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REVESTIMENTOS da Educação
VERTICAIS TC 025 Construção II REVESTIMENTOS VERTICAIS TC 025 Construção II
Universidade Federal do Paraná
Setor de Tecnologia
Departamento de Construção Civil
DEFINIÇÃO
( TC-025)
• É um elemento do edifício, com funções muito bem definidas
REVESTIMENTOS VERTICAIS
• É um elemento do subsistema vedação
• Pela sua importância muitas vezes é também conceituado como um
subsistema
Professores
José de Almendra Freitas Jr. - freitasjose@terra.com.br
Heloisa Fuganti Campos - heloisacampos@ufpr.br
Cartão de visitas da construção!
Barbara Talamini Villas Bôas - barbaratvb@gmail.com
Versão 2020
Aulas do Prof. Luís Otávio C. de Araújo - UFRJ
EXEMPLOS EXEMPLOS
Aulas do Prof. Luís Otávio C. de Araújo - UFRJ Aulas do Prof. Luís Otávio C. de Araújo - UFRJ
EXEMPLOS EXEMPLOS
• Revestimento externo:
• Revestimento argamassa com pintura • Revestimento externo: argamassa pigmentada
Revestimento cerâmico no
Interno dos
banheiro e na área de serviço
edifícios em área
“molhada”
www.arq.ufsc.br
Aulas do Prof. Luís Otávio C. de Araújo - UFRJ Aulas do Prof. Luís Otávio C. de Araújo - UFRJ
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CONSTRUÇÃO CIVIL II 24/04/2020
EXEMPLOS FUNÇÕES
FUNÇÕES CAMADAS
Mistura homogênea de aglomerantes, agregados miúdos e água, Tem a função de cobrir as alvenarias, devem proporcionar acabamento
contendo ou não aditivos, dotada de capacidade de endurecimento e adequado às superfícies, protegendo-as de ações externas como as
aderência cuja composição de materiais varia de acordo com a intempéries, e proporcionando conforto termo-acústico
utilização
• Pode ser dosada em obra ou produzida em instalação industrial Devem apresentar resistência
mecânica aos impactos e
• Tipos e funções de argamassas: resistência à umidade e agentes
ü Assentamento de blocos e tijolos em alvenarias agressivos, além de oferecer boa
ü Revestimentos de elevações e tetos aderência e estar livres de
ü Regularização de pisos fissuras, bolhas, etc.
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CONSTRUÇÃO CIVIL II 24/04/2020
• Funções: • Funções:
Ø Auxiliar as vedações a cumprir suas funções Ø Aderência;
ü Isolamento térmico / acústico
ü Propriedade do revestimento
ü Estanqueidade a água, gases resistir às tensões normais e
ü Segurança ao fogo tangenciais atuantes nas
Ø Proteção contra agentes agressivos interfaces com a base
ü Aumentar durabilidade ü Resistência à tração
ü Reduzir custos de manutenção ü Resistência de aderência ao
Ø Estética – de acabamento cisalhamento
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CONSTRUÇÃO CIVIL II 24/04/2020
ü Pó fino, aumenta a coesão e trabalhabilidade Retração por secagem aos 28 dias das -1500
Retração por secagem
ü O saibro substitui a cal mas piora as propriedades da argamassa, uma vez 144 kg/m³ (SELMO; BUCHER, 1990) Teor total de finos < 0,075 mm (% )
que finos de saibro causam uma retração bem maior que finos de cal
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CONSTRUÇÃO CIVIL II 24/04/2020
CAL
Revestimento:
• Interno • Chapisco
CAPACIDADE DE RETENÇÃO DE ÁGUA
ü 1:2:9 ü 1:3 (cimento : areia)
CIMENTO
ü 1:3:12
• Externo RESISTÊNCIA MECÂNICA
ü Contato c/ solo ou
umidade ü 1:1:6
ü 1:0,5:4,5 ü 1:2:9 VELOCIDADE DE ENDURECIMENTO
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CONSTRUÇÃO CIVIL II 24/04/2020
5.2.1 Antes de iniciar a execução desta determinação, limpar e secar o tampo da mesa para índice de
consistência e a parede do molde troncônico com um pano limpo. • Propriedades no estado fresco:
5.22 Logo após a preparação da argamassa, de acordo com 5.1, utiliza-la para encher o molde troncônico,
colocando-o de modo centralizado sobre a mesa para índice de consistência. Segurar a molde firmemente e Ø Consistência: utilizada para avaliar a
enche-lo em três camadas sucessivas, com alturas aproximadamente iguais, e aplicar em cada uma delas, trabalhabilidade
respectivamente, quinze, dez e cinco golpes com soquete, de maneira a distribuí-las uniformemente. Se
houver necessidade, completar o volume do molde com mais argamassa.
ü Ensaio “Squeeze Flow”
5.2.3 O razamento da argamassa deve ser realizado passando a régua metálica rente à borda do molde
troncônico. Com movimentos curtos de vaivém ao longo de toda a superfície. Eliminar qualquer partícula em
• A argamassa é deformada pela
volta do molde com pano seco e limpo.
5.2.4 Retirar o molde troncônico verticalmente e acionar a manivela da mesa para índice de consistência, de
aplicação de uma taxa de
modo a que a mesa suba e caia 30 vezes em 30 s de maneira uniforme. Caso seja utilizada mesa com cisalhamento radial
acionamento elétrico, devem ser efetuados 30 golpes.
5.2.5 Imediatamente após a última queda da mesa, medir com paquímetro o espalhamento da argamassa. • Amostra 50 mm com 10 mm de
Estas medidas devem ser realizadas em três diâmetros tomados em pares de pontos uniformemente altura
distribuídos ao longo Fo perímetro. Registras as três medidas.
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Produção
centralizada no
canteiro de obras
v Qualidade variável
v Menor custo Argamassa
v Controle difícil Pré-misturada em sacos Argamassadeira
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Grua
Elevador de • Classificação NBR 13529:2013
NR-18
cremalheira
Transporta Ø Tipo de Aglomerante:
NR-18
horizontal e ü Cal
Transporta verticalmente
verticalmente Operador ü Cimento e cal
especializado
Transporte ü Cimento
horizontal por
serventes
Manipulador ü Gesso
telescópico Ø Teor de Aglomerante:
Operador
especializado ü Rica (muito aglomerante)
Operador
especializado
Transporta
horizontal e
ü Pobre (pouco aglomerante)
(Jo sé F reitas Jr.)
verticalmente
Com argamassa:
• Classificação NBR 13529:2013 Com gesso:
(interno ou externo)
(interno)
Ø Consistência: • Chapisco • Chapisco • Chapisco rolado
ü Seca • Emboço • Emboço (quando aplicado sobre concreto)
• Reboco • Rev. cerâmico • Gesso
ü Plástica
• Pintura
ü Fluída
Ø Quantidade de Aglomerantes:
ü Simples (só um)
ü Mista (mais de um)
EXECUÇÃO EXECUÇÃO
• Chapisco: • Chapisco:
ü É uma preparação da base para melhorar a aderência ü Os chapiscos industrializados possibilitam uma camada de revestimento
ü Um revestimento pode ser aplicado sem chapisco desde que atenda às menos espessa e tem melhor aderência sobre as estruturas de concreto
exigências de aderência com o substrato
(Sabbatini, F. H.;2001).
Chapisco tradicional: aplicação manual Chapisco através da peneira Chapisco industrializado com Chapisco rolado
traço 1: 3 (areia grossa) para acabamento mais uniforme desempenadeira dentada industrializado
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CONSTRUÇÃO CIVIL II 24/04/2020
EXECUÇÃO EXECUÇÃO
(Sabbatini, F. H.;2001).
1º taliscas – pontos no plano
2º mestras – linha no plano
EXECUÇÃO EXECUÇÃO
*Argamassas
industrializadas
frequentemente são
(Sabbatini, F. H.;2001).
únicas, não
necessitam de reboco
EXECUÇÃO EXECUÇÃO
• Acabamento com pintura: aplicação de massa corrida • Acabamento com pintura: exigência principal à não aparecimento de fissuras
ü A pintura pode ocultar por um tempo as fissuras, mas as mesmas voltarão
a aparecer
• A argamassa deve absorver alguma deformação
• Acabamento superficial deve atender ao especificado
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CONSTRUÇÃO CIVIL II 24/04/2020
EXECUÇÃO EXECUÇÃO
• Acabamento em pintura externa:
• Para a aplicação de massa corrida (PVA
ou acrílica) o revestimento deve Ø Há uma maior solicitação de vedação e estanqueidade
apresentar superfície que proporcione: Ø A argamassa no estado fresco não deve sofrer fissuras de retração à
ü Boa aderência secagem
ü Economia no consumo de massa corrida Ø Importantíssimos a aderência e durabilidade do sistema
EXECUÇÃO EXECUÇÃO
EXECUÇÃO EXECUÇÃO
• Revestimentos com argamassas • Revestimentos com argamassas
ü Industrializada ü Industrializada Revestimento externo: +- 2 cm
Revestimento
Interno:
0,5 a 1 cm
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CONSTRUÇÃO CIVIL II 24/04/2020
EXECUÇÃO EXECUÇÃO
• Comparação qualitativa das características dos revestimentos argamassados • Intervalos entre as etapas:
(Nível de exigência crescente de 1< 2 < 3 < 4)
ü Emboço 3 dias após o chapisco
Tipo de Revestimento INTERNO EXTERNO
PAREDES TETO Base Base ü Reboco 7 dias após o emboço
Pintura Cerâmica
Propriedades Base
Pintura
Base
Cerâmica ü Pinturas
Capacidade de Aderência 1 2 4 3 4
(Argamassa Endurecida) v Com tintas minerais:
Capacidade de absorver deformações 3 1 3 4 2 • Tintas à base de cimento 15 dias
Restrição ao aparecimento de fissuras
3 1 3 4 2
(Sabbatini, F. H.;2001).
Resistência à tração e à compressão
• Tintas à base de cal 7 dias
1 2 1 3 4
Resistência ao desgaste superficial 3 1 1 3 2 • Tintas a base resinas PVA e acrílicas 30 dias
Durabilidade 2 1 1 4 3 • Revestimento texturado 30 dias
EXECUÇÃO EXECUÇÃO
• Revestimento monolítico
• Classificação à segundo o material:
• Uso interno, em áreas secas ü Revestimentos de PASTA DE GESSO (gesso liso)
• Superfície excelente e bem lisa à excelente ü Revestimentos de ARGAMASSA DE GESSO (gesso + calcário em
acabamento – pronto para pintura pó fino, cal, aditivos retardadores e incorporadores de ar)
• Pequena espessura, de 5mm a 15mm
R ev. T échne
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GESSO SARRAFEADO
Acabamento com
Rev. Téchne
Rev. Téchne
desempenadeira
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CONSTRUÇÃO CIVIL II 24/04/2020
• NBR 13753:1996 - Revestimento de piso interno ou externo com placas cerâmicas e com
utilização de argamassa colante – Procedimento
• NBR 13754:1996 - Revestimento de paredes internas com placas cerâmicas e com utilização
de argamassa colante - Procedimento
• NBR 13755: 2017 - Revestimento de paredes externas e fachadas com placas de cerâmicas e
com utilização de argamassa colante – Procedimento
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CONSTRUÇÃO CIVIL II 24/04/2020
ü Cerâmica
(Kondo, S. T., 2003)
ü Pastilhas de porcelana
ü Porcelanato
ü Pedras
Para fixação de cerâmicas em E um rejunte capaz de Ø Argamassa colante
fachadas é necessária uma absorver as tensões
argamassa colante com elevadas Ø Rejuntes de assentamento
acumuladas nas peças
aderência e flexibilidade cerâmicas Ø Juntas flexíveis
• Cerâmicas:
Ø Tamanhos comuns para fachadas 10 x 10 cm e 10 x 20 cm
• Cerâmicas:
Ø Infinitos modelos e cores
Ø Tamanhos maiores exigem mais cuidado com juntas Ø Grande variação no
Ø Mais resistente às intempéries que os azulejos de uso interno coeficiente de dilatação,
tanto quanto as cores
(mais escuras absorvem
mais calor) quanto ao
material da base
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CONSTRUÇÃO CIVIL II 24/04/2020
• Pastilhas de porcelana:
• Porcelanato:
Ø Coladas em folhas de papel ou teladas, para otimizar a aplicação
Ø Material 100% impermeável
Ø Tamanhos comuns: 2x2, 3x3, 4x4 e 5x5 cm
Ø Custo 50 a 100 % maior as cerâmicas comuns Ø Peças grandes de formatos (45 x 45 cm, 60
x 60 cm, 60 x 120 cm, 100 x 100 cm e 100
Ø 100% impermeáveis e com resistência mecânica muito maior que os
x 200 cm)
materiais de cerâmica comum
Ø Fixação com argamassa colante AC III
aplicado na parede e na peça (dupla
camada)
Ø Fixado por inserts em peças com mais de
400 cm2
Ø Muito cuidado com as juntas de
movimentação
Fachada cortina
Fachada cortina
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CONSTRUÇÃO CIVIL II 24/04/2020
• AC I
• Argamassas colantes:
ü Argamassa colante industrializada com características de resistência
Ø Classificação (NBR 14081:2012): às solicitações mecânicas e termo-higrométricas típicas de
revestimentos internos, com exceção daquelas aplicados em saunas,
üAC I à Argamassa colante industrializada tipo I
churrasqueiras, estufas e outros revestimentos especiais (NBR
üAC II à Argamassa colante industrializada tipo II 14081:2012)
ü Possui o menor grau de aderência entre as três classificações
üAC III à Argamassa colante industrializada tipo III
• AC II: • AC III:
ü Argamassa colante industrializada com características de adesividade ü Indicada para condições de alta resistência, uso em ambientes externos
que permitem absorver os esforços existentes em revestimentos de pisos e internos, para assentamento de cerâmicas e pastilhas
e paredes internos e externos sujeitos a ciclos de variação termo-
ü Aconselhada também para o assentamento de cerâmicas de grandes
higrométrica e à ação do vento (NBR 14081:2012) dimensões
ü Possui grau de aderência intermediário entre as três classificações
ü Possui maior grau de aderência entre as três (NBR 14081:2012)
• E: • AC II e III Flexível:
ü Característica ainda não normatizada no Brasil mas já disponível comercialmente
ü Argamassa colantes “Maior intervalo de tempo no qual uma
industrializada dos tipos I, II placa cerâmica pode ser assentada ü Alta aderência e flexibilidade
e III, com tempo em aberto sobre a pasta de argamassa colante”. ü Assentamento de revestimentos cerâmicos em locais expostos a grandes deformações
estendido (NBR 14081:2012)
ü Porcelanatos de grandes dimensões, pisos aquecidos, sobreposição de revestimento
novo sobre revestimento antigo em áreas internas ou externas.
• D: ü Substrato de gesso acartonado e bloco de gesso
“Deslocamento vertical sofrido pela
ü Argamassa colantes placa cerâmica aplicada sobre a
industrializada dos tipos I, II argamassa colante ainda fresca, sob
e III, com deslizamento ação do seu peso próprio”. (NBR
reduzido 14081:2012)
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Horizontais
Verticais
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Exigem dispositivos ou mastiques que suportem grandes deformações (Junginger, M.; 2003)
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• Tipos de Rejunte para juntas de assentamento: • Materiais para juntas flexíveis Ø Mastique a base de Poliuretano:
Ø Rejunte à base de cimento: Ø Mastique a base de Silicone: ü Mono ou Bi-componente.
ü Mistura de cimento Portland com areia e aditivos ü Monocomponente (pistola) ü Alifáticos: resistem aos raios UV
Ø Rejunte epóxi: ü Silicone neutro (nunca ácido) ü Aromáticos: não resistem aos raios UV
ü Bi-componente Monocomponente Bi-componente
ü Mais resistente à água e mais forte do que o rejunte de cimento
ü É mais caro e mais difícil usar
Ø Rejunte à base de resina:
ü Resina de Furan
ü É muito resistente à água e ácidos fortes
ü Muito mais difícil de aplicar, a cerâmica deve primeiramente ser isolada
com cera Allquímica Allquímica
• Execução: • Execução:
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CONSTRUÇÃO CIVIL II 24/04/2020
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Fonte: Construção passo-a-passo, PINI (2013).
Rejunte limpo
(Jonas S. Medeiros – INOVATEC)
Preparação e
limpeza da junta Limpeza do rejunte
Corte de junta de
movimentação
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CONSTRUÇÃO CIVIL II 24/04/2020
Rejunte limpo
(Oliveira, L. X.)
(Oliveira, L. X.)
Limpeza da junta cortada Aplicação do selante Retirada da fita
Junta de
movimentação
preenchida
com selante Rejunte
comum em
Corte de junta de juntas de
Fitamovimentação
delimitando a junta assentamento
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CONSTRUÇÃO CIVIL II 24/04/2020
Fissuras
(Sabbatini, F. H.;2003).
Eflorescências
(Sabbatini, F. H.;2003). (Sabbatini, F. H.;2003).
ü Balancins
ü Andaimes fachadeiros
(Freitas, J. A. Jr.)
Atender
requisitos NR-18 (Freitas, J. A. Jr.)
Balancins (Sabbatini, F. H.;2001).
(Sabbatini, F. H.;2001).
(Freitas, J. A. Jr.)
(Freitas, J. A. Jr.)
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Fixação Mapeamento
da Análise da
alvenaria
(Sabbatini, F. H.;2001).
espessura
Arames de
fachada
Sequência: Sequência:
2ª descida 3ª descida
Taliscamento Aplicação da
argamassa Sobe vazio Produção do
Primeira fazendo a revestimento
cheia, se Execução inspeção do decorativo
dos detalhes
(Sabbatini, F. H.;2001).
(Sabbatini, F. H.;2001).
necessário revestimento
construtivos produzido
Colocação
de reforço
2ª subida 3ª subida
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www.forumdaconstrucao.com.br
• Excesso de água – retração por secagem “Mapeamento” por
fissuras de retração,
A classificação de uma abertura como rachadura, trinca ou fissura depende de sua devido ao excesso de
dimensão. As fissuras são bem finas, quase imperceptíveis, enquanto a trinca é mais
água ou carência de cal
acentuada e com poucos milímetros de abertura. As aberturas são uma ruptura do
material onde ela se encontra, podem ser mais ou menos profundas e mais ou menos
danosas, dependendo de sua causa.
• Endógenas:
• Origens: muitas e de diversas causas
ü Vesículas ü Empolamento da argamassa
Ø Endógenas:
ü Vesículas
v Agregado contaminado por argila
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CONSTRUÇÃO CIVIL II 24/04/2020
• Endógenas: • Endógenas:
ü Pulverulência ü Porosidade excessiva ü Porosidade excessiva permite a absorção de água
(C. F. Parchen)
Mofo devido a porosidade
e permeabilidade
excessiva
(Sérgio M. Speranza )
• Endógenas: • Endógenas:
ü Porosidade excessiva ü Descolamento com empolamento
v Uso inadequado de saibro na mistura
• Endógenas: • Endógenas:
ü Deformações estruturais ü Deformações estruturais
(Mauro L. Santos Filho)
(Granato, J. E. – BASF)
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(Granato, J. E. – BASF)
cm (para corrigir
erros de prumo de
(Granato, J. E. – BASF)
fachadas)
(Granato, J. E. – BASF)
> 20cm!!!
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CONSTRUÇÃO CIVIL II 24/04/2020
(Granato, J. E. – BASF)
(Granato, J. E. – BASF)
Manchas
esbranquiçadas e
pó branco sobre
a superfície
(J. Freitas Jr.)
(Granato, J. E. – BASF) www.reformafacil.com.br
esbranquiçadas
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CONSTRUÇÃO CIVIL II 24/04/2020
Superfícies curvas
demandam mais juntas de
(Jonas S. Medeiros – INOVATEC)
dessolidarização
www.skyscrapercity.com
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CONSTRUÇÃO CIVIL II 24/04/2020
• OBJETIVO:
NPTVERTICAIS
REVESTIMENTOS 17 - Anexo A – Grupos de edificações TC 025 Construção II REVESTIMENTOS VERTICAIS TC 025 Construção II
A
A-1 Habitação unifamiliar A-2 Habitação multifamiliar A-3 Habitação coletiva
NORMA DE PROCEDIMENTO TÉCNICO NPT- 10
(são exigidos para os ambientes comuns, não os privativos)
B B-1 Hotel e assemelhado B-2 Hotel residencial (são exigidos para os ambientes comuns, não os privativos)
C C-1 Comércio C-2 Comércio C-3 Shopping Center
D-1 Local para prestação de serviço profissional ou condução de negócios • As características de reação ao fogo dos materiais estão
D
D-2 Agência bancária
E-1 Escola em geral
D-3 Serviço de reparação D-4 Laboratório
E-2 Escola especial E-3 Espaço para a cultura física
relacionadas à:
E E-4 Centro de treinamento profissional E-5 Pré-escolas
E-6 Escola para portadores de necessidades especiais ü Facilidade com que os materiais sofrem ignição (Fluxo crítico, Tf)
F-1 Local onde há objeto de valor inestimável F-2 Local religioso e velório
F
F-3 Centro esportivo F-5 Artes cênicas
F-8 Local para refeição F-9 Recreação pública
F-6 Casas de shows F-7 Construção provisória e eventos temporários
F-10 Exposição de objetos e animais
ü Capacidade que possuem de sustentar a combustão (FS, m)
F-11 Clubes sociais e diversão moderado
G-1 Garagem sem acesso de público e sem abastecimento G-2 Garagem com acesso de público e sem abastecimento ü Rapidez com que as chamas se propagam pelas superfícies (Ip, LFS)
G G-3 Local dotado de abastecimento de combustível G-4 Serviço de conservação, manutenção e reparos
G-5 Hangar G-6 Marina, iate-clube e garagem náutica
H-1 Hospital veterinário e assemelhados H-2 Local onde pessoas requerem cuidados especiais por limitações físicas ou mentais
ü Quantidade/taxa de desenvolvimento de calor liberados no processo de
H H-3 Hospital e assemelhado H-4 Repartição pública, edificações das forças armadas e policiais combustão (FIGRA, THR600s)
H-5 Local onde a liberdade das pessoas sofre restrições H-6 Clínica e consultório médico e odontológico
I
J
I-1, I-2 e I-3 Indústria
J-1 Depósito de material incombustível leve J-2, J-3 e J-4 Depósito
ü Desprendimento de partículas em chama, ao desenvolvimento de fumaça e
L L-1 Comércio L-2 Indústria L-3 Depósito
M-1 Túnel M-2 Líquidos inflamáveis, gás inflamáveis ou combustíveis
gases nocivos(TSP600s, SMOGRA)
M M-3 Central de comunicação e energia – equipamentos M-4 Propriedade em transformação
M-5 Silos M-6 Terra selvagem M-7 Pátio de contêineres
ü Quantidade de fumaça produzida (Dm)
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CONSTRUÇÃO CIVIL II 24/04/2020
Materiais e revestimento de piso: Observando que os resultados devem ser de ensaios laboratoriais
fornecidos pelos fabricantes ou encomendados pelo executante, seguem os
resultados mais comuns para Materiais e revestimento de parede:
Classe I: Revestimento com argamassa, cerâmicas, alvenaria, metal, bloco de concreto, placa
Pisos cerâmicos e Pisos laminados Piso vinílico laminado cimentícia e lã de vidro/rocha (isolamento térmico), painéis de gesso acartonado.
Carpete de Polipropileno
porcelanato Classe I Classe IV-B Classe III-B Classe II-A
Classe II-A: Painel Wall com retardante de chamas, placas de gesso acartonado, placas de
gesso com película de PVC ou melamínica
Classe III-A: Painel acústico linha Sonique Wood e painel MDF revestido com melamina
Classe III-B: Painel MDF revestido com laminado
Classe IV-A: Painel de MDF com verniz corta-chama Firecoat
Piso de borracha
Pisos de painel LP Classe I
Pisos de pedra Classe I Classe II-A
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Placas de gesso com película Forro de fibra mineral Placas metálicas Hunter Classe I: Telha de fibrocimento, telhas cerâmicas, telhas metálicas e coberturas com
de PVC - Classe II-A Armstrong - Classe II-A Douglas - Classe I estruturas de aço ou concreto com telhas Classe I
Classe II-A: Coberturas com estruturas de madeira com telhas Classe I
Referências:
• ABNT NBR 13276: 2016 - Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos - Determinação
do índice de consistência
• ABNT NBR 13528: 2019 - Revestimento de paredes de argamassas inorgânicas - Determinação da
resistência de aderência à tração
• ABORDAGEM SOBRE AS PRINCIPAIS PATOLOGOAS DOS REVESTIMENTOS CERÂMICOS EM
FACHADAS, Leonardo Xavier de Oliveira e Normando Perazzo Barbosa, UFPB.
freitasjose@terra.com.br
• CONSTRUÇÃO PASSO-A-PASSO, PINI, 2013.
• NPT 010 Controle de materiais de acabamento e de revestimento
heloisacampos@ufpr.br
• NPT 003 Terminologia de segurança contra incêndio
• NPT 017 Brigada de incêndio Parte 02 – Dimensionamento e orientações
barbaratvb.ufpr@gmail.com
• Palestras José Eduardo Granato - BASF Construction Chemicals Brasil
• REVESTIMENTOS DE PAREDES E TETOS: Execução de revestimentos de interiores e exteriores, Fernando
H. Sabbatini, Luis Sérgio Franco, Francisco F. Cardoso e Mercia M. B. Barros; EPUSP - Departamento de
Construção Civil, Notas de Aulas, 2003.
• TECNOLOGIA DE EXECUÇÃO DE REVESTIMENTOS DE ARGAMASSAS, Eng. Fernando Henrique
Sabbatini, 13º. Simpósio de Aplicação da Tecnologia de Argamassas, 2001.
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