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CONSUMIDOR
AULA 4
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pois também é muito aplicado pelo empresário, quando necessita de “caixa”
ou de capital de giro para fomentar seus negócios, mas ressaltamos que se
trata de contratos distintos.
Alguns são os tipos de leasing, de que poderá fazer uso o empresário, e
para entendermos um pouco mais desses tipos, colhemos o entendimento de
Alcantara (2016, p. 97/98):
Leasing financeiro: é o contrato mais utilizado no Brasil.
Normalmente, o empresário precisa arrendar um bem e, encontrando-
o, procura uma instituição financeira, que o adquire em seu nome,
pagando o preço total ao proprietário, e o arrenda ao empresário,
firmando com o mesmo [sic] o contrato de leasing. Nesse tipo de
leasing, frequentemente o Valor Residual Garantido (VRG) financeiro
é de pequena monta ou inexistente, não tendo o empresário
arrendatário nada ou praticamente nada a desembolsar se optar pela
compra do bem ao final do contrato, somente as despesas
relacionadas à transferência do bem.
Leasing operacional: nesse tipo de contrato, o proprietário do bem é
o próprio arrendador, pois é seu fabricante, que o arrenda
diretamente ao arrendatário. O valor residual, normalmente, é muito
elevado, pois uma das características desse tipo de contrato é que o
valor das parcelas pagas a título de locação não poderá exceder a
90% do valor de mercado do bem, caso em que o VRG será
expressivo. Outra característica é que o prazo do contrato poderá ser
superior a 75% do prazo de vida útil econômica do bem. Estas são as
determinações da Resolução n. 2.465/1998 do Banco Central do
Brasil;
Leasing back: a diferença deste tipo para o leasing financeiro é que
o bem a ser arrendado é de propriedade do empresário arrendatário,
que o vende ao arrendador, firmando com este o contrato de leasing
back. (grifos no original)
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Também aqui dois são os sujeitos contratuais: de um lado está o
franqueado, que é aquele que adquirirá, mediante contrato, a possibilidade de
trabalhar com os produtos e serviços do franqueador, e este, o franqueador,
que já possui o know-how do negócio, com sua propriedade industrial,
registrada ou patenteada junto ao INPI, franqueará sua utilização para o
franqueado.
Para Coelho (2015, p.443):
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admitindo pessoa física como cliente. Se não for assim, o contrato de fomento
mercantil restará descaracterizado.
NA PRÁTICA
FINALIZANDO
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REFERÊNCIAS