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e Crimes Aduaneiros
graduação em Física. Em 2000 formou-
•V
olume II – Planejamento Contábil e
M A N U A L D E C O M É R C I O E X T E R I O R E C R I M E S A D U A N E I R O S - N A V I S ÃO D E U M D E L E G A D O D E P O L Í C I A F E D E R A L
se bacharel em Direito pela Universidade
Reorganização Societária de Ribeirão Preto, cidade onde exerceu
• Volume III – IRPJ, CSL, PIS/PASEP e COFINS a Advocacia e o Magistério em cursos
• Volume IV – ICMS, IPI E ISS
Na visão de um Delegado de Polícia Federal preparatórios para as carreiras jurídicas.
Atualmente é Delegado de Polícia
• Auditoria Fiscal e Tributária Federal. Neste mister atuou no Porto de
Paranaguá/PR e no Porto de Santos/SP.
• E nciclopédia IOB de Lançamentos Contábeis
•G
estão Fiscal na Prática No maior Porto da América Latina exerce
a coordenação das investigações de
•G
uia do PIS/PASEP e da COFINS
crimes aduaneiros. Comandou grandes
• IFRS no Brasil O objetivo deste livro é familiarizar o leitor com o Comércio Exterior e com os crimes aduaneiros. A primeira operações da Polícia Federal no combate
parte da obra dá conta de temas como integração econômica, acordos comerciais e tarifários, entidades inter- a esquema de fraudes no comércio
• Imposto de Renda de A a Z
nacionais e nacionais intervenientes no Comércio Exterior. exterior, interposição fraudulenta,
•M
anual Prático de Retenção de Impostos e As fases administrativa, cambial e fiscal das importações e exportações, a legislação aduaneira, o tratamento sonegação, falsidade ideológica e docu-
Contribuições – 10ª ed. tributário, a fiscalização e o controle sobre o comércio exterior, bem como as infrações penais daí decorrentes mental, evasão de divisas, corrupção de
são descritos na segunda parte, onde o autor relata detalhes das investigações envolvendo Operações do servidores públicos e lavagem de din-
• Manual do Preço de Transferência
Departamento de Polícia Federal, das quais como Delegado foi o coordenador. heiro, entre elas destacam-se: “Operação
Dilúvio” (156 mandados de prisão e 220
A obra ensina passo a passo os procedimentos de importação e exportação, de grande valia para, empresários,
mandados de busca, cumpridos por 950
despachantes, estudantes e graduados em Comércio Exterior, bem como para candidatos a cargos públicos,
polícias federais e 450 auditores da Re-
que terão oportunidade de praticar o conhecimento adquirido, resolvendo no final de cada tópico exercícios ceita Federal) e “Operação Persona” (cujo
extraídos de concursos. resultado foi o maior auto de infração
Seu público-alvo são pessoas que desejam aprender sobre políticas comerciais, integração econômica e defesa fiscal até hoje aplicado pela Receita
comercial, bem como aquelas que procuram informações detalhadas sobre os procedimentos de importação Federal, no valor de R$ 3.000.000,00).
Manual de Comércio
e exportação.
Interessados na estrutura e funcionamento das organizações internacionais e nacionais e no papel destas na É palestrante dos Cursos do Programa
harmonização internacional e unificação do direito comercial também devem tê-lo de valor. Nacional de Difusão da Cooperação
Jurídica Internacional – Grotius Brasil e
Exterior e Crimes
O livro foi concebido para empresários, despachantes aduaneiros, profissionais da área, servidores da Secre- do Programa Nacional de Capacitação
e Treinamento para o Combate à
taria da Receita Federal do Brasil, do Banco Central, do Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comécio
Corrupção e à Lavagem de Dinheiro
Exterior, do Departamento de Polícia Federal, e dos demais órgãos públicos que atuam direta ou indiretamente
– ENCCLA - Ministério da Justiça. É
Aduaneiros
nesta seara. professor da Academia Nacional de
Polícia, nos cursos de formação de novos
policiais federais e da Escola Superior
de Polícia.
Na visão de um Delegado de Polícia Federal
I - Introdução............................................................................... 19
1. Dumping....................................................................................... 103
2. Subsídio......................................................................................... 104
4. Dano............................................................................................. 106
9. Circunvenção................................................................................ 109
4. Mercante....................................................................................... 126
1. Importação.................................................................................... 134
1.1. Fases da Importação............................................................ 134
1.1.1. Administrativa.......................................................... 134
1.1.2. Cambial.................................................................... 135
1.1.3. Fiscal........................................................................ 136
1.2. Importações Definitivas....................................................... 136
1.3. Importações Não Definitivas................................................ 137
1.4. Documentos de Importação................................................. 138
1.4.1. Documentos oficiais, emitidos pelo importador e
autorizados por órgãos governamentais.................... 138
1.4.1.1. Licença de Importação (controle adminis-
trativo das Importações)............................. 138
1.4.1.1.1. Impostações dispensadas de li-
cenciamento............................ 139
Manual de Comércio Exterior e Crimes Aduaneiros
Sumário
13
Introdução
Ao tempo em que inicia este curso, não será surpresa se você possuir
um laptop montado no Brasil com componentes fabricados no Japão e
software estadunidense. Provavelmente, você estará vestindo roupas fei-
tas na China ou na Índia, usando relógio suíço, telefone celular taiwanês
e utilizando satélites produzidos em Israel para sua comunicação. Caso
seja um apreciador de vinhos, possivelmente terá em casa bebidas produ-
zidas no Chile, França ou Itália. Se ainda não dirige, com certeza, alguém
próximo a você circula com um carro alemão, coreano ou japonês.
Esse fenômeno se denomina globalização, e tem como causa o
rápido aumento do comércio internacional e os fluxos de investimento
ao longo das últimas duas décadas.
Embora os termos “Comércio Internacional” e “Comércio Exte-
rior”, à primeira vista, possam parecer sinônimos, há diferença con-
ceitual entre ambos.
O Comércio Internacional contextualiza as normas internacio-
nais criadas por organismos internacionalmente acreditados, aplicáveis
uniformemente em mais de um país, por exemplo, as regras da OMC
(Organização Mundial do Comércio) ou da CCI (Câmara de Comércio
Internacional).
Já quando falamos em Comércio Exterior nos referimos às nor-
mas nacionais que disciplinam o que diz respeito à entrada no país de
mercadorias procedentes do exterior (importação) e a saída de merca-
Manual de Comércio Exterior e Crimes Aduaneiros
20 Paulo Víbrio Júnior
99 Testes aplicativos:
1) Assinale a opção que melhor define “Comércio Internacional”:
a) A expressão “Comércio Internacional” designa, unicamente, a
troca de mercadorias entre diferentes países, não abrangendo ser-
viços nem aspectos ligados à sua execução, como o transporte e
o pagamento.
b) A expressão “Comércio Internacional” refere-se às trocas de merca-
dorias entre diferentes países exclusivamente por compra e venda
internacional e abrange tudo o que for ligado à sua execução, in-
cluindo transporte e pagamento.
c) A expressão “Comércio Internacional” designa a troca de merca-
dorias e serviços entre os países signatários do GATT.
d) A expressão “Comércio Internacional” designa a troca de merca-
dorias entre o Brasil e os países do Mercosul.
e) A expressão “Comércio Internacional” designa a troca de merca-
dorias e serviços de todos os tipos entre diferentes países em tudo
o que for ligado à sua execução, incluindo transporte e pagamento.
(Concurso público para Auditor Fiscal da Receita Federal - 2002 - Área Aduana)
II
RÊGO, Elba Cristina Lima. Do GATT à OMC: o que mudou, como funciona
(3)