Linguagem de Manipulação de Dados

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para criação, alteração, seleção, exclusão, ordenação
ste material abordará aspectos do banco de dados e suas principais funcionalidades, além de
) e como fazer consultas,
inda será trabalhado como manipular as tabelas do banco de dados com comandos que
podem ser utilizados para criar novos campos em tabelas já populadas e como alterar tipos de dados
na tabela nessa mesma condição.
Por último, será visto que é possível realizar consultas SQL e incorporar funções matemáticas,
otimizando assim o tempo de resposta da pesquisa.
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Banco de dados
ntigamente, os dados eram guardados em formulários de papel. Porém, ainda hoje algumas
empresas utilizam armários enormes, também chamados de fichários, para guardar fichas (o caso
ssa forma obsoleta de guardar informações está cada vez mais em desuso, pois, mesmo os
dados sendo guardados, fazer a filtragem e/ou um relatório com uma ou outra informação contida
e os aplicativos atuais contam com o recurso de banco de dados, que é um
Todo banco de dados é composto por uma ou mais tabelas, e as tabelas são compostas por
campos. As informações, por sua vez, são armazenadas nos campos.
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SGBD
que
permite criar, editar, atualizar e recuperar dados em tabelas. Todas as instruções e todas as
manipulações do banco de dados podem ser realizadas pelo SGBD (sistema de gerenciamento de
SGBD controla todas as informações contidas no banco de dados e é responsável

diretamente por diversos fatores, como controlar a redundância de dados, compartilhar dados,
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Tipos de dados
om relação aos dados, primeiramente é preciso conhecer e definir os tipos de dados que
poderão ser armazenados no banco de dados. Os tipos de dados devem ser usados corretamente,
manipulação e a representação dos dados são realizadas pelas implementações das

linguagens de programação. Tais implementações são classificadas em dois grupos: dados
s tipos básicos, que devem ser implementados por todas as linguagens de programação
e as cadeias de caracteres),
são os tipos de dados primitivos. Já os dados relacionados a vetores, matrizes e classes, que são as
tilizando os tipos de dados corretos, podem-se fazer várias implementações e consultas

otimizadas no banco de dados, o que faz com que a aplicação fique mais rápida e retire da
linguagem de programação o peso de todas as funções.
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Dados numéricos
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Dados em strings
Text: string não binária e pequena.
Mediumtext: string comum e não binária.
Longtext: string não binária grande.
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Dados de data e hora
ão muito utilizados nas tabelas do banco de dados, pois permitem acrescentar a data que uma
informação foi inserida no banco de dados. Também permitem consultar pelas edições o que o
cadastro sofreu ao longo do tempo, sempre definindo data e hora da ocorrência. Os tipos de
Year: dado que armazena um ano no formato YYYY ou YY.
Month: dado que armazena o mês.
Day: dado que armazena o dia.
Ainda existem mais alguns tipos de dados que podem ser armazenados no banco de dados,
mas os mais utilizados são os listados.
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Linguagem SQL
gora que o banco de dados já foi estudado, pode-se avançar e aprender como as informações
,a
qual surgiu na década de 1970 e até hoje é amplamente utilizada por quase todos os bancos de
dados. Ela é uma linguagem padronizada pela ANSI (American National Standards Institute) e segue
primeira versão padronizada da linguagem SQL surgiu em 1982 e vem ganhando melhorias
), DDL
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É a linguagem de manipulação dos dados. A DML é um subconjunto da linguagem SQL e é

utilizada para selecionar (select), inserir (insert), atualizar (update) e apagar (delete). O maior
conjunto de instruções utilizadas no banco de dados é a parte que compreende a DML.
É a linguagem de definição dos dados. A DDL permite que o usuário manipule as tabelas (tipos
chave primária e chave estrangeira, índices, etc.). Os principais comandos são criar (create), apagar
(drop) e alterar (alter) (em algumas situações). Esses conjuntos de instruções são utilizados quando
o banco de dados e as tabelas são criados ou editados, além de serem os responsáveis pela
deleção desses mesmos itens.
É a linguagem de controle dos dados. A DCL controla os aspectos destinados à autorização de

dados e licenças de usuários para a manipulação de dados dentro do banco de dados. Alguns
comandos comuns são grant (oferece privilégios para usuários), revoke (revoga privilégios de
usuários), commit (em resumo, grava dados no banco de dados) e rollback (descarta dados
existentes desde o último commit). Esses recursos são menos utilizados em banco de dados e
geralmente ficam a cargo do responsável pela administração do banco de dados, também conhecido
por DBA (database administrator).
Os grupos citados englobam todas as funcionalidades e todas as instruções que o banco de
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dados necessita para gravar as informações que precisam ser salvas durante o processo de
manipulação dos dados e para trabalhar com elas.
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Construindo o banco de dados e trabalhando com ele

hegou o momento de inserir dados nas tabelas e verificar as consultas a fim de conferir como
utilizam. Este material foca na linguagem
ntes de começar a construir o banco de dados, deve-se fazer um apanhado das informações
que o sistema precisa e definir os tipos de dados. Lembre-se de que o banco de dados precisa ser
planejado antecipadamente para evitar problemas com a falta de campos destinados a salvar os
seguido do nome do banco de
Observe o exemplo:
Create database Empre

saCaxias;
Pronto! O banco de dados foi criado e se chama “EmpresaCaxias”.
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Manipulando dados: procedimentos para criação, alteração,
rosseguindo com os estudos, agora será abordada a linguagem SQL para realizar as
operações de criação de tabelas e manipulação de dados, as quais envolvem a inserção, a edição, a
exclusão e a pesquisa de dados. A pesquisa pode incluir uma filtragem específica, e, para tanto,
om o banco de dados criado, pode-se pensar em criar a tabela nele. A tabela é

responsável por guardar as informações. Para criá-la, é preciso saber quais são os itens que
Para criar a tabela “Clientes”, por exemplo, os dados de nome, CPF (cadastro de pessoa
física), endereço, cidade, bairro, fone e e-mail precisam ser guardados.
Agora, você precisa olhar para os dados e identificar o tipo de dado de cada um dos itens:
Nome: cadeia de caracteres (deve-se utilizar “Varchar”).
CPF: como há ponto e traço no CPF, não é possível utilizar o tipo de dado inteiro
(deve-se utilizar “Varchar”).
Endereço: cadeia de caracteres (deve-se utilizar “Varchar”).
Cidade: cadeia de caracteres (deve-se utilizar “Varchar”).
Bairro: cadeia de caracteres (deve-se utilizar “Varchar”).
Fone: como são utilizados parênteses para informar o DDD, não é possível usar o
tipo de dado inteiro (deve-se utilizar novamente “Varchar”).
E-mail: é uma cadeia de caracteres (deve-se utilizar “Varchar”).
Aparentemente, têm-se todos os campos necessários para construir o banco de dados, mas
ainda é preciso definir o identificador da tabela. O identificador é um número inteiro único que
cada registro deve ter, ou seja, na tabela que está sendo desenvolvida, ele é tão importante
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quanto o CPF, pois é único, e nenhuma pessoa poderá ter o mesmo número de CPF.
CPF é o nosso identificador em alguns casos (assim como o RG [registro geral] em

outros) e também é único, sendo que nunca mais alguém terá esse número, pois ele é a nossa
nalogamente, o banco de dados trabalha assim, ou seja, cada inserção tem um

identificador único e o próprio banco de dados faz esse controle. Quando se insere algo no banco
de dados, é informado o nome da coluna identificadora e colocada a instrução de autoincremento
). Logo, a cada inserção o banco de dados aumentará o identificador
lém da instrução de autoincremento, o nosso identificador deverá ser a chave primária

). Essa chave é a referência para criar relacionamentos com as demais tabelas no
banco de dados. Por esse motivo, o banco de dados é também conhecido por banco de dados
É necessário agora colocar a informação de quantos caracteres precisam ser deixados para
cada campo do banco de dados. Lembre-se de que esse espaço em branco também conta como
caracter. Também deve ser informado, por meio do comando not null, que nenhum campo poderá
ficar vazio.
Observe como fica a construção da tabela “Clientes”:
Create table clientes(

idClientes IN NOT NULL AUTO INCREMENT,
nome VARCHAR (90) NOT NULL,
cpf VARCHAR (15) NOT NULL,
endereço VARCHAR(150) NOT NULL,
cidade VARCHAR(50) NOT NULL,
bairro VARCHAR(50) NOT NULL,
fone VARCHAR(15) NOT NULL,
email VARCHAR(50) NOT NULL,
PRIMARY KEY(idClientes));
Como visto, somente foram utilizados recursos de DDL até agora.
Inserindo dados na tabela do banco de dados (inserção)

Agora, com a tabela criada, podem-se inserir dados na tabela:
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Create table clientes(

idClientes IN NOT NULL AUTO INCREMENT,
) está sendo utilizado para inserir os dados e o

nome da tabela em que serão inseridos os dados. Após, entre parênteses, é preciso identificar
. Em seguida, devem-se informar os valores que
á um valor para cada campo, ou seja, existem sete campos na nossa tabela. Ao inserir,
também existirão sete informações separadas por vírgula e entre aspas duplas. As aspas duplas
significam que dados do tipo “Varchar” estão sendo salvos no banco de dados. Quando se
inserem dados do tipo inteiro, não é preciso usar aspas duplas.
Observando mais atentamente a tabela criada e a inserção de dados no banco de dados,

você identificará que o campo “idCliente” não foi adicionado no comando de inserção. Isso
porque foi informado que o campo “idCliente” é auto_increment, sendo o banco de dados
responsável por inserir esse dado. O banco está cuidando para que não haja mais de uma
inserção com o mesmo índice, assegurando assim a integridade dos dados.
Agora, mais alguns itens serão inseridos na nossa tabela:
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insert into clientes (nome, cpf, endereço, cidade, bairro, fone, email) va
lues
ordenação)
Há seis clientes cadastrados no nosso banco de dados. Portanto, já existem dados
suficientes para iniciar o trabalho.
Primeiramente, serão selecionados todos os dados com o comando select:
Select * from clientes
O * significa trazer todos os campos da tabela “Clientes”. Observe o resultado:
Figura 1 – Registros oriundos da consulta
Todos os dados foram trazidos com o comando select seguido de * from nome da tabela.
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Você pode otimizar a consulta e trazer apenas dados que precisam ser utilizados em
determinado relatório:
dos clientes. Observe o
odem-se ordenar os dados utilizando determinada ordem (crescente, decrescente) por

algum campo determinado. Observe:
Select * from clientes order by nome asc
Essa seleção está filtrando todos os clientes da tabela e ordenando em ordem crescente
pelo campo “nome”.
Figura 3 – Registros dispostos em ordem alfabética
Veja que agora o resultado segue a ordem alfabética na listagem, bem como que o
identificador (“idClientes”) não mudou, apenas as posições foram alteradas.
Ainda é possível otimizar mais as consultas SQLs com o comando where:
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Select * from clientes

Where cidade = 'Porto Alegre'
elecione todos os campos da tabela “Clientes” enquanto a cidade for igual a Porto Alegre.
Agora, os dados do campo “nome” estão em ordem decrescente:
Figura 5 – Clientes da cidade de Porto Alegre em ordem alfabética decrescente
Update no banco de dados (alteração)

Agora, os dados inseridos na tabela “Clientes” serão atualizados. Veja:
update clientes set cidade = “Florianopolis”

where idClientes = 3
O comando update é responsável pela atualização (seguido do nome da tabela, de set e do

nome do campo a ser editado). Nesse caso, é necessário sempre informar, por meio do
identificador, o cliente que terá o campo editado.
Se a identificação não for feita, todos os registros do banco de dados serão editados.
Devem-se sempre testar as consultas de update e delete antes de rodar o banco de dados, pois
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estes poderão ser perdidos.
é responsável por deletar determinada linha do banco de dados. Deve-se

ter muito cuidado ao utilizar tal comando, pois, uma vez apagado, o registro não pode ser
recuperado.
Observe a instrução SQL:
delete from clientes where idClientes = 2
Basicamente, a instrução significa “deletar cliente enquanto identificador = 2”.
Figura 7 – Exclusão da linha idCliente = 2
O registro de número dois que foi excluído não será mais utilizado neste banco de dados.
Operações em consultas SQL

Algumas operações podem ser realizadas diretamente nas consultas SQL. Para
exemplificar melhor tais operações, construiu-se uma nova tabela, na qual será possível
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expressar as funções matemáticas que serão incorporadas às instruções SQL.
Insert into vendas (livro, valor_unitario, quant_vendida) values

(“C#”, “35.89”,7);
(“PHP”, “12.34”,4);
(“Android”, “65.98”,2);
Agora que a tabela está construída, podem-se então fazer as consultas:
Select *, (valor_unitario * quant_vendida) as total from vendas;
Essa consulta está utilizando o caractere asterisco. Portanto, pode-se definir que está
sendo solicitado que todos os campos sejam listados. Contudo, após o asterisco, há uma vírgula
e uma equação matemática que compreende a multiplicação de dois fatores. Logo em seguida,
há ainda o “as total”. O “as total” significa que um nome está sendo dado para essa equação
matemática.
Observe o resultado:
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multiplicação foi realizada diretamente na instrução SQL. Essas operações realizadas

diretamente no SQL ajudam muito na programação, pois permitem extrair relatórios quase
Ainda é possível somar todos os livros vendidos. Veja:
select sum(quant_vendida) as total from vendas
Agora, o total de livros vendidos será mostrado:
Figura 9 – Soma de livros vendidos
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pós construir o nosso banco de dados, pode ser necessário adicionar mais colunas nas
tabelas. Esse recurso é muito comum, pois os sistemas estão sempre sofrendo alterações, o que
utro recurso importante que pode ser utilizado é a mudança do tipo de dado. Hoje, o nosso
dado poderá ser do tipo inteiro ou ter oito caracteres e sofrer alterações (por exemplo, as novas
ntes, as placas eram compostas por três letras e quatro números. Agora, as novas placas não
obedecem à padronização anterior. Esse exemplo apenas serve para ilustrar que, em alguns casos,
1. Na instrução SQL a seguir, a coluna “estado” está sendo adicionada à tabela “Clientes”:
alter table clientes

add column estado varchar (2);
2.Agora, uma coluna da nossa tabela SQL será removida com o comando drop:
alter table clientes

drop column CPF;
Figura 10 – Excluindo coluna com o comando drop
Uma nova coluna foi criada no final da tabela, e todos os campos estão como NULL, pois este
foi criado após a inserção dos dados iniciais da tabela.
Além disso, a coluna referente ao CPF não está na tabela.
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Alterando o tipo de dado da coluna na tabela do banco de
Quando o tipo de dado foi modificado para int (inteiro), as informações que vinham após o traço
do telefone foram apagadas, pois identificou-se que o caractere – não é um caractere do tipo inteiro.
Exclusão de tabela do banco de dados
Para deletar a tabela do banco de dados, é necessário informar a instrução SQL: drop table
clientes;
Exclusão de banco de dados
Para deletar o banco de dados, deve ser utilizada a seguinte instrução SQL: drop database
empresacaxias;
Exclusão de tabela do banco de dados

Para deletar a tabela do banco de dados, é necessário informar a instrução SQL: drop table
clientes;
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Exclusão de banco de dados

drop database
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Considerações finais
bordaram-se neste material as consultas e as instruções SQL para diversos comandos, os
tipos de dados e as suas respectivas utilizações, bem como as instruções sobre alterações e
inserções de campos em tabelas já populadas. Por fim, também foram estudadas as consultas SQL
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e os aplicativos atuais contam com o recurso de banco de dados, que é um

SGBD controla todas as informações contidas no banco de dados e é responsável

manipulação e a representação dos dados são realizadas pelas implementações das

tilizando os tipos de dados corretos, podem-se fazer várias implementações e consultas

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Text: string não binária e pequena.

Mediumtext: string comum e não binária.

Longtext: string não binária grande.

Dados de data e hora

Year: dado que armazena um ano no formato YYYY ou YY.

Month: dado que armazena o mês.

Day: dado que armazena o dia.

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É a linguagem de manipulação dos dados. A DML é um subconjunto da linguagem SQL e é

É a linguagem de controle dos dados. A DCL controla os aspectos destinados à autorização de

Os grupos citados englobam todas as funcionalidades e todas as instruções que o banco de

Construindo o banco de dados e trabalhando com ele

seguido do nome do banco de

Create database Empre

Pronto! O banco de dados foi criado e se chama “EmpresaCaxias”.

Manipulando dados: procedimentos para criação, alteração,

om o banco de dados criado, pode-se pensar em criar a tabela nele. A tabela é

Nome: cadeia de caracteres (deve-se utilizar “Varchar”).

Endereço: cadeia de caracteres (deve-se utilizar “Varchar”).

Cidade: cadeia de caracteres (deve-se utilizar “Varchar”).

Bairro: cadeia de caracteres (deve-se utilizar “Varchar”).

E-mail: é uma cadeia de caracteres (deve-se utilizar “Varchar”).

CPF é o nosso identificador em alguns casos (assim como o RG [registro geral] em

nalogamente, o banco de dados trabalha assim, ou seja, cada inserção tem um

lém da instrução de autoincremento, o nosso identificador deverá ser a chave primária

Observe como fica a construção da tabela “Clientes”:

Create table clientes(

Como visto, somente foram utilizados recursos de DDL até agora.

Inserindo dados na tabela do banco de dados (inserção)

Create table clientes(

) está sendo utilizado para inserir os dados e o

Observando mais atentamente a tabela criada e a inserção de dados no banco de dados,

Agora, mais alguns itens serão inseridos na nossa tabela:

Primeiramente, serão selecionados todos os dados com o comando select:

Select * from clientes

O * significa trazer todos os campos da tabela “Clientes”. Observe o resultado:

Figura 1 – Registros oriundos da consulta

dos clientes. Observe o

odem-se ordenar os dados utilizando determinada ordem (crescente, decrescente) por

Select * from clientes order by nome asc

Figura 3 – Registros dispostos em ordem alfabética

Ainda é possível otimizar mais as consultas SQLs com o comando where:

Select * from clientes

Agora, os dados do campo “nome” estão em ordem decrescente:

Figura 5 – Clientes da cidade de Porto Alegre em ordem alfabética decrescente

Update no banco de dados (alteração)

update clientes set cidade = “Florianopolis”

O comando update é responsável pela atualização (seguido do nome da tabela, de set e do

estes poderão ser perdidos.

é responsável por deletar determinada linha do banco de dados. Deve-se

Observe a instrução SQL:

delete from clientes where idClientes = 2

Basicamente, a instrução significa “deletar cliente enquanto identificador = 2”.

Figura 7 – Exclusão da linha idCliente = 2

Operações em consultas SQL

expressar as funções matemáticas que serão incorporadas às instruções SQL.

Select , (valor_unitario quant_vendida) as total from vendas;