Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
01 - Programaçãobasica Miolo
01 - Programaçãobasica Miolo
Programação básica
CLP Siemens S7
© SIEMENS AG
Sumário
Página 3 Introdução
5 Família SIMATIC
21 Instalando o STEP 7
33 Introdução ao Hardware S7
57 O Software STEP 7
75 Configurando e parametrizando o S7
107 Princípios básicos
125 O editor de programas
149 Operações lógicas básicas
163 Temporizadores, Contadores e Comparadores
185 Conversão, operação lógica digital, matemática,
deslocamento
201 Ferramentas para testes e depuração
213 Funções, parâmetros e dados locais
225 Programação simbólica
245 Blocos de dados e de funções
273 Processamento de palavra analógica
283 Informações do Sistema S7
295 Diagnosticando e corrigindo problemas
313 Técnicas especiais de programação
329 Documentando e salvando programas
347 Global Data e PROFIBUS-DP
363 Respostas dos exercícios
SENAI - SIEMENS - VW
Programação avançada
4 SENAI - SIEMENS - VW
Programação avançada
Introdução
Os assuntos são apresentados em uma ordem que vai do mais simples ao mais
complexo. A ligação entre cada parte será feita pelo seu instrutor.
Tudo aquilo que o instrutor disser e que você ache importante manter pode ser
anotado diretamente neste material, em outro caderno ou em folhas isoladas.
SENAI - SIEMENS - VW 3
Programação avançada
4 SENAI - SIEMENS - VW
Programação básica
Família SIMATIC
Família SIMATIC S7
S7-200
RUN I0.1 Q0.1
STOP I0.2 Q0.2
I0.3 Q0.3
I0.4 Q0.4
I0.5 Q0.5
I0.6 X 2
SIMATIC I0.7 3 4
S7-200
S7-300
S7-400
SIMATIC
A família SIMATIC representa não somente uma linha de CLP’s, e sim toda uma linha
de produtos de AUTOMAÇÃO TOTALMENTE INTEGRADA.
SIMATIC S7
Os Controladores Lógicos Programáveis da família SIMATIC S7 podem ser divididos
em: Micro PLC (S7-200), pequeno/médio porte (S7-300) e médio/grande porte
(S7-400).
SIMATIC M7
O CLP M7 é um computador PC-AT compatível, com o mesmo desempenho, a
mesma funcionalidade e o ambiente de programação de um microcomputador.
SENAI - SIEMENS - VW 5
Programação básica
SIMATIC C7
Este é um sistema completo, é a combinação do CLP ( S7-300) e um painel de
operação (HMI Operator Interface) em uma única unidade.
Software
O SIMATIC Software é um projeto modular. Ele consiste do Software Básico STEP 7 e
Pacotes Opcionais, instalados a parte. Os Pacotes Opcionais podem ser linguagens de
programação adicionais tais como S7-GRAPH, SCL, CFC, SFC e pacotes para
diagnósticos, simulações, documentação e Teleservice.
Terminais de Programação
São PC’s AT compatíveis com todas as interfaces necessárias e softwares básicos de
programação pré-instalados. Disponíveis desde laptop até desktop.
Redes de Comunicação
As redesAS-I, Profibus e Industrial Ethernet estão disponíveis para troca de dados
entre sistemas de PLC’s.
I/O Distribuídos
Para economizar em cabos, existe a possibilidade da utilização de I/O’s remotos em
um projeto distribuído. Uma configuração distribuída, no que se refere à sua
parametrização/programação, não difere de um configuração central.
Interface Homem-Máquina
Para comunicação Homem-Máquina, existe a Interface de Operação SIMATIC
HMI. Estas interfaces são totalmente integráveis à toda família SIMATIC.
6 SENAI - SIEMENS - VW
Programação básica
A família SIMATIC
Grande Porte modular modular
Médio Porte
SIMATIC SIMATIC
S7 - 400 M7 - 400
Pequeno Porte
modular modular complete
SIMATIC
S7 - 200
SIEMENS
PG740
S7-200
O S7-200 é o micro-CLP da família SIMATIC S7.
Características
O S7-200 tem as seguintes características e funções:
- baixo preço
- “Totalmente compacto” com fonte de alimentação, CPU e entradas/saídas
integradas em um único dispositivo.
- "Micro PLC" com funções integradas
- Pode ser expandido em até sete módulos
- Software baseado em DOS ou Windows (STEP 7 MICRO/DOS ou STEP 7
MICRO/WIN)
SENAI - SIEMENS - VW 7
Programação básica
Funções
- Alimentação das entradas digitais (sensores) integrada
- Forçar entradas e saídas
- Acesso direto às entradas/saídas
-
Relógio de tempo real integrado 1
-
Dois potenciômetros analógicos integrados 1
- Duas saídas em pulsos integradas 1
- Entradas digitais comandadas por interrupções
- Contadores de alta velocidade integrados (7 a 20kHz).
1
CPU 214 ou maior
8 SENAI - SIEMENS - VW
Programação básica
SIEMENS TD 200
Target Position 125 mm
Axle Ready
F5 F6 F7 F8
F1 F2 F3 F4
SHIFT
ESC ENTER
S7-200
O S7-200 é o micro-CLP da família SIMATIC S7.
Características
O S7-200 tem as seguintes características e funções:
- baixo preço
- “Totalmente compacto” com fonte de alimentação, CPU e entradas/saídas
integradas em um único dispositivo.
- "Micro PLC" com funções integradas
- Pode ser expandido em até sete módulos
- Software baseado em DOS ou Windows (STEP 7 MICRO/DOS ou STEP 7
MICRO/WIN)
SENAI - SIEMENS - VW 9
Programação básica
Funções
- Alimentação das entradas digitais (sensores) integrada
- Forçar entradas e saídas
- Acesso direto às entradas/saídas
-
Relógio de tempo real integrado 1
-
Dois potenciômetros analógicos integrados 1
- Duas saídas em pulsos integradas 1
- Entradas digitais comandadas por interrupções
- Contadores de alta velocidade integrados (7 a 20kHz).
1
CPU 214 ou maior
10 SENAI - SIEMENS - VW
Programação básica
S7-300
O S7-300 é o pequeno e totalmente modular CLP da família SIMATIC S7.
Características
- Diversas CPU’s com diferentes capacidades.
- Extensivo espectro de módulos.
- Pode ser expandido em até 32 módulos.
- Módulos integrados em barramento backplane
- Pode ser ligado em rede com interface multi-point (MPI), PROFIBUS e Industrial
Ethernet.
- Conexão central com PC acessa todos os módulos (FM e CP).
- Sem regras para alocação das placas.
- Configuração e parametrização via software STEP 7.
SENAI - SIEMENS - VW 11
Programação básica
S7-400
O controlador lógico programável S7-400 abrange aplicações de médio e grande porte.
A família da CPU S7-400 tem um set de instruções poderoso (igual ao do S7-300) e
esquema de endereçamento simples.
Memória de Trabalho
A partir de 48 KB até 2 Mega.
Sinais Digitais
A partir de 64K até 256K.
12 SENAI - SIEMENS - VW
Programação básica
Sinais Analógicos
A partir de 4K até 16K.
Memory Markers
Flags - A partir de 4K até 16K.
Tempo de Ciclo
A partir de 0,08 µs até 0,2 µs por instrução binária.
Multiprocessamento
Até quatro CPUs podem ser usadas no rack central.
Comunicação
Via MPI, ponto-a-ponto, PROFIBUS e Industrial Ethernet .
SENAI - SIEMENS - VW 13
Programação básica
CPU 1 CP FM CPU 2 CP FM
P
G720
MPI
A Multi-Point Interface, MPI tem como objetivo conectar o CLP ao terminal de
programação ou à interface de operação, ou ainda a outros controladores lógicos
programáveis (PLC’s). Na unidade central de processamento (CPU), existe somente
uma interface MPI, porém é possível acessar através dela todos os outros módulos
programáveis, tais com FM’s.
Possibilidades de Conexão
Vários dispositivos podem estabelecer simultaneamente conexão de dados com a
CPU. Isto significa que o terminal de programação e o painel de operação podem ser
operados simultaneamente, e ainda outros PLC’s adicionais podem ser conectados. As
quantidades de conexões que podem ser operadas simultaneamente dependem da
14 SENAI - SIEMENS - VW
Programação básica
CPU. Exemplo: são possíveis quatro conexões de comunicação ativa por nó para a
CPU 314.
Características da MPI
A interface MPI suporta displays, painéis de operação e terminais de programação
Siemens. A MPI oferece as seguintes possibilidades:
- Programação de CPU’s e módulos inteligente
- Funções de monitoração do sistema e funções de informações
- Troca de dados entre controladores lógicos programáveis
- Troca de programas entre CPU e terminal de programação
SENAI - SIEMENS - VW 15
Programação básica
Redes de Comunicação
SIMATIC HMI TISTAR
S5/TI Op . Int.
PG/PC
Industrial Ethernet
S7-400
S7-300
S7-200 PS CPUFM CP CP
CPU FMCP
S5/TI
PROFIBUS-FMS
Field
PG/PC
S5/TI Devices
PROFIBUS-DP
Redes
A figura acima exibe as várias possibilidades de rede para a comunicação entre
produtos já existentes e a família S7. Os termos usados no slide são explicados a
seguir:
S5/TI
Controladores lógicos programáveis SIMATIC S5 e SIMATIC TI
SIMATIC HMI
Equipamentos de Interface Homem Máquina
16 SENAI - SIEMENS - VW
Programação básica
TISTAR
SCADA = (Supervisory Control and Data Acquisition ) controle de interface de
operação do sistema
PG/PC
Terminais de programação (Siemens PG) ou Computadores Pessoais
Ind. Ethernet
Rede Industrial da Siemens
TD/OP
Text Display e Operator Panel
PPI
Interface Point-to-Point
MPI
Interface Multipoint
Field Devices
Hardware para ent./output (por exemplo, chaves, bombas, e motores)
PROFIBUS DP
Rede de controle distribuído fieldbus da Siemens
SENAI - SIEMENS - VW 17
Programação básica
SIEMENS
PG 740
PG740
PG720
PG720PII
A PG 720PII (Pentium II) tem as seguintes características:
- Pouco Peso (aproximadamente 4.5 kg)
- Dimensões pequenas
- Interface Integrada (MPI, EPROM, MEMORY CARD, e PLC)
- Boa resolução
- Expansão para Teleservice (MODEM) via PCMCIA, tipo 3
- Teclado removível, conexão possível para monitor externo Multisync.
- Expansível para redes (Novell, etc.), transmissão de dados, FAX (modem) via
PCMCIA - tipo 3
18 SENAI - SIEMENS - VW
Programação básica
PG740PIII
A PG 740PIII (Pentium III) tem as seguintes características:
- Boa resolução gráfica para Windows 98
- Excelente tela de exibição (TFT display, 13.3", 34 cm)
- Teclado removível, possível conexões para monitores externos com alta resolução.
- Interface integrada (MPI, EPROM, MEMORY CARD, SIMATIC S5, e impressora)
- Expansível para redes (Novell, etc.), transmissão de dados, FAX e modem
- Portátil (aproximadamente 7 kg)
SENAI - SIEMENS - VW 19
Programação básica
20 SENAI - SIEMENS - VW
Programação básica
Instalando o STEP 7
++
S7-GRAPH M7-ProC/C
++
S7-HiGraph Borland C/C
STEP 7 MINI STEP 7 BASIC
S7-200
S7 - 200 S7-300, C7 S7-300/400, C7 M7-300/400
STEP7 Micro:
Este é o software para elaboração de programas exclusivamente para o S7-200.
Possui duas versões: MICRO/DOS e MICRO/Win, que rodam nos sistemas DOS e
Windows 3.x respectivamente.
STEP 7
O STEP 7 é a ferramenta de automação da família SIMATIC S7 (exceção do S7-200).
Através dela se configura e parametriza-se todo o hardware, edita-se o programa,
testa-o, faz-se o comissionamento e a procura de defeitos, além de toda a
documentação necessária. Com o auxílio de pacotes opcionais pode-se ainda
SENAI - SIEMENS - VW 21
Programação básica
STEP7 Mini
O STEP 7 é um sub-set do pacote STEP 7, ideal para se iniciar na automação com
aplicações stand-alone do S7-300. Em relação ao pacote normal não permite a
configuração do S7-400, de global-data (troca de dados) e nem o uso de pacotes
opcionais.
Options:
São pacotes opcionais para S7 e M7 para geração de programas em outras
linguagens, configuração de rede, etc. Estes pacotes permitem por exemplo a escolha
da linguagem de programação mais fácil ou apropriada a cada aplicação:
SCL - Linguagem de alto-nível, baseada em Pascal. Ideal para organização e
manutenção de grande quantidade de dados, cálculos e algoritmos
complexos.
GRAPH - Linguagem para processos seqüenciais, baseados em estado e transição.
Em vez de se programar um sistema, faz-se a descrição de seus passos.
HiGraph- Linguagem para descrição de estados (não necessariamente seqüenciais). A
partir de um diagrama de estados faz-se a descrição do processo.
CFC - Programação orientada tecnologicamente, onde se desenvolve graficamente
todo o processo.
22 SENAI - SIEMENS - VW
Programação básica
Hardware/Software Pré-requisitos
Mouse Sim
CD-ROM Sim
MPI = Multipoint Interface
Pré-requisitos
PC-Compatíveis que atendam os pré-requisitos acima, podem ser utilizados sem
restrições. Para a comunicação com o CLP é necessário uma interface MPI (cartão
MPI-ISA ou PCMCIA) ou um cabo de conversão PC/MPI (para ser ligado à interface
serial).
F-EPROM
Para a gravação de F-EPROM é necessário um gravador de EPROM externo (os PG’s
Siemens já o possuem). A partir da nova versão do STEP 7 e das novas versões de
CPU, as F-EPROM poderão ser gravadas diretamente na CPU.
SENAI - SIEMENS - VW 23
Programação básica
Observação
Um upgrade de um versão antiga dos PG Siemens não é uma solução
economicamente viável. PG’s e PC’s usando um processador 80386 são
extremamente lentos.
24 SENAI - SIEMENS - VW
Programação básica
Instalação do STEP 7
SIEMENS
or
PG 740
Instalação
Como todo o aplicativo W95, o software deverá ser instalado via a função
“Adicionar/Remover Programas” do W95, que executará o programa SETUP do
STEP 7.
Instalando Drivers
Durante a instalação do STEP 7, deve-se integrar drivers para a comunicação com o
CLP (cabo ou cartão) e para F-EPROM’s. Pode-se também mudar as definições
padrões de interrupção e endereços se necessários .
SENAI - SIEMENS - VW 25
Programação básica
Proteção de Software
O software STEP 7 é provido com uma proteção contra cópia e pode ser operada em
somente um terminal de programação por vez. O software não pode ser usado até ser
autorizado pelo disquete de autorização. Este disquete transfere uma autorização para
o hard disk depois que a instalação do software foi concluída.
Autorização
26 SENAI - SIEMENS - VW
Programação básica
A Ferramenta STEP 7
SENAI - SIEMENS - VW 27
Programação básica
Converting S5 Files
Com o auxílio do conversor S5/S7, pode-se converter programas STEP 5 em programas
STEP 7.
Program. S7 Blocks
O Editor de Programas habilita você a escrever o seu programa com uma das linguagens de
programação STEP 7: Ladder Diagram (LAD), Statement List (STL) ou Function Blocks (FBD)
SIMATIC Manager
Esta é a principal aplicação, que também aparece como um ícone no DESKTOP do WINDOWS
95. Através dela é que se inicia a execução do projeto: configuração, edição, testes, etc.
28 SENAI - SIEMENS - VW
Programação básica
SIMATIC Manager...
Options...
Customize
Language > SIMATIC
Selecionando
1. Ative o comando de menu Options --> Customize
2. Selecione a pasta de Linguagem
3. Selecione a linguagem desejada:
- SIMATIC = alemão;
- IEC = Internacional (inglês)
Importante
Existem duas seleções independentes:
- Língua do Editor -> seleciona o idioma da ferramenta STEP 7
(inglês/alemão/espanhol/italiano/francês)
- Língua dos Mnemônicos -> seleciona o idioma em que o programa do usuário será
escrito (inglês/alemão)
SENAI - SIEMENS - VW 29
Programação básica
Meta
Checar a parametrização correta da interface da PG.
Procedimento
- Clique na barra de tarefas Iniciar
- Selecionar SIMATIC ==> STEP 7 ==> Setting the PG/PC Interface
- Depois de você ter selecionado “Cartão PC/MPI” clique no botão “Properties”
- Checar se o endereço local da PG está setado para 0.
30 SENAI - SIEMENS - VW
Programação básica
...selecione a linguagem
para a edição
em LAD/STL/FBD
Mnemônicos
Antes de editar um programa, é necessário escolher entre 2 opções de mnemônicos
para exibição das instruções no editor de programa.
Meta
Selecionar os mnemônicos desejados.
SENAI - SIEMENS - VW 31
Programação básica
Procedimento
1. Inicie o SIMATIC Manager.
2. Selecione no menu de comandos Options ⇒ Customize.
3. Escolha a Language.
4. Escolha a linguagem mnemônicos desejada e confirme com “OK”
Resultado
Quando programando, um dos seguintes modos será exibido:
- Exemplo de instruções STL em linguagem Internacional:
A I 1.0 //AND Entrada (Input) 1.0
- Exemplo de instruções STL em linguagem SIMATIC:
U E 1.0 //UND Entrada (Eingang) 1.0
32 SENAI - SIEMENS - VW
Programação básica
Introdução ao Hardware S7
UEBER_T1D
Dimensões
CPU212 CPU214 CPU215 CPU216
160x80x62 mm 197x80x62 mm 218x80x62mm 218x80x62mm
Memória:
de Trabalho (RAM) 1 KByte 4 KByte 8KByte 8KByte
de Instruções 185 instruções 2K 4k 4k
Registradores de Dados
0.5k words 2k words 2.5k words 5k words
I/O on-board
8 DI / 6 DO 14 DI / 10 DO 14 DI / 10 DO 24 DI / 16 DO
SENAI - SIEMENS - VW 33
Programação básica
Capacidade de Expansão
2 módulos de expansão -------------------------- 7 Módulos de expansão --------------------------
Interrupções
1 ent. inter., 1 contad. 4 ent. inter., 3 contad. 4 ent. inter., 3 contad.----------------
interrup. (2 kHz) interrup. (2x 7 kHz; 1x 2 kHz) interrup. (2x 20 kHz; 1x 2 kHz)-----
Contadores/Temporizadores
64/64 128/128 128/256 256/256
Comunicação
1x PPI / Freeport 1x PPI/ Freeport / MPI 1x PPI 1x PPI /Freeport
1x Profibus 1x PPI
Manutenção
-------------------------------- Livre de Manutenção, não necessita de bateria --------------------------------
Set de operações:
Básicas, standard, operações especiais, PID integrado , receive +PID, funções de receive,
funções aritiméticas (operações em ponto fixo e ponto flutuante), funções de jump, funções de
loop, funções de conversão de código.
Modelos
Cada CPU por sua vez possue diferentes modelos para as diferentes tensão dos I/O’s.
34 SENAI - SIEMENS - VW
Programação básica
UEBER_T1D
Dimensões
CPU221 CPU222 CPU224 CPU226
90x80x62 mm 90x80x62 mm 120.5x80x62mm 196x80x62mm
Memória:
de Trabalho (RAM) 4 kByte 4 kByte 8KByte 8KByte
de Instruções 1.3 k 1.3 k 2.6 k 2.6k
Registradores de Dados
1k words 1k words 2.5k words 2.5k words
I/O on-board
6 DI / 4 DO 8 DI / 6 DO 14 DI / 10 DO 24 DI / 16 DO
SENAI - SIEMENS - VW 35
Programação básica
Capacidade de Expansão
Nenhum módulo 2 módulos ---------- 7 módulos de expansão
Interrupções
4 ent. inter., 4 contad. 4 ent. inter., 4 contad. --------- 4 ent. inter., 6 contad. ----------
interrup. (30 kHz) interrup. (30 kHz) --------- interrup. (30 kHz) ----------
Contadores/Temporizadores
256/256 256/256 256/256 256/256
Comunicação
--------------------------------- 1x PPI/ Freeport / MPI --------------------------------- 2x PPI /
Freeport / MPI
Manutenção
-------------------------------- Livre de Manutenção, não necessita de bateria --------------------------------
Set de operações
Básicas, standard, operações especiais, PID integrado , receive +PID, funções de receive,
funções aritiméticas (operações em ponto fixo e ponto flutuante), funções de jump, funções de
loop, funções de conversão de código.
Modelos
Cada CPU por sua vez possue diferentes modelos para as diferentes tensão dos I/O’s.
36 SENAI - SIEMENS - VW
Programação básica
Espectro de Módulos
Mód. de Sinal SM
O módulo de sinal recebe do campo os sinais elétricos e os adapta aos vários níveis
de sinais dos módulos:
- Entrada/saída digital
- Entrada/saída analógica (tensão, corrente, resistência, termoelementos)
- Acessórios: conectores frontais
Mód. de Interface IM
O módulo de interface torna possível a configuração de vários trilhos /bastidores de
expansão. Estes módulos fazem a conexão entre os trilhos / bastidores:
- Módulo de Transmissão, conectado no Rack Central.
- Módulo de Recepção, conectado no Rack de Expansão.
SENAI - SIEMENS - VW 37
Programação básica
Mód. de Funções FM
O módulo de função oferece “funções especiais”:
- Contagem
- Posicionamento
- Regulação em malha fechada
Mód. de Comunicação CP
Módulos de comunicação oferecem as seguintes possibilidades de rede:
- Comunicação ponto a ponto
- PROFIBUS
- Industrial Ethernet
38 SENAI - SIEMENS - VW
Programação básica
Slot: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
11
Slot 1:
PS - Fonte de alimentação. Obrigatoriamente no primeiro slot. Não é associado
nenhum endereço para a fonte de alimentação.
Slot 2:
CPU; deverá estar localizada próxima a fonte de alimentação. Não é associado
nenhum endereço para a CPU (veremos mais tarde endereço MPI).
SENAI - SIEMENS - VW 39
Programação básica
Slot 3:
Módulo de interface (IM). Para conectar racks de expansão. Não é associado nenhum
endereço para a IM. Até mesmo se a IM não estiver presente, ela deverá ser
considerada no esquema de endereçamento do slot. O slot 3 é logicamente reservado
pela CPU para a IM.
Slots 4 - 11:
Módulos de sinais. Slot 4 é considerado o primeiro slot para módulos de entrada e
saída (ou CP ou FM). Um exemplo de endereçamento é exibido abaixo para um cartão
de digital (entrada = I, saída = Q):
Importante
A CPU 315-2DP permite que os endereços sejam livremente definidos.
40 SENAI - SIEMENS - VW
Programação básica
Fonte IM
Rack de (Receive ) 64.0 68.0 72.0 76.0 80.0 84.0 88.0 92.0
2 Tensão
to to to to to to to to
67.7 70.7 75.7 79.7 83.7 87.7 91.7 95.7
Fonte IM
Rack de (Receive ) 32.0 36.0 40.0 44.0 48.0 52.0 56.0 60.0
1 Tensão
to to to to to to to to
35.7 39.7 43.7 47.7 51.7 55.7 59.7 63.7
Rack CPU IM
0 e (Send) 0.0 4.0 8.0 12.0 16.0 20.0 24.0 28.0
Fonte to to to to to to to to
de
Tensão 3.7 7.7 11.7 15.7 19.7 23.7 27.7 31.7
Endereçamento Digital
O endereçamento das entradas (I) e saídas (Q) digitais começa com o endereço 0 para
o módulo de sinal localizado no slot 4 (1° slot para SM). A relação entre o slot físico e o
endereço do módulo é exibida acima. Cada módulo digital ocupa 4 bytes de endereços
independente do número de pontos.
SENAI - SIEMENS - VW 41
Programação básica
- Q4.0 é um dado que é arquivado no primeiro bit (bit 0) do byte 4 na tabela imagem
da periferia de saída (usando a numeração padrão das I/O do diagrama acima, isto
corresponde ao primeiro ponto no módulo 2)
- QB100 refere-se ao dado no byte 100 da tabela imagem da periferia de saída.
- IW100 refere-se ao dado que é arquivado nos bytes 100 e 101 da tabela imagem
da periferia de entrada.
- QD24 refere-se ao dado que é arquivado nos bytes 24, 25, 26, 27 da tabela
imagem da periferia de saída.
42 SENAI - SIEMENS - VW
Programação básica
Fonte IM
Rack de (Receive ) 512 528 544 560 576 592 608 624
2 Tensão to to to to to to to to
526 542 558 574 590 606 622 638
Fonte IM
Rack de (Receive ) 384 400 416 432 448 464 480 496
Tensão
1 to to to to to to to to
398 414 430 446 462 478 494 510
Rack CPU IM
0 e (Send) 256 272 288 304 320 336 352 368
Fonte to to to to to to to to
de
Tensão 270 286 302 318 334 350 366 382
Endereçamento Analógico
O endereçamento das entradas e saídas analógicas começa no endereço 256 para o
módulo de sinal localizado no slot 4 (1o slot para SM). A figura acima mostra o
esquema de endereçamento dos módulos analógicos. Cada módulo analógico ocupa
16 bytes de endereços, independente do tipo de módulo, sendo que cada canal
analógico ocupa dois bytes de dados.
SENAI - SIEMENS - VW 43
Programação básica
seu programa. O endereço identificador para uma entrada analógica é PIW e para
saída analógica é PQW.
No S7-300 o endereçamento para sinais analógicos começa com 256, sendo portanto
que o primeiro canal no primeiro módulo no primeiro rack irá então ser PIW256. O
último endereço analógico é 766 (para o S7-300).
Exemplo:
Para acessar os dados do segundo canal no primeiro módulo no rack 2, o endereço da
entrada analógica e PIW514.
44 SENAI - SIEMENS - VW
Programação básica
Tempo de Excução 0.6 ms 0.6 ms 0.3 ms 0.3 ms 0.3 ms 0.3 ms 0.3 ms 0.1 ms
(por 1k de instruções binárias)
I/O's Integradas
ED / SD 10 / 6 - - 20 / 16 - - - -
EA / AS - - - 4/1 - - - -
Operandos:
- Memory Markers (flags) 1 k 2 k 2 k 2 k 2 k 2 k 2 k 8 k
- Contadores 32 64 64 64 64 64 64 512
- Temporizadores 64 128 128 128 128 128 128 512
Funções Integradas sim não não sim não não não não
(por exemplo contadores)
Interface Integrada MPI MPI MPI MPI MPI MPI, DP MPI MPI, DP
Dados Técnicos
A família S7-300 suporta um set de instruções e endereçamento comuns. A figura
mostra as especificações técnicas mais importantes para as CPU’s 312 a 315.
Números de Blocos
Diferenças nas quantidade de números de blocos (FB, FC, DB).
- CPU 312 CPU 315
- 32 FB 192 FB
- 32FC 192 FC
- 63 DB 255 DB
SENAI - SIEMENS - VW 45
Programação básica
è FB Blocos de Funções
è FC Funções
è DB Blocos de Dados
Trilhos (1)
Para as CPU’s 312/313, é possível a montagem em somente um trilho (sem
expansão)
Trilhos (2)
As CPU’s 314 a 318 suportam até quatro trilhos ( 3 trilhos de expansão).
Conexão DP
Os S7’s 315-2 DP / 318-2 DP possuem uma interface adicional para PROFIBUS DP
(Periferia Distribuída) e permitem a livre escolha do endereçamento dos módulos de
I/O.
46 SENAI - SIEMENS - VW
Programação básica
CPU
CPU CPU
CPU CPU
CPU CPU
CPU CPU
CPU CPU
CPU CPU
CPU CPU
CPU
412-1
412-1 412-2
412-2 414-2
414-2 414-3
414-3 416-2
416-2 416-3
416-3 417-4
417-4 417H
417H
Memória
- de trabalho 48 kB 72 kB 128 kB 384 kB 0,8 MB 1,6 MB 2 MB 2 MB
- de carga integrada (RAM) 256 kB 256 kB 256 kB 256 kB 256 kB 256 kB 256 kB 256 kB
- de trabalho externa (FEPROM) 64 MB 64 MB 64 MB 64 MB 64 MB 64 MB 64 MB 64 MB
Tempo de Excução 0.2 us 0.2 us 0.1 us 0.1 us 0.08 us 0.08 us 0.1 us 0.1 us
(por 1k de instruções binárias)
Operandos:
- Memory Markers (flags) 4 k 4 k 8 k 8 k 16 k 16 k 16 k 16 k
- Contadores 256 256 256 256 512 512 512 512
- Temporizadores 256 256 256 256 512 512 512 512
Interface Integrada MPI/DP MPI/DP MPI/DP, MPI/DP, MPI/DP, MPI/DP, MPI/DP, MPI/DP,
DP DP DP DP DP, +2x DP
Freeport
Tipos de CPU:
Um range completo de CPU’s supre todas as exigências de desempenho individuais no
que se refere a tempo de execução, tamanho da memória de trabalho e número de
blocos.
E ainda mais, as CPU’s 400 possuem integrada pelo menos uma interface MPI /
PROFIBUS-DP (mestre).
P e C-BUS
Cada S7-400 é equipado com um barramento paralelo 1,5 µsec/Byte (P-bus) para
acesso de I/O em alta velocidade e um barramento de comunicação serial com 10,5
SENAI - SIEMENS - VW 47
Programação básica
MBaud para troca de dados via MPI com módulos de apoio, tais como CPU’s, OP’s,
FM’s, etc.
SFB / CFB
E ainda, é possível transferir dados entre CPU’s, FM’s e CP’s com o funções especiais
como System Function Blocks (SFB’s ) e Communication Function Blocks (CFB’s).
48 SENAI - SIEMENS - VW
Programação básica
LEDs de Status
da CPU CPU314
SF
SIEMENS BATF Slot para o Cartão de
DC5V Memória
FRCE
RUN
STOP
Seleção do Modo
RUN-P
de Operaçao RUN
STOP
M RES
SIMATIC
S7-300
Interface MPI
Battery MPI
Modo de Operação
Chave para seleção manual do modo de operação da CPU
- MRES = Reset da memória (overall reset)
- STOP = o programa não é executado.
- RUN = O programa é processado porém o programa não pode ser alterado pelo
Terminal de Programação (só lido).
- RUN-P = A CPU está processando o programa, e o Terminal de programação pode
acessar/alterar o programa e o modo de operação (não existe trava).
SENAI - SIEMENS - VW 49
Programação básica
Encaixe da Bateria
Existe um local para bateria de lithium abaixo da tampa. A bateria salva o conteúdo da
memória RAM no caso de uma falha na alimentação da CPU.
Interface MPI
O conector de 9-pinos sob a tampa é a conexão da multipoint interface (MPI). Esta é a
porta de programação da CPU do S7-300, e pode ser utilizada para a conexão de
OP’s, PC’s e outros CLP’s.
50 SENAI - SIEMENS - VW
Programação básica
INTF
LEDs de Status 414 - 2XG00- 0AB0
INTF DP INTF
LEDs de Satus
EXTF
BUSF da Interface DP
FRCE FRCE
Integrada
CRST CRST
RUN
STOP
CRST
Seleçao tipo RUN
STOP
CRST
WRST
de Start-up WRST
RUN-P RUN-P
RUN RUN
STOP
Seleção do Modo STOP
CMRES CMRES
de Operaçao
Interface DP
Slot para o Cartão de
Memória X3
Interface MPI
X1 X1
EXT.-BATT.
5...15V DC 5...15V DC
Soquete da Bateria
Soquete (“banana”, 2,5mm) para a conexão de uma fonte de tensão/bateria externa,
de 5 ... 15VDC para backup da RAM no caso de ser necessário substituir a fonte de
tensão do bastidor (sem perda de dados).
Interface MPI
Conexão para CPU’s, OP’s, FM’s, etc com o terminal de programação. Também
utilizada para comunicação via dados globais (GD) com outras CPU’s.
SENAI - SIEMENS - VW 51
Programação básica
Interface DP
As CPU’s têm como característica a interface DP para conexão de I/O’s distribuídas
integrada diretamente na CPU. O S7-400 é mestre para conexões com ET200M,
ET200U (B/C), S7-300, etc.
Modo de Operação
MRES = Reset da memória (overall reset)
STOP = o programa não é executado.
FRCE = indica que pelo menos uma entrada ou saída está forçada (consulte versão
de CPU)
RUN = O programa é processado, mas pode somente ser lido (não é permitido
alterá-lo).
RUN-P = A CPU está processando o programa, e o Terminal de Programação pode
alterar o programa e o modo de operação (não existe trava).
Modo Start-Up
CRST = (ColdReSTart) o programa re-inicia sempre a partir da 1. instrução
WRST = (Warm ReSTart) o programa re-inicia no mesmo ponto em que havia parado
52 SENAI - SIEMENS - VW
Programação básica
I Entrada
Q Saída
B Byte (8 bits)
W Word (16 bits)
D Double word (32 bits)
M Memória (flag)
P Periferia (acesso direto- PIW/PQW)
T Temporizadores
C Contadores
DB Data block
DI Data Block (usado em Bloco de Dados Instance)
Importante
Verifique os dados técnicos da CPU utilizada para verificar sua capacidade de
endereçamento.
SENAI - SIEMENS - VW 53
Programação básica
Esta é uma demonstração para auxiliar você a entender como endereçar I/Q no S7-
300.
A tabela de entradas e saídas no rack é criada com auxílio de “Modify and Monitor
Status Variables”. A tabela é então ativada.
54 SENAI - SIEMENS - VW
Programação básica
2 Gire a chave em direção a posição MRES. O LED STOP (amarelo) irá apagar e tornará
Permaneça nesta posição até que o LED a acender depois de aproximadamente 3
STOP (amarelo) pisque 2 vezes. segundos .
3 Girar a chave para posição STOP O LED amarelo irá piscar por
imediatamente depois que o LED STOP aproximadamente 3 segundos e então
piscar a 2 vez, e torne a girar para a ficará acesa constantemente.
posição MRES. Retornar a chave para a
posição STOP novamente.
4 Inicie o STEP 7 e ative a função Acessible Todas as CPU’s conectadas ao PG/PC são
Nodes mostradas (MPI=....)
6 Baseado na lista de blocos, determine Não poderá aparecer OB’s, DB’s FB’s ou
quais blocos ainda estão presentes na FC’s no diretório do SIMATIC Manager.
CPU. Somente os blocos de sistema
podem estar presentes (SDB, SFC e SFB).
Meta
Apagar todos os blocos da CPU através de um reset geral.
Procedimentos
Siga os passos da figura acima.
SENAI - SIEMENS - VW 55
Programação básica
Endereço MPI
Se não estiver plugado o cartão de memória, os endereços MPI setados serão retidos
durante o reset da CPU. Se o cartão de memória estiver plugado, os endereços
arquivados no cartão serão transferidos.
Buffer de Memória
O conteúdo do buffer de diagnóstico fica retido quando é feito um reset na CPU.
56 SENAI - SIEMENS - VW
Programação básica
O Software STEP 7
Iniciando o STEP 7
Para Iniciar... double-click
Iniciando o STEP 7
No ícone SIMATIC Manager que aparece no Windows 95 ou no menu Start (Iniciar),
acima do grupo “Programs”. Como em todas aplicações WINDOWS 95, o programa é
ativado com um double-click no símbolo SIMATIC Manager ou via menu
Start ⇒ SIMATIC ⇒ STEP 7 ⇒ SIMATIC Manager
SENAI - SIEMENS - VW 57
Programação básica
Barra de Títulos
Barra de Menu
Barra de
Ferramentas
Área de
Trabalho
Barra
de Status
Janela do STEP 7
• Barra de título:
- contém o título da aplicação e da ferramenta ativada na janela
• Barra de menu:
- contém todos os menus disponíveis para a janela corrente.
• Barra de ferramentas:
- contém funções e ícones de uso freqüente do menu de comandos.
• Área de trabalho:
- área na qual você digita ou seleciona programa/informações.
• Barra de Status:
- Exibe o status e informações adicionais sobre os dados selecionados.
58 SENAI - SIEMENS - VW
Programação básica
SENAI - SIEMENS - VW 59
Programação básica
Sistema
Cada parte do STEP 7 possui um sistema de help (ajuda) completo. O sistema
consiste de:
- Help - Menu
60 SENAI - SIEMENS - VW
Programação básica
Palavras de Comandos
Certas palavras são especialmente marcadas no texto do help. Quando você clicar
nestas palavras, um help adicional com uma definição detalhada do termo é exibido.
F1
O sistema de help pode ser chamado a qualquer momento com a tecla F1 (help
sensível ao contexto).
Pesquisa
É possível procurar uma informação específica sobre um termo usando a função
Pesquisa (Search).
Imprimir
Pode-se imprimir (Print) uma cópia do tópico selecionado.
Notas
O usuário pode inserir seus próprios comentários no help. Estes comentários são
identificados no texto de help pelo “paper tips”(dicas) (Edit ⇒ Comment).
Marcas
Uma vez encontrado o texto específico do help, você pode marcar a localização
setando como uma marca. Para definir uma marca para futura referência, selecione
Bookmark ⇒ Define.
Navegação
Botões de controle << e >> facilitam o avanço ou o retorno para outros tópicos do help.
SENAI - SIEMENS - VW 61
Programação básica
Projeto
Estação HW
Programação da CPU do S7-300
Projeto
A estrutura do projeto de automação se inicia pelo ícone de projeto, localizado no primeiro nível.
O ícone é identificado pelo nome do projeto.
Estação de HW
Para definir e parametrizar o hardware deve-se criar a estação de hardware(S7-300/ S7-400). A
estação criada (S7-x00 Station) pode ter seu nome alterado pelo usuário, e seus módulos são
definidos através da ferramenta Station Configuration. Ao se definir os módulos, o sistema
automaticamente cria os sub-diretórios respctivos (CPU, Programa, Blocks, etc.)
62 SENAI - SIEMENS - VW
Programação básica
Programas S7/M7
O programa de usuário referente à um CLP propriamente dito, é localizado sob o diretório S7-
Programs. Este diretório pode estar ou não associado à uma estação específica criada.
Associada à um HW, o diretório se encontra subordinado `a CPU. Caso contrário fica
subordinado diretamente ao Projeto.
Programa S7
(S7-Programms)
Blocos de Programa
(blocks)
Blocos S7 OBs, FBs, FCs, etc.
Arquivos fonte
(source files) Arquivos fonte:
STL, SCL, GRAPH, HiGraph,
Diagramas
(CFC) Diagrama CFC
Diagrama SFC
Tabela de símbolos
(Symbol)
SENAI - SIEMENS - VW 63
Programação básica
Objetos do STEP 7
SÍMBOLO OBJETO DESCRIÇÃO SUBORDINADO A
Projeto Representa o ïcone Principal: Arquivo
Projeto de Automação
Estação Representa um HW configurado, ao Projeto
qual está subordinado o programa
Módulo Programável Representa módulo que contém Estação
(CPU, CP ou FM) programa ou parametrização
Programa S7 Contém todos os elementos Módulo Programável ou
(offline) referentes à programação: blocos, Projeto
arq. fontes, simbólicos.
Blocos de Programa Representa o diretório que contém os Programa S7
(Blocks) blocos de programa: OBs, FBs, DBs (online ou offline)
Programa S7 Contém os elementos referentes ao Módulo Programável ou
(online) programa on-line. Projeto
Bloco Representa o bloco de programa: Blocos de Programa
OB1, FB10, FC34, ... (online ou offline)
Tabela de Simbólicos Representa o editor dos simbólicos Programa S7
(offline)
Conexão Representa o Editor de Conexões de Programa S7
Comunicação (offline)
Objetos
Como uma linguagem moderna, o STEP 7 não poderia deixar de abusar de objetos
para tornar o uso do software intuitivo e user-friendly. Assim uma série de objetos
representam as diferentes ferramentas, arquivos e funções disponíveis.
Estrutura
A estrutura do projeto já explicada anteriormente, mostra que o projeto é hierarquizado,
tendo-se acesso aos diferentes objetos conforme se avança na estrutura (subordinado
a ....).
64 SENAI - SIEMENS - VW
Programação básica
Outros Objetos
Além dos objetos listados acima existem outros que representam outras funções.
Alguns destes objetos são encontrados somente se instalados outros pacotes
opcionais:
SENAI - SIEMENS - VW 65
Programação básica
Blocos do STEP7
Projeto
Blocos
Blocos são partes funcionais do programa do usuário. Eles diferem em função, uso e
estruturas. Blocos representam o código executável do programa.
66 SENAI - SIEMENS - VW
Programação básica
• Blocos de dados:
- DBs - Blocos de dados
- SDBs - Blocos de dados de sistema
VAT
VAT (Tabela para monitoração/modificação de variáveis) não são blocos, mas são
arquivadas no programa do usuário.
SENAI - SIEMENS - VW 67
Programação básica
Navegando no STEP 7
Na Janela Direita
A janela exibe um projeto no modo offline, com toda a estrutura já vista anteriormente.
Na Janela Esquerda
Esta janela exibe o conteúdo da CPU, acessada pela função Acessible Nodes. Na
janela estão listados todos os blocos contidos na CPU (FC, OB, SFC, etc)
68 SENAI - SIEMENS - VW
Programação básica
Wizard
7TOP_T1D
Wizard
Wizard é um assistente que auxilia a criação do projeto. Para iniciá-lo utilize a opção
File ⇒ New Project Wizard.
Passos
O Wizard vai auxiliando nos passos necessários para a criação do projeto. Tipo de
CPU, blocos OB a serem criados e nome do projeto. O usuário tem ainda a opção de
criar os blocos OB’s no modo texto. Como se nota, o Wizard cria sempre um projeto
com estação de hardware e programa.
Programa do Usuário
Ao usuário cabe apenas a criação do seu programa. O Hardware criado contém
somente a CPU, devendo-se complementar o hardware e parametrizá-lo se
necessário.
SENAI - SIEMENS - VW 69
Programação básica
Metas
Apagando e criando um projeto.
Procedimentos
1. inicie o SIMATIC Manager.
2. Selecione no menu de comando File ⇒ Delete ⇒ Project.
3. Selecione “PRO1” 1) na lista de projetos e confirme com “OK”.
70 SENAI - SIEMENS - VW
Programação básica
Resultado
Quando você selecionar o projeto no SIMATIC Manager , o nome do seu projeto será
exibido próximo ao símbolo de projeto. Projetos no SIMATIC Manager tem o seguinte
símbolo:
SENAI - SIEMENS - VW 71
Programação básica
DICA DO WINDOWS95 :
Use o botão esquerdo do mouse para destacar o projeto
e então pressione o botão da direita. Aparece o menu
com o qual você pode criar mais rápido um novo
programa S7 via Insert New Object => S7 Program.
Metas
Criar um novo programa S7.
Procedimentos
1. Inicie o SIMATIC Manager.
2. Clique no projeto PRO1.
72 SENAI - SIEMENS - VW
Programação básica
3. Selecione no menu de comando Insert => Program => S7 Program (ou use o
botão da direita do mouse como descrito acima).
4. Um novo programa S7 com o nome "S7 Program 1" é criado.
5. Selecionar o programa com o botão da esquerda do mouse e então com o botão da
esquerda clique em "S7 Program 1" novamente.
6. Especifique o nome como PROGA .
7. Nesta pasta você pode encontrar o programa atual com o nome dos blocos
(programa do usuário), Source (programas fonte) e a pasta de simbólicos com a
lista de símbolos.
8. Confirme com “OK”.
Resultado
Um novo programa S7 é criado com o projeto PRO1. O programa S7, programa do
usuário, é automaticamente criado nesta pasta.
Usando o SIMATIC Manager você pode ver o subdiretório PROG1. Um bloco OB1
vazio é automaticamente criado no programa do usuário.
SENAI - SIEMENS - VW 73
Programação básica
74 SENAI - SIEMENS - VW
Programação básica
Configurando e
parametrizando o S7
Introdução
Chamando o
Configurador de HW
Configurando o
rack
KONF_T1D
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo.: pro1_5.2
Siemens AG 1995. All rights reserved .
Configuração de H/W
Com esta ferramenta, é possível:
- definir os módulos utilizados (CPU, I/O, FM) e a sua parametrização. Ex.: tipo de
medição do módulo analógico de entrada.
- ler a configuração da CPU. Ex. designação dos módulos no rack
- ler diagnóstico de dados referentes a módulos (system diagnostics)
SENAI - SIEMENS - VW 75
Programação básica
Configurando
O usuário especifica a posição dos módulos no rack e os endereços são definidos
automaticamente ( nas CPU315-2 e do S7-400 o usuário pode alterar os endereços). À
esta configuração denominaremos configuração parametrizada.
Setando Parâmetros
Ao invés de setar chaves nos módulos, todos os parâmetros são definidos via
software. Pode-se definir parâmetros para a CPU e para determinados módulos de I/O,
tais como módulos analógicos.
Trocando Módulos
Durante um restart completo, a CPU distribui os parâmetros para todos os módulos
existentes. Assim, quando se substitui um módulo defeituoso, a parametrização para o
novo módulo ainda estará disponível, armazenada na CPU.
76 SENAI - SIEMENS - VW
Programação básica
Menu de “Edição”
Menu de “Edição” Upload
(le o CLP)
Download Ativa o
(transfere p/ CPU) Catálogo
Menu da “Estação”
Menu da “Estação”
Menu de “Visualização”
Menu de “Visualização”
Menu do “PLC”
Menu do “PLC”
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo.: pro1_5.3
Siemens AG 1995. All rights reserved .
Station (estação)
O menu Station serve para selecionar o CLP a ser editado, salvar a configuração,
imprimir, etc. É comparável ao menu de edição de um Processador de Texto como por
exemplo: O Microsoft Word. É possível entre outras funções:
- New - criar uma nova estação
- Open e Open Online - editar uma configuração existente no PG/PC ou na CPU.
- Save - salvar a configuração corrente. Ao se salvar uma configuração pela 1a. vez,
o STEP 7 criará na estrutura automaticamente um Módulo Programável (por ex. a
CPU) e a pasta S7-Programs subordinada à este módulo, além de gerar o bloco de
configuração (SDB).
- Consistency Check - verifica se a configuração de hardware está correta, porém
não gera o bloco de configuração (SDB) nem as pastas de CPU e programa.
SENAI - SIEMENS - VW 77
Programação básica
View
O menu View é utilizado para selecionar a maneira que se quer visualizar a
configuração, simplificada ou em detalhes (com MLFB, endereço, etc), além de tornar
ativo ou não a barra de ferramentas e a linha de status.
A linha de status serve como um pequeno help online, mostrando sempre um pequeno
texto sobre a função selecionada, além do modo de operação ativo Offline ou Online.
PLC
O menu PLC é utilizado para ler ou transferir a configuração editada do PG para o
CLP (também possível pelo ícone da barra de ferramentas). A transferência só pode
ser feita se a CPU estiver conectada ao Terminal de Programação. No modo online
estão ainda disponíveis funções de informação e de diagnóstico, além de se poder
alterar o modo de operação da CPU.
78 SENAI - SIEMENS - VW
Programação básica
Configuração Real
Configuração Real
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo.: pro1_5.4
Siemens AG 1995. All rights reserved .
Configuração Real
A CPU gera uma configuração interna real durante a energização. Isto é, a CPU
verifica a disposição dos módulos existentes, e caso não exista o bloco de
parametrização, distribui os endereços de acordo com um algoritmo fixo.
Se não existe parametrização, os parâmetros default são usados. A CPU arquiva esta
configuração real no bloco de dados do sistema.
No PG/PC, você pode ler esta configuração real para servir como base (template) para
adicionar e/ou re-parametrizar os módulos usando o HW Configuration.
SENAI - SIEMENS - VW 79
Programação básica
Procedimento
A configuração real é gerada usando o ícone Upload.
80 SENAI - SIEMENS - VW
Programação básica
Configurando o Hardware
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo.: pro1_5.5
Siemens AG 1995. All rights reserved .
Configurando
A configuração é executada pela ferramenta Configurador de Hardware. A partir do
catálogo, seleciona-se os módulos utilizados, posicionando-os no slot respectivo do
trilho/bastidor. Naturalmente inicia-se a configuração com o trilho/bastidor para então
se posicionar os outros módulos. Ao se posicionar um módulo, o sistema
automaticamente designa um endereço para o módulo. A CPU315-2 e toda a família
S7-400 permitem que este endereço seja alterado pelo usuário.
SENAI - SIEMENS - VW 81
Programação básica
Catálogo Eletrônico
O catálogo eletrônico contém toda a lista de módulos existente do S7. Quando você
clicar na tecla “+”, você terá disponível os módulos do grupo selecionado.
Atualizações deste catálogo (novas placas) estarão sempre disponíveis via Internet ou
via o Distribuidor local.
82 SENAI - SIEMENS - VW
Programação básica
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo.: pro1_5.6
Siemens AG 1995. All rights reserved .
SENAI - SIEMENS - VW 83
Programação básica
Endereço MPI
Se você desejar conectar vários controladores lógicos programáveis via interface MPI,
você deverá setar diferentes endereços MPI para cada CPU.
84 SENAI - SIEMENS - VW
Programação básica
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo.: pro1_5.7
Siemens AG 1995. All rights reserved .
Hardware Test
Quando esta função é ativada, a RAM interna da CPU é testada durante o start-up
SENAI - SIEMENS - VW 85
Programação básica
Watchdog Time
Os seguintes tempos podem ser especificados:
- Tempo máximo para passar parâmetros para os módulos parametrizáveis.
- Tempo máximo para o sinal completo do módulo.
- Para o S7-400, o tempo máximo de interrupção (falta de energia ou chave do modo
de operação) após o qual um restart (warm) ainda é possível. Após este tempo
será executado um complete restart.
86 SENAI - SIEMENS - VW
Programação básica
CPU - Retentividade
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo.: pro1_5.8
Siemens AG 1995. All rights reserved .
Áreas Retentivas
As áreas de memória retentivas permanecem inalteradas mesmo depois da falta de
energia ou de um restart completo.
As áreas que você especifica nesta tela são retidas no caso de falha de energia
mesmo não existindo bateria de backup.
SENAI - SIEMENS - VW 87
Programação básica
Para ser utilizado sem bateria, o programa deverá ser arquivado no módulo de
memória (memory card).
DB´s Retentivos
Este parâmetro só tem sentido no caso da não existência de bateria. Quando a bateria
é usada, todos os blocos de dados são retentivos.
Outros blocos de dados que devem permanecer retidos devem também ser salvos no
módulo de memória.
88 SENAI - SIEMENS - VW
Programação básica
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo.: pro1_5.9
Siemens AG 1995. All rights reserved .
Cycle
Opções:
- tempo de monitoração do tempo de ciclo, quando este tempo é ultrapassado, a
CPU vai para STOP, se o OB80 de erro não foi programado.
- tempo mínimo de ciclo para o S7-400 para implementar tempo de ciclo
- constante
- porcentagem do tempo de ciclo de programa que será reservado (no máx.) para
tarefas de comunicação ou para auto teste cíclico.
Clock Memory
Caso seja utilizado no programa algum tipo de pisca-pisca, pode-se deixar o sistema
gerá-lo automaticamente. Ative o campo e especifique qual o byte de memória a ser
usado para este fim
SENAI - SIEMENS - VW 89
Programação básica
Bit 7 6 5 4 3 2 1 0
Período/ 2 1,6 1 0,8 0,5 0,4 0,2 0,1
Freqüência 0,5 0,625 1 1,25 2 2,5 5 10
(Hz)
90 SENAI - SIEMENS - VW
Programação básica
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo.: pro1_5.10
Siemens AG 1995. All rights reserved .
Protection Levels
O programa na CPU pode ser protegido contra um acesso não autorizado por meio de
designação de uma senha. As correções de programa ou modificação de dados só
podem ser executados se a senha correta for digitada.
SENAI - SIEMENS - VW 91
Programação básica
CPU - Interrupções
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo.: pro1_5.11
Siemens AG 1995. All rights reserved .
92 SENAI - SIEMENS - VW
Programação básica
Priorities (prioridade)
A prioridade de execução de um bloco só é considerada quando dois blocos OB’s
devam ser executados ao mesmo tempo. Assim será executado o bloco de maior
prioridade, sendo que o de menor prioridade aguarda o fim da execução do outro para
ser executado.
SENAI - SIEMENS - VW 93
Programação básica
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo.: pro1_5.12
Siemens AG 1995. All rights reserved .
94 SENAI - SIEMENS - VW
Programação básica
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo.: pro1_5.13
Siemens AG 1995. All rights reserved .
O S7-300 possui para esta função somente no OB35, o qual é processado a cada
100ms como default. A base de tempo pode ser setada na faixa de 1 a 60000ms.
SENAI - SIEMENS - VW 95
Programação básica
Importante: OB1
O principal bloco do programa S7 é o OB1. Este OB é um OB cíclico, porém diferente
de um OB de interrupção cíclica. Ao atingir a sua última instrução, o OB1 se reinicia
imediatamente na 1a. instrução. Como a chamada de blocos pode variar de um ciclo
para outro, não se pode garantir que o tempo de execução da cada ciclo do OB1 seja
constante.
96 SENAI - SIEMENS - VW
Programação básica
CPU - Diagnóstico/Clock
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo.: pro1_5.14
Siemens AG 1995. All rights reserved .
System diagnostics
Uma poderosa ferramenta na depuração do programa e procura de falhas é o
Diagnóstico Buffer. Este é um buffer que registra todas as ocorrências anormais do
CLP, inclusive com data e hora. Esta função, que deve sempre ser deixada ativa, além
de registrar as ocorrências que levaram a CPU para STOP (Dysplay cause of STOP),
pode ainda ser incrementada com outras ocorrências (Extended Functional Scope).
SENAI - SIEMENS - VW 97
Programação básica
Clock
Se está sendo utilizado vários módulos com clocks em um CLP, pode-se definir quais
módulos vão ser escravos e mestres. O mestre sincroniza outros clocks de acordo
com o intervalo de tempo setado.
98 SENAI - SIEMENS - VW
Programação básica
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo.: pro1_5.15
Siemens AG 1995. All rights reserved .
SENAI - SIEMENS - VW 99
Programação básica
ser alterados). Toda a parametrização feita, dos módulos e da CPU, são armazenadas
em um bloco denominado SDB, que é transferido para a CPU ao se dar um Download
(Transferência para a CPU). Este bloco também é arquivado no PG/PC, na respectiva
pasta de programa S7, sob o nome SDB, ao se salvar a configuração.
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo.: pro1_5.16
Siemens AG 1995. All rights reserved .
Importante
1) Verifique quais os parâmetros disponíveis para o módulo que está sendo utilizado.
2) Para a faixa de medição, além da parametrização via SW é necessário posicionar a
caixa de medição na placa (pos. A, B, C ou D).
Chamando o
Configurador de HW
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo.: pro1_5.17
Siemens AG 1995. All rights reserved .
Objetivo
Criar uma estação de HW
Configurar o Hardware
Procedimento
1. Destaque a pasta de projeto PRO1
2. Selecione no menu o comando Insert ⇒ Station ⇒ SIMATIC 300 Station (ou use
o botão direito do mouse e o comando Insert New Object => SIMATIC 300
Station.
3. Uma nova estação S7-300 é criada.
4 . Destaque a pasta da estação recém criada (SIMATIC 300 Station (1)) e dê um
clique duplo sobre o ícone Hardware.
Resultado
Uma estrutura CPU, Programa, Blocos, etc. é criada subordinada à pasta de estação.
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo.: pro1_5.18
Siemens AG 1995. All rights reserved .
Objetivo
Parametrizar um módulo (CPU)
Testar a característica Retentividade
Procedimento
1. Inicie o Configurador de Hardware
2. Dê um click-duplo sobre a linha que contém á CPU (ou destaque a linha da CPU e
com o botão direito do mouse selecione a função Object Properties).
3. Selecione a Pasta Retentive Memory.
4. Parametrize os Memory markes de 0 a 4 como retentivos (MB0 a MB4).
5. Selecione a pasta Cicle / Clock Memory
Resultado
O que aconteceu com o MB4 e o MB5 no 2. start da CPU ? Por que não possuem o
mesmo conteúdo ?
Princípios básicos
Introdução
A norma IEC1131 é um documento escrito por um consórcio de fabricantes de PLC´s,
casas de sistemas e instituições direcionadas a desenvolver plataformas para níveis de
padronizações na automação industrial.
Parte 1
Contém características de funções e definições de termos gerais comuns para PLC´s.
Por exemplo, processamento cíclico, imagem de processo, divisões de tarefas entre
dispositivos de programação, PLC Interface Homem máquina.
Parte 2
Especifica funções elétricas e mecânicas e exigências funcionais dos dispositivos e
definições de tipos de testes. As seguintes exigências são definidas: temperatura,
umidade, imunidade a interferências, faixa de tensão de sinais binários, rigidez
mecânica.
Parte 3
Especificações para linguagem de programação. As linguagens de programação foram
harmonizadas e novos elementos foram incluídos. Além de STL, LAD e FBD o “texto
estruturado” foi incluído como a quarta linguagem.
Parte 4
Contém as diretrizes para os usuários de PLC. Informações para todos os estágios do
projeto estão disponíveis, tais como: iniciando análise do sistema, fase de
especificação, seleção e manutenção de dispositivos.
Parte 5
Descreve a comunicação entre os PLC´s de vários fabricantes e entre PLC´s e outros
dispositivos. Baseado na norma MAP, os utilitários de comunicação do PLC são
definidos com normas suplementares para ISO/IEC 9506-1/2. Blocos de comunicação
são descritos em conjunto com operações padronizadas de leitura e escrita.
OB1
Start-Up
Quando você muda de STOP ==> RUN, a CPU executa um restart simples ou
completo (S7-300 só completo), também denominado com Cold-restart ou Warm-
restart. Para um completo restart, o sistema operacional deleta os memory markers
não retentivos, temporizadores e contadores, deleta a pilha de interrupções e pilha de
blocos, reseta todas as interrupções de hardware salvas e interrupções de diagnóstico,
e inicializa a supervisão do tempo de ciclo.
O S7-400 tem um tipo de start-up adicional, Restart. No restart, todos os dados são
retidos e o processamento do programa continua depois do ponto de interrupção.
Ciclo de Programa
Como mostrado na figura acima, a operação cíclica da CPU consiste de 3
componentes principais:
- A CPU atualiza o estado dos sinais de entrada na tabela imagem das entradas
(PII).
- A CPU executa o programa do usuário com as respectivas operações.
- A CPU escreve os valores da tabela imagem das saídas (PIQ) no módulo de
saídas.
Executando o OB 100
Deletando PIQ(parametrizável)
Habilita saídas
Sim
Falha tensão
Para tempo excedido?
Lê em PII
Não
Habilita saídas
Executa OB 1
Lê em PII
Restart Completo
A CPU executa um completo restart quando vai do modo STOP para RUN,
processo este denominado START-UP (inicialização).
Restart
As CPU’s do S7-400 tem a capacidade de executar um Restart (warm restart) quando
ocorre um Start-up. O modo do Restart, completo ou warm, é selecionado nestas
CPU’s por uma chave na CPU (sob certas condições). Quando um RESTART ocorre,
a CPU executa o seguinte:
- executa o OB de warm restart (OB101)
- executa o ciclo residual
- deleta a PIQ a área de saída (parametrizável)
- habilita saídas
Imagem de Processo
I2.0 I2.7 I0.5 I0.3 Q4.3
SM SM
Saída
Entrada digital
digital
PII PIQ
Byte 0 Byte 0
Byte 1 Byte 1
Byte 2 1 Byte 2
. Programa .
. do usuário . 1
. .
. A I 2.0 .
AN I 2.7
AN I 0.5
AN I 0.3
Bit 7 Bit 0 = Q 4.3 Bit 7 Bit 0
Definição
Denomina-se Imagem de Processo à uma área da CPU onde os estados das entradas
e saídas binárias são a cada ciclo armazenadas. Existem áreas distintas para as
entradas e para as saídas: PII e PIQ. Normalmente o programa de usuário quando
acessa uma entrada ou saída digital está lendo na realidade esta área.
PII
A tabela imagem das entradas do processo é o local onde o estado das entradas
digitais são arquivadas na CPU. Antes do início de cada ciclo de programa, a CPU lê a
periferia (módulos de entrada digital) e transfere os estados dos sinais digitais para
esta área.
PIQ
A tabela imagem das saídas contém o valor das saídas resultantes do processamento
do programa. Somente no final do ciclo de programa, estes valores de saída são
transferidos para os módulos de saídas (Q).
Programa do Usuário
Quando você lê uma entrada no programa (como A I 2.0 por exemplo), o último
estado da PII é utilizado na lógica do programa. Isto garante que um mesmo estado do
sinal é fornecido durante um ciclo de scan.
Ciclo
Tempo OB
FB FC SFB
Bloco de
Processo Organização
FB FB SFC
Erro
Blocos de Sistema
Blocos de sistema são funções pré-definidas ou blocos de função integradas ao
sistema operacional da CPU. Estes blocos não ocupam nenhum espaço adicional na
memória do usuário. Os blocos de sistema são chamados pelo programas do usuário.
Estes blocos tem a mesma interface, a mesma designação, e mesmo número em todo
o sistema (S7-300/400). Então, você pode facilmente portar o programa do usuário
entre várias CPU´s.
Blocos do Usuário
Os blocos de usuário são áreas providas para administrar o código e os dados para
seu programa. Baseado nas necessidades do seu processo, você pode estruturar seu
programa com várias opções de blocos de usuário. Alguns desses blocos podem ser
executados ciclicamente, enquanto outros blocos podem ser executados somente
quando necessitado. Blocos de usuário são também chamados de blocos de
programa.
Blocos de Usuário
Funções (FC)
A função é um bloco de operação lógica similar ao bloco de função para o qual não é
designado área de memória. Um FC não necessita de um bloco de dados instance. As
variáveis locais são arquivadas na pilha local (L stack) até que a função esteja
concluída, sendo perdidos quando o FC termina a execução.
Blocos de Sistema
Função de Sistema
Função de sistema é uma função pré-programada e testada que é (SFC) integrada na
CPU. Algumas das tarefas suportadas por estas funções são setar parâmetros dos
módulos, comunicação de dados, funções de cópia, etc. Uma SFC pode ser chamada
pelo programa, porém sem fazer parte dele (não ocupa memória de trabalho).
Estrutura de Programa
O STEP 7 fornece 3 possibilidades para o desenvolvimento de seus programas. Baseado nesta
diretriz, você pode decidir qual é a estrutura de programa mais apropriada para a sua aplicação
Misturador
Exaustor
Exaustor
Programa Linear
O programa inteiro reside em um único bloco de instrução contínuo. Esta estrutura é
semelhante a um circuito de relés substituído por um controlador lógico programável. O
sistema processa instruções individuais sucessivamente.
Programa Particionado
O programa é dividido em blocos, cada bloco contém uma lógica específica para
dispositivos ou tarefas. As informações residentes no bloco de organização (OB1)
determinam a ordem de execução dos blocos a serem processados. Um programa
particionado pode, por exemplo, conter blocos de instruções com os quais os modos
de operações individuais de um processo industrial são controlados.
Programa Estruturado
Um programa estruturado contém blocos de instruções com parâmetros definidos pelo
usuário (blocos parametrizados). Estes blocos são projetados de forma que possam
ser usados universalmente. Os parâmetros atuais (os endereços de entradas e saídas)
são especificados durante a chamada do bloco. Exemplos de blocos parametrizáveis:
- bloco “BOMBA" contém instruções para uma bomba, com um set de entradas e
saídas exigidas para qualquer bomba usada no processo.
- bloco lógico responsável pelo controle específico das bombas, chama (abre) o
bloco “BOMBA” e fornece informações para identificar qual bomba irá ser
controlada.
- Quando o bloco completa a execução das instruções, o programa retorna ao bloco
de chamada (por exemplo OB 1), o qual conclui as instruções.
Programação Estruturada
OB 1 FC 1
Motor 1
Motor 1
FC 1
Motor 2
Motor 2
FC 1
Motor 3
Motor 3
Como é executado?
O programa dentro do OB1 (ou outro bloco) chama estes blocos genéricos para a
execução. Assim dados e códigos considerados comuns podem ser compartilhados.
O editor de programas
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_7.2
Siemens AG 1995. All rights reserved .
Selecione o bloco a ser editado, clicando duas vezes sobre ele. Alternativamente pode-
se editá-lo selecionando-o e então com o botão direito do mouse ativando-se a função
“Open Object”.
Para se criar um bloco, seleciona-se a pasta na qual o bloco será armazenado, e com
o auxílio do botão direito do mouse seleciona-se a função ‘Insert New Object” e o tipo
de bloco desejado.
Clica-se duas vezes sobre o ícone do novo bloco criado que o editor de programa será
aberto
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_7.3
Siemens AG 1995. All rights reserved .
Seleção
Usando a opção “VIEW” na barra de menu, pode-se selecionar a linguagem de edição
entre diagrama de contados (LAD), blocos funcionais (FBD) ou lista de instruções
(STL). Esta opção está disponível desde que um bloco esteja aberto.
Tabela de Declarações
Tabela de Declarações
Título do
Bloco
Segmento
Seção de Instruções
Seção de Instruções
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_7.4
Siemens AG 1995. All rights reserved .
O Editor de Programas possui duas áreas com funções bem definidas: tabela de
declarações e a seção de instruções.
Tabela de Declarações
Esta tabela serve para declarar variáveis e parâmetros para o bloco. As variáveis
locais (temporárias) são definidas para uso no bloco nesta tabela.
A parametrização torna possível passar variáveis entre blocos para que sejam usados
universalmente.
Seção de Instruções
Nesta área é especificado a seqüência e a lógica do programa (instruções).
Nas linguagens LAD/FBD o próprio Editor não permite que seja realizado mais que
uma lógica por segmento. No modo STL é possível ter várias lógicas por segmento,
porém se compromete a capacidade de se visualizar em outras linguagens (LAD/FBD).
Comentários
O editor permite ainda o acréscimo de comentários: título e comentário do bloco e título
e comentário para cada segmento. Através da função View ⇒ Commentar pode-se
visualizar ou não estes comentários.
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_7.5
Siemens AG 1995. All rights reserved .
Introdução
A edição do programa em diagrama de contatos é feita basicamente com o auxílio do
mouse. Basta posicionar o ponto e selecionar o elemento que deve ser inserido no
programa. Após isto, digita-se o endereço dos operandos (por ex. I0.0, M43.5). Os
elementos lógicos são encontrados ou na barra de ferramentas na forma de ícone ou
através de um catálogo de instruções, como mostrado na figura acima.
Catálogo de Instruções
Outros elementos (instruções) são acessadas pelo catálogo de instruções, acessado
pelo ícone ao lado ou pela combinação das teclas Ctlr+K
PRGG_T2D
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_7.6
Siemens AG 1995. All rights reserved .
Introdução
Semelhante ao modo LADDER, a edição em blocos funcionais é feita com o auxílio do
mouse. Selecione o ponto em que deve ser inserido o elemento e a partir do catálogo
de instruções ou da barra de ferramentas selecione o elemento desejado. Para
endereçar os operandos, selecione o campo apropriado e digite o operando (ex. Q2.6,
M4.5).
Comentários
Os comentários são editados como no modo diagrama de contatos.
Correções
Posicione o cursor do mouse sobre o elemento e pressione a tecla DEL.
Regras
- Blocos padrões (flipflops, contadores, temporizadores, operações matemáticas
etc.) podem também ter um outro bloco com operações lógicas binárias ( &, >=1,
XOR) associado. A exceção para esta regra são os blocos de comparação.
- Em um único segmento, não é possível programar operações que são separadas
por saídas.
É possível, entretanto, com o auxílio do T-branch, que a uma lógica estejam
associadas diversas saídas.
- Deletando um bloco, todas as ramificações que são conectadas com a entrada
booleana, com exceção da ramificação principal, são deletadas.
- modo de sobre-escrever é disponível para troca simples de elementos do
- mesmo tipo.
Demonstração:
Editando e Depurando um Bloco de Programa
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_7.7
Siemens AG 1995. All rights reserved .
Selecione a
pasta Blocks
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_7.8
Siemens AG 1995. All rights reserved .
Objetivo
Editar o OB1 (criado automaticamente sem instruções).
Procedimento
1. Destaque a pasta Blocks do S7 Program, subordinado à estação de Hardware.
2. Selecione no campo de diálogo View ==> Off-line .
3. Selecione OB1 (double click).
4. Com ajuda dos símbolos na barra de ferramentas, digite o seguinte programa em
ladder.
Resultado
Notas
- Para posicionar o primeiro elemento, aponte o cursor para a linha da network.
- Use os símbolos de programa da barra de ferramentas.
- Posicione o cursor em cima do símbolo(tecla TAB ou mouse) para digitar o
endereço
- Use a tecla TAB para saltar entre os elementos.
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_7.9
Siemens AG 1995. All rights reserved .
Objetivo
Selecionar a linguagem de programação para edição do bloco.
Procedimento
1. Abrir um bloco para edição (por ex. o OB1 do exercício anterior)
2. Seclecionar o modo de edição/visualização:
- LAD, selecionar no menu de comando View ⇒ LAD.
- STL, selecionar no menu de comando View ⇒ STL.
- FBD, selecionar no menu de comando View ⇒ FBD.
Resultado
Seu program é representado em um dos seguintes tipo de representação:
Diagrama Ladder:
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_7.10
Siemens AG 1995. All rights reserved .
Quando usado o comando de menu File ⇒ Save As, deve-se especificar o projeto,
programa e e nome do bloco para este arquivo.
Objetivo
Salvar um bloco de programa.
Procedimento
1. Selecionar no menu de comando File ⇒ Save ou clique no ícone Save.
2. Ou selecione no menu de comando File ⇒ Save As e especifique o arquivo de
destino.
Resultado
1. Salva o bloco de programa com o nome especificado quando o bloco está aberto
2. Com "Save As" o bloco de programa é salvo com o nome que você digitar.
Nota
O programa não é copiado para a CPU através do procedimento “Save”.
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_7.11
Siemens AG 1995. All rights reserved .
Depois editado o programa, o próximo passo é transferir o bloco para a CPU. Usando
o Editor LAD/STL/FBD pode-se transferir um bloco individualmente enquanto ele
estiver aberto, ou pode-se usar alternativamente o SIMATIC Manager para transferir o
bloco. O procedimento para usar o SIMATIC Manager é descrito nos próximos
exercícios (transferindo o programa)
Objetivo
Transferir um bloco (OB1) para a CPU com o editor LAD/STL/FBD.
Procedimento
Quando o editor LAD/STL/FBD está aberto ....
1. Selecionar o menu de comando PLC ⇒ Download
(um click no ícone Download exibido acima.)
(responda as questões no menu de exibição).
Quando você responde com “Yes” , o bloco presente na CPU é sobre escrito.
Quando você responde com “No” , o bloco original permanece na CPU, e seu bloco
não é transferido. Para este exercício selecione “Yes”, porque você deseja usar um
novo bloco por você editado, e não o bloco antigo.
Resultado
Seu novo programa é escrito na CPU.
Usando o SIMATIC
Manager
Usando o Editor
de Programa
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_7.12
Siemens AG 1995. All rights reserved .
On-line significa que os objetos exibidos são os blocos residentes na CPU. Esta
conexão não depende da CPU estar em modo RUN ou modo STOP. Com o STEP 7
você pode estabelecer conexão de dois métodos:
Objetivo
Usar o Editor LAD/STL/FBD para estabelecer conexão com a CPU.
Procedimento
Use o o Editor S 7 LAD/STL/FBD para abrir ou editar o bloco na CPU.
1. Selecione “Program S7 Blocks (LAD/STL/FBD)”
⇒ Open.
2. Selecione no menu de comando File-⇒
3. Selecione a opção View ⇒ On-line da lista drop-down.
Objetivo
Usar o SIMATIC Manager para estabelecer a conexão com a CPU
Procedimento
O SIMATIC Manager pode também ser usado para abrir ou editar blocos na CPU (o
Editor LAD/STL/FBD é iniciado automaticamente).
1. Inicie o SIMATIC Manager.
2. Selecione no menu de comando View ⇒ On-line .
MW2
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_7.13
Siemens AG 1995. All rights reserved .
O bloco deve ser aberto on-line para que o processo seja monitorado. A seção de
instrução dos blocos exibe o estado de operação quando os valores mudam. Em LAD,
um código de cores exibe o fluxo de corrente, e contatos abertos ou elementos são
representados por linha pontilhada. Entre outras coisas, as cores e os tipos de linhas
podem ser mudados via a função do menu Options ⇒ Customize ⇒ LAD/STL/FBD.
Objetivo
Depurar o bloco enquanto ele está sendo processado pela CPU.
Procedimento
1. Use um dos procedimentos do exercício anterior para selecionar o bloco que
deseja testar (modo on-line).
2. Selecione o método de representação View ⇒ LAD/STL ou FBD.
3. Selecione no menu de comando Debug ⇒ Monitor.
Resultado
Os elementos do programa e os símbolos são exibidos e ativados se logicamente
verdadeiros. Os valores que não são “Logicamente Verdadeiros” não são destacados.
Instruções de BIT
Instrução LAD FBD STL
I 1.0
I 1.0
Scan para Sinal "1" A I 1.0
I 1.1
I 1.1
Scan para Sinal "0" AN I 1.1
Q 4.1 Q 4.1
Assign Output (saída) ( ) = = Q4.1
Q 5.0 Q 5.0
Seta Saída (S) S S Q 5.0
Q 5.0
Q 5.0
Reseta Saída R R Q 5.0
(R)
M 10.0 M 10.0
Seta/ Reseta Flip Flop I 0.1 SR_FF SR_FF A I 0.1
S Q I 0.1 S Q S M 10.0
A I 0.2
I 0.2
I 0.2 R R M 10.0
R
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_8.2
Siemens AG 1995. All rights reserved .
Geral
As instruções de BIT trabalham com dois valores, 1 e 0. Com instrução na forma de um
contato ou de uma saída, 1 indica ativado ou energizado; 0 indica desativado ou
desenergizado. Instruções de BIT interpretam o estado do sinal 0 ou 1 e o combina de
acordo com a lógica booleana. O resultado destas combinações é 0 ou 1, denominado
como “Resultado da Operação Lógica” (RLO).
Instruções de bit:
- Scan para Sinal “1”
- Scan para Sinal “0”
- Saída
- Conector
- Setar Saída
- Resetar Saída
- Setar/Resetar Flip Flop
- Resetar/Setar Flip Flop
- RLO Negado
- Salvar RLO
AND
Se e somente se o estado do sinal I0.0 = 1 e I0.1 = 1, o resultado da operação lógica
(RLO) é 1, e a saída Q4.0 torna-se 1. Se uma ou ambas as entradas tem sinal 0, o
RLO é 0 e a saída torna-se 0.
OR
Se o estado do sinal I0.2 = 1 ou I0.3 = 1, o RLO é 1 e a saída Q4.1 torna-se 1. Se
nenhuma das entradas for 1, o RLO = 0, e a saída torna-se 0.
XOR
A instrução XOR torna o RLO 1 se e somente se uma das entradas for 1. Se nenhuma
das entradas for 1 ou se ambas forem 1, o RLO é 0, e a saída torna-se 0.
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_8.4
Siemens AG 1995. All rights reserved .
RLO
As instruções vistas até agora tratam principalmente de checks e designações. Isto
significa: O scan processa o estado do sinal de entrada, saída, memory markers (flag),
e designa um estado de sinal para saída ou memory markers (flag).
Dois ou mais bits que forem checados em função de uma associação qualquer geram
uma operação lógica. O resultado desses checks é o resultado da operação lógica
(RLO). O resultado da operação lógica de uma AND ou uma OR pode então ser
designado a uma saída ou a uma memória (flag).
First Check
O termo first check (primeira checagem) indica que está sendo executada a primeira
instrução de uma lógica. Isto significa que uma nova operação lógica se iniciou, e que
o resultado (RLO) da operação lógica anterior não será considerado.
Isto torna sem importância, qual instrução (por ex. AND ou OR) está sendo utilizada
como primeira instrução de uma lógica escrita em STL.
O “first check” é gerado automaticamente pelo CLP sempre que uma lógica foi
encerrada (por ex. uma saída foi setada) ou um novo bloco foi iniciado.
& A I1.1
Reset I1.1 Q5.0 Q5.0
I1.1 R Q5.0
R R
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_8.5
Siemens AG 1995. All rights reserved .
Geral
A função “flip-flop” consiste de operações de SET e RESET. As operações de Set e
Reset somente são executadas quando RLO=1. Quando o RLO=0, o estado atual
permanece inalterado. Se a condição para ambos, set e reset são verdadeiros
simultaneamente, então em STL, a instrução programada por último tem prioridade.
Em LAD e FBD é possível selecionar o bloco com prioridade na entrada setar ou na
entrada resetar.
Set
Quando o RLO=1, o endereço é setado e permanece inalterado até a condição de
reset ser executada. Se, neste exemplo, o estado do sinal de I1.0=1, mesmo por um
único ciclo, a saída Q5.0 torna-se 1 e permanece até que seja resetado por outra
instrução.
Reset
Quando o RLO=1, o endereço é resetado. Se, neste exemplo, o estado do sinal de
I1.1=1, mesmo por um único ciclo, a saída Q5.0 torna-se 0.
Flip-flop Set/Reset
Se o estado do sinal de entrada S=1, e a entrada R=0, o endereço (bloco acima) é
setado .
Flip-flop Reset/Set
Com este tipo de bloco, o set é dominante.
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_8.6
Siemens AG 1995. All rights reserved .
NOT
NOT é uma instrução para inverter o RLO. Se o RLO precedente a instrução NOT for
0, este é negado para 1. Reciprocamente, tornará-se zero se o RLO for 1.
CLR
O RLO torna-se 0 com a instrução CLEAR, independente da condição anterior
SET
A instrução SET faz com que o RLO se torne 1.
è LAD/FBD não suportam estas duas instruções (CLR/SET).
SAVE
Com a instrução de memória SAVE, o conteúdo do RLO é arquivado no bit
BINARY RESULT (BR) da palavra de status.
A BR
O RLO arquivado pode ser checado novamente usando a instrução A BR
um scan
LAD FBD STL
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_8.7
Siemens AG 1995. All rights reserved .
Para uma instrução FP, uma memória auxiliar (flag) deve ser especificada (pode
também ser bit de dados) no qual o estado do RLO é arquivado. Esta é a maneira pela
qual uma mudança de sinal pode ser identificada no próximo ciclo.
O símbolo para isto em STL é o “FN”, e em LAD, existe a letra “N” no símbolo de
saída.
Q4.5
Network 3
I0.2 Q4.2
OR Network 8 Conector
I0.5 I0.6 M0.0 I0.7 Q4.6
I0.3
#
Network 4 Network 9
I0.2 I0.4 Q4.3 M0.0 Q4.7
OR antes AND Bit de memória
I0.3 Network 10
I1.0 I1.1 XOR Q5.0
Network 5
I0.5 I1.0 I1.1
Set Q4.4
(S)
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_8.8
Siemens AG 1995. All rights reserved .
Objetivo
Entender os elementos lógicos comuns e combinações de operações lógicas binárias,
e começar familiarizar-se com o Editor S7 LAD/STL/FBD digitando operações lógicas.
Procedimento
1. Editar um OB1 (se existente, deletar o seu conteúdo).
2. Digitar as operações lógicas mostradas. Usar uma network para cada função
3. Salvar, carregar e depurar blocos na CPU.
(Quando carregando, especificar se o OB1 irá sobrescrever o da CPU)
Resultado
No modo Debug, pode-se visualizar o resultado das operações lógicas.
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_8.9
Siemens AG 1995. All rights reserved .
Objetivo
Programe o modo de operação dos componentes para a máquina de carimbar de
acordo com as especificações abaixo:
Durante a operação manual, a esteira pode ser movimentada para frente com os
botões não retentivos I1.5 (Q4.0) e para trás com I1.6 (Q4.1) respectivamente.
Procedimento
Desenvolva um programa para o controle do modo de operação.
1. Use os endereços I/Q e os dispositivos mostrados acima.
2. Criar um programa S7 com o nome ”MAQ_CARIMBAR" no projeto PRO1.
3. Escreva um programa para implementar as partes desta aplicação no FC15 e
chame o FC15 no OB1.
4. Salve, transfira e depure seu programa no dispositivo de treinamento.
Resultado
Teste o funcionamento no simulador, selecionando o modo de operação.
Temporizadores, Contadores
e Comparadores
T5 T5 A I0.7
I1.7 S_OFFDT Q5.6 S_OFFDT
L S5T#35s
S Q I1.7 S Q Q5.6 SD T4
S5T#55s TV MW4 S5T#55s TV MW4 A I0.5
BI BI
I1.5 R T4
R BCD MW6 I1.5 R BCD MW6 L T4
T MW0
T6 T6
Q5.7
LC T4
I1.3 S_ODTS S_ODTS T MW2
S Q I1.3 S Q Q5.7
A T4
S5T#105s TV BI MW10 S5T#105s TV BI MW10
I1.4
= Q5.5
R BCD MW12 I1.4 R BCD MW12
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_9.2
Siemens AG 1995. All rights reserved .
Temporizadores de Pulsos
LAD FBD STL
T2 T2
I0.0 S_PULSE Q4.0 S_PULSE S_PULSE
S Q I0.0 S Q Q4.0
S5T#45s TV BI MW5 S5T#45s TV BI MW5 A I0.0
I0.1
R BCD MW7 I0.1 R BCD MW7 L S5T#45s
SP T2
A I0.1
R T2
L T2
T9 T MW5
T9
LC T2
I0.2 S_PEXT Q4.1 S_PEXT
S Q I0.2 S Q Q4.1 T MW7
S5T#85s TV MW9 S5T#85s TV BI MW9
A T2
BI
I0.3 = Q4.0
R BCD MW11 I0.3 R BCD MW11
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_9.3
Siemens AG 1995. All rights reserved .
Pulse
S_PULSE Pulso
Extended Pulse
S_PEXT
Pulso Extendido
Contadores
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_9.4
Siemens AG 1995. All rights reserved .
As três opções de contadores existentes são descritos a seguir. Uma área de memória
é reservada para os contadores. Esta área de memória reserva uma palavra de 16 bits
para cada endereço de contador até 256 (dependendo da capacidade da CPU). O
valor máximo presetado é 999 (BCD).
I0.0
T5
T5
( SD ) I0.0 & SD SD A I0.0
S5T#25s L S5T#25s
S5T#25s
T9 SD T5
I0.1 T9
& SF SF A I0.1
( SF ) I0.1
L S5T#15600ms
S5T#15600mS S5T#15600ms
SF T9
I0.2 T2 T2 SP A I0.2
( SP ) I0.2 & SP
L S5T#12s
S5T#12S S5T#12s SP T2
I0.3 T6
T6 SE A I0.3
I0.3 & SE
( SE ) L S5T#500ms
S5T#500ms S5T#500ms SE T6
I0.4
T10 SS A I0.4
T10
I0.4 & SS L S5T#20ms
( SS )
S5T#20ms SS T10
S5T#20ms
C14 CU A I0.5
I0.5 C14
I0.5 & CU CU C14
( CU) CD A I0.6
I0.6
C17 CD C17
C17
( CD ) I0.6 & CD
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_9.5
Siemens AG 1995. All rights reserved .
Temp. On-Delay SD
Se o RLO mudar de 0 para 1, o temporizador SD é inicializado. Se o temporizador
estiver funcionando, e o RLO mudar de 1 para 0, o temporizador para.
Temp. Off-Delay SF
Se o RLO muda de 1 para 0, o temporizador SF é inicializado. Se o RLO mudar de 0
para 1, o temporizador é resetado. O temporizador não é completamente reinicializado
até que até que o RLO mude de 1 para 0.
Temp. de Pulso SP
Se o RLO muda de 0 para 1, o temporizador SP recebe o valor do tempo. O
temporizador funciona com tempo específico, contanto que RLO = 1. Se o RLO mudar
de 1 para 0 com o temporizador funcionando, o temporizador para.
Contador Crescente CU
A bobina CU incrementa de 1 o valor de um contador específico, se o RLO mudar de 0
para 1.
Contador Decrescente CD
A bobina CD decrementa de 1 o valor de um contador específico, se o RLO mudar de
0 para 1.
Acumuladores
Instrução para Carga no Conteúdo do Accu 1
31 24 23 16 15 8 7 0
0000 0000 IB 0 IB 1 L IW 0
31 24 23 16 15 8 7 0
MB 0 MB 1 MB 2 MB 3 L MD 0
Instrução de Transferência
31 24 23 16 15 8 7 0
MB 0 MB 1 MB 2 MB 3
T QD 4 T QW 4 T QB 4
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_9.6
Siemens AG 1995. All rights reserved .
Geral
Acumuladores são memórias auxiliares na CPU para troca de dados entre vários
endereços, para comparação e operações matemáticas. O S7-300 tem dois ACCU’s
(acumuladores) com 32 bits cada, e o S7-400 tem quatro acumuladores com 32 bits
cada.
RLO
As instruções de load e transfer são independentes do RLO e são portanto sempre
executadas. Em LAD e FBD, é possível carregar e transferir condicionalmente
utilzando-se a entrada EN do bloco MOVE.
L - Load T - Transfer
MOVE
(Todos os tipos de dados com 8, 16, 32 bits)
EN ENO
Exemplos:
L +5 // Carrega uma constante 16-bit
5 IN L L#523123 // Carrega uma constante 32-bit
O MB 5
L B#16#EF // Carrega byte em hexadecimal
L 2#0001_0110_1110_0011
EN - Habilita Entrada // Carrega valor binário 16-bit
ENO -Habilita Saída L TOD#1:10:3.3
IN - Valor de Entrada // Carrega tempo com 32-bit
(Tamanho de todos os tipos
de dados 8, 16, 32 bit ) T MB0 // Transfere valor para byte de
O - Target address memória 0
(Tamanho de todos os tipos T QD256 // Transfere valor para double
de dados 8, 16, 32 bit ) word 256
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_9.7
Siemens AG 1995. All rights reserved .
MOVE (LAD/FBD)
A instrução MOVE torna possível designar valores a variáveis. Se a entrada EN é
ativada, o valor presente na entrada IN é copiado para o endereço
especificado para saída O. ENO tem o mesmo estado do sinal que EN.
L and T (STL)
As instruções Load e Transfer permitem programar troca de dados entre áreas de
memória. Load e Transfer são executados incondicionalmente e independentemente
do RLO. A troca de dados é feita via acumulador.
Funções de Comparação
== IGUAL A
<> NÃO IGUAL A
> MAIOR QUE
< MENOR QUE
>= MAIOR QUE OU IGUAL A
<= MENOR QUE OU IGUAL A
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_9.8
Siemens AG 1995. All rights reserved .
Comparação
Com as instruções de comparação, você pode comparar os seguintes pares de valores
numéricos.
- dois inteiros (cada um com 16 bits)
- dois inteiros duplos (cada um com 32 bits)
- dois números reais (IEEE número de ponto flutuante, cada um com 32 bits)
Relação
Todas as instruções de comparação comparam os valores IN1 e IN2 baseados nas
seguintes relações:
- IN1 é igual a (==) IN2.
- IN1 é diferente de (<>) IN2
RLO
Se a comparação é satisfeita, o resultado da operação lógica é 1.
Network 1 NEW1
NEW1 Network 1
( JMP ) JMP JU NEW1
Network 2 Network 2 .
.
.
.
.
Network X Network X .
NEW1 Network X .
NEW1
NEW1: A I0.2
I0.2 I0.3 Q4.1 & A I0.3
I 0.2 Q4.1
( ) = Q4.1
I 0.3 =
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_9.9
Siemens AG 1995. All rights reserved .
Salto Incondicional
A instrução Jump Incondicional interrompe o fluxo normal da lógica de controle e provoca
o salto de programa para a posição marcada pelo rótulo (label). O label é representado
em LAD/FBD de maneira parecida ao elemento de saída, porém com as letras JMP e o
nome do rótulo destino associado; em STL o label é localizado atrás da instrução JU.
LAD “label”
--( JMP )
FBD “label”
JMP
STL JU “label”
Rótulos (labels)
O label marca o ponto onde o programa irá continuar a execução, após o salto.
Instruções ou segmentos localizadas entre o jump e o label não serão executadas.
Jump if RLO = 0
REC2
Is RLO=0? I0.0 JMPN
I0.0 I1.0 REC2 & A I0.0
( JMPN ) I1.0 A I1.0
JCN REC2
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_9.10
Siemens AG 1995. All rights reserved .
Introdução
Saltos condicionais ocorrem sempre em função do estado do RLO.
JCB/JNB
Além das instruções acima, existe duas outras opções em STL que são a combinação
do RLO e o bit BR:
- Jump se RLO = 1 com RLO armazenado em BR (JCB)
- Jump se RLO = 0 com RLO armazenado em BR (JNB)
Nota:
Se o jump condicional não é satisfeito, o programa continua a processar as instruções
seguintes ao jump e o RLO é setado para “1”.
MCRD //Desativar
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_9.11
Siemens AG 1995. All rights reserved .
Observação
As instruções SET e RESET dentro de uma MCR inativo (desenergizado) não alteram
o valor da saída/flag. A instrução de transferência (=) zera a saída/flag quando o MCR
está inativo.
MCRA
A instrução MCR Activate ativa a função Master Control Relay. As instruções Master
Control Relay On e Master Control Relay Off MCA< e a MCR> devem seguir a
instrução MCRA.
MCR<
A instrução Master Control Relay On marca o inicio da zona de controle lógico. MCR<
abre a área MCR e trigga instruções que armazenam o RLO na pilha MCR. A pilha
pode ter até oito entradas. Isto significa que até oito níveis de controle individuais
podem ser incluídas entre os comandos MCRA e MCRD.
MCR>
A instrução Master Control Relay Off marca o fim da área de controle lógico. O MCR>
é combinado com o mais próximo MCR< .
MCRD
A instrução MCR Deactivate desativa a função MCR. Você não pode programar
nenhuma área MCR depois do MCRD. Esta instrução é uma exigência para a
associação lógica com MCRA.
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_9.12
Siemens AG 1995. All rights reserved .
Objetivo
Continue a aplicação do exercício 8.2. A aplicação deverá trabalhar da seguinte forma:
Controle da esteira em operação automática
A peça deve ser mantida pressionada pelo cilindro de carimbar por 3s, sendo isto
sinalizado através da saída Q5.0.
Contando as peças
Existem dois sensores destinados a registrar peças baixas e altas. O sensor I0.7
registra as peças altas e o sensor I1.0 registra as peças baixas.
Peças altas e baixas devem ser contadas assim que sistema parta (C1 peças altas, C2
peças baixas). O número de peças altas é registrado em MW100 e o número de peças
baixas é registrado em MW102.
Procedimento
1. Desenvolva um programa no bloco FC16 e adicione a chamada no OB1 (Projeto
PRO1, programa “MAQ_CARIMBAR”). No FC15 você também deverá modificar a
network na qual o movimento da esteira para frente é programado.
2. Testar a solução no dispositivo de treinamento.
Resultado
Simule a função de operação automática e de contagem.
Formato de Números
Número Número 15 8 7 0
Decimal BCD
0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 1 1 0 1
0 0000
1 0001 Valor Decimal : 128 + 64 + 8 + 4 + 1
2 0010 Bit de sinal
3 0011 Tipo de Dados INTEGER ex.: 500
4 0100
5 0101
6 0110
31 23 22 16 15 8 7 0
7 0111
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
8 1000
9 1001
Expoente: Mantissa
10 (8 bit) (23 bit)
11
12 Tipo de Dados Real ex.: 45.6789
13
14 Sinal
Sinal
15
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00
Código BCD
O dígito de um número decimal poder ser codificados com quatro dígitos binários. Esta
representação deriva do fato que o maior número decimal de 1 dígito, que é o número
9, necessita de pelo menos quatro posições para a representação em binária.
Para representar os dez dígitos decimais 0 até 9 em código BCD você usa a mesma
representação como você usaria para números binários de 0 até 9.
De 16 combinações possíveis de quatro dígitos binários, seis não são utilizadas. Estas
combinações “proibidas” são chamadas de pseudo tetrad.
INTEGER(INTEIRO)
O tipo de dados INT é um inteiro (16 bits). O bit de sinal (bit no. 15) indica se você está
tratando com números positivos ou negativos (“0” = positivo, “1”=negativo). A faixa de
um inteiro (16 bit) está entre -32768 e +32767.
NÚMERO REAL
Um número real (também chamado de número de ponto flutuante) é um número
positivo ou negativo que abrange valores tais como 0,339 ou -11,32. Você pode
também trocar o número real com um expoente como potência inteira de 10, com que
o número real tem que ser multiplicado, de forma a atingir o valor desejado. Como
resultado, o número 1024 pode ser expresso como 1.024E3.
O numero real ocupa duas palavras de memória e o sinal do número é definido pelo bit
mais significativo. Os bit´s restantes representam o expoente e a mantissa.
BCD_I BCD_I
EN ENO
L IW4
BTI
IW4 IN OUT MW20 T MW20
DI_REAL
DI_REAL
EN ENO L MD10
DTR
MD10 IN OUT MD30 T MD30
ROUND
ROUND
EN ENO L MD33
RND
MD33 IN OUT MD69 T MD69
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00
EN = Enable input
A conversão é executada somente se o RLO é verdadeiro (=1).
IN = Valor de entrada
Valor a ser convertido
WAND_W WAND_W
EN ENO L IW4
L W#16#0FFF
IW4 IN1 AW
W#16#0FFF IN2 OUT MW30 T MW30
WOR_W WOR_W
ENO L MW32
EN
L W#16#0001
MW32 IN1 OW
W#16#0001 IN2 OUT MW32 T MW32
WXOR_W
WXOR_W L IW0
EN ENO L MW28
IW0 IN1 XOW
T MW24
MW28 IN2 OUT MW24
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00
WAND_W
A instrução “Word AND” combina dois valores digitais especificados na entrada IN1 e
IN2 bit a bit, baseado na tabela verdade AND. O resultado da operação é salvo no
endereço OUT. A instrução é executada se o sinal de entrada de EN=1. ENO tem o
mesmo estado do sinal de EN.
WOR_W
A instrução “Word OR”combina dois valores digitais baseados na tabela verdade OR
bit a bit, para valores de entrada IN1 e IN2. O resultado da operação OR é salvo no
endereço OUT. A instrução é executada , se o estado da entrada EN=1. ENO tem o
mesmo estado do sinal de EN.
WXOR_W
A instrução “Word Exclusive OR” combina dois valores binários das entradas EN1 e
EN2 bit a bit e de acordo com a tabela verdade OR Exclusive. O resultado da operação
WXOR é salvo no endereço OUT. A instrução é ativada, se a entrada EN=1. ENO tem
o mesmo estado do sinal de EN.
ADD_I ADD_I
L MW4
EN ENO L MW10
MW4 IN1 +I
MW10 IN2 O MW6 T MW6
SUB_I
SUB_I L MW5
EN ENO L MW11
MW5 IN1 -I
MW7 T MW7
MW11 IN2 O
MUL_R
MUL_R L MD6
L MD12
EN ENO
*R
MD6 IN1 T MD67
MD12 IN2 O MD67
DIV_R
DIV_R
L MD67
EN ENO L MD3
MD67 IN1 /R
MD3 IN2 O MD33 T MD33
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00
EN = Habilita entrada
A instrução será executada se e somente se o RLO é verdadeiro (RLO=1).
IN1 = Entrada 1
1. valor aritmético da instrução.
IN2 = Entrada 2
2. valor aritmético da instrução.
O = Saída
Resultado da operação aritmética.
Adição
ADD_I Soma inteiros
ADD_DI Soma inteiros duplos
ADD_R soma números reais
Subtração
SUB_I Subtrai inteiros
SUB_DI Subtrai inteiros duplos
SUB_R Subtrai números reais
Multiplicação
MUL_I Multiplica Inteiros
MUL_DI Multiplica inteiros duplos
MUL_R Multiplica números reais
Divisão
DIV_I Divide inteiros
DIV_DI Divide inteiros duplos
DIV_R Divide números reais
SQRT SQRT
EN L M D10
ENO
SQRT
T MD 14
MD10 IN O MD 14
SIN
SIN
EN ENO L MD 18
SIN
MD 18 IN O MD 22 T MD 22
TAN TAN
EN ENO L MD 26
TAN
T MD 30
MD 26 IN O MD 30
SQR SQR
EN ENO L MD 34
SQR
T MD 38
MD 34 IN O MD38
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00
EN = Habilita entrada
A instrução será executada se e somente se o RLO é verdadeiro (RLO=1).
IN = Valor de Entrada
1° operando da instrução (número real).
O = Valor de Saída
Resultado da operação (número real)
ABS
Valor Absoluto de um número real
ACOS
Arco Coseno para um número real (resultado em radianos)
ASIN
Arco Seno para um número real (resultado em radianos)
ATAN
Arco Tangente para um número real (resultado em radianos)
COS
Coseno para um número real (resultado em radianos)
EXP
Expoente para número real
LN
Logaritmo Natural para um número real
SQR
Raiz de um número real
SQRT
Raiz Quadrada de um número real
SIN
Seno de um número real (resultado em radiano)
TAN
Tangente de um número real (resultado em radiano)
SHL_W
SHL_W
EN ENO * L MW50
MW50 IN
SLW 2 //Multiplicação por 4
T MW12
MW4 N O MW12
(MW4 = 2)
ROR_DW ROR_DW
EN ENO *
MD60
L MD60
IN
RRD 4
MW6 N O MD50
T MD50
(MW6 = 4)
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00
Shift / Rotate
Com as instruções Shift e Rotate, você pode deslocar o conteúdo da mais baixa word
do Acumulador 1 ou o conteúdo do acumulador para a direita ou para esquerda, bit a
bit. A instrução (por exemplo, SLW=desloca palavra para esquerda) determina a
direção da operação de deslocamento. O parâmetro N especifica o número de bits a
serem deslocados. Na operação de deslocamento de palavra, os bits vazios são
preenchidos com o bit(MSB) de sinal (0=positivo e 1=negativo). Na operação de
rotação, os bits vazios são preenchidos com o conteúdo que foi rotacionado.
SHL_DW
Deslocamento de uma Word dupla para esquerda. O conteúdo do Acumulador 1 é
deslocado bit a bit, N bits(posições) para esquerda. Bits vazios são preenchidos com
zero.
SHR_W
Deslocamento de uma Word para direita. Os bits de 0 até 15 do acumulador são
deslocados para direita de N bits(posições). Bits vazios são preenchidos com zero.
SHR_DW
Deslocamento de uma Word dupla para direita. O conteúdo do Acumulador 1 é
deslocado bit a bit, N bits(posições) para direita. Bits vazios são preenchidos com zero.
SHR_I
Deslocamento de um Inteiro para Direita. Os bits de 0 até 15 do acumulador são
deslocados para direita de N bits. Bits vazios são preenchidos com o valor do bit de
sinal (bit 15).
SHR_DI
Deslocamento de um Inteiro Duplo para Direita. O conteúdo do Acumulador 1 é
deslocado para direita bit a bit de N bits. Bits vazios são preenchidos com o valor do bit
de sinal (bit 31)
Instruções de Rotação:
• ROL_DW
Rotaciona uma Word dupla para esquerda. O conteúdo do Acumulador 1 é
rotacionado bit a bit N bits para esquerda.
• ROR_DW
Rotaciona uma Word dupla para direita. O conteúdo do Acumulador 1 é
rotacionado bit a bit N bits para direita.
IW2 PV CV MW0
I0.6
R CV_BCD MW4
Network 2
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00
Objetivos
1. Familiarizar-se com as instruções.
2. Manusear o browser (catálogo) de instruções e o help de funções.
Procedimento
1. Criar um programa com o nome "MATEMAT" no projeto PRO1.
2. Editar, salvar, transferir e depurar as operações lógicas exibidas acima usando o
Editor de Programas (Você pode trabalhar em LAD, FBD ou STL ).
Resultado
Quando acionado (contador crescente) I0.0, pode-se ver como a saída é
incrementada de um para cada múltiplo de seis ( por exemplo, para o status igual a 7
contador , deve ser exibido 1).
Total MW 104
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00
Objetivo
Continue a aplicação de exercício 8.1; contando as peças. Quando os contadores
forem usados lembrar que os contadores contam até 999. Para números maiores,
vários contadores podem ser usados em série.
Então, a contagem deve ser feita por meio de operações aritméticas. Para
gerenciamento, os dados de produção especificados no slide devem estar também
disponíveis.
Procedimento
1. No FC 16 (Programa “MAQ_CARIMBAR”), apagar as networks com funções de
contar peças.
LAD
LAD
STL
STL
FBD
FBD
Status do Programa
Com o Editor LAD/STL/FBD, você pode exibir o programa e o fluxo do sinal na
linguagem de programação desejada.
• LAD/FBD:
Mostra o fluxo de corrente entre os elementos e os valores de entrada e saída dos
blocos.
• STL:
Mostra os endereços, o RLO e os registros importantes para a depuração do
programa.
Monitor./Modificando Variáveis
As variáveis definidas pelo usuário podem ser exibidas ou mudadas on-line
com a CPU usando a opção PLC ⇒ Monitor/Modify.
Inicializando o Status
1. Abrir o bloco de programa on-line pelo editor (LAD,STL/FBD).
2. Selecionar Debug ⇒ Monitor (no menu do editor LAD/STL/FBD).
3. Resultado: O status da network selecionada e das seguintes são atualizados.
Nota
Para mudar a forma de visualização (ex.: entre LAD e STL), o status deve estar
desligado. Selecionando novamente Debug ⇒ Monitor , a marca antes de “Monitor”
desaparece. Para mudar a linguagem de programação selecione View ⇒ LAD, FBD
ou STL no menu do editor de Programas. Então o status do programa pode ser
selecionado novamente, depois que a forma de visualização foi mudada.
Test Environment
Process:
Carga de tempo de ciclo limitada
Laboratory:
Carga de tempo de ciclo alta
Modo de Status
Há dois modos de operação para a função de Status do Bloco. Isto torna possível
selecionar o modo processo ou laboratório para o bloco aberto on-line.
Modo Process
O status dos operandos do programa é avaliado somente no primeiro scan. Este modo
causa uma menor carga no tempo de ciclo.
Modo Laboratory
O status dos operandos é avaliado todo scan. O tempo de ciclo pode ser aumentado
significativamente neste modo.
Seleção do Modo
1. Use o editor LAD/STL/FBD para abrir o bloco on-line.
2. Selecione a linguagem que você deseja (LAD, STL, or FBD).
3. Selecione Debug ⇒ Call Environment.
4. Selecione Process ou Laboratory. (Process é setado como padrão).
Resultado:
Quando você selecionar a opção “Monitor” o status é operado no modo selecionado.
View
Com o ítem “View,” pode-se selecionar opções de formato para a tabela de variáveis.
As opções de exibição podem ser selecionadas com o comando menu Variable
Monitor/modify (View) ou no ícone mencionado acima na barra de ferramentas.
Monitor
A função Monitor ativa a monitoração (leitura) das variáveis listadas na tabela. A
função monitoração pode ser selecionada no comando do menu Monitor/Modify
Variables ou com o ícone da barra de ferramentas acima mencionado.
Modify
A função Modify altera os valores da tabela de acordo com o valor digitado na coluna
respectiva da tabela (coluna Modify Value).
PII
Inicio do Ciclo
Fim do Ciclo
PIQ
Trigger Points
- Inicio do Ciclo
- Fim do Ciclo
- Transição para STOP
Trigger Frequency
- 1 ciclo
- Todo Ciclo
Setando Trigger
1. Selecione Variable ⇒ Trigger.
2. Selecione a opção desejada.
É possível monitorar e alterar o conteúdo das áreas M/I/Q com a função Monitor/Modify
Variables. O formato deve ser apropriado para o tipo designado (I0.0 = BIN). Para a
monitoração, o terminal deve esta conectado on-line com a CPU.
Objetivo
Criar uma tabela de variável que corresponda as 8 primeiras entradas do primeiro
módulo de entradas e as 8 primeiras saídas do primeiro módulo de saída.
Procedimento
1. Selecione o modo on-line de visualização de blocos
2. Selecione PLC => Monitoring/Modifying Variables.
Resultado
A mudança dos valores correntes dos sinais de entrada e saída são exibidos na tabela.
Suplementar
Digite a lista de variáveis que corresponde a aplicação MAQ_CARIMBAR. Monitore as
variáveis com a função de status. Mude os valores das variáveis com a função Modify
para visualizar os efeitos na execução do programa.
Funções, parâmetros
e dados locais
Chamando Blocos
Chamando Bloco Bloco Chamado
(OB, FB, FC, SFB, SFC) (FB, FC, SFB, SFC)
Execução
do Programa
Execução
Instrução que chama do Programa
outro bloco
(FB, FC, SFB, SFC)
Execução
do Programa
Parâmetros EN/ENO
EN = Habilita Entrada ENO = Habilita Saída
EN ENO ( )
EN/ENO
Em Diagrama de Contatos (LAD) e em Blocos Funcionais (FBD) existe um sinal de
habilitação do bloco (EN), isto é, o bloco é executado se e somente se o RLO=1 nesta
entrada
Possui também uma saída correspondente (ENO), que indica o se o bloco foi
executado corretamente.
Funcionamento
- -se EN não é ativado (0), o bloco não é executado, e o ENO não é ativado (0).
- se EN é ativado (1),o bloco é executado; se o bloco é executado sem erro, ENO é
ativada (1)
EN/ENO em FBD
EN/ENO em STL
Em STL, o EN e ENO tem que ser emulado com instruções de jump salvando o RLO
no resultado binário BR. Isto é necessário se se deseja programar a condição ENO em
um bloco de usuário (caso de erro de execução).
A I 1.0
JNB SALT
CALL FC1
SALT: A BR
= Q 5.0
Endereço
de memória Valor
local Nome Inicial
Parametros
Var. Estáticas
Var.
Temporárias
Parâmetros
Parâmetros servem como interface entre um bloco a ser executado e um bloco que chama este
bloco. Quando um bloco é chamado pode-se fornecer valores e/ou endereços a este bloco.
Dentro dele, estes parâmetros assumem a posição nos operandos em que foi programado.
Os parâmetros podem ser de entrada (somente leitura), saída (somente escrita) e entrada e
saída (leitura e escrita) os quais são passados para os blocos.
Variáveis estáticas
As variáveis estáticas são variáveis auxiliares a serem utilizadas ou como rascunho ou como
flags auxiliares dentro do bloco.
Este tipo de variável é encontrado exclusivamente nos blocos tipo FB, pois são armazenadas
em bloco de dados do tipo Instance, que só estes blocos possuem.
Variáveis temporárias
As variáveis temporárias, também denominadas locais, são variáveis de rascunho válidas
exclusivamente no bloco em que foram definidas. Ao contrário das variáveis estáticas, estas
variáveis não possuem endereço fixo (são armazenadas temporariamente na “L stack”),
estando disponíveis somente enquanto o bloco estiver sendo executado. Assim estas variáveis
obrigatoriamente tem que ser iniciadas a cada ciclo do bloco, não servindo para armazenar
dados de um ciclo para o outro.
Colunas da Tabela
End. local: é um endereço relativo da memória local, criado automaticamente pelo sistema.
Pode-se eventualmente acessar a variável por este endereço porém se possível sempre usar o
nome simbólico.
- Nome: é o nome simbólico para a variável que será usado com a seção de código do
programa.
- Tipo de dado: tipo de dado da variável. Ex.: BOOL (Booleana), INT (Inteira)
- Valor inicial: campo opcional onde pode-se definir o valor inicial ou de start-up.
- Comentário: campo opcional que contém o comentário descritivo sobre a variável.
Parâmetros de um Bloco
LAD DB45
FB7 Chama FB7(usando o bloco
EN ENO de dados instance DB45) e
Endereço “Atual” passagem de parâmetros.
onde os dados I1.0 Liga Motor M2.1
residem ou irão I1.1 Desl
ser arquivados Parâmetros “Formais”
do FB
Chamada do Bloco
Como se vê na figura acima, a passagem de parâmetros é feita se preenchendo os campos de
parâmetros com os operandos correspondentes.
Programação
A programação utilizando os parâmetros é feito praticamente da mesma forma
que uma programação normal. Difere somente quanto aos operandos. Ao invés de se utilizar o
endereço absoluto do operando utiliza-se o nome simbólico do parâmetro conforme definido na
tabela de declarações do bloco.
Tipos de Parâmetros
Os parâmetros de um bloco podem ser:
- in parâmetros de entrada
- out parâmetros de saída
- in_out parâmetros de entrada/saída
Programação
A utilização desta variável é semelhante ao uso de um parâmetro. Após a declaração
de seu nome e tipo na tabela de declaração do bloco, basta digitar o seu nome
simbólico como um operando normal. Estas variáveis são identificadas pelo símbolo #
antes do seu nome simbólico.
Inicialização
Esta variável não existe fisicamente, sendo utilizado a pilha local para alocá-la durante
a execução do bloco. Sendo assim a cada chamada do bloco esta variável tem que ser
inicializada, isto é, o valor que esta variável continha no ciclo anterior não pode ser re-
aproveitado.
Exemplo
No exemplo acima a variável #res_inter recebe o resultado do cálculo (12 * X), e é
utilizada no segmento seguinte para complementar o cálculo (12X + 50). Em uma
técnica convencional de programação teria sido necessário utilizar um memória (flag),
ocupando-a desnecessariamente.
Variáveis Estáticas
Os blocos do tipo FB possuem adicionalmente variáveis do tipo estáticas (stat). Quanto
à edição o uso desta variável é igual a variável temporária. A variável estática porém
existe fisicamente (é armazenada no DB instance) sendo portanto possível utilizar o
valor armazenado no ciclo anterior.
Limites
Sendo uma área de memória da CPU, existem limites para criação e uso destas
variáveis. Estes limites dependem do tipo de CPU e da organização do programa.
Detalhes podem ser vistos no capítulo sobre Documentação.
Nota
Pode ocorrer de que um nome simbólico de variável local tenha o mesmo nome
simbólico de uma variável global. Para diferenciar isto as variáveis globais são
identificadas por aspas (“nome_simbol“).
OB1 FC1
sem parâmetros
Chama FC1
incondicionalmente
e não passa valores
Objetivo
Programar um bloco FC com e sem parâmetros. Notar a diferença entre a chamada de
um bloco com e de um bloco sem parâmetros
Procedimento
1. Crie um nova pasta de programa, denominada FUNCOES, no projeto PRO1.
2. Crie um FC1 sem parâmetros:
- carregar um valor de entrada IB0, adicionar a constante 2 e transferir o
resultado para a saída QB4.
3. Crie um FC2 com parâmetros .
- defina duas variáveis de entrada booleanas (start_1 e start_2) e uma variável
de saída booleana (buzina).
Resultado
Verifique as diferenças entre as chamadas.
Programação simbólica
Absoluto Simbólico
A I 1.0 A MOTOR_LIGADO
L DB 10.DBW4 L TURNO.PEÇAS
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00
Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_13.2
Siemens AG 1995. All rights reserved .
Absoluto
Um endereço absoluto é um endereço específico na CPU (operandos formais), por
exemplo, entrada I1.0. Neste caso, não é necessário editar uma lista de simbólicos,
porém o programa é mais difícil de entender.
Simbólico
O endereçamento simbólico torna possível trabalhar com símbolos tais como
MOTOR_LIGA, ao invés do endereçamento absoluto. Os símbolos para entradas,
saídas, temporizadores, contadores, memory markers e blocos são arquivados na lista
de simbólicos. Neste caso, os símbolos são também chamados de símbolos globais
porque o acesso é possível por todos os blocos. Em oposição ao símbolos globais,
existe também os simbólicos de bloco (locais), os quais são válidos somente no próprio
bloco. Os simbólicos de bloco são definidos na parte de declaração do bloco.
Symbol Editor
A lista de simbólicos para os Símbolos Globais é criado com a ferramenta Symbol
Editor. As outras ferramentas do STEP7, tais como Editor de Programas ou S7 Status,
também tem condição de acessar a lista de simbólicos para exibir os endereços
simbólicos.
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00
Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_13.3
Siemens AG 1995. All rights reserved .
Características
O endereçamento simbólico torna possível uma leitura clara e fácil do programa. Todos
as variáveis, blocos, tipos de dados, etc., podem ser nomeados simbolicamente. O
nome simbólico pode ter até 24 caracteres, e até 80 caracteres de comentários.
Memory markers M
Temporizadores, contadores T, C
Blocos de dados DB
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00
Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_13.4
Siemens AG 1995. All rights reserved .
Symbol List
A lista de simbólicos é uma base de dados comum na qual as relações entre nomes
simbólicos e nomes absolutos são definidas.
Simbólicos Globais
A declaração de simbólicos globais pode ser acessada por todos os componentes do
programa. Os simbólicos têm que ser criados na lista de simbólicos antes de serem
acessados por sua aplicação. É possível porém durante a edição do programa, direto
no editor de programas, criar nomes simbólicos.
Simbólicos Locais
Os simbólicos locais são declarados na parte de declaração do bloco. Estes nomes
simbólicos são somente válidos no próprio bloco onde foram gerados, sendo parte da
memória local. O mesmo nome simbólico pode ser usado várias vezes em diferentes
blocos, porque são válidos somente nos blocos pertinentes.
Simbólicos locais podem ser definidos para parâmetros de blocos, variáveis locais e
labels de saltos (jumps). Este método não necessita de uma lista de simbólicos.
Notação
Nome simbólico global - “nome_simbólico”
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00
Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_13.5
Siemens AG 1995. All rights reserved .
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00
Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_13.6
Siemens AG 1995. All rights reserved .
Introdução
Na figura acima temos a ferramenta Symbol Editor com uma lista de simbólicos do
transportador.
Unique/Non-Unique
Os símbolos usados no programa devem ser únicos, isto é, o endereço simbólico ou
absoluto pode estar presente na lista de simbólicos uma única vez. Se vários
endereços simbólicos ou absolutos iguais estão presentes na lista de simbólicos, eles
são exibidos em View ⇒ All destacadamente (Ver linhas 3 e 4 na figura).
Para poder localizar tais símbolos ambíguos mais facilmente em lista de simbólicos
grandes, você pode exibir estes simbólicos usando o menu de comando
View ⇒ Filter ⇒ Symbol Status ⇒ Non-Unique
Import/Export
É possível também importar/exportar de/para arquivos texto a lista de simbólicos em
diferentes formatos DIF, SDF, ASC e SEQ. Isto possibilita transferir a lista de
designações ou a lista de simbólicos já gerados de outros aplicativos. Uma vez
gerados, você pode então usar a lista de simbólicos em outro editor.
Atributos
Os atributos são designados, na ordem reversa dos dados, por exemplo, para uma
interface do sistema operação. Os atributos têm os seguintes significados:
- O: Controle de operação e monitoração com WinCC
- M: Propriedades de mensagens
- C: Propriedades de comunicação
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00
Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_13.7
Siemens AG 1995. All rights reserved .
Program Editor
Pode-se selecionar quais informações quer se visualizar no Editor de Programas. A
representação simbólica ou endereço absoluto podem ser selecionados. Para escolher
entre estes dois, selecione no menu do Editor de Programa
View ⇒ Symbolic Representation.
Status
Como no Editor de Programa, símbolos e comentários dos símbolos podem também
ser exibidos com a ferramenta Monitor/Modify Variable. (veja a parte inferior da figura
acima).
Descompilação de Programas
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00
Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_13.8
Siemens AG 1995. All rights reserved .
Descompilação do Programa
Se a lista de simbólicos é perdida, o programa não pode ser completamente
descompilado. Similar ao STEP 5, os endereços então são representados com seus
valores absolutos. Isto é verdade para entradas, saídas, memory markers,
temporizadores e contadores bem como para componentes de DB (ex.: palavra de
dados). Existem também símbolos substitutos para labels de laços, ex.: M001.
Existem simbólicos substitutos também para variáveis locais, por ex.: LB 17,
Parâmetros de blocos também utilizam simbólicos substitutos, tais como Par 1, Par 2,
etc.
Simbólicos
Os simbólicos e comentários são arquivados no harddisk do terminal de programação.
Nota
Em desenvolvimentos futuros, será possível arquivar os símbolos e os comentários
na memória de carga das CPU’s.
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00
Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_13.9
Siemens AG 1995. All rights reserved .
As listas de símbolos podem ser transferidas para outro projeto com o Export e Import
do Editor de Símbolos. Também podem ser exportada para outro aplicativo, como por
exemplo um sistema CAD.
Exportando
O procedimento de exportação é descrito abaixo.
Passos Procedimento
1 Abrir a lista de símbolos que você deseja exportar. Ativar o comando de
menu Symbol Table ⇒ Export.
2 Setar o formato para o qual você deseja exportar os dados (DIF, ASCII,
SDF, SEQ).
3 Na janela de seleção de arquivo, selecionar o diretório de destino e
digitar o nome, tal como EXPORTZO.SEQ.
Importando
Lista de simbólicos geradas com outra ferramenta, tais como editor de texto, EXCEL
ou STEP 5 podem ser lidas e processadas com a função de importação.
Formato de Arquivos
Os seguintes formatos podem ser usados para exportação e importação:
- Formato DIF
- Formato ASCII
- Formato SDF
- Formato SEQ (lista de designação do STEP 5)
Importando do EXCEL
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00
Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_13.10
Siemens AG 1995. All rights reserved .
Tabela do Excel
Criar uma tabela do EXCEL com quatro colunas nesta seqüência: symbol, address,
data type e comment. Não é obrigatório preencher a coluna com o tipo de dados
(o Editor de Símbolos irá reconhecer a designação do endereço e usar o tipo de dados
default baseado no endereço.)
Salvando
Salvar a tabela do EXCEL no formato DIF( o EXCEL não usa outro formato do Editor
de Símbolos).
Importando
O arquivo DIF, como outro formato ASC, SEQ e SDF, pode ser importado com o Editor
de Símbolos.
Exportando
Uma tabela de símbolos existente também pode ser copiada de um projeto para outro
projeto pela função de exportação. Uma tabela já existente pode também ser
exportada para outro sistema como o EXCEL.
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00
Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_13.11
Siemens AG 1995. All rights reserved .
Com o S7 Symbol Editor, pode-se de forma simples, designar nomes claros para
endereços absolutos no seu programa.
Objetivo
Criar uma lista de símbolos que mostre a primeira parte da aplicação de carimbar.
Procedimento
Planeje uma lista de símbolos para a aplicação.
1. Selecione a pasta de programa MAQ_CARIMBAR.
2. Selecione na barra de ferramentas Options ⇒ Symbol Table.
3. Crie a lista de símbolos feche/salve-a.
4. Edite um bloco de programa.
Resultado
Somente os nomes simbólicos são exibidos em todas as operações e endereços do
programa. Você pode voltar para o endereçamento absoluto clicando novamente em
Symbolic Representation no menu.
Blocos de dados e de
funções
Byte dados 0
Global(compartilhado)
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_14.2
Siemens AG 1995. All rights reserved .
DB
Existe uma área dentro da CPU que o usuário pode acessar livremente para
armazenamento de dados. Esta área, orientada a byte, é denominada pelo usuário
como Blocos de Dados (DB), devendo ser criada pelo usuário para se poder acessá-la.
Em contraste com os dados na área local (variáveis temporárias), os dados no DB não
são perdidos quando o DB é fechado, ou quando o processamento do bloco terminou.
Global DB (compartilhados)
Blocos de Dados Globais podem ser acessados por qualquer bloco de programa.
Todos os tipos de blocos, FB’s, FC’s e OB’s, podem ler e escrever dados nos DB’s
Globais. Antes de ter acesso aos dados, o bloco DB deverá ser aberto. Os dados
contidos em um DB, são mantidos mesmo depois que o bloco seja fechado.
Os dados arquivados não são deletados quando o bloco é fechado (diferente dos
dados locais de um FC ou de um FB que são deletados quando o bloco é fechado). Se
um FB é chamado em um programa várias vezes, a cada chamada pode (deve) ser
associado um diferente bloco Instance-DB.
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_14.3
Siemens AG 1995. All rights reserved .
Introdução
A criação de um bloco DB obedece as mesmas regras que para a criação de um bloco
de programa, sendo que é utilizado o mesmo editor de programas (LAD/STL/FBD)
para a edição.
Criando um novo DB
Utilize o mesmo método para criar o DB que foi utilizado para criar um bloco de
programa (por ex. botão direito mouse -> Insert New Objetct -> DB block)
Ao se iniciar a edição de um novo DB, o sistema através de uma nova caixa de dialógo
solicitará a escolha do tipo de DB a ser criado (ver figura anterior):
- Data Block: este o tipo DB global, ou seja, DB acessado por todo e qualquer bloco
de programa.
- Data Block Referencing UDT: este é um DB também do tipo global, cuja a edição
dos seus elementos é feita através de um UDT (User Defined Data Type), que será
explicado a frente.
- Data Block Referencing FB: este é um instance DB. isto é, um DB a ser utilizado
associado à um FB específico. Este DB só pode ser criado depois de definido o FB.
DB existente
Se o DB já foi editado anteriormente, utilize para acessá-lo o mesmo método utilizado
para acessar qualquer bloco de programa (por ex. um click-duplo sobre seu ícone).
Para DB’s existentes não aparece a caixa de seleção do tipo de DB, pois seu tipo já foi
definido anteriormente.
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_14.4
Siemens AG 1995. All rights reserved .
Introdução
O bloco de dados é uma área da memória da CPU, orientada a byte, disponível para
armazenamento de dados. Apesar de orientada à byte, esta área pode e deve ser
definida pelo usuário livremente, já que não existe formato de dados pré-definidos
para ela (na verdade existe, porém o usuário pode modificá-la).
A definição desta área visa a facilitar a manipulação dos dados no programa. Assim, se
o usuário precisa definir bits (variáveis boolenas) para utilizar na sua lógica, declara a
variável como BOOL. Se por outro lado, necessita variáveis para cálculos, deve definir
a variável como REAL.
Endereço
As variáveis contidas no DB são acessadas preferencialmente pelo seu nome
simbólico. Apesar disto todas possuem um endereço de sua localização dentro do
bloco e permitem, caso se deseja, que sejam acessadas por este endereço.
Os endereços são do tipo BYTE.BIT, mesmo para as variáveis definidas como byte,
word, dword, etc.
Este endereços são definidos automaticamente pelo sistema logo após a edição da
variável (nome e tipo da variável).
Nome
É o nome simbólico alfanumérico da variável. Na maioria dos casos a variável será
acessada no programa por este nome simbólico.
Tipo de Dado
É o tipo de dados da variável (individual). A definição do tipo deve levar em conta a sua
utilização dentro do programa. Exemplo: BOOL(booleana ou bit).
Valor Inicial
Campo opcional onde se especifica o valor inicial da a variável. O valor default para
todas os tipos de variáveis é zero.
Comentário
Campo opcional para comentário/descrição das variáveis.
Dica
Note durante a edição, que o tipo de dado influencia a ocupação do DB. Assim
variáveis tipo WORD iniciam-se sempre no endereço par. Caso exista um byte impar
livre, este byte será deixado vazio, ocupando-se desnecessariamente a memória da
CPU.
BOOL 1 1 or 0
BYTE 8 16#A9
WORD 16 16#12AF
DWORD 32 16#ADAC1EF5
CHAR 8 'w'
STRING * >=16, 8*(No.de caracteres) 'Isto é uma String'
S5TIME 16 S5T#5s_200ms
INT 16 123
DINT 32 65539
REAL 32 1.2 or 34.5E-12
TIME 32 T#2D_1H_3M_45S_12_MS
DATE 16 D#1993-01-20
TIME_OF_DAY 32 TOD#12:23:45.12
DATE_AND_TIME * 64 DT#1993-09-25:12.29.13
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_14.5
Siemens AG 1995. All rights reserved .
Formato
Cada variável tem seu próprio formato, indicando o modo com o qual o programa irá
acessá-lo. A estrutura dos bits e seu comprimento são definidos pela designação dos
tipos de dados. É importante conhecer os vários tipos de dados, porque algumas
instruções requerem tipos de dados específicos. Isto é particularmente importante para
instruções LAD/FBD, porque o Editor confere os tipos de dados quando você endereça
individualmente os elementos.
Tipos de Dados
Os tipos de dados pertencem a uma das seguintes categorias:
- dados básicos ou elementares: estruturas de dados menores que 32 bits, que têm
definições de acordo com IEC 1131-3
- dados complexos: estruturas ou campos que são maiores que 32 bits ou outros
tipos de dados
- parâmetros: blocos de parâmetros usados para FBs ou FCs
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_14.6
Siemens AG 1995. All rights reserved .
Abrir DB
Antes que os dados de um bloco possam ser acessados é necessário que o DB seja
aberto. Isto é feito através da OPN DB. Se outro bloco de dados global já estiver
aberto, este é automaticamente fechado.
Acesso ao DB
A figura mostra como acessar os dados de um DB. As instruções utilizadas são as
mesmas utilizadas com qualquer outro operando. Por exemplo:
L DBB3 Ler o byte 3 do DB
T DBW12 Transferir o conteúdo do acumulador para a palavra 12 do DB
A DBX4.5 Fazer a lógica AND com o bit 5 do byte 4 do DB
Acesso Simbólico
A maneira ideal porém de acessar os dados de DB é a maneira simbólica. Na definição
das variáveis no DB já foi utilizado um nome simbólico. Assim faz sentido utilizar no
programa este nome, pois ajuda o seu entendimento.
Estrutura: Campo:
COMPONENTES
GEOMÉTRICOS
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_14.7
Siemens AG 1995. All rights reserved .
Dados Complexos
Dados complexos são dados maiores que 32 bits ou um conjunto de dados agrupados
em uma estrutura. Os tipos de dados podem ser:
- DATE_AND_TIME
- STRING
- ARRAY
- STRUCT (estrutura)
Estrutura
Estrutura é um conjunto de dados elementares ou estruturados. Isto resulta em um
único tipo que pode conter grande quantidade de dados com uma única unidade. Esta
estrutura pode então ser simbolicamente acessada.
Uma estrutura pode servir para a criação de um conjunto de dados a ser utilizados em
vários blocos (DB, FC) no programa.
Campos/Matriz
É um conjunto de elementos do mesmo tipo de dados.
Exemplo: Aux: ARRAY[1...10] de BOOL;
representa um flag de memória auxiliar que consiste de 10 bits. Também podem ser
estruturados os elementos de dados de um campo que o usuário já tenha definido.(ver
exemplo: GEO_COMPONENTS).
Data View
Durante a edição de um DB, pode-se definir valores iniciais para as variáveis.
Entretanto para facilitar a edição só é permitido a edição do valor inicial do primeiro
campo/matriz. Para editar os outros campos utiliza-se o modo Data View. Para acessá-
lo View -> Data View.
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_14.8
Siemens AG 1995. All rights reserved .
Objetivo
No Exercício 9.2, os dados de produção foram salvos em palavras de memória.
Para evitar isso, os dados de produção devem ser arquivados em um bloco de dados.
Procedimento
1. Criar o bloco de dados DB 5 com o tipo de dados “int” para as variáveis
especificadas.
2. Criar um FC 23 para salvar ciclicamente os dados de produção no DB 5.
Resultado
Verifique através da Monitor/Modify Variable o conteúdo do DB5.
Cópia da parte de
declaração local do FB
DB10
FB1
Chamando o
Bloco com Área de Declarações
parâmetros
Locais
Exemplo:
Seção de código
Call FB1,DB10 do bloco chamado
usando valores da
área de memória
local
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_14.9
Siemens AG 1995. All rights reserved .
FB
Um bloco de função (FB) é um bloco lógico de programa que possui uma área de
memória associada na forma de Bloco de Dados “instance”. Os parâmetros passados
para a área de memória local também serão arquivados ao DB instance. Dados
arquivados no DB são retidos depois do FB ter terminado a execução. O DB que é
associado com um FB possui a mesma estrutura de dados da declaração de variáveis
do bloco (exceto variáveis temporárias).
Chamada do Bloco
Sempre que um FB é chamado, deve-se indicar qual o DB (instance) será utilizado
como “memória”.
Instance DB x FB
Normalmente diferentes chamadas de um FB no ciclo de programa tem um DB
diferente associado, já que podem ser utilizadas variáveis internas (do tipo estáticas)
recursivamente (armazenam valores de um ciclo para outro).
n FB x 1 DB
Se tomados os devidos cuidados (por ex. a não utilização de variáveis stat), é possível
utilizar o mesmo DB para diferentes chamadas do FB. Neste caso, a cada chamada,
os dados utilizados serão os do mesmo DB, funcionando o FB praticamente da mesma
maneira que um FC.
Dados em um DB Instance
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_14.10
Siemens AG 1995. All rights reserved .
Dados DB Instance
Os dados do DB instance são uma cópia exata das variáveis declaradas na tabela de
declarações (exceção variável temp) do FB associado. Ao se criar um Instance DB o
sistema automaticamente organiza estes dados. Não se edita variáveis/dados
diretamente no DB.
Criação DB Instance
Existem duas maneiras de se criar um Instance DB:
- ao se criar um novo bloco DB, na caixa de diálogo informar DB Referencing a FB, e
selecionar o FB da lista mostrada.
- durante a edição do programa, ao se chamar um FB (instrução Call), deve-se
obrigatoriamente indicar o DB associado. O sistema checa se o DB existe (e se foi
criado como DB Instance deste FB) e cria-o se necessário.
Importante:
Só é possível se criar um DB Instance após a criação do respectivo FB.
Acesso ao Dados
A utilização de um Instance DB associado ao FB é transparente para o programador.
Isto significa que o acesso aos dados do DB não exige por parte do usuário qualquer
instrução especial. A programação é feita simbolicamente da mesma maneira que para
as variáveis locais ou parâmetros de um FC. O Sistema Operacional se encarrega de
ler/transferir dados de/para o DB Instance.
Registrador DI
Apesar de não necessário, pode-se acessar excepcionalmente os dados em um DB
Instance ou em um 2° DB normal, já que existe um segundo registrador de bloco de
dados (o 1° registrador é denominado DB). Isto permite, por ex., ter dois blocos de
dados abertos ao mesmo tempo. Ao se abrir um bloco de dados no registrador que
está ocupado, o bloco anterior é fechado.
Observação
Quando um FB é chamado, o sistema automaticamente carrega o registrador DI com o
número do DB associado.
Criando um DB Instance
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_14.11
Siemens AG 1995. All rights reserved .
Criação DB Instance
Existem duas maneiras de se criar um Instance DB:
- durante a edição do programa, ao se chamar um FB (instrução Call), deve-se
obrigatoriamente indicar o DB associado. O sistema checa se o DB existe (e se foi
criado como DB Instance deste FB) e cria-o se necessário.
- ao se criar um novo bloco DB, na caixa de diálogo informar DB Referencing a FB,
e selecionar o FB da lista mostrada.
Importante:
Só é possível se criar um DB Instance após a criação do respectivo FB.
Passo Procedimento
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_14.12
Siemens AG 1995. All rights reserved .
Objetivo
Familiarizar-se com a chamada de um FB (com DB instance)
Procedimento
1. Declarar as seguintes variáveis na tabela de variáveis do FB:
- in in_1 byte
- out out_1 byte
Resultado
Verifique o resultado diretamente no DB.
Múltiplo Instance DB
Normal DB Instance
DB 5 DB 10 DB 21
OB 1 FB 5 FB 10 FB 11
...
Múltiplo DB Instance FB 10
DB 5
OB 1 FB 5
FB 11
...
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_14.13
Siemens AG 1995. All rights reserved .
Modelo Instance
Normalmente se utiliza para cada chamada de um FB um DB instance. Especialmente
para pequenas CPU’s, onde a memória de trabalho é pequena e o número de DB
disponíveis é limitado, isto pode trazer problemas.
Múltiplo Instance
No modo múltiplo instance é possível utilizar um único DB para várias chamadas de
FB, inclusive de FB’s diferentes. Assim economiza-se espaço na memória, números de
DB, sem perder todas as facilidades que um DB instance oferece (uso de variáveis
estáticas).
FB Gerenciador
A utilização de um múltiplo Instance pressupõe o uso de um FB gerenciador, isto é, um
FB ao qual o DB múltiplo instance está associado, que controla as chamadas dos
outros FB’s. No exemplo acima o FB gerenciador é o FB5 e o DB múltiplo instance é o
DB5, que serve também para os FB’s 10 e 11.
Chamada do FB Gerenciador
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_14.14
Siemens AG 1995. All rights reserved .
Programação
Os FB’s chamados são programados normalmente. O FB gerenciador por sua vez terá
na sua tabela de declarações como variáveis estáticas os FB chamados.
Estes FB’s são por sua vez chamados no programa do FB gerenciador pelo seu nome
simbólico (nome declarado na variável estática) e tem seus parâmetros preenchidos
normalmente.
DB Múltiplo Instance
O DB criado como múltiplo instance contém todos os parâmetros de todos os FB’s
associados.
As variáveis dos diversos FB’s são identificadas pelo nome simbólico do FB, definido
no FB gerenciador, mais o nome do parâmetro.
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_14.15
Siemens AG 1995. All rights reserved .
UDT
User Defined Data Type - Tipo de Dados Definidos pelo Usuário, é uma alternativa
para a criação de uma estrutura de dados, que pode ser utilizada como uma espécie
de formulário de dados. Este ‘formulário” pode, entre outras possibilidades, ser
utilizado para criar diversos DB’s com os mesmos tipos de dados. Por ex.: criar 10
DB’s de receita.
Criando um UDT
A criação de um UDT é feita da mesma maneira que qualquer outro tipo de bloco. Por
ex. Insert New Object ==> User define Data Type.
Editando um UDT
A edição do UDT é exatamente igual à edição de um DB global. Não existe nenhuma
diferença, a não ser que não é possível editar um UDT direto na CPU nem transferi-lo
para a CPU, já que o UDT não passa de uma máscara de dados, não existindo
propriamente dito.
Utilizando o UDT
Sendo somente uma máscara, a UDT não existe como área de memória de programa.
A UDT só é útil quando utilizada para criar variáveis a partir dela.
É possível ainda utilizar a UDT como parte dos dados de um DB, ou de um outro bloco
(OB, FC ou FB). Basta declarar na tabela de declarações uma nova variável e o tipo de
dados como UDT. Neste caso a variável será acessada com o nome da variável +
nome da variável da UDT.
Processamento de
palavra analógica
1000 L 0 0 1 0 1 0 1 0 1 1 0 1 0 0 0 0
PIW352 = +10960
0L
Sinal Analógico
Quando o dispositivo de medição não usa sinal on/off mas de tensão ou corrente
(valores entre baixo ou alto) um módulo de entrada analógico é necessário. O módulo
de entrada analógico é conectado aos sensores no campo e condiciona a medição
para valores binários de tal forma que a CPU possa entender. Isto é chamado de
conversão analógica para digital (A Processamento de palavra analógica D). Os
valores digitalizados são então usados para comparações, controle e outras tarefas no
programa.
Faixa de Conversão
Formato
Como mostrado na tabela de valores acima, os valores analógicos podem ser
representados e usados em mais que um formato de número. A tabela mostra a faixa
de valores em decimal (inteiro) ou hexadecimal. Usando a função Monitor Variable,
pode-se ver a conversão de “int” e “hex”. E mais, pela exibição da representação
binária (“bin”), você pode ver o valor de uma palavra digitalizada.
Resolução
Módulos analógicos têm especificações de resolução: valor lido X representação. Esta
resolução corresponde à quantidade de bits de dados usados na palavra binária de 16
bits representada no valor analógico. Se a resolução tem menos que 15 bits, os dados
analógicos são alinhados a esquerda. Os bits menos significativos não usadas são
preenchidos com zeros.
Exemplo:
Para ler um valor de uma entrada analógica e transferir o valor para uma word de
memória faça :
STL: LAD:
L PIW354
T MW30
Exemplo:
Para enviar um valor para uma saída analógica de uma word de memória faça:
STL: LAD:
L MW40
T PQW368
0V
0l 500 l
Introdução
O nível do tanque é medido em litros. O transdutor de medição foi selecionado de tal
forma que para 500 litros um valor analógico de 10 V seja fornecido. Em 10 V, o
módulo fornece o valor inteiro 27648. Este valor deverá ser convertido agora para
dimensões reais (exemplo, litros). Este procedimento é também chamado de
Conversão em Valores de Engenharia.
Programa
No segmento 1, o valor analógico do módulo é lido e temporariamente armazenado na
word de memória MW100.
O valor analógico é passado como um número inteiro para a entrada IN. O limite para
a conversão em dimensões reais é especificado pela entrada LO_LIM (valor do limite
inferior). Portanto, entre 0 e 500 litros a conversão no exemplo. O valor ajustado
(dimensões reais) está disponível na saída OUT como um número real. A saída
BIPOLAR determina se valores negativos vão ser convertidos corretamente. No
exemplo, a memória (memory marker) M0.0 fornece o sinal “0” e determina que está
sendo utilizada uma entrada unipolar.
Tanque 5
Compartimento de
armazenamento
Transmisor
de nível Q4.1
LT
PIW304 Tanque 5
Bomba de dreno
Objetivo
O tanque 5 representa o produto armazenado. A combinação dos ingredientes é carregada de
tanques diferentes. O transmissor de nível (PIW304) monitora a altura atual do produto no
tanque cilíndrico de 1000L. Se o nível passa abaixo do setpoint mínimo, é acionado o
enchimento de todas as três válvulas. Se o nível ultrapassa o setpoint máximo, o ciclo de
enchimento pára e a válvula de dreno deverá ser aberta. Você irá simular o nível do tanque pela
entrada analógica PIW304 (valores de 0 a 27648).
Procedimento
1. No projeto “Pro1” utilize a pasta de programa FUNCOES
2. Desenvolver a FC5 para monitorar e controlar o nível do tanque como descrito
- carregar os setpoints de medição para comparação
(nível baixo = 2764; nível alto = 24883)
- o controlar as válvulas de enchimento e a bomba de dreno baseado nos valores
medidos na PIW304 e o resultado da comparação no FC.
3. Testar sua solução no dispositivo de treinamento alterando o valor do sinal de entrada
analógica e monitorar a ação do controle.
4. Para auxiliar a monitoração das variáveis, criar a VAT (tabela de variável) com as entradas
e saídas, bem como os setpoints.
Informações do Sistema S7
Informações do Sistema
Função Informação Aplicação
INFO_T1D
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_16.2
Siemens AG 1995. All rights reserved .
Acesso
Para ler as informações sobre a CPU, ativar o menu de comando PLC ⇒ Module
information no SIMATIC Manager.
Informações da CPU
Na figura a seguir vê-se os dados gerais da CPU -314 do PLC S7-300.
Características da CPU
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_16.3
Siemens AG 1995. All rights reserved .
Note porém que as informações indicam somente a capacidade máxima possível para
a CPU, e não necessariamente a disponível no momento.
Work Memory
Capacidade da memória de trabalho existente na CPU. Lembre-se que esta é a
memória onde o programa executável vai ser alocado.
Addres Area
Faixa de endereçamento possível para a CPU: entradas digitais, saídas digitais,
memória (flags) temporizadores, contadores e dados locais.
Blocks
Informa o número e o tamanho máximo de blocos possíveis para a CPU.
Ocupação da Memória
INFO_T1D
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_16.4
Siemens AG 1995. All rights reserved .
Memory
Esta pasta fornece informações sobre a ocupação da memória pelo programa do
usuário.
Work Memory
Esta área da RAM é acessada durante a execução do programa do usuário. A
memória de trabalho contém somente informações necessárias para o
processamento do programa na CPU. A memória de trabalho é integrada na memória
RAM da CPU, não podendo ser expandida.
Load Memory
A memória de carga é uma memória intermediária onde o programa é armazenado
quando transferido para a CPU. Como esta memória possui não somente o programa
executável, mas outras informações necessárias para a edição do programa (por ex.,
tipo de dados do DB) esta memória é sempre maior que a memória de trabalho.
Comprimindo
Pode-se eliminar espaços existentes na memória de trabalho utilizando o botão de
comando “Compress”. Estes espaços originam-se de correções de programas na
CPU. Isto é, porque blocos alterados são sempre inseridos no final da área memória,
enquanto que os blocos antigos são declarados inválidos. A compressão da memória
reloca a RAM para limpar os espaços feitos nesta fragmentação, e torna a RAM mais
eficiente.
INFO_T1D
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_16.5
Siemens AG 1995. All rights reserved .
Time System
Esta pasta possui informações a respeito de data/hora e funções similares.
Tempo de Ciclo
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_16.6
Siemens AG 1995. All rights reserved .
Cycle time
Tempo de ciclo é o tempo necessário para o programa realizar todo o ciclo de
programa. Este tempo de ciclo leva em conta o tempo necessário para atualizar a
imagem de entradas/saídas, para executar o programa do usuário e ainda
eventualmente o tempo para funções de PG/PC.
Tempos
O tempo de ciclo é mostrado graficamente e numericamente.
Esta informação pode ser utilizada para verificar se o tempo de execução do programa
de usuário está adequado à máquina/instalação.
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_16.7
Siemens AG 1995. All rights reserved .
Objetivo
Familiarizar-se com o sistema de informações disponível e com as ferramentas de
auxílio PLC ⇒ Module Information.
Procedimento
1. Ativar a opção PLC Module Information no menu do SIMATIC Manager ou
Editor LAD/STL/FBD.
2. Selecionar o catálogo/categoria desejado na barra de ferramentas.
3. Determinar o espaço que está disponível na memória de trabalho.
4. Visualizar o Diagnostic Buffer e os menus de auxílios relevantes.
Resultado
Você tem a exibição de informações estáticas e ativas que podem ser chamadas com
as ferramentas de informações do S7. Durante o mal funcionamento da CPU, por
exemplo, você pode ler informações de diagnóstico com esta ferramenta.
Diagnosticando e corrigindo
problemas
Sistema de Diagnóstico
SIEMENS
Mensagens de
diagnósticos
PG 740
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_17.2
Siemens AG 1995. All rights reserved .
Diagnóstico
Diagnóstico são funções integradas para a identificação e registro dos defeitos. A área
na qual estes erros são gravados é denominada buffer de diagnóstico. O tamanho do
buffer depende da CPU ( ex.: CPU 314 = 100 mensagens).
Registro
Se um erro ou um evento ocorrer, por exemplo, transição de STOP para RUN, os
seguintes passos são executados:
- o evento é registrado no buffer de diagnóstico;
- a hora e data são anexados à mensagem e introduzidos no buffer de diagnóstico;
Falhas/Erros
Com esta função podem-se identificar os seguintes erros:
- falhas de sistema na CPU;
- falhas nos módulos;
- erros de programas.
Buffer de Diagnóstico
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_17.3
Siemens AG 1995. All rights reserved .
Tipos de Erros
Existem dois tipos de erros:
- erros síncronos podem ser associados diretamente a uma determinada instrução
do programa; por exemplo, chamada de um FB não existente.
- erros assíncronos ocorrem normalmente independente do processamento do
programa; por exemplo, diagnóstico de interrupção do módulo.
OB de erro
Durante o modo RUN (CPU em funcionamento) quando um erro é identificado,
imediatamente o ciclo de programa é interrompido ;e o respectivo OB de erro é
executado.
Se este OB não existe (não foi programado) a CPU vai para STOP .
Acessando o Diagnóstico
Para verificar o motivo do erro/falha existe uma série de informações disponíveis como
buffer de diagnóstico, tempo de ciclo, pilha de interrupção, etc. Estas informações são
acessíveis pelo menu PLC.
Esta demonstração irá auxiliar você a aprender como usar o sistema de diagnóstico e
as ferramentas associadas ao STEP 7. Um ou mais erros irão ser criados, e irá ser
mostrado como usar as ferramentas de diagnóstico para localizar e solucionar o
problema.
Este buffer é rotativo, registrando os eventos com data e hora na seqüência que
ocorreram, e quando cheio, vai deletando os mais antigos. Mesmo com um reset geral
da CPU o buffer não é apagado. Posicionando o cursor sobre a mensagem é exibida
informações adicionais sobre o evento na janela abaixo (Details on Event)
Editando o Bloco
Se a falha que causou a parada da CPU for um erro síncrono, isto é, um erro de
programa, o ícone Open Block estará ativo, permitindo que se abra o bloco onde
ocorreu a falha. O cursor é posicionado exatamente na instrução onde ocorreu a falha,
e o programa pode ser corrigido imediatamente.
B Stack
DIAG_T1D
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_17.4
Siemens AG 1995. All rights reserved .
Pilhas (stacks)
Pilhas são áreas da CPU, normalmente utilizadas durante o processamento do
programa, que podem ser úteis na procura do problema que levou a CPU para Stop.
Acessando as Pilhas
As pilhas são acessadas através da função Informações sobre o Módulo (Module
Information) na pasta Stacks. As pilhas são acessadas somente se a CPU estiver no
modo Stop.
Pilha de Blocos
A pilha de blocos registra a seqüência de blocos de programa que estava sendo
executada no momento da interrupção. Entende-se como seqüência a ordem de
chamada dos blocos em um determinado nível de programa (OB). Por exemplo, o OB1
chamou o FC15 que chamou o FB12, que era o bloco que estava sendo executado no
momento da interrupção. Seria registrado então:
- OB1
- FC15
- FB12
Note que é registrado também os DB’s que estavam em uso (1st DB / 2nd DB).
Editando o Bloco
Se a falha que causou a parada da CPU for um erro síncrono, isto é, um erro de
programa, o ícone Open Block estará ativo, permitindo que se abra o bloco onde
ocorreu a falha. O cursor é posicionado exatamente na instrução onde ocorreu a falha,
e o programa pode ser corrigido imediatamente.
L/I-Stack
As pilhas de interrupção e de dados locais são acessadas pelos respectivos ícones
nesta tela.
I Stack
DIAG_T1D
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_17.5
Siemens AG 1995. All rights reserved .
Pilha de Interrupção
Todos os registradores relevantes da CPU são mostrados com seus conteúdos no
momento exato da interrupção.
Bloco
É indicado o bloco que estava sendo executado no momento da interrupção.
Editando o Bloco
Se a falha que causou a parada da CPU for um erro síncrono, isto é, um erro de
programa, o ícone Open Block estará ativo, permitindo que se abra o bloco onde
ocorreu a falha. O cursor é posicionado exatamente na instrução onde ocorreu a falha,
e o programa pode ser corrigido imediatamente.
Acesso ao I Stack
É feito através da pasta Stacks de Informações sobre o Módulo, através do ícone
I-Stack (PLC).
Esta demonstração irá auxiliar você a aprender como usar o sistema de diagnóstico e
as ferramentas associadas ao STEP 7. Um ou mais erros irão ser criados, e irá ser
mostrado como usar as ferramentas de diagnóstico para localizar e solucionar o
problema.
Module Information
Esta demonstração irá auxiliar você a aprender como usar o sistema de diagnóstico e
as ferramentas associadas ao STEP 7. Um ou mais erros irão ser criados, e irá ser
mostrado como usar as ferramentas de diagnóstico para localizar e solucionar o
problema.
Stacks
Esta demonstração irá auxiliar você a aprender como usar o sistema de diagnóstico e
as ferramentas associadas ao STEP 7. Um ou mais erros irão ser criados, e irá ser
mostrado como usar as ferramentas de diagnóstico para localizar e solucionar o
problema.
I stack).
Como qualquer pilha, só pode ser acessada com a CPU em Stop
L Stack
DIAG_T1D
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_17.6
Siemens AG 1995. All rights reserved .
Pilha Local
Os dados das variáveis locais dos blocos abertos no momento da interrupção são
exibidos aqui. Os dados são mostrados na seqüência de chamada dos blocos (ver
Pilha de Blocos) e na seqüência de definição das variáveis dentro do bloco.
Acesso ao I Stack
É feito através da pasta Stacks de Informações sobre o Módulo, através do ícone
L-Stack (PLC
Esta demonstração irá auxiliar você a aprender como usar o sistema de diagnóstico e
as ferramentas associadas ao STEP 7. Um ou mais erros irão ser criados, e irá ser
Module Information
Esta demonstração irá auxiliar você a aprender como usar o sistema de diagnóstico e
as ferramentas associadas ao STEP 7. Um ou mais erros irão ser criados, e irá ser
mostrado como usar as ferramentas de diagnóstico para localizar e solucionar o
problema.
Stacks
Esta demonstração irá auxiliar você a aprender como usar o sistema de diagnóstico e
as ferramentas associadas ao STEP 7. Um ou mais erros irão ser criados, e irá ser
mostrado como usar as ferramentas de diagnóstico para localizar e solucionar o
problema.
L stack).
Mensagens da CPU
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_17.7
Siemens AG 1995. All rights reserved .
Mensagens da CPU
É possível programar a CPU, via Step 7, para que envie mensagens ao terminal de
programação assim que a CPU entre em Stop. Com isto, mesmo que outra atividade
esteja sendo desenvolvida no terminal de programação (editando outro programa,
rodando um sistema supervisório), pode-se reconhecer imediatamente que a CPU
entrou em Stop e a identificação rápida do motivo.
Ativando a Função
Os passos para ativar a função são:
1. Selecione no menu de comando PLC
Esta demonstração irá auxiliar você a aprender como usar o sistema de diagnóstico
e as ferramentas associadas ao STEP 7. Um ou mais erros irão ser criados, e irá
Mensagem Exibida
Assim que a CPU entra em Stop é exibida a janela de mensagem. Nela é mostrada
praticamente a mesma mensagem exibida no buffer de diagnóstico.
Se a falha que causou a parada da CPU for um erro síncrono, isto é, um erro de
programa, o ícone Open Block estará ativo, permitindo que se abra o bloco onde
ocorreu a falha. O cursor é posicionado exatamente na instrução onde ocorreu a falha,
e o programa pode ser corrigido imediatamente
Diagnóstico de Hardware
ck
cli
le-
ub
Do
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_17.8
Siemens AG 1995. All rights reserved .
Diagnóstico de HW
A função Diagnóstico de Hardware dá uma avaliação rápida sobre a configuração e o
estado do sistema.
A cor vermelha indica que a CPU está em Stop ou se existe alguma falha em algum
módulo. Clicando sobre a CPU ou sobre o módulo com falha são mostrados mais
detalhes de diagnóstico.
Acessando a Função
Através do menu PLC
Esta demonstração irá auxiliar você a aprender como usar o sistema de diagnóstico e
as ferramentas associadas ao STEP 7. Um ou mais erros irão ser criados, e irá ser
mostrado como usar as ferramentas de diagnóstico para localizar e solucionar o
problema.
OB’s de Erros/Falhas
Erro na fonte
de alimentação : Erro no acesso
chama OB81. ao módulo:
chama OB122.
Erro de programa:
chama OB121.
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_17.9
Siemens AG 1995. All rights reserved .
OB’s de Erros/Falhas
Toda vez que ocorre um evento, falha ou algum outro evento de diagnóstico, é
chamado o respectivo OB. Estes OB’s são programados pelo usuário para prever uma
reação no caso de uma falha/erro no sistema ou simplesmente para identificar a falha.
OB Erro/Falha
OB80 Tempo de ciclo excedido (overranged)
OB81 Falha na fonte de alimentação (inclusive erro na bateria)
OB82 Erro de diagnóstico, por exemplo, quebra-de-fio na entrada analógica
OB85 Um dos seguintes erros ocorreu:
- uma interrupção do processo ocorreu, mas o respectivo OB não foi
encontrado
- erro quando a imagem do processo estava sendo atualizada
OB87 Erro de comunicação
OB121 Erro de programa, por exemplo:
- erro na conversão BCD
- erro no comprimento da faixa de leitura e escrita dos DB’s
- chamada de bloco não existente
- número de temporizador ou contador incorreto
OB122 Erro durante o acesso direto ao módulo
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_17.10
Siemens AG 1995. All rights reserved .
Esta demonstração irá auxiliar você a aprender como usar o sistema de diagnóstico e
as ferramentas associadas ao STEP 7. Um ou mais erros irão ser criados, e irá ser
mostrado como usar as ferramentas de diagnóstico para localizar e solucionar o
problema.
Transfira o programa
“Error S7” do projeto
"PROG1_A" para o PLC
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_17.1 1
Siemens AG 1995. All rights reserved.
Objetivo
Usar as ferramentas de informação e o sistema integrado de diagnóstico para
encontrar e corrigir erros no programa.
Procedimento
1. Execute o reset da memória.
2. Transfira todos os blocos do programa ERROR do projeto PRO1_A para a CPU
3. Execute um completo restart.
4. Use as ferramentas de informação para ler o buffer de diagnóstico. Passar para on-
line, selecionar o projeto PROG1-A e o programa ERROS, de forma que os
comentários também sejam exibidos.
5. Determine e elimine os erros na CPU.
Resultado
Você terá conhecimento sobre as possibilidades de diagnosticar depurar.
Técnicas especiais de
programação
Modo Texto
A edição de blocos aprendida até aqui é denominada modo incremental, isto é,
enquanto há edição está sendo feita é checada se a sintaxe está correta.
Existe porém um outro método de edição, denominado modo texto, em que a edição é
realizada como a digitação de um texto, sendo no final compilada transformando-se em
um bloco de programa. O programa editado no modo texto utiliza a linguagem STL.
Criando um Bloco
Os arquivos fontes (arq. que contém um programa fonte) são armazenados em uma
pasta específica do programa, denominada Source Files.
Para se criar um novo bloco, selecione a pasta Source Files e com o auxílio do botão
direito do mouse, a função Insert New Object STL Source File
Arq. Externo
Pode-se editar um arquivo fonte com um editor externo (por ex. Word for Windows) e
inserir no Step 7. Utilize para isto a Insert New Object ⇒ External Source File
Inserir um Arquivo
Arquivo
Sintaxe
Para que o programa editado no modo texto possa a vir se transformar num bloco de
programa é necessário que se siga rigorosamente a sintaxe da linguagem para que a
compilação seja executada sem erros.
Inserindo Blocos
Usando no menu a seqüência Insert ⇒ Object ⇒ Block você pode inserir um bloco já
existente (isto é, o código fonte de um bloco S7) no seu arquivo fonte. O arquivo fonte
respectivo, do qual os conteúdos são inseridos atrás da posição do cursor, é gerado
automaticamente a partir dos blocos selecionados.
Designado
UDT
Chamada
Global DB
Chamada
DB of UDT
Chamada Designado
FB3
FC5
OB1
Importantes Regras
Existem algumas regras que devem ser seguidas, como por exemplo:
- Mesma sintaxe de STL com “ ; ” no fim de cada instrução. É possível mais que uma
instrução por linha,
- Existe diferença entre letras maiúsculas e minúsculas para nome de variáveis.
- Comentários iniciam com “ // “.
Características Especiais
Por exemplo: CALL FC1 (param1:=I0.0, param2:=I0.1);
SENAI - SIEMENS - VW 317
Programação básica
Declaração de Variáveis
Regras Importantes
A declaração das variáveis deve estar sempre presente para cada bloco onde ela é
válida, seqüencialmente de acordo com o tipo de declaração.
Exemplos
nome variável : tipo dados ; //comentário
nome variável : tipo dados : = valor inicial;
Atributos de Proteção
Todo o bloco S7 possui uma série de atributos como: autor, família, versão, etc. No
modo texto porém pode-se adicionalmente criar uma proteção para blocos de
programa.
Proteção do Bloco
Um bloco protegido significa que ele após compilado não poderá ser acessado pelo
terminal de programação no modo incremental, isto é, o bloco executará sua funções
porém não poderá ser lido e/ou alterado a não ser através do próprio programa fonte.
Observação:
Variáveis do tipo VAR e VAR_TEMP permanecem escondidas na seção de
declaração.
Ao final da edição do programa fonte ele deverá ser compilado para se transformar em
blocos S7.
Save
Salva o arquivo fonte (mesmo com erro) no harddisk.
Compilação
A compilação é a transformação do arquivo fonte em blocos S7, segundo a sintaxe
editada no bloco. Os blocos gerados são armazenados na pasta de blocos (Blocks)
diretamente subordinada à mesma pasta de programas que o arquivo fonte.
Check de Sintaxe
É possível checar a sintaxe, símbolos e a existência de blocos sem a geração dos
blocos S7 através desta função. As mensagens de erro são geradas como no
compilador normal.
UEB_UPP
Objetivo
Criar um FB80 no modo ASCII. O programa é executado word por word de flanco de
impulso no parâmetro de entrada “byte de entrada”. Os marcadores de pulso são
enviados para os parâmetros de saída “pulse byte”. Um bloco de variáveis local “old
values” será usado para arquivar valores anteriores.
Depois disto, um OB1 com a chamada para o FB80 deverá ser criado.
E Ainda
No arquivo fonte FB80, inserir o comando “KNOW HOW PROTECT”, compilar o bloco.
è O que acontece ?
è Porque ?
Documentando e salvando
programas
Documentação de Blocos
Título do Bloco
Comentário
do Bloco
Título do Segmento
Comentário
do Segmento
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_19.2
Siemens AG 1995. All rights reserved .
Títulos
Linha com nome e descrição resumida da função do objeto:
- título do bloco: situado no início do bloco, à direita da identificação do bloco.
- título do segmento (network): situado no início da cada segmento, à direita da
identificação do segmento (network xx).
Comentários
Já o comentário deve ser uma descrição o mais detalhada possível da função ou do
objetivo do bloco ou do segmento, respectivamente comentário do bloco ou do
segmento.
Tanto para editar os comentários quanto somente para visualizá-los é necessários que
eles estejam habilitados. Consegue-se isto via o comando no menu
VIEW ⇒ Comment.
Para editá-los basta posicionar o cursor no respectivo campo e digitar o texto. Note
que o comentário pode ter mais que uma linha, e que uma barra vertical ajuda na
navegação dentro do texto.
Comentário de Linha
Na linguagem STL é possível adicionar um comentário para cada linha de instrução.
Estas linhas são identificadas por duas barras paralelas (//), que ao ser colocadas
identificam todo o restante da linha como comentário.
Cabeçalho de Bloco
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_19.3
Siemens AG 1995. All rights reserved .
Todo o bloco possui uma série de informações sobre sua edição que podem ajudar na
sua identificação posterior: data de criação, tamanho ocupado, etc.
Acessando
Com o bloco selecionado (destacado), e com auxílio do botão direito do mouse
selecione Object Properties. As caixas de diálogos da figura acima são abertas.
Parte 1
Informações genéricas sobre o bloco:
- identificação: informações que o usuário pode fornecer visando facilitar a
documentação do bloco, como Nome do Bloco (Motor On/Off), Família do Bloco
(por ex. Motores), Autor (por ex. Joaquim), Versão (por ex. 1.01).
- data da modificação, separada por código do programa e por tabela de declaração
de variáveis (parâmetros).
Parte 2
Informações importantes sobre o funcionamento e atributos do bloco criado:
- tamanho em bytes do bloco, separados pela tamanho total do bloco (Block), pela
área ocupada exclusivamente pelas instruções (MC7 Code) e pelas variáveis locais
(Local Data).
- atributos que influenciam a visualização e manipulação do bloco. Estes atributos só
podem ser dados ao bloco quando editados no modo texto. São eles:
- Write-protected - bloco de dados que não pode ser sobrescrito.
- Know-How Protect - bloco não pode ser visualizado nem alterado.
- Standard - bloco protegido contra escrita, por ser um bloco de biblioteca padrão
da Siemens.
- Unlinked - bloco de dados que ficará residente na memória de carga.
System Attributes
São atributos ligados ao funcionamento do bloco quando utilizando o pacote opcional
CFC, ou pacotes de diagnose interligados a IHM, como S7-DIAG
Referência Cruzada
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_19.4
Siemens AG 1995. All rights reserved .
Refência Cruzada
A lista de referência cruzada é uma poderosa ferramenta para detalhar e organizar a
documentação. A lista de referência cruzada pode ser também utilizada durante o
desenvolvimento do programa auxiliando na depuração e procura de erros. Ela
fornece uma lista de endereços I,Q,M,T,C,P e variáveis de DB que estão sendo
utilizadas no programa, fluxograma do programa, mapeamento do uso dos operandos
I/Q/M, além de elementos sem nomes simbólicos ou com nomes simbólicos porém não
utilizados no programa.
Acessando
Com a pasta Blocks do programa selecionada, e com o auxílio do botão direito do
mouse selecione Options ⇒ Reference Data.
Opções
Para selecionar as várias opções disponíveis utilize o menu ou os ícones:
- Lista todos os operandos e sua localização (Bloco e Segmento).
Filtro
- Para todas as opções pode-se selecionar um filtro, isto é, selecionar
quais os operandos ou faixa de operandos que se deseja visualizar.
Estrutura do Programa
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_19.5
Siemens AG 1995. All rights reserved .
Estrutura do Programa
A estrutura de programa descreve os níveis dos blocos ou a hierarquia de chamada
dos blocos em um programa. Quando os blocos são exibidos como uma estrutura, é
possível uma avaliação mais rápida dos blocos usados e suas relações.
Acesso
A informação é acessada dentro da Referência Cruzada no menu View ⇒ Program
Strucuture ou pelo ícone
Informações
A função fornece as seguintes informações:
- a seqüência na qual os blocos são chamados nos diversos Blocos de Organização
possíveis (OB1, OB35, etc.). No exemplo acima o OB1 chama o FC9 que chama o
FC10 que chama 3 vezes o FC2.
- a quantidade de dados locais (temporários) ocupados na pilha de dados local por
cada bloco. Ex.: [10] = 10 bytes são ocupados. Indica também o máximo em uma
determinado nível de OB, que é o número de bytes no pior caso. No exemplo
acima vemos a indicação Maximum=30, que é quando o OB1 estiver executando a
seqüência até o bloco FC2.
- blocos que foram criados no programa mas não são chamados por nenhum bloco
de organização (OB). No exemplo acima vemos os blocos FC12, FB3 identificados
com um X a frente do nome do bloco.
- chamada recorrente
Nome do Bloco
Comentário
do Bloco
Título da Network
Comentário
da Network
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_19.6
Siemens AG 1995. All rights reserved .
Objetivo
Conhecer as diversas possibilidades de documentar um programa.
Procedimento
1. Complete a documentação dos blocos do programa
- nome do bloco
- comentário do bloco
- título da network
- comentário da network
2. Edite as características do bloco:
- nome do bloco
- família do bloco
- Autor
Resultado
1. Fornece aos futuros usuários informações para interpretar e entender o programa.
2. Fornece aos futuros usuários características e origem do bloco.
3. Uso da lista de referência cruzada para determinar onde as I/Q são usados
4. Fornece aos usuários uma visão geral da estrutura dos blocos e fluxo do programa.
Exemplo:
Impressão
de Bloco
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_19.7
Siemens AG 1995. All rights reserved .
Através da função File ⇒ Page Setup, pode-se inserir textos para cabeçalho e rodapé.
Através da função File ⇒ Headers and Footers pode-se inserir textos para cabeçalho
e rodapé.
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_19.8
Siemens AG 1995. All rights reserved .
Enquanto está sendo editado o projeto, ele é atualizado automaticamente. Isto significa
que cada alteração realizada no projeto não pode ser abortada, simplesmente não
salvando o projeto. Tenha portanto sempre um backup do seu projeto quando quiser
fazer alguma alteração experimental.
Comprimindo
Apesar de não existir a função para salvar o projeto, já que ele é automaticamente
salvo pelo sistema, existe uma opção de salvar o projeto na forma comprimida, em um
único arquivo.
Arquivando
O arquivamento comprimido é executado da seguinte maneira:
1. Selecione File ⇒ Archive,
2. Digite o nome para o arquivo na caixa de diálogo “File Name” .
3. Confirme com “Save”.
4. Selecione o Projeto/Biblioteca a ser arquivado e o caminho no qual o arquivo será
gravado.
Recuperando
Um arquivo anteriormente comprimido precisa ser restaurado antes de ser utilizado.
Isto é feito pelo caminho oposto ao arquivamento, através da função File ⇒ Retrieve.
Nota
A compressão do arquivo é feita através de um dos softwares de compressão
existentes no mercado, como WINZIP, ARJ, etc. Estes softwares não são fornecidos
juntamente com o Step 7, devendo ser instalados separadamente.
SIEMENS
Cartão de Memória
PG 740
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_19.9
Siemens AG 1995. All rights reserved .
F-EPROM
F-EPROM são cartões de memória somente de leitura. Dados salvos em F-EPROM
são retidos mesmo no caso de uma falha de energia (sem bateria de back-up) ou de
uma completo apagamento da memória da CPU (reset geral).
Opções
Existe duas opções para se gravar F-EPROM. Diretamente na CPU, para as que
possuem esta capacidade (por ex. CPU 416) ou via Terminal de Programação.
EPROM Integrada
As CPU’s 312IFM e 314IFM possuem uma EEPROM integrada e não permitem a
colocação de F-EPROM externas.
O programa pode entretanto ser salvo diretamente na EEPROM da CPU via terminal
de programação.
Para copiar os dados da RAM da CPU para a EEPROM integrada na CPU proceda da
seguinte maneira:
1- transfira todos os blocos desejados para a CPU
2- selecione o menu PLC ⇒ Save RAM to ROM
3- confirme com OK
SIMATIC S7 Data:
Versão: 3.1
07/11/00 Conhecimento em Automação
Training Center
Arquivo: pro1_19.10
Siemens AG 1995. All rights reserved .
Para arquivar é necessário comprimir os arquivos, desta forma os arquivos podem ser
salvos com mais eficiência.
Objetivo
Arquivar o projeto PRO1 em um diretório de arquivo.
Procedimento
1. Selecione File ⇒ Archive e digite o nome "PROG_AR" no campo de diálogo.
2. Selecione o diretório (C:\TEMP) no qual o projeto vai ser arquivado.
3. Selecione o projeto PRO1 para ser arquivado.
4. Arquive o projeto.
Resultado
Você irá comprimir os arquivos do projeto PRO1 no arquivo “PROG_AR".
Dados Globais
KOMM_T2D
Dados Globais
A Rede de Dados Globais serve para trocar pequenas quantidades de dados (máximo
de 22 bytes por pacote de dados para a CPU 31x e máximo de 54 bytes por pacote
para a CPU 41x) entre várias CPU´s.
Como interface e meio-físico utiliza-se o MPI, isto é, não é preciso nenhum hardware
adicional para implementá-la.
Troca de Dados
O sistema operacional gerencia a troca de dados, isto é, não é necessário nenhum
programa de usuário. A transferência é executada em um ponto do ciclo de programa.
Cada CPU pode trocar dados com várias outras CPU’s, respeitando-se o limite do
número de conexões e bytes para cada tipo de CPU.
Configurando
Como citado não é necessário programar a comunicação e sim configurá-la.
A configuração se inicia com a seleção das CPU’s que farão parte da rede de dados,
cada um tendo o seu endereço MPI. Termina quando se monta a tabela de troca de
dados (Global Data) onde se indica quais as CPU’s e quais dados serão trocados.
Endereços MPI
Naturalmente para que uma comunicação em rede funcione é necessário que cada
participante tenha seu próprio endereço. Este endereço é o número do nó MPI.
Cofigurador de HW
Sendo uma característica da CPU é natural que a parametrização do endereço MPI
seja feita no configurador de hardware.
Endereço MPI
Dar um double-click na linha com a CPU e então dar um click no botão de comando
MPI. Selecione o endereço MPI desejado e a função Network para indicar que haverá
comunicação de dados via rede. Certifique-se de que todos os nós tenham o mesmo
highest MPI address e que cada CPU tenha endereços MPI diferentes.
Configuração CPU
É importante que a nova configuração de hardware (SDB) seja salva e transferida para
a CPU.
Depois que todas as CPU’s participantes tenham tido seu endereço MPI e o parâmetro
de comunicação em rede selecionado, deve-se iniciar a configuração da tabela de
dados globais.
Acessando
Selecione o projeto que contém as estações de hardware e com botão direito do
mouse ative o comando Options ⇒ Global Data.
Selecionando CPU’s
O primeiro passo na tabela é selecionar as CPU’s que farão parte da comunicação
(importante: só podem ser inseridas as CPU’s que tiveram o parâmetro conectável em
rede selecionado).
KOMM_T2D
Dados
Após determinar as CPU’s, indica-se os tipos de dados a serem trocados. Estes dados
pode ser qualquer área existente na CPU: I/Q/M/DBs.
A figura acima mostra a troca de dados entre as áreas MW10, MW20 e MW30.
O emissor deve ser identificado, podendo uma CPU enviar dados para diversas CPU’s.
Na figura acima o emissor é identificado pela cor escura.
Compilar
Após editar a tabela é necessário compilá-la, que gera blocos de sistema (SDB) para
cada CPU participante.
O usuário deverá transferir o bloco de dados de sistema para a respectiva CPU com o
item de menu PLC ⇒ Download.
Momento da Transferência
Cada pacote de dados é transferido ou recebido no oitavo ciclo. Pode-se setar outro
valor através do comando de menu View ⇒ Scan Rates (faixa 4-255 para enviar, e 1-
255 para receber). Isto só é possível após a compilação.
Status
Dentro do programa do usuário para saber como foi executada a transferência de
dados, pode-se especificar uma double word para informação de status para cada
pacote de dados. O sistema operacional da CPU entra com a resposta nesta double
word. Para parametrizá-la selecione no menu View ⇒ Status.
Círculo GD
S GD 1.1 R GD 1.1
1
R GD 1.2 S GD 1.2
2
R GD 2.1 S GD 2.1 R GD 2.1 R GD 2.1 R GD 2.1
3
S GD 3.1 R GD 3.1
R GD 3.2 S GD 3.2
4
R GD 4.1 S GD 4.1 R GD 4.1
5
S GD 5.1 R GD 5.1 R GD 5.1
6
R GD 6.1 S GD 6.1 R GD 6.1
Pacote GD
Um pacote GD (GD Circle) define uma pacote de dados que serão trocados entre
CPU’s via Global Data.
Número de Pacotes
Cada CPU do S7-300 pode participar de até quatro diferentes pacotes GD..Para o S7-
400 o número de pacotes varia com a capacidade da CPU, entre 4 e 16.
Exemplo de Pacotes
Os diagramas acima mostram o princípio da comunicação via pacotes GD.
Exercício 12:
Gerando uma tabela GDT
Interface PROFIBUS DP
PS SIEMENS IM
(máximo
8
ET200M
unidades) DP Slave
IM
153-1
S7-300 S7-300
Cada vez mais utiliza-se nas instalações o conceito de I/O’s remotos. Isto significa que
os pontos de I/O, ou outros controles, se encontram próximos à máquina ou ao local
onde são gerados, e a comunicação com a CPU é feita com um único cabo em vez de
uma dezena deles. Esta solução é denominada PROFIBUS-DP (Periferia
Descentralizada).
Do ponto de vista do usuário, a I/O distribuída é tratada como I/O central, isto é, a
mesma configuração, endereçamento e programação.
Mestre
A comunicação PROFIBUS-DP é caracterizada como uma comunicação Mestre-
Escravo.
Escravo
São os I/Os remotos, ou outros dispositivos inteligentes como ilha de válvulas,
acionamentos de freqüência variável, etc, que enviam/recebem estados/comandos do
equipamento Mestre.
Configurando PROFIBUS-DP
Configurando a Rede
Ao se inserir um cartão que possua a interface DP, por exemplo, uma CPU 315-2DP. , é
mostrada a caixa de diálogo de configuração da rede Profibus, onde seleciona-se:
- endereço Profibus;
- características da rede (Properties ou New se não existir). estas características
são: velocidade, tipos de escravos, end. mais alto;
- encerre a configuração com OK.
Config. Escravos
Para a .configuração dos escravos, selecione a rede (DP Master System) e a partir do
catálogo, sob a pasta PROFIBUS-DP, selecione os equipamentos que farão parte da
rede. Na caixa de diálogo, selecione o endereço Profibus que o escravo ocupará. O
escravo ocupa também um endereço físico de I/O, conforme suas características.
Catálogo
Todo o equipamento PROFIBUS DP possui um arquivo, denominado GSD, com suas
características. Este arquivo é necessário para que o equipamento esteja disponível no
catálogo de hardware. Após inserir o arquivo GSD no diretório ..\S7DATA\GSD e utilize
a função Options ⇒ Update DDB Files
DB5