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1.

0 – OS EDIFICIOS E AS CRIATURAS HUMANAS:

As estruturas e o seu material constituintes concreto


armado, alvenarias e revestimentos, assim como
as criaturas humanas, podem padecer de males
congênitos e adquiridos, bem como sofrer acidentes
durante a vida, ou prolongarem seus aspectos
estéticos, desde que tomados
os devidos cuidados (manutenções).
1.0 – OS EDIFICIOS E AS CRIATURAS HUMANAS:

Edifício Niemeyer – 1960. Edifício Niemeyer – 2014


1.0 – OS EDIFICIOS E AS CRIATURAS HUMANAS:

Edifício Planalto – 1960. Edifício Planalto – 2014


1.0 – OS EDIFICIOS E AS CRIATURAS HUMANAS:

Edifício General Jardim – 1965. Edifício General Jardim – 2014


1.0 – OBRAS DE ARTE:
1.0 – OS EDIFICIOS E AS CRIATURAS HUMANAS:

Lynda Carter – 1972 – 22 anos. Lynda Carter – 2014 – 63 anos


1.0 – OS EDIFICIOS E AS CRIATURAS HUMANAS:

Donatella Versace – 1975. Donatella Versace – 2014


2.0 – RISCOS DA INEXECUÇÃO DE UMA INSPEÇÃO:

A – Retomada de uma obra paralizada:


2.0 – RISCOS DA INEXECUÇÃO DE UMA INSPEÇÃO:
B – Da verificação de erros construtivos latentes:
2.0 – RISCOS DA INEXECUÇÃO DE UMA INSPEÇÃO:
C – Da verificação de erros construtivos latentes
em obras novas:
2.0 – RISCOS DA INEXECUÇÃO DE UMA INSPEÇÃO:
D – O conhecimento do sistema estrutural de uma edificação, ou a
avaliação da sua condição, se faz necessária, principalmente
quando esta sofrerá uma reforma ou mudança de uso:
A supressão de
uma simples
alvenaria pode
acarretar em
danos nas
paredes de
apartamentos
imediatamente
acima e/ou
abaixo do que
está sendo
reformado. Ruptura da alvenaria por supressão de paredes no
apartamento do andar inferior.
2.0 – RISCOS DA INEXECUÇÃO DE UMA INSPEÇÃO:
D – O conhecimento do sistema estrutural de uma edificação, ou a
avaliação da sua condição, se faz necessária, principalmente
quando esta sofrerá uma reforma ou mudança de uso:
A supressão de
uma simples
alvenaria pode
acarretar em
danos nas
paredes de
apartamentos
imediatamente
acima e/ou
abaixo do que
está sendo
reformado.
2.0 – RISCOS DA INEXECUÇÃO DE UMA INSPEÇÃO:
E – O desconhecimento do sistema estrutural e da história da
obra pode resultar em danos parciais ou irreversíveis na edificação
(colapso):

Edifício Liberdade –R J.
2.0 – RISCOS DA INEXECUÇÃO DE UMA INSPEÇÃO:

F – Colapso ou ruina
quando da perda de
desempenho em
face à negligência
por parte dos
gestores da
edificação:
2.0 – RISCOS DA INEXECUÇÃO DE UMA INSPEÇÃO:
G – A mesma preocupação pode ser adotada no caso das
fachadas de edifícios,
que por sua vez, por
estarem expostas,
sofrem degradações
e envelhecimento de
seus materiais
constituintes, em
face as intempéries
e com a queda do
seu desempenho.
Ou falhas graves
executivas.
2.0 – RISCOS DA INEXECUÇÃO DE UMA INSPEÇÃO:
H – No caso de manutenções preventivas:

Estrutura metálica corroída de suporte dos brises em chapas ACM


3.0 - Definições existentes:
A - Segundo a ABNT NBR 16230:2013 no item 3.1:

“Conjunto de procedimentos técnicos e


especializados que compreendem a coleta de
dados necessários e a formulação de diagnóstico
e prognóstico da estrutura, visando manter ou
restabelecer seus requisitos de segurança
estrutural, de funcionalidade e de durabilidade”
B – Pode ser entendido também (deste autor):
“Consiste em agregar os subsídios
detectados em campo do
comportamento anômalo de uma edificação
e seus constituintes, que auxiliem na
decisão técnica da intervenção a ser
adotada, garantindo desempenho adequado
à habitabilidade e uso”
4.0 – METODOLOGIA DE INSPEÇÃO:
- A metodologia deve atender a obtenção de subsídios
suficiente para a obtenção de dados que agrupem as causas
das origens geradoras das falhas correntes, capazes de
causarem INCIDENTES ou ACIDENTES nas edificações.
- Aplicando-se em:

SUBSOLOS FACHADAS
4.0 – METODOLOGIA DE INSPEÇÃO:

Não existe um sistema de inspeção universalmente aceito.


São as intuições pessoais fundamentadas na experiência que
prevalecem e não podem ser transmitidas.

Muitas vezes é a “habilidade” que prevalece, no lugar do


método. A habilidade e a arte da Patologia das Construções
não podem ser expressas, e sim, no máximo transmitidas a
pessoas receptivas no trato pessoal.

Somente os casos mais complexos, que envolvem


conhecimentos específicos, exígem especialistas em patologia
das construções.
AUTOR: Norberto B. Lichtenstein (06/86)
4.0 – MEDOLOGIA DE INSPEÇÃO:
Antes do início de uma inspeção, deve-se ter em mente, que
as falhas construtivas podem ser causadas por diversos
fatores, para que na fase de campo, tenha-se a consciência
do que sei irá vistoriar. As falhas geralmente são oriundas
ou causadas por:

• Projetos inadequados ou impraticáveis;


• Métodos deficientes de construção ou demolição;
• Materiais inadequados;
• Cargas excessivas;
• Mão de obra desqualificada ou incompetente;
• Ações externas físicas e químicas;
• Incêndios ou choques;
• Ganância na pressa de se entregar.
4.0 – METODOLOGIA DE INSPEÇÃO:
Maria Noronha (1987), procedeu uma primeira tentativa
de classificação destas anomalias, à saber:

A – Falhas congênitas ou de concepção;

B – Falhas adquiridas ou gestação da construção;

C – Falhas ocorridas por uso inadequado da edificação,


ou seja, ao longo de sua vida;

D – Falhas adquiridas devido às condições de exposição


sem a devida proteção.
4.0 – METODOLOGIA DE INSPEÇÃO:
A ABNT NBR 6118 no item 6.3 relata:
4.0 – METODOLOGIA DE INSPEÇÃO:
4.1 – Materiais básicos empregados em campo:
4.0 – METODOLOGIA DE INSPEÇÃO:
4.1 – Materiais básicos empregados em campo:
O Inspetor deve ser provido do seguinte um “kit” básico de
inspeção, sendo ele composto de:
-Nível de água e fio de prumo;
-Régua e trena precisas;
-Indicador de PH;
-Marreta leve de mão, ponteiros afiados e serra mármore
(Makita);
-Testemunhos de vidro;
-Pacômetro;
-Giz estaca;
-Martelo de inspeção com cabeça de pvc para analise
auscultativa de impacto;
-Equipamento topográficos.
4.2 – Cadastramento técnico da estrutura:

Neste caso se fazem as medições “in loco” com o auxílio de


trena métrica de todas as dimensões das peças estruturais.

No caso da existência de revestimentos deve-se também,


descontar as espessuras das argamassas.

Neste caso, para a obtenção


de tal espessura, se fazem
furos com furadeira portátil
e se medem as espessuras
aprofundadas da “broca”
nas peças estruturais.
4.2 – Cadastramento técnico da estrutura:
Os resultados do cadastramento técnico serão as novas plantas
de fôrmas da estrutura em estudo, em escalas adequadas.
4.3 – Obtenção da prumicidade estrutural:
-Obtenção da prumicidade da estrutura com prumo manual
ou topografia, caso se necessitem dos alinhamentos dos
pilares ao longo das fachadas do edifício.

A obtenção da
prumicidade é
importante, em face de
se verificar se os limites
de tolerância do item
9.2.4 da NBR 14931 –
Execução de estruturas
de concreto foram
atendidos.
4.3 – Obtenção da prumicidade estrutural:
4.4 – Obtenção da planicidade estrutural:
- Obtenção da horizontalidade da estrutura com prumo
manual ou topografia:
4.4 – Obtenção da planicidade estrutural:
- Obtenção da horizontalidade da estrutura com prumo
manual ou topografia:
4.4 – Obtenção da planicidade estrutural:
- Obtenção da horizontalidade da estrutura com prumo
manual ou topografia:
ÁGUA EMPOÇADA

- LAJE “BACIA”.
4.4 – Obtenção da planicidade estrutural:
4.4 – Registro das anomalias:
– Mapeamento das anomalias em plantas elaboradas:

Nesta fase procede-se um levantamento minucioso de toda


a superestrutura do edifício, deve-se adotar uma diretriz
e/ou roteiro sequencial.

O exame pode começar a partir da última laje (cobertura),


até o último subsolo, onde são inspecionadas todas as
peças estruturais (lajes, vigas e pilares), obedecendo
sempre um sentido de caminhamento previamente
estabelecido (anti-horário ou horário), de modo a
minimizar a possibilidade de se esquecer na inspeção de
alguma peça estrutural.
4.4 – Registro das anomalias:
– Mapeamento das anomalias em plantas elaboradas:

Segundo Lichtenstein (1986), “[...] As informações


pode ser obtidas através de
três fontes básicas, quais sejam:
- a vistoria do local, o levantamento da história do
problema e do edifício (anamnese do caso) e o
resultado das análises e ensaios complementares”.
4.4 – Registro das anomalias:
- Existe uma
série de anomalias
ou comportamentos
anômalos do
concreto estrutural,
dentre eles,
basicamente o
indicado pela
Concreto Society,
FISSURAS DE
CONSTRUÇÃO
EM CONCRETO.
4.4 – Registro das anomalias:
- Infiltrações em lajes causando corrosão de armaduras:
4.4 – Registro das anomalias:
- Infiltrações em juntas de dilatação:
4.4 – Registro das anomalias:
- Falhas junto às bases dos pilares:
4.4 – Registro das anomalias:
- Ação de Íons Sulfatos:
Os sulfatos em águas freáticas geralmente têm origem natural,
mas também podem ser provenientes de fertilizantes ou de
resíduos industriais. Este ataca a pasta de cimento hidratado,
produzindo o gesso (Etringita).
4.4 – Registro das anomalias:
- Ação de Íons Sulfatos: Analise do resultado.

- Determina-se consumo de cimento (kg/m3).


- Teor máximo de sulfatos (gesso) na produção do cimento: 3,5% a 4,0%.
- Portanto, o teor máximo de sulfato para 1,00m3 de concreto será:

- Teor máximo: Consumo de cimento (Kg/m3) * 4,0%


Massa específca do concreto (1m3).

Valores devem ser menor que o Teor de Sulfato (% em massa).


4.4 – Registro das anomalias:
- Lixiviação: carbônicas agressivas
e ácidas que disolvem ou
lixiviam os compostos
hidratados da pasta de cimento, atacando
superficlalmente o concreto e
exposto os agregados.
4.4 – Registro das anomalias:
O mapeamento deverá se iniciar pela escolha da convenção
representativa, ou seja, da simbologia gráfica que será utilizada para
identificação e locação das anomalias.
4.4 – Registro das anomalias:
Por sua vez as fotografias obtidas em campo devem ser indicadas as suas
posições exatas nas plantas onde foram registradas as anomalias, ou em outras
plantas, para facilitar e entender a localização da anomalia.
4.4 – Registro das anomalias:
– Mapeamento das anomalias em plantas elaboradas:
4.5 – Exames complementares:
A – Equipamentos especiais de inspeção:

- Detector de movimento de trincas.

- Equipamentos ultrassônicos;
4.5 – Exames complementares:
A – Equipamentos especiais de inspeção:

- Esclerometrô de Schimidt.

- Medidor de
Potencial de
Resistência Elétrica
RESI.
Fonte: Rogertec
(2006).
4.5 – Exames complementares:
A – Equipamentos especiais de inspeção:
Cuidados especiais devem ser adotados quando a estrutura ou
edificação apresenta fissuras e/ou trincas que podem
comprometer a segurança dos usuários, até a tomada de decisão
e efetiva execução da obra.

A evolução do estado de fissuração de um elemento estrutural


pode ser observada das seguintes formas:

-Pela progressão dos comprimentos das fissuras;


-Pelo surgimento de novas fissuras;
-Pelo aumento na abertura das fissuras.

Neste caso cabe ao inspetor proceder monitoramento da


fissuração.
4.5 – Exames complementares:
A – Equipamentos especiais de inspeção:
Para monitorar a progressão do quadro fissuratório, Klein & Silva
Filho (2009), recomendam levantamento total da fissuração,
janelas de inspeção para


determinar a origem,
determinar direções
desenvolvimento,
movimentos existentes
e medição da abertura
das fissuras.

- Aspecto do fissurômetro tipo régua de


Comparação (Klein & Silva Filho, 2010).
4.5 – Exames complementares:
A – Equipamentos especiais de inspeção:

Fonte: Concreto: Ciência e Tecnologia – Volume II – IBRACON.


4.5 – Exames complementares:
A – Equipamentos especiais de inspeção:

Fonte: Concreto: Ciência e Tecnologia – Volume II – IBRACON.


4.5 – Exames complementares:
A – Equipamentos especiais de inspeção:
Limites de Abertura de Fissuras (FONTE: IBRACON).

- Quadro resumo das limitações de aberturas


de fissuras na ABNT NBR 6118.
4.5 – Exames complementares:
B – Ensaio de Carbonatação: Ensaio Clorimétrico com
fenolftaleina.
4.5 – Exames complementares:
B – Ensaio de Carbonatação: Ensaio Clorimétrico com
fenolftaleina.
Resultado fornecido por laboratório credenciado:
C – VERIFICAÇAO DA CONFORMIDADE DO CONCRETO
ESTRUTURAL:
Condições em que se fazem necessárias a verificação da resistência
potencial do concreto:

A - Resistência estimada do concreto inferior à característica de


projeto, e em proporção tal que obrigue o exame e comprovação
da estrutura;

B - Mudança de uso da estrutura, ocasionando solicitações


superiores sobre os elementos estruturais e que obrigue ao
conhecimento da capacidade resistente atual, a fim de determinar
se é preciso ou não um reforço;

C - Comportamento inadequado de uma estrutura em serviço,


apresentando deficiências, fissuras ou deformações superiores às
do projeto original, obrigando ao conhecimento das causas que
produzem tais alterações”.
C – VERIFICAÇAO DA CONFORMIDADE DO CONCRETO
ESTRUTURAL:
C – VERIFICAÇAO DA CONFORMIDADE DO CONCRETO
ESTRUTURAL:
- Correlaciona-se ensaios de extração de testemunhos de concreto
(carotes) com ensaios não destrutivos (Ultrassom e Esclerometria).

- Extrai-se uma quantidade menor de corpos de prova, e ensaia-se


um numero maior de ensaios não destrutivos (mínimo dobro).

-Obtêm-se a correlação pela


fórmula de correlação linear:
C – VERIFICAÇAO DA CONFORMIDADE DO CONCRETO ESTRUTURAL:
– Extração de corpos de prova – formação dos lotes em planta:

Total 08 lotes.

Total: 06 cps
Diâmetro: 75mm.
Esclerom:

Vermelho
Esclerometria e
Ultrassom do CP.

Azul extração.

Demais cores
lotes pelo volume
de um BT.
C – VERIFICAÇAO DA CONFORMIDADE DO CONCRETO
ESTRUTURAL:
C – VERIFICAÇAO DA CONFORMIDADE DO CONCRETO
ESTRUTURAL:

Aplicação de coeficientes de ponderação das resistências no


estado limite último (ELU):

A norma NBR 6118, prevê no item 12.4.1, o que segue:

“ Admite-se, no caso de testemunhos extraídos da estrutura, dividir


o valor de γc por 1,1.”

Esta determinação cabe ao projetista da estrutura o emprego ou


não deste coeficiente determinado na norma.
4.6 – CUIDADO ESPECIAIS NA INSPEÇÃO:
4.6 – CUIDADO ESPECIAIS NA INSPEÇÃO:
A – Revestimentos de Petreo fissurados e som cavo podem ser
oriundos da corrosão das armaduras
4.6 – CUIDADO ESPECIAIS NA INSPEÇÃO:
A – Revestimentos de Petreo fissurados e som cavo podem ser
oriundos da corrosão das armaduras
4.6 – CUIDADO ESPECIAIS NA INSPEÇÃO:
B – Caixões perdidos em edifícios antigos:
4.6 – CUIDADO ESPECIAIS NA INSPEÇÃO:
C – Fissuras de retração:
4.6 – CUIDADO ESPECIAIS NA INSPEÇÃO:
C – Fissuras de retração:
4.6 – CUIDADO ESPECIAIS NA INSPEÇÃO:
C – Fissuras de retração:
As fissuras de retração são classificadas por 04 tipos,
denominando-se RETRAÇÃO TOTAL, sendo elas:
-Retração plástica: deve-se à perda de água na superfície do
concreto ainda no estado plástico (NEVILLE, 1997).
-Retração por secagem ou hidráulica: está associada à perda
de água de umidade para o meio ambiente .
-Retração autôgena: se dá pela redução de volume do grão
de cimento pela sua hidratação. Cimentos mais finos
resultam em maiores retrações.
-Retração por carbonatação: Pela reação química entre o
CO2 da atmosfera e os compostos do cimento hidratado. A
carbonatação resulta em água que evarpora-se, aumentando
a retração por secagem.
4.6 – CUIDADO ESPECIAIS NA INSPEÇÃO:
C – Fissuras de retração – Prevenção:
Para diminuir a RETRAÇÃO TOTAL, é necessário:
- Escolher o cimento (menor finura);
- Uso de adições como Filler (nucleação) e Sílica ativa;
- Evitar uso de Cinzas Volantes no concreto (BT);
- Não exagerar o consumo de cimento;
- Limitar a quantidade de água na mistura;
- Escolher agregados resistentes (maior dureza);
- Melhor grau de empacotamento dos agregados;
- Tomar cuidado com o uso de aditivos;
- Curas com lâmina d’ água ou mantas de cura;
- Uso de fibras de polipropileno ou de aço;
- Uso de desmoldantes vegetais ou minerais nos
moldes.
4.6 – CUIDADO ESPECIAIS NA INSPEÇÃO:
C – Prevenção retração: Cura e planos de concretagem:
4.7 – CUIDADO ESPECIAIS NA INSPEÇÃO:
D – Falhas nos topos dos pilares e fundo de vigas:
4.7 – CUIDADO ESPECIAIS NA INSPEÇÃO:
D – Falhas nos topos dos pilares e fundo de vigas:
4.7 – CUIDADO ESPECIAIS NA INSPEÇÃO:
D – Falhas nos topos dos pilares e fundo de vigas:
4.7 – CUIDADO ESPECIAIS NA INSPEÇÃO:
E – Fissuras helicoidais próximos aos apoios e por ausênica de
armadura de suspensão:
4.7 – CUIDADO ESPECIAIS NA INSPEÇÃO:
E – Fissuras helicoidais próximos aos apoios e por ausênica de
armadura de suspensão:
4.7 – CUIDADO ESPECIAIS NA INSPEÇÃO:
E – Falhas nos topos dos pilares e fundo de vigas:
4.7 – CUIDADO ESPECIAIS NA INSPEÇÃO:
F - Vegetação incompatível com a resistência da laje:
4.8 – FACHADAS COM CORROSAO DE ARMADURA
SOB REVESTIMENTOS EXTERNOS:
4.9 – Registro das anomalias:
- Reação Álcali-agregado: Ação expansiva em blocos de fundação
4.9 – Registro das anomalias:
- Reação Álcali-agregado: Diagnóstico:
- Apreciação petrográfica;
- Método acelerado em barras de argamassa;
- Métodos dos prismas de concreto.
4.9 – Registro das anomalias:
- Reação Álcali-agregado: Diagnóstico:
4.9 – Registro das anomalias:
- Reação Álcali-agregado:

- Fatores condicionantes do fenômeno da


RAA deletéria (COUTO, 2008) - IBRACON
Esta reação é definida na ABNT NBR 15577-1 –
Agregados - Reatividade álcali-agregado - Partes 1 – 6, (2008, p.2).
4.10 – FACHADAS COM CORROSAO DE ARMADURA
SOB REVESTIMENTOS EXTERNOS:

Fachada
Frontal
Fachada
Lateral
Esquerda

Fachada
Lateral Fachada
Direita Posterior
4.10 – FACHADAS COM CORROSAO DE ARMADURA
SOB REVESTIMENTOS EXTERNOS:

– Redesenho das fachadsa com


a projeção da estrutura de
concreto armado:
4.10 - CRITÉRIOS ADOTADOS PARA A INSPEÇÃO
DAS FACHADAS:
 Inspeçãovisual;
Inspeção apartamentos e fachada através das aberturas;
 Abertura de “janelas” de inspeção;
 Ensaio de auscultação com
cordeiro oficial.
4.10 – FACHADAS COM CORROSAO DE ARMADURA
SOB REVESTIMENTOS EXTERNOS:
4.10 – CUIDADO COM PILARES SEVERAMENTE AFETADOS
PELA CORROSÃO DE ARMADURAS: Flambagem.
NÃO HÁ COMPROMETIMENTO

NÃO HÁ CONFERÊNCIA

A AUSÊNCIA DE QUALIDADE
O QUE É QUALIDADE ?

Fonte: Profa Enga Maria A.Azevedo Noronha (1996).


5.0 – INCOMPETÊNCIA DA EQUIPE TECNICA:
– Patologia por incompetência, falta de comprometimento, falta
de carinho e respeito pela construção por parte da equipe técnica
da obra:
5.0 – INCOMPETÊNCIA DA EQUIPE TECNICA:
5.0 – CUIDADO ESPECIAIS NA INSPEÇÃO:
Estes são os
profissionais que fizeram
parte da história da
Engenharia em nosso
país, que vocês devem
agradecer com muito
carinho.

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