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CRUZEIRO DO SUL VIRTUAL – UNIFRAN, SÃO CARLOS – SP

ALUNA: CRISTIANE FERREIRA DE SOUSA LAU


RGM:19342578 5º SEMESTRE

A PRÁTICA DE ENSINO E O ESTÁGIO SUPERVISIONADO.


Será que estamos preparados?
Fico pensando diante do que li e cheguei a algumas questões.
Como seria uma licenciatura sem o estágio? O ensino seria o mesmo? Os
estagiários estão preparados?
Essas questões resolvi pesquisar e cheguei à conclusão que ninguém esta
preparado o suficiente. A pratica de ensino nos faz refletir sobre muitas questões e
buscar respostas de como colocar a teoria em pratica.
O estágio supervisionado abre muito leque para as oportunidades e nos mostra
como é importante se preparar, buscar conhecimentos, criar conteúdo de integração,
teoria – pratica da realidade de uma sala de aula.
Mesmo com o estágio supervisionado percebo que muitos alunos não estão
preparados para os novos desafios. Em uma pesquisa feita no site nova escola mostra
que 40% dos recém formados em licenciatura acabam desistindo da carreira por medo e
despreparo de entrar em uma sala de aula.
Essa realidade cotidiana de sala e aula, de ensino, percebi que na teoria esvazia
da realidade, das práticas e acabam se contradizendo. De um modo geral os conteúdos
não tem captado a pratica pedagógica nas escolas, há uma necessidade de componentes
de formação para que se possa compreender o ensino e suas dimensões social, política,
individual, coletivo, de novos conhecimentos.
O estágio supervisionado busca preparar o futuro professor para compreender as
estruturas do ensino, em uma possível transformação. O professor em pratica precisa
exercitar a desconstrução e reconstrução constante de idéias para que o estagiário não se
sinta perdido e desmotivado. Uma boa opção seria a produção de projetos como meio
ambiente, reciclagem, transito seguro, entre outros. Além de simplesmente observar e
anotar, aprender a interagir e ter uma boa relação com os alunos se faz necessário para a
sua segurança na sua futura formação.
Concluindo a pratica de ensino e o estágio supervisionado não devem resumir
em formalidades e conhecimentos técnico, mas executá-los através da reflexão na ação,
experimentando cada instante do processo de educação como um novo instante, que, por
si só, é.

REFERENCIAS:

PICONEZ, Stela C. Bertholo. A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado:


A aproximação da realidade escolar e a prática da reflexão. 24. ed. São Paulo: Papirus,
2015 (E-Book) p. 13-34

https://novaescola.org.br/conteudo/12189/acolha-um-estagiario
https://novaescola.org.br/conteudo/8298/manual-do-bom-estagio

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