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São Paulo
2003
BRENDA CHAVES COELHO LEITE
Área de Concentração:
Engenharia Mecânica
Orientador:
Prof. Dr. Arlindo Tribess
São Paulo
2003
Leite, Brenda Chaves Coelho
Sistema de ar condicionado com insuflamento pelo piso em
ambientes de escritórios: avaliação do conforto térmico e
condições de operação. São Paulo, 2003.
162p.
Agradeço-lhes
Ao meu orientador, Prof. Dr. Arlindo Tribess, pelo apoio técnico e pessoal à realização
desta pesquisa, pelo seu companheirismo, amizade e incentivo em todos os momentos.
Ao Ciríaco G. Mendes Jr., pela inestimável colaboração nos ensaios e tabulação de dados,
durante e após o período de sua pesquisa de iniciação científica desenvolvida no
laboratório utilizado para este trabalho.
Às empresas: Trox Technik, Tate do Brasil Ltda., Multi Vac Comercial Ltda., Sperone
Comercial Ltda., Tempset Engenharia e Instalações Ltda., Controller Equipamentos e
Sistemas Ltda., pelas doações de componentes para o laboratório e apoio técnico durante e
após a montagem do protótipo.
À Simone Monice e ao Sérgio Leal Ferreira, pela colaboração na parte gráfica da tese.
LISTA DE TABELAS
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE SÍMBOLOS
RESUMO
ABSTRACT
1 INTRODUÇÃO 1
1.1 Objetivos 5
1.2 Desenvolvimento da tese 6
1.3 Revisão da literatura 8
3 CONFORTO TÉRMICO 28
3.1 Introdução 28
3.2 O sistema termorregulador 28
3.3 Condições de conforto térmico 31
6 MÉTODO DE TRABALHO 73
6.1 Primeira etapa 74
6.1.1 Condições do ambiente 74
6.1.2 Variáveis medidas 77
6.1.3 Pontos de medição 77
6.1.4 Períodos de medição 79
6.1.5 Condições de operação do sistema 80
6.1.6 Tratamento dos dados 82
6.1.7 Aspectos analisados 83
6.2 Segunda etapa 83
6.2.1 Definição da amostra 84
6.2.2 Vestimenta das pessoas 84
6.2.3 Procedimentos de ensaios 86
6.2.4 Questionário aplicado 91
6.3 Terceira etapa 92
6.3.1 Condições do ambiente 92
6.3.2 Procedimentos de ensaios 92
6.3.3 Medições 94
6.3.4 Tratamento dos dados 95
12 BIBLIOGRAFIA 152
Letras gregas
ε emissividade adimensional
Φ tot carga térmica total W
θi temperatura do ar insuflado °C
θr temperatura do ar de retorno °C
ρ densidade do ar Kg/m3
σ constante de Stefan-Boltzmann W/m2K4
RESUMO
Since the introduction of the landscape office concept, the layout type and the
internal loads distribution have changed significantly, requesting larger flexibility in the
buildings. Besides, building performance evaluation applied to contemporary office
buildings has shown that for most such buildings thermal comfort and air quality users
level satisfaction is low. These facts are indicating that project concepts, operation and use
of air conditioning systems need to be changed. In order to solve these problems,
underfloor air supply is becoming a common practice also in Brazil. This system with floor
and workstation diffusers allows flexibility and an individualized airflow control.
In this work the evaluation of the underfloor air conditioning system was carried
out in a laboratory facility with controlled conditions. The laboratory was designed and
built up with similar characteristics to those of actual office buildings environments. This
fact and the participation of users in the process of thermal comfort evaluation, made
possible the definition of design parameters as well as the establishment of the system
operation conditions in an effective way.
The evaluation of the environment thermal comfort conditions was accomplished in
three stages. Initially, measurements of thermal comfort and system variables were made
using simulators. Later, in the same conditions of the previous stage, users (a sample of
people) have evaluated, in a subjective way, the environment thermal comfort. Finally,
measurements of the comfort variables were accomplished in the occupation areas -
microclimates - in the condition of individualized conditioning, promoted by air flow
adjustments and flow direction by the users.
The results of the evaluation allow to conclude that the underfloor air conditioning
system satisfies to the expectations to promote thermal comfort to the office building users
with potential of energy conservation.
1
Capítulo 1
INTRODUÇÃO
qualidade do ambiente interno. Por exemplo, a utilização dos recursos naturais como
vento, energia solar, temperatura da terra para aquecimento e resfriamento, energia da água
e vegetação, são elementos previstos para serem incorporados aos projetos. Há, portanto,
uma tendência de inclusão de meios naturais para climatização dos ambientes internos.
Entretanto, para proporcionar condições térmicas aceitáveis, a utilização desses recursos
isoladamente pode ser limitada, tendo em vista que fatores externos indesejáveis ou
inadequados podem existir em determinados locais. Por exemplo, em São Paulo, as zonas
urbanas onde se localiza a maioria dos edifícios de escritórios são locais com elevada
poluição do ar e sonora (área central da cidade ou próximo à marginal do rio Pinheiros);
neste caso, a ventilação natural é um recurso quase impraticável. Sendo assim, a
climatização artificial, mesmo que seja apenas pela ventilação mecânica, quando as
condições térmicas externas são favoráveis, é necessária.
Uma vez que as preferências individuais para condições térmicas variam de hora
para hora, de dia para dia e de pessoa para pessoa, promover conforto ótimo para esta
população heterogênea não é simples; além disto, as rápidas mudanças no modo de
trabalho dos funcionários de escritórios, com o acréscimo de equipamentos pessoais, os
dissipadores de calor passaram a ser mais localizados dentro do ambiente, criando zonas
térmicas diferentes dentro de um mesmo pavimento.
Embora esta necessidade seja observada, ela só se torna viável com a utilização de
um sistema de distribuição de ar pelo piso que, pelas suas características de flexibilidade e
5
o modo de operação, parece ser o mais adequado. Trata-se de um sistema que fornece ar
resfriado “de baixo para cima”, proveniente de um plenum, que é o espaço livre entre dois
níveis de piso (laje e piso elevado) de pequena altura (cerca de 30 cm). Tem como
principais características as seguintes: promove a troca de calor com o ambiente mais
rapidamente, pode climatizar apenas o volume de ar do espaço efetivamente ocupado,
opera com temperaturas do ar mais altas do que as adotadas nos sistemas convencionais
com insuflamento pelo teto e permite mudanças de localização dos pontos de captação de
ar no piso pela ausência de dutos, promovendo flexibilidade.
1.1 Objetivos
1
Leite, Brenda C. C. Análise do Desempenho de Edifícios de Escritórios Automatizados através da
Avaliação Pós-Ocupação. Dissertação de mestrado concluída junto à FAU/USP, em 1997, sob a orientação
da Profa. Sheila W. Ornstein, com o apoio da FAPESP.
7
Fazem parte também desta tese, anexos que contêm o modelo do questionário
utilizado na pesquisa e os dados que consubstanciam as discussões.
Mesmo com estes esforços de pesquisa, o emprego desta tecnologia ainda era
limitado até o final da década de 1990. Até aquela época, a maioria dos edifícios dotados
de sistemas de insuflamento pelo piso, principalmente para condicionamento geral, se
encontrava na África do Sul, seguido dos Estados Unidos, Japão, Alemanha, Suécia e Itália
(Heinemeier, 1990). Bauman (1996) justifica o número reduzido de aplicações nos Estados
Unidos, naquela época, pela baixa produção de edifícios na década de 1980. Tal situação
não ocorreu no Japão, onde, até 1995, foram identificados 90 edifícios que adotaram este
sistema (Tanabe, 1995). Embora dados mais recentes não sejam conhecidos, nota-se pelas
pesquisas mais atuais que, em edifícios de escritórios e até mesmo em auditórios e
restaurantes, a aplicação deste tipo de sistema tem sido usada em larga escala. No Brasil,
esta tecnologia também começa a ser aplicada para conforto, tanto em edifícios novos
quanto em “retrofits”. Por exemplo, podem ser citados os edifícios: Spazio JK, GM,
10
Esta baixa expressividade ainda se apresenta pelo fato desta tecnologia não ser bem
conhecida pela falta de informações que consubstanciem o conceito, a tal ponto que
justifique sua utilização em larga escala. Além disto, um outro aspecto também bastante
relevante para a sua pouca aplicabilidade, é a hesitação do empreendedor diante das
incertezas quanto ao custo de sua instalação. Entretanto, a maioria dos pesquisadores é
unânime ao afirmar que este custo é menor, ou no máximo, igual ao do sistema
convencional (na Europa é 10% inferior ao do sistema convencional (Sodec, 1990)) e que
seu custo x benefício é superior ao do outro sistema, justificando, portanto, sua utilização
(GSA, 1992; Blaevoet, 1995).
Mesmo que essas questões ainda precisem ser mais bem definidas, Bauman et al.
(1996) apontam vários benefícios promovidos pelo sistema de condicionamento
individualizado com insuflamento pelo piso: maior conforto térmico para os ocupantes;
maior movimentação de ar e ventilação efetiva; ambiente mais limpo; flexibilidade; maior
possibilidade de remoção de altas cargas térmicas; uso reduzido de energia; baixo custo
inicial e maior satisfação do usuário e potencial aumento de produtividade. Mas, ao mesmo
tempo, apontam também algumas limitações: tecnologia nova e pouco conhecida; custos
altos aparentes; limitada aplicabilidade em “retrofits”; falta de informações e diretrizes de
projeto; potencial para alto consumo de energia se mal projetado; limitada disponibilidade
de produtos componentes do sistema; falta de método padronizado para avaliação de
desempenho deste tipo de sistema; problemas com desconforto nos pés (frio) e com
correntes de ar quando o sistema é mal projetado e problemas com sujeira, condensação e
desumidificação no plenum.
No que se refere aos custos altos aparentes, isto se deve à inclusão de pisos
elevados como condição para instalação do sistema. Atualmente, este fato não deve ser
considerado como adicional ao custo porque a maioria dos edifícios de escritórios
construídos nos últimos dez anos incluem este tipo de recurso para cabeamento de
eletricidade, voz e dados. Vale a pena ressaltar que, mesmo com pisos elevados, a maioria
desses edifícios possui sistemas de ar condicionado com insuflamento pelo teto, com
grande perda de espaço.
Quanto à sujeira no plenum, a sua remoção parece ser bastante simples e de fácil
execução, contanto que o piso elevado ofereça condições de abertura e fechamento de vãos
para o trabalho com aspirador de pó, sem implicar em prejuízo de tempo e mão de obra.
Dentre os trabalhos mais recentes, podem ser destacados: Toftum; Zhou; Yang;
Cermak; Clarke; Pitchurov; Naydenov; Jacobsen; Madsen; Zeng; Kaczemarczyk (2002),
que apresentam resultados de pesquisas conjuntas, inclusive com enfoques mais atuais e
urgentes, como, por exemplo, a qualidade do ar interno, a adequação de parâmetros de
conforto térmico às preferências individuais e locais e desempenho dos sistemas de
condicionamento de ar com insuflamento pelo piso (Bielli, 2002; Leite e Tribess, 2001;
Leite e Tribess, 2002 a, b). Trata-se também de pesquisas experimentais em laboratórios e
de modelagem matemática, com adição de recursos de realidade virtual aos softwares de
simulação.
uma preocupação com o aquecimento individualizado (Gaspar et al., 2002), com pesquisas
realizadas que geraram propostas de dispositivos pessoais para o controle da temperatura,
baseados em painéis radiantes, instalados nas estações de trabalho. Essas propostas
também enfatizam a satisfação pessoal com o ambiente térmico e a redução no consumo de
energia.
Sob o ponto de vista de economia de energia, Zeng et al. (2002) afirmam que é
possível se conseguir condições de conforto térmico em um ambiente interno mesmo com
temperaturas mais elevadas (por exemplo, a 28°C) desde que as pessoas possam ajustar a
velocidade do ar individualmente; nesta condição ainda, há maiores chances de percepção
da qualidade do ar e ela representa um ganho no consumo de energia, sendo uma estratégia
bastante vantajosa.
14
Capítulo 2
g) Os valores indicados para as pressões no plenum são: de zero a cinco (Pa) menor
que a pressão do ambiente (valores instantâneos quando há solicitação de vazões de
18
ar para o ambiente), para o caso do tipo pressão negativa e de 7,5 a 20 (Pa) maior
que a pressão do ambiente, para o caso do tipo pressão positiva (Sodec e Craig,
1990). Neste último caso, a necessidade de instalação de ventiladores adicionais
para fornecimento de ar ao ambiente é eliminada, já que este diferencial de pressão
(promovido pelo ventilador do sistema fan-coil) é suficiente para forçar a passagem
do ar do plenum para os espaços condicionados.
b) Sistema de controle;
a) Unidade primária
A capacidade dos equipamentos pode ser determinada com base nos critérios de
dimensionamento para sistemas convencionais de insuflamento pelo teto. Algumas
características, no entanto, devem ser alteradas, com a adição de alguns itens, para que
sejam garantidas condições adequadas ao funcionamento do sistema, quais sejam:
Além dos controles relacionados acima, podem ainda ser monitorados os itens:
c) Plenum
d) Ambiente condicionado.
Nos ambientes são instalados difusores de piso e/ou de mesa nas estações de
trabalho, difusores de piso nas áreas de circulação e difusores de piso na zona periférica,
podendo ser de 150mm ou 200 mm de diâmetro nas duas primeiras situações e grelhas
retangulares na última.
20
Figura 2.3 – Plenum – piso elevado Figura 2.4 – Suportes para piso elevado
Para atender aos requisitos de retirada destas cargas térmicas, algumas condições
no sistema devem ser observadas, tais como:
Devido ao fato do ar contido no plenum estar em contato direto com a laje, podem
ser usadas estratégias de armazenamento térmico (resfriamento prévio da laje) para reduzir
os picos de demanda de energia para resfriamento do ar e diminuição da capacidade do
equipamento de produção de água gelada / ar frio.
uma temperatura de suprimento de 18° C; entretanto, o autor destaca que estas conclusões
são resultados puramente subjetivos.
LEGENDA
1 – Placa do piso
2 – Ventilador elétrico
3 – Grelha de descarga de ar
4 – Controlador de velocidade
5 – Placa de carpete
6 – Caixa acústica
Difusor
Damper
Cesto
Moldura
Guarnição
Figura 2.7 –Difusor para instalação no piso com sistema de pressão positiva.
(Bauman et al. (1996), p. 34 - Cortesia de Krantz)
Num sistema com o plenum pressurizado, uma área de até 300 m² pode ser
facilmente atendida com apenas um duto de descarga livre de ar de suprimento, sendo que
o plenum deve ter uma altura de 300 mm. Se a velocidade do ar de descarga não for maior
do que 2,5 m/s, a distribuição do ar do plenum para os difusores será relativamente
uniforme. (Shute, 1992, 1995).
Considerando 300 m² como limite de área para cada zona controlada, o pavimento
pode ser seccionado em várias zonas por meio de elementos separadores. No caso de
plenum pressurizado, essas zonas não necessitam ser totalmente estanques se a pressão
estática não for superior a 20 Pa; a perda de vazão de uma zona para outra não passa de
0,7% (Sodec, 1990). Entretanto, perdas pelas frestas das placas do piso elevado podem
ocorrer; se o plenum é pressurizado (perda de aproximadamente 5% do volume de
suprimento se não houver revestimento de carpete (Arnold, 1990)). Este fato não se torna
um problema, uma vez que o ambiente poderá contar com aquele volume de ar “perdido”;
por outro lado, se o plenum for do tipo pressão negativa, a perda se realizará do ambiente
para o plenum, havendo inversão no sentido do fluxo, o que é desaconselhável pelo
desbalanceamento do sistema.
Esses resultados têm revelado que existe uma forte tendência para o uso deste tipo
de sistema, uma vez que promove alguns efeitos que não são alcançados com o sistema
convencional com insuflamento pelo teto.
• Flexibilidade para mudanças de lay out sem prejuízo do conforto térmico, uma vez
que existe a possibilidade de deslocamento dos difusores e controle individual de
vazão de ar resfriado;
• como conseqüência dos dois itens anteriores, se o sistema for bem projetado e
operado adequadamente, a tendência é haver menor consumo de energia;
• não deve ser utilizado em áreas suscetíveis à água, alguns tipos de indústrias,
centros cirúrgicos;
• a localização dos difusores requer cuidados especiais para que seja evitada
sensação de “frio nos pés”; por ser um sistema novo, o número de pesquisas na área
ainda é reduzido, incorrendo em falta de informações e diretrizes de projeto.
28
Capítulo 3
CONFORTO TÉRMICO
3.1 Introdução
Para manter as atividades dos órgãos vitais, a temperatura interna do corpo humano
deve ser mantida praticamente constante, por volta de 37oC. Esta temperatura interna é
mantida constante somente se ocorrer um equilíbrio entre o calor produzido pelo corpo e o
perdido para o ambiente. Em mamíferos, incluindo o homem, o balanço térmico é
controlado principalmente pelo hipotálamo, que é parte do sistema nervoso central (SNC)
que atua como um termostato.
1
Conforto térmico é definido pela ASHRAE 55a (1995) como sendo “um estado de espírito que
reflete satisfação com o ambiente térmico que envolve a pessoa”.
29
reações que mantêm a temperatura interna do corpo constante. Receptores de “frio” dão
origem a sensações de “frio” se a temperatura, numa área da pele, diminui rapidamente, em
torno de 0,004°C/s (14,4°C/h); receptores de “calor” originam sensações de “calor” se a
temperatura, numa área de pele, aumenta rapidamente, de aproximadamente 0,001°C/s
(3,6°C/h) (Olesen, 1982).
A regulagem da perda de calor por evaporação é feita pela secreção de água das
glândulas sudoríparas. As glândulas sudoríparas podem produzir de 2 a 3 litros de água por
30
hora, sendo que cada grama ou mililitro que evapora removerá 2,43 kJ da superfície da
pele. A produção de suor, como o fluxo sanguíneo na pele, é principalmente controlada
pelo centro de temperatura no hipotálamo, havendo, no entanto, a evaporação
descontrolada de água através da pele (transpiração insensível), que ocorre continuamente.
Ar no Ambiente
(ta, Va, pa)
Radiação (R)
Convecção (C)
Superfície no
C+R (pele)
Ambiente
Corpo
Pele (Ts, AD)
Suor (psk,sw)
Figura 3.1 – Modelo cilíndrico da interação térmica: corpo humano – meio envolvente
(ASHRAE, 2001)
onde:
M = metabolismo;
W = trabalho externo;
Fanger (1972) estabelece três condições para uma situação de conforto térmico de
uma pessoa exposta a um dado ambiente por um período longo:
A. A primeira condição é que haja equilíbrio das trocas de calor entre o corpo e o
ambiente, isto é,
U& = 0 (3.2)
B. A segunda condição é que a temperatura média da pele (tsk) seja dada pela equação:
[
(M − W ) = 3,96.10 −8 f cl (t cl + 273)4 + (t r + 273)
4
]
+ f cl .hc (t cl − t a ) + 3,05[5.73 − 0,007(M − W ) − p a ]
com:
(3.6)
para (3.7)
2,38(t cl − t a ) ≤ 12,1 Va
0 , 25
12,1 Va
onde:
M = metabolismo (W/m2)
ta = temperatura do ar (°C)
A equação 3.5 relaciona os fatores pessoais (M, W, Icl ) e ambientais (ta, Va, pa , tr )
para conforto térmico:
34
a. Pessoais
a.1. Atividade, dada por (M-W) - A energia é liberada no corpo a uma taxa equivalente à
quantidade de energia que o corpo necessita para funcionar (M). A energia liberada
é algumas vezes parcialmente convertida em trabalho externo dos músculos (W),
mas, é, principalmente convertida em calor interno do corpo.
Nas aplicações convencionais em ambientes condicionados W=0. O
metabolismo é sempre dado em unidade “met”, onde l met é igual ao metabolismo
para uma pessoa sentada em repouso, isto é, em atividade sedentária (1 met = 58,15
W/m2). Na Tabela 3.1, são listadas algumas atividades e seus correspondentes
valores de metabolismo.
Tabela 3.1 – Exemplos de taxa metabólica para alguns tipos de atividades (Olesen, 1982)
Atividade met W/m2
Deitado 0,8 47
a.2. Vestimenta – é dada pelo índice de isolamento térmico da roupa (Icl) que pode ser
determinado basicamente sob duas formas: por meio de medições em manequins
aquecidos (McCullough e Jones, l984, Olesen e Nielsen, 1983 apud ASHRAE,
2001) e por meio de medições em pessoas (Nishi et al., 1975) apud ASHRAE
(2001).
Os valores medidos representam a resistência intrínseca da roupa (Rcl),
expressa em m2K/W; entretanto, é mais usual a aplicação do símbolo Icl, expresso
na unidade “clo”, sendo:
35
Olesen (1985) simplificou esta equação para Icl = ∑Iclu,i, que é adotada pela
ISO 7730/1994 / REV 2000. Ambas as equações oferecem exatidão aceitável para
vestimentas próprias para ambientes fechados, para valores até 1,5 clo.
onde:
l = altura (m)
b. Ambientais
1,70m, para pessoas em pé. Esta média, em cada altura, é calculada com base em
medições realizadas em um período de três minutos.
qr + qc = 0 (3.13)
onde:
Sendo: ( 4
q r = hrg Tr − Tg
4
) (3.14)
hrg = σε (3.15)
onde:
ε = emissividade do globo
onde:
Ta = temperatura do ar (K).
1
Tg − Ta 4
hcg = 1,4. (3.17)
D
Va 0, 6
hcg = 6,3. (3.18)
D 0, 4
1
1
4
t r = (t g + 273) + 0,4.10 8. t g − t a 4 .(t g − t a ) − 273
4
(3.19)
[ ]
1
t r = (t g + 273) + 2,5.10 8.Va .(t g − t a ) 4 − 273
4 0, 6
(3.20)
2
Nas medições são utilizados globos de 15cm de diâmetro (D), com emissividade ε = 0,95.
39
pa
UR = (3.21)
ps
Capítulo 4
4.1 Introdução
razoável assumir que o grau de desconforto é tanto maior, quanto mais a carga nos
mecanismos termorreguladores se desvia da condição de conforto. Sendo assim, assume-se
que a sensação térmica, a um dado nível de atividade, é uma função da carga térmica ‘L’
do corpo, definida como a diferença entre a produção interna de calor e a perda de calor
para o ambiente real, para uma pessoa hipoteticamente mantida sob a condição de
temperatura média da pele e produção de suor com valores compatíveis para conforto”.
De acordo com esta definição, a carga térmica (por unidade de área superficial do
corpo) pode ser expressa matematicamente como a seguir:
[ ]
PMV = 0,303 e -0,036M + 0,028 L (4.2)
Fanger (1972) enfatiza que o uso do PMV para avaliação do conforto térmico deve
se restringir à faixa − 2 ≤ PMV ≤ +2 e os principais parâmetros estejam dentro dos
seguintes intervalos:
ta = 10 a 30°C
t r = 10 a 40°C
Va = 0 a 1 m/s
pa = 0 a 2700 (Pa)
UR = 30 a 70%
Uma vez que o cálculo do voto médio estimado é trabalhoso, a ISO 7730 (ISO,
1994) apresenta tabelas, gráficos e uma rotina para utilização em microcomputador, que
42
A Tabela 4.2 contém valores de PMV para atividade de escritórios (1,2met) com
umidade relativa de 50%, os quais são apresentados em função da temperatura operativa1
(to), dada pela equação 4.3, 4.4 ou 4.5.
hr t r + hc t a
to = (4.3)
hr + hc
onde “a” depende da velocidade do ar, conforme a relação abaixo (ISO 7726, 1985):
Para ambientes com pessoas em atividades cuja taxa metabólica se apresenta entre
1,0 met e 1,3 met, não sujeitas à luz do sol e não expostas a velocidades do ar superiores a
0,20 m/s, a relação pode ser aproximada, com aceitável exatidão, por:
to =
(t a + tr ) (4.5)
2
1
Temperatura operativa é a temperatura uniforme de um invólucro negro imaginário, na qual uma pessoa
trocaria a mesma quantidade de calor por radiação e convecção, do que se estivesse num ambiente real não
uniforme” (ASHRAE, 2001).
43
Tabela 4.2 - Determinação do voto médio estimado - PMV (ISO 7730, 1994)
Atividade 1.2 met e umidade relativa do ar de 50%
Vestimenta Temperatura Velocidade Relativa do ar – m/s
Operativa
CLO m2 . ºC
ºC < 0.10 0.10 0.15 0.20 0.30 0.40 0.50 1.00
W
1.00 0.155 16 – 1.18 –1.18 – 1.31 – 1.43 – 1.59 – 1.72 – 1.82 – 2.12
18 – 0.75 – 0.75 – 0.88 – 0.98 – 1.13 – 1.24 – 1.33 – 1.59
20 – 0.32 – 0.33 – 0.45 – 0.54 – 0.67 – 0.76 – 0.83 – 1.07
22 0.13 0.10 0.00 – 0.07 – 0.18 – 0.26 – 0.32 – 0.52
24 0.58 0.54 0.46 0.40 0.31 0.24 0.19 0.02
26 1.03 0.98 0.91 0.86 0.79 0.74 0.70 0.58
28 1.47 1.42 1.37 1.34 1.28 1.24 1.21 1.12
30 1.91 1.86 1.83 1.81 1.78 1.75 1.73 1.67
1.50 0.233 12 – 1.09 – 1.09 – 1.19 – 1.27 – 1.39 – 1.48 – 1.55 – 1.75
14 – 0.75 – 0.75 – 0.85 – 0.93 – 1.03 – 1.11 – 1.17 – 1.35
16 – 0.41 – 0.42 – 0.51 – 0.58 – 0.67 – 0.74 – 0.79 – 0.96
18 – 0.06 – 0.09 – 0.17 – 0.22 – 0.31 – 0.47 – 0.42 – 0.56
20 0.28 0.25 0.18 0.13 0.05 0.00 – 0.04 – 0.16
22 0.63 0.60 0.54 0.50 0.44 0.39 0.36 0.25
24 0.99 0.95 0.91 0.87 0.82 0.78 0.76 0.67
26 1.35 1.31 1.27 1.24 1.20 1.18 1.15 1.08
2.00 0.310 10 – 0.77 – 0.78 – 0.86 – 0.92 – 1.01 – 1.06 – 1.11 – 1.24
12 – 0.49 – 0.51 – 0.58 – 0.63 – 0.71 – 0.76 – 0.80 – 0.92
14 – 0.21 – 0.23 – 0.29 – 0.34 – 0.41 – 0.46 – 0.49 – 0.60
16 0.08 0.06 0.00 – 0.04 – 0.10 – 0.15 – 0.18 – 0.27
18 0.37 0.34 0.29 0.26 0.20 0.17 0.14 0.05
20 0.67 0.83 0.59 0.58 0.52 0.48 0.43 0.39
22 0.97 0.93 0.89 0.87 0.83 0.80 0.78 0.72
24 1.27 1.23 1.20 1.18 1.15 1.13 1.11 1.06
44
Os valores de PMV por si só, também não são suficientes para definir a sensação de
desconforto, pois, “ligeiramente frio”, ou qualquer outro valor da escala, não indicam o
quão insatisfeitas estão. Para isto, Fanger (1972), associou aos índices de voto médio
estimado, valores percentuais de insatisfação manifestada por aquelas pessoas – Percentual
Previsto de Insatisfação (Predicted Percentage of Dissatisfied – PPD).
térmicas locais podem ocorrer ocasionando sensações de “frio” ou “calor” em uma parte
particular do corpo (desconforto térmico local). Neste caso, a mesma norma recomenda
limites para a aceitação do ambiente, baseados em um critério de 5% a 15% de
insatisfação. Entretanto, esses percentuais não são aditivos, pois pessoas que sentem
conforto ou desconforto geral, podem sentir ou não desconforto localizado e de modos
diferentes. Sendo assim, a norma admite que um ambiente estará confortável, sob os dois
pontos de vista associados, se satisfizer a, pelo menos, 80% dos ocupantes.
A seguir, são feitas considerações sobre estes dois aspectos: conforto e desconforto
local, no que se refere aos fatores ambientais.
é dada na Tabela 4.3 e uma faixa mais ampla, com condições aceitáveis de
temperaturas do ar associadas a valores de umidade relativa, pode ser extraída da
carta psicrométrica apresentada na Figura 4.2.
2
Temperatura efetiva é a temperatura de um ambiente, com 50% de umidade relativa, que resulta em uma
mesma perda de calor sensível e latente pela pele como no ambiente real.
48
Acréscimo de Temperatura, °C
Velocidade do ar, pé/min
Acréscimo de Temperatura, °F
situação de conforto. Para que este fato não ocorra, o gradiente de temperatura não
deve ser maior que 3°C, para pessoas em atividade leve, vestindo roupa com
isolamento de 0,5 clo a 0,7 clo. A Figura 4.4 pode ser usada para determinar o
máximo gradiente de temperatura no ambiente, de acordo com o limite de
percentual de insatisfação para o caso.
Percentual de pessoas insatisfeitas - PPD
Teto quente
Percentual de pessoas insatisfeitas
Parede fria
Teto frio
Parede quente
(2000), são de 19°C a 29°C; da Figura 4.6, podem ser extraídos valores para esta
variável, em função do percentual máximo tolerável de insatisfação.
Temperatura do piso°C
[
DR = (34 − t a )( ]
. Va − 0,05)0,62 .(0,37.Va .Tu + 3,14) (4.7)
15% insatisfação
Velocidade média do ar – m/s
Intensidade de turbulência
Temperatura °C
DPV
Tu = .100 (4.8)
Va
Este critério não se aplica para o caso de velocidades do ar mais altas, quando a
pessoa utiliza o controle individual desta variável.
f. Cor e ruído – pesquisas também desenvolvidas por Fanger et al. (1977) apud
Olesen (1982) mostram que o uso de cores “quentes” no inverno e “frias” no verão,
em ambientes condicionados, para produzir um efeito psicológico nas pessoas, com
o intuito de reduzir ou aumentar a temperatura do ambiente, não surte efeito porque
as pessoas não mudam suas preferências quanto à temperatura. Da mesma forma,
55
acontece com o nível de ruído, que não produziria nenhum efeito psicológico no
conforto térmico.
Este método tem sido utilizado na maioria das pesquisas de avaliação das condições
de conforto térmico em ambientes fechados. É um método básico que serve de referência
para aplicação em qualquer situação, desde que as condições sejam estáveis (ambiente
controlado). Tanto os resultados de experimentos quanto os de simulação têm demonstrado
a sua adequabilidade até os dias atuais, mesmo em diferentes situações. Entretanto, como
cada pesquisa tem as suas particularidades, tanto no que diz respeito às condições locais
quanto aos objetivos específicos, adaptações ao método são necessárias. Contudo, tais
adaptações não invalidam os resultados; ao contrário, conferem maior versatilidade ao
método.
56
Capítulo 5
Célula
DETALHE DE CÉLULA
LEGENDA
Divisórias até o teto
Divisórias baixas
Envoltória
Em uma das paredes foi instalado um painel de lâmpadas para simular a radiação
solar em superfície envidraçada. Para o dimensionamento da carga térmica equivalente, foi
considerada a pior condição de insolação, resultando em um valor de 6.400 W. Esta carga
está super dimensionada para a pesquisa piloto, mas poderá atender a outras pesquisas que
necessitem simular cargas mais altas. O painel de lâmpadas é constituído de oito fileiras,
cada uma com 20 lâmpadas incandescentes de 40 W de potência nominal, distribuídas
homogeneamente ao longo da extensão da parede (5,27 m) e da altura (2,68 m). Cada
fileira está ligada a um reostato para 1000 W, com faixa de variação de potência de 20 a
100 % (Figs. 5.5 e 5.6); foram instalados como um recurso para ajustar a carga devido à
radiação solar de acordo com a condição desejada no ambiente.
1
O material isolante possui coeficiente de condutibilidade térmica médio de 0,0233 W/mK (0,02 kcal/h
m°C), com faixa de temperatura de trabalho de -200°C a +120°C, segundo dados de ensaio fornecidos pelo
fabricante, de acordo com a norma PN-0.01.5.001, da ABNT.
59
Figura 5.5 – Painel de lâmpadas Figura 5.6 –Reostatos Figura 5.7 – Simulador
Para representar o lay out de escritórios, foi projetado e construído mobiliário para
compor três estações de trabalho, sendo duas adequadas para uma pessoa (com 8,7 m2
cada) e uma para duas pessoas (17,4 m2). Suas características e dimensões são bastante
utilizadas nos edifícios da atualidade. São estações separadas por divisórias de 1,20 e 1,60
m de altura, revestidas por tecido que se aproxima razoavelmente daqueles mais utilizados
nos escritórios. Sobre as mesas, em compensado revestido com material melamínico, estão
posicionados os equipamentos: micro computadores e impressoras. Nas mesas, estão
instalados também, difusores para ajustes manuais de vazão de ar e direção de fluxo. Nas
quatro estações de trabalho, foram colocados cilindros negros (simuladores) que dissipam
calor equivalente a uma pessoa sentada (Fig. 5.7). Esses simuladores foram confeccionados
de acordo com a norma DIN 4715 – 1/1995 (DIN, 1995).
Na rede hidráulica entre o chiller e o fan coil, foi instalada uma resistência elétrica
com 15 kW de potência de aquecimento, para reposição de carga na linha. Foi instalada
também, uma válvula de três vias (bypass de água gelada) na linha de retorno do fan coil
para que, alterando as vazões, possa garantir temperatura constante do ar na saída do fan
coil, atendendo ao requisito de regime permanente para a realização das medições. Ainda
na rede hidráulica, foi instalado um medidor de vazão para permitir o cálculo do consumo
de energia gasta para se atingir condições de conforto térmico para condições idênticas de
62
carga interna2 (incluindo radiação solar simulada por lâmpadas) e diferente condição de
insuflamento do ar (Figs. 5.10 e 5.11).
A distribuição do ar resfriado no fan coil foi prevista para ser pelo teto ou pelo piso,
de forma distinta. Por meio de comandos manuais em dois dampers estanques instalados
2
Todas as paredes e porta, isoladas termicamente, minimizam ao máximo as cargas externas ou a perda de
calor (ensaios podem ser realizados em qualquer estação do ano).
63
nos dutos de ar, o sistema pode funcionar com um totalmente aberto e outro totalmente
fechado, segundo a direção desejada. Neste conceito, uma saída dutada de ar do fan coil se
divide em dois ramos, sendo cada um para uma direção.
Foi também instalado um damper fora da linha de dutos de retorno (na divisória
entre a câmara de testes e a sala do fan coil) à altura do plenum superior, para o
balanceamento das pressões internas, o que permite, também, que o ar quente retorne
integralmente ao fan coil, em condição de 0% de ar externo. Ambas as possibilidades
foram previstas com o intuito de se estudar futuramente assuntos ligados à qualidade do ar
interno e consumo de energia, não fazendo parte, portanto, desta pesquisa.
• Sensores de temperatura:
do ar externo (01);
água de entrada atinja o valor de set point. Esse procedimento garante que a unidade
não seja desligada em caso de baixa carga térmica e a temperatura da água na saída seja
constante. Na saída de água do chiller foi instalado um outro sensor de temperatura
com a finalidade de monitoramento.
Além dos loops de controle e os pontos monitorados descritos acima, são feitas a
monitoração e aquisição de dados em outros pontos para que a avaliação dos parâmetros de
conforto e do sistema seja completa. Esses pontos são: temperatura da água na saída da
serpentina do fan coil; temperatura do ar em três diferentes pontos no plenum inferior;
vazão de ar na boca de insuflamento e nos difusores de mesa; temperatura e umidade do ar
de retorno no plenum superior, na sala do fan coil e no ambiente; temperatura, umidade e
vazão do ar externo (para renovação); temperatura do ar no duto de by pass de retorno e no
duto de retorno depois do ventilador de indução; temperatura e vazão de ar no duto de ar
frio para mistura.
O sistema possui uma tela gráfica de interface onde é possível monitorar, em tempo
real, as condições de operação do sistema de condicionamento de ar, além de fazer
mudanças de set points diretamente pelo computador dedicado ao controle. O sistema gera
relatórios de eventos e arquiva os dados de medição a cada segundo e, pela interface com o
software Excell, pode gerar gráficos, tanto relativos a dados já arquivados quanto gráficos
dinâmicos em tempo real. A Figura 5.14 exemplifica a tela de interface homem-máquina.
O laboratório conta com dois sistemas independentes para medição das variáveis
ambientais, que são compostos de sensores, módulos de aquisição de dados (receptores e
conversores de sinais) e softwares, com os dois sistemas montados sobre uma base
69
Transdutores de temperatura do ar
Transdutores de velocidade do ar
Estes transdutores, como não puderam ser comparados com outro elemento, sofreram
ajustes no seu mecanismo, com regulagem dos sinais de tensão equivalentes ao “zero” de
71
Este sensor foi comparado com um outro (da Bruel & Kjaer), calibrado recentemente,
sendo que os resultados obtidos nos testes comparativos foram equivalentes ao de
referência, com variações de aproximadamente 3%, consideradas desprezíveis, dadas as
características de precisão do equipamento.
Também neste caso, a comparação foi feita com o equipamento Bruel & Kjaer,
simultaneamente ao de umidade do ar. Não foram identificadas também diferenças
significativas entre os valores medidos pelos dois sensores, na faixa de temperatura
avaliada.
Este sensor, da mesma maneira que os três últimos, foi comparado com o da Bruel & Kjaer
e os resultados indicaram uma correção em torno de 4oC, em função da curva obtida
referente aos dados dos testes comparativos.
Termopares
Sistema de Controle
Para os sensores deste sistema, os testes de comparação foram realizados sob diversas
condições, num processo evolutivo de tentativas, com vistas à minimização de erros
aleatórios intervenientes no equilíbrio do sistema em funcionamento e nos resultados das
medições definitivas.
Para avaliar o comportamento desses sensores por meio de comparações com padrão
(temperatura) e outro equipamento calibrado disponível (Bruel & Kjaer) simultaneamente,
foram feitas várias tentativas, entretanto, com resultados insatisfatórios do ponto de vista
72
do seu comportamento sob diferentes condições de atuação. Sendo assim, foi criada a
condição: ambiente sem dissipadores de calor, com a sala fechada; apenas recirculação do
ar interno – sem refrigeração e sem ar externo e, portanto, sem desumidificação;
temperatura constante no ponto médio da sala como referência (24oC) e termômetro de
mercúrio padrão para comparação com o controle.
Como em todos os pontos houve coincidência de valores, quando comparados entre si,
concluiu-se que não havia necessidade de se fazer correções nas medidas dos sensores do
sistema, pois suas condições de medição estão satisfatórias, isto é, o sistema está calibrado.
73
Capítulo 6
MÉTODO DE TRABALHO
A pesquisa experimental foi feita através de ensaios, realizados nas três etapas
seguintes:
Para estas condições, a ISO 7730 (1994) sugere que as temperaturas operativas (to)
ideais para conforto devem estar na faixa de 21oC a 26oC, para valores de velocidade
relativa do ar (Va) de 0,10 < Va ≤ 0,30 m/s e umidade relativa do ar (UR) em torno de 50%.
75
Esses parâmetros, extraídos da zona de conforto (Fig. 6.1) determinada por Fanger (1972)
e adotada pela ISO 7730 (1994), foram escolhidos para servirem de referência para se criar
seis diferentes condições na sala (uma para cada ensaio), em regime permanente,
abrangendo condições típicas para inverno e verão (Fig. 6.2). Essas condições foram
representadas pelas temperaturas do ar no ponto médio (com relação ao plano do piso e à
altura) da câmara de testes, associadas à faixa de umidade relativa do ar 30%≤UR≤60%.
• Temperatura do ar
• Umidade relativa do ar
• Velocidade do ar
• Temperatura de globo
Nas zonas de ocupação, foram determinados três pontos para medição em torno de
cada simulador, eqüidistantes 33 cm do seu centro (o simulador é cilíndrico), totalizando
12 pontos (P1 a P12). As normas referidas anteriormente sugerem que sejam feitas
medições em um ponto de cada estação de trabalho; entretanto, este número foi ampliado
para possibilitar a verificação de possíveis variações de temperatura e velocidade do ar e da
radiação em torno de cada simulador (equivalente a uma pessoa sentada), uma vez que as
suas posições nas estações de trabalho, com relação às principais fontes de radiação, aos
difusores e às obstruções (divisórias), não são iguais.
Além dessas, foram feitas medições em mais quatro pontos (P17 a P20), localizados
nos centros dos difusores, que permitiram a determinação dos perfis de velocidade e
temperatura do ar fornecido diretamente ao ambiente, para servirem de referência, tanto
para as análises das condições térmicas no ambiente quanto para a estimativa das
características do escoamento e das distribuições de temperatura do ar no plenum.
Temperatura e velocidade do ar, nos níveis 0,10; 0,60; 1,10; 1,70; 2,00 e 2,35 m,
sendo: 0,10; 0,60 e 1,10 m, recomendados para avaliação do conforto de pessoas
sentadas e 0,10; 1,10 e 1,70m, para pessoas em pé. Os demais níveis (superiores)
medidos foram adicionados para a verificação da estratificação da temperatura do ar no
pé direito da sala.
79
Pelo fato das condições térmicas criadas no ambiente terem sido próximas às do
conforto e as temperaturas não terem sofrido variações significativas durante o período dos
testes, de acordo com Fanger (1972), o ambiente pode ser considerado “moderado”.
1. Circuito de água:
2. Circuito de ar:
• Vazão de ar frio antes da caixa de mistura – esta variável foi medida para checar os
percentuais de ar frio e quente na mistura, além de contribuir para detectar
possíveis perdas de ar por frestas, por meio do balanço de massa;
C1 C2 C3 C4 C5 C6
Nesta etapa, a aquisição dos dados foi feita a cada 0,2 segundos, com médias
calculadas e gravadas, a cada 10 segundos, em arquivo de planilha eletrônica. Para cada
período de 5 minutos, foram determinadas as médias aritméticas das medidas e os desvios
83
padrão. Essas médias, por ponto e nível medidos, compuseram os perfis relativos a cada
grandeza.
Esta etapa consistiu na avaliação subjetiva do ambiente nas mesmas seis condições
térmicas adotadas na anterior. Este tipo de avaliação permite determinar os níveis de
satisfação dos usuários com relação ao ambiente térmico, os quais representam valores de
PMV reais; neste caso, eles definiram os parâmetros de conforto adequados para usuários
de edifícios de escritórios brasileiros com as mesmas características do ambiente avaliado.
Estes resultados foram comparados com os calculados na 1a. etapa para verificar se os
parâmetros já consagrados são adequados para a elaboração de projetos, dimensionamento
de sistemas e seus modos de operação, quando a distribuição do ar é feita pelo piso.
PPDs reais, da segunda etapa, considerando a proximidade dos parâmetros reais aos
de Fanger, indicados pela ISO 7730 (1994);
d. A definição da zona de conforto real, com base nos resultados do item “c”
Alguns fatores essenciais, cuja influência deve ser levada em conta na interpretação
dos resultados, foram observados na determinação da amostra: idade, sexo, massa e altura,
área superficial, nutrição, treinamento atlético, clima, altitude, sono e temperatura corporal
(Ferreira, 2001). Todas as pessoas convidadas, que participaram voluntariamente da
pesquisa, desenvolvem atividades de escritórios no seu dia a dia.
costumes brasileiros, com tecidos e modelos iguais para homens e mulheres. Na Tabela 6.4
são apresentadas as peças utilizadas, suas características e seus índices de isolamento (Icl);
na Tabela 6.5 se encontram os conjuntos de roupas usados para cada par de condições de
n
ensaios e os respectivos índices de isolamento, sendo ( I cl = ∑ I cli ).
i =1
Mulheres 09, 11, 14, 15 e 16 0,6 09, 10, 13, 14, 15 e 16 0,7 09, 10, 12, 13, 14, 15 e 16 1,1
A duração desta etapa foi de 27 dias, com os testes realizados nos períodos da tarde.
O sistema de condicionamento de ar foi ajustado para proporcionar as mesmas condições
térmicas internas da primeira etapa.
Para a realização dos ensaios, a amostra foi dividida em grupos de quatro pessoas
(na maioria das vezes, dois homens e duas mulheres) que se submeteram, na câmara de
testes, a duas condições térmicas subseqüentes por dia; isto é, cada pessoa compareceu ao
laboratório três vezes, em dias diferentes.
Para cada ensaio, as pessoas do grupo, após se vestirem com as roupas adequadas
adquiridas para a pesquisa, permaneceram durante uma hora em uma sala, próxima à
câmara de testes, com temperatura aproximadamente igual à da condição à qual seriam
submetidas. Em seguida, entraram na câmara e ocuparam, cada uma, os postos de trabalho
existentes, de forma aleatória. As figuras 6.5 a 6.8 ilustram a ocupação dos postos de
trabalho.
Com a sala vazia, foi feita a mudança de condição térmica na câmara de testes,
exigindo uma hora para que o sistema entrasse em equilíbrio e a condição interna da
câmara de teste ficasse estável. Após este procedimento, as pessoas voltaram para seus
postos de trabalho (os mesmos ocupados na primeira vez) e repetiram as tarefas. Em todos
os ensaios foi feita a documentação fotográfica, ilustrada pelas Figuras 6.9 a 6.14.
Figura 6.9 – Ensaio com vestimenta 0,6 clo Figura 6.10 – Ensaio com vestimenta 0,6 clo
Figura 6.11 – Ensaio com vestimenta 0,7 clo Figura 6.12 – Ensaio com vestimenta 0,7 clo
Figura 6.13 – Ensaio com vestimenta 1,1 clo Figura 6.14 – Ensaio com vestimenta 1,1 clo
91
Nos ensaios desta etapa, houve a participação das mesmas pessoas da amostra
anterior. Neste caso, porém, os ensaios foram individuais. A câmara de testes foi preparada
com antecedência, ou seja, a condição de regime permanente foi estabelecida e, somente
depois, uma pessoa vestindo a mesma roupa utilizada nas condições 1 e 2 da primeira
etapa, ocupou a estação de trabalho ocupada anteriormente pelo simulador S2, onde
permaneceu sentada, desenvolvendo atividade de escritório (Fig. 6.15).
93
Após a condição térmica individual ter sido estabelecida, foram feitas novas
medições em torno da pessoa, que ficou no lugar que o simulador 2 ocupou na primeira
etapa. Neste intervalo, foram feitas perguntas relativas às suas sensações a respeito das
condições térmicas que ela criou, bem como sobre a temperatura e velocidade do ar nos
difusores de mesa. È importante destacar que este ensaio durou, para cada pessoa, no
mínimo duas horas.
94
6.3.3 Medições
As variáveis medidas são as mesmas referidas no item 6.1.2, nos mesmos pontos de
medição da primeira etapa, localizados na estação de trabalho ocupada pela pessoa e com o
mesmo período de medição (Fig. 6.16). Também nesta etapa, as variáveis do sistema foram
monitoradas, sendo algumas delas medidas, para comparação de valores com os da
primeira, com vistas à definição de possibilidades de redução no consumo de energia, pelo
modo de operação do sistema.
P6
P5 P4
Capítulo 7
Os dados das medições tabulados geraram gráficos relativos a cada grandeza e por
ponto, que foram simplificados pelas curvas representativas das médias em cada ponto e
em cada nível, agrupados pelo tipo de ocupação (simuladores 1 a 4 = zona ocupada;
circulação = pontos P13 a P16; difusores). Esta simplificação permitiu, tanto a análise
pontual quanto global, das condições no ambiente (de desconforto geral e localizado). Os
gráficos condensados e a tabela das variáveis de conforto térmico são apresentados no item
7.1 deste capítulo e as tabelas com os dados de medição e de cálculos se encontram nas
Tabelas B.1 a B.18 (Anexo B).
A análise foi feita com base nos resultados dos perfis de temperatura e velocidade
do ar constantes dos gráficos das Figuras 7.1 a 7.6. Esses gráficos se referem às seis
condições de ensaio, que tiveram como referência as temperaturas médias no centro
geométrico da câmara de testes (de 26°C a 21 ºC), que correspondem respectivamente às
condições C1 a C6, apresentadas no Capítulo 6).
97
1,6
1,1
0,6
0,1
23 25 27 29 23 25 27 29 23 25 27 29 23 25 27 29 23 25 27 29 21 24 27 30 33
Temperatura (ºC) Temperatura (ºC) Temperatura (ºC) Temperatura (ºC) Temperatura (ºC) Temperatura (ºC)
P1 P4 P7 P10 P13 P17
P2 P5 P8 P11 P14 P18
P15 P19
P3 P6 P9 P12 P16 P20
2,1
Altura (m)
1,6
1,1
0,6
0,1
0 0,1 0,2 0,3 0 0,1 0,2 0,3 0 0,1 0,2 0,3 0 0,1 0,2 0,3 0 0,1 0,2 0,3 0 1 2 3
Veloc. do ar (m /s) Veloc. do ar (m /s) Veloc. do ar (m /s) Veloc. o ar (m /s) Veloc. do ar (m /s) Veloc. do ar (m /s)
P1 P4 P7 P10 P13 P17
P2 P5 P8 P11 P14 P18
P15 P19
P3 P6 P9 P12 P16 P20
1,6
1,1
0,6
0,1
23 25 27 29 23 25 27 29 23 25 27 29 23 25 27 29 23 25 27 29 21 24 27 30 33
Temperatura (ºC) Temperatura (ºC) Temperatura (ºC) Temperatura (ºC) Temperatura (ºC) Temperatura (ºC)
P1 P4 P7 P10 P13 P17
P2 P5 P8 P11 P14 P18
P15 P19
P3 P6 P9 P12 P16 P20
2,1
Altura (m)
1,6
1,1
0,6
0,1
0 0,1 0,2 0,3 0 0,1 0,2 0,3 0 0,1 0,2 0,3 0 0,1 0,2 0,3 0 0,1 0,2 0,3 0 1 2 3
Veloc. do ar (m /s) Veloc. do ar (m/s) Veloc. do ar (m/s) Veloc. o ar (m/s) Veloc. do ar (m /s) Veloc. do ar (m /s)
P1 P4 P7 P10 P13 P17
P2 P5 P8 P11 P14 P18
P15 P19
P3 P6 P9 P12 P16 P20
1,6
1,1
0,6
0,1
22 24 26 28 22 24 26 28 22 24 26 28 22 24 26 28 22 24 26 28 20 23 26 29 32
Temperatura (ºC) Temperatura (ºC) Temperatura (ºC) Temperatura (ºC) Temperatura (ºC) Temperatura (ºC)
P1 P4 P7 P10 P13 P17
P2 P5 P8 P11 P14 P18
P15 P19
P3 P6 P9 P12 P16 P20
2,1
Altura (m)
1,6
1,1
0,6
0,1
0 0,1 0,2 0,3 0 0,1 0,2 0,3 0 0,1 0,2 0,3 0 0,1 0,2 0,3 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 0 1 2 3
Veloc. do ar (m /s) Veloc. do ar (m /s) Veloc. do ar (m /s) Veloc. o ar (m /s) Veloc. do ar (m /s) Veloc. do ar (m /s)
P1 P4 P7 P10 P13 P17
P2 P5 P8 P11 P14 P18
P15 P19
P3 P6 P9 P12 P16 P20
1,6
1,1
0,6
0,1
20 22 24 26 20 22 24 26 20 22 24 26 20 22 24 26 20 22 24 26 19 22 25 28 31
Temperatura (ºC) Temperatura (ºC) Temperatura (ºC) Temperatura (ºC) Temperatura (ºC) Temperatura (ºC)
P1 P4 P7 P10 P13 P17
P2 P5 P8 P11 P14 P18
P15 P19
P3 P6 P9 P12 P16 P20
2,1
Altura (m)
1,6
1,1
0,6
0,1
0 0,1 0,2 0,3 0 0,1 0,2 0,3 0 0,1 0,2 0,3 0 0,1 0,2 0,3 0 0,1 0,2 0,3 0 1 2 3
Veloc. do ar (m /s) Veloc. do ar (m /s) Veloc. do ar (m /s) Veloc. o ar (m /s) Veloc. do ar (m /s) Veloc. do ar (m /s)
P1 P4 P7 P10 P13 P17
P2 P5 P8 P11 P14 P18
P15 P19
P3 P6 P9 P12 P16 P20
1,6
1,1
0,6
0,1
20 22 24 26 20 22 24 26 20 22 24 26 20 22 24 26 20 22 24 26 18 21 24 27 30
Temperatura (ºC) Temperatura (ºC) Temperatura (ºC) Temperatura (ºC) Temperatura (ºC) Temperatura (ºC)
P1 P4 P7 P10 P13 P17
P2 P5 P8 P11 P14 P18
P15 P19
P3 P6 P9 P12 P16 P20
2,1
Altura (m)
1,6
1,1
0,6
0,1
0 0,1 0,2 0,3 0 0,1 0,2 0,3 0 0,1 0,2 0,3 0 0,1 0,2 0,3 0 0,1 0,2 0,3 0 1 2 3
Veloc. do ar (m /s) Veloc. do ar (m /s) Veloc. do ar (m /s) Veloc. o ar (m /s) Veloc. do ar (m /s) Veloc. do ar (m /s)
P1 P4 P7 P10 P13 P17
P2 P5 P8 P11 P14 P18
P15 P19
P3 P6 P9 P12 P16 P20
1,6
1,1
0,6
0,1
18 20 22 24 18 20 22 24 18 20 22 24 18 20 22 24 18 20 22 24 16 19 22 25 28
Temperatura (ºC) Temperatura (ºC) Temperatura (ºC) Temperatura (ºC) Temperatura (ºC) Temperatura (ºC)
P1 P4 P7 P10 P13 P17
P2 P5 P8 P11 P14 P18
P15 P19
P3 P6 P9 P12 P16 P20
2,1
Altura (m)
1,6
1,1
0,6
0,1
0 0,1 0,2 0,3 0 0,1 0,2 0,3 0 0,1 0,2 0,3 0 0,1 0,2 0,3 0 0,1 0,2 0,3 0 1 2 3
Veloc. do ar (m /s) Veloc. do ar (m /s) Veloc. do ar (m /s) Veloc. o ar (m /s) Veloc. do ar (m /s) Veloc. do ar (m /s)
P1 P4 P7 P10 P13 P17
P2 P5 P8 P11 P14 P18
P15 P19
P3 P6 P9 P12 P16 P20
Tabela 7.1- Variáveis para a análise do conforto térmico – médias no nível 0,60m
Condição 1 (26°C)
Simulador1 Simulador2 Simulador3 Simulador4 P13 P14 P15 P16
ta 24,3 24,3 25,9 25,7 25,3 25,5 25,0 26,6
tg 24,8 24,7 26,0 26,1 24,6 24,8 25,2 26,4
hcg 1,58 1,55 1,07 1,50 1,73 1,75 1,27 1,23
tr 25,0 24,9 26,0 26,2 24,4 24,5 25,2 26,3
to 24,7 24,6 26,0 26,0 24,8 25,0 25,1 26,4
Va 0,08 0,05 0,07 0,04 0,07 0,00 0,06 0,04
UR 39,0 39,6 36,3 36,5 39,6 39,2 37,2 36,8
Condição 2 (25°C)
Simulador1 Simulador2 Simulador3 Simulador4 P13 P14 P15 P16
ta 23,9 23,9 25,3 24,9 24,8 24,8 24,4 26,0
tg 24,1 24,3 25,4 25,2 24,0 24,4 24,6 25,8
hcg 1,32 1,51 1,14 1,48 1,80 1,51 1,24 1,27
tr 24,2 24,4 25,4 25,4 23,7 24,2 24,6 25,7
to 24,0 24,1 25,4 25,1 24,3 24,5 24,5 25,9
Va 0,03 0,04 0,05 0,05 0,05 0,00 0,07 0,02
UR 40,4 40,2 37,4 38,1 40,8 39,2 38,7 37,8
Condição 3 (24°C)
Simulador1 Simulador2 Simulador3 Simulador4 P13 P14 P15 P16
ta 23,1 23,0 24,3 24,2 23,9 23,9 23,8 24,1
tg 23,1 23,3 24,4 24,6 23,1 23,1 23,6 24,3
hcg 0,74 1,37 0,97 1,50 1,80 1,76 1,29 1,11
tr 23,1 23,4 24,4 24,7 22,8 22,9 23,6 24,3
to 23,1 23,2 24,3 24,4 23,4 23,4 23,7 24,2
Va 0,05 0,04 0,08 0,05 0,01 0,00 0,03 0,07
UR 39,5 39,0 37,2 36,5 39,2 39,1 37,9 38,1
Condição 4 (23°C)
Simulador1 Simulador2 Simulador3 Simulador4 P13 P14 P15 P16
ta 22,1 22,2 23,5 23,3 22,5 22,9 22,9 23,8
tg 22,1 22,1 23,4 23,6 22,2 22,3 22,6 23,8
hcg 0,83 1,17 0,96 1,39 1,46 1,65 1,45 0,63
tr 22,1 22,0 23,4 23,7 22,0 22,1 22,5 23,8
to 22,1 22,1 23,4 23,5 22,3 22,5 22,7 23,8
Va 0,07 0,03 0,06 0,04 0,01 0,00 0,00 0,00
UR 45,1 45,3 40,2 39,5 44,3 43,7 42,1 40,9
101
Condição 5 (22°C)
Simulador1 Simulador2 Simulador3 Simulador4 P13 P14 P15 P16
ta 21,2 21,4 22,5 22,7 21,3 21,6 22,1 22,7
tg 21,1 21,1 22,4 22,7 20,9 21,3 21,7 22,6
hcg 1,05 1,31 0,83 0,58 1,50 1,31 1,44 1,02
tr 21,1 21,1 22,4 22,7 20,8 21,3 21,6 22,6
to 21,2 21,2 22,4 22,7 21,0 21,4 21,9 22,7
Va 0,06 0,05 0,07 0,04 0,07 0,00 0,00 0,00
UR 49,9 50,0 46,1 46,0 50,8 48,9 47,6 46,5
Condição 6 (21°C)
Simulador1 Simulador2 Simulador3 Simulador4 P13 P14 P15 P16
ta 20,6 20,6 21,4 21,7 20,4 20,6 21,1 21,8
tg 20,5 20,3 21,3 21,6 20,1 20,2 20,7 21,6
hcg 1,19 1,38 0,82 0,98 1,46 1,54 1,46 1,26
tr 20,4 20,3 21,3 21,6 20,0 20,1 20,6 21,6
to 20,5 20,4 21,4 21,6 20,2 20,4 20,8 21,7
Va 0,08 0,05 0,07 0,06 0,05 0,00 0,01 0,00
UR 52,2 53,2 50,5 49,4 54,5 52,8 52,6 50,1
Nota: os valores referentes aos simuladores 1 a 4 são as médias dos três pontos de
medição em torno de cada simulador.
onde:
ta = temperatura do ar (°C);
tg = temperatura de globo (°C);
hcg = coeficiente de transferência de calor por convecção;
t r = temperatura radiante média (°C);
to = temperatura operativa (°C);
Va = velocidade média do ar (m/s) e
UR = umidade relativa do ar (%).
De acordo com os dados apresentados nas figuras 7.1 a 7.6 e na tabela 7.1, podem
ser feitas as seguintes considerações sobre as condições térmicas no ambiente:
sentada). Esta homogeneidade foi também observada, deste nível para cima, nos
simuladores S3 e S4, onde os valores medidos nos níveis correspondentes são
muito próximos, fazendo com que os três perfis referentes a cada simulador
praticamente coincidam. Os perfis relativos aos simuladores S1 e S2, no nível
1,10m (referente à cabeça de uma pessoa sentada), apresentaram uma menor
homogeneidade, em decorrência das distâncias dos pontos de medição aos difusores
instalados nas proximidades; isto é, os pontos P3 e P2 (do S1) e P5 e P6 (do S2)
sofrem maior influência da temperatura do ar insuflado, por serem mais próximos
dos difusores, acusando diferenças entre os três perfis, no nível correspondente, de
até 1°C em torno do S1 e de 1,5°C a 2,8°C em torno do S2.
• Nas zonas de circulação (P13 a P16), em qualquer condição de ensaio, este fato
também ocorre, conforme indicam os perfis dos gráficos (fig.7.1 a 7.6).
• A partir do nível 1,70m, todos os perfis desta variável, tanto os que se referem
aos simuladores quanto à circulação, convergiram para o mesmo valor, com
aumento constante na direção do teto; desta forma, no nível mais alto medido
(2,35m), a temperatura do ar foi praticamente a mesma em toda a área da sala.
• Quanto ao nível mais baixo (0,10m), ou seja, à altura dos pés das pessoas, em
cada área distinta, a temperatura do ar pode ser considerada homogênea;
entretanto, considerando as diversas áreas em conjunto, nota-se que nas
ocupadas pelos simuladores S1 e S2 a temperatura do ar se apresentou
ligeiramente inferior às dos demais simuladores, com diferença em torno de
1°C e as zonas de circulação mais próximas a esses simuladores (representadas
pelos pontos P13 e P14), neste mesmo nível, apresentaram valores de até 1°C
mais baixos que na referida zona ocupada, independentemente da condição de
ensaio. As áreas de circulação representadas pelos pontos P15 e P16, que estão
mais próximas às ocupadas pelos simuladores S3 e S4 e ao painel de lâmpadas,
variaram de 1°C acima aos da área ocupada, nas condições mais quentes de
103
ensaio (C1 e C2), se igualaram aos da mesma área (nas condições C3 e C4) e
se tornaram inferiores, cerca de 1°C (em C5 e C6). As diferenças apontadas
pelas medições, que, no entanto, não chegaram a 3°C, se devem basicamente
ao fato da temperatura do ar no plenum ter sofrido variações ao longo da sua
extensão, bem como à influência das distâncias dos pontos de medição aos
difusores. Neste sentido, vale a pena ressaltar que, no nível em questão
(0,10m), as temperaturas do ar medidas nos eixos dos difusores (P17 a P19),
foram inferiores às medidas em torno dos simuladores, com diferenças que
variaram de 1,5°C a 2,8°C, na condição de ensaio mais quente (C1) e de 2,0°C
a 3,8°C na condição mais fria (C6), sendo as menores diferenças observadas no
posto de trabalho do S3 e as maiores no do S4.
expressiva no ambiente, uma vez que, nesta etapa, não havia calor latente nem ar de
renovação (ar externo). Esses ajustes se basearam na determinação de set points de
temperatura do ar na saída do fan coil, em função das temperaturas e umidades
relativas do ar de retorno (Tab. 6.2), procurando mantê-los entre 14°C e 15°C.
C1 C2 C3 C4 C5 C6
M DP M DP M DP M DP M DP M DP
TP1 22,2 0,3 21,7 0,3 21,0 0,2 20,7 0,2 20,0 0,4 19,4 0,3
TP2 21,7 0,3 21,4 0,2 21,0 0,2 20,1 0,2 19,5 0,4 18,4 0,2
TP3 22,6 0,3 22,2 0,5 21,6 0,4 21,5 0,3 20,9 0,3 20,4 0,2
TP4 23,2 0,5 22,7 0,4 22,4 0,3 21,6 0,3 20,8 0,5 20,0 0,3
TP5 21,2 0,3 20,8 0,2 20,4 0,3 19,7 0,3 19,5 0,4 18,6 0,2
muito inferiores aos limites para desconforto devido às superfícies verticais quentes
(paredes), que são de 23K para PPD = 5% (ISO 7730/1994 e ASHRAE Standard
55a/1995) (ver fig. 4.5) e que existem incertezas de medição, não se justifica uma
avaliação pontual, onde a ordem de grandeza dos dados é relativamente pequena.
É importante ressaltar que os índices (Icl) acima são aproximados porque foram
determinados, empiricamente, por meio de pesagem e medição da área das peças e
identificação do material (tecido). Com esses dados, foi determinada a relação de
equivalência aos das tabelas da norma ISO 9920 (ISO, 1995) específicos para cada peça do
vestuário, nos modelos correspondentes, para estimar o índice de isolamento do conjunto.
107
Com base nos valores de PMV calculados, que variaram de -0,35 a +0,47,
verificou-se que, em todas as condições ensaiadas, todos os pontos do ambiente
satisfizeram aos requisitos de conforto, apresentando condições para a aceitação térmica.
Tabela 7.3 – Voto Médio Estimado (PMV) e Percentual de Pessoas Insatisfeitas (PPD)
De acordo com a norma CR-1752 (CR, 1998) apud Olesen (s.d.), os ambientes de
escritórios podem ser divididos em três categorias – “A”, “B” e “C”, com base em valores
de PMV e PPD admissíveis para determinadas condições térmicas (com características
para inverno e para verão), conforme apresentado na Tabela 7.4. Para as três categorias, a
norma estipula diferentes faixas de tolerância (PPD), de acordo com os níveis de exigência
dos usuários. A ISO 7730 (ISO,1994), adota a faixa que se refere ao nível médio (categoria
“B”).
referida tabela permitiram a classificação das diferentes áreas do ambiente (Tab. 7.5),
considerando as seis condições de ensaio.
próprias para verão, nas condições Cl e C2. Na condição C3, as áreas mais próximas ao
painel de lâmpadas apresentaram características de verão e as demais, de inverno, ficando,
no entanto, próximas ao limite de transição de uma estação para a outra, sem grandes
diferenças (em torno de 1°C). Da condição C4 em diante, todas as áreas apresentaram
características próprias para inverno. Embora na condição C3 características de inverno e
de verão tenham ocorrido simultaneamente, este fato pode não chegar a ser determinante,
pois, sendo as diferenças de temperatura operativa pequenas, o limite entre uma estação e
outra pode não estar claramente definido. A figura 7.7 ilustra as características térmicas do
ambiente (para inverno e verão) nas seis condições de ensaio e a classificação quanto ao
nível de exigência dos usuários.
UR = 40%
21 22 23 24 25 26
UR = 60% °C
Legenda:
b. Correntes de ar
Para avaliar o efeito das correntes de ar, tomou-se, como referência, o percentual de
pessoas insatisfeitas (DR) com este aspecto, cujos valores foram calculados pela equação
4.7 com base nos dados de medição (Tab. B19 a B24).
Capítulo 8
8.1. Avaliação das condições do ambiente sob o ponto de vista do desconforto térmico
geral
A verificação da aceitação dos ambientes térmicos pelas pessoas foi feita com base
nos índices de PMV e PPD extraídos das respostas aos questionários, cujos resultados da
tabulação se encontram no Anexo A. Foram considerados como referência, os índices de
Fanger com PMV = 0 (situação de conforto), adotados pela ISO 7730 (1994).
Na tabela 8.1, estão relacionados os índices PMV e PPD determinados nesta etapa
da pesquisa, como também os da etapa anterior, apresentados no Capítulo 7, a título de
comparação.
PMVreal = média dos votos (-3 a +3 da escala), referentes à questão 1 do bloco A dos
questionários;
PPD real* = valores calculados pela a equação 4.7, utilizando os valores de PMVreal;
Tabela 8.1 –PMV e PPD, para Va≤0,10 m/s e pessoas em atividade leve (70 W/m2)
ta tr UR to Icl PMV PMV PPD PPD PPD
calc real calc real* real
Fanger (25,6°C) 0,0 5,0
C1 (26,0°C) 25,1 25,5 37,9 25,3 0,6 0,29 0,13 7,5 5,3 12,5
C2 (25,0°C) 24,5 24,9 39,0 24,7 0,6 0,13 -0,19 5,8 5,7 3,1
C3 (24,0°C) 23,7 23,9 38,0 23,8 0,7 0,05 0,00 5,5 5,0 3,2
C4 (23,0°C) 22,8 22,8 42,5 22,8 0,7 -0,19 -0,65 6,3 13,7 6,5
C5 (22,0°C) 22,0 21,8 48,0 21,9 1,1 0,22 -0,16 6,4 5,5 6,4
C6 (21,0°C) 21,1 20,9 51,3 21,0 1,1 0,07 -0,81 5,5 18,7 19,3
Para uma melhor compreensão do real significado dos valores de PMV e PPD da
tabela 8.1, a exemplo de Fanger (1972), foi feito um detalhamento dos votos para os
valores da escala de sensação térmica, que estão relacionados na tabela 8.2. Este
detalhamento foi necessário porque os valores (PMV e PPD), considerados isoladamente,
refletem um resultado global, não mostrando claramente as tendências da amostra.
As opiniões das pessoas podem ser mais bem visualizadas pelas curvas
representativas de seus votos, na figura 8.1, onde as tendências são explícitas.
É importante salientar que, de acordo com Gagge et al. (1967) apud Fanger (1972),
as pessoas que realmente sentem desconforto votam acima de +2 ou abaixo de –2. Fanger
(1972) adotou este critério para suas avaliações e, seguindo este conceito, este critério
também foi adotado neste trabalho. Portanto, considerou-se que as situações de conforto
são representadas pela faixa de –1 a +1.
114
Pelo gráfico da figura 8.1, que representa as sensações das pessoas com relação ao
ambiente térmico e dos dados das Tabelas 8.1 e 8.2, se observa que a maioria das
condições térmicas podem promover situações de conforto para as pessoas. As condições
de ensaio C4 e C6, apresentaram curvas deslocadas para o lado esquerdo da escala,
indicando que as pessoas as consideraram mais frias, embora a C4 tenha sido considerada
confortável. Como esta (C4) não é a condição de ensaio mais fria, este fato pode ser
atribuído à inadequação das roupas utilizadas para os testes, conforme pode ser visto pelo
gráfico da figura 8.2, o qual mostra que, nesta condição, várias pessoas responderam que as
roupas que estavam usando no momento as deixavam sentir frio.
115
100
90
80
70
Respostas (%)
60
50
40
30
20
10
0
-3 -2 -1 0 1 2 3
Escala de Sensação Térmica
C1 C2 C3 C4 C5 C6 FANGER
Figura 8.1 – Opiniões das pessoas sobre o ambiente térmico representadas pelos
percentuais de votos nos pontos da escala de sensação térmica, nas condições de ensaio
(C1 a C6)
O gráfico da Figura 8.2 se refere às respostas dos usuários com relação à adequação
da vestimenta que usaram durante os ensaios. Neste gráfico foi usada a seguinte
convenção:
Os votos à direita de “A”, significam que a roupa faz com que a pessoa sinta calor e
à esquerda de “A”, permitem que sinta frio.
opção não foi adequada, ficando claro que, ao se diminuir em 1°C a temperatura média da
câmara de testes para mudança da condição de ensaio, o índice de isolamento das roupas
deveria ter sido incrementado de aproximadamente 0,06 clo (o equivalente a uma camiseta
regata de algodão). Como este fato não foi considerado, o efeito repercutiu nos resultados,
fazendo com que as pessoas votassem nos valores mais frios da escala, deslocando para a
esquerda do ponto de conforto (zero da escala), principalmente a curva relativa à condição
C4.
Roupas
100
90
80
70
Respostas (%)
60
50
40
30
20
10
0
MI I LI A LI I MI
Adequação
C1 C2 C3 C4 C5 C6
Figura 8.2 – Votos das pessoas para a adequação das roupas usadas nos ensaios
Os dados indicam ainda que as condições térmicas que tiveram maior aceitação
foram as mais quentes (C1 e C2), uma vez que os maioesr percentuais de votos no ponto
zero (0) da escala foram para estas condições. Com relação à condição C3, cujas
características térmicas são as que mais se aproximam das de referência para operação dos
sistemas de condicionamento de ar convencionais (23°C≤ta≤24°C), embora o PMV seja
igual a zero, não se pode considerá-la como a mais adequada, pois, esta foi a condição
117
menos votada no ponto zero da escala (a menos da C6, que foi considerada “fria” pelas
pessoas). Nesta condição (C3), os votos das pessoas ficaram bastante equilibrados entre
“ligeiramente frio” e “ligeiramente quente”, anulando seus efeitos sobre o PMV. Este fato
pode ser justificado pelas características térmicas do ambiente nesta condição de ensaio,
onde a câmara de testes apresentou características de inverno e verão ao mesmo tempo,
dependendo da localização dos postos de trabalho com relação ao ponto de insuflamento e
do painel de lâmpadas (conforme análises quantitativas no capítulo 7).
Os gráficos das figuras 8.3 e 8.4 mostram a comparação dos resultados das opiniões
das pessoas com o que foi verificado nas análises da primeira etapa. Considerando valores
de PMV para a comparação, observa-se na Fig. 8.3 que, conforme visto no capítulo
anterior, as condições térmicas do ambiente satisfazem aos critérios de conforto
(representados pelo PMVcalculado, da etapa 1), ficando, os valores, na faixa considerada
confortável (-0,5≤PMV≤+0,5). As curvas deste gráfico mostram também o efeito da falta
de uma peça de roupa (com aproximadamente 0,06 clo) sobre as sensações térmicas das
pessoas, principalmente nas condições C2 e C4, representado pelas distâncias à linha de
valor zero da escala, nos pontos correspondentes. Com a correção da roupa, provavelmente
as curvas seriam menos acentuadas, havendo uma aproximação maior à condição de
conforto.
e entre 26°C e 27°C como limite superior, implicando, com isto, em um acréscimo de pelo
menos 1°C nestes limites.
0,4
0,4
0,3
0,3
0,2
0,2
0,1
1
0
PMVPMV
-0,1
-0,1 21 21,5
-0,2 21,5 22 22,5
22,5 23 23,5
23,5 24 24,5
24,5 25 25,5
25,5 26
-0,2
-0,3
-0,3
-0,4
-0,4
-0,5
-0,5
-0,6
-0,6
-0,7
-0,7
-0,8
-0,8
-0,9
-0,9
Temperatura operativat o (°C)
Temperatura operativa (°C)
PMV
PMV calc
calc PMV
PMV real
real
PPD real* e PPDreal, representativos dos percentuais de pessoas insatisfeitas
25
25
20
20
15
(%)(%)
15
PPDPPD
10
10
0
21 22 23 24 25 26
Temperatura operativa- to
Temperatura operativa - to(°C)
(°C)
PPD calc
PPD calc PPD real*
PPD real* PPD real
PPD real Limite
Limite
Quanto à umidade relativa do ar, os resultados não são conclusivos com relação à
sua influência na sensação térmica porque a abordagem contemplou apenas aspectos de
ocorrência de sintomas fisiológicos. Como não foram encontrados procedimentos para
avaliação subjetiva desta variável, supõe-se que os resultados apresentados a seguir
estejam muito mais relacionados com características pessoais do que com a umidade do ar.
De acordo com os resultados, ilustrados pelo gráfico da figura 8.5, podem ser feitos
as seguintes considerações:
Ressecamento da pele
Ressecamento da garganta
Espirros
Falta de ar
Transpiração
0 5 10 15 20 25 30
%
C1 C2 C3 C4 C5 C6
Figura 8.5 – Gráfico das respostas sobre os sintomas físicos devido à umidade do ar
8.2. Avaliação das condições do ambiente sob o ponto de vista do desconforto local
Temperatura do Ar
Pé 54,8 25,8
Pé 35,5 51,6
0 20 40 60 80 100
Respostas (%)
-3 -2 -1 0 1 2 3
faces esquerda e direita), 70% também disseram que não sentem diferença. Segundo as
pessoas que perceberam diferenças de temperatura no nível do tórax, este fato não chega a
ser motivo de desconforto, pois a maioria dos usuários classificou-as de “indiferente” a
“ligeiramente desagradável”, com votos, inclusive, para “ligeiramente agradável”. A
mesma situação ocorreu para o nível da cabeça, mas com mais respostas para a faixa de
“ligeiramente agradável” a “agradável”. Estes resultados são similares aos da análise
quantitativa deste aspecto feita no capítulo 7.
A ocorrência de correntes de ar foi verificada nos níveis da cabeça e dos pés, que
são os locais onde este fenômeno pode ser motivo de incômodo, conforme indica a ISO
7730 (1994). De acordo com a análise feita no capítulo anterior, as condições do ambiente
se apresentaram favoráveis para o conforto com relação a este aspecto, com índice de
insatisfação (DR) previsto inferior a 10%.
Temperatura superficial
superficialdo
dopiso
piso
100,0
100,0
90,0
90,0
80,0
80,0
(%)
Respostas(%)
70,0
70,0
60,0
60,0
Respostas
50,0
50,0
40,0
40,0
30,0
30,0
20,0
20,0
10,0
10,0
0,0
0,0
-3
-3 -2
-2 -1
-1 0 1 2 3
Escala de Sensação Térmica
C1 C2 C3 C4 C5 C6
Capítulo 9
Segundo 32% das pessoas, o ambiente ao qual estavam submetidas antes dos
ajustes de vazão de ar se encontrava “quente”; 55% afirmaram que estava “ligeiramente
quente” e o restante se sentia “confortável”, o que corresponde, na escala de sensação
térmica, aos índices +2, +1 e 0 respectivamente. Nesta condição ainda, 65% relataram
sensação de “ar parado”; 26% sentiram “movimentação do ar” e o restante não fez
comentários a respeito deste aspecto.
A análise das condições térmicas a seguir se baseia tanto nas médias e faixas que
compõem os gráficos apresentados nas figuras 9.1 a 9.5 quanto nos dados de tabelas e
gráficos detalhados constantes do Anexo C.
C1⇒ para curvas referentes aos dados das medições na condição de ensaio C1, da
primeira etapa;
A⇒ para curvas referentes aos dados das medições na condição de ensaio antes
dos ajustes de vazões de ar, da terceira etapa;
D⇒ para curvas referentes aos dados das medições na condição de ensaio depois
dos ajustes de vazões de ar, da terceira etapa.
2,6
2,1
1,6
Altura (m)
1,1
0,6
0,1
23 24 25 26 27 28 29 30 31
Temperatura do ar (°C)
As diferenças verticais de temperatura (∆ta), entre os níveis 0,1 e 1,1m, depois dos
ajustes de vazões de ar, apresentaram valores inferiores a 1°C (da ordem de 0,5°C) para
pessoas sentadas e de aproximadamente 2°C (±0,5°C) para pessoas em pé, sendo
ligeiramente inferiores aos identificados nas condições dos ensaios anteriores.
Considerando que as diferenças verticais de temperatura do ar, com as características de
estratificação apresentadas na primeira etapa não provocaram situações de desconforto
local, uma vez que os índices de PMV e PPD são baixos, os resultados da terceira etapa,
que indicam diferenças muito próximas daquelas, também não oferecem situações de
desconforto, sendo confirmado por 94% das pessoas que participaram do ensaio, que
votaram no “zero” da escala de sensação térmica (confortável).
Os perfis da figura 9.1 permitem observar também que, com o incremento da vazão
de ar nos níveis do tórax e/ou da cabeça, há uma maior homogeneidade das temperaturas
129
em torno do ponto de ocupação do que o que se observou nos ensaios anteriores e aqui
representados pela curva Cl. Este fato pode ser conseqüência dos ajustes de vazão de ar,
cuja influência se observa mais nas laterais das pessoas, onde estão situados os dispositivos
de controle (difusores de mesa). Vale a pena ressaltar que 94% das pessoas utilizaram os
dois dispositivos disponíveis para regular a vazão de ar e que a preferência de 70% delas
para a direção do fluxo de ar é a horizontal (na região do tórax e pescoço), direta ou
indiretamente para o corpo. É importante destacar também que:
Antes
2,6
2,1
1,6
Altura (m)
1,1
0,6
0,1
25,0 25,5 26,0 26,5 27,0 27,5 28,0 28,5 29,0 29,5 30,0 30,5 31,0 31,5 32,0 32,5 33,0
Temperatura (ºC) Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6
P t 4 P t 5 P t 6
Depois
2,6
2,1
1,6
Altura (m)
1,1
0,6
0,1
25,0 25,5 26,0 26,5 27,0 27,5 28,0 28,5 29,0 29,5 30,0 30,5 31,0 31,5 32,0 32,5 33,0
Temperatura (ºC) Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6
P t 4 P t 5 P t 6
dos ajustes de vazão de ar
Pontos P4 a P6 = pontos de medição em torno do usuário
Com base nesses dados, define-se que as faixas de temperaturas do ar que podem
representar as preferências para conforto individual são:
Na condição A (antes) (Fig. 9.4), fica evidente que no ponto P5, localizado atrás da
pessoa, a velocidade do ar é mais alta do que nas laterais (P4 e P6), provavelmente devido
à influência de um difusor no piso, instalado próximo do ponto de medição em questão
(ver Fig. 6.4). Mesmo assim, os valores de velocidade do ar são baixos, como nos ensaios
anteriores, principalmente na condição C1. Nesta condição (A), cerca de 65% das pessoas
disseram que tinham a sensação de “ar parado”.
Antes
2,6
2,1
1,6
Altura (m)
1,1
0,6
0,1
0,00 0,05 0,10 0,15 0,20 0,25 0,30 0,35 0,40
Velocidade do Ar (m/s) Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6
Pontos P4 a P6 = pontos de medição em torno do usuário
Depois
2,6
2,1
1,6
Altura (m)
1,1
0,6
0,1
0,00 0,05 0,10 0,15 0,20 0,25 0,30 0,35 0,40
Velocidade do Ar (m/s) Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6
P t 4 P t 5 P t 6
Pontos P4 a P6 = pontos de medição em torno do usuário
O gráfico da figura 9.6, tendo como base a Figura. 4.3, mostra os acréscimos de
temperatura e velocidade do ar efetuados nesta bateria de ensaios. Para as considerações a
seguir, tomou-se como referência a curva representativa das diferenças nulas entre
temperatura do ar (ta) e temperatura radiante média ( t r ), que é o caso do ambiente
analisado.
Acréscimo de Temperatura do ar °C
Velocidade do ar, pé/min
velocidade do ar compatível (projetada) deveria ser da ordem de 0,6 m/s, mas foi de apenas
0,3 m/s, conforme referido acima. Entretanto, mesmo que a combinação dessas variáveis
não esteja de acordo com o proposto pela ASHRAE Standard 55a (1995), para os usuários
as condições de conforto se mantiveram.
Este fato, reforçando o que foi mencionado anteriormente, pode significar que, em
ambientes de escritórios com condicionamento de ar com insuflamento pelo piso, é
possível se estabelecer temperaturas mais elevadas, sem comprometer o conforto das
pessoas, desde que elas usem vestimentas adequadas para as condições térmicas em
questão (roupas típicas para escritórios, Icl ≅ 0,6 clo) e possam alterar a velocidade do ar na
estação de trabalho.
Capítulo 10
Temperatura máxima, TMAX : Dada pela média entre a maior das temperaturas
máximas, TMAXMAX , e a média das temperaturas máximas, TMAXMED , do mês:
Temperatura mínima, TMIN : Dada pela média entre a maior das temperaturas
mínimas, TMINMAX , e a média das temperaturas mínimas, TMINMED , do mês:
Legenda:
θ p −θi
k= (10.5)
θr −θi
onde:
θ i = temperatura do ar insuflado
θ r = temperatura do ar de retorno
θr −θi
θp = +θi (10.6)
2
2,6
2,1
1,6
Altura (m)
1,1
0,6
0,1
-0,4
15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
Temperatura do ar (°C)
C1 C2 C3 C4 C5 C6
Dif C1 Dif C2 Dif C3 Dif C4 Dif C5 Dif C6
Ins C1 Ins C2 Ins C3 Ins C4 Ins C5 Ins C6
onde:
q v = vazão de ar (l/s)
Para a condição de ensaio A (antes dos ajustes de vazões de ar), os dados são:
Φ tot = 4209 W
ρ = 1,2 Kg/m3
c p = 1000 J/Kg.K
144
θ r =29,5°C
θ i = 22,6°C
∆θ = 7 K
Para a condição de ensaio D (depois dos ajustes de vazões de ar), os dados são:
Φ tot = 4209 W
ρ = 1,2 Kg/m3
c p = 1000 J/Kg.K
θ r =28,9°C
θ i = 22,6°C
∆θ = 6,3 K
Capítulo 11
Com base nos resultados deste trabalho podem ser feitas as seguintes
considerações:
Para se atingir as condições de conforto dentro das faixas indicadas na tabela 11.1,
os parâmetros mais adequados para a operação do sistema são os da tabela 11.2.
• A arquitetura da caixa de mistura, nos moldes atuais, não é ideal porque não
promove uma mistura homogênea do ar quente e frio;
• Nos ensaios com os usuários, teria sido mais adequada a adição de mais
uma peça de roupa, com Icl≅ 0,6 clo (equivalente a uma camiseta regata de
algodão) nas mudanças subseqüentes de condição térmica (com diminuição
de 1°C na temperatura do ambiente); fato este, identificado através das
respostas das pessoas aos questionários, sobre a adequação das roupas.
b. Propõe-se que seja feita a avaliação dos efeitos interativos entre as diversas
estações de trabalho, ocupadas simultaneamente, quando as pessoas criam o
micro clima de sua preferência.
Capítulo 12
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$1(;2³$´
Para a tabulação das respostas ao questionário foi usada a seguinte convenção:
$9$/,$d2'2&21)25727e50,&2(0$0%,(17(6'((6&5,7Ï5,26
&20$5&21',&,21$'2,168)/$'23(/23,62
3HVTXLVDGH'RXWRUDGR
$OXQD%UHQGD&KDYHV&RHOKR/HLWH
2ULHQWDGRU3URI'U$UOLQGR7ULEHVV
Caro colaborador,
Nome:
Sexo:
Idade:
Número da estação de trabalho que está ocupando:
Condição: Data: / /
$ '(6&21)25727e50,&2*(5$/
0) ) /) & /4 4 04
0) Muito Frio ) Frio /) Ligeiramente Frio
& Confortável
/4 Ligeiramente Quente 4 Quente 04 Muito Quente
2
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
2. Na condição térmica em que se encontra no momento, você sente algum desses sintomas?
6LP 1mR
Nível da cabeça
Nível do tronco
% '(6&21)2572/2&$/
1. Você sente alguma diferença na temperatura do ar entre os níveis dos pés e da cabeça?
6LP 1mR
3
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
6. Na direção horizontal, você sente alguma diferença de temperatura nos lados opostos
do tronco? (Por exemplo: frente e costas, lado esquerdo e direito).
6LP 1mR
7. Se sente, isto é:
8. Na direção horizontal, você sente alguma diferença de temperatura nos lados opostos
da cabeça? (Por exemplo: testa e nuca, face esquerda e direita).
6LP 1mR
9. Se sente, isto é:
6LP 1mR
12. Você percebe algum movimento do ar (velocidade do ar) na região dos pés?
6LP 1mR
15. Como você sente a temperatura do piso em contato com seus pés (calçados)?
16. Depois de ficar 10 minutos em pé, você sente alguma diferença de temperatura do ar
entre os pés e a cabeça?
6LP 1mR
& 3(5*817$6*(5$,6
1. Como você considera a roupa que está usando, com relação às condições térmicas do
ambiente em que se encontra no momento?
6LP 1mR
$JUDGHFHPRVDVXDFRODERUDomR
Tabela A.1-Tabulação das respostas aos questionários
Número de respostas na condição de ensaio C1
Não Sim Total -3 -2 -1 0 1 2 3 Total
1. 0 1 4 20 4 3 0 32
A -Desconforto Térmico
2.a) 29 3 32
2.b) 30 2 32
2.c) 30 2 32
2.d) 24 8 32
2.e) 32 0 32
2.f) 32 0 32
2.g) 31 1 32
Geral
3. 21 11 32
4. 0 0 3 7 0 1 0 11
1. 15 17 32
2. 0 1 9 4 3 0 0 17
3. 0 2 8 18 4 0 0 32
4. 0 1 7 20 4 0 0 32
B - Desconforto Local
5. 0 0 3 19 7 2 1 32
6. 22 10 32
7. 0 1 5 4 0 0 0 10
8. 21 11 32
9. 1 0 6 4 0 0 0 11
10. 25 7 32
11. 0 0 1 6 0 1 0 8
12. 27 5 32
13. 0 0 3 1 1 1 0 6
14. 1 0 5 15 9 1 1 32
15. 0 1 8 16 7 0 0 32
16. 11 21 32
17. 0 3 14 4 0 0 0 21
1. 0 1 5 23 2 1 0 32
C
2. 2 30 32
Número de respostas na condição de ensaio C2
1. 0 1 8 19 4 0 0 32
A -Desconforto Térmico
2.a) 28 4 32
2.b) 31 1 32
2.c) 30 2 32
2.d) 27 5 32
2.e) 27 5 32
2.f) 30 2 32
2.g) 31 1 32
Geral
3. 16 16 32
4. 0 1 9 2 3 1 0 16
1. 6 26 32
2. 0 2 12 7 2 3 0 26
3. 0 2 9 16 2 3 0 32
4. 0 1 13 14 3 1 0 32
B - Desconforto Local
5. 0 0 6 19 6 1 0 32
6. 16 16 32
7. 1 3 8 2 1 1 0 16
8. 21 11 32
9. 0 2 4 4 0 1 0 11
10. 26 6 32
11. 0 1 0 1 3 1 0 6
12. 24 8 32
13. 0 2 1 3 1 1 0 8
14. 0 2 5 17 8 0 0 32
15. 0 2 6 20 1 1 2 32
16. 8 24 32
17. 0 2 17 1 3 1 0 24
1. 0 2 9 18 3 0 0 32
C
2. 2 30 32
Número de respostas na condição de ensaio C3
2.a) 27 4 31
2.b) 29 2 31
2.c) 30 1 31
2.d) 26 5 31
2.e) 30 1 31
2.f) 31 0 31
2.g) 29 2 31
Geral
3. 22 9 31
4. 0 0 5 4 0 0 0 9
1. 9 22 31
2. 0 4 10 5 3 0 0 22
3. 0 2 15 12 1 1 0 31
4. 0 1 9 16 5 0 0 31
B - Desconforto Local
5. 0 0 5 13 11 2 0 31
6. 21 10 31
7. 0 0 6 3 1 0 0 10
8. 23 8 31
9. 0 0 5 1 2 0 0 8
10. 24 7 31
11. 0 0 1 5 1 0 0 7
12. 21 10 31
13. 0 1 1 6 1 1 0 10
14. 0 0 4 17 8 2 0 31
15. 0 0 10 19 1 1 0 31
16. 8 23 31
17. 0 2 14 6 1 0 0 23
1. 0 1 6 20 4 0 0 31
C
2. 1 30 31
Número de respostas na condição de ensaio C4
1. 0 2 16 13 0 0 0 31
A -Desconforto Térmico
2.a) 27 4 31
2.b) 29 2 31
2.c) 27 4 31
2.d) 28 3 31
2.e) 29 2 31
2.f) 31 0 31
2.g) 31 0 31
Geral
3. 19 12 31
4. 0 0 7 3 2 0 0 12
1. 8 23 31
2. 0 4 14 3 1 1 0 23
3. 0 6 17 8 0 0 0 31
4. 0 3 14 13 1 0 0 31
B - Desconforto Local
5. 0 2 5 24 0 0 0 31
6. 18 13 31
7. 0 0 9 3 1 0 0 13
8. 22 9 31
9. 0 0 5 3 1 0 0 9
10. 21 10 31
11. 0 1 3 6 0 0 0 10
12. 13 18 31
13. 0 1 12 4 1 0 0 18
14. 0 2 11 12 5 1 0 31
15. 0 2 17 12 0 0 0 31
16. 6 25 31
17. 0 1 14 4 5 1 0 25
1. 0 2 11 18 0 0 0 31
C
2. 2 29 31
Número de respostas na condição de ensaio C5
2.a) 27 4 31
2.b) 29 2 31
2.c) 26 5 31
2.d) 29 2 31
2.e) 30 1 31
2.f) 31 0 31
2.g) 31 0 31
Geral
3. 26 5 31
4. 1 0 1 1 1 1 0 5
1. 12 19 31
2. 1 3 9 5 0 1 0 19
3. 0 4 11 16 0 0 0 31
4. 0 1 5 21 3 1 0 31
B - Desconforto Local
5. 0 0 5 22 4 0 0 31
6. 21 10 31
7. 1 0 7 1 1 0 0 10
8. 21 10 31
9. 0 0 7 2 1 0 0 10
10. 22 9 31
11. 0 0 3 2 3 0 1 9
12. 17 14 31
13. 0 2 7 4 0 1 0 14
14. 0 0 8 15 7 1 0 31
15. 0 2 9 19 1 0 0 31
16. 14 17 31
17. 0 2 11 2 1 1 0 17
1. 0 0 8 15 7 1 0 31
C
2. 0 31 31
Número de respostas na condição de ensaio C6
1. 0 6 15 8 2 0 0 31
A -Desconforto Térmico
2.a) 28 3 31
2.b) 31 0 31
2.c) 29 2 31
2.d) 27 4 31
2.e) 31 0 31
2.f) 31 0 31
2.g) 31 0 31
Geral
3. 20 11 31
4. 0 2 6 2 0 1 0 11
1. 6 25 31
2. 0 3 18 3 1 0 0 25
3. 0 11 15 5 0 0 0 31
4. 0 2 10 17 1 1 0 31
B - Desconforto Local
5. 0 1 9 17 4 0 0 31
6. 21 10 31
7. 0 2 5 3 0 0 0 10
8. 21 10 31
9. 0 0 8 2 0 0 0 10
10. 18 13 31
11. 0 1 7 3 1 0 1 13
12. 12 19 31
13. 0 6 9 2 2 0 0 19
14. 0 1 10 14 5 1 0 31
15. 0 5 17 9 0 0 0 31
16. 6 25 31
17. 1 5 15 4 0 0 0 25
1. 0 2 11 14 4 0 0 31
C
2. 1 30 31
$1(;2³%´
Tabela B.1 - Dados das variáveis de conforto - Simuladores - condição C1
Retorno: 27,2ºC Insuflamento: 19,9ºC Ambiente: 25,8ºC Condição 1 Simuladores
Média: 24,9 24,5 24,7 26,9 27,8 28,4 0,08 0,05 0,12 0,00 0,02 0,03 24,8 39,1 0,5
2 Desvio: 0,1 0,0 0,1 0,1 0,0 0,0 0,01 0,02 0,03 0,00 0,02 0,02 0,1 0,1 0,2
Média: 24,7 23,8 24,2 27,3 27,8 28,2 0,01 0,14 0,15 0,00 0,03 0,04 24,7 39,6 2,9
3 Desvio: 0,1 0,1 0,1 0,1 0,0 0,0 0,02 0,04 0,02 0,00 0,02 0,01 0,0 0,1 0,3
Média: 24,7 24,4 26,8 27,2 27,8 28,2 0,00 0,04 0,15 0,00 0,03 0,03 24,7 40,1 2,8
4 Desvio: 0,0 0,0 0,2 0,1 0,0 0,0 0,00 0,02 0,02 0,00 0,02 0,02 0,1 0,3 0,1
Média: 24,5 24,0 24,0 27,1 27,9 28,4 0,00 0,08 0,14 0,00 0,01 0,02 24,5 39,6 2,5
5 Desvio: 0,0 0,0 0,1 0,0 0,0 0,0 0,00 0,02 0,01 0,00 0,02 0,02 0,2 0,3 0,1
Média: 24,6 24,4 25,2 26,9 27,8 28,3 0,00 0,03 0,05 0,00 0,02 0,04 25,0 39,3 2,7
6 Desvio: 0,1 0,1 0,1 0,0 0,1 0,0 0,00 0,02 0,02 0,01 0,02 0,01 0,1 0,3 0,2
Média: 25,7 26,0 26,8 27,2 27,9 27,7 0,11 0,05 0,10 0,02 0,04 0,00 26,0 36,6 0,6
7 Desvio: 0,1 0,0 0,1 0,0 0,0 0,1 0,02 0,01 0,01 0,02 0,02 0,00 0,1 0,2 0,1
Média: 26,3 26,1 26,6 27,5 28,0 27,7 0,06 0,04 0,01 0,00 0,05 0,01 26,0 36,2 -0,9
8 Desvio: 0,1 0,0 0,1 0,1 0,0 0,1 0,01 0,01 0,02 0,00 0,01 0,02 0,0 0,1 0,2
Média: 25,7 25,6 26,4 27,5 28,0 27,8 0,06 0,12 0,14 0,00 0,04 0,02 26,0 36,2 3,4
9 Desvio: 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,0 0,01 0,02 0,02 0,01 0,02 0,02 0,1 0,0 0,1
Média: 25,7 25,6 26,3 27,5 28,1 28,9 0,03 0,05 0,04 0,00 0,05 0,04 26,5 36,3 2,0
10 Desvio: 0,1 0,0 0,0 0,0 0,1 0,1 0,02 0,01 0,02 0,01 0,03 0,01 0,0 0,2 0,1
Média: 25,7 25,8 26,6 27,5 28,1 28,5 0,01 0,00 0,00 0,00 0,03 0,05 26,1 36,3 -0,1
11 Desvio: 0,1 0,0 0,1 0,0 0,1 0,1 0,02 0,01 0,01 0,00 0,02 0,00 0,1 0,1 0,2
Média: 25,6 25,7 26,8 27,3 28,1 28,6 0,01 0,07 0,12 0,00 0,02 0,04 25,7 36,9 -1,1
12 Desvio: 0,1 0,1 0,1 0,0 0,1 0,0 0,02 0,01 0,02 0,00 0,02 0,01 0,1 0,1 0,1
Tabela B.2 - Dados das variáveis de conforto - circulação (P13 a P16) - condição C1
Retorno: 27,2ºC Insuflamento: 19,9ºC Ambiente: 25,8ºC Condição 1 Sala
Média: 24,0 24,2 25,5 27,1 27,7 28,3 0,05 0,00 0,00 0,00 0,04 0,01 24,8 39,2 2,0
14 Desvio: 0,1 0,1 0,0 0,0 0,0 0,1 0,01 0,00 0,00 0,00 0,01 0,02 0,0 0,3 0,1
Média: 24,9 25,1 25,0 27,2 27,9 27,4 0,03 0,00 0,06 0,00 0,06 0,01 25,2 37,2 0,1
15 Desvio: 0,1 0,1 0,1 0,0 0,0 0,0 0,02 0,00 0,02 0,00 0,02 0,02 0,1 0,2 0,1
Média: 25,4 25,4 26,6 27,9 28,2 28,6 0,10 0,11 0,04 0,00 0,04 0,04 26,4 36,8 1,6
16 Desvio: 0,1 0,1 0,1 0,0 0,0 0,0 0,02 0,02 0,01 0,00 0,01 0,01 0,1 0,2 0,1
Tabela B.3 - Dados das variáveis de conforto - difusores - condição C1
Retorno: 27,2ºC Insuflamento: 19,9ºC Ambiente: 25,8ºC Condição 1 Difusores
Média: 24,2 25,3 26,9 27,7 28,2 27,6 2,20 0,13 0,05 0,00 0,02 0,00 26,1 36,9 0,4
18 Desvio: 0,1 0,0 0,1 0,0 0,0 0,0 0,21 0,02 0,01 0,00 0,02 0,01 0,0 0,0 0,1
Média: 22,9 23,5 24,6 27,4 28,0 28,5 0,40 0,49 0,11 0,00 0,01 0,03 25,4 38,5 2,8
19 Desvio: 0,0 0,0 0,1 0,0 0,0 0,0 0,00 0,05 0,02 0,00 0,02 0,01 0,1 0,1 0,1
Média: 23,2 24,0 26,0 28,2 29,8 32,2 1,91 0,44 0,12 0,11 0,21 0,13 26,8 36,7 -0,5
20 Desvio: 0,1 0,1 0,1 0,0 0,1 0,1 0,03 0,04 0,02 0,01 0,02 0,01 0,0 0,2 0,2
Tabela B.4 - Dados das variáveis de conforto - Simuladores - condição C2
Retorno: 26,6ºC Insuflamento: 19,5ºC Ambiente: 25,2ºC Condição 2 Simuladores
Média: 24,1 24,0 24,4 26,3 27,0 27,6 0,14 0,02 0,05 0,00 0,04 0,03 24,2 39,8 0,2
2 Desvio: 0,1 0,1 0,1 0,0 0,0 0,0 0,03 0,02 0,01 0,00 0,01 0,02 0,1 0,1 0,1
Média: 24,1 23,6 23,9 26,5 27,0 27,4 0,07 0,06 0,10 0,00 0,03 0,04 23,8 41,1 0,9
3 Desvio: 0,1 0,0 0,2 0,1 0,1 0,0 0,02 0,02 0,01 0,00 0,03 0,01 0,0 0,2 0,2
Média: 23,9 23,8 26,4 26,5 27,2 27,4 0,00 0,06 0,14 0,00 0,02 0,03 24,5 40,4 0,3
4 Desvio: 0,0 0,0 0,1 0,0 0,0 0,1 0,01 0,02 0,02 0,00 0,02 0,02 0,1 0,2 0,2
Média: 24,0 23,8 24,1 26,4 27,2 27,5 0,02 0,03 0,10 0,01 0,02 0,04 24,2 40,0 -0,4
5 Desvio: 0,0 0,0 0,2 0,0 0,0 0,0 0,02 0,02 0,01 0,02 0,02 0,01 0,1 0,2 0,1
Média: 24,1 24,1 24,4 26,2 27,1 27,5 0,00 0,04 0,04 0,01 0,01 0,04 24,2 40,2 -1,8
6 Desvio: 0,1 0,0 0,1 0,1 0,0 0,0 0,00 0,01 0,03 0,01 0,02 0,02 0,1 0,1 0,3
Média: 24,9 25,3 26,0 26,4 27,1 27,0 0,13 0,05 0,10 0,02 0,05 0,01 25,5 37,2 0,3
7 Desvio: 0,1 0,0 0,1 0,0 0,0 0,0 0,02 0,01 0,02 0,02 0,02 0,02 0,0 0,1 0,1
Média: 25,3 25,4 25,8 26,6 27,1 26,8 0,04 0,06 0,02 0,00 0,04 0,00 25,4 37,3 3,1
8 Desvio: 0,1 0,0 0,1 0,2 0,0 0,0 0,02 0,01 0,02 0,00 0,02 0,01 0,0 0,1 0,1
Média: 25,0 25,1 26,0 26,7 27,2 27,1 0,06 0,05 0,18 0,00 0,04 0,02 25,3 37,6 2,9
9 Desvio: 0,0 0,0 0,1 0,1 0,0 0,0 0,01 0,01 0,01 0,00 0,02 0,02 0,0 0,1 0,1
Média: 24,5 24,6 25,9 26,7 27,4 27,7 0,10 0,06 0,01 0,08 0,10 0,02 25,6 38,4 -1,2
10 Desvio: 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,2 0,01 0,01 0,02 0,04 0,05 0,02 0,1 0,5 0,1
Média: 24,7 24,9 25,9 26,7 27,4 26,8 0,06 0,04 0,00 0,00 0,02 0,02 25,2 37,7 -1,1
11 Desvio: 0,1 0,0 0,0 0,1 0,1 0,1 0,01 0,02 0,01 0,00 0,02 0,02 0,1 0,1 0,2
Média: 24,9 25,1 26,2 26,5 27,3 26,9 0,04 0,06 0,11 0,00 0,03 0,01 24,9 38,3 3,1
12 Desvio: 0,1 0,1 0,1 0,0 0,0 0,1 0,02 0,01 0,02 0,01 0,02 0,01 0,0 0,1 0,1
Tabela B.5 - Dados das variáveis de conforto - circulação (P13 a P16) - condição C2
Retorno: 26,6ºC Insuflamento: 19,5ºC Ambiente: 25,2ºC Condição 2 Sala
Média: 23,4 23,8 24,8 26,4 27,0 26,5 0,05 0,03 0,00 0,00 0,03 0,00 24,4 39,2 1,8
14 Desvio: 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,01 0,02 0,00 0,00 0,02 0,00 0,1 0,2 0,1
Média: 24,4 24,6 24,4 26,1 27,1 26,6 0,02 0,00 0,07 0,01 0,04 0,00 24,6 38,7 0,0
15 Desvio: 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 0,02 0,00 0,02 0,02 0,02 0,01 0,1 0,1 0,1
Média: 24,7 25,0 26,0 27,0 27,4 26,8 0,10 0,11 0,02 0,00 0,04 0,00 25,8 37,8 1,0
16 Desvio: 0,1 0,1 0,1 0,1 0,0 0,0 0,02 0,02 0,02 0,00 0,02 0,01 0,1 0,2 0,1
Tabela B.6 - Dados das variáveis de conforto - difusores - condição C2
Retorno: 26,6ºC Insuflamento: 19,5ºC Ambiente: 25,2ºC Condição 2 Difusores
Média: 23,2 24,6 25,8 26,6 27,2 26,6 2,10 0,14 0,04 0,00 0,02 0,00 25,1 38,8 -0,1
18 Desvio: 0,1 0,1 0,1 0,1 0,0 0,0 0,15 0,02 0,01 0,00 0,02 0,01 0,1 0,1 0,2
Média: 21,9 23,1 24,8 26,7 27,3 26,7 2,40 0,48 0,05 0,00 0,01 0,00 24,7 39,3 2,3
19 Desvio: 0,1 0,0 0,1 0,0 0,0 0,0 0,04 0,05 0,02 0,00 0,02 0,01 0,1 0,1 0,1
Média: 22,6 23,3 24,6 28,0 29,2 31,4 1,19 0,40 0,23 0,02 0,10 0,05 25,7 38,7 -0,5
20 Desvio: 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 0,1 0,02 0,04 0,02 0,02 0,02 0,00 0,1 0,3 0,1
Tabela B.7 - Dados das variáveis de conforto - Simuladores - condição C3
Retorno: 25,4ºC Insuflamento: 19ºC Ambiente: 24,1ºC Condição 3 Simuladores
Média: 23,3 23,0 22,9 25,4 26,2 26,6 0,07 0,05 0,11 0,00 0,06 0,03 23,0 39,7 1,9
2 Desvio: 0,1 0,1 0,1 0,0 0,0 0,1 0,02 0,01 0,02 0,00 0,02 0,02 0,0 0,1 0,1
Média: 23,4 22,9 23,0 25,6 26,3 26,5 0,03 0,06 0,12 0,00 0,04 0,04 23,0 39,7 1,5
3 Desvio: 0,1 0,1 0,1 0,1 0,0 0,0 0,02 0,02 0,02 0,00 0,02 0,01 0,1 0,2 0,1
Média: 23,2 22,9 25,4 25,5 26,0 26,3 0,04 0,05 0,11 0,00 0,02 0,05 23,5 38,9 2,1
4 Desvio: 0,0 0,0 0,1 0,1 0,0 0,0 0,00 0,01 0,02 0,00 0,03 0,01 0,0 0,1 0,2
Média: 23,2 22,9 22,6 25,4 26,1 26,5 0,07 0,06 0,13 0,00 0,04 0,04 23,1 39,2 1,6
5 Desvio: 0,0 0,1 0,1 0,1 0,0 0,0 0,02 0,02 0,02 0,00 0,02 0,01 0,1 0,1 0,1
Média: 23,4 23,4 23,9 25,1 26,0 26,4 0,00 0,01 0,01 0,06 0,03 0,05 23,4 38,9 3,1
6 Desvio: 0,1 0,0 0,1 0,0 0,0 0,0 0,01 0,01 0,02 0,02 0,02 0,01 0,0 0,1 0,4
Média: 24,4 24,5 25,0 25,4 25,8 26,8 0,05 0,08 0,09 0,03 0,05 0,04 24,4 37,3 2,9
7 Desvio: 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,0 0,02 0,02 0,01 0,03 0,03 0,00 0,1 0,0 0,1
Média: 24,1 24,2 24,8 25,4 25,9 26,6 0,08 0,10 0,06 0,10 0,10 0,04 24,4 37,1 -1,2
8 Desvio: 0,1 0,1 0,1 0,0 0,1 0,0 0,01 0,02 0,02 0,04 0,05 0,01 0,0 0,1 0,3
Média: 24,0 24,3 24,8 25,7 26,2 26,9 0,07 0,07 0,13 0,00 0,04 0,04 24,3 37,2 3,1
9 Desvio: 0,0 0,0 0,1 0,0 0,1 0,0 0,01 0,01 0,01 0,01 0,02 0,01 0,0 0,1 0,1
Média: 24,0 24,2 25,2 25,7 26,2 26,8 0,05 0,05 0,00 0,06 0,10 0,05 25,0 36,2 2,0
10 Desvio: 0,0 0,0 0,0 0,1 0,0 0,1 0,01 0,01 0,01 0,03 0,03 0,01 0,0 0,1 0,1
Média: 23,4 23,9 24,2 25,2 25,5 26,0 0,03 0,04 0,00 0,00 0,04 0,04 24,4 36,3 -1,3
11 Desvio: 0,1 0,1 0,2 0,1 0,1 0,1 0,01 0,02 0,01 0,00 0,03 0,01 0,1 0,1 0,2
Média: 24,1 24,4 25,2 25,6 26,4 26,6 0,05 0,05 0,08 0,00 0,05 0,04 24,3 37,2 2,8
12 Desvio: 0,0 0,1 0,1 0,0 0,1 0,0 0,01 0,02 0,02 0,00 0,02 0,00 0,0 0,1 0,1
Tabela B.8 - Dados das variáveis de conforto - circulação (P13 a P16) - condição C3
Retorno: 25,4ºC Insuflamento: 19ºC Ambiente: 24,1ºC Condição 3 Sala
Média: 22,8 23,0 23,9 25,4 25,9 26,5 0,06 0,00 0,00 0,00 0,05 0,01 23,1 39,1 1,4
14 Desvio: 0,1 0,1 0,0 0,1 0,1 0,0 0,01 0,01 0,00 0,00 0,01 0,01 0,1 0,2 0,1
Média: 23,6 23,8 23,8 24,8 26,0 26,4 0,04 0,01 0,03 0,03 0,01 0,01 23,6 37,9 1,7
15 Desvio: 0,1 0,1 0,0 0,1 0,0 0,1 0,02 0,02 0,02 0,02 0,02 0,02 0,0 0,1 0,1
Média: 22,5 23,0 24,1 25,9 26,4 26,6 1,56 0,35 0,07 0,02 0,08 0,05 24,3 38,1 0,3
16 Desvio: 1,0 0,5 0,4 0,1 0,0 0,0 1,05 0,14 0,03 0,02 0,03 0,02 0,2 0,4 1,4
Tabela B.9 - Dados das variáveis de conforto - difusores - condição C3
Retorno: 25,4ºC Insuflamento: 19ºC Ambiente: 24,1ºC Condição 3 Difusores
Média: 22,6 24,0 24,8 25,6 26,3 26,5 2,04 0,11 0,04 0,00 0,03 0,04 23,8 39,8 1,5
18 Desvio: 0,1 0,0 0,1 0,0 0,0 0,0 0,25 0,02 0,02 0,00 0,02 0,01 0,1 0,2 0,1
Média: 21,4 22,1 23,8 25,7 26,3 26,5 2,62 0,48 0,01 0,00 0,04 0,04 23,2 39,9 1,5
19 Desvio: 0,0 0,0 0,1 0,0 0,1 0,0 0,03 0,04 0,02 0,00 0,01 0,00 0,1 0,3 0,1
Média: 24,1 24,1 25,0 26,1 26,5 26,7 0,10 0,10 0,00 0,00 0,05 0,03 24,3 38,2 0,7
20 Desvio: 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,02 0,03 0,01 0,00 0,01 0,01 0,1 0,1 0,2
Tabela B.10 - Dados das variáveis de conforto - Simuladores - condição C4
Retorno: 24,4ºC Insuflamento: 17,9ºC Ambiente: 23,2ºC Condição 4 Simuladores
Média: 22,4 22,2 22,6 23,7 24,9 25,3 0,08 0,09 0,01 0,01 0,03 0,04 22,2 44,6 1,6
2 Desvio: 0,0 0,0 0,1 0,1 0,0 0,0 0,02 0,02 0,02 0,02 0,02 0,02 0,0 0,1 0,1
Média: 22,5 21,9 21,8 23,7 24,8 25,1 0,05 0,08 0,15 0,01 0,05 0,05 21,9 45,7 1,8
3 Desvio: 0,1 0,0 0,1 0,1 0,0 0,1 0,01 0,02 0,01 0,02 0,02 0,01 0,1 0,2 0,1
Média: 22,5 22,0 24,2 24,1 24,6 24,9 0,03 0,04 0,11 0,00 0,04 0,06 22,0 45,8 1,3
4 Desvio: 0,1 0,0 0,1 0,0 0,0 0,1 0,02 0,02 0,03 0,00 0,02 0,02 0,1 0,3 0,1
Média: 22,6 22,1 21,8 23,7 24,8 25,0 0,04 0,03 0,11 0,02 0,04 0,05 21,9 45,4 2,2
5 Desvio: 0,0 0,0 0,1 0,2 0,0 0,0 0,02 0,02 0,01 0,02 0,02 0,01 0,1 0,1 0,3
Média: 22,7 22,5 22,7 23,7 24,5 24,9 0,03 0,03 0,01 0,11 0,10 0,08 22,2 44,8 1,8
6 Desvio: 0,1 0,0 0,1 0,0 0,0 0,1 0,02 0,02 0,02 0,03 0,02 0,01 0,1 0,3 0,2
Média: 23,5 23,6 24,2 24,2 24,4 25,4 0,02 0,05 0,13 0,03 0,11 0,05 23,5 40,0 2,4
7 Desvio: 0,0 0,0 0,1 0,0 0,0 0,1 0,02 0,02 0,02 0,02 0,03 0,01 0,0 0,1 0,1
Média: 23,6 23,4 23,6 24,3 24,6 25,4 0,06 0,07 0,07 0,03 0,07 0,05 23,4 40,0 -0,7
8 Desvio: 0,2 0,1 0,1 0,1 0,0 0,0 0,02 0,02 0,02 0,03 0,02 0,01 0,1 0,1 0,3
Média: 23,3 23,5 23,6 24,5 24,9 25,7 0,08 0,07 0,15 0,00 0,07 0,07 23,3 40,6 0,3
9 Desvio: 0,1 0,0 0,1 0,0 0,0 0,0 0,02 0,01 0,01 0,00 0,02 0,01 0,0 0,2 0,2
Média: 23,5 23,4 24,2 24,4 24,8 25,4 0,05 0,03 0,01 0,04 0,09 0,06 24,0 38,9 -1,8
10 Desvio: 0,1 0,1 0,0 0,1 0,1 0,0 0,01 0,02 0,02 0,03 0,04 0,01 0,0 0,1 0,2
Média: 23,4 23,3 23,7 24,4 24,8 25,3 0,04 0,01 0,02 0,00 0,10 0,06 23,5 39,5 -1,3
11 Desvio: 0,0 0,0 0,1 0,0 0,0 0,0 0,01 0,02 0,03 0,01 0,04 0,01 0,1 0,2 0,1
Média: 23,3 23,3 23,9 24,3 25,0 25,5 0,04 0,06 0,10 0,00 0,05 0,05 23,4 40,1 2,8
12 Desvio: 0,0 0,0 0,0 0,1 0,1 0,1 0,01 0,01 0,02 0,01 0,02 0,01 0,0 0,1 0,1
Tabela B.11 - Dados das variáveis de conforto - circulação (P13 a P16) - condição C4
Retorno: 24,4ºC Insuflamento: 17,9ºC Ambiente: 23,2ºC Condição 4 Sala
Média: 21,8 22,0 22,9 24,1 24,7 25,0 0,04 0,03 0,00 0,00 0,02 0,02 22,3 43,7 0,9
14 Desvio: 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 0,1 0,02 0,02 0,00 0,00 0,02 0,02 0,0 0,1 0,1
Média: 22,7 22,8 22,9 22,6 24,4 25,3 0,06 0,01 0,00 0,14 0,07 0,03 22,6 42,1 0,9
15 Desvio: 0,0 0,0 0,0 0,1 0,1 0,0 0,01 0,02 0,00 0,03 0,02 0,01 0,0 0,1 0,1
Média: 23,3 23,1 23,8 24,6 25,3 25,4 0,12 0,12 0,00 0,00 0,06 0,03 23,8 40,9 1,2
16 Desvio: 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,0 0,02 0,02 0,01 0,00 0,01 0,01 0,1 0,2 0,1
Tabela B.12 - Dados das variáveis de conforto - difusores - condição C4
Retorno: 24,4ºC Insuflamento: 17,9ºC Ambiente: 23,2ºC Condição 4 Difusores
Média: 21,3 23,0 23,6 24,7 25,0 25,4 2,50 0,15 0,03 0,00 0,05 0,05 23,8 41,6 0,6
18 Desvio: 0,1 0,0 0,1 0,0 0,0 0,0 0,33 0,01 0,02 0,00 0,02 0,01 0,1 0,2 0,1
Média: 20,3 21,4 22,4 24,6 25,1 25,5 2,81 0,55 0,07 0,00 0,05 0,05 22,8 43,4 1,5
19 Desvio: 0,0 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,06 0,08 0,03 0,00 0,02 0,01 0,1 0,1 0,1
Média: 21,1 22,1 23,1 25,6 26,8 29,8 1,58 0,51 0,18 0,00 0,10 0,07 23,8 42,5 0,2
20 Desvio: 0,1 0,0 0,1 0,1 0,1 0,2 0,02 0,08 0,02 0,00 0,02 0,01 0,0 0,2 0,2
Tabela B.13 - Dados das variáveis de conforto - Simuladores - condição C5
Retorno: 23,4ºC Insuflamento: 16,3ºC Ambiente: 22,1ºC Condição 5 Simuladores
Média: 21,7 21,2 21,6 22,3 23,3 23,7 0,06 0,06 0,04 0,00 0,04 0,04 21,3 49,4 1,6
2 Desvio: 0,1 0,0 0,1 0,0 0,0 0,0 0,01 0,01 0,02 0,00 0,02 0,01 0,1 0,2 0,1
Média: 21,6 21,1 21,2 22,0 23,1 23,5 0,06 0,09 0,13 0,07 0,06 0,05 21,0 50,3 0,0
3 Desvio: 0,0 0,0 0,1 0,1 0,1 0,1 0,02 0,02 0,02 0,03 0,02 0,01 0,0 0,2 0,1
Média: 21,6 21,2 23,4 22,8 23,3 23,3 0,05 0,06 0,08 0,00 0,07 0,10 21,1 50,0 1,4
4 Desvio: 0,1 0,1 0,2 0,1 0,0 0,0 0,01 0,03 0,01 0,00 0,02 0,01 0,1 0,3 0,2
Média: 21,8 21,3 21,3 22,4 23,3 23,5 0,08 0,05 0,09 0,01 0,05 0,05 21,1 50,0 2,3
5 Desvio: 0,0 0,1 0,1 0,1 0,1 0,0 0,02 0,02 0,02 0,02 0,02 0,01 0,1 0,3 0,3
Média: 21,6 21,5 21,9 22,5 23,3 23,5 0,04 0,03 0,00 0,00 0,08 0,08 21,3 50,0 1,5
6 Desvio: 0,0 0,1 0,1 0,1 0,0 0,1 0,02 0,02 0,01 0,01 0,02 0,01 0,1 0,2 0,1
Média: 22,5 22,7 23,4 22,8 23,1 23,6 0,06 0,07 0,06 0,13 0,14 0,09 22,6 45,9 0,7
7 Desvio: 0,0 0,0 0,1 0,0 0,1 0,1 0,02 0,01 0,02 0,02 0,04 0,01 0,0 0,2 0,1
Média: 22,7 22,4 22,7 23,0 23,3 24,0 0,01 0,07 0,02 0,04 0,09 0,06 22,4 46,0 2,2
8 Desvio: 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,0 0,02 0,02 0,02 0,03 0,02 0,01 0,1 0,2 0,2
Média: 22,5 22,3 22,6 23,2 23,5 24,2 0,10 0,07 0,12 0,04 0,12 0,07 22,3 46,5 3,0
9 Desvio: 0,1 0,0 0,2 0,1 0,1 0,0 0,03 0,01 0,01 0,03 0,04 0,01 0,0 0,1 0,1
Média: 22,8 22,7 23,2 23,1 23,4 23,8 0,00 0,03 0,00 0,09 0,21 0,08 22,9 46,7 -1,6
10 Desvio: 0,0 0,1 0,1 0,0 0,0 0,0 0,00 0,02 0,01 0,05 0,07 0,01 0,1 0,4 0,1
Média: 22,8 22,8 22,9 22,9 23,4 24,0 0,00 0,03 0,02 0,05 0,11 0,08 22,8 45,6 2,5
11 Desvio: 0,1 0,1 0,0 0,1 0,0 0,1 0,01 0,02 0,03 0,03 0,04 0,01 0,1 0,1 0,1
Média: 22,5 22,6 23,1 22,8 23,4 23,9 0,01 0,06 0,07 0,07 0,14 0,08 22,5 45,8 2,8
12 Desvio: 0,0 0,0 0,0 0,1 0,0 0,1 0,02 0,01 0,02 0,03 0,05 0,01 0,0 0,1 0,1
Tabela B.14 - Dados das variáveis de conforto - circulação (P13 a P16) - condição C5
Retorno: 23,4ºC Insuflamento: 16,3ºC Ambiente: 22,1ºC Condição 5 Sala
Média: 21,1 21,1 21,6 22,9 23,2 23,5 0,04 0,00 0,00 0,00 0,08 0,07 21,3 48,9 -0,8
14 Desvio: 0,1 0,0 0,1 0,0 0,1 0,1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,03 0,01 0,0 0,1 0,1
Média: 21,9 22,0 22,1 21,7 22,4 23,7 0,09 0,00 0,00 0,10 0,25 0,05 21,7 47,6 1,1
15 Desvio: 0,0 0,0 0,1 0,0 0,1 0,1 0,02 0,01 0,01 0,02 0,04 0,00 0,0 0,1 0,1
Média: 22,1 22,3 22,7 23,4 24,0 24,0 0,14 0,03 0,00 0,00 0,07 0,05 22,6 46,5 0,8
16 Desvio: 0,1 0,1 0,1 0,0 0,1 0,0 0,03 0,02 0,01 0,00 0,02 0,01 0,1 0,1 0,2
Tabela B.15 - Dados das variáveis de conforto - difusores - condição C5
Retorno: 23,4ºC Insuflamento: 16,3ºC Ambiente: 22,1ºC Condição 5 Difusores
Média: 20,6 21,7 22,1 22,6 23,3 23,9 >3,00 0,18 0,09 0,03 0,08 0,06 22,0 48,3 0,9
18 Desvio: 0,0 0,1 0,1 0,1 0,1 0,0 - 0,04 0,01 0,03 0,02 0,01 0,1 0,3 0,1
Média: 19,0 20,3 21,0 23,2 24,0 24,3 >3,00 0,87 0,19 0,00 0,06 0,06 21,7 49,8 1,0
19 Desvio: 0,1 0,0 0,1 0,1 0,1 0,2 - 0,04 0,02 0,00 0,02 0,01 0,1 0,1 0,1
Média: 19,9 20,6 21,4 24,1 25,6 28,0 1,69 0,54 0,25 0,00 0,08 0,08 22,5 49,0 1,9
20 Desvio: 0,1 0,1 0,1 0,1 0,2 0,3 0,02 0,06 0,01 0,00 0,01 0,01 0,1 0,7 0,1
Tabela B.16 - Dados das variáveis de conforto - Simuladores - condição C6
Retorno: 22,4ºC Insuflamento: 15,4ºC Ambiente: 20,8ºC Condição 6 Simuladores
Média: 21,1 20,3 20,3 21,4 22,3 22,7 0,08 0,15 0,13 0,01 0,06 0,05 20,5 51,7 1,2
2 Desvio: 0,1 0,1 0,1 0,1 0,0 0,0 0,02 0,05 0,04 0,02 0,02 0,01 0,1 0,4 0,1
Média: 20,9 20,6 20,4 20,9 22,2 22,7 0,08 0,06 0,17 0,09 0,06 0,06 20,0 53,8 0,6
3 Desvio: 0,1 0,0 0,1 0,1 0,0 0,0 0,02 0,01 0,02 0,04 0,02 0,01 0,1 0,5 0,1
Média: 20,9 20,5 22,4 21,8 22,4 22,5 0,07 0,05 0,13 0,00 0,09 0,10 20,3 53,6 2,2
4 Desvio: 0,1 0,0 0,1 0,1 0,1 0,1 0,01 0,02 0,02 0,00 0,03 0,01 0,0 0,3 0,3
Média: 20,9 20,5 20,8 21,8 22,3 22,5 0,11 0,07 0,08 0,00 0,08 0,08 20,2 53,1 2,3
5 Desvio: 0,1 0,1 0,1 0,0 0,0 0,0 0,03 0,02 0,02 0,01 0,02 0,01 0,1 0,1 0,3
Média: 20,9 20,9 21,3 21,7 22,3 22,5 0,06 0,02 0,01 0,01 0,09 0,10 20,5 52,8 -2,1
6 Desvio: 0,1 0,0 0,1 0,1 0,0 0,0 0,01 0,02 0,02 0,02 0,02 0,01 0,1 0,3 0,3
Média: 21,4 21,5 22,0 21,8 22,1 22,7 0,06 0,06 0,06 0,15 0,16 0,10 21,4 51,4 1,4
7 Desvio: 0,1 0,1 0,1 0,0 0,1 0,1 0,02 0,01 0,02 0,02 0,06 0,01 0,1 0,6 0,1
Média: 21,7 21,5 21,7 21,8 22,2 22,9 0,06 0,07 0,02 0,09 0,11 0,09 21,4 50,1 1,8
8 Desvio: 0,0 0,1 0,1 0,0 0,0 0,0 0,01 0,02 0,02 0,03 0,03 0,01 0,1 0,2 0,1
Média: 21,5 21,2 21,3 21,9 22,4 23,2 0,06 0,08 0,14 0,06 0,14 0,09 21,3 49,9 3,1
9 Desvio: 0,0 0,0 0,1 0,0 0,0 0,1 0,01 0,01 0,01 0,02 0,03 0,01 0,0 0,2 0,2
Média: 21,8 21,6 22,0 22,0 22,5 22,8 0,06 0,05 0,00 0,08 0,22 0,09 21,7 49,7 1,8
10
Desvio: 0,0 0,1 0,1 0,1 0,0 0,0 0,01 0,01 0,01 0,04 0,07 0,01 0,1 0,4 0,1
Média: 21,9 22,0 22,2 21,7 22,6 23,0 0,07 0,05 0,08 0,02 0,08 0,09 21,7 49,1 2,5
11 Desvio: 0,1 0,1 0,1 0,1 0,0 0,1 0,01 0,02 0,02 0,02 0,02 0,01 0,1 0,0 0,1
Média: 21,2 21,4 21,8 21,6 22,1 22,8 0,05 0,07 0,04 0,04 0,11 0,09 21,3 49,4 2,6
12 Desvio: 0,1 0,1 0,1 0,1 0,0 0,1 0,01 0,02 0,03 0,03 0,04 0,01 0,1 0,1 0,1
Tabela B.17 - Dados das variáveis de conforto - circulação (P13 a P16) - condição C6
Retorno: 22,4ºC Insuflamento: 15,4ºC Ambiente: 20,8ºC Condição 6 Sala
Média: 20,4 20,2 20,6 21,8 22,1 22,6 0,05 0,01 0,00 0,00 0,11 0,08 20,2 52,8 -0,5
14 Desvio: 0,1 0,1 0,1 0,1 0,0 0,0 0,01 0,02 0,01 0,01 0,02 0,01 0,0 0,1 0,1
Média: 20,8 20,9 21,1 20,8 21,5 22,7 0,07 0,02 0,01 0,10 0,25 0,06 20,7 52,6 1,3
15 Desvio: 0,0 0,0 0,0 0,1 0,1 0,0 0,02 0,02 0,02 0,03 0,06 0,00 0,1 0,2 0,1
Média: 21,1 21,4 21,8 22,2 22,8 22,8 0,15 0,05 0,00 0,00 0,10 0,06 21,6 50,1 0,8
16 Desvio: 0,1 0,0 0,1 0,1 0,0 0,1 0,02 0,01 0,01 0,01 0,03 0,01 0,1 0,3 0,1
Tabela B.18 - Dados das variáveis de conforto - difusores - condição C6
Retorno: 22,4ºC Insuflamento: 15,4ºC Ambiente: 20,8ºC Condição 6 Difusores
Média: 19,6 20,9 21,2 21,6 22,3 22,8 >3,00 0,17 0,07 0,05 0,10 0,07 21,0 52,3 1,2
18 Desvio: 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,0 - 0,02 0,02 0,03 0,02 0,01 0,1 0,2 0,1
Média: 18,1 19,4 20,1 21,8 22,7 22,9 >3,00 0,81 0,21 0,00 0,06 0,06 20,4 52,7 1,0
19 Desvio: 0,1 0,0 0,0 0,0 0,1 0,1 - 0,04 0,03 0,00 0,02 0,01 0,0 0,2 0,1
Média: 18,9 19,4 20,6 23,2 24,6 27,2 1,90 1,20 0,29 0,00 0,09 0,08 21,3 53,7 -0,6
20 Desvio: 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,2 0,03 0,07 0,03 0,01 0,02 0,01 0,1 0,5 0,1
Tabela B.19 - Dados de desconforto local para a condição C1
Retorno: 27,2ºC Insuflamento: 19,9ºC Ambiente: 25,8ºC Condição 1
Correntes de Ar (DR) Intensidade de Turbulência (Tu) ∆ta (°C) Τpr (°C)
0,10m 0,60m 1,10m 1,70m 0,10m 0,60m 1,10m 1,70m 0,10m a 1,10m 0,10m a 1,70m 0,60 m ou 1,10m
Ponto
1 0,0 1,4 0,6 0,0 0 31 26 0 0,6 2,1 0,3
Altura (m)
Altura (m)
Altura (m)
Altura (m)
1,6 1,6 1,6 1,6
Altura (m)
Altura (m)
Altura (m)
Altura (m)
Altura (m)
Altura (m)
Altura (m)
Altura (m)
Altura (m)
Altura (m)
Altura (m)
Altura (m)
Altura (m)
Altura (m)
1,6 1,6 1,6 1,6
Altura (m)
Altura (m)
Altura (m)
1,6 1,6 1,6 1,6
Altura (m)
Altura (m)
Altura (m)
Altura (m)
Altura (m)
Altura (m)
Altura (m)
Altura (m)
Altura (m)
Altura (m)
Altura (m)
1,6 1,6 1,6 1,6
Altura (m)
Altura (m)
Altura (m)
1,6 1,6 1,6 1,6
Altura (m)
Altura (m)
Altura (m)
Altura (m)
Altura (m)
Altura (m)
Altura (m)
Altura (m)
Altura (m)
Altura (m)
Altura (m)
Altura (m)
Altura (m)
Altura (m)
1,6 1,6 1,6 1,6
Altura (m)
Altura (m)
Altura (m)
Altura (m)
Altura (m)
Altura (m)
Altura (m)
2,1
Altura (m)
1,6
1,1
0,6
0,1
26 27 28 29 30 31
Temperatura (ºC)
Ponto 4 Ponto 5
Ponto 6 Ponto 4
Ponto 5 Ponto 6
2,6
2,1
Altura (m)
1,6
1,1
0,6
0,1
0 0,1 0,2 0,3
Velocidade do Ar (m/s)
Ponto 4 Ponto 5
Ponto 6 Ponto 4
Ponto 5 Ponto 6
Tabela C.1 - Dados de temperatura e velocidade do ar dos ensaios com controles individuais de vazão de ar
Amostra de pessoas do sexo feminino de 01 a 04
Temperatura
Antes - Feminino 01 Depois - Feminino 01 Antes Feminino 02 Depois - Feminino 02
Nível Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6
0,10 m 27,1 27,0 26,8 27,1 27,5 27,4 28,2 28,4 28,4
0,60 m 27,2 26,8 27,0 27,0 27,4 27,6 28,2 28,4 28,5
1,10 m 28,3 26,4 27,5 28,1 28,2 29,0 29,8 28,9 29,6
1,70 m 30,0 29,8 29,9 30,0 30,4 30,6 31,3 31,5 31,6
2,00 m 30,6 30,5 30,5 30,8 31,1 31,3 32,0 32,2 32,3
2,35 m 31,2 30,9 30,8 31,2 31,7 32,0 32,4 32,7 32,8
Velocidade
Antes - Feminino 01 Depois - Feminino 01 Antes - Feminino 02 Depois - Feminino 02
Nível Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6
0,10 m 0,07 0,09 0,04 0,04 0,06 0,01 0,03 0,04 0,02
0,60 m 0,04 0,06 0,04 0,02 0,01 0,01 0,03 0,03 0,04
1,10 m 0,02 0,13 0,03 0,16 0,04 0,10 0,00 0,06 0,00
1,70 m 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2,00 m 0,01 0,01 0,00 0,03 0,02 0,04 0,02 0,03 0,03
2,35 m 0,03 0,02 0,04 0,03 0,02 0,04 0,03 0,03 0,03
Temperatura
Antes - Feminino 03 Depois - Feminino 03 Antes - Feminino 04 Depois - Feminino 04
Nível Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6
0,10 m 27,5 27,3 26,8 27,2 27,3 27,1 27,1 27,1 27,1 27,3 27,1 27,0
0,60 m 27,2 27,2 27,0 27,0 27,0 27,2 26,9 27,0 27,2 27,2 27,2 27,1
1,10 m 28,0 27,1 27,7 28,0 27,2 27,8 28,0 27,0 27,6 27,8 27,4 27,8
1,70 m 29,2 29,1 28,8 29,0 29,0 29,1 29,2 29,3 29,3 28,9 29,0 29,1
2,00 m 29,4 29,4 29,3 29,3 29,3 29,4 29,6 29,6 29,8 29,4 29,4 29,7
2,35 m 29,8 29,8 29,6 29,5 29,6 29,6 29,8 30,0 30,1 29,7 29,7 29,9
Velocidade
Antes - Feminino 03 Depois - Feminino 03 Antes - Feminino 04 Depois - Feminino 04
Nível Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6
0,10 m 0,04 0,09 0,02 0,05 0,07 0,03 0,04 0,08 0,03 0,05 0,13 0,01
0,60 m 0,01 0,07 0,05 0,06 0,03 0,05 0,04 0,01 0,03 0,01 0,04 0,04
1,10 m 0,00 0,06 0,00 0,00 0,04 0,05 0,01 0,07 0,04 0,06 0,14 0,05
1,70 m 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 0,00 0,00
2,00 m 0,08 0,08 0,03 0,09 0,03 0,02 0,07 0,05 0,03 0,09 0,07 0,04
2,35 m 0,09 0,08 0,08 0,10 0,07 0,07 0,08 0,08 0,07 0,10 0,08 0,06
Tabela C.2 - Dados de temperatura e velocidade do ar dos ensaios com controles individuais de vazão de ar
Amostra de pessoas do sexo feminino de 05 a 08
Temperatura
Antes - Feminino 05 Depois - Feminino 05 Antes - Feminino 06 Depois - Feminino 06
Nível Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6
0,10 m 27,9 28,1 27,8 27,4 27,2 27,1 27,3 27,0 26,9 26,2 26,0 25,9
0,60 m 27,8 27,9 27,8 27,3 27,2 27,3 27,3 26,9 27,1 26,2 26,0 26,0
1,10 m 29,2 28,1 28,8 27,9 27,4 28,2 28,3 26,7 27,6 27,0 26,3 26,4
1,70 m 30,9 30,9 30,7 30,0 30,1 30,0 30,0 29,8 29,7 28,9 28,8 28,8
2,00 m 31,5 31,4 31,2 30,6 30,8 30,6 30,5 30,4 30,2 29,4 29,3 29,4
2,35 m 32,1 32,2 31,8 31,0 31,1 31,1 30,7 30,6 30,4 29,4 29,4 29,4
Velocidade
Antes - Feminino 05 Depois - Feminino 05 Antes - Feminino 06 Depois - Feminino 06
Nível Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6
0,10 m 0,03 0,04 0,04 0,05 0,06 0,04 0,07 0,09 0,05 0,05 0,09 0,02
0,60 m 0,02 0,02 0,01 0,04 0,05 0,04 0,02 0,04 0,02 0,01 0,13 0,08
1,10 m 0,00 0,07 0,01 0,11 0,06 0,11 0,00 0,10 0,00 0,04 0,08 0,19
1,70 m 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2,00 m 0,03 0,03 0,03 0,03 0,03 0,04 0,01 0,01 0,01 0,03 0,01 0,01
2,35 m 0,04 0,03 0,04 0,04 0,03 0,03 0,05 0,02 0,05 0,05 0,04 0,04
Temperatura
Antes - Feminino 07 Depois - Feminino 07 Antes - Feminino 08 Depois - Feminino 08
Nível Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6
0,10 m 26,9 26,7 26,7
0,60 m 26,7 26,9 27,1
1,10 m 27,3 27,0 27,7
1,70 m 29,3 29,4 29,4
2,00 m 29,9 30,1 30,1
2,35 m 30,3 30,4 30,4
Velocidade
Antes - Feminino 07 Depois - Feminino 07 Antes - Feminino 08 Depois - Feminino 08
Nível Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6
0,10 m 0,01 0,09 0,01
0,60 m 0,05 0,15 0,05
1,10 m 0,17 0,06 0,03
1,70 m 0,00 0,00 0,00
2,00 m 0,03 0,01 0,04
2,35 m 0,03 0,03 0,04
Tabela C.3 - Dados de temperatura e velocidade do ar dos ensaios com controles individuais de vazão de ar
Amostra de pessoas do sexo feminino de 09 a 12
Temperatura
Antes - Feminino 09 Depois - Feminino 09 Antes - Feminino 10 Depois - Feminino 10
Nível Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6
0,10 m 27,1 27,0 27,1 26,9 26,9 26,8 27,5 27,6 27,5 26,4 26,2 26,0
0,60 m 27,0 26,8 27,4 26,9 26,6 26,9 27,6 27,5 27,4 26,3 25,9 26,2
1,10 m 28,3 26,9 28,3 28,2 26,6 27,7 28,8 27,6 28,3 27,2 25,6 26,7
1,70 m 30,1 30,2 30,2 29,6 29,6 29,2 30,4 30,4 30,2 28,8 28,6 28,6
2,00 m 30,6 30,8 30,9 30,3 30,3 30,3 31,1 31,1 30,8 29,6 29,5 29,4
2,35 m 30,8 31,1 31,2 30,5 30,8 30,8 31,5 31,4 31,1 29,7 29,7 29,6
Velocidade
Antes - Feminino 09 Depois - Feminino 09 Antes - Feminino 10 Depois - Feminino 10
Nível Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6
0,10 m 0,04 0,09 0,00 0,04 0,08 0,02 0,00 0,03 0,03 0,02 0,05 0,02
0,60 m 0,03 0,07 0,02 0,02 0,06 0,03 0,00 0,04 0,03 0,01 0,06 0,01
1,10 m 0,00 0,10 0,02 0,00 0,09 0,05 0,00 0,09 0,02 0,06 0,13 0,05
1,70 m 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,09 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
2,00 m 0,00 0,01 0,04 0,03 0,03 0,02 0,00 0,02 0,02 0,03 0,03 0,04
2,35 m 0,03 0,01 0,03 0,06 0,05 0,06 0,05 0,04 0,06 0,07 0,05 0,05
Temperatura
Antes - Feminino 11 Depois - Feminino 11 Antes - Feminino 12 Depois - Feminino 12
Nível Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6
0,10 m 27,0 26,8 26,6 26,3 26,3 26,4 26,9 26,9 26,7 26,4 26,4 26,3
0,60 m 27,0 26,4 26,9 26,4 26,2 26,6 26,9 26,6 26,8 26,2 26,2 26,4
1,10 m 28,0 26,4 27,4 27,2 26,1 26,9 28,1 26,7 27,9 27,4 26,5 27,0
1,70 m 29,8 29,7 29,6 28,7 28,9 29,1 29,8 29,7 29,6 28,7 28,8 28,6
2,00 m 30,5 30,3 30,2 29,3 29,6 29,7 30,5 30,4 30,4 29,4 29,4 29,4
2,35 m 31,0 30,8 30,5 29,7 29,9 30,0 31,1 30,9 30,8 29,8 29,8 29,8
Velocidade
Antes - Feminino 11 Depois - Feminino 11 Antes - Feminino 12 Depois - Feminino 12
Nível Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6
0,10 m 0,02 0,06 0,01 0,04 0,06 0,01 0,03 0,03 0,00 0,02 0,03 0,03
0,60 m 0,01 0,09 0,02 0,02 0,07 0,01 0,01 0,04 0,00 0,01 0,03 0,00
1,10 m 0,03 0,13 0,03 0,06 0,11 0,08 0,00 0,09 0,00 0,07 0,10 0,36
1,70 m 0,00 0,00 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2,00 m 0,02 0,01 0,02 0,09 0,02 0,03 0,01 0,01 0,02 0,05 0,04 0,03
2,35 m 0,07 0,06 0,06 0,06 0,05 0,05 0,05 0,04 0,04 0,07 0,06 0,05
Tabela C.4 - Dados de temperatura e velocidade do ar dos ensaios com controles individuais de vazão de ar
Amostra de pessoas do sexo feminino de 13 a 16
Temperatura
Antes - Feminino 13 Depois - Feminino 13 Antes - Feminino 14 Depois - Feminino 14
Nível Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6
0,10 m 26,4 26,8 26,5 26,3 26,6 26,4 27,2 27,2 27,0 26,9 26,8 26,6
0,60 m 26,5 26,7 26,9 26,4 26,6 26,7 27,1 27,1 27,3 26,8 26,7 26,9
1,10 m 27,5 26,8 27,5 27,0 26,7 27,4 28,6 27,5 28,1 27,5 27,2 27,6
1,70 m 28,9 29,0 28,8 28,6 28,7 28,7 30,1 30,0 30,0 29,3 29,4 29,3
2,00 m 29,2 29,4 29,7 29,1 29,1 29,5 30,8 30,6 30,7 29,9 30,0 30,0
2,35 m 29,6 29,7 30,0 29,4 29,5 29,7 31,0 31,0 31,1 30,3 30,4 30,4
Velocidade
Antes - Feminino 13 Depois - Feminino 13 Antes - Feminino 14 Depois - Feminino 14
Nível Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6
0,10 m 0,04 0,04 0,00 0,01 0,04 0,00 0,04 0,05 0,02 0,03 0,03 0,04
0,60 m 0,01 0,02 0,01 0,01 0,00 0,00 0,02 0,04 0,03 0,06 0,03 0,03
1,10 m 0,03 0,07 0,01 0,09 0,05 0,01 0,01 0,07 0,01 0,16 0,03 0,10
1,70 m 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2,00 m 0,04 0,05 0,01 0,06 0,04 0,01 0,01 0,01 0,02 0,02 0,01 0,02
2,35 m 0,06 0,05 0,06 0,08 0,06 0,05 0,03 0,03 0,03 0,02 0,02 0,05
Temperatura
Antes - Feminino 15 Depois - Feminino 15 Antes - Feminino 16 Depois - Feminino 16
Nível Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6
0,10 m 27,2 27,3 27,1 27,1 27,1 27,1 27,3 27,2 27,1 26,6 26,2 26,1
0,60 m 26,9 27,1 27,1 26,9 27,1 27,1 27,3 27,0 27,3 26,7 26,1 26,3
1,10 m 27,9 27,1 27,7 27,7 27,1 27,5 28,4 26,8 28,0 27,9 26,5 26,1
1,70 m 29,0 29,1 29,1 28,7 28,8 28,7 30,0 30,0 30,0 29,3 29,0 28,8
2,00 m 29,4 29,5 29,6 29,2 29,4 29,6 30,7 30,7 30,8 29,8 29,5 29,3
2,35 m 29,7 29,7 30,0 29,5 29,6 29,7 31,0 31,1 31,1 30,2 29,8 29,7
Velocidade
Antes - Feminino 15 Depois - Feminino 15 Antes - Feminino 16 Depois - Feminino 16
Nível Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6
0,10 m 0,03 0,05 0,01 0,02 0,04 0,00 0,06 0,09 0,02 0,06 0,09 0,01
0,60 m 0,03 0,01 0,01 0,01 0,04 0,02 0,02 0,07 0,03 0,01 0,05 0,08
1,10 m 0,02 0,07 0,02 0,06 0,07 0,19 0,01 0,12 0,01 0,02 0,18 0,36
1,70 m 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2,00 m 0,09 0,07 0,03 0,08 0,05 0,02 0,00 0,03 0,03 0,02 0,01 0,01
2,35 m 0,08 0,07 0,08 0,09 0,08 0,07 0,02 0,02 0,04 0,04 0,04 0,03
Tabela C.5 - Dados de temperatura e velocidade do ar dos ensaios com controles individuais de vazão de ar
Amostra de pessoas do sexo masculino de 01 a 04
Temperatura
Antes- Masculino 01 Depois - Masculino 01 Antes - Masculino 02 Depois - Masculino 02
Nível Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6
0,10 m 25,9 26,1 26,0 26,2 26,4 26,4 26,7 26,8 26,6 26,5 26,5 26,4
0,60 m 25,8 25,7 26,2 26,0 26,0 26,4 26,5 26,4 26,8 26,5 26,1 26,5
1,10 m 26,7 25,7 26,7 27,2 26,0 27,2 27,6 26,3 27,5 27,3 26,3 27,0
1,70 m 27,6 27,7 27,6 27,7 27,8 27,5 29,4 29,5 29,6 29,1 29,1 29,3
2,00 m 28,0 28,0 28,2 28,1 28,2 28,0 30,1 30,1 30,2 29,7 29,8 29,8
2,35 m 28,2 28,3 28,5 28,3 28,3 28,4 30,5 30,6 30,6 30,2 30,2 30,1
Velocidade
Antes - Masculino 01 Depois - Masculino 01 Antes - Masculino 02 Depois - Masculino 02
Nível Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6
0,10 m 0,05 0,02 0,01 0,02 0,03 0,00 0,02 0,05 0,02 0,03 0,07 0,01
0,60 m 0,00 0,07 0,00 0,01 0,05 0,01 0,01 0,06 0,00 0,03 0,07 0,03
1,10 m 0,04 0,11 0,04 0,05 0,10 0,12 0,00 0,12 0,01 0,11 0,13 0,26
1,70 m 0,00 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2,00 m 0,06 0,07 0,08 0,06 0,05 0,10 0,02 0,02 0,03 0,04 0,01 0,03
2,35 m 0,10 0,09 0,08 0,08 0,09 0,09 0,07 0,07 0,05 0,08 0,06 0,05
Temperatura
Antes - Masculino 03 Depois - Masculino 03 Antes - Masculino 04 Depois - Masculino 04
Nível Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6
0,10 m 27,1 26,9 26,8 26,5 26,4 26,4 27,2 27,0 26,9 25,6 25,5 25,2
0,60 m 26,8 26,6 26,9 26,3 26,1 26,6 27,0 26,8 26,9 25,7 25,4 25,5
1,10 m 27,8 26,5 27,4 27,3 26,1 27,1 27,9 26,5 27,4 25,8 25,4 26,0
1,70 m 29,2 29,2 29,3 28,9 28,9 28,9 29,5 29,5 29,5 28,0 27,9 27,6
2,00 m 29,8 29,9 29,9 29,4 29,4 29,6 30,1 30,2 30,2 28,5 28,5 28,3
2,35 m 30,2 30,4 30,3 29,7 30,0 29,9 30,5 30,6 30,7 28,8 28,8 28,5
Velocidade
Antes - Masculino 03 Depois - Masculino 03 Antes - Masculino 04 Depois - Masculino 04
Nível Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6
0,10 m 0,02 0,04 0,02 0,02 0,05 0,01 0,05 0,04 0,04 0,03 0,04 0,01
0,60 m 0,00 0,08 0,00 0,00 0,07 0,01 0,00 0,04 0,04 0,03 0,08 0,08
1,10 m 0,01 0,13 0,01 0,05 0,12 0,00 0,01 0,11 0,05 0,25 0,08 0,18
1,70 m 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2,00 m 0,04 0,02 0,01 0,04 0,04 0,01 0,01 0,01 0,04 0,04 0,02 0,02
2,35 m 0,04 0,04 0,06 0,06 0,04 0,05 0,04 0,03 0,05 0,06 0,05 0,05
Tabela C.6 - Dados de temperatura e velocidade do ar dos ensaios com controles individuais de vazão de ar
Amostra de pessoas do sexo masculino de 05 a 08
Temperatura
Antes - Masculino 05 Depois - Masculino 05 Antes - Masculino 06 Depois - Masculino 06
Nível Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6
0,10 m 27,7 27,7 27,7 27,3 27,2 27,1 1,3 1,3 1,3 1,3 1,3 1,3
0,60 m 27,6 27,4 27,8 27,2 27,3 27,2 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9
1,10 m 28,8 27,4 28,7 27,8 27,5 27,9 1,3 1,3 1,3 1,3 1,3 1,3
1,70 m 30,6 30,7 30,7 30,1 30,1 30,0 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9
2,00 m 31,3 31,3 31,4 30,8 30,8 30,6 1,1 1,1 1,1 1,1 1,1 1,1
2,35 m 31,6 31,7 31,6 31,0 31,1 31,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Velocidade
Antes - Masculino 05 Depois - Masculino 05 Antes - Masculino 06 Depois - Masculino 06
Nível Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6
0,10 m 0,06 0,10 0,02 0,04 0,05 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,60 m 0,03 0,07 0,01 0,04 0,03 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
1,10 m 0,01 0,10 0,01 0,15 0,06 0,14 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
1,70 m 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2,00 m 0,01 0,03 0,00 0,01 0,05 0,05 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2,35 m 0,02 0,01 0,04 0,04 0,03 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Temperatura
Antes - Masculino 07 Depois - Masculino 07 Antes - Masculino 08 Depois - Masculino 08
Nível Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6
0,10 m 28,0 27,7 27,4 26,8 26,8 26,6 27,1 27,2 27,0 27,3 27,2 27,1
0,60 m 27,8 27,5 27,6 26,8 26,8 26,9 27,1 27,1 27,1 27,1 27,2 27,2
1,10 m 29,1 27,4 28,2 27,3 26,8 27,2 27,8 27,1 28,0 27,7 27,5 27,6
1,70 m 30,8 30,8 30,5 29,4 29,6 29,5 29,2 29,2 29,2 28,5 28,9 28,8
2,00 m 31,4 31,3 31,0 30,0 30,3 30,1 29,5 29,6 29,8 29,4 29,6 29,7
2,35 m 31,8 31,7 31,3 30,4 30,5 30,5 29,8 29,8 30,1 29,8 29,9 30,1
Velocidade
Antes - Masculino 07 Depois - Masculino 07 Antes - Masculino 08 Depois - Masculino 08
Nível Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6
0,10 m 0,04 0,08 0,04 0,04 0,06 0,04 0,04 0,07 0,02 0,04 0,05 0,02
0,60 m 0,00 0,04 0,01 0,00 0,04 0,04 0,00 0,00 0,01 0,02 0,01 0,03
1,10 m 0,00 0,09 0,01 0,07 0,05 0,05 0,03 0,06 0,03 0,09 0,05 0,23
1,70 m 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 0,00 0,00
2,00 m 0,00 0,00 0,03 0,00 0,01 0,02 0,08 0,06 0,01 0,03 0,04 0,04
2,35 m 0,03 0,02 0,03 0,03 0,04 0,04 0,08 0,08 0,06 0,07 0,07 0,08
Tabela C.7 - Dados de temperatura e velocidade do ar dos ensaios com controles individuais de vazão de ar
Amostra de pessoas do sexo masculino de 09 a 12
Temperatura
Antes - Masculino 09 Depois - Masculino 09 Antes - Masculino 10 Depois - Masculino 10
Nível Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6
0,10 m 27,6 28,0 27,6 27,2 27,2 27,1 27,8 27,4 27,2 26,5 26,1 25,9
0,60 m 27,8 27,7 27,6 27,0 26,9 27,3 27,5 27,2 27,4 26,3 26,1 26,2
1,10 m 29,2 27,8 28,7 28,7 27,1 28,0 28,8 27,2 28,1 27,4 26,1 26,7
1,70 m 30,5 30,7 30,2 29,6 29,7 29,2 30,4 30,3 30,2 28,7 28,7 28,5
2,00 m 31,1 31,3 31,1 30,2 30,4 30,3 31,1 30,9 30,9 29,4 29,6 29,4
2,35 m 31,3 31,6 31,3 30,6 30,8 30,7 31,3 31,2 31,2 29,6 29,7 29,5
Velocidade
Antes - Masculino 09 Depois - Masculino 09 Antes - Masculino 10 Depois - Masculino 10
Nível Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6
0,10 m 0,01 0,05 0,02 0,05 0,06 0,04 0,04 0,08 0,03 0,06 0,09 0,04
0,60 m 0,00 0,03 0,00 0,01 0,05 0,04 0,01 0,06 0,02 0,01 0,06 0,02
1,10 m 0,00 0,08 0,00 0,03 0,09 0,20 0,00 0,10 0,02 0,06 0,06 0,14
1,70 m 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2,00 m 0,00 0,02 0,04 0,04 0,02 0,01 0,00 0,02 0,04 0,05 0,03 0,04
2,35 m 0,03 0,03 0,05 0,04 0,03 0,04 0,04 0,04 0,03 0,06 0,04 0,03
Temperatura
Antes - Masculino 11 Depois - Masculino 11 Antes - Masculino 12 Depois - Masculino 12
Nível Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6
0,10 m 27,2 27,3 27,1 27,1 27,2 27,0 26,4 26,5 26,6 26,4 26,4 26,3
0,60 m 27,1 27,1 27,1 26,9 27,0 27,1 26,4 26,4 26,8 26,4 26,2 26,5
1,10 m 28,0 27,0 27,7 27,9 26,9 27,7 27,3 26,3 27,5 27,4 26,5 27,2
1,70 m 29,0 29,0 28,9 29,0 29,0 28,8 29,1 29,2 29,2 28,9 28,9 28,7
2,00 m 29,3 29,3 29,4 29,3 29,4 29,5 29,5 29,8 30,0 29,4 29,5 29,6
2,35 m 29,6 29,7 29,8 29,6 29,7 29,9 29,8 30,1 30,2 29,8 29,8 29,9
Velocidade
Antes - Masculino 11 Depois - Masculino 11 Antes - Masculino 12 Depois - Masculino 12
Nível Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6
0,10 m 0,05 0,08 0,02 0,05 0,09 0,03 0,01 0,04 0,05 0,02 0,04 0,02
0,60 m 0,02 0,03 0,01 0,03 0,05 0,02 0,01 0,05 0,00 0,01 0,04 0,02
1,10 m 0,04 0,06 0,02 0,00 0,06 0,01 0,00 0,10 0,01 0,04 0,11 0,14
1,70 m 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2,00 m 0,08 0,07 0,04 0,06 0,07 0,05 0,06 0,03 0,00 0,04 0,02 0,03
2,35 m 0,09 0,07 0,08 0,09 0,08 0,08 0,07 0,04 0,06 0,07 0,06 0,04
Tabela C.8 - Dados de temperatura e velocidade do ar dos ensaios com controles individuais de vazão de ar
Amostra de pessoas do sexo masculino de 13 a 16
Temperatura
Antes - Masculino 13 Depois - Masculino 13 Antes - Masculino 14 Depois - Masculino 14
Nível Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6
0,10 m 27,1 27,2 27,2 27,2 27,2 27,1 27,6 27,1 27,1 27,2 27,0 26,8
0,60 m 27,0 26,9 27,2 27,2 27,1 27,3 27,7 27,0 27,1 27,1 26,9 27,0
1,10 m 27,6 26,8 27,6 27,5 27,6 27,5 29,1 26,8 28,1 28,2 26,9 27,7
1,70 m 29,0 29,1 29,3 28,9 28,7 28,7 30,7 30,0 30,2 29,9 29,8 29,6
2,00 m 29,5 29,5 29,7 29,4 29,4 29,6 31,4 30,5 30,7 30,3 30,3 30,2
2,35 m 29,8 29,9 30,0 29,7 29,8 29,9 31,8 30,9 31,1 30,7 30,7 30,7
Velocidade
Antes - Masculino 13 Depois - Masculino 13 Antes - Masculino 14 Depois - Masculino 14
Nível Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6
0,10 m 0,04 0,04 0,03 0,05 0,05 0,01 0,03 0,05 0,02 0,05 0,06 0,04
0,60 m 0,04 0,02 0,05 0,07 0,04 0,04 0,02 0,04 0,01 0,01 0,04 0,02
1,10 m 0,04 0,10 0,06 0,28 0,10 0,30 0,00 0,09 0,00 0,11 0,07 0,18
1,70 m 0,00 0,00 0,00 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2,00 m 0,07 0,04 0,01 0,08 0,07 0,01 0,03 0,01 0,00 0,02 0,01 0,03
2,35 m 0,08 0,07 0,07 0,08 0,08 0,07 0,03 0,04 0,06 0,05 0,05 0,04
Temperatura
Antes - Masculino 15 Depois - Masculino 15 Antes - Masculino 16 Depois - Masculino 16
Nível Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6
0,10 m 26,6 26,5 26,6 26,3 26,3 26,4 27,5 27,6 27,5 27,4 27,3 27,3
0,60 m 26,4 26,3 26,8 26,3 26,2 26,4 27,5 27,3 27,5 27,4 27,2 27,2
1,10 m 27,6 26,4 27,5 27,3 26,5 27,1 28,2 27,3 28,2 27,8 27,7 27,8
1,70 m 29,1 29,2 29,1 28,9 28,8 28,4 29,5 29,5 29,5 29,0 28,7 28,9
2,00 m 29,7 29,8 29,9 29,3 29,3 29,5 29,9 30,0 29,9 29,4 29,5 29,9
2,35 m 30,0 30,3 30,2 29,6 29,7 29,7 30,1 30,3 30,1 29,8 29,8 30,0
Velocidade
Antes - Masculino 15 Depois - Masculino 15 Antes - Masculino 16 Depois - Masculino 16
Nível Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6
0,10 m 0,03 0,05 0,02 0,02 0,06 0,01 0,05 0,10 0,05 0,05 0,10 0,04
0,60 m 0,00 0,06 0,00 0,01 0,08 0,04 0,05 0,05 0,05 0,05 0,12 0,09
1,10 m 0,02 0,10 0,02 0,10 0,09 0,18 0,00 0,05 0,00 0,17 0,07 0,14
1,70 m 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2,00 m 0,05 0,04 0,02 0,05 0,06 0,02 0,02 0,02 0,02 0,08 0,05 0,02
2,35 m 0,06 0,04 0,06 0,08 0,07 0,05 0,08 0,06 0,08 0,09 0,07 0,06
Tabela C.9 - Dados de temperatura e velocidade do ar dos ensaios com controles individuais de vazão de ar
Amostra de pessoas do sexo masculino 17
Temperatura
Antes - Masculino 17 Depois - Masculino 17
Nível Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6
0,10 m 27,2 27,0 26,9 27,1 27,2 27,2
0,60 m 27,0 27,0 27,0 27,0 27,2 27,3
1,10 m 28,0 27,0 27,8 27,6 27,4 27,9
1,70 m 29,1 29,1 29,0 28,9 29,1 29,0
2,00 m 29,5 29,5 29,6 29,3 29,5 29,6
2,35 m 29,7 29,7 29,9 29,7 29,8 29,8
Velocidade
Antes - Masculino 17 Depois - Masculino 17
Nível Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6
0,10 m 0,05 0,08 0,01 0,04 0,05 0,04
0,60 m 0,03 0,03 0,05 0,04 0,04 0,04
1,10 m 0,01 0,05 0,02 0,18 0,02 0,07
1,70 m 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2,00 m 0,08 0,07 0,03 0,05 0,05 0,03
2,35 m 0,09 0,07 0,07 0,09 0,07 0,07