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Índice
Introdução..........................................................................................................................3
Responsabilidade e Turismo............................................................................................10
Caracterização do Turismo..............................................................................................11
Conclusão........................................................................................................................12
Bibliográficas..................................................................................................................13
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1. Introdução
O presente trabalho tem como tema: O turismo representa um importante instrumento
de transformação das sociedades, que promove a inclusão social, oportunidades de
emprego, novos investimentos, receitas e empreendedorismo; além de ser uma atividade
de relevante importância para a economia mundial, pois, é atualmente uma das mais
rentáveis e promissoras em franca expansão no mundo. Está actividade, em 2001
constituiu uma indústria internacional de extrema importância, contribuindo por cerca
de 4.2% do PIB mundial e empregando 8.2% da população mundial economicamente
activa, onde a África Sub Sahariana cresceu 7,5% do emprego. Este crescimento,
representa uma contribuição de 10,6% da força de trabalho global e cerca de 10,2% do
produto nacional bruto mundial, além de gerar receitas no valor de 655 biliões de
dólares.
Neste contexto, o turismo é apontado como uma alternativa económica necessária para a
preservação e conservação de áreas naturais. O resultado dessa atividade pode trazer
benefícios tanto de ordem socioeconómica como ambiental, visto que, dependendo da
área de conservação é possível estabelecer objetivos na manutenção da diversidade
natural, cultural, no favorecimento da pesquisa científica, da educação ambiental,
proteção da fauna e flora silvestres, recreação, dentre outras.
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então como “palmeiras” e, a partir do século VI, com o aumento do fluxo de viajantes a
Roma, esses mesmos peregrinos passaram a ser conhecidos pelo nome de “romeiros”.
Outro importante marco nessa evolução das peregrinações religiosas ao longo da Idade
Média deu-se no século IX, quando foi descoberta a tumba de Santiago de Compostela,
a partir de então, iniciaram-se as primeiras excursões pagas registadas pela história,
excursões estas que contavam com líderes de equipes que conheciam os principais
pontos do caminho, organizavam o grupo e estipulavam as regras de horário,
alimentação e orações de suas equipes (BARRETO, 2001).
Três séculos mais tarde (no século XII), um monge chamado América Picaud,
organizou um roteiro completo de viagem indicando o caminho a partir da França até a
tumba de Santiago de Compostela, sendo esse documento, conhecido como o primeiro
guia turístico impresso da história (BARRETO, 2001).
A Europa contínua a ser a região que está na linha da frente, no entanto e no que
respeita a gastos, segundo a OMT (2015), Portugal tem a vantagem de contar com a
possibilidade de poder desenvolver melhores estratégias para aqueles que são os seus
mercados prioritários. Alemanha, Reino Unido, França e Brasil continuam a fazer parte
dos chamados 10 mercados que mais gastam no mundo em viagens turísticas, a
Alemanha foi o terceiro país que mais gastou em turismo durante o ano de 2014.
A OMT (2014) refere também que a Europa vai passar de 475 milhões para 744 milhões
em 2030, continuando a ser o continente com maior afluência e estando sempre
dependente do aumento da procura consoante a instabilidade no Médio Oriente e África.
Quanto ao continente Americano vai, segundo a OMT (2014), obter um crescimento de
150 milhões para 248 milhões de turistas em 2030. Espera-se, no entanto, que a Europa
como a América detenham um crescimento mais lento comparativamente aos
últimos anos.
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O país era um ponto de referência para os turistas de praia dos países do interior da
África Austral como o Zimbabwe e o Malawi, e constituía ao mesmo tempo o destino
preferido para férias por grande parte de turistas da vizinha África do Sul. Estes turistas
eram atraídos pelas praias de águas límpidas, as ilhas, o mar quente, o povo, a pesca
desportiva, os desportos aquático.
Após independência foi caracterizado por uma queda a nível de toda a atividade
turística nacional. Devido ao relacionamento político e económico difícil com os dois
Países da região, que constituíam o principal mercado turístico (África do Sul e
Zimbabwe), falta de técnicos para planificar e gerir o sector e o conflito armado que não
só destruiu as infraestruturas turísticas como também dizimou a flora e a fauna bravia e
bloqueou as vias de acesso, comunicação e transportes. No geral, ao longo dos anos 80 e
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princípios dos anos 90, o turismo externo consistia basicamente na estadia de missões
de cooperação internacional85.
Com assinatura do Acordo geral de Paz, em 1992, marcou o início da revitalização do
sector do turismo. O fim da guerra e o desenvolvimento do Programa de Reajustamento
Estrutural criaram condições para a definição de um programa para a restauração do
sector.
A África Austral, como destino turístico, está ligada à selva, onde o “Big-Five”, o eco
turismo e outras experiências baseadas na natureza desempenham um papel importante.
Moçambique com 2,5 mil quilómetros da costa aliada a uma vasta área de vida
selvagem tornou-se um destino privilegiado param visitantes em busca de safari
combinado com um descanso (lazer) nas belas praias que o pai oferece.
5. Caracterização do Turismo
Quando se fala de turismo existe a perspectiva que “Com a evolução do seu âmbito,
ocorrida nos últimos anos, e com as diferentes visões envolvidas (sociológicas,
culturais, geográficas, económicas, ocidentais, orientais), não é fácil encontrar um
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Neto (2013) tem, no entanto, uma explicação holística de turismo, referindo que é um
todo e exige uma visão onde tudo é importante, regiões, produtos, ofertas, setores,
empresas, profissões e, principalmente, seres humanos em todas as expressões e
dimensões. Esta visão não é apenas justa, como é vital para o próprio turismo.
No entanto, muda na percepção da abordagem do que o rodeia, ou seja, nas
atitudes, comportamentos e reacções, porque os turistas são todos diferentes uns dos
outros.
6. Conclusão
7. Bibliográficas
ANDRADE, J.V. Turismo: Fundamentos e Dimensões. 6. ed. São Paulo: Ática, 1999.
BADARO, R. A. L. Direito do turismo: história e legislação no Brasil e no exterior.
São Paulo: SENAC. 2003
BALANZA, I. M. Nada. Marketing e comercialização de produtos turísticos. São
Paulo: Thompson Pioneira, 2002
BARRETTO, M. Manual de iniciação ao estudo do turismo. Coleção Turismo.
Campinas: Papirus, 1999