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No maturity factoring é contratado uma empresa para fazer a cobrança dentro dos prazos
convencionados e os repassa a empresa contratante mediante comissão.
Já no conventional factoring essa empresa contratada encarregada da cobrança adianta o
valor desses créditos mediante juros ou deságio.
Nesta modalidade, o próprio fabricante dá o bem em locação ao arrendatário, que dele faz
uso, para, ao final, adquiri-lo. Ou seja, o leasing é feito pelo proprietário do bem (fabricante
ou fornecedor), porquanto o objeto já pertence à empresa arrendadora.
Corresponde ao conceito retratado acima por Arnoldo Wald, sendo a modalidade clássica e
mais usual, na qual o cliente-arrendatário escolhe o bem a ser adquirido de terceiro pela
pessoa jurídica (arrendadora).
Envolve, portanto, três partes: a) o arrendatário, que indicará o bem a ser adquirido e dele
fará uso, mediante pagamentos periódicos, com opção final de renovação, devolução ou
compra; b) o arrendador, que adquire o bem e o loca ao arrendatário; c) a empresa
fornecedora do bem, que o vende ao arrendador.[6]
“quando uma empresa, necessitando de capital de giro, aliena um bem a uma instituição
financeira (venda – “sale”) e esta arrenda tal bem à mesma empresa (arrendamento em
retorno – “lease back”)."
"No lease back, o fornecedor e o arrendatário do bem são a mesma pessoa, não havendo
qualquer circulação física da mercadoria, que em nenhum momento sai do estabelecimento
do fornecedor/arrendatário.”
O que há de comum nas três modalidades de leasing é que em todas elas há a colocação
de um bem à disposição de alguém que, sem precisar comprá-lo, passa a utilizá-lo para
atender suas necessidades. O leasing é, basicamente, “uma forma de ter sem comprar,
seguindo o princípio de que o lucro vem da utilização do bem e não da sua propriedade”