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UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA – UNIR/RO

CIÊNCIAS CONTÁBEIS XXI

ANA KÉSIA DA SILVA ROCHA


BRUNA AKEMI SATO
JEAN CESAR NOGUEIRA DE SOUZA
LEVI PAULO DA SILVA

PERSAMENTO MARXISTA

VILHENA/RO
2021
ANA KÉSIA DA SILVA ROCHA
BRUNA AKEMI SATO
JEAN CESAR NOGUEIRA DE SOUZA
LEVI PAULO DA SILVA

PENSAMENTO MARXISTA
Trabalho apresentado ao Universidade
Federal de Rondônia – UNIR, como
requisito para obtenção de nota parcial
em Ciências Contábeis XXI, sob
orientação do docente Elizangela Maria
Oliveira Custodio.

VILHENA/RO
2021
INTRODUÇÃO
Neste trabalho abordaremos sobre a origens do pensamento marxismo criada por Karl
Marx e Friederich Engels, no qual é um método de análise socioeconômico, que tem de
relações de classes e conflitos social, e utiliza uma interpretação materialista do
desenvolvimento histórico e uma visão dialética de transformação social. Assim
trataremos de suas principais características, a escola marxista e suas principais ideias,
luta pelas classes ,mais valias, sobre a importância de Karl Marx na educação e a
importância do pensador Karl Marx.
ORIGEM DO MARXISMO
A origem do marxismo foi na primeira metade do século XIX, na Europa, onde
os princípios intelectuais do marxismo foram inspirados por dois filósofos alemães:
Karl Marx(1818-1883) nasceu em 05 de maio de 1818 em Trevéris, na Renânia
prussiana, confederação germânica, e morreu dia 14 de março de 1883 (aos 64 anos) em
Londres, na Inglaterra e Friederich Enjels (1820-1895) nasceu em 28 de novembro de
1820 em Barmen, na Alemanha, e morreu dia 05 de agosto de 1895 (aos 75 anos) em
Londres, na Inglaterra.
O marxismo engloba uma teoria econômica, sociológica, um método filosófico
tendo uma visão revolucionaria de mudança social. Sendo assim um método de analises
econômica sobre as relações de classe e conflitos sociais, que utiliza uma interpretação
materialista do desenvolvimento histórico e uma visão dialética de transformação social.
CARACTERÍSTICAS DO MARXISTAS
O pensamento marxista está fundamentado no reconhecimento de um sistema de
exploração da classe operária pela burguesia. Ele tem como base a análise crítica da
economia política britânica, no começo do século XIX. Onde analisou criticamente
também a filosofia idealista alemã de Hegel.
O marxismo defende o fim da propriedade privada, ou seja, propõe o fim do
sistema de propriedade burguês. Defende a existência de uma sociedade sem classes
sociais e sem exploração. Ele é contrário à necessidade das religiões, pois elas são
entendidas, pelos marxistas, como instrumentos de alienação. Crítica à desumanização
do trabalho no sistema capitalista.
Defende a existência da luta de classes na história de todas as sociedades. E
rejeição do sistema liberal econômico, que segundo os marxistas só beneficia
a burguesia. O marxismo, na sua forma pura, defende que deve haver uma revolução
pela qual a classe operária toma para si os meios de produção e o governo.
ESCOLA MARXISTA
A Escola Marxista surgiu a partir dos escritos do alemão Karl Marx. Seu surgimento
originou-se com a obra O capital, da qual analisa as escolas de pensamento econômico
da época e as desconstrói com sua contra argumentação. Ao fazer isso, ele elabora
um tratado sobre a sociedade de sua época e o modelo de produção, o capitalismo. O
método da qual desenvolveu e utilizou em suas análises ficou conhecido como o
materialismo histórico-dialético. Trata-se de um enfoque teórico, metodológico que
busca compreender a realidade do mundo a partir das grandes transformações da
história e das sociedades humanas. O termo “materialismo” diz respeito à condição
material da existência humana, o termo “histórico” revela a compreensão de que
existência do ser humano é condicionada historicamente, e o termo “dialético”, é o
movimento da contradição produzida na própria história. Esse método compreende dois
aspectos principais: o materialismo dialético, e o materialismo histórico. O primeiro diz
respeito a uma base filosófica que tenta buscar explicações coerentes, lógicas e
racionais para os fenômenos da natureza, da sociedade e do pensamento. Baseia-se
numa interpretação dialética do mundo; constitui uma concepção científica da realidade,
enriquecida com a prática social da humanidade. Já o materialismo histórico é a ciência
filosófica que estuda as leis sociológicas que caracterizam a vida da sociedade, de sua
evolução histórica e da prática social dos homens, no desenvolvimento da humanidade.
Significou uma mudança fundamental na interpretação dos fenômenos sociais, pois até
o nascimento do marxismo, se apoiava em concepções idealistas da sociedade humana.
Marx e Engels colocaram pela primeira vez, em sua obra A ideologia alemã (1845-46),
as bases do materialismo histórico.
PRINCIPAIS IDEIA DA ESCOLA MARXISTA
1) Valor: em suas teorias sobre o valor, Marx desenvolve uma profunda linha de
raciocínio acerca da produção de mercadorias na sociedade capitalista e da origem dos
lucros. Marx, em O capital, conceitua valor de uso de acordo com sua utilidade: "É a
utilidade de uma coisa que lhe dá um valor de uso, mas essa não surge no ar. É
determinada pelas qualidades físicas da mercadoria e não existe sem isso".
Diferentemente do valor de troca, pode-se dizer que o valor de uso tem uma relação
qualitativa, enquanto o valor de troca tem relação quantitativa.
2) Trabalho: trabalho seria a mercadoria mais importante dentro do sistema capitalista,
pois é a única que gera valor, ou seja, agrega valor há tudo que é produzido em nossa
sociedade. Marx pensava firmemente que só o trabalho produz o valor, mas não só o
trabalho per sê, mas aquele trabalho que tem sido socialmente necessário, e que têm
recebido uma validação deste. Para isso estabeleceu quatro conceitos diferentes de
valor: individuais (serve para comparar o valor direto e o valor de produção), diretos (só
tem em conta a concorrência intrassetorial), de produção (tem em conta a concorrência
intrasetorial e intersetorial) e eletivos (o preço da realidade mercantil).
3) Mais-valia: Mais-valia é o nome dado por Karl Marx à diferença entre o valor
produzido pelo trabalho e o salário pago ao trabalhador, que seria a base da exploração
no sistema capitalista. A Mais Valia não pode ser considerado um roubo, pois é apenas
fruto da propriedade privada dos meios de produção. Mas, os Capitalistas e os
proprietários, procuram aumentar os seus rendimentos diminuindo o rendimento dos
trabalhadores, é, pois, esta situação de exploração da Força de Trabalho pelo Capital
que Marx mais crítica.
4) Luta de classes: para Marx, havia uma divisão inconciliável dentro da nossa
sociedade entre a burguesia e o proletariado, e esta divisão causava a chamada luta de
classes que representa a luta de cada classe pelos seus direitos indefinidamente, segundo
a concepção marxista, uma permanente dialética das forças entre poderosos e fracos,
opressores e oprimidos. A história da humanidade seria constituída por uma permanente
luta de classes, como deixa bem claro a primeira frase do primeiro capítulo d'O
Manifesto Comunista: “A história de toda sociedade passado é a história da luta de
classes.” Classes essas que, para Engels são "os produtos das relações econômicas de
sua época". A luta do proletariado do capitalismo não deveria se limitar à luta dos
sindicatos por melhores salários e condições de vida. Ela deveria também ser a luta
ideológica para que o socialismo fosse conhecido pelos trabalhadores e assumido como
luta política pela tomada do poder. Neste campo, o proletariado deveria contar com uma
arma fundamental, o partido político revolucionário que tivesse uma estrutura
democrática e que buscasse educar os trabalhadores e levá-los a se organizar para tomar
o poder por meio de uma revolução socialista. Marx tentou demonstrar que no
capitalismo sempre haveria injustiça social, e que o único jeito de uma pessoa ficar rica
e ampliar sua fortuna seria explorando os trabalhadores, ou seja, o capitalismo, de
acordo com Marx é selvagem, pois o operário produz mais para o seu patrão do que o
seu próprio custo para a sociedade, e o capitalismo se apresenta necessariamente como
um regime econômico de exploração, sendo a mais-valia a lei fundamental do sistema.
5) Anarquia da produção: aqui Marx demonstra que o capitalismo não tem um sistema
de organização centralizada que aponte para onde deve caminhar a produção dentro da
sociedade, gerando com isso uma produção sem planejamento que leva às crises
periódicas.
6) Crises do capitalismo: visto como um modo de produção que é contraditório e
impossível de encontrar uma estabilidade, Marx previu que o capitalismo atravessaria
diversas crises, sendo elas algumas crises estruturais, ou seja, que fazem parte do
sistema em si, outras crises cíclicas, que também fazem parte do capitalismo e viriam de
forma periódica e uma crise final que seria o resultado do acúmulo destas crises e
representaria o fim deste modo de produção.
7) Fim do capitalismo: Marx não se preocupava só em analisar o que estava
acontecendo com a sociedade, ele também apontava qual seria o caminho que devia ser
seguido. Uma crise final do capitalismo levaria o mundo cada vez mais próximo à
ignorância. Desta forma era preciso que os trabalhadores tomassem consciência de que
são a maior classe e seus direitos é que devem prevalecer e, em um momento de crise
eminente, eles se unissem e saíssem às ruas para iniciar o processo de construção de
uma nova sociedade que visaria o fim da propriedade privada dos meios de produção,
uma sociedade equilibrada que permitirá o desenvolvimento pleno do Homem.
PONTOS POSITIVOS E NEGATIVOS DA ESCOLA MARXISTA
POSITIVOS:
 Acolhimento da classe dos proletariados;
 Influência política
 Fornece uma visão da transformação social e promove uma visão da ação
humana determinada a levar adiante essa transformação;
 Retrata um mundo onde as coisas não são fixas e luta por mudança.
NEGATIVOS
 Limitação do conceito de mais-valia
 Divisão demasiadamente simplista das classes sociais em apenas duas
MARX E A EDUCAÇÃO – SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO
A educação no contexto marxista, ou a educação sob o ponto de vista marxista,
trata da visão que os principais teóricos tinham na educação, quando a abordaram na
fundação de suas teorias.
Marx entendia que a educação deveria ser ao mesmo tempo intelectual, física e
técnica. Essa concepção chamada de unilateral (múltipla) difere uma visão de educação
integral, porque esta tem uma conotação moral e afetiva, que para Marx não deveria ser
trabalhada pela escola, mas por outros adultos.
Com base nisto, Karl e Engels criaram uma importante corrente de pensamento
que visava a transformação da sociedade tendo implicações no campo educativo. No
contexto dessa corrente de pensamento, a educação é um processo fundamental para a
criação de estrutura de pensamentos, para a criação ou manutenção de um determinado
tipo de sociedade.
PRINCIPAIS OBRAS
O capital, cujo primeiro livro foi publicado em 1867. Nele, é realizada uma minuciosa
análise das origens, da evolução e das características do capitalismo do século XIX.
Outras de suas publicações mais relevantes são Manuscritos econômico-filosóficos
(1844), A ideologia alemã (1846), Manifesto do partido comunista (1848), escritas com
a colaboração de Engels, e Contribuição à crítica da economia política (1859).
A INFLUÊNCIA DE MARX NA EDUCAÇÃO
Marx acreditava que a educação era parte da superestrutura de controle usada
pelas classes dominantes. Por isso, ao aceitar as idéias passadas pela escola à classe dos
trabalhadores (que Marx denominava classe proletária) cria uma falsa consciência, que a
impede de perceber os interesses de sua classe.
Para Ghiraldelli Junior (2003), as idéias de Marx, conta-se tipicamente, a
percepção do mundo social pela categoria de classes, definida pelas relações com os
processo econômicos e produtivos, a crença no desenvolvimento da sociedade além da
fase capitalista através de uma revolução do proletariado.
Um ponto forte do marxismo como filosofia é que ela fornece uma visão da
transformação social e promove uma visão da ação humana determinada a levar adiante
essa transformação. Contudo, Lemme (1988:213), “argumentou que só algum tempo
mais tarde, principalmente, a partir de 1933, influenciado pelos acontecimentos político-
sociais que vinham se desenrolando no mundo e no país, é que se interessou mais de
perto pelo estudo dessas questões, ou seja, as obras de Marx”.
Vale salientar, os pressupostos do pensamento neoliberal estão povoando a
educação nacional e disputam uma nova configuração educacional, especialmente no
que diz respeito às políticas de formação profissional.
Todavia, todo e qualquer processo relacionado com a educação é lento, o que
induz a persistência e luta dos ideais, pois somente então poderá haver a concretização
do saber teórico com a prática, o que será motivo de muitas contradições e ao mesmo
tempo de aprendizagem, e isto, têm início em cada um de nós.
Assim como a prática da educação desenvolveu-se, as teorias da educação
seguiram o mesmo caminho, no entanto, tornou-se fácil não vermos a conexão entre a
teoria filosófica e a prática educacional bem como lidar como a prática separada da
teoria.
As sociedades pré-alfabetizadas não tinham os objetivos em longo prazo e os
sistemas sociais complexos dos tempos modernos nem possuíam as ferramentas
analíticas dos filósofos modernos, mas mesmo a educação da pré-alfabetização envolvia
uma atitude filosófica com relação à vida.
Para Enguita (2004), um dos debates mais insistentes e repetidos em torno da
instituição escolar, sempre foi à questão de evidenciar o seu papel, que era reprodutor
ou transformador, isto é, se contribuía para conservar a sociedade ou mudá-la. Pela
educação se pensa tipos de homens, pois ela existe no imaginário das pessoas e na
ideologia dos grupos sociais, cuja missão é transformar sujeitos e mundos em algo
melhor a partir da imagem que se tem uns dos outros (Brandão, 1984).
Educação tende a ser considerada como elemento conservador da sociedade, mas
por ser um instrumento formador e de expressividade em qualquer tipo de sociedade,
não pode e nem deve ser vista dentro de limites fechados, analisada independentemente
do contexto sócio-político e econômico em que vive tal sociedade.
Podemos dizer que a educação é um reflexo da política adotada em um país e do
interesse desse país em coordená-la, é um dos maiores instrumentos de dominação em
massa dentro de um sistema, perdendo apenas para a mídia que é acessada por muito
mais pessoas do que o sistema educativo.
Ela deve, de fato, fazer com que cada um tome o seu destino nas mãos e
contribua para o progresso da sociedade em que vive, baseando o desenvolvimento na
participação responsável dos indivíduos e das comunidades.
Mais do que poder, a educação atribui compromissos entre as pessoas, a
educação da comunidade, da escola, a oposição entre a educação-de-educar e a
educação-de-instruir, a passagem da aprendizagem coletiva para o ensino particular, o
controle do Estado, faz lembrar a educação grega.
Educa-se não só para que o indivíduo desempenhe melhores os mesmos e
antigos papéis, mas, sobretudo, para que se desempenhem novos papéis em uma
sociedade que se renova, tornando os indivíduos os próprios fatores conscientes da
renovação social e para que se saiba que um processo de mudança social exige a
mudança da estrutura social, para que assim se possa atender às novas e crescentes
exigências do homem numa sociedade emergente.
Presente em novas realidades econômicas e sociais, especialmente os avanços
tecnológicos na comunicação e informação, novos sistemas produtivos e novos
paradigmas do conhecimento, impõem-se novas exigências sobre a qualidade da
educação e, por conseqüência, sobre a formação dos educadores.
Estamos diante de produtos inovadores e de grande impacto social, agora entram
em cena o computador aliado à Internet e taxado como “máquinas de ensinar”, que
trazem uma superinformação contraditória, a desinformação de uma grande parte da
população que não possui acesso a esses instrumentos tecnológicos e nem ao menos a
simples leitura e escrita para uso crítico.
Todavia, o projeto moderno de educação é otimista sobre as possibilidades da
natureza humana e também o é do ponto de vista histórico, porque contribui para a
libertação exterior do homem e da mulher em relação aos poderes que os fazem
menores de idade, situando o indivíduo na sociedade e no mundo, dependendo do que
ele faz e constrói.
Educação ligou-se estreitamente à esperança da libertação social daqueles que
obtivessem frutos que a educação promete, configurando uma sociedade aberta e móvel,
na qual a hierarquia estabelecida em relação ao binômio educação-profissão substitui as
hierarquias devidas à origem social (Imbernón, 1999).
Os filósofos educacionais, independentes de sua teoria particular, sugerem que a
solução para os nossos problemas pode ser mais bem alcançada por meio de um
pensamento crítico e ponderado sobre a relação entre mudanças perturbadoras e as
idéias resistentes (Ozmon e Craver, 2004).
Mudança é um processo que vai se construindo aos poucos, de acordo com o
nível de desenvolvimento de cada sociedade, como conseqüência das mudanças de
maneiras para suprir suas necessidades, o homem muda também os padrões de cultura
no decorrer dos anos, porém: “muda a sociedade e somente mais tarde muda a
educação” (Libâneo, 1998:153).
QUAL A IMPORTANCIA DO PENSADOR KARL MAX
Karl Marx elaborou uma vasta obra que engloba conceitos de cunho histórico,
filosófico e econômico, abrindo caminho para o desenvolvimento e ampliação do
método sociológico. No entanto, a notoriedade do filósofo recai em sua teoria de análise
e crítica social, a qual identifica a existência de uma divisão de classes sociais e a
exploração da classe burguesa, detentora dos meios de produção, sobre a classe
trabalhadora.
Daí o surgimento do materialismo histórico dialético, que compõe um método de
análise histórica e social embasado na luta classes. Marx e Engels afirmam, logo no
início do Manifesto comunista, que “a história de todas as sociedades até hoje existentes
é a história das lutas de classes”.
Infraestrutura: baseado na economia e em sua centralidade no âmbito produtivo,
elemento principal do materialismo histórico, esse conceito abarca a divisão do
trabalho, a produção, a compra, a venda etc.
Assim, ao constatar a existência de um processo de dominação, Karl Marx
evocou como solução para tal problema uma atitude insubordinada da classe operária ao
conscientizar-se da exploração à qual estava sujeita, o que denominou Revolução do
Proletariado.
Tal revolução colocaria fim ao Estado e à propriedade privada, e implementaria
uma ditadura do proletariado que promoveria o comunismo — o fim da diferença de
classes sociais.
CONCLUSÃO
Pela observação dos fatos relatados concluímos que o pensamento dos filósofos Marx e
Friederich Engels, tem por objetivo de desenvolver uma ciência positiva (empírica) da
sociedade capitalista como parte da mobilização de uma classe trabalhadora
revolucionária. E ressalta-se a posição histórica da teoria social de Marx como base
teórico-metodológica fundante do pensamento crítico e contestador do serviço social, já
que se constitui como mediação de uma leitura crítica da sociedade capitalista e suas
inflexões cotidianidade.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
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