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PRINCIPAIS ORGANIZAÇÕES

PROFISSIONAIS
ÉTICA E EXERCÍCIO PROFISSIONAL

Prof.: Rafael Araújo Guillou


e-mail: rafael.guillou@ifalpalmeira.edu.br
SISTEMA CONFEA/CREA
SISTEMA CONFEA/CREA
• É uma organização de controle profissional;
• Criada com base na Lei 5194;
• Promulgada em 1966 por Castello Branco;
• É a autarquia que tem competência para exercer o controle e a
administração das profissões tecnológicas;
• Enquanto outros órgão contemplam apenas uma profissão (ex. CRM –
Medicina);
• Os CREA’s desempenham a fiscalização das atividades de engenheiro,
agrônomo, agrimensor, geólogo, geógrafo e meteorologista, dos técnicos de
nível médio correlatos, bem como de profissões de áreas afins.
• Algumas destas profissões, como a do engenheiro, ainda desdobram-se em um
sem número de especialidades tituladas nas modalidades genéricas das
engenharias mecânica, civil, elétrica, química, de minas, etc.
• O leque de títulos, sob a ampla ideia de profissão tecnológica, vai a
algumas centenas de nomenclaturas.
SISTEMA CONFEA/CREA

• Direito Administrativo => Deve-se fazer o que a lei obriga;


• No direito Civil é o oposto, não deve fazer o que é proibido;
• Nesse aspecto, o CREA só pode exercer as funções que estão
estritamente descritas na lei;
• Circunscrição territorial:
• Os CREA’s são órgãos federais;
• No entanto, seu poder é circunscrito ao território do estado-membro;
• A sede deve se localizar na capital;
• Cada estado da federação possui uma dessas autarquias.
• A função objetiva primordial deste organismo é, como diz a
citada lei em seu art. 33, a ‘fiscalização do exercício das
profissões de engenharia, arquitetura e agronomia, em suas
regiões’.
SISTEMA CONFEA/CREA

• Tem o objetivo de ‘defesa da incolumidade pública’ ou de


‘defesa da sociedade pela fiscalização do exercício das
profissões’;
• Talvez na tentativa de amenizar a ideia de exercício do poder de polícia
a que tem dever o CA;
• A função do CREA é, pois, basicamente a legítima fiscalização estatal
do exercício das profissões tecnológicas.
SISTEMA CONFEA/CREA

• A organização interna do CREA se dá segundo o disposto na


lei 5.194/66. Seu organograma sumário é o seguinte:
SISTEMA CONFEA/CREA

• Conselho:
• A lei referida impõe que a autarquia seja dirigida em modo de
congregação representativa;
• Seu órgão diretivo máximo é o conselho em pleno;
• Este plenário é composto por conselheiros designados pelas entidades
profissionais (associações, sindicatos e escolas) com direito à
representação;
• Sua distribuição é proporcional, assegurada a participação de cada um
dos segmentos profissionais (engenheiros, agrônomos e demais
profissões tecnológicas organizadas em entidades representativas);
• Ao conselho compete a direção maior do órgão e funciona como
instância recursal nos processos de infração examinados em primeira
instância nas câmaras especializadas;
SISTEMA CONFEA/CREA

• Câmaras:
• Os conselheiros agrupam-se em câmaras segundo suas especialidades,
com a presença de mais um representante do pleno.
• Uma câmara é criada desde que haja no mínimo três representantes de
uma mesma modalidade em plenário;
• As câmaras têm por objeto a organização da fiscalização em suas
respectivas modalidades funcionais;
• São os órgãos julgadores de processos infracionais em primeira
instância;
• As câmaras são verdadeiramente os órgãos com competência fiscal
dentro da autarquia;
• As câmaras gozam de autonomia decisória e são autogeridas;
• No entanto não gozam de autonomia administrativa ou financeira.
SISTEMA CONFEA/CREA

• Presidência:
• O funcionamento de rotina e a representação externa do conselho são
executados por uma diretoria.
• Composta por um presidente eleito pelo voto direto dos profissionais
jurisdicionados, auxiliado por uma diretoria executiva oriunda do
plenário e staff de gabinete.
• Ao presidente cabe a responsabilidade funcional da autarquia e a direção
do conselho.
• As câmaras são autônomas, não sendo dirigidas pelo presidente, mas
pelo seu corpo de conselheiros, contando para tal com um coordenador
próprio escolhido entre seus pares.
SISTEMA CONFEA/CREA
• Órgãos Auxiliares:
• As tarefas burocráticas e de rotina são desenvolvidas em departamentos,
executadas por funcionários públicos autárquicos.
• Por exemplo, a ação fiscal se dá pelo departamento de fiscalização.
• Embora a fiscalização seja competência da câmara especializada, a ação
administrativa concernente se concretiza pelo agente fiscal, um
funcionário qualificado sem poder deliberativo, mas executivo.
• Outros organismos auxiliares podem ser instituídos na forma de
comissões internas ou até externas.
• Assim, podemos encontrar em um CREA uma comissão de ética, uma
comissão de finanças, comissões e grupos de trabalho para fins
específicos, etc.
• A descentralização de rotinas administrativas permite ao conselho criar
inspetorias em microrregiões onde a maior densidade profissional
requeira um atendimento mais próximo.
SISTEMA CONFEA/CREA

CONFEA:
• O Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia
é outra autarquia de controle das profissões tecnológicas.
• Não há uma expressa hierarquia entre o CONFEA e os CREAs,
justificando-se a existência daquele pela necessidade de unidade da ação
fiscalizadora em nível nacional.
• O CONFEA apresenta-se assim, como a autarquia unificadora
da constelação de autarquias corporativas regionais.
• Seu principal mister é:
• A normalização detalhada das profissões;
• Homogeneização da ação fiscal;
• Normalização administrativa do sistema;
• E instância recursal administrativa final de processos infracionais.
SISTEMA CONFEA/CREA

CONFEA:
• Sua composição é também em conselho, sendo seus conselheiros,
atualmente, havidos por eleição direta regional segundo um
quadro de representação equilibrada entre os segmentos
profissionais e as escolas de graduação.
• O presidente do CONFEA é eleito diretamente pelos profissionais
de todo o território nacional.
• Não há hierarquia administrativa do Conselho Federal sobre os
Regionais que permanecem autônomos.
• A intenção é da harmonização de ações e políticas profissionais.
SISTEMA CONFEA/CREA

CONFEA:
• Aula 04 - MINUTO CONFEA -- Saiba como surgiu o
Conselho Federal de Engenharia e Agronomia.mp4

• Aula 04 - MINUTO CONFEA Adolfo Morales de los Rios


Filho e a estruturação do Sistema ConfeaCrea e Mútua.mp4

• Aula 04 - História Conheça o CREA e o CONFEA.mp4

• Aula 04 - Código de Ética dos profissionais do Sistema


ConfeaCrea.mp4
CREA-AL
CREA-AL

• O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de


Alagoas – CREA-AL é uma entidade autárquica de fiscalização
do exercício e das atividades profissionais dotada de
personalidade jurídica de direito público, constituindo serviço
público federal, vinculada ao Conselho Federal de Engenharia e
Agronomia – Confea;
• O CREA-AL tem sede e foro na cidade de Maceió e jurisdição no
Estado de Alagoas;
• É o órgão de fiscalização, controle, orientação e aprimoramento
do exercício e das atividades profissionais da Engenharia, da
Agronomia, da Geologia, da Geografia e da Meteorologia, em
seus níveis médio e superior, no território de sua jurisdição.
CREA-AL
• Os Conselhos Profissionais não recebem nenhum tipo de subsídio do
Governo, e assim como todos os outros CREAs, distribuídos pelo
Brasil, é vinculado ao Conselho Federal de Engenharia e Agronomia –
Confea, que é a instância superior de regulamentação das profissões
abrangidas;
• Cabe ao Confea garantir a unidade de ação e a normatização de todos os
CREAs, exercendo funções de supervisão financeira e administrativa
sobre eles, formando-se assim, o Sistema Confea/Crea;
• Ciente da importância do papel que desempenha na sociedade alagoana,
o Conselho abrange os profissionais da:
• Engenharia Civil; Engenharia Agronômica; Geografia; Agrimensura;
Engenharia Elétrica e Eletrônica, Eletrotécnica; Engenharia Industrial,
Mecânica, Têxtil, Naval, Aeronáutica e Metalúrgica; Meteorologia; Geologia;
Engenharia de Minas; Engenharia Florestal; Engenharia Química; Engenharia
de Segurança do Trabalho; Tecnólogos e os Técnicos de Nível Médio.
CREA-AL

• O CREA-AL oferece, acima de tudo, proteção: tanto ao garantir o


mercado de trabalho para aquele que é legalmente habilitado,
como ao assegurar ao cidadão que os serviços, por ele
contratados, possuam um responsável técnico;
• É neste espaço que atua a fiscalização da Instituição, exigindo dos
profissionais a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART),
documento que forma o acervo de cada profissional e garante à
sociedade a certeza de que aquele que executa o serviço está
legalizado.
CREA-AL
OBJETIVOS
• Garantir à sociedade que somente profissionais tecnicamente
habilitados sejam responsáveis por serviços e/ou obras;
• Registrar profissionais e empresas da área tecnológica;
• Fiscalizar o exercício profissional em defesa da comunidade.

ATRIBUIÇÕES
• Autorizar a atuação da empresa ou do profissional, através do seu
registro;
• Manter o Acervo Técnico do profissional, com registro de todas as suas
obras/serviços;
• Exigir da sociedade que somente profissionais tecnicamente habilitados
sejam responsáveis por obras/serviços da área tecnológica;
• Registrar a ART – Anotação de Responsabilidade Técnica – documento
que especifica as responsabilidades do profissional quanto aos
serviços/obras executados.
CREA-AL

MISSÃO
• Orientar, educar e fiscalizar com eficácia o exercício profissional,
promovendo a melhoria da qualidade de vida e a segurança da
sociedade.
NEGÓCIO
• Habilitação, fiscalização e proteção do exercício profissional, em
defesa da sociedade.
VISÃO 2020
• Ser referência nos serviços prestados com reconhecimento do
profissional e da sociedade.

Aula 04 - Institucional - Crea-AL.mp4


CREA-AL
HISTÓRIA:
• Na década de 1960 o Crea funcionava como uma inspetoria de
Pernambuco. Recife era, portanto, a sede decisória das questões
pertinentes às profissões vinculadas ao Sistema
CONFEA/CREAs.
• O Crea-AL não passava de um simples escritório funcionando na
Rua do Comércio, Centro de Maceió, limitado a protocolar
pedidos de registro das pessoas físicas e jurídicas, e, por malote,
encaminhava todos os processos para o Crea da 2ª Região, sediado
em Pernambuco.
• Com o advento da Lei 5.194/66, surgiu a Resolução nº 168/88,
disciplinando expedições de carteiras provisórias para os
profissionais oriundos da Escola de Engenharia de Maceió. Aí foi
um passo para a criação do Conselho Regional.
CREA-AL
HISTÓRIA:
• Quando os profissionais ingressavam no mercado de trabalho
precisavam da carteira e Alagoas não tinha autonomia para fornecer o
registro. O Crea de Pernambuco já estava interessado na separação
porque acumulava serviços não só do Crea de Alagoas como também
dos Estados da Paraíba e Rio Grande do Norte.
• Então no dia 20 de dezembro de 1968 o Crea tornou-se, de fato e de
direito, o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia da 17ª Região
passando a ter jurisdição em todo o Estado de Alagoas.
• A Resolução nº 174, baixada pelo CONFEA, que na época funcionava
no Estado da Guanabara – a antiga capital do Rio de Janeiro, aprovava a
criação do CREA-AL que inicialmente passaria a funcionar com um
quorum composto de 12 conselheiros efetivos e 12 suplentes.
CREA-AL

HISTÓRIA:
CREA-AL

HISTÓRIA:
• Aula 04 - 50 anos - Crea-AL.mp4
FEDERAÇÃO NACIONAL DOS
ENGENHEIROS
FEDERAÇÃO NACIONAL DOS
ENGENHEIROS
FNE

• É uma organização do tipo sindicato;


• Fundada em 25 de fevereiro de 1964, a Federação Nacional dos
Engenheiros (FNE) amadureceu, ao longo de sua história, sua
atuação como representante dos direitos e interesses legítimos dos
engenheiros e a serviço da sociedade como um todo.
• Com sede em Brasília e composta por 18 sindicatos estaduais, tem
se empenhado no fortalecimento da categoria, de norte a sul do
País, e assegurado sua projeção nacional.
• A partir de suas entidades filiadas, representa cerca de 500 mil
profissionais. Entre suas pautas prioritárias, a valorização desse
conjunto, com remuneração justa e condições adequadas de
trabalho.
FNE
• A contribuição inegável dos engenheiros a um modelo de
desenvolvimento nacional sustentável é parte fundante desse
esforço.
• Compreensão que está expressa no projeto “Cresce Brasil + Engenharia
+ Desenvolvimento”, iniciativa da FNE lançada em 2006 e atualizada
desde então.
• Agregada a essa luta pela retomada do crescimento nacional com
inclusão social, apresenta ainda à sociedade o
movimento “Engenharia Unida”, com a proposta de ampla
coalizão de profissionais da área tecnológica ao alcance de uma
agenda positiva ao País.
• Filiada à Confederação Nacional dos Trabalhadores Liberais
Universitários Regulamentados (CNTU), a federação une-se ainda
a outras categorias na batalha por um Brasil justo e soberano.
FNE

• Piso e remuneração justa


• Além de apoiar a ação sindical dos Senges a ela filiados, a FNE conduz
negociações coletivas de âmbito nacional, buscando conquistas à
categoria que atua no setor, em todo o País.
• Tem ainda como luta fundamental a defesa do cumprimento do piso
profissional, estipulado na Lei 4.950-A/66 em seis salários mínimos
vigentes no Brasil, para jornada diária de seis horas, e em nove, para
oito.
• A pedido da federação, o ministro aposentado do Supremo Tribunal
Federal (STF) Francisco Rezek emitiu parecer pela sua
constitucionalidade. Em vários estados, com o apoio da FNE, os
sindicatos a ela filiados têm obtido conquistas em relação ao pagamento
do piso na administração pública, bem como planos de carreira,
mediante leis municipais e estaduais específicas.
FNE
• Carreira de Estado
• A federação e seus sindicatos filiados estão empenhados na aprovação
do Projeto de Lei da Câmara (PLC) 13/2013 que cria a carreira de
Estado para engenheiros, arquitetos e agrônomos em todos os níveis de
governo (federal, estadual e municipal). A matéria aguarda votação de
requerimento para que possa ser finalmente apreciada em plenário.
• A medida representa valorização profissional da categoria e ganho ao
País, que passa a ter instrumento para dotar municípios, estados e a
União de quadros imprescindíveis ao desenvolvimento e ao bem-estar
da população.
• Núcleo Jovem
• Propiciar a formação e o interesse sindical por parte das futuras gerações
de engenheiros. Com essa proposta, a FNE instituiu seu Núcleo Jovem e
tem estimulado a criação de tal seção em todos os sindicatos a ela
filiados. Vários já contam com seus próprios núcleos.
SINDICATO DOS ENGENHEIROS DE
ALAGOAS
SENGE-AL

• O Sindicato dos Engenheiros do Estado de Alagoas –


SENGE/AL, faz parte dessa associação, com os mesmos
objetivos.
• Fundada em 1950, anterior ao FNE;
• Com sede própria em Maceió-AL;
• Representa junto à sociedade civil e ao poder público as categorias
profissionais a ele agregados.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE
EDUCAÇÃO EM ENGENHARIA
ABENGE

• Associação que representa as escolas de engenharia do Brasil;


• Foi criada em 1973;
• Entidade de âmbito nacional que objetiva o aprimoramento, a
integração e a adequação à realidade nacional e internacional
da educação em engenharia e contínuo aperfeiçoamento das
instituições filiadas;
• Missão:
• Produzir mudanças necessárias para melhoria da qualidade do ensino de
graduação e pós graduação em engenharia e tecnologia no Brasil,
contribuindo decididamente para a formação de profissionais cada vez
mais qualificados e capacitados que levem o desenvolvimento e
tecnologia a todos os pontos do país pelos benefícios que a engenharia
pode proporcionar a toda população.
ABENGE
• Objetivos:
a) promover trocas de informações sobre as atividades e problemas de
interesse comum, sobre as ideias ou planos que possam resultar em
melhoramento geral da administração, do ensino, da pesquisa e da
extensão;
b) promover a cooperação entre seus associados e órgãos externos,
públicos ou privados, e comunidade acadêmica em assuntos de seu
interesse;
c) promover o aperfeiçoamento da organização administrativa e técnica
das instituições, prestando esclarecimentos sobre a legislação vigente
e intercedendo, junto às autoridades, no caso de revisão e proposta de
legislação afetas ao ensino de engenharia e outros problemas de
interesse geral;
d) promover o apoio na obtenção de fundos e financiamento para o
ensino, a pesquisa científica e tecnológica e a extensão, para o
melhoramento de laboratórios, bibliotecas, métodos de ensino e
outros;
ABENGE

• Objetivos:
e) promover medidas que objetivem a especialização e aperfeiçoamento
do pessoal docente, de engenheiros e de técnicos;

f) promover a melhoria das condições do estudante de engenharia,


visando a sua plena formação profissional de forma crítica e reflexiva;

g) promover o intercâmbio com as indústrias e empresas interessadas em


programas de ensino de engenharia, através de estágios para estudantes,
de realização de pesquisas e serviços tecnológicos de interesse para a
indústria e para a sociedade, e de outras atividades;

h) promover o intercâmbio com as entidades governamentais e não


governamentais e com os profissionais de engenharia no intuito da
manutenção da atualidade dos conhecimentos trabalhados nas escolas;
ABENGE
• Objetivos:
i) promover a colaboração com outras entidades interessadas nos
programas de ensino de engenharia, nos de pesquisa e de extensão,
visando, inclusive, a possibilidade de filiar-se a entidades nacionais e
internacionais que tenham o mesmo objetivo;
j) celebrar convênios, acordos, contratos ou ajustes com entidades
públicas ou privadas, nacionais ou internacionais para a consecução dos
objetivos da entidade;
k) defender os interesses próprios e os das instituições e docentes que a
integram, sem envolver-se em problemas não compatíveis com seus
objetivos;
l) promover cursos periódicos no âmbito do interesse dos seus associados
que possibilitem o aprimoramento e atualização da Educação em
Engenharia.
ABENGE

• PÚBLICO – ALVO:
• Docentes e Estudantes de graduação e pós graduação dos cursos de
engenharia do Brasil, Dirigentes, Reitores, bem como Docentes da
ASIBEI – Asociación Iberoamericana de Instituciones de Enseñanza de
la Ingeniería e demais entidades congêneres.
MÚTUA
MÚTUA

• O que é a Mútua
• Caixa de Assistência dos Profissionais dos Creas;
• É uma sociedade civil sem fins lucrativos criada pelo Conselho Federal
de Engenharia e Agronomia (Confea), pela resolução nº 252 de 17 de
dezembro de 1977, conforme autorização legal contida no artigo 4º da
Lei 6.496 de 7 de dezembro de 1977.
• O principal objetivo da Mútua é oferecer a seus associados planos de
benefícios sociais, previdenciários e assistenciais, de acordo com sua
disponibilidade financeira, respeitando o seu equilíbrio econômico-
financeiro.
MÚTUA

• Missão
• Atuar como entidade assistencial do Sistema Confea-Crea-Mútua,
prestando serviços, ações e benefícios diferenciados que propiciem
melhor qualidade de vida aos mutualistas.

• Visão
• Ser referência na prática assistencialista.

• Negócio
• Proporcionar ações, serviços e benefícios que atendam aos associados.
MÚTUA

• Princípios e valores
• Integridade;
• Ética;
• Cidadania;
• Excelência;
• Transparência;
• Inovação;
• Sustentabilidade;
• Valorização profissional;
• Inclusão social.
MÚTUA
MÚTUA

• Quem pode se associar à Mútua


• Todos os profissionais com registro nos Conselhos Regionais de
Engenharia e Agronomia (Creas) – desde que atendam às condições
estabelecidas em seu regimento;
• Empregados dos Creas, do Conselho Federal de Engenharia e
Agronomia (Confea) e da Mútua.
MÚTUA

• Benefícios:
MÚTUA

• Benefícios:
MÚTUA

• Benefícios:
MÚTUA

• Benefícios:
CLUBE DE ENGENHARIA
CLUBE DE ENGENHARIA

• O que é o clube?
• O clube de Engenharia de Alagoas CEA uma sociedade civil, não
governamental, sem fins lucrativos;
• Fundada em 1956, reconhecida como de Utilidade pública por Lei
Estadual e Municipal;
• Conta com mais de 700 associados no Estado.
• Congrega todos os profissionais de nível superior nas áreas técnicas cuja
regulamentação e fiscalização profissional se faz através dos Conselhos
Regionais das Categorias, ou seja: Engenheiros em geral, agrônomos,
geólogos, geógrafos, meteorologistas, químicos e demais profissões
afins.
CLUBE DE ENGENHARIA

• Quais são os seus objetivos?


• Contribuir para o desenvolvimento da ciência e tecnologia;
• Promover a integração entre os associados, suas instituições e entidades,
estimulando o seu consagramento e de seus familiares;
• Promover o progresso e a valorização da Engenharia, Arquitetura,
Agronomia e demais ciências, assim como seu ensino;
• Estudar, discutir e opinar sobre questões técnicas, econômicas e sociais
ligadas aos seus associados e as suas profissões;
• Especialmente as de interesse publico;
• Incentivar as praticas culturais e artísticas promovendo e apoiando
eventos neste sentido;
• Zelar pela observância do Código de ética Profissional;
• Zelar pelos interesses comuns e pelos direitos das profissões de seus
associados, além de promover seu aprimoramento técnico e cultural.
CLUBE DE ENGENHARIA
• Vantagens do Clube
• Atualização das informações e acontecimentos ligados as profissões
através de Boletim informativo, Cursos, Seminários e Palestras;
• Descontos em Cursos e Eventos promovidos pelo CEA, sobre temas de
relevância e atualidade;
• Direito a frequentar a nossa Sede social que conta com parque aquático,
quadra de esportes coberta, sala de jogos e reuniões, e áreas para
restaurante, boate, ginastica e sauna (estas em construção);
• Participação nas comissões técnicas com criticas e sugestões para
aprimoramento da Engenharia;
• Convênios com diversas empresas, lojas comerciais e profissionais para
prestação de serviços e aquisição de produtos com descontos;
CLUBE DE ENGENHARIA
CLUBE DE ENGENHARIA
SINDUSCON - AL
SINDUSCON - AL

• O Sindicato da Indústria da Construção do Estado de Alagoas foi


fundado com o nome de Sindicato da Indústria da Construção
Civil de Maceió.

• É uma entidade sindical de 1º grau fundado em 1978, tendo sua


sede, foro e base territorial na Cidade de Maceió, Estado de
Alagoas.

• Aula 04 - Faça a voz da sua indústria ser ouvida CNI FIEA


SILEAL Sistema Indústria.mp4
SINDUSCON - AL
• Foi constituído para fins de estudo, coordenação, proteção e
representação legal da categoria econômica da indústria da construção
civil.
• Não tem fins lucrativos, regendo-se por seu Estatuto e disposições
legais que lhe forem aplicáveis;
• Atua como órgão de colaboração com os poderes públicos e as
associações no sentido da solidariedade social e da subordinação dos
interesses econômicos ou profissionais ao interesse nacional.
• Inicialmente, seu endereço foi no Edifício “Casa da Indústria”, sede da
Federação das Indústrias do Estado de Alagoas, localizada na Av.
Fernandes Lima, 385 – Farol.
• Só no dia 07 de janeiro de 1985 foi adquirida a atual sede do Sindicato,
localizada a Av. Fernandes Lima, 1909, também no bairro do Farol, na
cidade de Maceió.
• Após uma reforma, o Sindicato passou a atender no endereço no dia de
setembro de 1985.
SINDUSCON - AL

IDENTIDADE ORGANIZACIONAL
• Negócio:
• Representar e defender o setor da construção, focando seu crescimento,
desenvolvimento e fortalecimento.
• Missão:
• Representar e fortalecer a indústria da construção, contribuindo para a
competitividade e o desenvolvimento sustentável do setor.
• Visão:
• Ser um sindicato politicamente forte e eficaz, com a participação efetiva
dos seus sindicalizados e ser reconhecido pelas empresas, sociedade e
governos como entidade promotora do desenvolvimento
socioeconômico do estado.
SINDUSCON - AL

CRENÇAS E VALORES

• Credibilidade: Agir com transparência e ética.

• Legalidade: Agir conforme contexto legal.

• Equidade: Tratar as empresas de forma a garantir igualdade de


oportunidades.

• Responsabilidade socioambiental: A apoiar ações que melhorem


o meio ambiente e a qualidade de vida da sociedade.
SINDUSCON - AL

SERVIÇOS:
SINDUSCON - AL

SERVIÇOS:
SINDUSCON - AL

SERVIÇOS:
SINDUSCON - AL

SERVIÇOS:
SINDUSCON - AL

SERVIÇOS:
PRINCIPAIS ORGANIZAÇÕES
PROFISSIONAIS
ÉTICA E EXERCÍCIO PROFISSIONAL

Prof.: Rafael Araújo Guillou


e-mail: rafael.guillou@ifalpalmeira.edu.br

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