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PROFISSIONAIS
ÉTICA E EXERCÍCIO PROFISSIONAL
• Conselho:
• A lei referida impõe que a autarquia seja dirigida em modo de
congregação representativa;
• Seu órgão diretivo máximo é o conselho em pleno;
• Este plenário é composto por conselheiros designados pelas entidades
profissionais (associações, sindicatos e escolas) com direito à
representação;
• Sua distribuição é proporcional, assegurada a participação de cada um
dos segmentos profissionais (engenheiros, agrônomos e demais
profissões tecnológicas organizadas em entidades representativas);
• Ao conselho compete a direção maior do órgão e funciona como
instância recursal nos processos de infração examinados em primeira
instância nas câmaras especializadas;
SISTEMA CONFEA/CREA
• Câmaras:
• Os conselheiros agrupam-se em câmaras segundo suas especialidades,
com a presença de mais um representante do pleno.
• Uma câmara é criada desde que haja no mínimo três representantes de
uma mesma modalidade em plenário;
• As câmaras têm por objeto a organização da fiscalização em suas
respectivas modalidades funcionais;
• São os órgãos julgadores de processos infracionais em primeira
instância;
• As câmaras são verdadeiramente os órgãos com competência fiscal
dentro da autarquia;
• As câmaras gozam de autonomia decisória e são autogeridas;
• No entanto não gozam de autonomia administrativa ou financeira.
SISTEMA CONFEA/CREA
• Presidência:
• O funcionamento de rotina e a representação externa do conselho são
executados por uma diretoria.
• Composta por um presidente eleito pelo voto direto dos profissionais
jurisdicionados, auxiliado por uma diretoria executiva oriunda do
plenário e staff de gabinete.
• Ao presidente cabe a responsabilidade funcional da autarquia e a direção
do conselho.
• As câmaras são autônomas, não sendo dirigidas pelo presidente, mas
pelo seu corpo de conselheiros, contando para tal com um coordenador
próprio escolhido entre seus pares.
SISTEMA CONFEA/CREA
• Órgãos Auxiliares:
• As tarefas burocráticas e de rotina são desenvolvidas em departamentos,
executadas por funcionários públicos autárquicos.
• Por exemplo, a ação fiscal se dá pelo departamento de fiscalização.
• Embora a fiscalização seja competência da câmara especializada, a ação
administrativa concernente se concretiza pelo agente fiscal, um
funcionário qualificado sem poder deliberativo, mas executivo.
• Outros organismos auxiliares podem ser instituídos na forma de
comissões internas ou até externas.
• Assim, podemos encontrar em um CREA uma comissão de ética, uma
comissão de finanças, comissões e grupos de trabalho para fins
específicos, etc.
• A descentralização de rotinas administrativas permite ao conselho criar
inspetorias em microrregiões onde a maior densidade profissional
requeira um atendimento mais próximo.
SISTEMA CONFEA/CREA
CONFEA:
• O Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia
é outra autarquia de controle das profissões tecnológicas.
• Não há uma expressa hierarquia entre o CONFEA e os CREAs,
justificando-se a existência daquele pela necessidade de unidade da ação
fiscalizadora em nível nacional.
• O CONFEA apresenta-se assim, como a autarquia unificadora
da constelação de autarquias corporativas regionais.
• Seu principal mister é:
• A normalização detalhada das profissões;
• Homogeneização da ação fiscal;
• Normalização administrativa do sistema;
• E instância recursal administrativa final de processos infracionais.
SISTEMA CONFEA/CREA
CONFEA:
• Sua composição é também em conselho, sendo seus conselheiros,
atualmente, havidos por eleição direta regional segundo um
quadro de representação equilibrada entre os segmentos
profissionais e as escolas de graduação.
• O presidente do CONFEA é eleito diretamente pelos profissionais
de todo o território nacional.
• Não há hierarquia administrativa do Conselho Federal sobre os
Regionais que permanecem autônomos.
• A intenção é da harmonização de ações e políticas profissionais.
SISTEMA CONFEA/CREA
CONFEA:
• Aula 04 - MINUTO CONFEA -- Saiba como surgiu o
Conselho Federal de Engenharia e Agronomia.mp4
ATRIBUIÇÕES
• Autorizar a atuação da empresa ou do profissional, através do seu
registro;
• Manter o Acervo Técnico do profissional, com registro de todas as suas
obras/serviços;
• Exigir da sociedade que somente profissionais tecnicamente habilitados
sejam responsáveis por obras/serviços da área tecnológica;
• Registrar a ART – Anotação de Responsabilidade Técnica – documento
que especifica as responsabilidades do profissional quanto aos
serviços/obras executados.
CREA-AL
MISSÃO
• Orientar, educar e fiscalizar com eficácia o exercício profissional,
promovendo a melhoria da qualidade de vida e a segurança da
sociedade.
NEGÓCIO
• Habilitação, fiscalização e proteção do exercício profissional, em
defesa da sociedade.
VISÃO 2020
• Ser referência nos serviços prestados com reconhecimento do
profissional e da sociedade.
HISTÓRIA:
CREA-AL
HISTÓRIA:
• Aula 04 - 50 anos - Crea-AL.mp4
FEDERAÇÃO NACIONAL DOS
ENGENHEIROS
FEDERAÇÃO NACIONAL DOS
ENGENHEIROS
FNE
• Objetivos:
e) promover medidas que objetivem a especialização e aperfeiçoamento
do pessoal docente, de engenheiros e de técnicos;
• PÚBLICO – ALVO:
• Docentes e Estudantes de graduação e pós graduação dos cursos de
engenharia do Brasil, Dirigentes, Reitores, bem como Docentes da
ASIBEI – Asociación Iberoamericana de Instituciones de Enseñanza de
la Ingeniería e demais entidades congêneres.
MÚTUA
MÚTUA
• O que é a Mútua
• Caixa de Assistência dos Profissionais dos Creas;
• É uma sociedade civil sem fins lucrativos criada pelo Conselho Federal
de Engenharia e Agronomia (Confea), pela resolução nº 252 de 17 de
dezembro de 1977, conforme autorização legal contida no artigo 4º da
Lei 6.496 de 7 de dezembro de 1977.
• O principal objetivo da Mútua é oferecer a seus associados planos de
benefícios sociais, previdenciários e assistenciais, de acordo com sua
disponibilidade financeira, respeitando o seu equilíbrio econômico-
financeiro.
MÚTUA
• Missão
• Atuar como entidade assistencial do Sistema Confea-Crea-Mútua,
prestando serviços, ações e benefícios diferenciados que propiciem
melhor qualidade de vida aos mutualistas.
• Visão
• Ser referência na prática assistencialista.
• Negócio
• Proporcionar ações, serviços e benefícios que atendam aos associados.
MÚTUA
• Princípios e valores
• Integridade;
• Ética;
• Cidadania;
• Excelência;
• Transparência;
• Inovação;
• Sustentabilidade;
• Valorização profissional;
• Inclusão social.
MÚTUA
MÚTUA
• Benefícios:
MÚTUA
• Benefícios:
MÚTUA
• Benefícios:
MÚTUA
• Benefícios:
CLUBE DE ENGENHARIA
CLUBE DE ENGENHARIA
• O que é o clube?
• O clube de Engenharia de Alagoas CEA uma sociedade civil, não
governamental, sem fins lucrativos;
• Fundada em 1956, reconhecida como de Utilidade pública por Lei
Estadual e Municipal;
• Conta com mais de 700 associados no Estado.
• Congrega todos os profissionais de nível superior nas áreas técnicas cuja
regulamentação e fiscalização profissional se faz através dos Conselhos
Regionais das Categorias, ou seja: Engenheiros em geral, agrônomos,
geólogos, geógrafos, meteorologistas, químicos e demais profissões
afins.
CLUBE DE ENGENHARIA
IDENTIDADE ORGANIZACIONAL
• Negócio:
• Representar e defender o setor da construção, focando seu crescimento,
desenvolvimento e fortalecimento.
• Missão:
• Representar e fortalecer a indústria da construção, contribuindo para a
competitividade e o desenvolvimento sustentável do setor.
• Visão:
• Ser um sindicato politicamente forte e eficaz, com a participação efetiva
dos seus sindicalizados e ser reconhecido pelas empresas, sociedade e
governos como entidade promotora do desenvolvimento
socioeconômico do estado.
SINDUSCON - AL
CRENÇAS E VALORES
SERVIÇOS:
SINDUSCON - AL
SERVIÇOS:
SINDUSCON - AL
SERVIÇOS:
SINDUSCON - AL
SERVIÇOS:
SINDUSCON - AL
SERVIÇOS:
PRINCIPAIS ORGANIZAÇÕES
PROFISSIONAIS
ÉTICA E EXERCÍCIO PROFISSIONAL