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Leilão e hasta pública:

Um leilão é uma venda pública de bens móveis (automóveis, mobiliário, máquinas, etc.),
realizada por órgãos públicos e privados.

Os objetos são entregues a quem apresentar a proposta de valor mais elevada.

Os leilões são divulgados através de anúncios.

Do anúncio de leilão consta o título, o logótipo da instituição promotora do evento e pode


haver, ou não, uma imagem alusiva aos produtos a serem leiloados.

É indicado o local, a data e o horário do acontecimento.

Num leilão em hasta pública, as vendas são realizadas no fórum da comarca por um oficial
de justiça e decorrem em leilão sempre que os bens imóveis (casa, sítios, etc.) ou móveis
são penhorados.

São divulgadas através de editais e nos sites do Ministério das Finanças ou câmaras
municipais.
O leilão é uma modalidade de negociação, muito difundida em órgãos públicos e empresas
privadas, além de lotas de pesca, na qual a venda e a compra solicitadas pela oferta e a
procura de bens ou serviços se encontram de maneira simples e rápida.
A hasta pública era o ato processual pelo qual se alienaram ("vendiam-se") bens penhorados.

Contratação Pública:
A contratação pública é um instrumento formidável de atuação das entidades públicas e de
afetação de recursos públicos.

Basta ter presente a dimensão do universo da contratação pública e o seu significado


económico (na generalidade dos países europeus representam percentagens superiores a
20% do PIB), para perceber o impacto (positivo ou negativo) que as (boas ou más) escolhas
do Legislador e da Administração Pública podem ter nestes (como noutros) domínios.

As entidades públicas, na sua veste de entidades adjudicantes, têm a obrigação de exercer


o seu poder de compra de forma ética, social e ambientalmente responsável.

A interação entre estas diversas dimensões da contratação pública coloca novos e difíceis
desafios.

Uma contratação pública sustentável exige também o reforço dos mecanismos de


prevenção do desperdício e da corrupção.

Os contratos públicos não são oportunidades de negócio para as entidades públicas, mas
sim instrumentos administrativos de realização de tarefas públicas.
A realização do bem comum, através de contratos públicos, exige legislação clara e
adequada, decisores públicos profissionalizados e responsáveis e mecanismos de controlo
eficazes.

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