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O Argumento a seguir é válido
(C/E)
Premissa 1: R→Q
Premissa 2: Q→P
Premissa 3: ¬P
Conclusão: ¬R
Da premissa 3, concluímos que P é falso.
Agora analisamos a premissa 2:
Q→P falso
Se o antecedente fosse V, teríamos V/F nesta ordem e a premissa seria falsa.
Para que isso não ocorra, o antecedente deve ser falso.
Q é falso
Agora analisamos a premissa 1:
R→Q falso
Se o antecedente fosse V, teríamos V/F nesta ordem e a premissa seria falsa.
Para que isso não ocorra, o antecedente deve ser falso.
R é falso
Portanto, realmente a negação de R é verdadeira. Novamente é correto concluir ¬R.
Argumento válido.
Técnica 2
O Argumento a seguir é válido
(C/E)
Premissa 1: R→Q
Premissa 2: Q→P
Premissa 3: ¬P
Conclusão: ¬R
Podemos fazer uma tabela verdade englobando todas as proposições simples.
P QR
VVV
VVF
VF V
VF F
F VV
F VF
FF V
FF F
Agora vamos lendo cada premissa e descartando as linhas que as tornam falsas.
Lembrando que um condicional é falso quando o antecedente é V e o consequente é F,
ou seja, quando temos V/F, nesta ordem.
P1: R→Q
A primeira premissa é falsa se R for verdadeiro e Q for falso. Eliminamos estas linhas:
P QR
VVV
VVF
VF V
VF F
F VV
F VF
FF V
FF F
P2: Q→P
A segunda premissa será falsa quando Q for verdadeiro e P for falso.
P QR
VVV
VVF
VF V
P QR
VF F
F VV
F VF
FF V
FF F
P3: ¬P
Esta premissa será falsa quando P for verdadeiro.
P QR
VVV
VVF
VF V
VF F
F VV
F VF
FF V
FF F
Só sobrou a última linha da tabela verdade. É a única valoração que faz todas as
premissas serem verdadeiras. Nesta linha, notem que R é falso. Logo, ¬R é verdadeiro.
Ou seja, realmente podemos concluir que a programação de aquisição dos insumos
previstos no plano de trabalho não foi adequada.
Técnica 4