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Gestão financeira
SÃO PAULO
2019
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VANESSA FRANCIELLI ALMEIDA ALVES
Gestão Financeira:
SÃO PAULO
2019
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DEDICATÓRIA
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RESUMO
Palavra chave:
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ABSTRACT
KEYWORDS:
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SUMÁRIO
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INTRODUÇÃO
1. A empresa
Objetivo da Empresa Analisando o ambiente empresarial, é notório que o objetivo principal de uma
organização é a maximização das riquezas de seus proprietários (ou de seu valor de mercado), mas
para conseguir esse objetivo principal existem outros objetivos secundários que serão discutidos nos
próximos tópicos.
Objetivos Econômicos e Sociais Os objetivos econômicos de uma organização seriam os que estão
voltados para a realização do lucro por meio da venda de bens e serviços. A principal característica
que diferencia empresas do mesmo segmento é a forma como as decisões econômicas são tomadas
para minimizar seus custos, o nível programado de produção e receitas que maximizem seus
resultados. Outro aspecto de diferenciação entre as organizações seria a escolha das alternativas de
investimento mais rentáveis e adequadas ao custo do financiamento selecionado, dentre outras
questões econômicas. Assaf Neto (2012) afirma que a meta final de toda empresa, dentro de
qualquer sistema econômico é a produção de bens e serviços os quais promovem naturalmente a
satisfação das necessidades da sociedade em que esta inserida. As necessidades da sociedade podem
ser divididas em dois grandes grupos: Necessidades básicas: são as necessárias para a subsistência
das pessoas, sendo os produtos para alimentação, vestuário, assistência médica, alimentação e
moradia. • Necessidades de consumo: começam a surgir com a elevação do poder aquisitivo das
pessoas, como produtos alimentícios diferentes que se diferem do básico, busca de tendências e
compras momentâneas, etc. Os objetivos sociais da empresa são a satisfação tanto das necessidades
básicas como de consumo das pessoas. E alcançando esses objetivos econômicos e sociais a
organização vai automaticamente cumprindo outros objetivos como a criação de riquezas, a geração
de impostos, abertura de novos postos de trabalho, etc.
Tem o propósito, por meio de um estudo de caso, de desenvolver um plano de negócios para a
expansão das atividades, além de analisar suas demonstrações financeiras, em termos de liquidez,
endividamento, atividade e lucratividade, assim como descrever o código de ética da empresa,
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definida como objeto de estudos no PIM, e discutir suas implicações na conduta daquela empresa no
mercado e na sociedade.
1. Plano de Negócios
2.
O plano de negócios é um documento que serve para que o empreendedor possa validar a sua ideia, através
do planejamento detalhado da empresa.
E quando o planejamento deve acontecer? Esta tarefa é necessária, já que deve acontecer antes da abertura
da empresa, pois a estruturação do plano leva o pretenso empreendedor a pensar, estudar e detalhar o
negócio antes de abri-lo e, desta forma, minimizar o fato de que, segundo dados do SEBRAE, 80% das
empresas morrem com até três anos de vida.
Essa seção de projeções financeiras sempre pede uma atenção maior, e, geralmente, traz
dúvidas para quem a desenvolve. Também não deve estar sujeita a emoções ou desejos – os
números não podem mentir. Liste todos os pressupostos e os dados quantitativos como
projeções financeiras com todas as estimativas de vendas, custos de produção, distribuição,
logística, despesas comerciais e administrativas e investimentos em ativos e marketing.
Elabore as projeções financeiras para um período de três a cinco anos (este prazo deve
obedecer às características de cada projeto), para que elas sirvam de orientação para a equipe
de gestão, instituições financeiras ou possíveis investidores. Outra dica importante é que o
planejamento traga as fontes de recursos financeiros, com um resumo de sua utilização.
Para que o plano financeiro seja bem completo, ele precisa ter as seguintes informações:
– Custos e despesas: levante todos os valores que serão despendidos para produção do produto
ou serviço da empresa e demais gastos necessários para a operação (administrativos e
comerciais);
– Fluxo de caixa: é um instrumento que tem como objetivo a projeção das entradas e saídas de
recursos financeiros da empresa;
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– Demonstrativo de resultados: representa a geração de riqueza do empreendimento, sob o
ponto de vista econômico, ou seja, determina a margem de lucro.
Para que o plano financeiro dê certo, ele tem que estar perfeitamente alinhado com as demais
peças do plano de negócios.
O objetivo da Análise das Demonstrações Financeiras é oferecer um diagnóstico sobre a real situação econômica-financeira
da organização, utilizando relatórios gerados pela Contabilidade e outras informações necessárias à análise, relacionando-se
prioritariamente a utilização por parte de terceiros.
O produto da análise é apresentado em forma de um relatório que inclui uma análise da estrutura, a composição do
patrimônio e um conjunto de índices e indicadores que são cuidadosamente estudados e pelos quais é formada a conclusão do
analista.
As informações da análise estão voltadas para dentro e fora da empresa e não se limitam apenas a cálculo de meros
indicadores de desempenho.
Para que a análise possa espelhar a realidade de uma empresa, é necessário que o profissional de contabilidade tenha certeza
dos números retratados nas Demonstrações Contábeis e quem efetivamente espelham a real situação líquida e patrimonial da
entidade.
No levantamento dos Balanços e das demais Demonstrações Contábeis, que no Brasil são intituladas de Demonstrações
Financeiras, são necessários vários procedimentos que estão detalhados nas NBC - Normas Brasileiras de Contabilidade, na
Lei das Sociedades por Ações, no Regulamento do Imposto de Renda e em normas do expedidas pelo Banco Central do
Brasil e pela Comissão de Valores Mobiliários.
Então, para que o analista chegue a uma conclusão mais precisa, ele necessita saber se foram observados todos os
procedimentos recomendados pelas normas em vigentes, sendo um destes requisitos a realização de auditoria financeira,
fiscal, tributária e operacional.
A análise de balanço é uma das principais ferramentas para auxiliar a tomadas de decisões e pode ser dividida em:
a) Análise Contábil – tem por objetivo a análise de relatórios e demonstrações com a finalidade de fornecer informações
numéricas preferencialmente de dois ou mais períodos de modo a instrumentar os administradores e acionistas, entre outros,
que estejam interessados em conhecer a situação da empresa para que possam tomar decisões - subdivide-se em:
Análise de estrutura;
Análise de evolução;
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b) Análise Financeira – é a tradicionalmente efetuada através de indicadores para análise global e a curto, médio e longo
prazo da velocidade do giro dos recursos.
c) Análise da Alavancagem Financeira - é utilizada para medir o grau de utilização do capital de terceiros e seus efeitos na
formação da taxa de retorno do capital próprio.
d) Análise Econômica – é utilizada para mensurar a lucratividade, a rentabilidade do capital próprio, o lucro líquido por ação
e o retorno de investimentos operacionais.
No universo de analistas de balanço também existem profissionais que têm competência técnica e legal e que querem fazer a
coisa tecnicamente perfeita e de forma absolutamente séria. O grande problema é que os profissionais de contabilidade
enfrentam enormes dificuldades para conseguir desempenhar essa função de analista de balanços, que os leigos não
conseguem medir por absoluta falta de competência técnica e legal.
Em outras palavras Iudícibus (2009) afirma que a análise das demonstrações financeiras visa
relatar, com base nas informações contábeis fornecidas pelas empresas, a posição econômico
financeira atual, as causas que determinaram a evolução apresentada e as tendências futuras.
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Em outras palavras, pela análise de balanços extraem-se informações sobre a posição passada,
presente e futura (projetada) de uma empresa. Este tipo de análise é um dos estudos mais
importantes da administração financeira e desperta um enorme interesse tanto para os
administradores internos como para analistas externos. Para o analista interno a análise dos
relatórios contábeis visa uma avaliação do desempenho da empresa, como forma de
identificar as consequências das diversas decisões financeiras que foram tomadas. O analista
externo à empresa, vai examinar os relatórios financeiros de acordo com o seu objetivo. Um
banco que vai emprestar uma quantia significativa de capital de giro para a empresa, por
exemplo, vai examinar mais os aspectos de geração de fluxo de caixa e estrutura de capital. Já
uma pessoa que deseja investir na empresa procurará observar aspectos de geração de valor e
lucratividade. Não existe uma maneira única para se realizar uma análise de demonstração
financeira de uma empresa, a maneira que os indicadores são analisados é particular de quem
faz a análise, sobressaindo-se, além do conhecimento técnico, a experiência da própria
instituição pelo analista. Dois analistas podem chegar a conclusões diferentes sobre uma
empresa, mesmo tendo eles trabalhado com as mesmas informações e utilizando iguais
técnicas de analise.
Conclusão
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Ao aplicar a disciplina Fundamentos Da Administração, podemos ter uma noção
maior do que é gerenciar. Das funções é competências desse profissional e como
suma importância fazer um bom papel, para que a empresa sempre cresça, e se
destaque no mercado. O nubank atualmente foi considerado uma das empresas
mais inovadoras da América Latina no ranking elaborado pela revista
americana Fast Company, mas lembrando que para isso acontecer, faz se
necessário, trabalhar em equipe, motivados em prol da empresa.
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REFERÊNCIAS
https://exame.abril.com.br/pme/como-montar-a-parte-financeira-do-plano-de-negocios/
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/2270016/mod_resource/content/0/Aula12-
PlanoFinanceiro.pdf
https://www.carlosmartins.com.br/_bizplan/bizplan16.htm
http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/analisedemonstracoesfinanceiras.htm
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4277771/mod_resource/content/1/Livro_An%C3%A1lise
%20dos%20Relat%C3%B3rios%20Financeiros.pdf
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