de inércia, maior é a energia armazena-
da. Contudo um aumento de velocidade 
 "
 pode criar tensões mecânicas ex-
cessivas no rotor e quando a 
 -
  do material é excedida, o rotor "-
M e os estilhaços 

j
 
 " 
 
 
 "

considerar uma estrutura de protecção física
do equipamento o que, inevitavelmente, faz
aumentar as suas dimensões.
<+
 V j" 
 sistemas
de volante de inércia para o armazenamen-
to de energia eléctrica, como por exemplo
na & B5  
, em Nova
)
'( '4 - por um período superior
a 9 G   +( (

deste método é nos sistemas de alimenta-
ção ininterrupta UPS '(G  
G 

1 A   L de um corpo rígido em


movimento, denotada Ec G w 



trabalho "
 acelerar esse corpo ou
partícula, com uma massa m e animado por uma
velocidade v.    2 ]F*c&-)&+&>+1

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46 formação

ficha prática n.º 47


práticas de eletricidade
INTRODUÇÃO À ELETRÓNICA.
Manuel Teixeira
ATEC – Academia de Formação

Os transístores de junção bipolar são A


um dos componentes mais importantes Acentral
da eletrónica analógica. Poderemos
encontrá-los em várias aplicações como 0,707 . Acentral

os amplificadores de sinais, amplificadores


diferenciais ou drives de potência.
Nesta edição vamos analisar a resposta
em frequência destes elementos. fL 10 . fL 0,1 . fH fH f
   94 :)')&8+)?.*-)&&'(,-+1

=wJ
21. RESPOSTA EM FREQUÊNCIA f L w 2'(  
  

(  

  " Low M 0  Z
[ 
  '(  ( 
   & - f H w 2'( (
  

(  

  " ! M   

  (  
" 
( 

(
 '( {"
 &
 "

 
 [
&
  '(  
  
   '(  

comum com condensadores de acoplamento e condensadores de (
 "w

  (  + 


&
G 
w  ( 
  P
 [G 
j-

   


C'c

C'e
[

Vin Vout
Emissor Comum Caraterísticas
Tj § …# P  
 '( j 

(
&


Símbolo Parâmetro Condições Mín. Tipo Máx. Unid.


   83 :)')&8+)?.*-)&&'(,-+1
Cc Coletor de capacitância IE = ie = 0; V& § D` Z} f § D 9K U … 6 pF
Ce Emissor de capacitância IC = ic = 0; V  § `G… Z} f § D 9K U Œ U pF
[ 2( D$Π
  
  '(  ( 
  fT 2'(  
IC = 10 mA; V& § … Z} f § D`` 9K 100 U U 9K
Corrente Alternada.
 " 
"
&
 '(     -    9'-)*)+*^*4C)*(8+)?.*-VJ*>())6(+)

'(

 (
 
G
( j  ( *8(7))&+*9+[[Y$P1




Z w + '(

(  +V '(- Fio
cias porque os condensadores de acoplamento e de desvio dei-
xam de se comportar como curto-circuitos, e daqui resulta uma Capacidade
(


 
k  '( 
 
V
  de dispersão

 

'( ` K
B+   '( V ( (
 -
B 


G ( & '( 

(
 '(  
 '(
 
   j(> 
      9''-))')+5,*(8+)?.*-1

 

Estas capacidades permitem percursos de desvio à Corrente Al- [ '(  '(

 
 (  `G%`% 
&
 "-
 W(

 
   '( w 
  V
w 0 #
  
   \ 2( D…`  fL
  

 
   '(  
  

(  
 fH é a 0 # -
’('( 
 
( (

  
 

w 
   
  [  > + 

-se como uma armadura de um condensador e a massa dos “chassis”   
 '(  w
G j" '(  
 
w k
( ( G  '(G   
( &
 "V
 < &

[   

 
   '( & &  ( V

"(
 
J
'(  P
 [ ( k   G (

U

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R
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’(


 
 `G%`% 
&
 "V
G  -

   "G  
G `G%`% 
&
 "V

Ao elevar 0,707 ao quadrado obteremos 0,5 fazendo com
'(  
 j  
( &
 "V
 -
'(  

A <
  "  ( 
 (w  
'(  
 4fL e 4/fH  W 
 



  +  G 
VG "V
G

w 
 Acentral ou Acen.
<+
 ( 
 (
 
  +-
  "
>  '(  '( + '(


tensão fora da banda central.
[ V
" 
V  (


 
 ( 
  P
 [
"J
Acentral
A=
D F fL / f  . D F f / fH
onde:
A w ]
 
k '( }
Acentral w ]
 
"V
+ }
fL w 2'(  
  

(  
}
fH w 2'( (
  

(  
}
f w 2'( 

W 
 
 (G '(G 
 

 V
 + | 
&
 (


 + w h w  


 

 
-

 *
 [ V
 




 (J
out
\ § D` 
 
in


 V
G  ( 
 & ( 
 

'( &  D``  D`` ``````G

 
 
+ &"  ` h  ˆ` h =
G


 
 

  ( 

 

B+  
" 

 
 +
 ( V
J
out
\ § ` 
 
in

Teste de conhecimentos n.º 24


= '(
  



 ( 

 +V '(“
W '(   (  +  ( 

Solução do teste de conhecimentos


da revista n.º 56
 
+ ( 
 
w  
( j(

 

(   
 S
G
(w    

 
 

-
 
(
 G  
G (&-
mente, para mais andares.
W     

  &
 Dˆ`#
relativamente à entrada.

BIBLIOGRAFIA DO ARTIGO
9&
```  
  <, Z
 D   9-
]OwK SV 

48 formação

casos práticos de ventilação


ativação da tiragem de uma
chaminé de lareira
Texto cedido por S & P Portugal, Unipessoal, Lda.

O PROBLEMA S  
(    & 
  % 
  

G
 "


 (  
w  &


|   
  

(  
 j(   V   & 
V
 '(G  
G 
 
(


+  (  
 
(   W V
 &   


 ( (

< 
>G   (
 &

  
 de velocidade para adequar o caudal de extração às circunstâncias de
instalada. cada momento.

Extrator
DADOS A TER EM CONTA PBKh$wDˆ`
Bw  ( 
+ '( ( 
 ( '(G  '(
a solução deve sempre adequar-se às circunstâncias da construção
 '( 
 
&w 
 (  Bw  ( -
 "  
 ( +( 
 <  + 
 > DG` ª `GŒ` 
 [ 
(    
V

 Π
  …`  
  ‡


Π
DETERMINAÇÃO DAS NECESSIDADES « …` 
W
+j&
 &(
(
 
+(

V
G  
 ( 
   V& '( (

(
 
 
G 
 ( &
      
aberta da lareira de 0,15 m/s.
 
 (
G 
(
 (   D`   X(

REB-1N


  …G   (
 
( "

  (
fórmula:
`GŒ` 

’ § S ª Z ª H‰``

Em que:
DG` 

Q = Caudal de ar em m3;    
S § S(  +  ;
Z § Z
      


'(J REFERÊNCIAS ESCOLHIDAS
Š D <V
 PBKh$ U Dˆ`}
’ § DG` ª `GŒ` ª `GD… ª H‰`` § …ˆH 3 Š D X(
 X<hwD \

A SOLUÇÃO
Nestes casos, a quantidade de ar a extrair não constitui um problema
uma vez que devem ser sempre caudais baixos. A questão, neste caso,
é que o extrator a instalar deve ser capaz de suportar temperaturas
(
  D``#  '( 
(
 K" '(    
 '(G
'(
  " G
V
 &"    (-
cionamento, mesmo que existam apenas brasas.    'EYE1

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50 ++


Iluminação - Teoria e Projeto

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  "    '((G 

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de cursos técnicos e superiores, esta publicação destaca os temas essenciais da iluminação com
( (  
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( +
  
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Autor: =
 ]( tores é voltada para edifícios, monumentos, obras de arte, campos desportivos, entre outros locais,
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Editora: • 
 
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Iluminación con Tecnología LED

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Manutenção de Instalações Técnicas

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Manual Práctico de Iluminación

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Autor: Franco Martín [
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Aplicaciones Del Led En Diseño De Iluminacion

Este livro destina-se a qualquer pessoa interessada em iluminação, quer a partir da arquitetura,

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Editora: Marcombo
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Instalaciones eléctricas en media y baja tensión 7.ª edición

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subterrâneas de Média e Baixa Tensão, centros de transformação, instalações de enlace e interio-
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Editora: 
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: Linhas de distribuição. Cálculo elétrico de linhas. Linhas aéreas. Linhas subterrâneas. Painéis e proteção.
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Edição: `D‰ 9 6 ' ?  ' ?;  "  
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A SUA LIVRARIA TÉCNICA!


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conforto e estímulo visual


Vítor Vajão,
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e o seu impacto socioeconómico
Claudino Mendes,
Eng.º Eletrotécnico
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da otimização do investimento existente
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Eng.º Eletrotécnico



iluminação em túneis,
iluminação viária
e conforto visual

www.oelectricista.pt o electricista 57
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54 dossier 
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conforto e estímulo visual


Vítor Vajão,
 
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A evolução da luminotecnia tem 1. ESTÍMULOS VISUAIS E MENTAIS


beneficiado dos inovadores W (
  
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de outras especialidades, primeiramente (  (
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com os estudos sobre a biologia 
   
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da visão e agora com a fisiologia, " > $ B U WB  
 
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A separação entre o sistema de processamento visual das ima-
 




 
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e de bem-estar.

2. A PERCEÇÃO VISUAL
A resposta do sistema visual em termos de perceção, embora estan-
do relacionada com o estímulo recebido, não é linear, dependendo de
outros fatores:
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siderado um completo estado de bem-estar físico, mental e social. de visual, por não se situarem dentro dos limites de adaptação visual
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dossier 
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téticas ou antinaturais. práticas de iluminação correntes,
Como parâmetros que na iluminação de exteriores podem afetar o ditadas pelo cumprimento das



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vigentes, situam-se na classe
3.1. Brilho de qualidade de iluminação
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feiras, espaços de divertimento e outros similares.
3.2. Luz Trespassante
Quando a luz emitida ultrapassa as superfícies a iluminar criam-se
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bem-estar dos residentes ou de quem circula nas imediações. O sis- DE ILUMINAÇÃO
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3.3. Poluição Luminosa    &
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nos pavimentos e paredes em direção ao céu. Š [ +
 
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A poluição luminosa interfere com as observações astronómicas, facilmente, sem qualquer desconforto visual sendo estimulan-

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instalações exteriores, limitando o seu funcionamento aos pe-  

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56 dossier 
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a qualidade da Iluminação
Pública da cidade da Praia
e o seu impacto socioeconómico
Claudino Mendes,
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A qualidade da Iluminação Pública na cidade =



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da Praia é uma consequência direta do seu 
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crescimento e da falta de regulamentação     H` 
 


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económicas significativas para os Praienses. '((
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CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÃO
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a eficiência na iluminação
de vias rodoviárias através
da otimização do investimento
existente Carlos Simões
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A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA ILUMINAÇÃO


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  ( 
   (G ( 
  
G ‡  )

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no entanto, noutros casos a luz deve evidenciar cores individuais ou 
  (
   … 
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G (G (
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G " & (>   &  
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  " mentos existentes.
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(
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   - 
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 ("
dades do espaço a iluminar tendo todos os fatores em consideração. Recorrendo a uma amostra de uma dezena de instalações em ou-
[ 
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   G 
  
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estes e a secção corrente da estrada. Os valores médios de luminância  


 
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    <(
 

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payback de investimento inferiores a

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G 

 
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G       Š B ;
 
 2
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 U [ (
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  &G 
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  $` _€  D… _€G &
'( 
 ( >/J
para prevenir transições abruptas de contraste.  &
(
( 
 
  H 
}

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dossier 
+ (
 *G (
&"  


&( 59

P O (" Payback * ." &" 



&" 
 " 61  (6 f
("  ." d  d ("
'( ;
 
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308 Œ…$ ˆˆH ‰Œ ``` G… HŒ$ H‰% Z
  S,

'( ;
 
X

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 Œ% Œ‰ 16 000 GH H% ‰ Z
  S,

'( ;
 
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 [ 
S( 63 18 016 H ``` G… … H`Œ )

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 P
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 16 ‰Œ …DD 14 040 3,5 % ˆ`$ Z
  S,

P
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X

&"
  
DˆŒ D$…ˆ Œ…ˆ 68 408 1,6 610 850 )

 9"

B ;
 
2
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] D… 770 356 $Œ %…` Gˆ DŒ …ˆŒ Z
  S,

B ;
 
 P
+( & 163 ˆHD Œ`ˆ 63 650 GH DˆŒ %%… Z
 S,

B ;
 

("
$Œ `` ŒŒ $ …`` G… 56 767 Z
 S,

[(
 U   
  , 101 440 738 $D ŒD 3,4 DH D Z
  S,

'(
[

("
DŒ …Œ Dˆ 7863 3,1 ‰ ˆŒ` Z
  S,

Média  $‰H `‰ 35 761 G% D… %Œ% 

Š œ  S&
 P
+( &  [(
 U [ (-  ( 
(
  G  (
G -



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 D… _€ '(
 & 

  G 
   

 -
  " (G 

>/J associado ao investi-   H`‚ 
Z
  S,

 ( 
  
(
mento de 3,5 anos; 
+ ( 
 
 D`G…]€G '( 

  ( (

Š '(
  
 

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  (
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 D  DG >  (
 (G  ( &

k (
   ` _€ 
 
  '(-     Ÿˆ…9€G     
to, sendo o >/J de aproximadamente 3 anos;  ( &
 
  &
 




     >  (
 
 ( payback
   G… 
G '(  
 
 &
 ( 
(

POTENCIAL DE ECONOMIAS ENERGÉTICAS técnica de simples aplicação.
NA ILUMINAÇÃO NA REDE DE AUTOESTRADAS O mesmo raciocínio pode-se aplicar à rede de estradas nacionais

( &  `DH (  
 (
  …` (- ( ,  
&
'( VG   "
(+(

 
 ( 
  '( H  _  
 ( *

+       (

G 
VG $`` \,   [ 
  (-

 \,  ‡  Z
  S,
 [ 
G

 ("   
( "  D  D… 
 POTENCIAL DE ECONOMIAS ENERGÉTICAS
 ( =
'(  
  [(
 
G 
 NA REDE DE TÚNEIS RODOVIÁRIOS
seus equipamentos de iluminação numa fase intermédia da sua vida < 
( P
  `DHG  X X

&" \
 X\\G

,G   
w &  ( '(
J V H… * (
 

(

 
 +
G
Š 2 
(+(   ("  ‡ 
   DH _ 

  ( 
  %`  

     (
“ W( &- $ _  

 \ (  
  (
-
G &w w

 (
 ( 

 '( 
-   +  Z
  S,
 [ 
G  > 
&
'( VG   "
(+( '(
 mencionadas.
com poucos anos de uso? =
&

 
 
  (
( *
(
  " 

"
G  
 ;+
G 
 D`…
Zj
 
( +&   " 

  (
- 
  

 D` 
  G (
 -
tradas existente no território nacional: ( &
J DŒ% ‡  Z
  S,
G  '( DŒ$ 

B



  ( (
  
 ;+
 $`` €     D`` € 


 ( 
  
-
 " 

"
G 
 ( V
 H` _G  (
(w (  G 
 +
( 
G  D`… _€  ( 
(
(
levantamento dos dados técnicos da iluminação nos seus cinco Nós  $Œ 9€ 
 
 (
G  
  (
G 
(   
  ( \, 
  D` _  (
 P , $ 
 
 G 
 H‰…  


G  G ` _€  
 &  (
 
 
j
 &
    
  *G  -
‡  Z
  S,
 D…` €G …` €  $`` €G  ( 
(

(   
G 

 
  ( 


(  ˆˆ 9€G 
 ( 
 (
 DH‰…  (
    DH 9€ 
 ( 
(
(
dias.Fazendo uma extrapolação para o território nacional com uma 
+  ŒH ]€
V
   H  _  ( *

+ 
V
 [
( 
(
   & 
-
$`` \, 
 ( 
 
 &  (
  
   
 
( 
 
 H`‚ 
 

ˆ  D` 9€G  ( 
(
(  H…  $` ]€  

  ( 
 
 ˆ ]€G +
com um payback da ordem dos dois anos.


 
( '(  

  (
 


  &

( ,   

&"G + 


'( V
  " &
&   (( 
 -
   ‡  Z
  S,
 [ 

(  )


9"
G 




("w  
 
 

( 
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 (

 
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G 
'(
 
  
&  

 
Z
  S,
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(  
'( " 

  
(  H`‚G 

k 
 




    

( '(
+( k
(+(
  

 V

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60 case-study

o Fator de Manutenção
na tecnologia LED Alberto Vanzeller,
[( ;

Neste artigo debruçar-me-ei


num outro problema tão ou
mais importante que o CRI,
como é o caso do cálculo
do Fator de Manutenção
da instalação (FM) quando
se projetam sistemas de     ;+)))'+)-45(&*1
iluminação com tecnologia
LED.
( ("   


  
-
dade das operações de manutenção, tipos
de fontes e tipo de poluição no local. No caso
B


   (
w de iluminação interior, o Fator de Manutenção
w 


G 
 &
G 
 das superfícies do local diz respeito à perda
(jG 
  +(G &

( de reflexão das superfícies e é calculado a
outras, implicando perdas de fluxo luminoso partir da reflexão das superfícies, variando se
G 
 
G  "
( ( 
  (
 (" 
( -

'( 
  &  (- retas, e dentro da mesma periodicidade de-    8A)&'())'+)-45'+6-')(

"
 


 & *  -  
  
 • ,
'( )*6)(7)-&)*'+)+'(>-";*)J+S/71
talação. Este fator é de extrema importância quanto mais curto for o intervalo entre cada

"(

 &  (
  operação de manutenção, menor deprecia-  
'(  
&-

*
 ("    

 ção acontece, maior é o Fator de Manutenção   
 ("& ,
> 

 & "

  &  G 
'(G " ( 
 
  (
2( G H  $G 
 (+-

 

 ( 
 
("  
 (
   tuição de uma fonte de luz ou outro compo-
nos custos iniciais da instalação, nos custos G   ("
( (  -


    W 
jG 
 G 
 
("&G V


+&G &  
(
 - 
  ("
 (+( G 



ciente e, nesse sentido, procuram selecionar  '(>  
&
-


( (" '(  ( 2
  
( 
  X 
G
9(
29
 &

 & "
G +
G 
(
 
( -
W "(

29   (

  k ( +
( 

 
 

P)< Œ%  

- alimentação. No entanto as depreciações não
(

 ( 
J ("&  
(

Š 29 § 292; ² 2S; ² 29; ² 29S¢ em que:    ' A)&'().*-)(&')31;*)J+S/71 3% do nível inicial.
Š FM U 2
  9(
 
 ( 
V
G  -
Š 29S; U 2
  9(

(V
 No entanto, mais manutenção também traz 
(   

  

lâmpada maiores custos operacionais e portanto é 
 V
 
 ( -
Š 2S; U 2
  
+&&  ‡  "
  


 
G cies de reflexão onde obviamente não estão
Š FML U 2
  9(
 ("
 &  
'( ( 

G presentes embora a CIE 154 aponte um fator
Š 29S¢ U 2
  9(
 (- G 
  
(
 ("&  k 
  V


G 
-
fícies do local   
&
  
 ( "&  & 

considerar períodos de 4 anos. As depre- \ (
V
  


W "(

29  (
V
  ciações do nível de iluminação em sistemas (jG 
 G  (

 

P)< D…$  

- 
&
 
 ("& papel importante pois implica importantes
(

 ( 
J após as operações de manutenção. perdas de iluminação se não forem realizadas
Š 29 § 292; ² 2S; ² 29; ² 29S em que:
>  (
2( …
Š FM U 2
  9(
 
[ 
> P)<Œ%  P)<D…$ -
Š FMFL U 2
  9(

(V
 ( &" + '( j(

j
lâmpada a calcular o FM de acordo com o tipo de local,
Š 2S; U 2
  
+&&  ‡ ("  &
  (
 <
Š 29S U 2
  9(
 (  recomendações estão baseadas e orientadas

(
 (
  G (
  

 
&


( W 
  

 ;<=G
2
 
9(
 ("  

 


  
&
G  
    7 A)&'().*-)&*)*451;*)%J+ mesmos mas para os restantes fatores não
são fornecidos pelos fabricantes de fontes S/71 são, e assim na maioria dos casos não é

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\

 (
*+  "G
100 salvo raras exceções, é arbitrar um FM de 0,8
A non-recoverable
  

 ;<=G 
 (  )<S\[G
X& ( ˆ`‚
B losses
80

=X<<)
(  P)<D…$  -
MF  te de intervenções de limpeza a cada 3 ou 4
C
60
= anos, o que sabemos que não existem.

 ( 

3rd luminaire clean


1st luminaire clean
='( Vw  
(

1st room surface


40
conclusões:

1st relamp
` Š Ao aplicarmos este fator de 0,7 indis-

clean
  (" ;<=G


  (  (-
G… 5,0 7,5 10,0 DG… 15,0 17,5 _
( ‡ ( (" 
 ;%`³D…```KG
1  3 4 5 6 7 M
;%`³D…````K
( ;%`hD` ³ …````K} (-
   9D+45)(&*45(*/6f(c&'8(+)-)*)(*)+)&(&*>+*+(-&+)8()+ "   D [
( H…` [}
8*-*+-&&'+/+&)<45(c&'*(-(g1;*)NP1 com dimming (" 
(  dim-
ming; entre outros;

 &  
  (  (" (


& 
&  Š [


 (  ;<=  



  (+( 
  (" 
considerados valores superiores a 0,7 para os +      


  ( & * <

 '(
 - 292;   
&
(  (
`G… penalizamos bastante essa mesma
preciação do fluxo ultrapassa os 30%, valor 

G  '(  
 

a partir do qual se considera que a visão do 292;

(
( 292;²2S; ( 
utilizador deteta essa diferença. `G%G 
'(  

+ '( A estes pontos acrescentamos ainda outros
• +
 + '(  

- se aponte para um valor 43% mais elevado que nos fazem refletir:
 ;<= 
 , 
(V
 +  que o nível de serviço para o local, bastante Š < 
(  

 (  -

 
 ( 
‡  
G penalizador para o consumo e custos de ins- estrutura que faça manutenção preven-
maior ou menor de acordo com a qualidade 
G 

+  ( 
 *
 (- tiva. Normalmente é utilizado o sistema
dos componentes. "   spotG (+(w
'(  &G
\ 
&
(w   
 Zj
 ( 
"
J )(
 ‡ ("
(
(




 '(  
"(

29 G 
- um escritório com 500 Lux de serviço. Trata- e difusores/refletores ou limpeza de su-
tanto, desvalorizar a inconstância de cor. -se de um escritório, período de utilização perfícies, muito raramente.
A indicação da depreciação de fluxo lu- (  Œ` 
G
 
 (-


 ( (" ;<=
 
" Wš[;)S  [( ; 
 ‡ W 

  ;<=   
fabricante, baseia-se em modelos prediti- (
 [( ; S B…G  '( & 
  
 
  
&
 ;9ˆ` B9D w Z 
  

G

     V
%`…``  > Š
 2G V




 

   ;<= P

 (   ("-  ,  '( (
J
'( 
-
motores e que viram componentes quando     
G (+(
" tece quando ao FMFL se associam o FML e
 ( (" das lâmpadas a cada 4 anos e limpeza de su-
29¢“
< 
  &"
 
-     … 
 ;
 P Clean S  (" 
  ( &
G
 
 

 
- Calculando o FM com base nas Tabelas *  ;%`³D````` 
G 
 


(  j(

;<= '( 
 ( & 
+  B+ P)< Œ% 
J a cada 4 anos aplicar novamente os fatores
depende fortemente da temperatura ambien- FMFL § `GŒD 29;  29S;  & '(  '( -
te, da corrente de alimentação, da qualidade 2S; § `GŒ… (  &
 D`` H…  $ 

do dissipador e outros fatores que também FML = 0,8  
  
" (
 
 -
influenciam a depreciação, como os compo- 29S; § `GŒ$ 
  
 
  (


  ("G PhG 
 ;<=G '(- ;

G 
 
 
G &
 
 
dade do driver, sistemas óticos, entre outros. FM § `GŒD ² `GŒ… ² `Gˆ ² Œ$ +
%$“ =ww
'( 
G 
  $


(

G  

(V
(- FM = 0,65  $ 
   (" 

 W


 ( (" ;<= 
   - leitor acredita nisso?
 
 
 
  G - 

 ( &
  …`` ;(V  &- Š S(+(w  
&


( ,,G  * ço teremos que apontar para um valor inicial  (

 
  -
 (
( 


 ;<= [  " '(  %‰Œ ;(VG 
 …$‚  
 …`` ;(V­  G 
 
( '( 
-

 
 V
 k (" 


h 


"
 dem ultrapassar os 50%.
local, qualidade da rede, tipo de utilização, sis- 
 ( (" ;("  [( ; 
temas de controlo de fluxo, e outros. 

 ;<=G   
   (wG 
  "  "& &
-
Apesar destes fatores, essa depreciação é 
  
"&G  '( j 

- (
 

G '( 
 *
 H 

lenta e as boas marcas apontam para durabi-  ;<=G  
 ( 292;  `G% 
 (
(G  ;€G
 …`‚G

 

 
  …`  
G  ( - + 
 ;%`³  
 ,
(+(
  


 H`‚  (V
;%`³…```` 
 W *
  
 
&G 
 ;<= 

(
  &
( 
 
• 
   '(   "  (G
2S;  D 
292;  `G% ='( -
 
 j(“
falar da depreciação do fluxo luminoso dos (
 '(
29 § `G% ² D ² `Gˆ ² `GŒ$ ;

G S G j(w  
‡  (-
;<=  ("G 
 (+  FM = 0,53. +G 

(    +G
, ("G  "  (
 

 ( &
  …`` ;(V  +(  
 ;<=  
29  `G%
outros fatores nomeadamente mecânicos. serviço teremos que apontar para um valor por causa dessa durabilidade? Lembro que
[ )<S\[ 
w   

   Œ$H ;(VG 
 ˆŒ‚  
 …``  ( 
  
  
;<=  '(

 &  (
 ( Lux! H` 
  (+(  ("

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62 case-study

Š Acredita que face à evolução a que vimos




 *
 
  

-
 ;<=  (+  ( 
 
-
“ [ (" 
" (+( 
nos próximos 30 anos?
Š Z


2  k (+G 

&
(   ("
'( '(
  &  G 

é, ultrapassa-se a depreciação de 30%,
( 
  " '(G +
(   
G 


    &“ [(
“ [
(" "
  &
(


 

  '(>   (  (


métrica de Fator de Manutenção mais adap-    :12*)*45(&9*-&)))&'+&')'-)S+.)&')++8)+)*)1J-*4C)
 
 ;<=G 
   0+&-')&)+&)8)+&>-*))&')*7(*/)&'1;*)[[S1
("&
"(

29 

  (
sistema convencional se tratasse.  
    D`‚ 


 NOTA: LM-80-08: IESNA
W 
j 
  

& *  
 • ( 


&
   

29 
k 

 ;<=G +
w P
j( 
  "(
G (w 
(V
(


  ( ;<= 
 -
nas curvas dos fabricantes e extrapolando  '(

j (  ( + > &   D``` 
  

para os períodos de tempo que considerem técnica para optar por produtos de fabrican- ( ( 

 
 ‰``` 
 +

 
"&G (

(  

G 
-  '( 
 
    
 D` ``` 
 <
 
-
tanto os fatores são tantos que a imprecisão +G performance, durabilidade, apoio   H (  j(
G ……# PG ˆ…# P 
    
(   - 
G  •  
&
'(  (
( k 
 
+   



 
 ;<= o FM se aproxima da realidade imposta pela possível testar os efeitos da temperatura na depre-
Enquanto não aparecer uma nova re- 

G 


 

j ciação de fluxo luminoso dessas mesmas fontes.


 
 ;<=G    
   '( 
- Este método não fornece orientações ou re-
opinião que se calcule o FM destes sistemas     '(G  - comendações a respeito estimativas de previsão
 

  $ 
G  (
J 
 
    - ou extrapolações para manutenção/depreciação
W 
 29;  29S; '(
"- j( 
  '('( 

 ( do fluxo luminoso para além dos limites da depre-
& 

 
  



outra métrica mais precisa. ciação do fluxo luminoso determinado a partir de
+
'(
 ;<=  (  
- 




"
 
J >  [ 
 ;<= (j 
res de luz mais pequenas e unidirecionais e FM § `GŒ… ² D ² `Gˆ ² `GŒ…  
 ("    
 )<S\[



 (j  (jG 

(
FM = 0,71 

(
B9wDwDD '(  (

" 
 
 
 ( 

 
j  

(V

W 292;  $ 
 &   `GŒ…G  &- 

 ( &
  …`` ;(V  &- (


  ( ;<=   
 

 '(  (
 " ( &
 +V
ço teremos que apontar para um valor inicial obtidos pelos procedimentos que constam do do-
  
+
   
  de 704 Lux, isto é 41% acima dos 500 Lux! (
)<S ;9wˆ`w`ˆ 2( ‰ < 
  -
   ;<=  (
 - h 
 
 ˆŒ‚ portante pelo ruído ou confusão existente no mer-
( &"& 
  

G Tal como tem vindo a ser aplicado o pro- cado sobre a confusão entre a depreciação do fluxo
por exemplo temperatura ambiente superior 
 "(
29G
  

+ (


;<=

,(

 ("

( (  &
 K
j   &

  

+"
&j
 -
  & 

   ;<= 
&
 `Gˆ w (- um plano de manutenção para a instalação.

 ( 
 &  +V  - 
     ("& P
 
'( (
 j(  -

G   &
(
 
  "  
 &
( "
 &
&- 
 (" ;<= V  
-
k 

 
 

 

 
jG 
 
W 2S; &  D \
 (
 No entanto e pese embora as poupanças pessoal de manutenção, tal a versatilidade e
  
+ 

 (-  (
'(  

 ;<= 
- possibilidades de soluções no mercado.
sa é de imediato substituído. duz, a instalação não dispensa operações <  
"(

29 
 ;<=
W 
j & 





-  (

  

  (
+j
 (
( 
j
   ( &
- dependentes do tipo do local e sua utilização &" 
>  '(   
-
ventiva a cada 4 anos e, durante a mesma, 

j" 
   
&
- trado uma solução, mas numa coisa estamos
devem ser realizadas operações de limpeza e  [ 

 ;<= 


"&  todos de acordo, as atuais recomendações
uma medição de níveis. &
     
V  
 j(   

  '(

\

 & & 

-  '(  &"& '(  (  
 
 (  j(G (-
des, deverão ser realizadas operações corre- ( +G  
"& '(

j-  

j 
  (+
&
( &"  
   j(

 
  '( 
 - 
 
   +
  

+ S" &j

G  
 
 G '( *
'(    '( cada local e em cada produto.
casos, aplicar o sistema de Constant Lumen 
>G '(
+ 
+ 
-
W(( P;W 
j 
  '('( +
 
G  & 
+j& 
+ 
- .  )  P  "
marca de driversG  +

X<PS 
(
G 
 ;<=G

G 
G E)(1%K L$M$NNN !!
premiar a sua aplicação, este sistema pode 
 

(
 ( 

j
*8R+(/71'OQQQ1+(/71'

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|h
64 case-study

o que mantém os gestores de


instalações acordados à noite?
Fernando Ferreira
X
"&    $
 J
S <

Quando falamos com nunca antes possíveis. Estas poderosas so- de pequena e média dimensão, em setores
gestores de instalações luções não são nada mais do que sistemas 

 )*G X
G S*
( 

tentamos sempre que maximizam o potencial de sensores, das *+

compreender quais os  ((  < j" V  
principais desafios que serviços de base cloud, permitindo:
enfrentam e como podemos Š Monitorizar o estado de equipamentos de SISTEMA DE GESTÃO
ajudar a ultrapassá-los. +(
  

j(
   DE EDIFÍCIOS
emissão de alertas em caso de anomalias; COM FERRAMENTAS
Š 9



(


 DE MONITORIZAÇÃO DE ENERGIA
No decorrer destas conversas é impressio- diferentes zonas ou utilizadores podendo, O software S(V(€ h( W

  '( 
 '(     assim, mais facilmente, e com uma maior
 


G 


 
-

 
 
 k    
G 

(  
  G [Z[PG (
 -

 &
 
G  

   ( 
} (  
 Bw  ( 
   
 (  G Š <&   '(  " 
G 
 + (
de forma precisa, oportunidades para efetuar ( 
  
     ( 
 ( *
-

  
   
  &
V
 
>} 

(  &
 (
   ((
atividade das suas instalações. Š 2
 ("
 
 


= '(   G   "  G '(&
 
-
instalações industriais a edifícios comerciais, mação e uma perspetiva adicional sobre SOLUÇÃO EMPRESARIAL
 

  
  
(-  "  
 DE MONITORIZAÇÃO DE ENERGIA
> '( 
 
  > [ 
(
S(V(O 
O 9


acordados à noite: A implementação deste tipo de solução pode <V  
( 
G   -
Š Falta de informação sobre o consumo por  
 
  > (-  
+j&
 
G 

-
zonas ou utilizadores; 
 (
    (
   
"  " 
+"-
Š O tempo consumido por atividades de 18% ao ano.  [ 
(
wG 
  G 
manutenção; W 
  > 
G - equipamentos elétricos para a comunicação
Š Acionamento de falsos alarmes; mente, dormir descansados!  


 
   ((
Š A necessidade de dados adicionais para • 
 & 
  (  &-
poderem ser implementadas medidas     
(> -
'( 
  (
 >}  (
     SOLUÇÃO DE SUPERVISÃO
Š Falta de recursos disponíveis, especiali- cada instalação, entre as quais: DE CONTROLO
zados e motivados, para a monitorização E MONITORIZAÇÃO
 

 
(
 
  W S(V(€ 
O SP[=[ <V

instalações; COMUNICAÇÃO visibilidade sobre toda a instalação e acesso
Š Falta de tempo e/ou especialização para NA DISTRIBUIÇÃO ELÉTRICA  
  
G j(
   (-
  '( 
+(  Os Smart Systems são uma solução simples rança e produtividade. Com esta solução é
a redução de custos;  
 & <   
 - 
 & (

(
  

Š Falta de oportunidade, tempo ou com- +(
 G 

 '(- (
G 
   (( (
  &
 +
  mentos elétricos comunicarem entre si. Em


 &  

-
manutenção; &   '(   &"  
- 
 



Š [ 
+    
   

'( G   [ (  
  

alertas em situações críticas. a ter acesso a todos os dados em tempo real.  
G 
 
G  -
ratividade de utilizar menos e poupar mais.
Mas, felizmente, todas estas questões podem S(G  (  
-
ser resolvidas e deixar de representar preo- SERVIÇOS DE BASE CLOUD  &
(  
V  

(> 
 
  > DE ACONSELHAMENTO E GESTÃO   W 
    -
<VG (G 
(>  
 DE ENERGIA SÃO IDEAIS PARA lações estão a ser impulsionados a reinven-
ativos que funcionam de forma preventiva PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS wG 
'( 
  *
e preditiva, e serviços de monitorização de A solução Facility Insights 
 ( (-   + 
&   
-
   

  &
 '( - 
 &
 


luções pode fazer toda a diferença no futu-

 

+
 
 
 &
G


 (- 
 

 G +G  (
  &    >   & 
      
 empresas.

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|h
66 case-study

proteções contra sobretensões


do Tipo 1, Tipo 1+2, Tipo 2,
Tipo 3: proteções para todas
as finalidades * Dipl.-Ing. (FH) Florian Lenzmeier, M.Sc.,
B/ †K
J   ‹> 
 J,

V P
 ]+K g P
 ^]G h
+G ]M

A gama de proteções contra


sobretensões Safe Energy
Control (SEC) da Phoenix
Contact simplifica a proteção
de infraestruturas elétricas
e de equipamentos contra
picos de tensão de energia
elevada e suscetíveis
de provocar defeitos de
isolamento.

[   
> S<P
  
`D…G  2  K´& < `D‰G  
foi complementada com novas variantes e as
(  

k 
  
>
-
   
+  
V
Contact.
| '(
  
(
uma solução de proteção otimizada a um
 
 ( ( 

(& '(
se aplique tanto a uma casa pequena como a    A)&'()'(-45-*-)*6)+()'+)45-*+<+))*C))&&>?*@
( 
(   - )&&<)*)*+(1
sões. A solução deve ser construída e imple-
mentada com base em requisitos técnicos
 
G 


 B
  



   
 - 2;BwS<PwBDFBwHPwH…`…w29 & 
DG   H <'(
 (
 
> 

  "'(   "
 H`$`` Z[P  V  S(

'(
( &j(-
B
D 


  
 - 
  (
 B\wS B


 '(- 
  
j  
  HD… [G  
-
   
 V
G  (
pamentos deste edifício são abastecidos de 
2;BwS<PwBDFB 
V  



 
> 
 B
   H  "  &  &"
 '(
  - um fusível de backup.
 


 
  '(  j
+ buição. Adicionalmente, o edifício possui um W 
 
B
D  
(    


 
-   "w
 S<P 
'( ( &  backup até
bretensões transitórias.

QUADRO ELÉTRICO PRINCIPAL


EXEMPLO: UM EDIFÍCIO =&

  "w
G  

-
INDUSTRIAL te exterior ao edifício do sistema de proteção
W ( V
 
 
- 
  
 G  "
ções contra sobretensões evidencia as van- a componente interior desse sistema. Trata-se
  
&  S<P 2( D  ( 


B
D U 



W "
 ( "'( (
  
  U   


no interior de um edifício industrial. O sistema
 
 +
  
 
 


G 


V
G V ( (,

 &"
 '(
  
(>
² B(
 &

 <# P
 P
(
G na proximidade do quadro elétrico princi-    '[6'+)45-*+)-+/&80+-
J  
 , G  

&  
B
DFG
( jG E'$@79<+@-*9'+&spark gap)'+&

V P
 S[G 
(  


  
  896)() $LJf896)()backupg1

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case-study 67

'(  
 &"
  PROTEÇÕES CONTRA
  [ +
( ™Fundamentos DESCARGAS ATMOSFÉRICAS
 
Q{ 
 
/{” intro- E SOBRETENSÕES DE
duz o tema das sobretensões transitórias e COMUTAÇÃO: ESCOLHA DOS
explica o conceito universal de proteção de DESCARREGADORES
infraestruturas elétricas em edifícios e de
'(
 

 
 (- Proteção contra descargas



 
G  +
( atmosféricas de alta performance

 &"
 V
  
&- W 
 2;BwS<P ( 

mente explicados. proteções do Tipo e constituídas por um
W 

 

+ 
- spark gap 
 
  (-
   7)6)-++)/+)+&)+@     
 ( 
- 


 



*(45)&'+)45Ff&(-)*+g)?" mentos nos módulos interativos e-learning de Baixa Tensão após a atuação do spark
")8-(&)*)-)'-)'4*?+)(0+-1 que estão disponíveis no website  
V gap
Contact na Internet. A app XWB<PB)W\ 

V P
  + ( V - Tudo num só bloco: proteção
315 A. Fora do nosso exemplo, para aplica- (
k     ( contra descargas atmosféricas
ções com correntes superiores, ou é neces- o conceito universal de proteção de edifícios, e sobretensões de comutação
"
 H ( &  backup adicio- 
 
  
  W 
 2;BwS<PwBDFB

(G 
 G (w  

 
   ( 2( $ combinam:
2;BwS<PwKwBDwHPw‰$…w29G  '( 
- Š o spark gap de alta performance que é
tém um spark gap e um fusível de backup en- &  
  (
 '(
(
( (
2(  CONCLUSÃO  
   -
P
    
> S<PG  `D…  
 
(    


V P
 &
(  '(  

-  G 
( 
-
QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO   
> 
 
+> - sidual baixa;
=&


 
'(
 +(
 tórias. Juntamente com documentos e recur- Š
&
 '(   
próximo do quadro eléctrico principal estar re- 
 (
G 

+
( 
+


+>  
(

+-
&  


 D… 
G ABC das proteções contra sobretensões, mó- > ‡  k ( -
 (
 
> 

  - dulos e-learning e apps, tem-se tornado mais    
 "}
" [ 

Z[;wS<PwBwHPwH…`w29  " 

 
 '(
 Š +(
 
 

aqui adequada. Tal como a proteção do Tipo  >   < `D‰G 
&
 níveis de proteção adequada à corren-
D   S<PG  

Z[;wS<P 
  
 S<P
 

 k   
instalada sem fusível de backup em instala-  

G 
 V
G  


-
> '( 

 
 ( &j(-   
   > Proteção contra descargas
tor até 315 A. Como é uma das proteções  $$` Z[P  
"V 

atmosféricas com fusível
  


 ( 
(- 
 (G 




 

 de backup integrado
ça em espaço e, consequentemente, custos. eólicos. S  
 V ( 
-
\


V
G ( +(
 " 

 (
w(
  ( &j(-
B\wS 
  
 
 ( - 
 (
  HD… [ 


'(-

 '(
( 
  …`   ( dro elétrico principal for reduzido, então
2( H

 
 ( & 
G
2;BwS<PwKM+G  ( V 
(

• ( 
(
& 
&

PROTEÇÃO DE EQUIPAMENTO  * 

  
(  
 (
A proteção do Tipo 3 deve ser instalada ime- spark gap 


B
D  ( ( &
  
'(
 
 de 315 A em série.
U  
G
(,

robot. A proteção
;BwS<PwBHwH`w29   '( [ - SEC – Safe Energy Control
 &  

  
[   
> S<P U Safe Energy
simples e a utilização universal. Tal deve-se Control U  
V P

 (
à caraterística de que as proteções do Tipo performance &  ( 
 & *
H   S<P  '(  ( k 
> 
  
 -
+(
[P  =P | ( &  backup cas e sobretensões de comutação. O novo
adicional em derivação é também desneces- spark gap em combinação com varisto-
"

'( 
  
> ;BwS<P res, respetivamente proteções do Tipo 1
& 
 ( &  backup 
  B
G 
 + 


(&
 




  
instalações elétricas e a equipamentos. O
SELEÇÃO SIMPLES 
(
  


 -
< V
 &  & 
   
  
   
> S<P 
'( 
 "-    81&^app@-*-)*6)+( V"&  
 '(
  -
cil, por vezes, selecionar as proteções corre- )'(-45)'+)4C)-*+<+))*C)I dade de instalação e de monitorização que
  ( 
 G  
V 7<4C)+))*-))89-*+I'))+ 

 
 


P

 
 

 
jG -*8+6)(&)*)'(*)))1

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68 case-study

novos alarmes Evohome


Honeywell
“Quando procurava uma VANTAGENS
solução de segurança sem Š (" +" U P
 (

fios, analisei várias soluções 
"
 
G  
(

de vários fabricantes.   " 
<&

  '(

Precisávamos de um  j 
 



sistema que pudesse ser '('( 
 
&
G 
 
G
monitorizado remotamente, necessidade de contratar um técnico
mas que também fosse fácil especializado;
de usar e controlar por Š " U W   (
-
qualquer pessoa”, explicou   

  +  '('(
Nathan Sheperd. ambiente;
Š > 5gh"" U W pack com- Š *N 0 
 U [ app permite saber
&

<&

G j( 
 exatamente o que se passa em sua casa

 ,
 K
MO 
 &   U j &
  
(
 (
  -
(
 K
MO    tância, ou no outro lado do mundo. Quer
(G j(w  
  j (   (
G (  
    
"w
 (

( ( +(  
G " (

à distância do seu smartphone.
Nós sabemos que todas as casas são dife-
 P

 <&

 
 j( Š "


  U \
"  ,-
o sistema de alarme às suas necessidades, 
  
( 

pois o sistema é completamente modular e U
smartphone 
 ,
  

evolutivo. O kit é constituído por: tornam a vida mais simples. O sistema é
Š 5< *6 + g 
 
) 
j
  '( 
( 


( )F]XS '( 

 


 & U  "  

 -
sistema, e que conta também com uma +
    <
    '(-
bateria de backup  $ 
}   

G 
w&  

Š  P(> que pode ter uma câmara e até mesmo um botão de pânico.
“Após uma cuidadosa incorporada, para que possa ver no seu
análise decidimos que o smartphone o que se passa na sua casa,
sistema sem fios Evohome em tempo real;
da Honeywell era o que Š +  L
    N"
melhor se adaptava. Para  '( j 

 '( '(
além do sistema de intrusão, ( +
(  
(   (
precisávamos de mais casa;
acessórios e funções, como Š &"
  
  
um detetor PIR com câmara, para que possa, facilmente, ativar ou de-
contactos de porta, sirene sativar o seu sistema sem necessidade
interna, e notificação sms  
 ,

( passwords, e
imediata.” '( G (&G 
(  - <     
  ( 
-
   
 

plemento perfeito para si, pois proporciona
sistema. 
 ( (
 (G 
de utilização, controlo em tempo real, tudo
A partir daqui, o sistema pode ser expandido (  

G "&  
 (


em função das necessidades de cada uti- que precisa.

 B


 ,
 
 
G Em resumo destacamos:
(
 ( '(  ˆ‰ˆ 9K  Š Kit pronto a usar e sem mensalidades;
podem ser facilmente adicionados na home- Š S 
 ˆ‰ˆ 9K  '( 
 (
page K
MO 
( app do seu smartphone.  H ,
G  

A app do seu smartphone é baseada na )XG  (
G 
,V
 +

G
cloud  K
MO 
 


know-how 
jG  VG 
-
 



  (  (  mandos, entre outros;
    "  ( < app é Š ;
) 
( ]XSG 
 backup

 (  
&
& '(-  $ 
  '(+
( 

'( (G  " 
 &  G 



 -
 WS  [
 tas em tempo real.

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case-study 69

Leitor de Etiquetas sem contacto  '(



 

&
G - Detetor de fumo sem fios
ças a uma lente de alta qualidade, deteção de

   &
 •  *

 
"
    -

G 

 


&

  H‰ _

W 
  

tags 
-
ais para crianças ou idosos e são a manei- Detetor de movimento sem fios com
  "  
(  câmara S (

 
 ( G

-
S 

tag contra a leitor. O cado sensor ótico do detetor ativa uma sirene

  '(  
 + & 
   ˆ… +  &w ( 
uma sirene incorporada de 78 decibéis para
afastar intrusos.
Detetor sem fios de monóxido
de carbono
Telecomando remoto sem fio

S

  
 
 + 
um intruso, imediatamente, tira 5 fotos, para
w


& 
( smart- |   &
    (  G
Armar ou desarmar o seu sistema até phone [  J  
  - 
w
  & 

  
,-
150 metros, com apenas um toque de um mo tirar fotos no escuro. V
 +

PW  (  W 

+

 Z
 
 
 
 (   ˆ… +  &w
( 

(  "w


- (  K"  ( ,  $ 
G


 (  K" ( +

 ‡
G Detetor sem fios de quebra de vidro &
 PW
 
'(
&

+G 

 (  ;<= estava fora.
indicadores mostram o status do sistema,


w
  "  (
Sirene interior sem fios com bateria

Botão de pânico sem fio


j
  
 G  - S ( (
&
( G ( -

 *
    
    D` + 
" 
 ( 
Ideal para pessoas idosas ou com mobilidade "  &
 < (
 
  
 para dissuadir o intruso.


G '( 
   j( dos tipos de vidro até 14 mm de espessura.
(  < 
 ("w



um pendente ou pulseira, ou anexado ao cinto Sirene exterior sem fios com bateria

( 

w& Detetor de porta e janela sem fios

Detetor de movimento, sem fios,


imune a animais

Ideal para casas maiores. O alto som e bri-


 ( 
+
, 
   -
norar. Ela debita um aviso de 103 decibéis e

 
 ;<= + j(  (
(
  
 &


S ( j
( 
 & +G - P"g j"6/ *" 

/ +.
W+  

G 

( - '(

  &
U
( 
 ( (- E)(1%K L$M$ MM !O;A%K L$M$ MM !$
ses detetor para cada quarto. Ele aciona o 
U

  (  *8R'(d/(6*1'OQQQ1'(d/(6*1'

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70 informação técnico-comercial

Tubo Solar + LED – Iluminação


24 horas de máxima eficiência.
ILUMINAÇÃO INTEGRADA
(SOL + LED)
[ P
 
(
 ;w) Bw
 
 (
;<= 
 (+


G 
( (
-
 $ 
 
  =(
 


diurnos e com sol, a iluminação do espaço
vem toda do sol. À medida que a noite se

V
( '(
 
   
nublado, mediante a versão pretendida, a ilu-

;<= 
 
     -
 W
(    



 &
G 

  w
sempre ao mesmo nível de iluminação no in-
terior do espaço.

MAXIMIZAÇÃO
DO APROVEITAMENTO
DA LUZ NATURAL + OTIMIZAÇÃO DIFUSORES DISPONÍVEIS COM O SISTEMA LED-IN
DA EFICIÊNCIA
NA ILUMINAÇÃO LED
=(

 (+
 
 

a iluminação natural para o interior dos es-
paços mantendo o ambiente com a quali-
 '( ,
 (+
 
 P
 
-
(    
( (
durante os períodos noturnos ou nos perí- 8+FEJ 8+FEY 8+Built-in


  ( (+
G
 ;<=w) 
P
 G   

 (+


G (
 
 
  
 DIMERIZAÇÃO
'(  
 "V
 
 [ 
(
" 

G   ( w&   V
 
 B+ (J 
 ;<=w) |

( 

  

 Light Controller permite introduzir

( 
 
 
 ;<=w)G 

w
(    "V
quando comparado com sistemas On/Off standards
(  


P )S  
-
"
 )k 16" nB 00
)*M( 15 D‰… X X
OPÇÕES DISPONÍVEIS
'94 30 H…` X X
Š Standard (On-Off) J '(  
 ( 
(
}
15 D‰… X X
Š [(
" 
 
&  

 Light Controller;
)*M( 30 H…` X X
Š [(
" 
 
    
 



744 45 4875 X X
60 6500 X X
30 H…` X X
)*M(
45 4875 X X
INFOGRAFISMO/PERFORMANCE
844
60 6500 X X
30 H…` X X
)*M( 45 4875 X X
974 60 6500 X X
D` 13 000 X X
60 6500 X X
)*M( D` 13 000 X X
294
180 DŒ …`` X X
$` ‰ ``` X X
)*M( D` 13 000 X X
444 180 DŒ …`` X X
$` ‰ ``` X X

www.oelectricista.pt o electricista 57
|h
“A Chatron lançou o sistema Led-In.
Trata-se da integração de iluminação
LED nos tubos solares, permitindo
uma iluminação eficiente 24 horas
por dia.“

PORQUE É QUE O LED-IN ESTÁ MUITO


À FRENTE DA CONCORRÊNCIA?
Š W  ;<=w)
 &
&
   P



    "V 
+(    "V -
   (
'(  
    

 ( 


    WSX[9G
(

 ;<=  }
Š   ( 
&
&
 
  
(


 ( (
9Ph   & 


 ( 
 


 
 ( 
(

k    ( 


 
B(+
S
}
Š W 9Ph  

 


 
(+

-


     V


 ,}
Š W 9Ph 


  

 S9= 

flexibilidade no seu manuseamento futuro;
Š B


 ;<= 

  drives de corrente.

CONSOLA LIGHT CONTROLLER


É CONSTITUÍDA POR:
Š Fotocélula para medidor de luz ambiente;
Š  ,  

 


}
Š 
,

   
 (

 `wD``` ;(V}
Š 9,(

 
 
'(}
Š 9,(

 
 
'(}
Š X+
 
&  

  

;<=w)
a cada instante, em função da informação recebida.

MINIMIZAÇÃO DA DISPERSÃO DE LUZ


PARA O EXTERIOR
[ 
 ;<=  

 
(+

G   -
V

V
  (
+V  
  …‚ &


9Ph  

+
  ( ,



 ;<= W (
G  '( 
  
 , j
 
 (
G 

 V> 
-


(+



)(7)S"*7+*1 *(Light Controller.

P
(w +G 
G ( (V
(
 
( 


 


 (
G 
  + ( 
aplicação.

O / )

E)(1%K L$ML!PM###O;A%K L$ML!MLPN!
QQQ1-7+*1'
72 informação técnico-comercial

novo LED driver em Alta


Tensão e corrente constante
com PFC
A Série HLG-C 
*+  ;<=G ‡ ;<=  -
da MEAN WELL G (
;<=  

G (

é um dos modelos ;<=  ( G 
j
 ( ;<=G
de LED drivers de saída entre outros.
de corrente constante
e Alta Tensão mais
destacados na indústria CARATERÍSTICAS
de iluminação LED. Š )&
   Œ`  H`… ZP[}
Š P
 
 PP  S }
Š 2P &
}
Atualmente convivem no mercado os 
   (>  (


Š [   Œ$‚}


  %` € K;]w‰`KwPŒ` €   j("&G dimming 3 em 1, Š B(  +
J  w$`# P 
K;]wˆ`KwPD…` € K;]wD`KwP`` € (
=[;)G (
 
 - Fˆ…# P (  V}
K;]wDˆ…KwP  …` € K;]w$`KwP =
porizador, e outros, indicadas para ilumina- Š 
>J (
w(
 
+

que a procura de aplicações de iluminação de temperatura excessivas;
[ B

 ;<=G 
  G 
- Š P(
  
 ,-
tinua a aumentar, a -*.n *)) apresenta o “Com esta linha  

  <\ ‰D```wwG P P

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;<= driver  H` € K;]wH`KwPG  de produtos é possível  “ …`‚}
satisfazer a necessidade de iluminação de controlar tiras de LED Š K


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    '(  e módulos de LED Š Z
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- no seu género, encontra Š PV "G > P



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 aplicação sobretudo ª ;( ª [(J … ª Œ` ª $HGˆ }
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 em soluções domésticas.” Š % 
  

LED DIMMERS COM


TECNOLOGIA BLUETOOTH
A .)On*& apresenta o novo dispositivo

  (   


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da Apple Store ou Android Market ) (
botão, normalmente aberto, de entrada para o
comando local.
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Á·»Âº¶Ã¾ º·Äú¾Å D Æ $G € w ‰ € w ˆG$ € w DDG$ € %ˆ €
ção sobretudo em soluções domésticas.
Á·»Âº¶Ã¾ º·Äú¾Å $ Æ ˆG$ € w D € w D‰Gˆ € w Gˆ € D…‰ €
As suas reduzidas dimensões permitem ins-
Á·»Âº¶Ã¾ º·Äú¾Å $ˆ Æ D‰Gˆ € w $ € w HHG‰ € w $…G‰ € HD €
talar facilmente o dispositivo, a somar à sua
»¹º½Ç· ¼¹ ¾ÅÃĹº»¾ÈÇ·   D`Gˆ Z=P w "V …Gˆ Z=P
compatibilidade com as caixas padrão ou
¼wÁÉÄ ¼¹ ʸ¹Ë̺¶Ã¾ ¼¹ Œ‘’ H`` K
¼wÁÉÄ ¼¹ ¸¹½·ÅÌÈÇ· 16 bit

   •G G ( 
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|h
74 informação técnico-comercial

iluminação com sensor


para túneis
A Steinel disponibiliza uma
vasta gama de produtos
desde candeeiros, apliques,
plafonier, armaduras,
projetores, iluminação com
balastros, em LED, com
sensor, sem sensor, ideal
para iluminação em túneis.

[ ] XS XW SM 


+ (
&   
  (

 
 
G 
 +
 ,

( ;<=
W 
  S XS XW 
controlar sistemas de iluminação de forma
  G 


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&
-  


   (
-
co possível. Cada candeeiro controla-se a   (



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si mesmo de acordo com as necessidades.
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[&    
(
G
 - a todas as necessidades de uma utilização
ros com ou sem sensor podem ser encadea- 

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dos em rede. fazem apenas diretamente nos dispositivos,
W 
  ] XS XW SM 

+ 
   
 -
com balastros eletrónicos controlados por lecomando. A extrema facilidade de encade-
microchip   ( &J amento de todos os modelos entre si permi-
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 controlo de iluminação mais moderno do que
nem cintilações; este, simplesmente, não existe.
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Š Microchip   '(  )
 
 =&
&
 &" &> 
-
com otimização especial para o funcio- nalizadas para qualquer tarefa de iluminação. GAMA RS PRO 500, 1000, 2000
namento com sensores; W 

 
 
 

  
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 '(
 Artigos Steinel para Iluminação
DGŒ } para serem usados quase que invisíveis e as- em tuneis
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  - Š ] XS XW …``G D```G ```}
das lâmpadas;  <
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 nos respetivos candeeiros e não se deixam Š ] XS XW ……``}
influenciar por temperaturas nem outras con- Š P

 
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DIVERSIDADE SISTEMÁTICA 
 
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 Š ] XS XW …ˆ``  …ˆ…` ;<=}
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|h
76 informação técnico-comercial

proteção contra sobretensões


para sistemas de iluminação LED
Bertrand Berges

    
 J G

Durante mais de 80 anos, a


ABB tem vindo a desenvolver
equipamentos de proteção
contra sobretensões para
equipamentos eletrónicos e
elétricos. Atualmente, a ABB
também oferece soluções
completas para sistemas de
iluminação LED.

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centes, as lâmpadas de néon, e outros tipos temperatura, às vibrações, e aos impactos. A    
  

são os restantes 35%. Na atualidade, estas 

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 permanentes na fonte de alimentação, ao   ‡ ;<=  V 
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   ;<=G 
A extensão da redução de custos depende do (
 > (
  D…`` Z [P 
sistema de iluminação utilizado recentemen- necessitam de proteção contra sobretensões PROTEÇÃO DE EQUIPAMENTO
G  '(&  ‰`wŒ`‚ '(


PRÓXIMO – DESCARREGADOR
com as lâmpadas incandescentes conven- DE SOBRETENSÕES TIPO 2+3

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(- “A tecnologia LED  ;<=G 
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   ‡ 
 proporciona uma fonte   
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'(

    ;G
fluorescentes CFL. de luz versátil com um
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(muitas vezes tão longo [ 
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+ como 100 000 horas) que D… _[ [ ( " '( 
 
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que resulta numa redução de custos de toda responda aos requisitos  
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-
a instalação. A baixa tensão da operação comuns de redução +> S (  
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G de custos e eficiência 
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www.oelectricista.pt o electricista 57
|h
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Na realidade, o equipamento é colocado na parte inferior do


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PROTEÇÃO DE QUADROS GERAIS


DE ENERGIA: DESCARREGADORES
DE SOBRETENSÕES TIPO 2
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-in que podem ser substituídos sem necessidade de cortar
 

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    &G
facilita a condição de monitorização.
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&+T)*/1<<R'1<<1-&OQQQ1<<1'
78 informação técnico-comercial

as novas luminárias LED


da LEDVANCE®: o padrão.
Redesenhadas.
Simples, eficientes e fáceis
de instalar. Com qualidade
comprovada e uma excelente
relação preço/desempenho,
as novas luminárias
LEDVANCE estão perfeitamente
orientadas para as exigências
do dia-a-dia.

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 ;<=Z[\P<®   



 
iluminação?
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G  >G  '(-
do simplesmente necessita da luz certa em
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(
todas as caraterísticas e funcionalidades
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para que foram concebidas. A composição


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 DOWNLIGHTS LED D`` * 
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Além do design simples, a qualidade com- LEDVANCE® Downlight 

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'(-

&  & G  
 &- dos para aberturas com um diâmetro de 150
  (" ;<=  ;<=Z[\P<®
( ``   ( (  
 H 
são a sua facilidade de instalação e a exce- `  < downlights ;<=  ( 


 

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;<=  ;<=Z[\P<® 

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'(   Š Escadarias e corredores;
 
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 ( (" [   ;<=Z[\P<® =
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  foyers;
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na perfeição.   
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 SPOTS LED
LEDVANCE® Spot

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 U`Ò P  F$…Ò P
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âmetro de 63, 68 ou 83 mm e uma espessura

www.oelectricista.pt o electricista 57
informação técnico-comercial 79

 
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 DD` * 
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 (   - LEDVANCE® Surface Circular (

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 (    "

Š Bares e restaurantes;  P
Š Iluminação de realce. ~ 
 " 


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RÉGUAS DE LUZ LED  ("  ( 
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LEDVANCE® Linear  ( 
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 (  (
  99[  
qualidade.
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 " 


Š Corredores, acessos, escadarias;
[   ;<=Z[\P<Ó ; 
- Š Foyers e entradas;
 D ("   
 Š P  +
 [   ;<=Z[\P<® 2

 
-
$ˆD`D$`… €  ( 
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 O LEDVANCE® Damp Proof 

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 U`Ò P  F…`Ò P S
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um interruptor On/Off e tem comprimentos '( )‰…   (  


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Š 2   
  (
Š Corredores e entradas; (

 ‰$`` *  ( 

Š Iluminação de sancas;   DD… * 
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Š Iluminação de prateleiras. (

 UH`Ò P  F$`Ò P (" ;<=Z[\P<G

 ( -
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   (
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ENCASTRÁVEIS LED 

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Š Instalações industriais e armazéns.
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 H`HH$` €
  
 H```$```…``` ^&G INDUSTRIAIS

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 O cadas:
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 D` € ‡(
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Š Áreas de receção e foyers; `` € ‡(
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(

E)(1%K L$M$!$L#O;A%K L$M$!$P$MLN
Š Corredores e elevadores.  DH ```   ``` *  ( - '+/(R()6*-)1-&OQQQ1()6*-)1'

www.oelectricista.pt o electricista 57
80 informação técnico-comercial

Klauke: nova geração


de ferramentas
A NOVA GERAÇÃO DE FERRAMENTAS ELÉTRICAS A BATERIA PARA
CRAVAR TERMINAIS E CORTAR CABOS, VARÕES E CALHAS.

A Klauke apresentou na Mais    


 <"

  &-
Light & Building em março tar acidentes, os novos corta-cabos só são
de 2016, e já se encontra 

 
#   +


(
disponível no mercado, a sua inovação: retirando o dedo do botão não só
nova família de ferramentas "

 

 ‡ 
 (
-
eletro-hidráulicas. Como     « $…  [ ,-
sempre deve acontecer a 
 (  V
(  &
quem lidera o mercado são as &
(G   
  (
mais inovadoras do mundo. deixaram de poder entrar.

TODA A LINHA FOI


REFORMULADA Síntese das novas caraterísticas
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(  - Š B+ ]S  & PW\-

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  +

  
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Š Display ;<= 
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lidade quando as empresas cortam os orça- cravações ou cortes. Š 9 
 +

 +

  G  ^(_ 
(( )     imediato e completo mais potentes;
 
&

G  
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    Š 

 para transmissão de dados


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 Š 
+  upgrade para um ali-
[ ^(_ \V ]
 
  - que vem incorporado nas ferramentas pode  PW\\<PB<=
'(  ]SG
upgrade Connect pode 
 
 
( +

P
ser feito posteriormente. 
  
(  (  

- 0     são duas im- o i-press® software  OOO_(_


 
  [ 
& 
&M    w® app
Síntese das caraterísticas básicas
+ "& h
  ( para o seu smartphone ou tablet em 


fundamentais
(
   …  HH‚­ W design >
 ou G$$ >
"
Š P
 & +

( " 
++}
Š Conceito de operação um-botão;
Š Motor automaticamente parado após
cada bem-sucedida operação;
Š  (
( (
"  -
tração para uma maior produtividade;
Š 
 

  +  h
}
Š h  [
( … [  

  -


  +
}
Š 9
(
"  


sinalização de erro visual e sonoro para
todas as ferramentas de cravação.

n "/ -  -"G     -



w"(
 ^(_  &> 
630 mm  DH… _\  
  +
 
«D`…  

( 
 P
  
  «`  =
 

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  W  

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www.oelectricista.pt o electricista 57
|h
 & F 
 +
&

( ( -
ples mudança de acessórios.
Fiel ao seu compromisso com os clientes e tendo a res-

+      
G  ^(_ 
( 
desenvolver as ferramentas de cravação e de corte mais ino-
&
G "&  '(  ( 
 
(&

KLAUKE – UM CLÁSSICO REDESENHADO


Acabou de ser introduzido no mercado um novo alicate para
cravar terminais de cobre nus de 10 mm a 70 mmG j" 
-
 & 
 
   
+(
 ^(_
W ^`…;G
  


 


 

-
G
 
 
 | 
& +G 
robusta e com um mecanismo de rotação simultânea das
 U G "  
 

 | click au-
 & 
 '(    ( 
G j V

ou esquerdino, para mudar as matrizes. Ainda se carateriza

  
&
 +
  ( 
G 

G  
  
&G    
, +w

  w
deslizamento.

W 
&
^`…; S¡\PXW 
(  &  %` , uma
medida acima dos outros modelos no mercado que param
nos 50 mm.
[ ^(_ 
(    
&
 &

G 
, 
 

 
  


mas também nas soluções mais tradicionais.

P"g j"6/ *" 



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E)(1%K L$M$ MM !O;A%K L$M$ MM !$
*8R'(d/(6*1'OQQQ1'(d/(6*1'
82 informação técnico-comercial

indústria 4.0 sem falhas


com os smart plastics
As calhas articuladas,
os cabos elétricos
e os casquilhos lineares
inteligentes aumentam
a disponibilidade
das máquinas.

Os motion plastics enfrentam ambientes com


(&G G ( VG 
-
tentes aos óleos e a químicos, são mais leves,
 ( 
 ‡G 
   
 w
-se como sendo mais económicos. Na Feira
 K´&G  (® apresentou o próximo

J "
 G smart plastics,
  )* $` 



+j&
-    'J+60)*) X@-(7+-(@-<)(0+-)/(*)+*)(/)*)-&*-&-&-()*)@
mordial tornar a manutenção preventiva ain- *8+&*"-)+-)))'96)'+&*)*451Z'-*(&)*)@0'96)((/+)*) X
  "G   (

((

 -)*+)/ X'+&3+)&3+'+-))&*)*451f;*)%/=&<bg1
custos de produção.
[(G
 "
  
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(
  


(
 OS PLÁSTICOS INTELIGENTES MANUTENÇÃO AUTOMATIZADA
muitas aplicações com movimento. Em equi- DETETAM O SEU ESTADO POUPA TEMPO E DINHEIRO
pamentos do dia-a-dia como eletrodomésti- DURANTE O FUNCIONAMENTO O isense® é capaz de monitorizar a duração

G +
( +  (   - EM TEMPO REAL  &   (G 
+


+ (G  "'(w  W "
  
  
(  (  ( [& 

(  ( 
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G  
 aumentam as possibilidades para a manu- medições constantes e da comparação com
*
  
(  +
,
tenção preventiva, aumentando assim a dis- os parâmetros do sistema, assim como dos

 %…` Õ  "G  (® é capaz de de- 
+  
(

 [ ( "(
 +
 
   
 
terminar com precisão a duração de vida des-   M®, bem como as ca- ensaios no laboratório de testes, é possível
tes motion plastics.  (  
 +
 - & 
 (
(


Os resultados dos testes são disponibili- 
   ( ( 


 
( +  S
 &
-
zados para as ferramentas online, que tam- permanente, avisando antecipadamente para res medidos forem ultrapassados, os compo-
bém estão disponíveis em aplicação móvel. 

  (  [     & 
\ 2  K´&G  (® deu um passo isense® é composta por diferentes sensores e para o tempo de funcionamento restante,
   
(
 "
 - ,(
  


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  permitindo o planeamento da manutenção e
G 
(>   "
'( 

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(
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 substituição.
 ( ( 
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   (- Opcionalmente, o isense® 
  

ca do futuro. tura do cliente. 

 
  (®, criando assim
* 
+ J "(
-
sonalizado da duração de vida e otimização
dos processos da empresa. Nestes incluem-
wG 
 V
G  j(
 (-
ção ou a encomenda de peças de substitui-

 [G &   ,G
as despesas de manutenção são ainda mais
reduzidas e aumenta-se a disponibilidade
  
(
 [,  2  K´&


(
  
 &   
clientes interessados.

 ®/ )

   Zsmart plastics+)3)&)&')'+/)&&>?*%/(*)+)*)(/)*)+d(* @-(7
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E)(1%K L$MM$NO;A%K L$MM# M# M$
+-(*)(/)*))-<*)(/)*)5&*+3-**&)*)+**'96)(&*)*45 *8R/1'OQQQ1/1'
'+)6)*61f;*)%/=&<bg1 V/+/(

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|h
84 informação técnico-comercial

indústria 4.0
Como um novo membro do 
& 

  
>


  

  

SmartFactoryKL, o fornecedor  
+ 
&
 [ "  com a qualidade ideal para a produção e para
de soluções EPLAN realça 
   &
 
++   a sua automatização.
a fábrica inteligente com irão minimizar os tempos de inatividade na
engenharia de controlo e )* $` 
((

automação. INDÚSTRIA 4.0 EM PORTUGAL
W  <;[\G =& S
G V
DADOS PROPORCIONAM VALOR '(  V &
(  <;[\   
<;[\
 + 
 

  ACRESCENTADO suas soluções em função das necessidades

 

  )* $` 

 V- [ 

  (

  

G 
  &(
bilidade de produção de lotes individuais e a 
( 
<;[\ " ( 

 &
  
 

transmissão dos dados de processo usando uma base de dados contínua e consistente “Nos últimos anos tem-se apostado na inte-





WP |[ W V
 ( 


 
    
(
 - gração de diferentes áreas de engenharia, na

&
 "
  (
  &(- clo de vida do produto, desde o fornecedor análise e melhoria dos processos dos clientes

 
  

k , - 
 G 



  através do desenvolvimento de novas ferra-
'(" 



(
 "+ mentas que permitem flexibilidade e aumento
 Z(
 
  

k , da produtividade, com uma consequente re-
Como um membro do consórcio para a  


 &
 
  dução dos custos operacionais.

(
S2
M^;G <;[\ -  
(
 [ <;[\ 
w  V
- Mais e melhor informação desde a fase
  

  (

  rar quais as informações que permitirão, no inicial do projeto permitem evitar erros e tam-
para unidades de produção do futuro. “Uma futuro, obter mais-valias para os fabricantes. bém uma rápida implementação de altera-
integração consistente da documentação que W
+j&
    

  ções a qualquer momento. Uma outra face da
se estende à manutenção e à operação per- lições aprendidas no início, mesmo durante a experiência obtida ao longo dos mais de 30
mite um melhor e mais rápido serviço”, refere   
 G 
 V
anos no mercado foi o desenvolvimento de
9V hG   <;[\ & 





;9  ( $
 $}
  Q#

/ :-
\( 

 


 & fornecedor. as muito concretas, tais como a estruturação


(
;9G ( <;[\   - = ((

<;[\ = 
 
" de projetos, a otimização de sistemas de in-
ponibilização de dados para o operador per-  (  (  - formação, a aplicação de normas e padrões,
 '(  
>   - 

 
  
 
&
 e outros, e que permitem às empresas tirar
j 
 
 '(  (   '( j 
 


 ainda uma maior rentabilidade das soluções
 (    
(
 )* $` G†"  
   

9 

W 
 <;[\
 + 
 | 

 (
G j" - lado do cliente, escutando as suas necessida-


 
 

  )* $` 

 K´&G  ( 
 des e dando respostas concretas permitiu ter
como a flexibilidade da produção de lotes de &
&
 ( 
j
 ( uma visão global daquilo que será a indústria
apenas uma unidade e a transmissão dos da- unidade de produção: a instalação pode ser no futuro.

  

(





WP |[ (+&  ,(
 (

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   $


$ 
 &

  G-  
 (
   ( 

 [
longe daquilo que se faz lá fora, têm-se dado
chitectureJ V
 ( 
&
 "
 mesmo tempo, os módulos de produção do alguns passos no sentido da adoção do con-
de manutenção e a vinculação de dados de 
j
<;[\ 
  
+
 ceito da Indústria 4.0, sendo os mais visíveis a


k , '(" 
- 


 

(+
j
 9
- parametrização, a virtualização e consequen-



(
     

  


G 
 + te validação dos projetos durante a fase de
Através de um dispositivo móvel, os en-  (+
j
G

 



desenvolvimento”, colmata.

  (

 (  ;9 


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, S2
M^;
forma online todas as informações de contro- 
 
(
  G
   
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[
  )-
 [  
  )* $`
Esta sociedade anónima tem, atualmente,
35 membros incluindo empresas bem como
(>  &
 * \
2  K´& `D…G S2
M^; apre-
sentou uma unidade de produção modular e
 &"


  '( ,(
 -
dividuais com diferentes arquiteturas de con-


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'(-45'+>-'+*-9'-)*+*U+!11 QQQ1&&")*/)*7+1'OQQQ1)'(*1'

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|h
86 informação técnico-comercial

calhas técnicas da OBO


BETTERMANN com
superfícies antibacterianas
As calhas técnicas Rapid 45
e Rapid 80, com superfícies
antibacterianas, foram
desenvolvidas utilizando
as últimas descobertas da
pesquisa sobre acabamentos
antibacterianos.

O tratamento antibacteriano das superfícies    &')*))*6(6&)*)/)+&)%-(70-*-:'#ZYZYEE:2J[[8<+-)&'(>--&


é um método altamente promissor de com- &')+89-)*<-)+*f&/)&%ZYZYEE:2J[[g1
+ +  
G 
(,

médicos e lares. Com base em décadas de
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G
BETTERMANN desenvolveu um processo na superfície. “Nós usamos somente aditivos consultórios médicos e lares de idosos.
 +
'( 
 (
*
 de iões de prata testados e produzidos pelo [   + 
+       ŒŒ‚ nosso fornecedor. Estes são inofensivos para WhWG 
(  "
G 
-
<  " 
 &  "
G (- as pessoas, para o ambiente e foram apro- das de forma normal: tomadas, conetores de
 
   
  '(  (- vados para uso com alimentos”, explica Ber- dados e pequenos comutadores podem ser

 "  
G '(
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G  + 
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G
 G 
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  cores e com os respetivos acessórios. Testes
à eletricidade e dados.  G 

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 ( revestimento antibacteriano.
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G   Œ`` ```  
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pelo menos 30 000 pessoas morrem destas
anualmente. “Tocar numa maçaneta de porta

  $  $ $
 
-
ciente para transmitir germes‘G  h
S G ]
  
(

 S    '&)&&@)?'++)?+)+)7/)*)%-(70-*-ZYZ)&-7')4(&9*
 P
(
 P+
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TERMANN. “E, portanto, faz sentido para evitar
a propagação de agentes patogénicos no inte-
rior e em superfícies. Esta ideia foi o que nos
levou a dar um acabamento antibacteriano às

  5 Z$ “^  Z$ ‚Y+"

CALHA TÉCNICA EM
PLÁSTICO COM SUPERFÍCIE
ANTIBACTERIANA
W  
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  V(
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perturba a função das membranas celulares, '+)45)(*/+45f&/)&%F*3)J=g1

www.oelectricista.pt o electricista 57
informação técnico-comercial 87

CALHA TÉCNICA EM ALUMÍNIO


E AÇO COM SUPERFÍCIES
ANTIBACTERIANAS
[

"
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  "
G

&

 

  (


(
(
 
(
G     

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+
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o processo de produção um aditivo, também
com base na prata, é colocado também no
revestimento em pó. Este aditivo pode reduzir

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(
+
  ŒŒ‚ [ 
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  +
 (G )-*(+&0-f&/)&%T'-VF-Tg1
 
+(     
 ( -
nio permanecem resistentes à corrosão por
muito tempo. inclusive se são limpas usando desinfetan-
tes aprovados.

 
  
> 
+
DURADOURA PROTEÇÃO CONTRA produtos OBO para instalações de cuidados
GERMES    8J)&'+)94F*3)0&'+-)+(-)*-  * 


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"
G 

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nica Rapid 45 ou Rapid 80 com superfícies
+ j(    
-

  [ (
  vencional, de simples limpeza, a proteção $ $*&&*>-.nn ? - "   ("=


 (
  "  
incorporada nestes produtos dura não ape- *"L / )

médico e quartos de pacientes ainda mais  ( ( 
  
 $ 
- E)(1%K L$M$NML MMO;A%K L$M$N$L$!MN
(
 [

"
  

- ras por dia. O efeito dura por muitos anos, *8R<1'OQQQ1<1'

|h
88 mercado técnico

Disponível na RS a nova série de osciloscópios ta especial atenção em criar um sistema intuitivo, de maneira a
TBS2000 da Tektronix  
 & 

   >
( '(
G
:F&'*)* de forma simples e intuitiva: toda a informação foi devidamente
E)(1%K L$#$M PO;A%K L$#$M # sub-dividida de forma ao cliente ser inicialmente confrontado com
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ciona mais quantidade de sinais, oferece 10 divisões verticais e  
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(G datacenters, e outros em que a
nal que outros osciloscópios similares. Também um comprimento 

  (  &  '( [ ( (-
 
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G 
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 [ ¢+   &  (
   
-
um controlo remoto simples com a interface LXI.  

 


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Zeus 5: todas as suas estações e/ou processos


à distância de um clique Produtos WEG de alta eficiência equipam fábrica
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E)(1%K L$ML #$##LO;A%K L$ML #$##L$ G=)+I*U+(0-+-@F1J1
*8R3)<)*1'OQQQ13)<)*1' E)(1%K L$MMN!PPPO;A%K L$MNN!PPPNM
*8"'RQ)/1*)OQQQ1Q)/1*)V'
W ,(
  
9


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um controlo remoto de qualquer es- 
(
  
tação ou equipamento, mas a moni- e eliminar desperdícios, a
torização e controlo remoto é apenas uma das funcionalidades (  S
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  …  >
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ções mobile 
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ções. “A automação do processo permitiu a abertura de válvulas
o sistema é baseado na webG
( jG


&
  - e dampers (válvula para controlo do fluxo de ar ou pressão) com
tiva informação pode ser feita a partir de qualquer local do mundo ajustes mais simples e precisos do processo e, consequentemen-

 
k ) < 
  '((G
¢( … - 9  Q#
% 


  59 5

www.oelectricista.pt o electricista 57
P,$
de proporcionar um menor desgaste de polias, correias e
componentes elétricos, já que anteriormente os arranques
eram diretos”, explica Fleure.
W 
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 ( (

  


 `` _€ ™Um dos exem-
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 [Y ` $ ^Y `
passou a consumir 12,9 kWh, uma redução de 41%”, refere
o analista. “G •  $

  
Q#
:$ 
precisa relativamente a prazos, padrões e qualidade, o que
permitiu o sucesso do projeto”, avalia Fleure.

Unidade de alimentação regenerativa


MOVIDRIVE® MDR 15 kW
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( 
-
nou uma nova unidade de alimenta-

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  D… _€ k ( 
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equipada com a função adicional de
“módulo freio”, que substitui as resis-
     

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  (-
 

(  
G ( 
 
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 &

    
  
  
 D… _€ [ 
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função de “módulo de freio” permite que as unidades deste


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 &G '( (  

 
alimentação, é aplicada à unidade.
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  -
 


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 ™módulo freio” permite assim o





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G 
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G   ‰`‚  
do motor pode ser recuperada. A utilização de unidades de

& +  &
 -

 

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90 mercado técnico


  
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G

 

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por esses dispositivos implica custos e investimentos relaciona-   
j(
 "
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dos com o arrefecimento e com o dimensionamento dos quadros. [ 
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2V    & 



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( +
&
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removida e reinstalada antes e depois do transporte do quadro. 
 

 9 ‡ ‡ 
 & W  
-
9 G 

    



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juntos de armários com sistemas de barramento continuados”, diz
elétrico nem sempre é possível em ambientes onde existe risco S  <+G ]
  
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design ex- '(
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muito os custos e investimentos associados à instalação, ao espa- 
 "(G    (  Z
 
ço requerido e ao arrefecimento do quadro elétrico. Z
 
 ( 


 
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 "
 
   
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lados da permuta de calor.
Schneider Electric lança kit de montagem [   

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;P )(  &-
embutida para botões Harmony  
 
'(  &

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F-7*))+()-+-+/(  

   G
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-
E)(1%K L$M$PLP$O;A%K L$M$PLP$$ tes nos custos. O controlo de velocidade opcional dos ventiladores
'"-&*--R-7*))+")()-+-1-&OQQQ1-7*))+)()-+-1-&V'  '(
 &  ( 

  (
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W 
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;P  +
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'(
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(  '( 
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 <|[  
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o novo kit  

embutida para os botões
K
M šh$  šh… =- VOTANO 100: portáteis testes de precisão
senvolvido para valorizar o design dos painéis de controlo e das dos transformadores
"'(G  
&
,
j(  
    Z2:Z[E)-7*(/)'k@F1S1
botões, manípulos e sinalizadores. O kit  
 +( E)(1%K !N$LM!M#O;A%K !N$L $L
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M  
 (  &  QQQ1&-+*1
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G * 
w
alimentar, materiais de construção e de manuseamento de materi- W 
&
ZWB[\W D``  W9)PXW\  (
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O kit K
M  
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 &   ma de calibração que combina a mobili-

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 precisa de transformadores de tensão
 
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nova estética mais distinta e funcional. A instalação é simples e tensão nas redes de fornecimento de
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  ( -
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"
  

upgrade do painel. Os custos & 



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 "  
cionais, necessitam sempre de equipamento de teste muito com-
dos equipamentos de controlo e módulos operativos. V
 

 
 


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Quadro S104 com nova embalagem
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 - EDMI+<45)2)+((0-+-@S1
preendimento: um sistema de testes com uma elevada precisão E)(1%K L$MMN!P#$PO;A%K L$MMN!#L$!

"  
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saliente para 4 módulos foi me-
Nova gama de descarregadores V20/V50 
 
( design foi refor-
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-
E)(1%K L$M$NML MMO;A%K L$M$N$L$!MN ções comuns e correntes, dispõe
*8R<1'OQQQ1<1' +  ( ,
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depois de lido com o smartphone permite ao instalador ter acesso
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  V Iluminação portátil de trabalho SONLUX
modular com dispositivo de se- (d=(6*@()-+-)@F1J1
paração dinâmico e indicação E)(1%K L$M$ MM !O;A%K L$M$ MM !$
visual ótica e assim, os descar- *8R'(d/(6*1'OQQQ1'(d/(6*1'

  
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zonas de acidente ou avaria.

 
  
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o que dispensa a utilização de fusíveis de proteção. As tensões 
  
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www.oelectricista.pt o electricista 57
mercado técnico 93

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e ferrovia. do processo industrial.
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Porquê utilizar um relé inteligente para fazer  S  

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a gestão de motores? dos motores, o mesmo pode transmitir continuamente uma ampla
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medidas apropriadas, ou limitar os seus efeitos, aumentando a
Com o passar dos anos a necessi- disponibilidade de serviço.
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consequentemente a necessidade de troca do mesmo, o que pro- 
 


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vocaria um custo adicional com a aquisição de um novo motor 
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94 mercado técnico


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(
 

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WEG anuncia aquisição da Bluffton Motor Works 
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 netores de distribuição de potencial. O novo sistema de controlo de
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   ,
tores elétricos com sede na cida-  +(
  
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de de Bluffton, Indiana, nos Esta-

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   Material iglidur® F2: o material ESD evita
na produção de motores elétricos descargas eletrostáticas

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  … PZG

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dustriais, equipamentos para comércio e serviços, bombas e ven-

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metros quadrados e conta com cerca de 400 colaboradores. Em G  "

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maxGUARD Weidmüller: controlo inovador (® disponibiliza o material
de distribuição de tensão 
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G)&H(()+IF)&)*)+8-)@F1J1   (® é adequado, so-
E)(1%K L$M$!!LN$N$O;A%K L$M$!!LL#P$ +(
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funcionamento. Como parte do (
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e distribuição de potencial, que economiza tempo durante a instala- forma, os clientes podem produzir os seus próprios componentes

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  …`‚ A par das suas caraterísticas especiais, o novo material apre-
W V]|[X=  
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  ( ®. Não necessita de
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www.oelectricista.pt o electricista 57
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ves, resistentes ao pó e isentos de corrosão, funcionam mesmo G +
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Estabilizadores VolltronikTM XL +}

  

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G (
ou nevoeiro. Este produto pode ser aplicado no controlo do nível de
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(   
   -  
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(    
  
 de material, e ainda no processamento alimentar e bebidas e nos
atenderem às necessidades reais dos seus   


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(
 [  Z

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  (
   
G
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 (- Hermes TCR-200: autómato/controlador

( 
   ,

( - e datalogger GSM/GPRS com interface
fícios, onde os equipamentos, quer pela sua ModBus RS-485
quantidade, quer pelo seu custo, quer pela complexidade das ope- j)<)*"F)&()-+*-@S1
rações envolvidas, devem ser mantidos em condições operacio- E)(1%K L$ML #$##LO;A%K L$ML #$##L$
nais ótimas para evitar custos, danos materiais e interrupções de *8R3)<)*1'OQQQ13)<)*1'

(
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 =>  permite a automação e monitoriza-

 
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   "
G 
(> (
 nas. A automação e supervisão remo-

 &  &" (+      ta são muito simples e podem ser
 +  +
 
 
 
 efetuadas a partir de telemóveis,
smartphones, tablets
( PG -
 > '(  ( 
 (&
 

F.Fonseca apresenta soluções para deteção 
 
 G (&
 
G ,-
e medição com os sensores ultrassónicos Sick cos, dados, dataloggerG 
(

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 (  

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E)(1%K L$M !  NO;A%K L$M !  N$  WG [
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 ˆ    $  ,G $    
V;;*)-1FJ1F(-)1)1D*/+ e ainda interface XS $ˆ… 9
+( XB| '(   


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    G  

 " 

O som é um fenómeno natural sistemas de automação que utilizem esse protocolo de comuni-
que nos fornece informação do 
 = ( *   G  
inter-
nosso ambiente sem contacto face XS$ˆ… 9
+( XB|G w  ( (


 


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 +

 
  
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elevadas. Os sensores ultras- seu datalogger 

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tos e distâncias são detetados   * 
 

 (
-
e medidos de forma precisa, 

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( 
  "'(G 
 
G &

com uma ótima supressão de fundo e elevada imunidade a interfe- G 


,
  
G 
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 software  
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com base nas necessidades da aplicação. Os sensores ultrassóni- 
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particularmente difíceis para sensores óticos. As condições am- 
  
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até 8 metros.   +(


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Novos ATIs ITED 3.ª edição, da TEV


EDMI+<45)2)+((0-+-@S1
E)(1%K L$MMN!P#$PO;A%K L$MMN!#L$!
&+T)*/R)61'OQQQ1)61'

[  B<Z 
  


)B<=G 
+

 
-
&
 [B) H 
 ( -
mas, com dois tipos de design e
quatro dimensões distintas, dei-
xando aos técnicos a seleção do
modelo mais adequado à instalação em causa. Em insta-
lações onde a espessura de parede disponível para a colo-

 V j (G   <[B)   

ideal. Além de poder combinar com o quadro de distribui-

<H$=G  V    D`Π  
-
fundidade de parede para ser instalada.
[  [B) 9  k ( 

 -

J 9G 9H  9$G  >  $H…²……… G
435*680 mm e 435*805 mm, com uma profundidade de
D…  )(   '( 
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 ‰ -
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+  $ P+
P
V  
 $   P
-
+  $ P+
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 (   ,
  


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( 
 
j  
[B)
às suas necessidades.

PTI – Ponto de Transição Individual


\FSI2)+((0-+-@F1J1
E)(1%K L$M$! !!PO;A%K L$M$! L $L
E(&1%K L$N !NNONMP PN
*8R^("*(*)1*)OQQQ1^("*(*)1*)

Especialmente concebido
  +
G  {S; U
Material Eléctrico apresenta

B) '( 
  

em zona coletiva ou em

 &(   
H 

 PG PP  2WG
tal como centraliza os cabos
   

 
&   
&
ou operador.
[ +(
   &  
 PG
CC e FO no próprio corpo, complementa-se com a dis-
tribuição de telecomunicações pelas TT da fração, atra-
& 
 +
  PG PP  2W 
 
PS < 
G
por sua vez, terminados por conetores RJ45, Conetores
 P


2    P

 SPw[P P

ainda com entradas laterais amovíveis compatíveis com
 wJ ` V D`G H` V D`G … V D%G $` V D%G … V
…G $` V …  (+
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paredes.
98 mercado técnico

CIBANO 500: melhorado suporte de testes 



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de disjuntores turbação da rede.
Z2:Z[E)-7*(/)'k@F1S1 < 
+



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,(
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9šXˆDG 

E)(1%K !N$LM!M#O;A%K !N$L $L disponibilizadas soluções otimizadas do ponto de vista dos custos
QQQ1&-+*1    
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 (  '(  -
 
    - 
'( [ S<€w<|XW=X)Z<   
(
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pacidades de teste do seu siste- e económica para cada sistema de alimentação. Os dois módu-
    j(
 P)h[- 
 

 & 
  
  …` _€  %… _€ 

NO 500, a OMICRON lançou dois &
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9WZ)[š)S®.
novos acessórios que suportam

  
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  RS distribui os indicadores luminosos Halo LED
 

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 Série QH da APEM
utilizadores podem testar todos parâmetros importantes dos :F&'*)*
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j(
 
  
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IOB1 oferece 6 canais de entrada e de saída para o CIBANO 500, e
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k 
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dem ser utilizados para uma leitura sincronizada de contactos au- 
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 fabricante mundial de interfaces K9) W


 
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  (


 
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mais do que seis contactos auxiliares devem ser medidos em si-  G   +

multâneo. portas e sistemas de automação. A série
’K  ( design atrativo, uma resposta
&( (&  (    ( ;<= 
Módulo de regeneração de potência: , '( W ( 
(
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MOVIAXIS® MXR81 montada facilmente como um indicador de estado para o uso inte-
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E)(1%K L$M $MNPO;A%K L$M $M #L 
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w  
+ 

uma ampla variedade de botões de pressão, incluindo anti-vanda-
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( - 
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&
 [  "    (

tema de servo-controladores multi-eixo &"G  
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9WZ)[š)S® com o módulo central de re-    
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  ( 

-
de uma solução de custo otimizado para 
 
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(     
 
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 ’K K
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 &G  funcionamento com temperaturas de -40 até +70° C, profundidade
&
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(
 

 " 
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 ( 
 

  >  +
 ‰ [€] |;D`‰D `` 
atenção no processo de desenvolvimen-
to do sistema de servo-controladores
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9WZ)[š)S® W (
  
+   Avião recordista mundial faz primeiro voo
   
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 &  F)&)*@F1J1
(

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acionamento e, com isso, reduzir custos. QQQ1)&)*1'
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  S
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 desenvolveram um novo tipo

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 - de motor elétrico que, com

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  ,(
 
( 
  …` _G
-
em forma de bloco MXR81. Este novo módulo conta com compo- nece um output contínuo de
  (


 


 
  (‡ <   ‰` _€ U 
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solução tem também componentes mais pequenos, que reduzem zes mais do que os sistemas


 
"
 


 W ,(-  

 
"-

  
  
  

 
 + veis. Este sistema de propulsão recordista completou com suces-
nos requisitos e caraterísticas da rede elétrica. O módulo MXR81 

( 
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fornece corrente em forma de bloco no sistema de alimentação SO KG 
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enquanto o módulo MXR80 fornece corrente sinusoidal sincroni-   
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standby ou quando o  &

  
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www.oelectricista.pt o electricista 57
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100 mercado técnico



 

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mens e a Airbus vão usar este motor como uma base para desen-   
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 ™Até 2030, esperamos ver voos iniciais com até materiais como ar ou óleo. O G† Š 

, incluindo
100 passageiros e distâncias de cerca de 1,000 quilómetros”, expli- o componente adicional G† 
G
 
  
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“Este dia mudou a aviação‘G  2_ [
 ™Esta é a pri-  '( 

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  &
&-
meira vez que uma aeronave elétrica desta classe voou.” A Extra mento podem rever os esquemas ou, por exemplo, o comprimento
330LE, que pesa quase 1,000 quilos, serviu como modelo de testes 
   ( B+ 
 ( (



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( design. “O primeiro voo  
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do nosso sistema de propulsão é um marco no percurso rumo à  
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cesso, precisamos de ideias disruptivas e a coragem para correr car os dados recebidos antes de serem importados. As diferenças
riscos. É por isso que o desenvolvimento de sistemas de propul- 
"  
  
+j
 
 

são elétrica para a aviação é também o primeiro projeto da nossa 
 
   

  
&
 
w-
nova organização dedicada às Startups, a next47‘ [ S " 
     )
  ( &

determinada em fazer dos sistemas de propulsão elétrica para a 
 
  
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   + simplesmente importar utilizadores existentes para uma infraes-
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 S’;
  
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QQQ1&&")*/)*7+1'OQQQ1)'(*1'
Controlador de temperatura Higienic Design
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  :(+/(
J 
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E)(1%K L$MLP#M$O;A%K L$MLP#M$N
software <;[\ ™falava” *8R+(1'OQQQ1+(1'
apenas 17 idiomas. Com
 
& &
‰G
(- [     *
co foi adicionado aos   ( S 
idiomas do software até componentes que são usados em tais

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de de exibir o estado do terminal atual tal como representado no As caraterísticas do novo permu-
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 (- previne a contaminação entre o invólucro do permutador de calor

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Steinel lança na Light & Building 2016 uma


nova gama de projetores profissionais:
XLED PRO Wide e XLED PRO Square
+*IF(4C)E)-*(/-@S1
E)(1%K L$M !!#! $O;A%K L$M !!#!
'+*R'+*1'OQQQ1'+*1'
V'+*(-))-*(/-1'+*

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determinado ponto; a placa de
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š;J š;<= XW
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  $ˆ € U $$``  U Œ €

SLIM: barreira de segurança da Datalogic


Y+)&+J&45@F1J1
E)(1%K L$M !   MO;A%K L$M !   M#VN
E(&1%K L$N NNNMMMM
<+)&+R<+)&+1'OQQQ1<+)&+1-&

[ 
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G

 
 pigtail e uma
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  H`  

( 
(
  "'(
onde a economia de espaço e a
simplicidade são os principais re-
'(
 P + S;)9  V-
pansível e podem ser adicionadas até 3 unidades em cas-
  
   
 
 [

(
 (> +" restart manual e moni-


 
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G 
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 ( (
 "  " [  > 
102 mercado técnico

3 resoluções diferentes, uma oferta de soluções que podem ser  D‰ 


( 
   
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  (

  35 mm [   V <Œ`  {S; 
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J wD` Û F……# P} K(J D… Û *8R<1'OQQQ1<1'
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as dimensões pequenas “Slim‘J D… V H }  de 5 pinos; blica mas os seus altos postes são dupla-

+
 &  + 
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} D$G mente ameaçados, tanto pelos raios como
$  H$   
(
} H$ (  

  
  
+>     
-
modularidade de 30 mm; 3 dimensões diferentes de suportes; Li- ção dos controladores eletrónicos sensíveis

   H (} Restart (
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 (
 
(
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} Display ;<= 
 rior e de exterior, a OBO desenvolveu um
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 indicada para proteção de componentes eletrónicos muito sensí-
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Ligadores para caixas E90 de elevada capacidade 
 ( W 
 ÝS9w;<= H`   V-
de conexão  
 
 
  

 
G 
 

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E)(1%K L$M$! !!PO;A%K L$M$! L $L
E(&1%K L$N !NNONMP PN
*8R^("*(*)1*)OQQQ1^("*(*)1*) Apresentação geral da representada
DERANCOURT
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(  ; F h(- *60-*-I2)+(()-+0-*-@S1
G  2_ (G (  E)(1%K L$_MMN_! _PPO;A%K L$_MMN_! N_PPN
(  PV <Œ` - /)+(R*6)-*-1'OQQQ1*6)-*-1'
(
=)\ $D`G  D 

( 
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te à capacidade dos conetores     (   -
  j(
 
(
  
      
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& 
 [  
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  (  DŒ‰Œ 
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( =
(G &
&(  (
  
G 

atividades para oferecer aos seus clientes
aceitar condutores com esta (   
(

 

"
(   j(
&
 
  
(
  
 & [ =<X[\PW|XB 



 

 
(
  D‰ G 
(
  … seus produtos de fabrico próprio com uma
mm com condutores de 4 ou 6 mm 
(  j(
 
(
   
(
   V
 


 
 -
( 
 
  vidade, selecionados pela sua qualidade e pela sua conformidade
Os elementos condutores destas novas placas são fabricados 
  
  (
  &

    +
  

   DD…`# P (- [( 
  =<X[\PW|XB 
+   -
 Œ` (
  
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alimentação de equipamento de “sobrevivência” nas instalações  +
 
   
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(  +
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+  
 
  +
+ 
 
  [ B
  "(G   +



 
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  (
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    {``wh2  {S; )-  
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www.oelectricista.pt o electricista 57
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104 mercado técnico


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  (>G 

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 -

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(    …… [  … [G & <
  
  &
  
 
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¢
SSG  
  G ( ( 
j(
&

rial para proteção da avifauna em diferentes tipos de instalações. 
  
  ,
 (
  

W 
(
  +
 =<X[\PW|XB '( 
 
- mais diversos tipos de aplicação. Encontram-se disponíveis nos

 
  
 




 
 +
,
 -

  (
(    D… [  …` [G &
 
 

(

G  =<X[\PW|XB > “Com a atualização da gama Zelio Relay, a Schneider Electric dis-
de meios de controlo e ensaio para executar os ensaios de tipo, de ponibiliza uma oferta abrangente no que diz respeito à tecnologia
   
 (  
(

j(
 
 de estado sólido. Sendo que esta tecnologia permite a comutação
)<P <\ ‰`Œ``G \2 %$ $``G 
j(
 
 ‡
  \
- rápida e de alta frequência, a precisão no controlo de máquinas
 )SW ‡  G 
  
  e uma vida útil praticamente ilimitada, a gama Zelio Relay é, sem
 
 ,
  +
G 
(
 duvida, a melhor opção para aplicações nas áreas de packaging,
plástico e borracha, têxteis e indústria agro-alimenta‘G (+
2
9
G ]
  
(
 P


G S
 =-
Ventilador fotovoltaico industrial da Chatron 
 S < 
( W 
&
  ¢
XM 

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(
 ] (™G 
   

 

E)(1%K L$ML!PM###O;A%K L$ML!MLPN!  
  *G 

 |;G PS[
( <[P [ ] (
QQQ1-7+*1'  ( 
  S < '( ( ( &




+G  




Estes são ventiladores indus-
triais de elevado rendimento

    - General Cable participou na construção do maior
ção em qualquer cobertura. túnel rodoviário da Península Ibérica
=w  ( =)*)+(<()+/(
caraterísticas: persianas au- E)(1%K L$_M$N_P#LO;A%K L$_M$N_MP$N!M

" 
 
&- *8R/)*)+(-<()1'OQQQ1/)*)+(-<()1'

G G 
(V
 }

 w&+,} 
 "&   


}
+- [ ] P+G  
-
(
  (   +  &
'( + (
- tor do fabrico de cabos a nível
 

'( 
&
   
 &  - mundial, participou na maior obra
G &
   (&  
} (+  *+ 
(  
 *




 

G "&  "&  
- 
  
(G
B* 
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 "
} 

 
  P
 P
 ( 
 
G
 

*   -


‡ )……  

 P 2} 
 - ( )+ 
 …G‰ _G &
  



 
+(}  ( ( "V  do fornecimento de cabos ao seu
utilização de 50° C. Este ventilador fotovoltaico industrial é o mo-  S
 ](
Z W B* 
9
 ( * 

-

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 ( (+  ‰`` G ( (  Œ‰…` 3G &"

 (
  [  Z XG &-
X9  Œ``G ( 
  `G… &G ( 
 $ Z=P  
 S 
9
G 
'( k (
 [$ 
 H… '(
 W kit é composto pelo ventilador, os painéis 

 [ 
 ((


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fotovoltaicos e a estrutura do suporte. [ ] P+
(
+
 9 B
 
K®G  DˆH` _Z   +
  hV B
 
<V®  S(
®  `G‰D _Z \





Schneider Electric expande a sua gama de relés ` _  +
 K®    D‰` _ 
 +
 <V-
de estado sólido Zelio lent® 2š¢D  G   S(
® 2S¢D    2š¢D   W +

F-7*))+()-+-+/( 9 B

 (
  (  

 
 
E)(1%K L$M$PLP$O;A%K L$M$PLP$$ 


G  
(
 

 
*
'"-&*--R-7*))+")()-+-1-&OQQQ1-7*))+)()-+-1-&V' para uma posterior alimentação à rede de Baixa Tensão. Na instala-
ção de Baixa Tensão, os cabos utilizados serviram para a distribui-
[ S < V(   
  
   (
G &
G  
¢
™ com a inclusão de produtos ino- (  


 
(> W 
,
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 P
  
 
&
    <WS 
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XM   ( <  `D$ \


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lés de estado sólido compactos e ino- [
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" 
 
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 W 
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 ¢
-  ,  ((

 

w
G
mitem todos os tipos de interfaceG 


 
(
 G [,
P
G 


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ligação rápida, confortável e, acima de tudo, segura ao resto do país
ideais para quadros onde o espaço é uma questão fundamental. e à rede viária europeia”.

www.oelectricista.pt o electricista 57
mercado técnico 105

Estabilizadores de tensão VolltronikTMXS Guias lineares com fixação contínua


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E)(1%K L$MM# LO;A%K L$MM# PM para ajustes de posição
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106 mercado técnico

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www.oelectricista.pt o electricista 57
|h
108 mercado técnico


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|h
110 mercado técnico

Válvulas borboleta: instalação e seleção  


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artigo técnico

Componentes eletrónicos
5. O Condensador duras do condensador e o gerador também
não poderá existir movimento de eletrões.
Constituição
O condensador é um componente eletrónico passivo, capaz de armazenar carga elétrica, e
constituído por:
– duas superfícies condutoras – armaduras;
– uma substância isolante – dielétrico.


   
Formadora nas áreas de Eletrónica,
pauladomingues47@gmail.com

Paula Domingues
Figura 12. Condensador.

210
113
Existem condensadores cujo dielétrico pode ser constituído por ar, vidro, papel parafinado, Figura 14. Carga e descarga do condensador.

3.º Trimestre de 2016


electrónica 03
polyester, material cerâmico, óleo, entre outros. As armaduras poderão ser de alumínio, esta-
nho, ligas de estanho e chumbo, prata, papel metalizado, entre outros. No processo de descarga do condensador,
a tensão diminui progressivamente até che-
Funcionamento do condensador gar a zero. A corrente elétrica atinge um va-
Ao aplicar uma tensão contínua aos terminais de um condensador podemos verificar que, lor máximo no instante de descarga inicial
ao fim de algum tempo, este ficará com as suas armaduras carregadas – dá-se a carga do que vai diminuindo até chegar a zero no
condensador. final da descarga. Porém, esta corrente elé-
Ao desligar a fonte de alimentação, se unirmos os terminais do condensador através de trica tem um sentido contrário ao sentido da
um condutor verificamos que as armaduras vão descarregar-se rapidamente, ficando com corrente elétrica no processo de carga.
uma carga nula – é a denominada descarga do condensador.
Graficamente podemos representar a curva de carga e de descarga do condensador. Velocidade de carga e descarga
do condensador
É definida uma grandeza que se denomina
de constante de tempo e se representa pela
letra grega τ (tau). O tau, ou a constante de
tempo de um condensador, corresponde
ao tempo que o condensador levaria a car-
regar se a sua carga fosse constante e com
uma corrente de carga sempre igual a Imax.
Esta constante de tempo pode ser calculada
através da expressão:

Figura 13. Carga do condensador. τ=RxC

Durante a carga do condensador, a tensão aos seus terminais aumenta, enquanto a corrente que Em que:
o percorre vai diminuindo. Quando o processo de carga está completo, o condensador tem nos τ = Constante de tempo (segundo – s)
seus terminais uma diferença de potencial igual à diferença de potencial do gerador e a corrente R = Resistência elétrica (ohm – Ω)
elétrica é, neste momento, nula. Repare que, se já não existe diferença de potencial entre as arma- C = Capacidade (Farad – F)
artigo técnico

Os condensadores polarizados têm sem-


pre identificados os terminais.

Figura 15. Descarga do condensador. Figura 16. Identificação do terminal negativo no con-
densador eletrolítico.
O valor da constante de tempo será sempre inferior ao tempo real de carga do condensador
e corresponde ao tempo necessário para que o condensador fique com 63,2% da sua tensão
máxima. Esta constante de tempo é igualmente válida no processo de descarga.
Um condensador está carregado ao fim de 5 constantes de tempo, ou seja, 5τ.

Capacidade de um condensador
Nem todos os condensadores armazenam a mesma carga elétrica. A carga elétrica que pode ser Figura 17. Simbologia do condensador polarizado.
armazenada por um condensador depende de diversos fatores, nomeadamente:
– Da tensão elétrica aplicada aos terminais do condensador; Condensadores não polarizados
– Das caraterísticas do condensador (dielétrico utilizado, espessura do dielétrico, área das Os condensadores não polarizados podem
armaduras, …). ser de mica, de papel, cerâmicos, de baque-
lite, de ar, de vidro, de polyester, de tântalo
A capacidade, C, de um condensador pode ser calculada através da seguinte expressão: ou, embora menos frequentes, eletrolíticos.
Estes condensadores não têm os seus ter-
Q minais diferenciados e, por isso, podem ser
C=
210
114

U ligados no circuito sem respeitar nenhuma


Em que: ordem.
electrónica 03
3.º Trimestre de 2016

C = Capacidade (Farad)
Q = Carga elétrica (Coulomb)
U = Tensão elétrica (Volt)

Para um condensador plano podemos ainda calcular a capacidade do mesmo, através da


expressão: Figura 18. Simbologia do condensador não polarizado.

C = ε r . ε0 . S Da mesma forma que existem potencióme-


d tros ajustáveis e potenciómetros variáveis,
Em que: existem também condensadores variáveis
C = Capacidade (Farad) e condensadores ajustáveis, conforme de-
εr = Constante dielétrica relativa (sem unidades) monstra a Figura 15.
ε0 = Constante dielétrica absoluta (Farad/metro)

ε0 = 8,85 x 10-12 F/m


S = Área de uma armadura (m2)
D = Distância entre armaduras

Polaridade do condensador
Os condensadores podem ser polarizados geralmente com uma capacidade mais elevada, Figura 19. Condensador variável . Condensador ajustável.
ou não polarizados geralmente com uma capacidade mais baixa.

Condensadores polarizados
Os condensadores polarizados são, geralmente, eletrolíticos ou de tântalo e requerem al-
gum cuidado na sua montagem prática. Sendo polarizados têm um terminal positivo “+”
e um terminal negativo “-“. É fundamental que esta polaridade seja sempre respeitada no
circuito, pois se assim não for, o condensador poderá rebentar e, além de danificar o circuito Figura 20. Simbologia do condensador variável e do
poderá magoar o utilizador. condensador ajustável.
artigo técnico

Aplicações do condensador Atenção!


– Eliminação de ruídos; Na associação de condensadores, a tensão
– Correção do fator de potência; de rutura de cada condensador deve ser
– Acoplamento ou desacoplamento de circuitos; sempre igual. Se tiver que ser diferente, a
– Filtragem de determinadas frequências; tensão de rutura de cada condensador deve
– Bloqueio da componente contínua de um sinal; ser sempre superior à tensão que vai ser
– Armazenamento de cargas elétricas; aplicada aos seus terminais.
– Entre outras.
Caraterísticas do condensador
Como pode avariar um condensador – Tensão de rutura (UD) – é a tensão ca-
Um condensador pode: paz de provocar uma faísca através do
1. Ficar em aberto: isto acontece quando o condensador fica completamente seco; dielétrico, originando a sua rutura e con-
2. Ficar em curto-circuito: quando um condensador fica em curto-circuito esta avaria sequentemente a inutilização do con-
pode ou não ser visível. O condensador pode inchar se for eletrolítico, ou pode ficar densador;
visualmente igual caso não seja eletrolítico; – Capacidade – é a aptidão que um con-
3. Ficar com falta de capacidade: avaria mais frequente nos condensadores eletrolíticos. densador tem de armazenar cargas elétri-
cas. A unidade de medida da capacidade
Como testar um condensador é o Farad;
Podemos medir um condensador com um capacímetro, aparelho de medida que mede – Rigidez dielétrica do isolante (K) – é a
a capacidade mas nem todos os multímetros têm a função de capacímetro. Quando isso tensão de rutura por unidade de espes-
acontece podemos testar um condensador com um simples multímetro na escala de sura do dielétrico;
ohmímetro. Para isso basta colocar o multímetro na escala de ohmímetro e colocar as – Tensão de serviço – é o valor de tensão
pontas de prova do multímetro aos terminais do condensador. No caso do condensa- que o condensador pode suportar, per-
dor ser polarizado é fundamental respeitar a sua polaridade. manentemente, sem deteriorar o seu
Se a resistência do condensador for infinita significa que o condensador está em isolante.
bom estado, uma vez que é a resistência elétrica do seu dielétrico. Quando a resistência

210
115
medida for nula, o condensador está em curto-circuito. Cálculos
Tensão de carga do condensador

3.º Trimestre de 2016


electrónica 03
Associação de condensadores - tc

Os condensadores podem ser associados em série ou em paralelo. VC = VG (1- e τ )

Associação de condensadores em série Tempo de carga do condensador

VC
tc = - τ . loge (1- )
VG

Tensão de descarga do condensador


-t
Vd = VG.e τ

Tempo de descarga do condensador

1 1 1 1 1 Vd
= + + + ... + td = τ . loge
Ceq C1 C2 C3 Cn VG

Corrente de carga do condensador


Associação de condensadores em paralelo
- tc
VG τ
ic = e
R
Corrente de descarga do condensador
-t
VG τ
id = e
R

Código dos condensadores


Da mesma forma que existem valores base
CT = C1 + C2 + C3 + Cn de resistências, o mesmo sucede com os
artigo técnico

condensadores. Existem valores básicos e os Tabela 1. Valores básicos de condensadores.


respetivos múltiplos e submúltiplos.
Assim, considerando o número básico VALORES BÁSICOS DE CONDENSADORES
10, por exemplo, podemos encontrar con- 10 12 15 18 22 27 33 39 47 56 68 82
densadores de 1 pF, 10pF, 100 pF, 1 nF, 10 nF,
100 nF, 1 uF, 10 uF, 100 uF, 1000 uF.
Os valores de capacidade podem ser ex- Tabela 2. Código de cores dos condensadores de poliéster metalizado.
pressos de diversas formas.
COR 1º E 2º MULTIPLICADOR TOLERÂNCIA TENSÃO MÁXIMA
ALGORISMO
Condensadores de polyester
metalizado Preto 0 x1 ± 20%
Este tipo de condensador, tal como as resis- Castanho 1 x10
tências, tem um código de cores e o valor é
Vermelho 2 x100 250 V
dado em pico Farad.
Laranja 3 x 1000

Amarelo 4 x 10 000 400 V

Verde 5 x 100 000

Azul 6 x 1 000 000 630 V

Violeta 7 ----

Cinzento 8 ----

Branco 9 ---- ± 10%


210
116

Figura 21. Condensadores de polyester.


electrónica 03
3.º Trimestre de 2016

Código alfanumérico
dos condensadores
Nos condensadores com código alfanumé-
rico, o valor do condensador é expresso em
pico Farad (Figura 22).
Quando o valor do condensador é infe-
rior a 10 pF, o terceiro algarismo é o número
9. Neste caso, deve dividir por 10 o número
formado pelos dois algarismos anteriores.
Por exemplo, consideremos o condensador
que tem inscrito o número:

229 ĺ22:10 = 2,2 pF

Tolerância do condensador
Figura 22. Código alfanumérico dos condensadores.
A tolerância do condensador é indicada
pelo código da Tabela 3. Tabela 3. Tolerância do condensador.

ATÉ 10 pF ACIMA DE 10 pF

“O CONDENSADOR B = ± 0,1pF F = ± 1% G = ± 2% H = ± 3%

É UM COMPONENTE C = ± 0,25pF J = ± 5% K = ± 10% M = ± 20%

ELETRÓNICO PASSIVO, D = ± 0,5pF


Z = + 80% - 20%
CAPAZ DE ARMAZENAR F = 1pF P = + 100% - 0% S = + 50% - 20% ou
+100% - 20%
CARGA ELÉTRICA (...)” G = ± 2pF
artigo técnico

Ficha Técnica 3
Introdução à Eletrónica
6. Métodos de análise
e simplificação de redes
elétricas
Nos tópicos anteriores foram analisados cir-
cuitos elétricos com recurso ao método da
resistência equivalente, para circuitos com
apenas uma fonte de energia, e à aplicação
das Leis de Kirchhoff para circuitos com mais
de uma fonte de tensão ou corrente. Exis- Uma fonte de tensão real é composta por uma força eletromotriz (E) e uma resistência interna (ri) ligada em série.
 
 

tem ainda outros métodos para a análise e A tensão na resistência de carga (URL) será dada por: URL = E - URL
simplificação de redes elétricas compostas. Numa fonte de tensão ideal, como ri = 0, teremos: URL = E
paulo.peixoto@atec.pt

Iremos, de seguida, analisar 3 desses méto-


dos: o Teorema da Sobreposição, o Teorema Figura 34. (a) Fonte de tensão real. (b) Fonte de tensão ideal.
Paulo Peixoto

de Thévenin e o Teorema de Norton.

6.1 Teorema da Sobreposição


O Teorema da Sobreposição é, provavel-
210
118

mente, dos princípios mais poderosos na


análise de circuitos lineares. Este método
electrónica 03
3.º Trimestre de 2016

analisa a rede elétrica de forma parcial, sen-


do o resultado final pretendido a soma das
partes assim calculadas. Podemos enunciar
o Teorema como: em circuitos lineares a Uma fonte de corrente real é composta por uma fonte de corrente (I) e uma resistência interna (ri) ligada em paralelo.
tensão numa resistência, ou a corrente A corrente na resistência de carga (URL) será dada por: IRL = I - IRL
elétrica que a percorre, poderá ser deter- Numa fonte de corrente ideal, como ri = ∞, teremos: IRL = I
minada como a soma algébrica das ten-
sões ou correntes, resultantes do efeito Figura 35. (a) Fonte de corrente real. (b) Fonte de corrente ideal.
de cada fonte, independente, a funcionar
de forma isolada no circuito. tensão ideais U1, U2 e U3. Teremos assim que a corrente I1 no circuito será a soma da corrente
Para garantir a anulação da contribuição I1 segundo o efeito de cada fonte de tensão:
das fontes de energia no circuito, estas de-
vem ser retiradas e substituídas pelas suas I1 = I1 (U1) + I1 (U2) + I1 (U3)
respetivas resistências internas. Caso as
fontes de energia sejam ideias, estas devem Por conseguinte, as correntes I2 e I3 que circulam na rede elétrica irão assumir o mesmo prin-
ser substituídas pela sua resistência ideal, cípio. O sentido das correntes identificadas no circuito é arbitrário.
ou seja uma resistência nula, no caso de
uma fonte de tensão ideal e que equivale
a curto-circuitar os seus terminais, ou uma
resistência infinita no caso de uma fonte de
corrente ideal e que é equivalente a manter
abertos os terminais da fonte. As Figuras 34
e 35 esquematizam uma fonte de tensão e
uma fonte de corrente.
Iremos utilizar o circuito da Figura 36 para Figura 36. Rede elétrica para aplicação do Teorema da Sobreposição.
aplicação do Teorema da Sobreposição. As
correntes I1, I2 e I3 serão calculadas conside- Iniciaremos o cálculo das correntes considerando o efeito da fonte de tensão U1. Para tal,
rando os efeitos de cada uma das fontes de iremos substituir as restantes fontes de tensão pela respetiva resistência interna, elimi-
artigo técnico

nando assim o seu efeito no circuito. Como as fontes de tensão são ideais, a sua resistência Considerando a resistência total:
interna é nula, e assim as fontes serão substituídas por um curto-circuito aos seus terminais.
RT(U2) = R2 + (R1 // R3) = 4 + (1 // 2) = 4,67 kΩ

A corrente I2 (U2) será dada por:

U
I2(U2) = ļ
RT(U2)

12
I2(U2) = = 2,57 mA
4,67

Figura 37. Rede elétrica para aplicação do Teorema da Sobreposição (efeito da fonte de tensão U1). Pela aplicação do divisor de corrente obte-
mos as correntes I2 (U1) e I3 (U1):
Considerando a resistência total calculada da seguinte forma:
R3
I1(U2) = x I2(U2)
R1 + R3
RT (U1) = R1 + (R2 / R3) = 1 + (4 / 2) = 2,3 kΩ
2
= x 2,57 = 1,71 mA
A corrente I1 (U1) será dada por: 1+2

U 24
I1(U1) = ļ I1(U1) = ļ I1(U1) = 10,3 mA I3(U2) = I2(U2) - I1(U2) = 2,57 - 171 = 0,86 mA
RT(U1) 2,33

Finalmente serão calculadas as correntes devi-


Nota: Nos cálculos a utilização do valor da resistência em kΩ (1000 vezes superior ao Ω) originará uma corrente do ao efeito da fonte de tensão U3. A Figura 39
na unidade mA (1000 vezes inferior ao A). Da mesma forma, a utilização da resistência em MΩ (1 x 106) irá originar apresenta o circuito considerando a anulação
uma corrente em μA (1 x 10 -6). do efeito das fontes de tensão ideais U1 e U2.
Cálculo da resistência total:

210
119
Pela aplicação do divisor de corrente obtemos as correntes I2 (U1) e I3 (U1):
RT(U3) = R3 + (R1 // R2) = 2 + (1 // 4) = 2,8 kΩ
2

3.º Trimestre de 2016


electrónica 03
R3
I2(U1) = x I1(U1) = x 10,3 = 3,43 mA
R2 + R3 4+2 A corrente I3 (U3) será:

U
I3(U1) = I1(U1) - I2(U1) = 10,3 - 3,43 = 6,87 mA I3(U3) = ļ
RT(U3)

O cálculo seguinte considera o efeito da fonte de tensão U2 no circuito. A Figura 38 apresenta 18


I3(U3) = ļ I3(U3) = 6,43 mA
o circuito para cálculo das novas correntes que adotará esta configuração por anulação do 2,8
efeito das fontes de tensão ideais U1 e U3:
Aplicando o divisor de corrente obtemos as
correntes I2 (U1) e I3 (U1):

R2
I1(U3) = x I3(U3)
R1 + R2
4
= x 6,43 = 5,14 mA
1+4

I2(U3) = I3(U3) - I1(U3) = 6,43 -5,14 = 1,29 mA


Figura 38. Rede elétrica para aplicação do Teorema da Sobreposição (efeito da fonte de tensão U2).
Para obtermos o valor de cada corrente no
circuito aplicamos o princípio da sobreposi-
ção, atendendo ao sentido arbitrado inicial-
mente para as correntes no circuito:
ĺ I1 = I1 (U1) + I1 (U2) + I1 (U3) = 10,3 – 1,71 – 5,14 = 3,45 mA
(sentido arbitrado corresponde ao real)
ĺ I2 = I2 (U1) + I2 (U2) + I2 (U3) = 3,43 – 2,57 + 1,29 = 2,15 mA
(sentido arbitrado corresponde ao real)
ĺ I3 = I3 (U1) + I3 (U2) + I3 (U3) = 6,87 + 0,86 – 6,43 = 1,30 mA
Figura 39. Rede elétrica para aplicação do teorema da sobreposição (efeito da fonte de tensão U3). (sentido arbitrado corresponde ao real)
artigo técnico

6.2 Teorema de Thévenin e Teorema de Norton No que concerne ao equivalente de Norton,


Os Teoremas de Thévenin e de Norton aplicam-se para simplificar partes de um circuito line- o circuito a simplificar é substituído por um
ar, seja este ativo, integrando fontes de tensão ou corrente, ou passivo por um equivalente gerador de corrente equivalente, formado por
de Thévenin ou de Norton que apresentam as mesmas caraterísticas do circuito inicial. A uma fonte de corrente, IN, em paralelo por uma
Figura 40 ilustra este princípio: resistência interna, RN. As caraterísticas do gera-
dor de corrente são apresentadas de seguida:
– A sua corrente, IN, assume o valor da cor-
rente nos seus terminais quando estes
estão em curto-circuito (no exemplo da
figura 40 quando o ramo AB está em
curto-circuito);
– A resistência interna, RN, é igual à resistên-
cia que o dipolo apresenta aos seus ter-
minais quando todas as fontes de ener-
gia independentes são substituídas pelas
suas respetivas resistências internas.

A Figura 41 apresenta um circuito elétrico uti-


lizado para estudar o efeito da carga num divi-
sor de tensão. Para cada valor da resistência RL
será necessário calcular todas as grandezas ne-
cessárias para obtermos o valor de URL e IRL. De
forma a facilitar os cálculos poderemos simpli-
Figura 40. (a) Circuito elétrico dividido em duas partes onde a da esquerda será simplificada. (b) Representação ficar o circuito à esquerda da resistência de car-
do equivalente de Thévenin. (c) Representação do equivalente de Norton. ga pelo equivalente de Thévenin, obtendo os
resultados de uma forma mais rápida e eficaz.
120
210

Iremos considerar para a simplificação do


circuito apenas os elementos à esquerda dos
electrónica 03
3.º Trimestre de 2016

terminais AB do dipolo, conforme apresen-


tado na Figura 42. Para o cálculo do gerador
equivalente de Thévenin teremos de calcular
a tensão aos terminais do dipolo, quando este
se encontra em circuito aberto, e a resistência
que o dipolo apresenta aos seus terminais,
Figura 41. Circuito para estudo do efeito da carga num divisor de tensão. quando todas as fontes de energia indepen-
dentes são substituídas pelas suas respetivas
resistências internas, uma vez que neste caso
a fonte E1 é uma fonte ideal correspondendo
a uma ri nula.
A tensão aos terminais do dipolo poderá
ser calculada pela aplicação do divisor de ten-
são obtendo, assim, uma tensão do gerador
equivalente de Thévenin de 7,5 V:
R2 10
Figura 42. Cálculo do equivalente de Thévenin. ETh = UR2 = × U1 = × 15 = 7,5 V
R1 + R2 10 + 10

Concretizando cada um dos Teoremas apresentados, e relativamente ao equivalente


de Thévenin, a parte do circuito a simplificar é substituída por um gerador de tensão
equivalente, formado por uma força eletromotriz, ETh, em série com a sua respetiva
resistência interna, RTh. As caraterísticas deste gerador são:
– A sua força eletromotriz, E Th, é igual à tensão dos terminais do dipolo quando este
se encontra em circuito aberto, ou seja na ausência de qualquer carga aplicada (no
exemplo da Figura 40 quando os terminais AB estão em aberto);
– A resistência interna, RTh, é igual à resistência que o dipolo apresenta aos seus termi-
nais quando todas as fontes de energia independentes são substituídas pelas suas Figura 43. Cálculo da resistência do equivalente
respetivas resistências internas. de Thévenin.
artigo técnico

A Figura 43 permite fazer o cálculo da resistência do gerador equivalente de Thévenin. U1 15


IN = = = 1,5 mA
A resistência do equivalente de Thévenin é dada por: R1 10

R1 × R2 10 × 10 O equivalente de Norton assumirá a seguin-


RTh = R1 // R2 = = = 5 kΩ
R1 + R2 10 + 10 te configuração:

O equivalente de Thévenin apresenta a seguinte configuração final (Figura 44).

Figura 46. Equivalente de Norton do circuito para estu-


Figura 44. Equivalente de Thévenin do circuito para Figura 45. Cálculo da corrente IN do equivalente do do efeito da carga num divisor de tensão.
estudo do efeito da carga num divisor de tensão. de Norton.

Caso se pretenda simplificar o circuito de estudo do efeito da carga num divisor de tensão Bibliografia do artigo
pelo equivalente de Norton, deveremos calcular a corrente de Norton, IN, a debitar pela – C.R. Paul, S.A. Nasar, L.E. Unnewehr, “Introduction to
fonte de corrente que irá assumir o valor da corrente nos terminais AB do dipolo, quando Electrical Engineering – Second edition”, McGraw-
estes estão em curto-circuito. A forma de cálculo da resistência de Norton será a mesma Hill International Editions, ISBN 0-07-011322-X, 1992;
que foi adotada para o cálculo da resistência de Thévenin. – A. Silva Pereira, Mário Águas, Rogério Baldaia, Curso
Com a ligação dos pontos AB, a resistência R2 estará em curto-circuito e, assim, a corren- Tecnológico de Eletrotecnia/Eletrónica - Eletricida-
te no circuito será dada por: de, Porto Editora, ISBN 972-0-43540-2.
artigo prático

Processo de soldadura a estanho


Quando queremos realizar a montagem de circuitos eletrónicos em placa de circuito impres- 2. Como montar
so utilizamos o processo de soldadura. os componentes na Placa
de Circuito Impresso?
2.1 Os terminais de cada componente de-
vem ser preparados com a ajuda de um
alicate de pontas chatas, adaptando o
componente ao espaço disponível para
este na P.C.I.;

   
Formadora nas áreas de Eletrónica,

Figura 1. Circuito eletrónico soldado em placa de circuito impresso.


pauladomingues47@gmail.com

A soldadura é uma operação fundamental na montagem de circuitos eletrónicos em placa


de circuito impresso, uma vez que permite uma ligação eficiente entre componentes e con-
Paula Domingues

dutores.
Figura 3. Preparação dos terminais de cada
componente, adaptando cada componente ao espaço
1. O Circuito Impresso disponível.
A montagem de circuitos em placa de circuito impresso substitui, desde a 2.ª Guerra Mun-
210
122

dial, o circuito elétrico cablado. 2.2 Os terminais devem ser dobrados, sem
O que é uma placa de circuito impresso (P.C.I.)? formar um ângulo reto (90°), de forma a
electrónica 03
3.º Trimestre de 2016

A placa de circuito impresso (P.C.I.) consiste numa base de material isolante (baquelite, evitar que estes se partam;
resina-epóxi, fibra de vidro, entre outros) revestido por uma fina camada de cobre, onde são
desenhadas as pistas que substituem os condutores e interligam os vários componentes
eletrónicos do circuito.

Figura 4. Terminais dobrados sem formar um ângulo reto.

2.3 A dobragem dos terminais deve ser re-


alizada de forma simétrica com o cor-
po do componente. O aspeto estético
é muito importante!
2.4 Os componentes radiais têm frequen-
temente uma distância entre os seus
terminais menor que a distância en-
tre os dois furos da P.C.I.. Sempre que
tal se verifique realize uma segunda
dobragem aos terminais, de forma a
adaptar o componente à P.C.I..
2.5 Por vezes torna-se conveniente, em
termos de espaço, colocar alguns
Figura 2. Placa de Circuito Impresso (P.C.I.). componentes dispostos verticalmen-
te sobre a P.C.I.. Os condensadores, as
A utilização do circuito elétrico cablado tornava mais difícil a deteção e reparação de pos- resistências e os díodos poderão ficar
síveis avarias, no entanto, para que um circuito em P.C.I. seja montado corretamente são dispostos verticalmente, sempre que
necessários alguns cuidados. seja útil.
artigo prático

Suporte do ferro de soldar


A função do suporte do ferro de soldar é
isolar o ferro de soldar de locais e objetos
que possam sofrer danos quando forem
submetidos a temperaturas elevadas (entre
os 250º C e os 350º C).
Existem vários tipos de suportes. Alguns
suportes têm acessórios de limpeza de resí-
duos (esponjas, por exemplo), que se desti-
nam a limpar as áreas de contacto de resídu-
os de soldaduras anteriores.
Figura 5. Dobre os terminais do componente Figura 6. Componentes dispostos na vertical.
de forma a adaptar o componente à P.C.I..

Componentes polarizados/não polarizados


Existem dois tipos de componentes:
– Componentes polarizados;
– Componentes não polarizados.

Componentes polarizados são aqueles cujos seus terminais são diferenciados e têm uma
posição certa e única para serem ligados no circuito, porque se forem ligados de forma in-
correta, além de não funcionarem, poderão danificar-se.
São componentes polarizados os condensadores eletrolíticos e todos os semicondutores.
Os componentes não polarizados são as resistências, as bobines e alguns condensadores.
Este tipo de componentes não têm os seus terminais diferenciados e podem ser ligados
em qualquer posição no circuito, não interferindo no seu funcionamento.

210
123
Figura 7. Suporte para o ferro de soldar.

Atenção

3.º Trimestre de 2016


electrónica 03
Ferro de soldar
Antes de iniciar a montagem de um circuito identifique corretamente todos os terminais O ferro de soldar é um dispositivo que fun-
de cada componente. de a solda permitindo, assim, a correta liga-
ção entre os componentes.

3. Material necessário ao processo de soldadura

Tabela 1. Material necessário ao processo de soldadura.

MATERIAL NECESSÁRIO À SOLDADURA

Material Função

Suporte para P.C.I. Dispositivo que permite fixar a P.C.I.

Pinça Normalmente
Auxilia na fixação dos componentes no processo de soldadura.
Fechada

Alicate de Pontas Chatas Permite dobrar os terminais corretamente para colocar na P.C.I.

Suga Soldas Dispositivo utilizado para retirar o excesso de solda.

Pistola de dessoldar Utilizada para dessoldar componentes.

Tem a mesma função que a pasta de solda mas é geralmente


Fluxo de Solda
aplicada em componentes mais pequenos.

Pasta de Solda Melhora as superfícies a soldar. Evita que a solda líquida escorra.

Utilizada em circuitos integrados, onde os pontos são muito próxi-


Malha de dessoldar
mos uns dos outros.

Solda Funde à temperatura adequada, interligando os terminais.

Ferro de soldar Componente que funde o estanho, permitindo a soldadura.


Figura 8. Ferro de soldar.
artigo prático

Geralmente, o ferro de soldar é composto por uma resistência que aquece e que faz aque- Como utilizar corretamente o suga soldas:
cer a ponta do ferro, levando a solda ao ponto de fusão. O ferro de soldar deve ser leve e 1. Encoste a ponta do ferro de soldar na sol-
deve ter uma ponta fina que possa ser substituída sempre que necessário. A temperatura da que pretende retirar;
da ponta do ferro de soldar pode atingir os 400° C e a sua potência máxima é, geralmente, 2. Derreta bem a solda junto ao terminal do
30 Watt. componente a dessoldar;
3. Empurre o pistão do sugador e coloque-
Manutenção do ferro de soldar o na posição vertical, bem em cima da
Um dos aspetos mais importantes na soldadura é a manutenção do ferro de soldar. A manu- solda, sem retirar o ferro de soldar;
tenção correta do ferro de soldar consiste em limpar a ponta do ferro numa esponja húmida, 4. Pressione o botão do suga soldas. O pis-
com uma frequência de 2 minutos, revestindo posteriormente a ponta do ferro com muita tão volta à sua posição inicial e a ponta
solda. aspira a solda derretida para o interior do
A ponta do ferro de soldar é revestida a níquel e, por isso, não deve passar lixa na ponta suga soldas;
do ferro. Para limpar, utilize uma esponja de aço e durante o processo de soldadura realize 5. Retire o ferro de soldar e o suga soldas si-
corretamente a manutenção do ferro para que este não oxide. Após terminar o processo de multaneamente. Se permanecer alguma
soldadura envolva a ponta do ferro com solda e desligue, posteriormente, o ferro de soldar, solda a segurar o terminal do componen-
deixando o bico do ferro revestido de solda. te, repita a operação.

Atenção 4. Cuidados a ter na soldadura


A ponta do ferro de soldar está em contacto com a atmosfera e, se não tivermos o cui-
dado de fazer a manutenção, esta vai oxidar rapidamente e, uma vez oxidada, não agarra Escolha do ferro de soldar
a solda, ficando inutilizada. Ao colocar solda na ponta do ferro, embora esta também Escolha um ferro de soldar leve, de ponta
possa oxidar, protege a ponta do ferro e, posteriormente, quando ligar o ferro, a solda vai adequada, e com uma potência máxima
derreter e a ponta do ferro fica protegida. de 30 W.

Escolha da solda
210
124

Solda Escolha uma solda com um baixo ponto de


Para uma boa soldadura é recomendada a solda com ligas 60/40 ou 63/37 à base de estanho fusão, com uma secção adequada ao ferro
electrónica 03
3.º Trimestre de 2016

e chumbo, por ser uma solda fina e com um baixo ponto de fusão (310° C). e aos componentes a soldar e de boa qua-
lidade.

Limpeza
Todos os terminais, pontas de fios ou partes
metálicas, envolvidos no processo de solda-
dura, devem ser rigorosamente limpos.
Qualquer metal oxidado ou sujo deve ser
limpo com uma lixa fina ou raspado com
um objeto cortante.

Atenção
Por vezes os componentes quando são
novos veem do fabricante colados em
banda, apresentando cola nos seus ter-
Figura 9. Solda. minais. Esta cola deve ser retirada antes
de ser realizada a soldadura.
Suga Soldas
O suga soldas é a ferramenta utilizada para retirar a solda dos componentes, no circuito.
Verifique se as superfícies cobreadas da
placa de circuito impresso estão rigorosa-
mente limpas, antes de iniciar o processo
de soldadura. Não deve haver vestígios de
oxidação, gorduras e impurezas na superfí-
cie cobreada.
Se for necessário, pode limpar com pa-
Figura 10. Suga Soldas. lha de aço ou com uma lixa muito fina.
artigo prático

Calor 5. Retire o fio de solda e aguarde que a solda se espalhe perfeitamente em torno do termi-
Antes de iniciar o processo de soldadura, li- nal do componente e na ilha da P.C.I. antes de afastar o ferro de soldar;
gue o ferro e deixe-o aquecer até este atingir 6. Afaste a ponta do ferro de soldar da P.C.I.;
o ponto máximo de calor, necessário à fusão 7. Deixe a soldadura arrefecer, sem vibrações, sem mexer em nenhum elemento e sem
da solda. soprar. A solidificação deve permitir que a solda fique uniforme e brilhante;
Há componentes que são mais sensíveis 8. Corte o excesso dos terminais dos componentes já soldados.
à temperatura podendo mesmo danificar-se
no processo de soldadura. Por esse motivo
devem ser soldados, em primeiro lugar, os Atenção
componentes menos sensíveis à temperatu- Corte o excesso do terminais já soldados apenas no final de todo o processo de solda-
ra e só depois os mais sensíveis. dura e depois de verificado todo o circuito (posição dos componentes, polaridade e
Os semicondutores como díodos, transís- valor correto).
tores, tiristores e circuitos integrados são os
componentes mais sensíveis à temperatura e,
por isso, devem ser soldados em último lugar. No final do processo, a soldadura deve ter um aspeto brilhante e com a seguinte forma:
Deve soldar primeiro os interruptores, botões
de pressão, resistências, fichas de ligação, en-
tre outros.
A fim de minimizar o aquecimento do
componente evite encostar a ponta aqueci-
da do ferro diretamente no corpo do compo-
nente ou mesmo num ponto muito próximo
deste.
Algumas soldaduras são difíceis de reali-
zar com rapidez, neste caso, utilize uma ferra-
menta que permita dissipar o calor do corpo
210
126

do componente, por exemplo, uma pinça. Figura 11. Soldadura correta.


electrónica 03
3.º Trimestre de 2016

5. Soldadura
1. Limpe a ponta do ferro com uma espon-
ja, previamente humedecida;
2. Encoste a ponta do ferro de soldar, pre-
viamente aquecida à junção a soldar (ter-
minal do componente e ilha da P.C.I.) de
forma que a superfície de contacto seja
a maior possível, permitindo o aqueci-
mento simultâneo do componente e da
ilha a soldar. Um ou dois segundos serão
suficientes para que as partes metálicas
envolvidas no processo atinjam a tempe-
ratura necessária;
3. Aproxime o fio de solda do ferro de sol-
dar, de forma que a resina possa derreter
primeiro e se espalhe pela superfície a
soldar, fazendo o trabalho de limpeza.
Encoste o fio de solda na junção e não na
ponta do ferro. Se a junção estiver limpa
e aquecida corretamente, a solda funde e
espalha-se de forma uniforme, realizando
uma soldadura perfeita;
4. Deve apenas permitir a fundição da
quantidade de solda necessária para
realizar a operação. Atenção: solda em
excesso não é sinónimo de uma boa
soldadura! Figura 12. Soldadura incorreta.
 

ELETRÔNICA II – SÉRIE TEKNE - 7.ª EDIÇÃO

Conteúdo: Esta obra oferece uma visão ampla dos sistemas de comunicação eletrônica,
ideal para o estudo em cursos técnicos e tecnológicos. Apresenta linguagem acessível e
questões para os estudantes verificarem a compreensão dos temas estudados. O projeto
gráfico, elaborado especificamente para a Série Tekne, destaca informações importantes
ao longo do texto. Além disso, a abordagem atualizada de sistemas ajuda os leitores a
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reconhecerem a extensão das modernas tecnologias nas diversas oportunidades profis-
sionais na indústria.
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*4#/t&EJÎÍP
Circuitos integrados. Controle eletrônico dispositivos e circuitos. Fontes de alimentação
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ELECTRÓNICA APLICADA

Conteúdo: O conteúdo e a forma de exposição deste livro permite o desenvolvimento das


teorias presentes de forma clara e simples, mas com rigor técnico, acrescentando exemplos
e aplicações práticas. É adaptado às tendências atuais na educação, assim como as necessi-
210
128

dades profissionais, porém, também poderá ser lido por estudantes de formação profissio-
nal, bem como qualquer pessoa interessada nos fundamentos da eletrónica aplicada.
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electrónica 03
3.º Trimestre de 2016

Índice: Introdução à eletricidade. O circuito elétrico. Circuitos resistivos básicos. Corrente


alternada: Princípios e caraterísticas. Introdução à eletrónica. Circuitos básicos de alimenta-
"VUPS"OUPOJP)FSNPTB%POBUFt&EJUPSB.BSDPNCP ção. Introdução aos transístores. O transístor bipolar. Princípios e aplicações. Características
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lectrónicos básicos. Tirístores. Eletrónica de potência. Introdução à eletrónica digital.

APLICAÇÕES DA SUPERCONDUTIVIDADE

Conteúdo: A descoberta de supercondutores com temperaturas críticas da ordem da


temperatura ambiente certamente seria o estopim para o início de uma nova “revolução
industrial” que produziria profundas mudanças não só na Eletrotécnica e na Eletrônica,
mas também na geração, no transporte e no armazenamento da energia elétrica. Este
Livro é importante para o estudo e para a viabilização prática das aplicações da supercon-
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dutividade, com o intuito de preparar os Físicos e Engenheiros para esta “revolução”. Trata-
se de um Livro de Divulgação Científica sobre a supercondutividade e suas aplicações. Os
"VUPS"EJS.PZTÏT-VJ[t&EJUPSB#MVDIFS estudantes de Física e de Engenharia poderão aprender muito lendo este livro.
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nota técnica 130

estratégias
da energia elétrica
em Portugal
Portugal acompanhou sempre a procura de energia elétrica com novos centros produtores
de energia elétrica, nos anos 60 com maior ênfase na energia hidroelétrica nas bacias do
Josué Morais, Diretor Técnico
Douro, Cávado e Zêzere, com o apoio da energia termoelétrica, a carvão no Norte (Tapada
do Outeiro) e a fuel no Sul (Carregado, Setúbal, Barreiro e Tunes). Posteriormente, nos anos
70, a par da continuidade na construção de aproveitamentos hidroelétricos houve um forte
investimento em duas centrais a carvão em Sines (1200 MW) e em Abrantes (600 MW),
passando depois para Centrais de Ciclo Combinado (turbinas a gás e vapor) tendo como
combustível o gás natural, casos do Carregado (1000 MW), da Tapada do Outeiro (1000 MW)
e de Lares (cerca de 900 MW). Também foram remodeladas algumas centrais hidroelétricas
acrescentando-lhe novos grupos geradores onde tínhamos excesso de água não turbinada,
nota técnica como são os casos de Vilarinho das Furnas, Miranda, Bemposta, Picote, e Alqueva, tal como
130 estratégias da energia elétrica em Portugal a construção de novas Centrais em Venda Nova (VN II e VN III) com mais duas Centrais
equipadas com grupos reversíveis que permitem a bombagem nas horas em que a energia
reportagem eólica é excedentária na rede elétrica.
131 Ledvance apresentada em junho No que diz respeito à energia eólica foi já no século XXI que se desenvolveu em Portugal
no Convento do Beato um Parque eletroprodutor com cerca de 5000 MW, resultando hoje, muito devido à crise, à
(

 
(
  k  G ( (
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case study cava noturna onde por vezes a energia gerada supera a procura. Daí a construção de mais
135 a luz do sol no interior centrais com bombagem para aproveitar essa energia, nomeadamente as centrais do Sa-
139 
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da infraestrutura TI Apesar da conjuntura económica difícil, Portugal continuou a desenvolver e a reformar
a sua política energética. Em 2007 saiu uma legislação que promoveu a produção por Mi-
informação técnico-comercial croprodutores (até 3,68 kW), e depois em 2011 o conceito foi alargado a Miniprodutores
141 JUNG inova com nova série (até 250 kW). Dessa legislação resultou uma in-
LS ZERO – totalmente embebida! tensa atividade das empresas ligadas ao setor “Portugal procura
143 WEGeuro – Indústria Eléctrica: Brado da energia e das instalações elétricas. A crise de também reduzir os custos
;
   
(>   2011 veio deitar por terra a atividade e o setor que, de investimento e garantir
energética no seu parque fabril na altura, florescia. Em 2015, uma nova legislação uma maior competitividade
145 repartidores de potência WPD X01–X03 veio promover as Unidades de Produção de Auto nacional. A nova estratégia
da Weidmüller Consumo (UPAC) que possibilita a produção e o inclui propostas para
147 Zeben – Sistemas Electrónicos: consumo da energia produzida, constituindo uma reforçar as interligações
medição e registo de dados através  '(      com redes de gás
de mini-sensores wireless e monitorização para os consumidores. natural e de eletricidade
global de dados [   
  - europeias transnacionais
ca (PNAEE) e as energias renováveis (PNAER) têm e, assim, promover
149 formação concentrado esforços no atingimento dos obje- a sustentabilidade
tivos da política energética nacional e europeia. económica e ambiental.”
ITED Portugal procura também reduzir os custos de
153 Manual de ITED 3.ª edição é claro investimento e garantir uma maior competitividade nacional. A nova estratégia inclui pro-
no capítulo de Segurança e Saúde postas para reforçar as interligações com redes de gás natural e de eletricidade europeias
no Trabalho transnacionais e, assim, promover a sustentabilidade económica e ambiental. A exportação
de energia renovável, onde Portugal tem ainda um potencial muito elevado por explorar, tem
sido referida com alguma insistência ao nível governamental.
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de muito difícil concretização face aos compromissos assumidos com os produtores em

 
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Sabemos que Portugal cumprirá os desígnios europeus dos “Objetivos 2020” (Diretiva
2009/28/CE), exigindo-se 20% da energia elétrica por via renovável e uma redução de con-
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renovável atingimos já 51% nalguns períodos, prevendo-se um crescimento com as novas
       
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temos hoje uma vasta legislação que a incentiva e estamos no bom caminho.
O Planeta agradece!
www.oelectricista.pt o electricista 57
131 reportagem

Ledvance apresentada
em junho no Convento do Beato
“QUEREMOS SER OS ÚLTIMOS... A VENDER UMA LÂMPADA TRADICIONAL”
por Carlos Alberto Costa

A criação da nova empresa


corresponde a uma
segmentação estratégica
do negócio da casa-mãe,
a Osram, no sentido de
conseguir uma maior
flexibilidade e agilidade
comercial, quer no retalho
quer no mercado de venda a
profissionais.

O Convento do Beato, em Lisboa, foi o palco


escolhido para a apresentação em Portugal
da nova empresa internacional de comercia-
lização de produtos Osram. Numa conversa
moderada pelo jornalista Camilo Lourenço,
os responsáveis da nova empresa explicaram
aos clientes convidados, o contexto que justi-

(  ( 
 (
 '(  ;&
quer prosseguir.
Na prática trata-se de uma modulação
do negócio que em economia se designa por
carve-out, ou seja, a cisão de um ativo que ção, e esta é uma tendência que no futuro vai Cristóbal Ripoll assume o foco nos clientes e
se transforma numa marca autónoma ou, no ser muito importante. Há uma nova dinâmica na atualização dos portefólios face às novas
caso presente, numa entidade com existência de mercado, novos concorrentes, emergem necessidades do mercado: “Estamos con-
jurídica. novos modelos de negócio, como é o caso centrados no portefólio, que é importantíssi-
Nesse sentido, a Ledvance, que já existia da Internet, em grandes portais. O merca- mo, muito apontado ao futuro que queremos.
como marca comercial no espetro da mul- do mudou muito mas neste novo cenário há A velocidade e a independência são vitais. Em
tinacional Osram, surge agora como rosto também oportunidades”, considerou o gestor seis meses desenvolvemos 250 luminárias,
empresarial para os negócios nas áreas do espanhol. muitas das quais já se encontram disponíveis




  

G 

para comercialização. Equipas de trabalho de
de potenciar capacidades para oferecer res- Portugal, de Espanha, de França, de toda Eu-
postas mais ágeis e flexíveis face às mudan- ropa, Estados Unidos e Ásia, estiveram a pre-
ças de mercado. $  $ 



FOCO E VELOCIDADE
Cristóbal Ripoll, Diretor-Geral (CEO) para em conta a qualidade, o desenho e a sensi-
Cristóbal Ripoll explica à revista “o electri-
Portugal e Espanha, enquadrou a mudança bilidade ao preço, pois queremos ser tremen-
cista” que a mudança agora operada de-
empresarial agora operada num contexto de damente competitivos e ajudar os nossos
verá ter um impacto importante no cresci-
“tremenda transformação no mercado da ilu- clientes a vender aos seus clientes.”
mento dos negócios em Portugal.
minação nos últimos anos”. “Somos fabricantes, atualmente temos
“Entrámos com novos produtos, com
“Assistimos a uma disrupção tecnológica. 17 fábricas, escritórios em 50 países e pre-
os quais esperamos conquistar quota de
De repente surge o LED com milhares de em- sença em mais de 120. O que nos diferencia
mercado, crescendo passo a passo, e es-
presas a oferecerem essa tecnologia e hou- são os serviços de garantia que oferecemos
peramos um certo impacto de crescimen-
ve a necessidade de nos adaptarmos a um pois estamos convencidos da qualidade do
to. Procuramos mais foco nos clientes

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"  › \Q#
œ  
produto que vendemos. Além disso, tudo o
e tipo de produtos e também uma maior
acompanhada por um aumento da pressão que fabricamos respeita o meio ambien-
velocidade para acompanhar as transfor-
para proibir a incandescência, favorecendo o te. Também apostámos na formação e no
mações rápidas que estão a acontecer no
menor consumo, a maior vida útil dos equipa- marketing, um aspeto muito importante no
mercado LED. Além disso, procuramos
mentos e preços mais baixos. Além disso, o sentido de criar mais procura, de forma a
sócios estratégicos para desenvolver este
mundo digital chegou às lâmpadas, por via de desenvolver os negócios. Destaco ainda os
projeto”, refere o gestor.
sensores que permitem controlar a ilumina- serviços logísticos pois as entregas desde

www.oelectricista.pt o electricista 57
reportagem 132

Madrid podem ser feitas em 24 ou 48 horas, incrementando a quota no mercado tradicio-


dependendo da chegada do pedido”, expli- nal, continuar a aumentar a quota de mercado
cou o CEO da Ledvance. nos LEDs e a expandir massivamente o negó-
cio nas luminárias nos dois canais referidos,
além de desenvolver o portefólio de smart
O VALOR DAS PESSOAS lighting.”
A estrutura diretiva internacional da nova em- A Ledvance é o parceiro exclusivo para
presa está baseada num board de 5 pessoas os produtos da marca Osram, ou seja, 95%
tornando a comunicação interna mais ágil. dos produtos que serão comercializados pela
António Pedro, Diretor Financeiro (CFO) da nova empresa terão a marca da casa-mãe. A
Ledvance para Portugal e Espanha enfatizou única alteração ao nível de portefólio ocorrerá
que “a simplicidade de uma estrutura pode nas luminárias, que terão a marca Ledvance
colocar velocidade nas decisões”. 
  +(


 trade/
“A nível local temos também uma equipa armazenistas). No caso do retalho manter-
muito forte. Está tudo baseado na herança se-á a marca Osram.
que recebemos da Osram, que está há 85
anos em Portugal e há mais de um século no
mundo. A presença global é evidente e é este PLANETA LED
legado que queremos transportar para o futu- A queda do mercado de lâmpadas tradicio-
ro”, acrescentou António Pedro. nais, sendo uma tendência europeia, teve em
Portugal a concorrência de outros fatores ne-
gativos, caso dos efeitos da severa crise eco-
nómica e também do que Mário Barata, Sales
PONTE ENTRE TECNOLOGIAS vamos concentrar esforços de inovação e de Manager na Ledvance, responsável pelo ca-
A Ledvance quer vender a última lâmpada lançamento de novas referências. Claro que nal ‘œG  


™efeito África”.
tradicional do mercado. Pode parecer um isto vai condicionar a nossa estrutura de ven- “Não nos podemos esquecer que uma em
contrassenso comercial numa área que das. Hoje temos 75% de vendas no mercado cada quatro empresas portuguesas que ven-
disputa tecnologias de vanguarda mas tradicional e em 2025 estimamos que metade de para o exterior exporta apenas para África,
Mário Barata, Sales Manager, explica: “Não das nossas vendas sejam em lâmpadas LED, nomeadamente Angola, onde a lâmpada tra-
tencionamos abandonar as tecnologias tra- provavelmente 25% serão luminárias LED e o dicional ainda continua a ser um dos produ-
dicionais e aquilo que queremos realmente restante em lâmpadas tradicionais e smart tos fundamentais. A crise do petróleo trouxe
é que os nossos clientes também ganhem lighting.”   
" &
dinheiro com as lâmpadas tradicionais, que As alterações não implicarão mudanças não é a única razão que explica a queda de
se estão a vender cada vez menos e até jus- da política comercial. António Pedro asse- mercado, mas é uma limitação importante”,
  
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" ‹
 gurou que o foco serão sempre os clientes considerou Mário Barata.
ser os últimos a abandonar o barco e, nessa nos canais de ‘œ 



 Claro que para Mário Barata é a impor-
medida, sermos os últimos a vender uma e ‘retail‘ (retalhistas). “Além disso vamos in- ‡ 
;<=   


(
J
lâmpada tradicional, seja isso quando for. centivar a criação da procura através de um “o LED é, cada vez mais, a nossa realidade,
De alguma forma trata-se de construir uma marketing inteligente e proativo para estar quer nas lâmpadas, quer nas luminárias.
espécie de ponte entre tecnologias.” mais perto das necessidades dos nossos Têm cada vez menos potência, um maior flu-
Em relação ao novo rumo estratégico clientes e dos clientes dos nossos clientes. xo e um menor preço. O que quer dizer que
agora consumado na criação da Ledvan- A nossa visão passa por dominar a transição quando vamos fazer uma substituição e es-
ce, Mário Barata admite que “a expectativa
é boa porque aproveita a herança da Os-
ram, feita de 110 anos de experiência.”
“Temos o know-how, a experiência e
agora um novo portefólio que nos permi-
te aumentar a oferta e ajudar os nossos
clientes a crescerem connosco”, conclui.

W P2W  ;&  


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-
tunidades de mercado numa altura em que
a venda de lâmpadas tradicionais está em
queda acentuada: “É verdade que, em senti-
do inverso, o mercado LED está em expansão
e ainda tem muito para crescer, porém é um
mercado com uma erosão de preço elevada
e, portanto, temos que explorar outros seg-
mentos como é o caso das luminárias de alta
rotação, que prevemos que tenha uma taxa
de crescimento média anual de 7% até 2015.
Vemos aqui a grande oportunidade de cresci-
mento no mercado da iluminação e é aqui que

www.oelectricista.pt o electricista 57
133 reportagem

timamos o pay back, este está quase sem- to, em vidro, que é um material mais ecológi-
pre abaixo dos 2 anos. No entanto, estamos co e mais barato. Basta dizer que o próximo
 


  ‡ #
- Iphone vai ser em vidro, o que quer dizer que
mos tantos concorrentes como nas lâmpa- estamos muito à frente da Apple…”, ironizou
das LED. Os nossos principais concorrentes Mário Barata.
das lâmpadas tradicionais estão cada vez “Lançámos um tubo universal que per-
mais a abandonar o negócio e nós queremos mite substituir numa luminária de balastro
dominar esta transição que vai da incandes- eletrónico ou ferromagnético, lançámos
cência até ao LED.” também tubos com wi-fi, que trabalham
com sensores sem fios e podem ser co-
nectados à distância. O portefólio de lumi-
nárias foi ajustado, com produtos de alta
SETE BOAS RAZÕES rotação, em que a Osram estava um pouco
António Pedro, CFO da Ledvance, aponta limitada em termos de variedade. Agora há
sete motivos pelos quais os consumidores 60 referências disponíveis. Temos um por-
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A saber: “a herança Osram, da qual nos or- $
›œ9   $ › 
œ9 ‡
gulhamos; sermos o fornecedor único Os- vai ser o futuro e onde estamos a dar os
ram; sermos o parceiro de referência; a van- primeiros passos”, acrescentou o Sales
guarda, pois sempre nos destacámos pela Manager da Ledvance.
inovação e assim queremos continuar; a
presença mundial e local. Estamos presen-
tes em todo o mundo e continuaremos a CLIENTES EXIGENTES
dar as garantias de sempre; o conhecimen- André Resende, Key Account para o ‘œ,
to profundo dos produtos e dos mercados; reforçou esta ideia: “Já não se trata apenas
o cliente que é o centro do nosso trabalho com 250 referências e colocar produtos dis- de lâmpadas inteligentes mas da casa inte-
diário e a quem propomos o repto de juntos poníveis para vender no primeiro dia útil da ligente e nós fazemos parte desse ambiente.

$$    
 Ledvance e mais cerca de 30 outros produtos No futuro vai generalizar-se a possibilidade
vez mais conectado com os clientes.” que estarão disponíveis em setembro”, expli- de controlar a iluminação doméstica através
cou Mário Barata. de um click, alterar a intensidade ou as tem-
“Desenvolvemos muitas novidades. Pos- peraturas de cor, mesmo com uma aplicação
so citar a edição 1906, para comemorar os no telemóvel. É um mercado que está em
110 anos da Osram, em que transformámos rápido desenvolvimento. Cada vez mais que-
O desenvolvimento do projeto que agora se as lâmpadas antigas em lâmpadas com de- remos tornar isto uma realidade, facilitando
consumou com a criação da nova empresa sign vintage na tecnologia de halogéneo e a comunicação e desenvolvendo aplicações
de iluminação implicou o desenho de novos LED. Temos também a nova gama de lâm- simples e acessíveis. Daí o valor que da-

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    - $  \ 
  %
" †
  mos às parcerias para facilitar este conjunto
cos. 2013 e início de 2014 começámos o forneci- tecnológico”.
“Uma das coisas fundamentais que ocor- mento das lâmpadas LED em vidro e, hoje em “O mercado é constituído por players que
reu nesta transição foi a capacidade de, em dia, temos o círculo completo porque temos vendem mas, essencialmente, pelo cliente
apenas 6 meses, desenvolver o portefólio  ˆ$  \    ˆ$  - 9 ‡ 5 ‡ % ‡
$

" \}
advém a cada vez maior necessidade de per-
ceber quais as tendências e necessidades
do nosso cliente. O cliente que anteriormente
fazia a substituição direta de uma lâmpada
por outra, tem agora outro nível de exigência
e nós temos de acompanhar essa necessida-
de, temos de o guiar e ajudar nesta decisão”,
concluiu André Resende, Manager.
Jean-Marc Vogel, responsável da Led-
vance para o sul da Europa, presente na apre-
sentação que decorreu no Museu do Beato,
fez uma breve intervenção salientando a
importância da migração dos consumidores
para a iluminação inteligente e o facto de a
Ledvance estar na “vanguarda de um negócio
que aponta para o futuro.”
A Ledvance tem uma faturação de 2 mil
milhões de euros a nível mundial e emprega
cerca de 9 mil pessoas.
A apresentação da empresa terminou
com um jantar e um divertido espetáculo a
cargo de um grupo musical matematicamen-
te improvável: “O quarteto dos três irmãos –
Pedro e Paulo”.

www.oelectricista.pt o electricista 57
PUB
135 case-study

a luz do sol no interior


REMODELAR, UMA NOVA ENERGIA RENOVÁVEL.
Emanuele Tosatti
Segment Marketing Manager – Building Products
ABB, S.A.

E se eu lhe dissesse que Algumas destas funcionalidades fo- inteligente renovação das suas instalações e
existem instalações solares ram um dos temas em destaque na Feira infraestruturas tecnológicas. Neste sentido
ou um parque eólico dentro de Frankfurt, Light and Building 2016, como pretende-se reduzir o nível de distribuição de
da maioria dos edifícios? O fazendo parte das Tecnologias Inteligentes. energia elétrica para observar alguns impac-
vento não sopra, o sol não O potencial deste tipo de negócio para to- tos e oportunidades que podem ser ofereci-
brilha, mas a energia, uma 

 

    
-  
 (
 
imensa energia elétrica, me em todas as economias desenvolvidas, Considerando a média de amortização
está lá para ser aproveitada. onde melhor do que o crescimento do parque de um edifício comercial e a estimativa das
Não fique surpreendido, imobiliário em geral existe a garantia de pla- taxas de renovação podemos dizer que um
isto é apenas uma forma nos a longo prazo que visam reformar esse quadro de distribuição elétrica dura, em mé-
de olhar para uma das mesmo parque imobiliário, tornando-o mais dia, cerca de 20 anos. Isto não soa como sen-
maiores oportunidades 
 (   W 
&
  do um bom tempo, pois não? Na realidade,
para as próximas décadas:  (> 


 

  DŒ‰‰
( 
  [hS
a renovação de edifícios reduzir em mais de 30% o consumo de ener- ou airbag, o seu telemóvel tinha um ecrã onde
inteligentes. gia dos edifícios através de uma profunda e mostrava 3 linhas de texto apenas, tinha uma

ADAPTABILIDADE DO SISTEMA SMISSLINE TP CONVENCE ARBURG


Aprendi muito sobre plásticos e moldes quan- quadros de distribuição. Contamos com o pode iniciar o trabalho no sistema SMISSLINE
do recentemente falei em ARBURG, um im- SMISSLINE da ABB para as nossas tecnolo- de forma imediata e não tem de estabelecer
portante fabricante de máquinas de elevada gias para edifícios desde 1998. Dois critérios condições claras de limite temporal previa-
qualidade para o processamento de plástico. foram cruciais: o sistema permanece flexível mente. Simplesmente liga os equipamentos de
Todos os dias milhões de pessoas utilizam durante todo o seu ciclo de vida e permite- proteção sem ter de se preocupar com o tem-
artigos moldados por injeção que dependem -nos fazer alterações de uma forma rápida e po que vai demorar a desligar a cablagem e
da tecnologia da ARBURG. Durante a produ- flexível. Desta forma conseguimos integrar, voltar a fazer a ligação. A montagem dos equi-
ção, a empresa conta com flexíveis quadros facilmente, novas exigências. Com o desen- pamentos desligados e sem carga também
de distribuição elétrica que utilizam o siste- volvimento contínuo que temos em mente garante um elevado nível de disponibilidade
ma de encaixe à prova de toque da ABB – estamos convencidos. em toda a restante distribuição de energia tal
SMISSLINE TP. como na melhoria da segurança pessoal.
O ARBURG é um fabricante alemão de FK: Como está pessoalmente envolvi-
máquinas de elevada qualidade utilizadas do com a utilização do SMISSLINE TP e FK: O que é que o entusiasma no
no processamento de plástico com sede em quais as suas tarefas? SMISSLINE TP?
Loßburg, uma cidade idílica no canto sudo- WM: Sou o Gestor do Departamento de WM: Nos nossos armários de distribuição,
este da Alemanha. A empresa tem 32 locali- Engenharia para a Construção de Serviços na o SMISSLINE TP é basicamente instalado na
zações em 24 países e parceiros de negócio [Xh|X] < 


  - vertical para garantir um melhor encaminha-
em mais de 50 países. Trabalham com tecno- zer as mais recentes mudanças para aumen- mento do cabo (entrada do cabo por baixo e
logias de moldagem por injeção há mais de 
 D$‰``` 2 de escritório e a capacida- por cima), o que permite ligar diretamente aos
seis décadas. O sucesso da empresa reflete- de de produção aqui em Loßburg. Estamos a disjuntores sem cruzar com outros cabos ou
-se na sua contínua expansão da produção e   V
 D‰…``` 2 a área de ter de agrupá-los. Adicionalmente, devido à
gestão de negócios. Conversei recentemente escritório através da construção de uma nova sua melhor disposição, também se economi-
com Wolfgang Mast da ARBURG sobre a pró- sala de reuniões. za material, necessitando de menos espaço e
xima extensão da sala de reuniões e as mu- permitindo implementar rapidamente exten-
danças que terão de ocorrer na distribuição FK: Qual é a maior vantagem do sões. O sistema está estruturado de uma for-
de energia na mesma. SMISSLINE TP? ma muito clara. O nosso eletricista, Markus
WM: O SMISSLINE oferece-nos a flexibilida- h_G 
( (
 

  +
Florian Krackhecke (FK): Poderia expli- de da distribuição de energia que a ARBURG  P

  
&
-
car porque utilizou o SMISSLINE TP na pretende ter nos seus edifícios e nos seus nais existe um barramento de neutro e terra,
ARBURG? ambientes de escritório assim como nas nos- ao qual ele tem de voltar a ligar todos os ca-
Wolfgang Mast (WM): Os novos edifícios e sas unidades de logística. bos. Com o SMISSLINE TP, os terminais N e
uma mudança na utilização de algumas par- Para mim um dos mais importantes bene- <  
V
  
 '(-
tes dos nossos edifícios requerem um eleva- fícios ao utilizar o sistema da ABB é a impor- mentos, o que torna tudo mais fácil com uma
do nível de flexibilidade, tal como dos nossos tante poupança de tempo. O nosso eletricista estrutura clara.

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Disjuntor diferencial de 4 pólos em 4 módulos DS200 e sinalizador LED tricolor
E219 em meio módulo.

bela coleção de vídeos VHS na sua casa, o fax no seu escri-


tório parava nas 20 folhas por hora, e através de um modem
de 56k num minuto podia visitar, de forma extraordinária, a
página web da sua empresa de engenharia elétrica favorita.
Regressando a 2016, os componentes que estão dentro
de um velho quadro elétrico de há 20 anos foram sofrendo
tantas alterações quantas as que o website da ABB registou
até agora, tornando-se 50% mais pequenos.

MINIATURIZAÇÃO
Na ILS Electro Mechanical Supplies, Ltd., a instalação de 50
disjuntores Emax 2 E1.2 até 1600 A, 60 E2.2 até 2500 A, e
20 E4.2 até 4000 A, resultaram numa poupança de 20% na
área de instalação da infraestrutura de quadros elétricos,
garantindo 15 m2 adicionais disponíveis no equipamento IT,
levando praticamente a 1584 terabytes extras de armaze-
namento. O mesmo acontece no Emax2, juntamente com
muitos outros produtos ABB que foram sendo reduzidos
no seu tamanho ao longo dos últimos 20 anos para per-
mitir instalações reduzidas, tais como os interruptores e
sinalizadores luminosos da gama E210 ou os disjuntores
diferenciais DS200, apenas para mencionar algumas das
gamas.

REENGENHARIA
Mudar a forma como o quadro elétrico pode ser projetado
internamente é uma outra ótima forma de economizar es-
paço ou utilizá-lo melhor do que aquele que inicialmente es-
tava previsto. Um exemplo desta reengenharia é a solução
SMISSLINE que permite aos quadristas pouparem espaço
graças à possibilidade de barramento vertical. Ou a possi-
bilidade de poder adicionar um contacto auxiliar na parte de
baixo de um disjuntor em vez de lateralmente, pode permitir
poupar nos módulos:

INTEGRAÇÃO
Tal como num automóvel, atualmente as funcionalidades de
um GPS e de um rádio, com a última tecnologia vêm já inte-
gradas. O disjuntor Emax2 possui funções de medida com
ecrã tátil Ekip touch, e as tomadas M1175-F-L combinam a
proteção-fusível com um indicador LED, tudo com o tama-
nho de uma tradicional tomada Schuko.
Agora é importante retirar o máximo partido da poupan-
ça de espaço garantida por este equipamento graças a uma
137 case-study

FK: O que nos pode dizer sobre a ARBURG EFICIÊNCIA E CONTROLO energia auxiliar como um gerador. Não é ne-
que possamos ainda não saber? cessário nenhum sistema de monitorização: é
WM: Os produtos fabricados através da mol- Energia necessária, quando ( 
   

dagem por injeção de plástico são uma parte necessário no Emax 2, e este controlará todos os disjun-
indispensável das nossas vidas. A variedade Os disjuntores de bastidor aberto ABB Emax 2 tores localizados a jusante, mesmo que não
de exemplos, desde uma escova de dentes até até 6300 A foram projetados para aumentar a esteja equipado com uma função de medição.
uma caixa de manteiga, tampas de produtos   
  >J   Em instalações já equipadas com sistemas de
de maquilhagem, ou até mesmo interruptor de aplicações industriais e navais até às instala- gestão de energia, o limite da carga também
iluminação. Digo sempre: os produtos fazem ções de geração de energia renovável e tradicio- 
  



parte das nossas vidas desde a manhã até ao nal, edifícios de terciário, datacenters e centros
 
 ]
&
  
- comerciais. Com este equipamento é possível Ekip Touch
dutos prolonga-se além da sua mera função.
+ ( 

"&  ( 

- Os disjuntores ABB Emax 2 estão equipados
Atualmente, estes produtos incluem caraterís-  

 ( &  com uma nova geração de relés de proteção
ticas de valor acrescentado como uma conce- simples de programar e de visualizar. Os relés
ção atrativa e uma maior individualização. Em Power Controller de proteção Ekip Touch medem a potência e a
todo o mundo, milhões de pessoas utilizam A função exclusiva, Power Controller, disponí- energia com precisão e guardam os alarmes,
diariamente produtos que não poderiam ser vel no novo disjuntor ABB Emax 2, monitoriza eventos e medidas mais recentes de forma
produzidos sem a nossa tecnologia. a energia gerida pelo disjuntor, mantendo-a a prevenir falhas na instalação ou disparos
+V

 

(
 P

intempestivos.
FK: Do que gosta mais ao trabalhar com o resultado desta utilização concreta, o pico
SMISSLINE TP? de energia consumido pode ser limitado per- Network Analyzer
WM: Colocamos nos armários de distribuição 

( &   Opcionalmente, a função Network Analyzer
apenas os equipamentos de que necessitamos elétrica consumida. O Power Controller, pa- (Analisador de Rede) também está disponí-
numa primeira fase e o espaço é reservado tenteado pela ABB, desliga os circuitos não vel para monitorizar a qualidade da energia
apenas para ajustamentos posteriores. Com 
"
  w
 
(
 

em tempo real e com uma elevada precisão.
o sistema antigo, com o sistema convencional o sistema de AVAC, estações de carregamento Além disso, os inovadores relés de proteção
de calha DIN, era necessário um maior esforço de veículos elétricos, durante o tempo em que Ekip Touch e Hi Touch na versão G incluem
tanto na fase de planeamento como posterior- é necessário para atingir o limite no consumo todas as funções de proteção de gerador,
mente, quer na execução do projeto quer em  w
G  w
 
&  '( oferecendo uma solução de controlo segura
ampliações. Com o sistema SMISSLINE da ABB seja adequado fazê-lo. Quando é necessá- e pronta a ser utilizada. Não são necessários
este esforço já não é necessário. rio ativa automaticamente o fornecimento de equipamentos ou cablagens adicionais.

nova geração de tecnologias da distribuição ABB mede tudo até ao último circuito, ajudan- “Os governos e as
primária e secundária, que se encaixa dentro do também a economizar energia. Temos de instituições estão focados



 (  - admitir que a monitorização do conteúdo da no desafio de reduzir em
cia de um edifício. O centro de distribuição nossa conta do banco ajuda a economizar di- mais de 30% o consumo
de energia pode, agora, dispor de funciona- nheiro ao longo do tempo. Outras poupanças de energia dos edifícios
lidades como a função de Power Controller podem ser efetuadas através da automatiza- através de uma profunda
(controlo de potência) disponível no disjuntor ção dos edifícios e, neste ponto, o ABB i-bus® e inteligente renovação
Emax2, permitindo ao edifício utilizar energia KNX Room Controller é ideal para as possíveis das suas instalações
quando esta é limpa (solar, eólica) e poupá-la remodelações e renovações com o sistema e infraestruturas
quando não é. KNX. Compacto e versátil, o Room Controller tecnológicas.”
Passando para jusante da distribuição permite atuar em estores, iluminação, contro-
secundária, o controlo da iluminação não terá lo AVAC para a remodelação de edifícios com
sido uma funcionalidade muitas vezes apli- o mínimo de mudanças na cablagem e no ta-
cada em instalações em 1996; atualmente manho da mesma.
pode garantir grandes reduções no custo da Até agora, com apenas alguns exemplos, forma económica – mais lucro na instalação
energia para um grande edifício comercial, ao mostrámos muitas possibilidades para deixar –, social – um melhor feedback e melhores
compreender as necessidades atuais de ilu- o sol brilhar dentro de um edifício antigo, tor- comentários sobre o seu trabalho –, e am-
minação dos utilizadores e cortar com qual- nando o seu consumo energético mais baixo biental – transformar o mundo num lugar
quer iluminação inútil através da adaptação e o seu impacto ambiental menor. Apenas melhor para vivermos.
da iluminação da sala consoante as condições 
   ( (  '( " Você sabe, a ABB sabe disso também, e
exteriores. Isto torna ambos os ambientes provavelmente a mais importante. Porquê? mais importante ainda, o mundo inteiro sabe
de trabalho e lazer ainda mais confortáveis. Porque é que um consultor, um quadrista, um disso, e é por isso que a maioria das econo-
Interruptores crepusculares, temporizado- instalador, um integrador de sistemas, ou de mias desenvolvidas e em desenvolvimento
res, detetores de presença e reguladores de ( 

 ( 

  - estão a planear incentivos para renovar o se-
iluminação trarão poupanças energéticas a    ( (
  '( & 
& tor imobiliário dos países. Prepare-se para ter
todas as instalações ao simplesmente uti- o seu escritório ou o seu edifício comercial? “a luz do sol no interior”.
lizar melhor a energia elétrica. A medição Porque nos preocupamos; temos o cuidado
do consumo de eletricidade é feita através de trazer o máximo valor possível para o tra-
de contadores de energia EQ na distribuição balho que fazemos, de qualquer forma, com ABB, S.A.
secundária e para uma medição de detalhe paixão, competência e trabalho duro. O va- Tel.: +351 214 256 000 · Fax: +351 214 256 390
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139 case-study

soluções harmoniosas para


os desafios da infraestrutura TI
A EATON REVELA A CHAVE PARA ABORDAR MUITOS DOS DESAFIOS
RELACIONADOS COM O FORNECIMENTO ATUAL DE SERVIÇOS DE TI.

Quer se considere o
funcionamento de um
único armário de dados ou
um Datacenter de grandes
dimensões, poucos iriam
contestar que aqueles que
fornecem os serviços TI
atuais enfrentam uma
vasta e crescente gama
de desafios. A chave para
abordar muitos destes
desafios é colocar no lugar
certo a infraestrutura correta
e, afirma Bruno Soares,
responsável de vendas Canal
TI para Portugal, a melhor
infraestrutura é composta
por elementos que não são
apenas individualmente
otimizados, mas são apenas medíocre pelos padrões de hoje, e examinar a necessidade do funcionamento
também desenvolvidos para apesar dos ganhos já alcançados nesta área harmonioso desses elementos. Esta é mais
funcionarem em conjunto de continua a existir uma pressão constante facilmente alcançada selecionando um for-
forma harmoniosa. 
   & 
 W 
necedor que possa oferecer uma solução
 & 
  +   U
completa de infraestrutura, que cubra o espa-
( (  (­ P
(
G
 - ço branco e o espaço cinzento, e que forneça
Embora as instalações TI variem em tama- cursos de engenharia disponíveis para ajudar uma abordagem holística desde a alimenta-
nho, de uma pequena sala de computado-  +
  
 
G  ( ção do utilitário de entrada até à tomada elé-
res com um único rack e uma mão cheia de organizações, a diminuir em vez de aumentar. trica no espaço do rack.
servidores, até datacenters construídos para Trabalhar com um único fornecedor re-
esse efeito que se estendem por hectares, é presenta grandes benefícios. Em primeiro lu-
muito provável que as exigências empresa- ASSIM, QUAL É O CAMINHO gar, os requisitos de engenharia são minimi-
riais sejam muito similares. Eles necessitam A SEGUIR? zados, já que todos os equipamentos de um
de uma instalação de desempenho otimizado A resposta é compreender que, para a maio- único fornecedor foram desenvolvidos para

  "V + ria, é a infraestrutura da instalação TI que trabalharem em conjunto. Os problemas de
Vá um pouco mais fundo e irá descobrir   ( G   V- compatibilidade são eliminados, garantindo-
'(G  G  

- bilidade. Obtenha a infraestrutura adequada e w (  (

 [G
tantemente a procurar formas de aumentar (
 
  
 '( 
- a implementação será rápida e a instalação
    
- namos serão resolvidos. é efetuada num tempo mínimo, cumprindo
po operacional, a procurar soluções flexíveis O que, claro, leva logicamente à pergun- com os requisitos para tempos mais rápidos
com escalabilidade inerente, a proporcionar ta, “‹ 5   £” Os porme- de entrada no mercado ou de disponibilidade.
tempos menores de implementação; este nores irão variar de acordo com a aplicação Se forem detetados problemas não po-
último item corresponde a tempos mais rá- mas, numa palavra, a infraestrutura certa é derá existir uma responsabilidade dividida, o
pidos de chegada ao mercado para os ope- 
(  
 
 
  - que representa com frequência uma fonte de
radores de datacenter e tempos mais rápidos vado desempenho que trabalham, em con- atrasos e de derrapagens dispendiosas; exis-
de disponibilidade para os serviços TI das junto, de forma harmoniosa. te apenas um ponto de contacto para obter
empresas. Posteriormente, neste artigo, iremos a solução. Além do mais, uma empresa que
| +
   '(
 analisar alguns dos principais elementos forneça uma solução completa de infraestru-
 
 &
   - da infraestrutura – como o equipamento de tura para um projeto poderá observar o “todo”
(  
 " 
(  distribuição de Baixa Tensão, sistemas UPS, e será com frequência capaz de emitir ideias
aumentar. O que foi considerado ontem como gestão do fluxo do ar e racks – para fornecer + '( 

&"&  -
( +
 
&G 
 V
G  diretrizes na sua seleção. Por agora, vamos sas que fornecem apenas soluções parciais

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case-study 140

de infraestrutura. De facto, o melhor destes “... a chave para o sucesso


fornecedores poderá até conseguir fornecer no mundo desafiante do
um serviço abrangente de design e gestão fornecimento de serviços TI
do projeto, proporcionando assim um pacote reside na infraestrutura.
chave na mão com custos muito inferiores ao Os elementos individuais que
pacote chave na mão convencional. compõem essa infraestrutura
Isto tudo está muito bem, obviamente, devem ser provenientes de um
para projetos como datacenters novos onde fornecedor com uma vasta
 '(   
(  experiência e uma sólida
todos os aspetos de, por exemplo, a cadeia reputação de fiabilidade
energética, desde os comutadores de entra- e assistência do produto.”
da até às unidades de distribuição de energia
em armários. Mas qual é o gestor TI, numa
empresa de pequena a média dimensão, que têm sempre um total controlo na instalação necessário, ser entregues no local totalmente

(  

*

da UPS e ainda um acesso instantâneo às montados e equipados com unidades de dis-
armário de dados? informações pormenorizadas sobre o seu tribuição de energia em rack (ePDUs), uma
Nesses casos, e em todos os outros no estado. opção que pode causar grandes reduções
meio, o funcionamento harmonioso dos ele- no tempo necessário para implementar uma
mentos da infraestrutura continuam a ser um nova instalação TI ou para expandir uma ins-
requisito essencial e ainda é, tanto quanto EFICIÊNCIA OPERATIVA DAS UPS talação existente.
possível, uma boa estratégia para escolher P
(w 
 &
  - E esses ePDUs, embora possam pare-
um fornecedor que possa fornecer o maior cia operativa das UPS, com modelos que in- cer componentes relativamente menores no
número possível de elementos necessários corporam a tecnologia Energy Saver System projeto global, não devem ser descurados.
para o projeto em mãos. Esses fornecedores <SSG

 
& Estão agora disponíveis ePDUs que propor-
irão reconhecer a necessidade de acomodar como 99% quando a qualidade da energia da 
 (   
  "-
elementos da infraestrutura de terceiros e se- alimentação da rede é boa. Tal traduz-se em vel mesmo com cabos elétricos IEC standard
rão capazes de aconselhar devidamente so- grandes poupanças, não apenas nos custos de baixo custo, eliminando assim uma causa
bre como melhor o obter. de energia, mas também nos custos de ar- surpreendentemente comum de interrupções
Tendo estabelecido os benefícios do refecimento, especialmente em datacenters na alimentação elétrica aos servidores indi-
funcionamento, tanto quanto possível, com de grandes dimensões. É de salientar que viduais. Dependendo do tipo selecionado, os
um único fornecedor para os elementos de o ESS não compromete de forma alguma a ePDUs podem permitir também a comutação
infraestrutura TI, vamos prosseguir para os proteção fornecida pela UPS. Se a qualidade remota, permitindo que os servidores irre-
elementos individuais e, em particular, exami- da energia da rede se deteriorar, a UPS muda gulares sejam convenientemente reiniciados
nar algumas das mais recentes tecnologias para o modo de dupla conversão total em      
'(
 
 & 
(  dois milissegundos, uma transição tão rápida aos mesmos, e a medição abrangente que
terem a certeza de que desfrutam dos mais que é completamente invisível mesmo para o permite que a energia consumida por cada
&
  & 
 &  G +- equipamento TI mais sensível. servidor individual seja registada com pre-
lidade, flexibilidade e valorização do dinheiro. Outros benefícios importantes das mais 
G (V
 
  G
O comutador de Baixa Tensão é a pedra recentes UPSs incluem o teste simples à ca- faturação e atribuição de custos.
base para a cadeia energética TI, mas rece-   &  

 +- Em suma, a chave para o sucesso no
be com frequência pouca consideração dos rias e o paralelismo hot-sync que proporciona (
 


 &-


 B) < 
 "&G j" uma gestão da bateria, redundância ineren- ços TI reside na infraestrutura. Os elementos
que uma avaria grave do comutador pode te e uma arquitetura escalável que pode ser individuais que compõem essa infraestrutu-
resultar num desligar prolongado da alimen- prontamente adaptada para cumprir com os ra devem ser provenientes de um fornece-
tação do utilitário aos sistemas TI. Um design crescentes requisitos de energia. dor com uma vasta experiência e uma sóli-
do comutador tolerante a avarias com, pelo Sendo itens aparentemente simples com  (
 +   

menos em instalações de grande dimensão, 
( 


, 
G produto. Devem incorporar também a mais
função de comutação entre alimentações por exemplo, numa UPS, os racks têm um recente tecnologia, já que esta proporciona
alternativas do utilitário é, assim, bastante papel essencial nas instalações TI e são, de (
 + 
  
  G
desejável. Os elementos funcionais extraíveis 
G 
&  

 +  + B
'(

são um grande benefício já que permitem a do que possam parecer à primeira vista. Os possível vale a pena obter todos os elemen-
realização da manutenção e da atualização melhores sistemas de rack modernos, por tos da infraestrutura do mesmo fornecedor,
sem interrupções do serviço. Adicionalmente, exemplo, fornecem uma melhor gestão do ar já que se elimina o risco de problemas de
o comutador deve ser desenvolvido para per- para eliminar o risco de pontos quentes que compatibilidade, garantindo que todos os
mitir uma expansão rápida, fácil e barata que possam causar avarias no equipamento e elementos funcionam em conjunto de forma
acomode futuras alterações nos requisitos. incorporam funções de segurança versáteis harmoniosa.
O próximo elemento essencial na cadeia como o controlo de acesso eletrónico base- W 
 
(
B) 
&
-
energética TI é o sistema de alimentação ado no rack. A capacidade de fornecer a dis- parecer – tal como vimos, estão provavel-
ininterrupta (UPS). As mais recentes UPSs posição e densidades ideais do equipamento mente a aumentar. Contudo, esperamos que
estão bem adaptadas para uma utilização proporcionam aos operadores a capacidade as sugestões mencionadas neste artigo pos-
em ambientes baseados na nuvem, e têm o de maximizar verdadeiramente a sua infraes-  j(    

apoio de um poderoso software de gestão de trutura e o Retorno do Investimento (ROI).
energia que se integra facilmente com todos S
+ V &  ( 
(- Eaton Portugal
os sistemas operativos e pacotes de virtuali- ção e fáceis de expandir, caso haja necessi- Tel.: +351 219 198 500 · Fax: +351 219 198 501

( B  '(
 (
 dade disso. Os melhores sistemas podem, se marketingportugal@eaton.com · www.eaton.pt

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141 informação técnico-comercial

JUNG inova com nova


série LS ZERO
– totalmente embebida!
A JUNG apresenta a nova Com a LS ZERO a instalação elétrica
série de aparelhagem LS faz agora parte do elemento criativo do
ZERO, uma nova série de mobiliário. Graças à sua montagem to-
mecanismos compatíveis talmente embebida, os móveis e os inter-
com a clássica LS 990, ruptores estão interligados numa transi-
para aplicação totalmente ção quase perfeita. Usando as medidas
embebida. fornecidas pela JUNG, o fabricante de
mobiliário pode trabalhar ao milímetro.
Depois de efetuado o corte, as caixas de
aparelhagem convencionais são coloca-
das com o aro e a parte frontal, para uma
instalação totalmente embebida.

Neste tipo de instalação a caixa de apa-


relhagem convencional é inserida no tijo-
lo. Graças a um adaptador de esferovite
fornecido é criado um espaço para, pos-
teriormente, colocar o adaptador. Desta
forma pode ser efetuado o reboco da
 

  +
 -
canismos da LS ZERO.

A série LS ZERO foi criada a partir da intem-


poral série LS 990 da JUNG e é uma reinter-
pretação do minimalismo extremo com uma A instalação em pladur terá obrigatoria-
sublime elegância, independentemente de mente de utilizar duas placas (12,5 mm).
modas ou tendências da decoração. Uma das placas deve ser cortada de for-
Graças a um adaptador, a instalação pode ma a permitir a colocação do adaptador
ser feita em paredes de tijolo, pladur ou em nesse espaço e, assim, estar pronto para
mobiliário permitindo que os mecanismos aplicar os mecanismos.
'( 
 ++
  
(0 mm), sem remates, cortes ou juntas de se-
paração.
Disponível em branco e em 26 acaba-
mentos de “Les Couleurs de Le Corbusier”, Além da versão de 0 mm, existe ainda
esta nova linha do fabricante alemão propor- uma variante de 3 mm de espessura
ciona uma harmonia absoluta entre a ins- para acabamentos em que são utilizados
talação elétrica e a decoração de interiores, papéis de parede, permitindo que o corte
permitindo a utilização das normais caixas de do papel seja integrado no aro de remate,
aparelhagem e os mecanismos tradicionais, proporcionando um aspeto mais limpo e
com a utilização do aro inovador da LS ZERO harmonioso.
e apenas um adaptador para que se obtenha
um acabamento simplesmente perfeito e in-
tegrado na parede.
A LS ZERO está disponível em aros sim- interruptores, permitindo a integração da JUNG Portugal, Lda.
ples, duplos e triplos e com todas as funcio- tecnologia mais avançada com a decoração Tel.: +351 229 407 750
nalidades de domótica KNX até aos simples mais atual e vanguardista de interiores. info@jungportugal.pt · www.jung.de/pt

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143 informação técnico-comercial

Brado Logística implanta


soluções de eficiência
energética no seu parque fabril
A troca de motores
antigos por modelos
de alta eficiência
reduziu em 16%
o consumo de energia
no sistema de refrigeração
da empresa.

A Brado Logística, empresa do grupo Cosan,


atua no mercado brasileiro de transporte
de contentores, com um modelo inovador e
sustentável. Oferece soluções logísticas cus- O conjunto motor e conversor de frequência capacidade de sobrecarga, permitindo uma
tomizadas que integram armazenagem, dis- atua de forma a variar a velocidade dos moto- redução na energia elétrica, aumento de pro-
tribuição, transporte ferroviário, rodoviário e res conforme a necessidade de refrigeração dutividade e melhoria de qualidade nos pro-
marítimo. das câmaras de armazenagem, atingindo as- cessos onde é utilizada.
Com o objetivo de modernizar o seu par- sim níveis expressivos em termos de econo-
que fabril, reduzir o consumo de energia e au- mia de energia.
  + 


G  G “O novo sistema traz benefícios como
em colaboração com a WEG e seu parceiro a maior vida útil dos nossos motores, tec-
comercial SDS Automação, implementou um nologia que permite atingir um maior ren-

j
    ( (- dimento, possui menores ruídos trazendo
de de Cambé/ PR. O fornecimento foi feito no mais conforto aos nossos colaboradores. E
formato turnkey, com a substituição dos mo- além desses benefícios operacionais já te-
tores, alinhamento, fabrico e instalação dos mos a redução do nosso consumo de ener-
painéis de acionamentos e criação do sof- gia elétrica percebido na fatura de energia
tware que faz a variação de velocidade bem elétrica”, explica Vanessa Calixto, analista
como o startup do projeto. da Brado.
O projeto consistiu na troca de motores “Esperamos uma economia do projeto e
antigos e de baixo rendimento do sistema na aplicação do mesmo pudemos ver que a
  
G 
 

   - economia foi maior que a esperada. Mas o MOTORES ELÉTRICOS W22
ência da gama W22 Magnet IR5 Ultra Pre- ponto que mais se destaca é o cuidado com MAGNET IR5 ULTRA PREMIUM
mium e conversores de frequência da gama que a WEG/SDS desenvolveu o projeto, o que Os motores elétricos de ímanes perma-
CFW11, além de quadros para acionamento nos deixou seguros para a realização do mes- nentes W22 Magnet são motores síncro-
dos mesmos, serviço de comissionamento e mo‘G  B
9G S(&
  9- nos com ímanes de alta energia no interior
startup. nutenção da Brado. do rotor, que lhe conferem caraterísticas
W (

 ( 

 ( diferenciadoras.
de 16% ou 351,5 MWh nos compressores do Com uma redução de perdas de 20% em
sistema de refrigeração. relação aos motores IR4 Super Premium, os
motores IR5 Ultra Premium apresentam os
mesmos tamanhos do que os motores de
GAMA CFW11 indução, possibilitando a intercambiabilida-
A WEG disponibiliza a gama de Conversores de de motores já instalados e uma operação
de Frequência CFW11, com tecnologia de úl- com rendimentos superiores. São um claro
 
G  
 + 
exemplo da tecnologia WEG, proporcionando
controlo de velocidade. Graças à sua estru- ( 
 G '(  


tura compacta é ideal para a instalação em à indústria.
espaços reduzidos.
A linha de Conversores de Frequência,
CFW11, apresenta uma excelente performan- WEGeuro – Indústria Eléctrica, S.A.
ce estática e dinâmica, um controlo preciso Tel.: +351 229 477 700 · Fax: +351 299 477 792
de binário, velocidade, posicionamento e alta info-pt@weg.net · www.weg.net/pt

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145 informação técnico-comercial

repartidores de potência WPD


X01–X03 da Weidmüller
Estes são os repartidores
de potência estreitos com
aprovação para condutores
de alumínio. Ligação
de linhas principais
nos mais exíguos espaços.

Os repartidores de potência WPD X01–X03


da Weidmüller possuem uma excecional



  
( - Figura 2. J(/45)')-9,-i'(-45'))+ Figura 3. Além da aprovação para condutores de alumínio,
ção para condutores de alumínio, de acordo implementada para utilização de dois ou mais terminais de acordo com IEC 61238-1, os terminais de ramo
com a Classe A, IEC 61238-1. Com uma ten- WPD X01–X03 montados, horizontal ou verticalmente, de linha principal também foram aprovados nos testes
são autorizada de 1000 V CC cumprem todos nas calhas TS 35 DIN. para IEC 60947-7-1 e DIN VDE 0603-2.
os requisitos das aplicações complexas. Os
terminais WPD X01-X03 são extremamente
duradouros e atualmente são a solução mais para veículos elétricos, por exemplo, possuem mínio, o mecanismo de engate dos novos
reduzida do mercado, com uma largura de esta tecnologia. É aqui que surgem os novos repartidores de potência permitem-lhe uma
módulo de apenas 17,8 mm para ligações de repartidores de potência WPD X01–X03 com combinação formando blocos conforme ne-
25 mm². Os repartidores de potência assegu- uma conceção estreita e uma excelente du- cessário; também são indicados para liga-
 > (  "&  
  rabilidade, mesmo que combinados com liga- ções de 2,5 mm² a 70 mm².
situações. ções e condutores de alumínio. É garantido um elevado nível de durabi-
As aplicações industriais, muitas vezes, As aplicações seguras são sempre as-  &  

 
J

necessitam de alojar muita tecnologia num seguradas com os novos repartidores de terminais WPD X01–X03 podem ser utiliza-
espaço extremamente pequeno. Nos cami- potência WPD X01–X03 da Weidmüller: além dos com tensões até 1000 V CC. E a conce-
nhos de cabo longo está a ser, cada vez mais, da aprovação para condutores de alumínio ção extremamente compacta dos reparti-
utilizado o alumínio em vez do cobre para de acordo com a IEC 61238-1, os novos ter- dores de potência tornam-nos, atualmente,
reduzir os custos. Mas não é fácil abastecer minais de ramo de linha principal possuem na solução mais reduzida do mercado, com
condutores de alumínio com energia, pois aprovação nos testes da IEC 60947-7-1 e apenas 17,8 mm para ligações de 25 mm².
isso obriga a elevadas exigências dos pon- DIN VDE 0603-2 com um enorme sucesso. E, Com a sua nova conceção intuiti-
tos de contacto. Nem todos os terminais de para assegurar que podem ser utilizados sem va de contornos arredondados são rápi-
abastecimento cumprem essa tarefa mas perigo em vários ambientes, todos os termi- dos de instalar. Se dois ou mais terminais
isso não sucede com os novos repartidores nais WPD X01-X03 possuem um corpo auto WPD X01–X03s forem instalados, podem ser
de potência principal WPD X01–X03: além extinguível, em plástico, isento de halogéneo montados quer horizontal ou verticalmente,
da conceção compacta e reduzida também 
 ( 
  + Z`G nas calhas TS 35 DIN para aplicação espe-
possuem uma aprovação para condutores de de acordo com UL 94 e segurança ao toque    

 +
 W 
-
alumínio CE segundo a Classe A, IEC 61238-1. segundo a EN 50247. res de potência de conceção simples utilizam
E com uma tensão autorizada de 1000 V CC Os terminais WPD X01-X03 são sinóni- 
  
 & -
cumprem todos os requisitos de aplicações mos de opções de ligação versáteis: quer veis para uma clara designação do equipa-
complexas. As estações de carga compactas sejam utilizados em cabos de cobre ou alu- mento. Representam, assim, ordem e segu-
rança no quadro de controlo.
Os seguintes módulos de um a cinco pó-
los ou séries estão disponíveis:
1) Repartidores de potência com corrente
nominal de 152 A: WPD 101 (um pólo),
WPD 301 (três pólos), WPD 401 (quatro
pólos) e WPD 501 (cinco pólos);
2) Módulos com uma corrente nominal de
202 A: WPD 102 (um pólo), WPD 202 (dois
pólos) e WPD 302 (três pólos);
3) Módulo de três pólos WPD 103 com uma
corrente nominal de 300 A.

Weidmüller – Sistemas de Interface, S.A.


Figura 1. Repartidores de potência WPD da Weidmüller: terminais de ramo de linha principal reduzidos com aprovação para Tel.: +351 214 459 191 · Fax: +351 214 455 871
condutores de alumínio. weidmuller@weidmuller.pt · www.weidmuller.pt

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147 informação técnico-comercial

medição e registo de dados


através de mini-sensores
wireless e monitorização
global de dados
O novo MSR 385WD
da MSR Electronics,
equipado com sensores
wireless e terminal
GSM, permite o registo
permanente de dados
de temperatura, humidade
e pressão em vários pontos
de medição, em locais
inacessíveis e temperaturas
de operação de -20º C
a +125º C – monitorização
global através de serviço
web (nuvem).

O constante aumento da procura de moni-


torização remota de dados medidos e re-
gistados através de comunicações móveis
e web fornece inúmeros benefícios como
uma poupança económica e de tempo, pois

"   &> (
nos locais. Na verdade, a transmissão de da-
dos medidos através da rede móvel torna o
controlo mais fácil para o utilizador, mesmo
que os valores medidos sejam monitoriza- de mini dataloggers, facilitando aplicações utilização e operação do mesmo, facilitando
dos em locais de difícil acesso, por exem- onde são necessários sensores wireless. a leitura local dos dados medidos pelos mó-
plo, em máquinas de trabalho ou em armá- Assim, a MSR Electronics desenvolveu o dulos transmissores.
rios de museus de exibição, entre outros. A MSR 385WD, um mini datalogger wireless
MSR Electronics GmbH atendendo à procura que opera na banda ISM de 868 MHz, com
global de monitorização remota dos dados um terminal GSM. OS DADOS MEDIDOS PODEM
medidos e registados expandiu a sua gama SER RECUPERADOS,
A QUALQUER MOMENTO,
MSR385WD: DATALOGGER A PARTIR DO SERVIÇO WEB
COM MÓDULO RECETOR MSR SMARTCLOUD ATRAVÉS
O módulo recetor do novo sistema wireless DO TERMINAL GSM
de medição oferece uma capacidade de me- Os dados registados pelos mini-módulos
mória de mais de um milhão de dados regis- trasmissores wireless podem, posterior-
tados. Este datalogger multicanal tem um mente, ser lidos através da interface USB e
módulo recetor de banda ISM, onde recebe processados utilizando o software PC MSR
e armazena os dados até 10 módulos trans-    "  
 < -
missores (MSR 385SM). va, o utilizador pode utilizar o novo terminal
O datalogger é alimentado através de uma GSM para aceder à rede móvel e transmitir
conexão USB – bateria recarregável integra- os dados para o MSR SmartCloud por uma
da de 2400 mAh lítio-polímero, que funciona monitorização remota em intervalos que po-
de forma autónoma até 2 dias. A memória dem ser ajustados individualmente. O módu-
flash salvaguarda a segurança dos dados em lo GSM funciona nas bandas de frequência a
caso de falha de energia. O display a cores 900 MHz e 1800 MHz (versão UE). Este aspe-
OLED do datalogger MSR 385WD facilita a to permite que a utilização do mini datalogger

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informação técnico-comercial 148

missão estão equipados com 3 sensores op-


“Os módulos cionais de temperatura, humidade e pressão
transmissores e a transferência dos valores medidos com
resistentes os dataloggers MSR 385WD é feita na ban-
a temperaturas são da ISM 868 MHz, que pode ser utilizada sem
uma das caraterísticas licença.
distintas do sistema Os intervalos de medição e transmissão
MSR 385: dependendo dos módulos podem ser ajustados através
do tipo de invólucro, dos botões de comando: 1 segundo, 10 se-
eles facilitam gundos, 1 minuto, 15 minutos ou 1 hora. De-
aplicações de medição pendendo do tipo de invólucro selecionado,
mesmo com altas os módulos de transmissão são alimentados
temperaturas através de uma bateria de polímero de lítio re-
de operação até 125° C.“ carregável de 260 mAh ou de uma bateria 900
mAh Li-SOCl2. A gestão de energia otimizada
garante que - dependendo da frequência das
MSR 385WD seja possível na Europa e em to- dataloggers podem ser compartilhados com medições e transmissões de rádio - a fonte
dos os países em que os operadores de redes outros utilizadores/pessoas. de alimentação para os módulos transmisso-
funcionem nestas duas bandas. res MSR 385SM seja garantida por até cinco
O serviço web baseado na nuvem permi- anos. Equipado com o menor tipo de invólu-
te ao utilizador armazenar dados medidos e MSR385SM: MÓDULOS cro, o módulo transmissor compacto pesa
transmitidos pelo terminal GSM do datalog- TRANSMISSORES aproximadamente 25 gramas e mede apenas
ger no servidor da Internet. Desta forma, os EM MINIATURA RESISTENTES 35 × 55 × 25 mm externamente. Portanto,
dados medidos podem não só ser recupe- A TEMPERATURA pode ser posicionado mesmo em locais de
rados e observados através de qualquer PC Os módulos transmissores resistentes a tem- difícil acesso.
com ligação à Internet, mas também através peraturas são uma das caraterísticas dis-
do serviço MSR SmartCloud é possível a con- tintas do sistema MSR 385: dependendo do
(
     
tipo de invólucro, eles facilitam aplicações de Zeben – Sistemas Electrónicos, Lda.
de, por exemplo, os valores limites serem ex- medição mesmo com altas temperaturas de Tel.: +351 253 818 850 · Fax: +351 253 818 851
cedidos e, se necessário, os dados de vários operação até 125° C. Os módulos de trans- info@zeben.pt · www.zeben.pt

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149 formação

formação
artigo técnico-formativo
REMODELAÇÕES E REABILITAÇÕES DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
1.a PARTE

Hilário Dias Nogueira (Eng.º)

Apesar dos grandes investimentos sociável das instalações elétricas alimentadas pelas várias energias
feitos na eficiência dos equipamentos existentes.
de energia elétrica como a iluminação 
'(   &

  j" ( 
'(

com lâmpadas LED nas máquinas conclui-se que que num futuro muito próximo, a reabilitação do pa-
utilizadas nos eletrodomésticos, é nas ,

"  ( '(
  …`  ‰`‚ 
&
( 
máquinas utilizadas nas indústrias onde trabalho, se não mais, do setor da construção.
o desenvolvimento mais se tem notado Se às pequenas intervenções realizadas pelos particulares nas
visando os recursos energéticos no sentido suas próprias casas acrescentarmos os programas de remodelações
da sua sustentabilidade. normais e reabilitação de bairros, promovidos pelas autarquias, as ine-
vitáveis construções e reconstruções por motivo de cataclismos que
são cada vez maiores e mais frequentes e ainda a mudança de uso de
Está para breve uma nova revolução tecnológica que é a continuidade (
 ,&   
 
 (
 
  
(

G
da aplicação que nunca foi descurada da demonstração do acendi- a saúde e o turismo, podemos concluir que o cenário do início deste
mento da uma ampola de descarga fluorescente quando submetida a século se irá prolongar por muitos e muitos anos e depressa daremos
um campo elétrico por Nikola Tesla e da sua obsessão na transmissão conta que este se irá tornar numa autêntica realidade.
‡  
  G +

 ( - Assim, o mercado das instalações elétricas que está dependente
nha sido concluído. 

  
(
G  ( 
 (
   
Aliás o maior problema da transmissão da energia elétrica sem energética, tem também uma enorme apropriação ao nosso padrão de

  j(    
 "  ( vida, e um papel fundamental na vida contemporânea.
para as necessidades do utilizador de uma instalação com recetores A construção nova tal como a remodelação e reabilitação de uma
de movimento porque, para as potências de recetores de comunica- instalação elétrica requerem a ponderação de vários fatores que bem
ção, o desenvolvimento e aplicação já foi muito razoável e cada vez conjugados nos levarão a soluções técnicas mais corretas, bem como
será mais requintado e atualizado.  

  V(
   
 
 (

As pesquisas não terminaram e estão para breve novas divulga- [     
(>  
 
V

-
ções sobre o estudo e as experiências a que alguns cientistas chega-  '( ( 

'(   
 


G 
(
'(
  
 
   se devem habilitar através da formação e de um aperfeiçoamento téc-
potências a longa distância poderá ser uma evidência real. nico dos novos recursos envolvidos.
Cito: Neste sentido este artigo pretende ser um contributo para o alerta
Segundo os irmãos Plekhanov, apenas 39 mil quilómetros qua- de aquisição e atualização das competências técnicas necessárias à

   
 

  (  execução das remodelações e reabilitação de instalações elétricas do
satisfazer todas as necessidades elétricas globais. 
PG 
+&‡ 
'(
(  
 XB)<hB
Basicamente, seria necessária uma área de 322 km2 para fornecer No intuito de melhorar as instalações elétricas ao nível da qualida-
(    +
(

 de de serviço, segurança de bens e pessoas, é imperativo promover a
[ +> 
  (
( 
   
 divulgação de informação sobre as novas Regras Técnicas a aplicar
com aproveitamento de energia estão cada vez menos dependentes nas várias instalações.
  
  



 (
  
 '( j" Mais uma vez o conteúdo deste artigo se dirige a todos os técni-
tiveram o preludio no século passado. cos, e está orientado mais propriamente para os instaladores eletro-
Será este sistema a resposta para levar a energia elétrica às zonas técnicos e empresas e incide principalmente numa abordagem prática
mais remotas do globo? Poderemos da aqui tirar a elação que, mui- de reabilitação e/ou remodelação de instalações elétricas, isentas de

 +&G  
"   V  ( (
  projeto, indo decerto ao encontro de muitas situações existentes me-
gratuita? lhorando e contribuindo para o desenvolvimento de competências, de
inovação e qualidade neste domínio.
Concluíndo, pretende-se transmitir que a sua utilização, assim
INTRODUÇÃO como a segurança e qualidade dessas instalações sejam um dos
Olhando para a realidade atual há que pensar em viver o presente principais objetivos a atingir, muito em breve, a todos os níveis de
como se o amanhã não existisse. execução.
Assim, ir-se-á aflorar o grande desenvolvimento e investimento na A reabilitação e remodelação referem-se a um conjunto de traba-
&  +
 


,

'(G lhos nas instalações que carecem de qualidade de serviço e seguran-
na sua consequente e obrigatória infraestrutura, não pode ser indis- ça elétrica e cuja metodologia de alteração é possível mediante um

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estudo preliminar fazendo uma adaptação, realizando e con-
trolando de forma a que se apliquem os princípios exigidos
pelas Regras Técnicas em vigor não só aos edifícios coleti-
&
 
 
 
,
 '(   '( '(
mais baixos do que se fossem efetuadas de raiz, como tam-
bém, nas habitações individuais.
Generalizou-se que a entrada relativa a um prédio terá a

'(  

(    
 '(
se localizam nas zonas rurais (prédios rústicos) e edifícios
de zonas urbanas (prédios urbanos).
Todas as entradas relativas a um prédio devem, em re-
gra, convergir num único local e ser convenientemente si-
nalizadas quando servirem a mesma instalação elétrica
(de utilização) ou instalações distintas, estabelecidas no
mesmo local.
Um prédio pode ter mais do que uma entrada, devendo
estas encontrarem-se no mesmo quadro de entrada ou em
quadros distintos colocados no mesmo local.
Essas entradas devem ainda ter, claramente sinalizado,

  '(   
( (
& -
tir o conhecimento imediato da existência de pluralidade
de entradas derivadas da mesma ou de várias fontes de
alimentação.
Para quadros de grandes dimensões recomenda-se que
estes se encontrem no interior de um único compartimento,
ou junto a uma única parede.
Para quadros de pequenas dimensões, instalar-se-ão na
mesma parede ou, num mesmo nicho, mas com porta.
Perante o exposto hoje, o presente e o amanhã já poderá
ser passado, no entanto, iremos iniciar uma abordagem su-
cinta e por fases do necessário ainda atual e obrigatório para
estas instalações elétricas:
Š Entradas instituídas a partir da Rede Elétrica de Serviços
Públicos (RESP);
Š Entrada estabelecida a partir de uma instalação coletiva;
Š Instalações alimentadas a partir da instalação coletiva e
individual;
Š Aparelhagem.

ENTRADAS INSTITUÍDAS A PARTIR DA REDE


ELÉTRICA DE SERVIÇOS PÚBLICOS (RESP)
As regras indicadas anteriormente podem ser dispensadas
 
 & j(
G  '(J
a) Seja instalado, em cada entrada, um sistema de sina-
lização que indique com clareza a existência de outras
entradas e avisem, automaticamente e com segurança,
se essas entradas estão ou não ligadas;
b) Exista, junto a cada entrada, um sistema de telecomando
que permita colocar as outras fora de serviço.

Nota: nesta regra quando por ordem técnica ou económica,


a concentração não seja viável ou haja mesmo conveniência
em fazer as entradas em locais afastados, a sinalização au-
tomática referida pode ser constituída por lâmpadas ou por
voltímetros.
Se forem utilizadas unicamente lâmpadas, a sinalização
deve ser feita, pelo menos, por duas lâmpadas.

Se é necessário intercalar
Ao elaborar e visar a
uma portinhola.
 
G



Se o ramal de alimentação
com o distribuidor local
tem de ser substituído.
151 formação

I – SEM PORTINHOLA W( &>    +  (>  >


 (

 J
Ramal subterrâneo para habitação 1. Canalizações (condutas e condutores);
2. Qual o modo a utilizar mais adequado e regulamentar;
3. Quais as proteções a utilizar contra sobreintensidades;
4. Quais as proteções a utilizar contra contactos indiretos;
… ["  &
 

 
  (  -
lação à instalação.

Dimensionar a canalização, a jusante da portinhola, entre os termi-


nais de saída desta e o aparelho de corte geral do Quadro de Entrada
(ACE/QE).

A origem da instalação, neste caso (especial), é considerada a partir


dos bornes de entrada do contador. O troço comum é considerado de
A para B, sendo da responsabilidade do técnico instalador o dimensio-
namento desta canalização.

Ramal aéreo para habitação


No traçado destas redes deverá ser
respeitado o aspeto arquitetónico dos
edifícios, e também as distâncias mí-
nimas impostas pelo Regulamento.
É numa destas instalações quan- Ligação de rede aérea de edifícios com instalação
do remodeladas que devemos aus- em fachada
cultar o RESP, para saber se mantêm Em edifícios cuja
o Ramal ou se quer intercalar uma potência requisi-
Portinhola. tada não exceda
os 55 kVA e em
Ramal subterrâneo derivado de um quadro de colunas que a rede se de-
senvolva apoia-
da na fachada,
pode a alimenta-
ção ser feita em
LXS 4×25 mm2,
entrando a tor-
çada no edifício
 
> '(& k   > 
G 

que respeita às distâncias ao solo.

Edifícios coletivos
Na alimentação de edifícios coletivos (mais do que uma instalação
de utilização) a partir de uma rede aérea, deve ser utilizada a tec-
Canalização elétrica de instalação coletiva com início na nologia das redes subterrâneas (Secção 8.3), com transição para
saída dos bornes da Portinhola e termina no Quadro de um cabo subterrâneo num apoio próximo do edifício ou na própria
Colunas fachada.
A origem da instalação de utilização é nos bornes de entrada do Qua-
dro de Colunas e será da responsabilidade do “RESP” o cálculo do Secção 8.3 – Edifícios coletivos
cabo de alimentação da instalação, desde o armário até ao Quadro de Em edifícios com mais do que uma instalação de utilização a Porti-
Colunas (QC). nhola deve ser instalada na Fachada Exterior num local acessível a
Para esta situação devem ser analisadas as condições idênticas partir da via pública.
às anteriores descritas para o ramal aéreo e os cálculos das canali- Esta situação destina-se a permitir estabelecer a fronteira entre a
zações serão analisados de acordo com a remodelação necessária e rede de distribuição pública e a instalação elétrica de cliente.
regulamentar.

I – COM PORTINHOLA Em situações excecionais devidamente autorizadas pela EDP, po-


der-se-á dispensar a instalação da portinhola, como por exemplo
Ramal aéreo ou subterrâneo em edifícios com PT próprio, em que se considere que os fusíveis do
quadro geral do PT protegem a saída em causa e desempenham a
(
 

G 
 fronteira localizada nos terminais
[
+
  &   de saída das bases dos fusíveis (o cabo e respetivos terminais dos
Se o ramal de alimentação

 
  condutores são propriedade do cliente).
tem de ser substituído.
com o distribuidor local

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153 ITED

Manual de ITED
3.ª edição é claro no capítulo
de Segurança e Saúde
no Trabalho
Paulo Monteiro

A promoção da Segurança e Saúde ções e a formação necessárias ao desenvolvimento da atividade em


no Trabalho (SST) tem como objetivo condições de segurança e de saúde.
melhorar as condições e o ambiente De forma a dar cumprimento aos requisitos legais, todos os em-
de trabalho, com vista à eliminação preiteiros e subempreiteiros devem ter os seus serviços de Segu-
dos acidentes de trabalho e das doenças rança e Saúde organizados de acordo com o Artigo 73.º do referido
profissionais. Diploma em:
Š Serviços internos;
Š Serviços comuns;
O regime legal de enquadramento da promoção da SST está previsto Š Serviços externos.
 ; # D```Œ  D`  +
G  
  
 
de prevenção, as obrigações dos empregadores e trabalhadores, as Para empresas até 9 trabalhadores, os SST podem ser assegurados
atividades obrigatórias dos serviços de SST e, entre outras, as moda- pelo próprio empregador ou por um trabalhador, desde que tenham
lidades de organização destes serviços. formação adequada e a atividade da empresa não seja considerada
Neste sentido, o empregador deve assegurar, em todos os aspetos de risco elevado.
do trabalho e de forma continuada e permanente, as condições de se-
gurança e de saúde aos trabalhadores. Deve ainda fornecer informa- Subempreiteiros e trabalhadores independentes
É obrigatório respeitar as medidas de organização do trabalho que vi-
sam promover a SST devendo, no exercício da sua atividade, cumprir
todas as obrigações aplicáveis aos empregadores.
P

  
 
>  G +
para o estaleiro/obra, respeitando as indicações do Coordenador de
Segurança em Obra (CSO) e da entidade executante.

Organização dos processos dos trabalhadores


É necessário, para qualquer trabalhador, mesmo independente, a en-
trega das Fichas de Aptidão Médica atualizadas e adequadas para
a função que irá desempenhar no decurso de toda a obra. É igual-
mente obrigatório que a situação das vacinas antitetânicas esteja
regularizada.
No que concerne aos Acidentes de Trabalho é imprescindível a en-
trega de comprovativos da existência e validade do Seguro de Aciden-
tes de Trabalho.

PROCEDIMENTOS A TER EM CONTA EM CASO


DE ACIDENTE DE TRABALHO OU DOENÇA
PROFISSIONAL

Acidentes de Trabalho
Um acidente de trabalho deve ser comunicado verbalmente ao Res-
ponsável de Segurança e Saúde presente na obra, independentemen-
 

   
  k P
-
nhia de Seguros. O Responsável de Segurança e Saúde deve ter na
sua posse exemplares dos formulários da participação de acidentes
à Companhia de Seguros onde conste o número da respetiva apólice
 [  B+
 ’(
j &
  &
pode ser necessária a suspensão de todos os trabalhos na frente de
obra onde ocorreu o acidente. Deve ser comunicada, de imediato, tal
ocorrência aos responsáveis, de forma a permitir a condução do in-

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“As vítimas de acidente só devem ser
removidas do local se houver perigo
de agravamento do acidente e das
lesões nas vítimas. Estas só podem ser
removidas por pessoal com formação
adequada devendo, até à sua chegada,
ser protegidas de todo e qualquer
perigo.”

quérito do acidente, a sua análise e uma eventual implanta-


ção das medidas corretivas consideradas necessárias. Este
tipo de acidentes (grave e/ou mortal) tem de ser comunica-
do à Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT), por
escrito, nas 24 horas seguintes à ocorrência.
Todas as participações/inquéritos de acidentes devem
ser entregues ao Coordenador de Segurança e Saúde da
obra, até 4 horas após as ocorrências graves, e até 12 horas
nos restantes casos, onde constem as medidas corretivas
de forma a prevenir a ocorrência de futuros casos seme-
lhantes. O Técnico de Segurança do empreiteiro/subem-
preiteiro deve assegurar a proteção das eventuais provas
e evidências que estejam associadas ao respetivo acidente
de trabalho. Devem ser elaborados relatórios dos acidentes
de trabalho que originem ausência por incapacidade para o
trabalho ou que revelem indícios de particular gravidade na
perspetiva da segurança no trabalho.

Doenças Profissionais
B


 
  
 

 '( j 

pelo Médico de Trabalho de cada empreiteiro têm de ser co-
municados à Coordenação de Segurança e Saúde da obra,
bem como entregue no Instituto de Segurança Social (ISS)
a participação obrigatória do diagnóstico de presunção de

 


W )SS 
("
 
 

  
 
-

 k [PBG k =
w]  S* =]SG  
-
pregador.

Incidentes
Todos os incidentes que originem danos materiais devem
ser comunicados de imediato, verbalmente ao CSO, que en-
caminhará uma cópia da participação/inquérito da ocorrên-
cia às entidades proprietárias pela obra.

Primeiros Socorros
A prestação dos Primeiros Socorros é da competência e da
responsabilidade dos empreiteiros que, para o efeito, devem
manter em obra os meios necessários (materiais e huma-
nos, com formação adequada para o efeito).
Deve existir em obra uma mala de primeiros socorros
e uma lista com os números de contacto mais importan-
tes para os casos de emergência. Em caso de acidente
grave devem ser chamados, de imediato, socorros exte-
riores – 112 – dando as seguintes informações:
Š Nome da Empresa;
Š Localização exata do acidente (localidade, rua, n.º de po-
lícia, pontos de referência);
Š Tipo de acidente;
Š Estimativa do número das pessoas acidentadas;
Š Tipo de suspeita dos ferimentos;
Š Idades aproximadas dos acidentados;
Š Existência de condicionalismos ou outros perigos no local;
Š Informações que forem solicitadas.
155 ITED

A chamada só deve ser desligada após indicação da central de aten- “Antes do início dos trabalhos, os
dimento. É crucial nestas situações manter a calma. As vítimas de intervenientes devem assegurar que
acidente só devem ser removidas do local se houver perigo de agra- os equipamentos e materiais a utilizar
vamento do acidente e das lesões nas vítimas. Estas só podem ser reúnem todas as condições de segurança.
removidas por pessoal com formação adequada devendo, até à sua Existem equipamentos que requerem a
chegada, ser protegidas de todo e qualquer perigo. Se houver dúvi- elaboração de uma Lista de Verificação ou
das acerca dos procedimentos de primeiros socorros é preferível não uma Revisão e Inspeção Geral Periódica de
tocar no acidentado. Não deslocar o acidentado, a não ser que este Manutenção, a ser entregues previamente
corra algum risco adicional. Em caso de acidente com eletricidade ao CSO. Todos os equipamentos e materiais
não tocar no acidentado sem haver a certeza de que a energia elétrica afetos à obra têm de ter a aprovação,
está cortada. Prestar os primeiros socorros até à chegada de auxílio consentimento e inspeção prévia das
externo. entidades competentes.”
Contactos de Emergência
B
 
+ &  V
G  
 & &   " 
G
o registo de telefones de emergência nomeadamente dos bombeiros, Todos os PSS devem prever a suspensão dos trabalhos no exte-
polícia, hospital, serviços de camarários, fornecedores de energia mais rior, face a condições climatéricas adversas (como por exemplo, no
próximos, bem como do CSO, Diretor da Obra e Encarregado Geral. caso de determinadas velocidades de vento, chuva ou trovoada).
Deve estar previsto um meio de comunicação alternativo em zo- Deve ser dada prioridade a medidas de proteção coletiva em detri-
nas de inexistência de cobertura de rede de telefone/telemóvel, para mento das individuais.
trabalhos em altura e/ou profundidade, nomeadamente por radio- A Entidade Executante, na adaptação do PSS para a fase de execu-
-comunicação do tipo PMR (Personal Mobile Radio) facilitando, deste ção da obra, deve aprofundar um conjunto de medidas de prevenção,
modo, as técnicas de resgate que tenham de ser executadas. 
&  &(G '( 
 
  

ao longo da empreitada.
Consumo de drogas ou álcool A Entidade Executante não pode iniciar os trabalhos antes dos do-
A posse, distribuição, consumo ou a venda de drogas e álcool, bem (
  
 =&
&
 <

SS  2S
como de substâncias derivadas, são expressamente proibidas dentro – Fichas de Procedimentos de Segurança) serem validados tecnica-
da área que congrega a obra. Um qualquer interveniente, mesmo um mente pelo CSO e aprovados pelo Dono da Obra.
visitante, que viole esta regra será imediatamente expulso e, se for ne- As eventuais alterações do plano de trabalhos seguem os mesmos
cessário, participado às autoridades legais competentes. procedimentos de validação e aprovação ao nível do PSS.
Os testes de álcool ou de deteção de drogas apenas serão lícitos
em casos excecionais, quando estejam em causa interesses para a Ensaios de Instalações e Máquinas/Equipamentos
saúde e bem-estar do trabalhador, do empregador, ou de terceiros de trabalho
(Artigo 19.º/1 do Código do Trabalho). No entanto, o rastreio já não É da responsabilidade do empreiteiro/subempreiteiro assegurar que
será aceitável em termos legais (princípios de proporcionalidade, ade- os Equipamentos de Trabalho (ET) sejam adequados às tarefas a efe-
quabilidade e razoabilidade), quando não exista uma razão objetiva tuar e garantam a segurança e saúde dos trabalhadores durante a sua
para o realizar. Para mais informações devem ser consultadas as li- utilização. Deve ser assegurada a manutenção adequada dos ET du-
nhas orientadoras para a intervenção em meio laboral, disponível no rante o seu período de utilização, de modo a respeitar os requisitos
website da ACT. mínimos de segurança e não provocar outros riscos para a segurança
dos trabalhadores.
Regras Gerais de Segurança a respeitar em cada Os procedimentos de ensaios a todas as instalações e equipa-
projeto mentos têm como objetivo assegurar o seu bom funcionamento e em
Em cada projeto, os locais de intervenção podem apresentar diversos condições de segurança. Têm de ser estabelecidos, pelos diversos



  
 
  

G '(  (
- (+
G 
  Z
G |
 P


G  -
ganização quer igualmente na execução dos trabalhos. gues previamente ao CSO para efeitos de validação e controlo.
De forma a avaliar esses mesmos condicionalismos deve ser efe- Antes do início dos trabalhos, os intervenientes devem assegurar
(  

 
   &

 
  que os equipamentos e materiais a utilizar reúnem todas as condições
para serem tomadas ações preventivas destinadas a minimizar ou eli- de segurança. Existem equipamentos que requerem a elaboração de
  
G 
    &
G (  ( ;  Z

( ( X&
 )
] ,
a elaboração do Plano de Segurança e Saúde (PSS). de Manutenção, a ser entregues previamente ao CSO. Todos os equi-
O PSS do projeto é elaborado pelo Coordenador de SST na fase de pamentos e materiais afetos à obra têm de ter a aprovação, consenti-
projeto, ou validado por este, no caso de não ter sido por ele elabora- mento e inspeção prévia das entidades competentes.
do. O Coordenador pode ser uma pessoa singular ou coletiva podendo Estão proibidas todas as alterações aos ET sem a autorização do
também participar na preparação do processo de negociação da em- CSO, nomeadamente a retirada de quaisquer proteções dos ET (in-
preitada e de outros atos preparatórios da execução da obra, na parte (
 
>   [ (

(
 <B  
respeitante à SST. não previstos, está condicionada à aprovação do CSO. É obrigatória a
O subempreiteiro/entidade executante deve solicitar o PSS do pro- consignação de equipamentos e máquinas fora de tensão, sendo esta
jeto, e antes de começarem as montagens, efetuar o correspondente a medida cautelar destinada a impedir o funcionamento ou ativação
desenvolvimento do PSS. intempestiva destes, mormente às fontes de energia.
=&  
G   
j
G
 +
 
 -
cos especiais para a segurança e saúde dos trabalhadores, particu-
larmente enquadráveis nas alíneas a) e j), do Artigo 7.º do Decreto-Lei BIBLIOGRAFIA
n.º 273/03, de 29 de outubro, nomeadamente riscos de queda em al- 9( )B<= U >  <> B   -
tura (exemplo: inspeção às antenas localizadas no topo dos edifícios) truturas de telecomunicações em edifícios) – 3.º edição, setembro de
e eletrocussões. 2014 pela ICP-ANACOM.

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Resistência do isolamento 100, 250, 500, 1000 V 100, 250, 500, 1000 V
Baixa resistência de Ohm (200 mA CC) n n
Medição de tensão e frequência n n
Ensaio de RCD/FI A, AC, F, G, S A, AC, B, B+, F, G, S
Ensaio de linha/circuito n n
Ensaio de sequência de fases n n
Impedância de circuito sem disparar RCD n n
PSC (corrente de curto-circuito) n n Inclui: Cabos de teste, pinças
Tempo de disparo/corrente de RCD (função de rampa) n n de crocodilo, ponta de prova
Sequência automática de ensaio de RCD n remota, alça de transporte,
Resistência de terra com estacas n mala de transporte; 6 pilhas
Armazenamento de dados 400 medições 1000 medições AA, manual de referência
Classificação de segurança CAT III/500 V, CAT IV/300 V CAT III/500 V, CAT IV/300 V rápida, manual em CD-ROM

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-18 ºC até 380 ºC capacidade,frequência, detector
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temperatura, microamps DC, Amp-Tip e detecção estão em boas ou más condições,
de tensão sem contacto. ou se devem ser substituídas
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recarregáveis: 9 V, AAA, AA, C, D,
1,5 V de tipo botão/moeda/relógio
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contacto (NCV)
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• Detecção de tensão sem • Teste de continuidade e
contacto VolTectTM teste de díodos
• Teste de bateria de 1,5 e 9 V. • Retenção de dados,
• Teste de continuidade, teste zero relativo
de díodos, display LCD • Display LCD retroiluminado
retroiluminado, retenção de de grandes dimensões
dados e modo de zero relativo • Classificação de segurança:
• Inclui cabos de teste CAT III 600 V

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temperatura
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• Detecção de tensão sem de arranque durante o
contacto VolTectTM arranque do motor
• Teste de continuidade, teste
de díodos, display LCD
retroiluminado, gráfico de
barras, máx./mín. e
retenção de dados, modo
de zero relativo
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LEDVANCE.PT

As novas luminárias LED da LEDVANCE


Juntos vamos redefinir o padrão da luz que
avança.

A Luz é pessoal
O padrão. Redesenhadas.
As novas luminárias LED da LEDVANCE®.
LEDVANCE | Introdução

A sua empresa & LEDVANCE


Como seu parceiro para os produtos de iluminação geral da OSRAM, gostaríamos de nos
apresentar e dizer-lhe mais sobre a empresa LEDVANCE, a nossa estratégia, portefólio e –
em especial – as suas vantagens.

2
LEDVANCE | Introdução

A LEDVANCE é um líder mundial em produtos de ilumina-


ção inovadores e soluções para iluminação conectada.
A empresa resulta do negócio de iluminação clássica da
OSRAM e combina a iluminação geral tradicional com
uma tecnologia de iluminação moderna e inovadora.

O nosso nome significa as origens da empresa e os nos-


sos objectivos para o futuro. LED diz respeito ao nosso
core business na iluminação e a crescente importância
dos produtos com base na tecnologia LED, e ADVANCE
significa a nossa ambição de nos tornarmos uma força im-
pulsionadora na indústria – na iluminação e para além dela.

Temos um relacionamento de longa data e estável com os


nossos clientes e também dispomos de uma valiosa rede
de distribuição, com excelente acesso aos mercados de
todo o mundo. Conhecemos todos os requisitos do merca-
do de iluminação geral e podemos dar resposta às exigên-
cias individuais dos nossos clientes diretos e indiretos.
Para nós a luz que avança é muito mais do que uma pro-
messa. É uma atitude. Num ambiente de mercado dinâmi-
co, somos um parceiro forte e ágil, para enfrentar novos
desafios e fornecer-lhe uma qualidade enraízada em mais
de 100 anos de experiência. LEDVANCE é uma nova
empresa, mas com uma equipa que o conhece a si e ao
mercado.

Há tanto de familiar, como de novidade e entusiasmo.


Por exemplo, o nosso novo portefólio de luminárias LED
LEDVANCE®. Comece já a descoberta nesta brochura.
As nossas equipas locais de especialistas em todo o mundo
estão disponíveis para o ajudar.

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sobre os nossos produtos atrativos.

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PRODUTOS: LÂMPADAS,
LUMINÁRIAS
LÂMPADAS SMART HOME

3
Luminárias LED da LEDVANCE® | Resumo

As novas luminárias LED da LEDVANCE®:


O padrão. Redesenhadas.
Simples, eficientes e fáceis de instalar, com qualidade comprovada e uma excelente rela-
ção preço/desempenho, perfeitamente orientadas para as exigências do seu dia-a-dia.
É precisamente isso que nós LEDVANCE entendemos por luz que avança. E é exatamente
por isso que desenvolvemos as novas luminárias LED LEDVANCE® – para redesenhar o
padrão.

Quais são as vantagens das luminárias LED da


LEDVANCE® para si como profissional de iluminação?
As luminárias LED LEDVANCE® são a nova escolha sem
pretensões para quando simplesmente necessita da luz
certa em aplicações comuns. As luminárias possuem
todas as características e funcionalidades necessárias e
oferecem exatamente aquilo para que foram concebidas –
nem mais, nem menos. A composição do portefólio rede-
senha o padrão, porque nós conhecemos as suas neces-
sidades e aspirações como profissionais de iluminação.
Além do design simples, qualidade comprovada e elevada
eficiência, as maiores vantagens das luminárias LED da
LEDVANCE® são a sua facilidade de instalação e a exce-
lente relação preço/desempenho. Os resultados são
perfeitamente claros. As luminárias LED da LEDVANCE®
tornam o seu trabalho diário mais fácil – porque para
praticamente cada aplicação existe agora uma luminária
LEDVANCE® que satisfaz todas as exigências na perfei-
ção. Em suma: sucesso da forma mais simples!

3 Anos
Garantia

— Downlight
— Spot
— Linear
— Surface Circular
— Floodlight 20 W, 50 W e 100 W
A oferta de luminárias LED da LEDVANCE® está a ser
1
desenvolvida e alargada continuamente. Neste momento
existe uma oferta disponível de 60 luminárias LED,
distribuídas em oito famílias de produtos bem definidas.
5 Anos
Garantia

— Panel
— Damp Proof
— High Bay
— Floodlight 150 W e 200 W Downlight Spot Linear Panel

1
Condições de garantia em www.ledvance.pt/garantia

4
Luminárias LED da LEDVANCE® | Resumo

A luminária LED LEDVANCE® adequada para qualquer


necessidade e aplicação.
Todas as luminárias LED LEDVANCE® caracterizam-se pelo
design moderno, uniforme em cada família de produto.

Estão em conformidade com todas as normas e diretivas


em vigor e dispõem de todos os certificados e aprovações
necessárias (CE, CB, TÜV). As luminárias são equipadas
exclusivamente com módulos LED de alta qualidade, com
as mais elevadas classes de eficiência energética (A, A+ e
A++).

Para todas as luminárias LED LEDVANCE®:

Incorpora lâmpadas
A++ L
LED.
A+
A
B
} E
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As lâmpadas LED não podem C


ser substuídas.
D
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Escolha as luminárias LED


LEDVANCE® e dê um novo impulso
ao seu negócio. Impressione
os seus clientes e torne o seu
Surface Damp High Bay Floodlight próprio trabalho mais fácil.
Circular Proof

5
LEDVANCE® Downlight | Família de Produto

LEDVANCE®
Downlight
Downlights LED.
Redesenhados.

A família LEDVANCE® Downlight compreende seis luminá-


rias em duas potências (14/25 W) e três tonalidades Benefícios especiais
(3 000/4 000/6 500 Kelvin), alcançando um fluxo luminoso — Substituição direta para downlights com CFL
até 2 440 lumen e um rendimento luminoso até 100 lumen (2×18 W, 2×26 W)
por watt (temperatura de funcionamento de –20 °C a — Economia de energia até 60 %1
+45 °C). São adequados para aberturas com um diâmetro — Instalação fácil e rápida
de 150 ou 200 mm e uma espessura de tecto de 3 a — Maior flexibilidade devido ao driver externo
20 mm. Estes downlights LED têm corpo em alumínio (incluído)
e difusor em PMMA de alta qualidade. Apresentam uma — Design idêntico aos Spots LEDVANCE®
garantia de três anos 4.

Áreas de aplicação recomendadas


— Escadarias e corredores
— Espaços públicos e foyers
— Lojas

Economia de energia e custos durante todo o tempo de vida*

Consumo de energia Custos

Equivalente tradicional
1 560 kWh 219,25 €
Ex. 2x26W CFL, DULUX D/E 26W/840

LEDVANCE® Downlight
750 kWh 125,03 €
Ex. Downlight LED 25W/4000K 230V IP20

POUPANÇA – 51,92 % – 94,22 €


* Cálculo de economia com base no tempo de vida das luminárias LED LEDVANCE® incluindo preço de aquisição, custos de manutenção e de instalação, assim como custos de energia de
0.12 EUR/kWh. Cálculo de redução de CO2 com base no Mix Europeu de Eletricidade e 400g CO2/kWh. Período de Payback baseado em 7 horas de funcionamento diário e 260 dias por ano.

6
LEDVANCE® Downlight | Produtos

LEDVANCE® Downlight 14 W (abertura tecto: 150 mm)


105° 105° POUPE
90° 90° ATÉ
75° 75°
60 %1
DE ENERGIA
60° 200 60°
300
45° 45°
CLASSE
IP

h
500 DE

20
d 30° 15° 0° 15° 30° PROTEÇÃO
cd/klm Ș = 100 %
— C0–C180 — C90–C270 II

3
Designação do Produto Código GTIN Substituição Dimensões Garantia
(EAN) para 2 Ø × H [mm] [anos] 4
Downlight LED 14W/3000K 230V IP20 4058075000001 14 2×18W 1.310 90 3.000 95° 30.000 160×60 3
Downlight LED 14W/4000K 230V IP20 4058075000025 14 2×18W 1.360 95 4.000 95° 30.000 160×60 3
Downlight LED 14W/6500K 230V IP20 4058075000049 14 2×18W 1.360 95 6.500 95° 30.000 160×60 3

DALI dim driver recomendado: OTi DALI 15/220…240/1A0 LT2 | GTIN (EAN): 4052899324879

LEDVANCE® Downlight 25 W (abertura tecto: 200 mm)


105° 105°
POUPE
90° 90° ATÉ
75° 75°
50 %1
DE ENERGIA
60° 200 60°
300
45° 45°
CLASSE
IP
h

500 DE

20
d 30° 15° 0° 15° 30° PROTEÇÃO
cd/klm Ș = 100 %
— C0–C180 — C90–C270 II

3
Designação do Produto Código GTIN Substituição Dimensões Garantia
(EAN) para 2 Ø × H [mm] [anos] 4
Downlight LED 25W/3000K 230V IP20 4058075000063 25 2×26W 2.220 90 3.000 100° 30.000 220×67 3
Downlight LED 25W/4000K 230V IP20 4058075000087 25 2×26W 2.340 95 4.000 100° 30.000 220×67 3
Downlight LED 25W/6500K 230V IP20 4058075000100 25 2×26W 2.440 100 6.500 100° 30.000 220×67 3

DALI dim driver recomendado: OTi DALI 25/220…240/700 LT2 | GTIN (EAN): 4052899919457

Uma forma fácil de tornar os Downlights LEDVANCE® reguláveis

Passo 1: Desaparafuse o topo e os cabos do Passo 2: Ligue os cabos ao driver DALI dim Passo 3: Ligação rápida à luminária
driver

1
Economia de energia até XX %. Comparado com luminárias de tecnologia tradicional. A eventual perda de potência das fontes de alimentação tradicionais faz parte do cálculo das poupanças de
energia antecipadas. | 2 Substituição para o equivalente convencional indicado | 3 L70/B50 | 4 Condições de garantia em www.ledvance.pt/garantia

7
LEDVANCE® Spot | Família de Produto

LEDVANCE®
Spot
Spotlights LED.
Redesenhados.

A família LEDVANCE® Spot compreende seis luminárias


em quatro potências (4.5/6.5/7/8 W) e duas tonalidades Benefícios especiais
(3 000/4 000 Kelvin), alcançando um fluxo luminoso até — Substituição direta para os projetores de halogé-
720 lumen e um rendimento luminoso até 90 lumen por neo (35 W, 50 W, 75 W)
watt (temperatura de funcionamento de –20 °C a +45 °C). — Economia de energia até 90 %1
São adequados para perfurações com diâmetro de 63, — Instalação fácil e rápida
68 ou 83 mm e uma espessura de tecto de 3 a 20 mm. — Maior flexibilidade devido ao driver externo
Estes projetores LED têm corpo em alumínio e uma lente (incluído)
de elevada qualidade em PMMA. Apresentam uma — Design idêntico aos Downlights LEDVANCE®
garantia de três anos 4. — LEDVANCE® Spot Fire-Proof: Fire rating até
90 minutos BS476-20:1976 e BS476-21:1976
Áreas de aplicação recomendadas — LEDVANCE® Spot Dark Light: ângulo cut-off 70°
— Quartos e casas de banho em hotéis — Fonte de luz recolhida para um melhor controlo
— Bares e restaurantes do encandeamento
— Iluminação de realce

Economia de energia e custos durante todo o tempo de vida*

Consumo de energia Custos

Equivalente tradicional
1 500 kWh 273,40 €
Ex. 50W HAL, DECOSTAR 51 50W 12V 36° GU5.3

LEDVANCE® Spot
195 kWh 43,80 €
Ex. Spot LED adjust 6.5W/3000K 230V IP44

POUPANÇA – 87,00 % – 229,60 €


* Cálculo de economia com base no tempo de vida das luminárias LED LEDVANCE® incluindo preço de aquisição, custos de manutenção e de instalação, assim como custos de energia de
0.12 EUR/kWh. Cálculo de redução de CO2 com base no Mix Europeu de Eletricidade e 400g CO2/kWh. Período de Payback baseado em 7 horas de funcionamento diário e 260 dias por ano.

8
LEDVANCE® Spot | Produtos

LEDVANCE® Spot adjust 4.5 W/6.5 W (abertura tecto: 68 mm | basculante: ± 20°)


4.5 W 6.5 W
105° 105° 105° 105°
POUPE
90° 90° 90° 90° ATÉ
75° 75° 75° 75°
90 %1
DE ENERGIA
60° 800 60° 60° 800 60°
1200 1200
45° 45° 45° 45°
1600

IP

h
2000 CLASSE DE
PROTEÇÃO
20
d 30° 15° 0° 15° 30° 30° 15° 0° 15° 30°
cd/klm Ș = 100 %
— C0–C180 — C90–C270
cd/klm Ș = 100 %
— C0–C180 — C90–C270
II

3
Designação do Produto Código GTIN Substituição Dimensões Garantia
(EAN) para 2 Ø × H [mm] [anos] 4
Spot LED adjust 4.5W/3000K 230V IP20 4058075000124 4,5 35W 360 80 3.000 36° 30.000 80×36 3
Spot LED adjust 6.5W/3000K 230V IP20 4058075000148 6,5 50W 550 85 3.000 36° 30.000 80×36 3

LEDVANCE® Spot adjust 8 W (abertura tecto: 83 mm | basculante: ± 20°)


3000 K 4000 K
105° 105° 105° 105°
POUPE
90° 90° 90° 90° ATÉ
d1 75°
800
75° 75°
800
75°
90 %1
DE ENERGIA
60° 60° 60° 60°
1200 1200
45° 1600 45° 45° 1600 45°

IP
h

2400 CLASSE DE
2400
PROTEÇÃO
20
d 30° 15° 0° 15° 30° 30° 15° 0° 15° 30°
cd/klm Ș = 100 %
— C0–C180 — C90–C270
cd/klm Ș = 100 %
— C0–C180 — C90–C270
II

3
Designação do Produto Código GTIN Substituição Dimensões Garantia
(EAN) para 2 Ø × H [mm] [anos] 4
Spot LED adjust 8W/3000K 230V IP20 4058075000162 8 75W 660 85 3.000 36° 30.000 90×47 3
Spot LED adjust 8W/4000K 230V IP20 4058075000186 8 75W 720 90 4.000 36° 30.000 90×47 3

DALI dim driver recomendado: OTi DALI 15/220…240/1A0 LT2 | GTIN (EAN): 4052899324879

LEDVANCE® Spot Fire-Proof (abertura tecto: 68 mm | resistência ao fogo até 90 minutos)


105° 105°
POUPE
d1 90° 90° ATÉ
75°
800
75°
85 %1
DE ENERGIA
60° 60°
1200
45° 1600 45°
h

2400 IP CLASSE DE

65
30° 15° 0° 15° 30° PROTEÇÃO
d cd/klm Ș = 100 %
— C0–C180 — C90–C270
II

3
Designação do Produto Código GTIN Substituição Dimensões Garantia
(EAN) para 2 Ø × H [mm] [anos] 4
Spot-FP LED fix 7W/3000K 230V IP65 4058075000209 7 50W 530 75 3.000 38° 30.000 90×72 3

LEDVANCE® Spot Dark Light (abertura tecto: 63 mm | 70º de ângulo “cut-off”)


105° 105°
POUPE
90° 90° ATÉ
85 %1
d1
75° 75°
60° 800 60° DE ENERGIA
1200
45° 1600 45°
h

2400 IP CLASSE DE
PROTEÇÃO
44
d 30° 15° 0° 15° 30°
cd/klm Ș = 100 %
— C0–C180 — C90–C270
II

3
Designação do Produto Código GTIN Substituição Dimensões Garantia
(EAN) para 2 Ø × H [mm] [anos] 4
Spot-DK LED fix 7W/3000K 230V IP44 4058075000223 7 50W 580 85 3.000 36° 30.000 70×58 3

1
Economia de energia até XX %. Comparado com luminárias de tecnologia tradicional. A eventual perda de potência das fontes de alimentação tradicionais faz parte do cálculo das poupanças de
energia antecipadas. | 2 Substituição para o equivalente convencional indicado | 3 L70/B50 | 4 Condições de garantia em www.ledvance.pt/garantia

9
LEDVANCE® Linear | Família de Produto

LEDVANCE®
Linear
Luminárias LED lineares.
Redesenhadas.

A família LEDVANCE® Linear compreende 12 luminárias


em seis potências (4/8/10/14/20/25 W) e duas tonalidades Benefícios especiais
(3 000/4 000 Kelvin), conseguem um fluxo luminoso de até — Para pequenos espaços graças às dimensões
2 500 lumen e um rendimento luminoso de até 110 lumen compactas
por watt (temperatura de funcionamento de –20 °C a — Economia de energia até 80 %1
+40 °C). A versão normal está equipada com interruptor — Ligação de até 10 luminárias em linha,
on/off e tem comprimentos de 300 mm, 600 mm e 1 200 sem sombras
mm, enquanto a versão Power (disponível nos compri- — Também disponível com interruptor
mentos de 600 mm, 1 200 mm, 1 500 mm) não tem inter- — Todos os acessórios para instalação incluídos
ruptor integrado. Estas luminárias LED lineares possuem
difusor em material plástico robusto (PC). Apresentam
uma garantia de três anos 4.

Áreas de aplicação recomendadas


— Corredores e entradas
— Iluminação de sancas
— Iluminação de prateleiras

Economia de energia e custos durante todo o tempo de vida*

Consumo de energia Custos

Equivalente tradicional
1 080 kWh 141,30 €
Ex. 1x36W FL, LUMILUX T8 L 36W/840

LEDVANCE® Linear
420 kWh 67,72 €
Ex. Linear LED 1200 14W/3000K 230V IP20

POUPANÇA – 61,11 % – 73,58 €


* Cálculo de economia com base no tempo de vida das luminárias LED LEDVANCE® incluindo preço de aquisição, custos de manutenção e de instalação, assim como custos de energia de
0.12 EUR/kWh. Cálculo de redução de CO2 com base no Mix Europeu de Eletricidade e 400g CO2/kWh. Período de Payback baseado em 7 horas de funcionamento diário e 260 dias por ano.

10
LEDVANCE® Linear | Produtos

LEDVANCE® Linear
4W 14 W
105° 105° 105° 105°
POUPE
90° 90° 90° 90° ATÉ
75°
80
75° 75°
80
75°
60 %1
DE ENERGIA
60° 120 60° 60° 120 60°

h
160 160
45° 200 45° 45° 45°
l b
IP
240 240
CLASSE DE
PROTEÇÃO
20
30° 15° 0° 15° 30° 30° 15° 0° 15° 30°
cd/klm Ș = 100 %
— C0–C180 — C90–C270
cd/klm Ș = 100 %
— C0–C180 — C90–C270
II

3
Designação do Produto Código GTIN Substituição Dimensões Garantia
(EAN) para 2 L × W × H [mm] [anos] 4
Linear LED 300 4W/3000K 230V IP20 4058075000247 4 1×9W 400 100 3.000 140° 30.000 313×28×36 3
Linear LED 300 4W/4000K 230V IP20 4058075000261 4 1×9W 450 110 4.000 140° 30.000 313×28×36 3
Linear LED 600 8W/3000K 230V IP20 4058075000285 8 1×18W 800 100 3.000 140° 30.000 573×28×36 3
Linear LED 600 8W/4000K 230V IP20 4058075000308 8 1×18W 800 100 4.000 140° 30.000 573×28×36 3
Linear LED 1200 14W/3000K 230V IP20 4058075000322 14 1×36W 1.400 100 3.000 140° 30.000 1.173×28×36 3
Linear LED 1200 14W/4000K 230V IP20 4058075000346 14 1×36W 1.500 100 4.000 140° 30.000 1.173×28×36 3

LEDVANCE® Linear Power


10 W 25 W
105° 105° 105° 105° POUPE
90° 90° 90° 90° ATÉ
75°
80
75° 75°
80
75° 80 %1
DE ENERGIA
60° 120 60° 60° 120 60°
h

160 160
45° 45° 45° 45°
l b
IP
240 240
CLASSE DE
PROTEÇÃO
20
30° 15° 0° 15° 30° 30° 15° 0° 15° 30°
cd/klm Ș = 100 %
— C0–C180 — C90–C270
cd/klm Ș = 100 %
— C0–C180 — C90–C270
II

3
Designação do Produto Código GTIN Substituição Dimensões Garantia
(EAN) para 2 L × W × H [mm] [anos] 4
Linear LED 600 Power 10W/3000K IP20 4058075000360 10 2×18W 1.000 100 3.000 140° 30.000 573×24×36 3
Linear LED 600 Power 10W/4000K IP20 4058075000384 10 2×18W 1.000 100 4.000 140° 30.000 573×24×36 3
Linear LED 1200 Power 20W/3000K IP20 4058075000407 20 2×36W 2.000 100 3.000 140° 30.000 1.173×24×36 3
Linear LED 1200 Power 20W/4000K IP20 4058075000421 20 2×36W 2.000 100 4.000 140° 30.000 1.173×24×36 3
Linear LED 1500 Power 25W/3000K IP20 4058075000445 25 2×58W 2.500 100 3.000 140° 30.000 1.473×24×36 3
Linear LED 1500 Power 25W/4000K IP20 4058075000469 25 2×58W 2.500 100 4.000 140° 30.000 1.473×24×36 3

Opções de montagem e fornecimento (acessórios)

Fornecimento Montagem na posição direta Montagem na posição perpendicular

1
Economia de energia até XX %. Comparado com luminárias de tecnologia tradicional. A eventual perda de potência das fontes de alimentação tradicionais faz parte do cálculo das poupanças de
energia antecipadas. | 2 Substituição para o equivalente convencional indicado | 3 L70/B50 | 4 Condições de garantia em www.ledvance.pt/garantia

11
LEDVANCE® Panel | Família de Produto

LEDVANCE®
Panel
Luminárias LED encastráveis.
Redesenhadas.

A família LEDVANCE® Panel compreende 13 luminárias em


três potências (30/33/40 W) e três tonalidades (3 000/ Benefícios especiais
4 000/ 500 Kelvin), com um fluxo luminoso até 4 000 lumen e — Substituição directa para as tradicionais luminá-
um rendimento de 110 lumen por watt (temperatura de rias de grelha (4×14 W/4×18 W)
funcionamento de –10 °C a +45 °C). Três versões estão — Economia de energia até 50 %1
disponíveis com UGR<19 conforme EN 12464-1. Estas — Luz muito homogénea, disponíveis versões com
luminárias LED encastráveis têm corpo em alumínio e di- UGR<19
fusor em material plástico particularmente resistente (PS). — Maior flexibilidade devido ao driver externo
Apresentam uma garantia de três anos 4. (incluído)
— Corpo em alumínio muito plano (apenas 10.5 mm)
Áreas de aplicação recomendadas e moldura em branco mate
— Escritórios e salas de conferências
— Áreas de recepção e foyers
— Corredores e elevadores

Economia de energia e custos durante todo o tempo de vida*

Consumo de energia Custos

Equivalente tradicional
3 600 kWh 476,62 €
Ex. LUMILUX T8 L 18W/840

LEDVANCE® Panel
2 000 kWh 305,06 €
Ex. Panel LED 600 40W/4000K 230V

POUPANÇA – 44,44 % – 171,56 €


* Cálculo de economia com base no tempo de vida das luminárias LED LEDVANCE® incluindo preço de aquisição, custos de manutenção e de instalação, assim como custos de energia de
0.12 EUR/kWh. Cálculo de redução de CO2 com base no Mix Europeu de Eletricidade e 400g CO2/kWh. Período de Payback baseado em 7 horas de funcionamento diário e 260 dias por ano.

12
LEDVANCE® Panel | Produtos

LEDVANCE® Panel 600


30 W 40 W 33 W (UGR<19)
105° 105° 105° 105° 105° 105°
POUPE

h
90° 90° 90° 90° 90° 90° ATÉ
75° 75° 75° 75° 75° 75°
50 %1
DE ENERGIA
60° 60° 60° 60° 60° 200 60°
160 160
300
45° 45° 45° 45° 45° 45°

b
240 240
400
320 320 500 IP CLASSE DE
PROTEÇÃO
20
30° 15° 0° 15° 30° 30° 15° 0° 15° 30° 30° 15° 0° 15° 30°
l cd/klm Ș = 100 %
— C0–C180 — C90–C270
cd/klm Ș = 100 %
— C0–C180 — C90–C270
cd/klm Ș = 100 %
— C0–C180 — C90–C270
II

3
Designação do Produto Código GTIN Substituição Dimensões Garantia
(EAN) para 2 L × W × H [mm] [anos] 4
Panel LED 600 30W/3000K 230V 4058075000483 30 3×18W/3×14W 3.000 100 3.000 120° 50.000 595×595×10,5 5
Panel LED 600 30W/4000K 230V 4058075000506 30 3×18W/3×14W 3.000 100 4.000 120° 50.000 595×595×10,5 5
Panel LED 600 30W/6500K 230V 4058075000520 30 3×18W/3×14W 3.000 100 6.500 120° 50.000 595×595×10,5 5
Panel LED 600 40W/3000K 230V 4058075000544 40 4×18W/4×14W 4.000 100 3.000 120° 50.000 595×595×10,5 5
Panel LED 600 40W/4000K 230V 4058075000568 40 4×18W/4×14W 4.000 100 4.000 120° 50.000 595×595×10,5 5
Panel LED 600 40W/6500K 230V 4058075000582 40 4×18W/4×14W 4.000 100 6.500 120° 50.000 595×595×10,5 5
Panel LED 600 33W/3000K 230V UGR<19 4058075000605 33 4×18W/4×14W 3.100 95 3.000 90° 50.000 595×595×10,5 5
Panel LED 600 33W/4000K 230V UGR<19 4058075000629 33 4×18W/4×14W 3.600 110 4.000 90° 50.000 595×595×10,5 5

Recomendado driver DALI: 30 W/33 W UGR<19: OTi DALI 35/220…240/1A0 LT2, GTIN (EAN): 4052899919440 | 40 W: OTi DALI 50/220-240/1A4 LT2 L, GTIN (EAN): 4052899028098 | Para “Como trocar o driver de forma fácil”, ve-
ja, por favor, a página dos downlights 7

LEDVANCE® Panel 625


30 W 40 W 33 W (UGR<19)
105° 105° 105° 105° 105° 105°
POUPE
h

90° 90° 90° 90° 90° 90° ATÉ


75° 75° 75° 75° 75° 75°
50 %1
DE ENERGIA
60° 60° 60° 60° 60° 200 60°
160 160
300
45° 45° 45° 45° 45° 45°
b

240 240
400
320 320 500 IP CLASSE DE
PROTEÇÃO
20
30° 15° 0° 15° 30° 30° 15° 0° 15° 30° 30° 15° 0° 15° 30°
l cd/klm
— C0–C180
Ș = 100 %
— C90–C270
cd/klm Ș = 100 %
— C0–C180 — C90–C270
cd/klm Ș = 100 %
— C0–C180 — C90–C270
II

3
Designação do Produto Código GTIN Substituição Dimensões Garantia
(EAN) para 2 L × W × H [mm] [anos] 4
Panel LED 625 30W/3000K 230V 4058075000643 30 3×18W/3×14W 3.000 100 3.000 120° 50.000 620×620×10,5 5
Panel LED 625 30W/4000K 230V 4058075000667 30 3×18W/3×14W 3.000 100 4.000 120° 50.000 620×620×10,5 5
Panel LED 625 40W/3000K 230V 4058075000681 40 4×18W/4×14W 4.000 100 3.000 120° 50.000 620×620×10,5 5
Panel LED 625 40W/4000K 230V 4058075000704 40 4×18W/4×14W 4.000 100 4.000 120° 50.000 620×620×10,5 5
Panel LED 625 33W/4000K 230V UGR<19 4058075000728 33 4×18W/4×14W 3.600 110 4.000 90° 50.000 620×620×10,5 5

Recomendado driver DALI: 30 W/33 W UGR<19: OTi DALI 35/220…240/1A0 LT2, GTIN (EAN): 4052899919440 | 40 W: OTi DALI 50/220-240/1A4 LT2 L, GTIN (EAN): 4052899028098 | Para “Como trocar o driver de forma fácil”, ve-
ja, por favor, a página dos downlights 7

LEDVANCE® Kit de Suspensão


h

3
Designação do Produto Código GTIN Substituição Dimensões Garantia
(EAN) para 2 H [mm] [anos]
Panel LED Suspension Kit 4058075800106 — — — — — — — 3.000 —

1
Economia de energia até XX %. Comparado com luminárias de tecnologia tradicional. A eventual perda de potência das fontes de alimentação tradicionais faz parte do cálculo das poupanças de
energia antecipadas. | 2 Substituição para o equivalente convencional indicado | 3 L70/B50 | 4 Condições de garantia em www.ledvance.pt/garantia

13
LEDVANCE® Surface Circular | Família de Produto

LEDVANCE®
Surface Circular
Luminária LED para montagem saliente.
Redesenhadas.

A família LEDVANCE® Surface Circular possui seis luminá-


rias em duas potências (18/24 W) e duas tonalidades Benefícios especiais
(3 000/4 000 Kelvin), com fluxo luminoso até 1 920 lumen e — Substituição das tradicionais luminárias fluores-
rendimento até 80 lumen por watt (temperatura de funcio- centes para instalação saliente (2×18 W/2×26 W)
namento de –10 °C a +40 °C). São à prova de jatos de — Luz muito homogénea
água (IP44) e têm uma resistência ao impacto de IK03. Es- — Economia de energia até 55 %1
tas luminárias LED para parede e teto têm corpo em alu- — Disponível versão com sensor micro-ondas de
mínio e difusor em PMMA de alta qualidade. Apresentam movimento e luminosidade
uma garantia de três anos 4. — Tampa de proteção dos LEDs para instalação
segura
Áreas de aplicação recomendadas
— Corredores, acessos, escadarias
— Foyers e entradas
— Casas de banho

Economia de energia e custos durante todo o tempo de vida*

Consumo de energia Custos

Equivalente tradicional
1 560 kWh 224,87 €
Ex. 2x26W CFL, DULUX D 26W/840

LEDVANCE® Surface Circular


720 kWh 112,96 €
Ex. Surface-C LED 400 24W/3000K IP44

POUPANÇA – 53,85 % – 111,91 €


* Cálculo de economia com base no tempo de vida das luminárias LED LEDVANCE® incluindo preço de aquisição, custos de manutenção e de instalação, assim como custos de energia de
0.12 EUR/kWh. Cálculo de redução de CO2 com base no Mix Europeu de Eletricidade e 400g CO2/kWh. Período de Payback baseado em 7 horas de funcionamento diário e 260 dias por ano.

14
LEDVANCE® Surface Circular | Produtos

LEDVANCE® Surface Circular 350


105° 105°
POUPE
90° 90° ATÉ
75°
100
75°
50 %1
DE ENERGIA
60° 60°
200
45° 300 45°
400
IP CLASSE DE
PROTEÇÃO
44
30° 15° 0° 15° 30°
I
h d
cd/klm Ș = 100 %
— C0–C180 — C90–C270

3
Designação do Produto Código GTIN Substituição Dimensões Garantia
(EAN) para 2 Ø × H [mm] [anos] 4
Surface-C LED 350 18W/3000K IP44 4058075000742 18 2×18W 1.440 80 3.000 120° 30.000 350×115 3
Surface-C LED 350 18W/4000K IP44 4058075000766 18 2×18W 1.440 80 4.000 120° 30.000 350×115 3

LEDVANCE® Surface Circular 400


105° 105°
POUPE
90° 90° ATÉ
75°
100
75°
55 %1
DE ENERGIA
60° 60°
200
45° 300 45°
400
IP CLASSE DE
PROTEÇÃO
44
30° 15° 0° 15° 30°
I
h d
cd/klm Ș = 100 %
— C0–C180 — C90–C270

3
Designação do Produto Código GTIN Substituição Dimensões Garantia
(EAN) para 2 Ø × H [mm] [anos] 4
Surface-C LED 400 24W/3000K IP44 4058075000780 24 2×26W 1.920 80 3.000 120° 30.000 400×120 3
Surface-C LED 400 24W/4000K IP44 4058075000803 24 2×26W 1.920 80 4.000 120° 30.000 400×120 3
Surface-C LED 400 24W/3000K S IP44 4058075000827 24 2×26W 1.920 80 3.000 120° 30.000 400×120 3
Surface-C LED 400 24W/4000K S IP44 4058075000841 24 2×26W 1.920 80 4.000 120° 30.000 400×120 3

Como configurar o sensor micro-ondas da LEDVANCE® Surface Circular

25%
50%
75%
OFF
Sensor de
Temporizador luminosidade
1 2 3 4 5 6 7 8 9
3

ON ON ON 5s
4

ON ON ON 100 % ON ON ON 2 LUX ON
5

— ON ON 75 % — ON ON 30 s ON ON — 10 LUX
ON — ON 90 s
ON — ON 50 % — ON — 25 LUX
— — ON 3 min
— — ON 25 % ON ON — 20 min ON — — 50 LUX 1 2 3 4 5 6 7 8 9
— — — 10 % — — — 30 min — — — Disable

1
Economia de energia até XX %. Comparado com luminárias de tecnologia tradicional. A eventual perda de potência das fontes de alimentação tradicionais faz parte do cálculo das poupanças de
energia antecipadas. | 2 Substituição para o equivalente convencional indicado | 3 L70/B50 | 4 Condições de garantia em www.ledvance.pt/garantia

15
LEDVANCE® Damp Proof | Família de Produto

LEDVANCE®
Damp Proof
Luminárias LED estanques.
Redesenhadas.

A família de luminárias LEDVANCE® Damp Proof consiste


em seis luminárias de quatro potências (21/30/39/54 W), Benefícios especiais
dois comprimentos (1 200/1 500 milímetros) e duas tonali- — Luz uniforme com ângulo aberto
dades (4 000/6 500 Kelvin). Alcançam um fluxo luminoso — Economia de energia até 55 %1
até 6 400 lumen e um rendimento de até 115 lumen por — Sem risco de EMC graças ao módulo LED
watt (temperatura de funcionamento de –30 °C a +40 °C). integrado no corpo da luminária
Estas luminárias LED estanques com IP65 têm corpo e — Instalação fácil e ligação sem ferramentas, com
difusor em plástico robusto (PC) e clips de aço inox. As possibilidade de repicagem
duas carcaças sem equipamento (versões para 1 e 2 lâm- — Também disponível versão com carcaça vazia
padas) encontram-se pré-eletrificadas com tubo LED AC adequada para tubos LED (tubo 1× ou 2×T8)
na instalação. Apresentam uma garantia de cinco anos 4.

Áreas de aplicação recomendadas


— Estacionamentos e garagens
— Oficinas, zonas técnicas
— Instalações industriais e armazéns

Economia de energia e custos durante todo o tempo de vida*

Consumo de energia Custos

Equivalente tradicional
5 800 kWh 737,97 €
Ex. 2x58W FL, LUMILUX T8 L 58W/840

LEDVANCE® Damp Proof


2 750 kWh 396,60 €
Ex. DampProofLED 1500 55W/4000K IP65

POUPANÇA – 52,59 % – 341,37 €


* Cálculo de economia com base no tempo de vida das luminárias LED LEDVANCE® incluindo preço de aquisição, custos de manutenção e de instalação, assim como custos de energia de
0.12 EUR/kWh. Cálculo de redução de CO2 com base no Mix Europeu de Eletricidade e 400g CO2/kWh. Período de Payback baseado em 7 horas de funcionamento diário e 260 dias por ano.

16
LEDVANCE® Damp Proof | Produtos

LEDVANCE® Damp Proof 1200


21 W 39 W
105° 105° 105° 105°
POUPE
90° 90° 90° 90° ATÉ
75° 75° 75° 75°
45 %1
DE ENERGIA
60° 60° 60° 60°
160 160

h
45° 240 45° 45° 240 45°

IP
l b
CLASSE DE
PROTEÇÃO
65
30° 15° 0° 15° 30° 30° 15° 0° 15° 30°
cd/klm Ș = 100 %
— C0–C180 — C90–C270
cd/klm Ș = 100 %
— C0–C180 — C90–C270
I

3
Designação do Produto Código GTIN Substituição Dimensões Garantia
(EAN) para 2 L × W × H [mm] [anos] 4
DampProofLED 1200 21W/4000K IP65 4058075000902 21 1×36W 2.400 115 4.000 — 50.000 1.200×95×78 5
DampProofLED 1200 39W/4000K IP65 4058075000926 39 2×36W 4.400 115 4.000 — 50.000 1.200×95×78 5
DampProofLED 1200 39W/6500K IP65 4058075000865 39 2×36W 4.400 115 6.500 — 50.000 1.200×95×78 5

LEDVANCE® Damp Proof 1500


30 W 55 W
105° 105° 105° 105°
POUPE
90° 90° 90° 90° ATÉ
75° 75° 75° 75°
55 %1
DE ENERGIA
60° 60° 60° 60°
160 160
h

45° 240 45° 45° 240 45°

IP
l b
CLASSE DE
PROTEÇÃO
65
30° 15° 0° 15° 30° 30° 15° 0° 15° 30°
cd/klm Ș = 100 %
— C0–C180 — C90–C270
cd/klm Ș = 100 %
— C0–C180 — C90–C270
I

3
Designação do Produto Código GTIN Substituição Dimensões Garantia
(EAN) para 2 L × W × H [mm] [anos] 4
DampProofLED 1500 30W/4000K IP65 4058075000940 30 1×58W 3.500 115 4.000 — 50.000 1.500×95×78 5
DampProofLED 1500 55W/4000K IP65 4058075000964 55 2×58W 6.400 115 4.000 — 50.000 1.500×95×78 5
DampProofLED 1500 55W/6500K IP65 4058075000889 55 2×58W 6.400 115 6.500 — 50.000 1.500×95×78 5

LEDVANCE® Damp Proof Housing


Recomendada para tubos LED T8:
OSRAM SubstiTUBE® T8 Advanced UO EM
ST8AU-1.5m-24W-840-EM | GTIN (EAN): 4052899956476
ST8AU-1.5m-24W-865-EM | GTIN (EAN): 4052899956483
h

OSRAM SubstiTUBE® T8 Advanced EM


ST8A-1.5m-20W-830-EM | GTIN (EAN): 4052899956193
l b
ST8A-1.5m-20W-840-EM | GTIN (EAN): 4052899956209
ST8A-1.5m-20W-865-EM | GTIN (EAN): 4052899956216

3
Designação do Produto Código GTIN Substituição Dimensões Garantia
(EAN) para 2 L × W × H [mm] [anos] 4
DampProof 1500 1xLamp housing IP65 4058075000988 — — — — — — — 1.565×72×86 5
DampProof 1500 2xLamp housing IP65 4058075001008 — — — — — — — 1.565×115×86 5

Acessórios

Fornecimento Possibilidades de eletrificação


1
Economia de energia até XX %. Comparado com luminárias de tecnologia tradicional. A eventual perda de potência das fontes de alimentação tradicionais faz parte do cálculo das poupanças de
energia antecipadas. | 2 Substituição para o equivalente convencional indicado | 3 L70/B50 | 4 Condições de garantia em www.ledvance.pt/garantia

17
LEDVANCE® High Bay | Família de Produto

LEDVANCE®
High Bay
Luminárias LED industriais.
Redesenhadas.

A família LEDVANCE® High Bay compreende duas luminá-


rias com 120 W (ângulo 90°) e 200 W (ângulo 70°), com um Benefícios especiais
fluxo luminoso de 13 000 e 22 000 lumen e um rendimento — Benefícios especiais
de 110 lumen por watt (temperatura de funcionamento de — Substituição de luminárias industriais com lâmpa-
–30 °C a +50 °C). Estas luminárias LED industriais têm uma das de mercúrio de 250 W/400 W
temperatura de cor de 4 000 Kelvin e um IP65, corpo em — Economia de energia até 50 %1
alumínio e uma lente em material plástico resistente (PC). — Design compacto e exclusivo LEDVANCE®:
Apresentam uma garantia de cinco anos 4. — Peso e dimensão otimizados
— Fluxo luminoso e ângulo variáveis para altura de
Áreas de aplicação recomendadas montagem de 6 a 14 m
— Iluminação geral para tetos altos — Acessórios incluídos (gancho e suporte)
— Armazéns, centros logísticos
— Indústria

Economia de energia e custos durante todo o tempo de vida*

Consumo de energia Custos

Equivalente tradicional
12 500 kWh 1 600,71 €
Ex. 250W HQL, HQL 250W E40

LEDVANCE® High Bay


6 000 kWh 932,90 €
Ex. HighBayLED 120W/4000K 100-240V IP65

POUPANÇA – 52,00 % – 667,81 €


* Cálculo de economia com base no tempo de vida das luminárias LED LEDVANCE® incluindo preço de aquisição, custos de manutenção e de instalação, assim como custos de energia de
0.12 EUR/kWh. Cálculo de redução de CO2 com base no Mix Europeu de Eletricidade e 400g CO2/kWh. Período de Payback baseado em 7 horas de funcionamento diário e 260 dias por ano.

18
LEDVANCE® High Bay | Produtos

LEDVANCE® High Bay 120 W


105° 105°
POUPE
90° 90° ATÉ
75° 75°
50 %1
DE ENERGIA
60° 200 60°
300
45° 45°
400
IP CLASSE DE
PROTEÇÃO
65
h d 30° 15° 0° 15° 30°
cd/klm Ș = 100 %
— C0–C180 — C90–C270
I

3
Designação do Produto Código GTIN Substituição Dimensões Garantia
(EAN) para 2 Ø × H [mm] [anos] 4
HighBayLED 120W/4000K 100-240V IP65 4058075001039 120 250W 13.000 110 4.000 90° 50.000 295×141 5

LEDVANCE® High Bay 200 W


105° 105°
POUPE
90° 90° ATÉ
75° 75°
50 %1
DE ENERGIA
60° 400 60°
600
45° 45°

1000 IP CLASSE DE
PROTEÇÃO
65
30° 15° 0° 15° 30°
I
h d
cd/klm Ș = 100 %
— C0–C180 — C90–C270

3
Designação do Produto Código GTIN Substituição Dimensões Garantia
(EAN) para 2 Ø × H [mm] [anos] 4
HighBayLED 200W/4000K 100-240V IP65 4058075001053 200 400W 22.000 110 4.000 70° 50.000 380×159 5

Acessórios/Montagem

Montagem suspensa Montagem através de suporte Ajuste do suporte do ângulo

1
Economia de energia até XX %. Comparado com luminárias de tecnologia tradicional. A eventual perda de potência das fontes de alimentação tradicionais faz parte do cálculo das poupanças de
energia antecipadas. | 2 Substituição para o equivalente convencional indicado | 3 L70/B50 | 4 Condições de garantia em www.ledvance.pt/garantia

19
LEDVANCE® Floodlight | Família de Produto

LEDVANCE®
Floodlight
Luminárias LED para exterior.
Redesenhadas.

A família LEDVANCE® Floodlight compreende sete luminá-


rias em cinco potências (20/50/100/150/200 W) e duas Benefícios especiais
tonalidades (3 000/4 000 Kelvin). Alcançam um fluxo lumi- — Substituição de projectores com lâmpadas de
noso de até 20 000 lumen e um rendimento de até halogéneo (até 1 500 W)
100 lumen por watt (temperatura de funcionamento de — Economia de energia até 90 %1
–20 °C a +50 °C). São estanques (IP65) e têm uma resis- — Luz muito homogénea
tência ao impacto de IK07 (20/50 W) ou IK08 (100/150/ — Difusor em vidro temperado para redução do
200 W). Estas luminárias LED para exterior têm difusor em encandeamento
vidro e corpo em alumínio (100/150/200 W) ou plástico — Design compacto: peso e dimensão optimizados
(PC; 20/50 W). Apresentam uma garantia de cinco anos 4.

Áreas de aplicação recomendadas


— Áreas residenciais e parques
— Fachadas de edifícios e segurança
— Estacionamentos

Economia de energia e custos durante todo o tempo de vida*

Consumo de energia Custos

Equivalente tradicional
12 000 kWh 1 562,97 €
Ex. 400W HAL, HALOLINE SST 400W 230V R7S

LEDVANCE® Floodlight
1 500 kWh 209,64 €
Ex. Floodlight LED 50W/3000K White IP65

POUPANÇA – 87,50 % – 1 353,33 €


* Cálculo de economia com base no tempo de vida das luminárias LED LEDVANCE® incluindo preço de aquisição, custos de manutenção e de instalação, assim como custos de energia de
0.12 EUR/kWh. Cálculo de redução de CO2 com base no Mix Europeu de Eletricidade e 400g CO2/kWh. Período de Payback baseado em 7 horas de funcionamento diário e 260 dias por ano.

20
LEDVANCE® Floodlight | Produtos

LEDVANCE® Floodlight 20 W
105° 105°
POUPE
90° 90° ATÉ
75° 75°
90 %1
DE ENERGIA
60° 200 60°

h
300
45° 45°

500 IP CLASSE DE
PROTEÇÃO
65
30° 15° 0° 15° 30°
l b cd/klm Ș = 100 %
— C0–C180 — C90–C270
I

3
Designação do Produto Código GTIN Substituição Dimensões Garantia
(EAN) para 2 L × W × H [mm] [anos] 4
Floodlight LED 20W/3000K Black IP65 4058075001060 20 160W 2.000 100 3.000 100° 30.000 155×167×44 3
Floodlight LED 20W/3000K White IP65 4058075001084 20 160W 2.000 100 3.000 100° 30.000 155×167×44 3

LEDVANCE® Floodlight 50 W
105° 105°
POUPE
90° 90° ATÉ
75° 75°
90 %1
DE ENERGIA
60° 200 60°

h
300
45° 45°

500 IP CLASSE DE
PROTEÇÃO
65
30° 15° 0° 15° 30°
l b cd/klm Ș = 100 %
— C0–C180 — C90–C270
I

3
Designação do Produto Código GTIN Substituição Dimensões Garantia
(EAN) para 2 L × W × H [mm] [anos] 4
Floodlight LED 50W/3000K Black IP65 4058075001107 50 400W 5.000 100 3.000 100° 30.000 187×216×62 3
Floodlight LED 50W/3000K White IP65 4058075001145 50 400W 5.000 100 3.000 100° 30.000 187×216×62 3

LEDVANCE® Floodlight 100 W


105° 105°
POUPE
90° 90° ATÉ
75° 75°
90 %1
DE ENERGIA
60° 200 60°
h

300
45° 45°

500 IP CLASSE DE
PROTEÇÃO
65
30° 15° 0° 15° 30°
l b cd/klm Ș = 100 %
— C0–C180 — C90–C270
I

3
Designação do Produto Código GTIN Substituição Dimensões Garantia
(EAN) para 2 L × W × H [mm] [anos] 4
Floodlight LED 100W/4000K Black IP65 4058075001138 100 750W 10.000 100 4.000 100° 30.000 237×247×82 3

LEDVANCE® Floodlight 150/200 W


150 W 200 W
105° 105° 105° 105°
POUPE
90° 90° 90° 90° ATÉ
75° 75° 75° 75°
90 %1
DE ENERGIA
60° 200 60° 60° 200 60°
300 300
45° 45° 45° 45°

500 500 IP CLASSE DE


PROTEÇÃO
65
30° 15° 0° 15° 30° 30° 15° 0° 15° 30°
l cd/klm Ș = 100 %
— C0–C180 — C90–C270
cd/klm Ș = 100 %
— C0–C180 — C90–C270
I

3
Designação do Produto Código GTIN Substituição Dimensões Garantia
(EAN) para 2 L × W × H [mm] [anos] 4
Floodlight LED 150W/4000K Black IP65 4058075001176 150 1.000W 15.000 100 4.000 100° 50.000 269×298×128 5
Floodlight LED 200W/4000K Black IP65 4058075001190 200 1.500W 20.000 100 4.000 100° 50.000 328×362×125 5

1
Economia de energia até XX %. Comparado com luminárias de tecnologia tradicional. A eventual perda de potência das fontes de alimentação tradicionais faz parte do cálculo das poupanças de
energia antecipadas. | 2 Substituição para o equivalente convencional indicado | 3 L70/B50 | 4 Condições de garantia em www.ledvance.pt/garantia

21
Luminárias LED da LEDVANCE® | Aplicações

Os produtos mais utilizados nas


várias áreas de aplicação

ECONOMIA
PRODUTOS APLICAÇÕES
DE ENERGIA1
HOSPITALIDADE

VIA PÚBLICA/
ESCRITÓRIO
COMÉRCIO

INDÚSTRIA

EXTERIOR

SAÚDE

LEDVANCE® Downlight     até 60 %


LEDVANCE Spot ®
  até 90 %
LEDVANCE Linear®
 até 80 %
LEDVANCE® Panel     até 50 %
LEDVANCE® Surface Circular   até 55 %
LEDVANCE® Damp Proof   até 55 %
LEDVANCE® High Bay   50 %
LEDVANCE® Floodlight  90 %

1
Comparado com luminárias de tecnologia tradicional. A eventual perda de potência das fontes de alimentação tradicionais faz parte do cálculo das poupanças de energia antecipadas.

22
Luminárias LED LEDVANCE® | Aplicações

Luminárias LED da
LEDVANCE®: aplicações
que inspiram

As novas luminárias LED da LEDVANCE® forne-


cem as soluções ideais para uma variedade de
aplicações. A nossa tabela de aplicações reco-
menda as famílias de produto LEDVANCE®
adequadas para as seis principais áreas de apli-
cação. Naturalmente estas áreas também lhe
fornecerão as oportunidades de utilizar outras
luminárias LEDVANCE®. E certamente irá en-
contrar aplicações para todas as nossas lumi-
nárias LED em muitos outros campos. Faça a
sua escolha - e deixe-se inspirar!

23
Luminárias LED da LEDVANCE® | Comércio

Luminárias LED da
LEDVANCE® & Shop:
a escolha certa
Ter a luz certa numa loja é de importância
fundamental. Os retalhistas que apresen-
tam as suas lojas e os seus produtos sob a
luz certa podem esperar mais clientes e
maiores vendas. Os fatores cruciais aqui
são que produtos e serviços estão à ven-
da, como e onde são vendidos.

Beneficie das vantagens das luminárias LED da


LEDVANCE®.
Utilize a vasta gama de luminárias LED da LEDVANCE®
e dê um impulso às suas vendas. Substitua as tradi-
cionais equivalentes e obtenha poupanças elevadas
nos custos de energia.
Por exemplo com os seguintes produtos:

LEDVANCE® Downlight LEDVANCE® Linear LEDVANCE® Panel


Com a substituição direta dos down- Plug & light: luminária pronta a utilizar Substitição para as luminárias de
lights para fluorescentes compactas com driver integrado. Podem ser liga- grelha tradicionais. Corpo em alumínio
CFL (2×18 W, 2×26 W) pode facilmen- das até 10 luminárias para linha de luz extremamente baixo, difusor opalino
te poupar até 60 % de energia.1 Atra- contínua. A luz certa para os seus para luz homogénea e encandeamen-
vés da sua distribuição de luz homo- clientes na forma elegante. to mínimo. Instalação fácil e rápida,
génea, este downlight é perfeito sem-  Mais informação na página 10 acessórios para suspensão disponíveis.
pre que necessita de luz difusa.  Mais informação na página 12
 Mais informação na página 6
1
Economia de energia até 60 %. Comparado com luminárias de tecnologia tradicional. A eventual perda de potência das fontes de alimentação tradicionais faz parte do cálculo das poupanças de
energia antecipadas.

24
Luminárias LED da LEDVANCE® LED | Comércio

As variações de intensidade e o
contraste conseguem atrair a
atenção dos clientes. Os produ-
tos também devem ser apresen-
tados sob a melhor luz: com a
temperatura de cor certa e bom
índice de restituição de cor.

O principal objetivo da ilumina-


ção de um centro comercial é
conduzir os clientes para as lojas,
mas também pode ser usada
para dar realce de forma muito
eficaz. Uma iluminação ambiente
uniforme conduz os clientes atra-
vés da loja, enquanto as varia-
ções na luz orientam e realçam
zonas específicas.

Diferentes sectores requerem iluminação diferente. Tam-


bém é importante definir quais as áreas da loja que neces-
sitam de iluminação e como: a fachada, a entrada, a mon-
tra e o interior da loja. No interior da loja é importante
saber onde a luz vai ser usada e para que fim: no ponto
de venda, sobre o balcão, junto às caixas registadoras,
nos vestiários, junto aos espelhos, nas arcas refrigerado- As montras são especialmente
ras, para fruta e vegetais, para padarias e pastelarias, etc. importantes porque fornecem
aos clientes a primeira impressão
A iluminação certa atrai os clientes e predispõe-os para sobre a marca, mostrando a sua
a compra. A luz enfatiza, realça as cores, apresenta e imagem e enfatizando as princi-
representa, cria uma atmosfera de bem-estar. A moderna pais ofertas. Determinados pisos
iluminação orientada para as vendas cria as áreas de contêm destaques que requerem
exposição ideais onde os produtos podem ser colocados especial atenção e realce em ter-
em cena na perfeição. mos dos requisitos da iluminação.

25
LEDVANCE® LED luminaires | Escritório

Luminárias LED da
LEDVANCE® & Office:
trabalho eficiente
Nos edifícios de escritórios os requisitos
de iluminação são tão variados como as
suas soluções. Dependendo do espaço
e da arquitectura, da utilização individual
e de exigências específicas, a iluminação
apropriada é um aspecto importante.

Soluções de iluminação versáteis


e funcionais assumem particular
importância em salas de reuniões
e de conferências, além da ilumi-
nação base.

Conheça as vantagens das luminárias LED da


LEDVANCE®.
Utilize o vasto portefólio de luminárias LED da
LEDVANCE® e torne o trabalho ainda mais eficiente.
Substitua as luminárias tradicionais equivalentes e
consiga poupanças elevadas nos custos de energia.
Por exemplo com os seguintes produtos:

LEDVANCE® Downlight LEDVANCE® Panel LEDVANCE® Surface Circular


Com a substituição direta dos down- Substituição para as luminárias de Luminária LED para paredes e tetos,
lights para fluorescentes compactas grelha tradicionais. Corpo em alumínio com uma distribuição luminosa exce-
CFL (2×18 W, 2×26 W) pode facilmen- de espessura reduzida, difusor opalino lente e uniforme devido ao difusor em
te poupar até 60 % de energia.1 Atra- para luz homogénea e encandeamento PMMA, disponível com e sem um
vés da sua distribuição de luz homo- mínimo. Disponíveis versões com sensor micro-ondas de movimento e
génea, este downlight é perfeito UGR<19 conforme EN 12464-1. luminosidade. Poupa até 55 % de
sempre que necessita de luz difusa.  Mais informação na página 12 energia.1
 Mais informação na página 6  Mais informação na página 14
1
Economia de energia até XX %. Comparado com luminárias de tecnologia tradicional. A eventual perda de potência das fontes de alimentação tradicionais faz parte do cálculo das poupanças de
energia antecipadas.

26
Luminárias LED da LEDVANCE® | Escritório

Entradas principais e escadarias


devem estar bem iluminadas por
questões de segurança

A iluminação nos modernos escritórios e edifícios públicos


devem proporcionar um ambiente agradável no qual as
pessoas possam concentrar-se e trabalhar de forma efi-
caz, e também deve criar a atmosfera certa para que
clientes e visitantes possam facilmente encontrar o seu
caminho, sentirem-se confortáveis e bem-vindos.

Acessos e corredores são apresentados com uma luz


diferente desde a entrada até às áreas de recepção.
Locais de trabalho, salas de conferências e reuniões
necessitam de diferentes soluções de iluminação do
que as salas de espera e as áreas de lazer.

A boa iluminação pode ajudar os


colaboradores com as suas tarefas,
a mantê-los motivados e a melhorar
os seus níveis de concentração.

27
Luminárias LED da LEDVANCE® | Hospitalidade

Luminárias LED da LEDVANCE® &


Hospitalidade: uma recepção calorosa
Começa no acesso à entrada, continua no
foyer e estende-se até aos recantos mais dis-
tantes: a iluminação contribui de forma signifi-
cativa para a sensação de boas vindas em
hotéis e restaurantes, para o bem-estar e sen-
sação de conforto. Ao mesmo tempo, a luz é
cada vez mais um factor económico impor-
tante, porque os custos de energia continuam
a aumentar.

Conheça as vantagens das luminárias LED da


LEDVANCE®.
Utilize o vasto portefólio de luminárias LED da As modernas soluções de ilumi-
LEDVANCE® e deixe que os seus clientes vivam uma nação fazem parte da moderna
experiência brilhante. Substitua as luminárias tradi- hospitalidade, desde o primeiro
cionais equivalentes e consiga poupanças elevadas instante.
nos custos de energia.
Por exemplo com os seguintes produtos:

LEDVANCE® Downlight LEDVANCE® Spot LEDVANCE® Surface Circular


Com a substituição direta dos down- Substituição LED direta para os pro- Luminária LED para paredes e tetos,
lights para fluorescentes compactas jetores de halogéneo. Design comum com uma distribuição luminosa exce-
CFL (2×18 W, 2×26 W) pode facilmen- com a família LEDVANCE® Downlight lente e uniforme devido ao difusor em
te poupar até 60 % de energia.1 Atra- e vasto portefólio de produtos. Realce PMMA, disponível com e sem um
vés da sua distribuição de luz homo- as áreas certas para atrair os seus sensor micro-ondas de movimento e
génea, este downlight é perfeito sem- clientes. Disponível com proteção luminosidade. Poupa até 55 % de
pre que necessita de luz difusa. IP65 para casas de banho. energia.1
 Mais informação na página 6  Mais informação na página 8  Mais informação na página 14
1
Economia de energia até XX %. Comparado com luminárias de tecnologia tradicional. A eventual perda de potência das fontes de alimentação tradicionais faz parte do cálculo das poupanças de
energia antecipadas.

28
Luminárias LED da LEDVANCE® | Hospitalidade

A combinação da estética com a


eficiência faz um conceito abran-
gente.

Uma festa para os olhos: A utili-


zação inteligente da luz é crucial
para desfrutar a hospitalidade.

Existe uma grande procura de soluções de iluminação não


apenas atractivas, que conferem ambiente, mas também
de conceitos muito eficientes que contribuem para reduzir
os custos de funcionamento. A iluminação enfatiza a arquitetura
interior deste hotel temático.
Os hotéis necessitam de diferentes tipos de iluminação
para criar o ambiente certo para vários fins: áreas de re-
cepção acolhedoras, restaurantes com uma atmosfera ínti-
ma, quartos aconchegantes e funcionais, salas de confe-
rências com equipamento profissional e bares sofisticados.
Receitas de iluminação individualizada à medida de aplica-
ções específicas são exatamento o que os restaurantes
necessitam – os restaurantes independentes em particular.
Diferentes estilos, diferentes culturas, diferentes necessi-
dades – e luz diferente.

29
Luminárias LED da LEDVANCE® | Indústria

Luminárias LED da
LEDVANCE® & Indústria:
produção funcional
Com as suas diversas áreas de actividade,
como a preparação, produção e montagem,
testes, garantia de qualidade e de armaze-
namento, tanto as fábricas modernas como
as artesanais colocam uma variedade de
exigências económicas rigorosas de ilumi-
nação funcional. Uma iluminação eficiente e
económica está sempre em conformidade
com as exigências específicas da indústria Condições de trabalho tais como
e da actividade, e que por sua vez ajuda a pó, humidade, calor e vibrações
exigem robustez e características
melhorar a qualidade, produtividade e
de proteção para as fontes de
segurança. luz.

Conheça as vantagens das luminárias LED da


LEDVANCE®.
Utilize o vasto portefólio de luminárias LED da
LEDVANCE® e dê um impulso ao seu negócio. Substi-
tua as luminárias tradicionais equivalentes e consiga
poupanças elevadas nos custos de energia.
Por exemplo com os seguintes produtos:

LEDVANCE® Panel LEDVANCE® Damp Proof LEDVANCE® High Bay


Substituição para as luminárias de Poupa até 55 % de energia1. Grampos Substituição directa para luminárias
grelha tradicionais. Corpo em alumínio em aço inox com parafusos de segu- com lâmpadas HQL de 250 W e 400 W.
de espessura reduzida, difusor opalino rança. Fácil instalação e ligação sem Versões com vários fluxos luminosos,
para luz homogénea e encandeamento ferramentas. Kit de fixação e proteção IP65 e feixe luminoso para altura de
mínimo. Disponíveis versões com anti-roubo incluídos. Disponível car- montagem de 6 a 14 m. Gancho para
UGR<19 conforme EN 12464-1. caça vazia para tubos LED T8. montagem e suportes para instalação
 Mais informação na página 12  Mais informação na página 16 incluídos.
 Mais informação na página 18
1
Economia de energia até 55 %. Comparado com luminárias de tecnologia tradicional. A eventual perda de potência das fontes de alimentação tradicionais faz parte do cálculo das poupanças de
energia antecipadas.

30
Luminárias LED da LEDVANCE® | Indústria

As soluções de iluminação indus-


triais melhoram a qualidade da
visão e o desempenho – e redu-
zem as margens de erro.

Armazéns e centros logísticos


requerem elevados níveis de ilu-
minação vertical e têm elevadas
exigências em termos de controlo
do encandeamento.
Benefície de uma melhor luz e melhore a segurança e a pro-
dutividade em simultâneo. Consiga os melhores resultados
possíveis com uma iluminação, custos de funcionamento
muito mais baixos a longo prazo e manutenção reduzida.

O factor crucial ao selecionar a iluminação certa é a tarefa a


desempenhar. Isso é determinado pela dimensão, forma e
taxa de processamento das peças e condições ambientais.
Elevada iluminância e direcionamento otimizado da ilumina-
ção melhora a produtividade, reduz a margem de erro e o
risco de acidentes. Uma iluminação uniforme e o posiciona-
mento apropriado das luminárias previne a reflexão das su-
perfícies de trabalho e das máquinas e evita a fadiga prema-
tura dos trabalhadores.

31
Luminárias LED da LEDVANCE® | Via Pública /Exterior

Luminárias LED da LEDVANCE® &


Via Pública/Exterior: na direção certa
A ligação entre o design e a funcionalidade desempenha um papel importante na iluminação
para espaços públicos e rede viária. Com as luminárias certas existem variadas formas
de criar a iluminação base e de realce, para melhor visibilidade na via pública e destaque
dos aspectos arquitectónicos.

Locais onde são necessárias luminárias fiáveis, robustas e


mesmo estanques, podem ser encontrados em pratica-
mente todos os espaços à nossa volta – em terminais de
autocarros e estações de combóios, edifícios públicos,
escadarias e passagens, em estacionamentos e fachadas.
A orientação e a segurança são prioritárias em áreas
públicas e parques de estacionamento, por exemplo.

Benefície com as luminárias LED da LEDVANCE®.


Utilize a ampla gama de luminárias LED da LEDVANCE®
e forneça a luz certa. Substitua as luminárias tradicio-
nais equivalentes e consiga poupanças elevadas nos
custos de energia.
Por exemplo com os seguintes produtos:

LEDVANCE® Damp Proof LEDVANCE® High Bay LEDVANCE® Floodlight


Poupa até 55 % de energia1. Gram- Substituição direta para luminárias Com IP65, os produtos LED ideais
pos em aço inox com parafusos de equipadas com lâmpadas HQL de para iluminar fachadas e vastas
segurança. Fácil instalação e ligação 250 W ou 400 W. Versões com vários áreas. LEDs SMD com difusor em vi-
sem ferramentas. Kit de fixação e fluxos luminosos, IP65 e feixe lumino- dro mate para encandeamento míni-
proteção anti-roubo incluídos. Dispo- so para altura de montagem de 6 a mo. Resistência à vibração com IK07
nível carcaça vazia para tubos LED 14 m. Gancho para montagem e ou IK08. Suporte em aço carbono
T8. suportes para instalação incluídos. ajustável.
 Mais informação na página 16  Mais informação na página 18  Mais informação na página 20
1
Economia de energia até 55 %. Comparado com luminárias de tecnologia tradicional. A eventual perda de potência das fontes de alimentação tradicionais faz parte do cálculo das poupanças de
energia antecipadas.

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Luminárias LED da LEDVANCE® | Via Pública/Exterior

Em áreas interiores a luz certa


cria uma atmosfera agradável e
enfatiza a arquitectura. Ajuda os
passageiros, transeuntes e visi-
tantes a encontrar o seu caminho
e a deslocaram-se de forma
segura e rápida.

Um nível de iluminação uniforme,


sem zonas de sombras reduz os
riscos de acidentes e também
confere a sensação de seguran-
ça. Sinalética, veículos e pessoas
A iluminação ideal para fachadas podem ser identificados de forma
de edifícios – em especial aces- mais fácil e rápida.
sos e centros logísticos – não só
ajudam com a orientação, mas
também têm um efeito de prestí-
gio.

As luminárias para exterior com materiais especialmente


robustos e com os índices de proteção adequados conse-
guem enfrentar as condições atmosféricas mais adversas
e temperaturas extremas. Quer necessite de iluminação
decorativa ou funcional, para espaços de interior ou exte-
rior, o seu foco deveria ser a instalação de sistemas de
iluminação que proporcionam elevada economia, porque
as áreas a iluminar são, de um modo geral, amplas e com
um período de funcionamento longo.

33
Luminárias LED da LEDVANCE® | Saúde

Luminárias LED LEDVANCE® & Saúde:


novos níveis de cuidados
A luz tem que cumprir requisitos específi-
cos no sector da Saúde. Por um lado, deve
fornecer orientação e segurança, e por outro
também contribuir para o bem-estar e recu-
peração dos pacientes. Também ajuda os
médicos e outros profissionais da saúde a
desempenharem o seu trabalho.

Benefície com as luminárias LED da LEDVANCE®.


Utilize a ampla gama de luminárias LED da LEDVANCE®
para apoio na saúde. Substitua as luminárias tradicio-
nais equivalentes e consiga poupanças elevadas nos
custos de energia.
Por exemplo com os seguintes produtos:

LEDVANCE® Downlight LEDVANCE® Spot LEDVANCE® Panel


Com a substituição direta dos down- Substituição LED direta para os pro- Substituição para as luminárias de
lights para fluorescentes compactas jetores de halogéneo. Design comum grelha tradicionais. Corpo em alumí-
CFL (2×18 W, 2×26 W) pode facilmen- com a família LEDVANCE® Downlight nio de espessura reduzida, difusor
te poupar até 60 % de energia1. Atra- e vasto portefólio de produtos. O des- opalino para luz homogénea e encan-
vés da sua distribuição de luz homo- taque para as áreas certas a serem deamento mínimo. Disponíveis ver-
génea, este downlight é perfeito sem- iluminadas. Disponível com proteção sões com UGR<19 conforme EN
pre que necessita de luz difusa. IP65 para casas de banho. 12464-1.
 Mais informação na página 6  Mais informação na página 8  Mais informação na página 12
1
Economia de energia até 60 %. Comparado com luminárias de tecnologia tradicional. A eventual perda de potência das fontes de alimentação tradicionais faz parte do cálculo das poupanças de
energia antecipadas.

34
Luminárias LED da LEDVANCE® | Saúde

Salas de tratamento exigem um Para unidades de saúde onde a iluminação pode estar
equilíbrio entre iluminação funcio- ligada 24 horas por dia, sete dias por semana, a proporção
nal para exames ou tratamento e de eletricidade usada para iluminação pode chegar aos
de iluminação agradável que des- 50 por cento. Soluções de iluminação eficientes e de longa
contrai os pacientes e residentes. duração, tais como luminárias LED, necessitam de menos
substituição de lâmpadas e de sistemas, o que se traduz
em menos custos de funcionamento e de manutenção.

Lâmpadas avariadas são desagradáveis à vista e causam


insatisfação entre os pacientes, visitas e profissionais de
saúde. Ainda mais importante é que muitos pacientes e
profissionais sejam capazes de realizar uma série de ativi-
dades e de tarefas e que sejam apoiados na sua indepen-
dência por uma iluminação adequada. Além disso, os
profissionais podem trabalhar de forma mais eficiente e
com mais precisão com uma boa luz.

Além da iluminação funcional,


os quartos dos pacientes tam-
bém necessitam de soluções de
iluminação que criam uma at-
Luz activa que simula a luz natu- mosfera agradável e que podem
ral do dia na tonalidade e no ser customizadas para responder
brilho apoia os processos de às diferentes necessidades, acti-
cura em centros de reabilitação. vidades e situações.

35
LEDVANCE Portugal
Rua Alto do Montijo, 15
2794-069 Carnaxide
Portugal

Sujeito a alteração sem aviso prévio. Erros e omissões encontram-se salvaguardados.


912W001PT 06/16 Pd LEDVANCE SM MK S TRA

Produto registado da marca OSRAM


em iluminação geral

LEDVANCE.PT
Calhas técnicas Rapid 45-2
À sua medida!

Um sistema, múltiplas possibilidades: as novas calhas técnicas Rapid


45-2, para instalação com aparelhagens das séries OBO Modul 45 e
Modul 45connect.

06 LFS Broschüre Rapid 45-2 2016 / pt / 08/01/2016 (LLExport_04343) / 08/01/2016

Perfil preciso.
Rapid 45-2 em plástico
Estético e funcional. A calha técni-
ca Rapid 45-2 em plástico é um
clássico no escritório. Com o seu
novo design destaca-se pelo cará-
ter distinto e elevada funcionali-
dade.

2
A nobreza do design.
Rapid 45-2 em alumínio

Qualidade das superfícies, mais -


formas equilibradas - isto é ele-
gância. A precisão técnica com-
plementa a aparência atrativa da
calha técnica em alumínio.
06 LFS Broschüre Rapid 45-2 2016 / pt / 08/01/2016 (LLExport_04343) / 08/01/2016

3
Precisão na forma para maior eficiência técnica.

A nova geração Rapid 45 combina, num só sistema, a elegância das


formas simétricas, a qualidade homogénea da cor com a flexibilidade
técnica. Os acessórios inovadores permitem instalações práticas na pa-
rede tanto em ambientes comerciais, residenciais como industriais. For-
necidas em três dimensões, as calhas técnicas Rapid 45-2 permitem
uma multiplicidade de aplicações.

Plástico

06 LFS Broschüre Rapid 45-2 2016 / pt / 08/01/2016 (LLExport_04343) / 08/01/2016

4
Alumínio
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Aparelhagens
Podem ser montados ao perfil da calha, com um clique e de forma fácil,
interruptores, tomadas e espelhos para conectores de dados das séries
OBO Modul 45 e Modul 45connect. Um sistema compacto, simples de
montar e fácil de ampliar.

5
6
Rapid 45-2.
das calhas técnicas
Descubra a diversidade

06 LFS Broschüre Rapid 45-2 2016 / pt / 08/01/2016 (LLExport_04343) / 08/01/2016


06 LFS Broschüre Rapid 45-2 2016 / pt / 08/01/2016 (LLExport_04343) / 08/01/2016

7
Instalar com inteligência.

O princípio do Modul 45
O complemento perfeito para as calhas técnicas Rapid 45-
2: aparelhagens da série OBO Modul 45, fabricadas por nós. Interrupto-
res, tomadas, bem como espelhos para conectores de dados e suportes
multimédia são encaixados facilmente no sistema, com uma única inter-
venção dando o toque final numa instalação perfeita.
As despesas de montagem, desmontagem e substituição de aparelhos -
são significativamente menores relativamente aos tipos de instalação
convencionais. Não são necessários quaisquer componentes adicio-
nais, tais como caixas de aparelhagem ou placas de suporte.

06 LFS Broschüre Rapid 45-2 2016 / pt / 08/01/2016 (LLExport_04343) / 08/01/2016

Um sistema, múltiplas possibilidades.


Com o seu tamanho único e variedade de componentes, o Modul 45
oferece uma solução personalizada para cada necessidade. A gama de
aparelhagens cumpre várias especificações internacionais e padrões na-
cionais.

8
Montagem com um clique.

Clique

O princípio do Modul 45connect


O Modul 45 surpreende graças aos seus componentes de tomadas e a-
daptadores inovadores, oferecendo inúmeras possibilidades de aplica-
ção. A elevada flexibilidade possibilitada pelo adaptador de ligação per-
mite encadear comodamente as tomadas, lado a lado. Sem necessida-
de de cablagem adicional podem ser estabelecidas, desta forma, combi-
nações de tomadas múltiplas. Foram testadas e comprovadas pela VDE
combinações com, no máximo, dois adaptadores de ligação. Podem ser
estabelecidas facilmente combinações de tomadas de encaixe com 4
até 9 versões.
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9
Perfil preciso. Rapid 45-2 em plástico.
A calha técnica clássica, para escritórios. Descubra a gama versátil da
Rapid 45-2.

06 LFS Broschüre Rapid 45-2 2016 / pt / 08/01/2016 (LLExport_04343) / 08/01/2016

Diferentes variantes
Nas variantes em plástico, as Ra- Branco puro, RAL 9010
pid 45-2 têm lugar de destaque Cinzento claro, RAL 7035
tanto em cinza claro, como em
branco puro. Estão disponíveis Dimensões disponíveis (altura de calha x largura de calha)
quatro larguras de calha. 53 x 100 mm, um compartimento
53 x 130 mm, dois compartimentos
53 x 165 mm, dois compartimentos
53 x 160 mm, três compartimentos

10
Montagem rápida
Detalhes de montagem inteligen-
tes, caso do tapa juntas e tapa
juntas para tampa, asseguram ra-
pidez na instalação.
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Acessórios
Ao disponibilizarmos uma seleção de acessórios, por exemplo, ângulos
externos e internos, ângulos planos e derivações em T, asseguramos a
simplicidade da montagem. Os acessórios adaptam-se tanto a sistemas
em plástico como a sistemas em alumínio.

11
A nobreza do design. Rapid 45-2 em alumínio.
Valorize todo o ambiente do escritório: Rapid 45 em alumínio chama a
atenção com o seu aspeto nobre.

Acessórios
Acessórios rígidos e varáveis, como ângulos internos,
ângulos externos e derivações em T, tornam a insta-
lação
perfeita.

06 LFS Broschüre Rapid 45-2 2016 / pt / 08/01/2016 (LLExport_04343) / 08/01/2016

Diferentes variantes
Com a superfície anodizada ou Anodizado
pulverizada em branco puro, as
Branco puro, RAL 9010
calhas técnicas Rapid 45-2 em
alumínio
garantem elegância no local de Dimensões disponíveis (altura de calha x largura de calha)
trabalho. Podem, a pedido, ser for- 53 x 100 mm, um compartimento
53 x 130 mm, dois compartimentos
necidas com cores especiais. Es-
53 x 165 mm, dois compartimentos
tão disponíveis três larguras de
calha.

12
Tampa inovadora
A nova tampa é composta por um perfil base em
PVC e por uma cobertura em chapa de alumínio.
Não são necessárias medidas de proteção. A monta-
gem e a desmontagem são muito simples.
06 LFS Broschüre Rapid 45-2 2016 / pt / 08/01/2016 (LLExport_04343) / 08/01/2016

Superfície anodizada
No caso de anodização, as superfícies metálicas são
sujeitas a oxidação elétrica. Isto vai garantir a obten-
ção de uma superfície extremamente robusta e resis-
tente a riscos. Ao contrário de outros processos de
acabamento não são usados materiais estranhos. O
design da calha combina a perfeita elegância, com a
elevada qualidade dos materiais e a funcionalidade
na instalação e utilização.
As características metálicas do alumínio são manti-
das. Além disso, o processo garante uma proteção
eficaz contra a corrosão.

13
Inovação ao detalhe.
O design retilíneo e a elevada qualidade garantem à gama Rapid 45-2 a
manipulação perfeita durante a montagem. Peças de acessórios,
como topos ou acessórios variáveis, adaptam-se tanto a calhas em plás-
tico como em alumínio.

Plástico

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1. Design simétrico 2. Dimensões adicionais 3. Acessórios inovadores


Instalação rápida e fácil, design O sistema de calhas técnicas Ra- Acessórios inovadores alargam a
funcional e moderno. São estas as pid 45-2 oferece versatilidade até oferta do sistema Rapid 45-2. As
marcas distintivas da nova gera- nas suas dimensões. A largura novas tampas de derivações em T
ção Rapid 45-2. adicional de 130 mm complemen- podem ser instaladas rapida-
ta as dimensões já disponíveis de mente. Estas adequam-se tanto
100 mm e 165 mm. para a utilização na calha WDK
40060 ou na calha técnica Rapid
45-2.

14
06 LFS Broschüre Rapid 45-2 2016 / pt / 08/01/2016 (LLExport_04343) / 08/01/2016

4. Montagem sem ferramentas 5. Um sistema 6. Variedade


A parceria ideal para as calhas As calhas Rapid 45-2 em plástico Interruptores, tomadas, espelhos
Rapid 45-2: as aparelhagens das e Rapid 45-2 em alumínio têm as para conectores de dados e su-
séries OBO Modul 45-2 e mesmas dimensões. A normaliza- portes multimédia: as aparelha-
45connect. As aparelhagens de ção daí resultante simplifica a gens das séries Modul 45 e
encaixe frontal são montadas dire- combinação de peças individuais 45connect permitem encontrar so-
tamente na abertura do sistema do sistema. luções inovadoras, funcionais e
de 45 mm. Sem descarnagem de estéticas para cada ambiente de
cabos ou montagem de adaptado- sistema.
res de linhas e pinças de alívio de
tensão.

15
Qualidade em cada acessório.
A Rapid 45-2, em alumínio anodizado, é sempre uma solução elegante
para usar em escritórios e divisões administrativas. A sua elevada quali-
dade é reconhecida em todos os detalhes do sistema.

Alumínio

06 LFS Broschüre Rapid 45-2 2016 / pt / 08/01/2016 (LLExport_04343) / 08/01/2016

16
06 LFS Broschüre Rapid 45-2 2016 / pt / 08/01/2016 (LLExport_04343) / 08/01/2016

17
18
06 LFS Broschüre Rapid 45-2 2016 / pt / 16/02/2016 (LLExport_04343) / 16/02/2016
06 LFS Broschüre Rapid 45-2 2016 / pt / 16/02/2016 (LLExport_04343) / 16/02/2016

19
Verso

© OBO BETTERMANN n. enc. xxxxxxx 01/2016 PT


OBO BETTERMANN – Material para Instalações
Eléctricas, Lda.
Estrada Nacional Nº 249, Km 4,2 Arm. A – Esq.
Cabra Figa
2635-047 Rio de Mouro
Tel.: +351 219 253 220
Fax: +351 219 151 429

DELEGAÇÃO NORTE
Centro Empresarial da Maia
Rua Eng.º Frederico Ulrich, 3210, Bloco B, 2º Andar -
Esc. 201/202
Moreira
4470-605 Maia
Tel.: +351 229 475 834 06 LFS Broschüre Rapid 45-2 2016 / pt / 08/01/2016 (LLExport_04343) / 08/01/2016
Fax: +351 229 475 835

ATENDIMENTO TÉCNICO
Tel.: +351 219 253 220
Fax: +351 219 151 429
E-mail: info@obo.pt

www.obo.pt

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