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Resumo – O presente artigo é parte de uma proposta de pesquisa mais ampla que terá como
objetivo analisar um conjunto de dinâmicas participativas na construção de políticas públicas
da educação, em especial do Sistema Nacional de Educação, sob a ótica dos movimentos sociais
participantes, numa análise que procure descrever o processo num recorte temporal que
antecede o golpe de 2016, o biênio subsequente, atores, arenas e conflitos. Para tanto,
descreveremos o processo histórico, segmentos de atuação dos movimentos sociais e possíveis
influências no desenvolvimento das políticas, bem como, o processo de cisão que resultou na
separação entre Conferência Nacional de Educação - CONAE e na criação da Conferência
Nacional de Educação Popular - CONEP, seus participantes e resultados, uma vez que ambas
se propõem a tratar do Sistema Nacional de Educação.
Introdução
Há quatro anos, os debates acumulados entre estado e sociedade civil foram consolidados –
ainda que em meio a diversas disputas e dissensos – por meio da aprovação da Lei nº 13.005,
em 25 de junho de 2014, que institui o Plano Nacional de Educação (PNE) e determina
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diretrizes, metas e estratégias para a política educacional por dez anos. Em seu artigo 13, a Lei
do PNE estabelece o prazo de 2 (dois) anos para que o poder público institua o Sistema Nacional
de Educação (SNE), responsável pela articulação entre os sistemas de ensino, em regime de
colaboração. Muitas metas do PNE ainda não foram cumpridas e o prazo para instituição do
SNE expirou em junho de 2016. A proposta de um sistema nacional é uma iniciativa de política
pública gerada num contexto onde a própria Constituição Federal (CF/1988), no seu artigo 206,
trata a educação como direito social e que a sua oferta pressupõe cooperação federativa e
colaboração. No ano em que a CF/1988 completa 30 (trinta) anos, o PNE completa 4 (quatro)
anos, o SNE, previsto em ambas as leis aniversariantes e não implementado até o momento,
parece importante discutir os possíveis motivos da não implementação.
Para melhor compreensão dos caminhos que levaram e levarão à execução ou não de uma
política pública, é necessário considerar quem e em que contexto se produz as políticas públicas.
Neste estudo, pretendemos analisar os interesses dos principais atores envolvidos no processo
de construção do SNE, especialmente o Fórum Nacional de Educação (FNE) e demais
movimentos sociais atuantes na área.
Para traçar um panorama do atual cenário brasileiro, é preciso retomar a história da
construção dos espaços de diálogo instituídos desde a década de 80 e o esforço coletivo
empreendido na área da educação, bem como a configuração das arenas e atores que hoje
participam das discussões em torno das políticas públicas de educação, após o impedimento da
presidenta Dilma Rousseff, eleita em 2014 e que teve seu mandato cassado em agosto de 2016.
Metodologia
Com o apoio teórico de Gilberto Dupas, Maria da Glória Gohn e Nelson Saule Junior,
pretende-se iniciar utilizando a contribuição destes autores que auxiliam a definir o campo das
políticas públicas, dos movimentos sociais e da participação democrática. Saule (1998, p. 9),
ao definir o campo das políticas públicas como ações necessárias para que os direitos sociais
sejam providos e que todos tenham a garantia de acesso à educação, saúde, moradia etc, aponta
para os fins aos quais deve almejar qualquer luta por direitos. Com a ajuda de Gonh (2008),
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pretendemos analisar produção teórica sobre os movimentos sociais no Brasil. Por fim,
buscaremos em Dupas (2005) analisar a fragmentação dos movimentos socais e busca por
consensos nas dimensões participativas na relação entre o setor público e a sociedade civil.
A partir do levantamento de trabalhos já produzidos na área, documentos normativos e de
publicização de ações governamentais, iniciativas do terceiro setor publicadas em sites, bem
como do acompanhamento dos sites da Conferência Nacional de Educação Popular - CONEPE
e da Conferência Nacional de Educação - CONAE, pretende-se realizar uma análise evolutiva
e qualitativa, relacionando as questões elencadas na problemática aos autores escolhidos.
O levantamento dos materiais seguiu as seguintes etapas e critérios:
1. Levantamento e sistematização bibliográfica de artigos acadêmicos, com a busca
inicialmente orientada pela combinação de palavras-chave como: “políticas públicas”;
“movimentos sociais”, “sistema nacional de educação”, “conferência nacional de educação” em
bases de dados como o Banco de Teses da Capes, Biblioteca Digital Brasileira de Teses e
Dissertações (BDTD) e Scientific Eletronic Library On Line – SciELO.
2. Levantamento de documentos normativos e de publicização do MEC (portarias, notas
técnicas).
3. Análise dos sites da CONAE 2018 e da CONAP 2018.
Resultados
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Discussão
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respondidas. Ainda em 2008, a Conferência Nacional da Educação Básica - Coneb, tem como
eixo central “Construção do Sistema Nacional Articulado de Educação”.
Em 2010, a I Conferência Nacional de Educação – CONAE, tem como tema:
Construindo o Sistema Nacional Articulado: O Plano Nacional de Educação, Diretrizes e
Estratégias de Ação. No documento final do encontro ficou estabelecido que o Ministério da
Educação - MEC, o Conselho Nacional de Educação - CNE e o Fórum Nacional de Educação
– FNE seriam responsáveis pela gestão democrática, garantindo a participação de fóruns e
conselhos em “espaços articulados de decisão e deliberação coletivas para a educação
nacional”. É instituído pela Portaria Nº 1.407, de 14 de dezembro de 2010, o Fórum Nacional
de Educação – FNE, atribuindo a este a responsabilidade pela coordenação das conferências de
educação. No Regimento interno, em seu artigo 3º, o FNE será integrado por membros
representantes dos de diversos órgãos e entidades, somando mais de 30 instituições, incluindo,
além das secretarias do MEC, representantes dos secretários municipais e estaduais de
educação, conselhos, sindicatos, estudantes, Comunidade Científica, Movimentos Sociais do
Campo, Movimentos de Afirmação da Diversidade, Movimentos em Defesa da
Educação,Entidades de Estudos e Pesquisa em Educação, Confederações dos Empresários e
Sistema "S". Importante destacar que é no âmbito do Fórum que se cria, pela primeira vez
espaço para participação oficial dos Movimentos de Afirmação da Diversidade. Um outro ponto
que chama a atenção é o item XXXI – Movimentos em Defesa da Educação, como se todos os
outros não o fossem. Em 2011 foi criada a Secretaria de Articulação com os Sistemas de Ensino
- SASE, no âmbito do MEC, com o objetivo de coordenar os esforços para construção de
consensos ou acordos em torno de temas relativos ao Sistema Nacional de Educação. Em 2012,
a Portaria nº 502 do MEC amplia a composição do Fórum Nacional de Educação, que passa a
incluir, além das instituições já nomeadas, inclui entidades ligadas a pesquisa, formação,
temática infantil, entre outras. A Portaria oficializa como participantes dos Movimentos em
Defesa da Educação a Campanha Nacional Pelo Direito à Educação e o movimento Todos Pela
Educação. Ambas organizações formam movimentos de coalisão de defesa, conforme Sabatier
e Jenkins-Smith (1993) definem as instituições que dividem um conjunto de crenças e valores
comuns e que buscam manipular as regras, orçamentos e recursos humanos governamentais
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visando a atingir seus objetivos no longo prazo”. Neste sentido, não cabe aqui descrever o
histórico das duas ongs, nem tão pouco traçar o perfil de seus dirigentes ou o marketing
estratégico que os leva a passar de participantes do FNE a principais interlocutores da agenda
de educação do país (SIMIELLI, 2008). Mas vale destacar que muitas das instituições que
fazem parte do FNE, como CNTE, MIEIB, MST, também fazem parte da Campanha, que é
financiada por órgãos internacionais. Em sua página institucional da internet, declara: “A
Campanha Nacional pelo Direito à Educação, além de participar de redes e movimentos, ainda
faz diversas parcerias para desenvolver projetos e incidência política. Parte dessas parcerias se
dão no âmbito de apoios na execução de projetos e também institucionalmente. A Campanha
Nacional pelo Direito à Educação trabalha com o princípio de independência programática em
relação a seus apoiadores, não aceitando qualquer influência ou condicionalidade sobre sua
defesa da educação pública. ” Já o Movimento Todos pela Educação tem entre seus parceiros
mantenedores: Fundação Bradesco, Fundação Itaú, Fundação Telefônica, Instituto Unibanco,
Fundação Lemann, Instituto Natura, ou seja, investidores sociais representantes do
empresariado.
Em junho de 2014 é aprovado e instituído por meio da Lei Nº 13.005, o Plano Nacional
de Educação - PNE, cujo Artigo 13 estabelece: “ O poder público deverá instituir, em lei
específica, contados 2 (dois) anos da publicação desta Lei, o Sistema Nacional de Educação,
responsável pela articulação entre os sistemas de ensino, em regime de colaboração, para
efetivação das diretrizes, metas e estratégias do Plano Nacional de Educação. No período que
precede e que decorre da aprovação da Lei, FNE, SASE e Congresso promovem encontros e
grupos de estudos para formulação de propostas para instituição do Sistema Nacional de
Educação. Ao mesmo tempo, o Deputado Federal Ságuas Moraes PT/MT propõe um Projeto
de Lei Complementar – PLP 413/2014 para instituir o SNE e posterior relatoria do Deputado
Glauber Braga PSOL/RJ. Também em 2014 e 2015, a SASE publica no portal PNE em
Movimento uma série de documentos relativos aos debates promovidos pela secretaria. Ao ser
encaminhado pela Câmara dos Deputados o PLP 413/14 para do MEC, a SASE rejeita o PLP e
encaminha nova proposta de projeto de lei para o então Ministro Aloísio Mercadante. A
proposta encaminhada pela SASE não saiu do gabinete do Ministro.
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A ruptura - O impedimento/impeachment/Golpe
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Em setembro de 2016, o Ministério da Educação junto com o FNE lançou a CONAE 2018.
Estiveram presentes ao lançamento secretários do MEC e representantes de mais de 50
entidades que compunham o Fórum Nacional de Educação (FNE). O FNE iniciou a formulação
do Documento de Referência da CONAE 2018, posteriormente divulgada para análise das
entidades participantes. Em fevereiro de 2017, durante reunião do FNE, o documento foi
debatido, o MEC apresentou uma nova proposta, mas em função de não ter havido consenso,
ficou determinado que um grupo composto pela ANPED, representando o fórum e a CAPES,
representando o MEC, trabalharia num documento consensual a ser apresentado em março
daquele ano. Na reunião seguinte, desconsiderando o documento consensual apresentado, o
MEC solicitou a supressão de vários itens, resultando em divergências incontornáveis (Editores
da Revista Educ. Soc, 2017).
No fim de abril de 2017, o MEC, por meio da portaria nº 577, altera a composição do Fórum,
reduzindo a participação de várias entidades. Em nota oficial, o MEC atribuiu a alteração em
função de “representações de segmentos que já estavam representados, criando uma
sobreposição, com a intenção de ampliar o número de votos nas decisões do Fórum e
fortalecendo o viés político-partidário” (Editores da Revista Educ. Soc, 2017). Após a
publicação, mais de 30 entidades escrevem uma carta manifestação e se retiram do FNE.
A publicação da portaria provoca uma reação das entidades que participavam anteriormente
do FNE, alterando aquilo que Avritzer (2012) vai chamar de percepção, por parte dos
participantes, de um equilíbrio entre a participação do governo e da sociedade civil nas
conferências nacionais. As mesmas entidades que se retiram do FNE, fundam o Fórum Nacional
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- Provocar audiências públicas, julho a outubro, nas casas legislativas das três esferas de
governos para apresentar e debater os documentos da CONAPE 2018 LULA LIVRE (Carta de
Belo Horizonte e Documento Final).
O Tema do Sistema Nacional de Educação só é citado no Manifesto: Carta de Belo
Horizonte, documento final da CONAPE 2018, no item 7 que diz “pela regulamentação do
ensino privado, sob as mesmas exigências legais aplicadas à escola pública, com a instituição
do Sistema Nacional de Educação”.
Neste sentido, a pesquisa a ser desenvolvida justifica-se na busca pelo entendimento das
necessidades, entraves e possibilidades de um Sistema Nacional de Educação pós golpe.
Conclusão
Recontar a história das disputas e posicionamento dos movimentos sociais na área da
educação aponta para reflexões importantes sobre a fragilidade, fragmentação e falta de coesão
política da atuação das instituições como atores.
Sobre esta questão, Gonh (2008) aponta para um “campo relacional, de disputas e tensões,
um processo de reconhecimento da institucionalidade da ação, e não como um processo
de institucionalização da ação coletiva, de forma normativa, com regras e enquadramentos,
como temos observado nas políticas públicas no Brasil, na atualidade”.
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Referências
DURKHEIM, Émile. Lições de sociologia. 2ªed. São Paulo: Martins Fontes, 2014. Lições
4 a 5.
LAURIS, Élida. Aprender com/a partir do Sul. Redefinindo conceitos, contextos, vozese
narrativas para uma nova política de direitos humanos na América Latina. Clacso, 2015
Disp.em
http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/collect/clacso/index/assoc/D10867.dir/ensaioelida.pdf
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SANTOS, Boaventura de Sousa (2007). “Para além do pensamento abissal: das linhas globais
à ecologia de saberes”. Revista Crítica de Ciências Sociais, 78: 3-46. Disponível em
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-33002007000300004
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