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O que � minist�rio?
Tito Oscar
TEXTO 2 COR�NTIOS 6:1-10
01. O MINIST�RIO N�O � UMA PROFISS�O E SIM UMA VOCA��O
- voca��o pressup�e - compromisso, disposi��o e acima de tudo uma vis�o
clara do trabalho que vai realizar.
- qual a sua vis�o do seu minist�rio pessoal?
02. VAMOS VER O MINIST�RIO PELA PERSPECTIVA DE PAULO
- 2 Cor�ntios 6: 1-10
2.1 - Em primeiro lugar vamos examinar os fatores internos que influem no
minist�rio crist�o. Se n�o soubermos administrar esses fatores, acabaremos
desistindo no meio do caminho.
A - Na muita paci�ncia
- paci�ncia - significa a habilidade em conservar o projeto do minist�rio
mesmo quando as �guas s�o agitadas. Esta habilidade hoje est� muito
comprometida. Poucos s�o os pastores que demonstram paci�ncia no exerc�cio
do minist�rio.
- Ser paciente - n�o � ser simplesmente ser gentil. O sentido da palavra
aponta para um esp�rito de perseveran�a, de perman�ncia, de estabilidade,
de firmeza!
- Cris�stomo afirmou: "a paci�ncia � um porto que desconhece tempestades".
B - nas pris�es
- eu creio que n�o estamos ferindo o texto b�blico ao aplicarmos estas
experi�ncias de Paulo em nosso contexto social. Hoje poucos sabem o que �
uma pris�o. Poucos s�o os pastores que exercem esse minist�rio.
- Devemos portanto pensar em pris�o no sentido de n�o termos outro espa�o
para viver a n�o ser o do minist�rio. Fomos aprisionados por Cristo.
(Ef�sios 3:1). Mesmo com todas as dificuldades j� apontadas, n�o podemos
fugir desse compromisso.
C - nos tumultos
- o sentido aqui � de "vacila��o", de "instabilidade", de "desesperan�a".
Neste ponto n�s podemos nos identificar com o ap�stolo Paulo. Ainda hoje
sofremos este tipo de problema na igreja. H� muita gente interessada em
tumultuar o ambiente. H� correntes contr�rias que tentam desestabilizar o
nosso minist�rio. � importante saber que n�o estamos livres de tumultos na
igreja.
- O perigo � querer punir os autores desses conflitos. C.S. Lewis fala da
"paix�o vingativa". Ele diz que � f�cil alimentar um esp�rito de desforra.
Ficamos na espreita aguardando uma oportunidade para crucificar aqueles
que provocaram as divis�es.