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O que é leasing?

O leasing, ou arrendamento mercantil,  acontece da seguinte


forma: o arrendador faz a compra de algum bem específico e se
torna seu proprietário e, durante o período de contrato do
leasing, “arrenda” esse bem para o cliente que contrata a
operação.

É uma operação que acontece entre duas partes: o arrendador,


normalmente uma instituição financeira, e o arrendatário – o
cliente ou usuário que contrata o leasing. 

Voltando algumas casa, é importante explicar o que é


arrendamento: se trata de uma espécie de aluguel, com a
diferença de que, no final do contrato de arrendamento, existe a
possibilidade de o cliente fazer a compra do bem em questão; ela
está prevista já no momento da contratação do arrendamento. 

Em outras palavras, no leasing, o cliente aluga o imóvel, carro ou


outro bem comprado pela instituição. No final do contrato, ele
tem três possibilidades: renová-lo, devolver o bem ao banco e
encerrar o contrato ou comprá-lo da instituição.

É diferente de um financiamento, portanto, em que no final da


operação o cliente que o contratou se torna automaticamente
dono daquele bem em questão se quitar todas as parcelas.
O leasing é contratado para imóveis, automóveis, maquinários,
ferramentas e outros tipos de bens. Vale dizer que ele também
pode ser contratado tanto por pessoas físicas quanto jurídicas.

Tipos de leasing

Existem dois tipos de leasing no mercado, o financeiro e o


operacional. A diferença está no prazo do contrato, na vigência
de cada um e na possibilidade de compra final:

Leasing Financeiro

O prazo mínimo é de dois ou três anos e, ao final do contrato, o


bem pode ser comprado por um valor previamente combinado
com a instituição – normalmente, se trata de um valor residual já
que houve pagamentos  longo dos anos de vigência do contrato.

No caso do leasing financeiro, a manutenção do bem é de


responsabilidade do cliente que contrata o leasing, o
arrendatário.

O leasing financeiro é parecido com um financiamento: existe


um empréstimo com bem em garantia. O Leasing financeiro (Resolução
BACEN 2.309/96) é realizado por algumas instituições financeiras, como bancos múltiplos e
sociedades de arrendamento mercantil. A arrendadora adquire o bem selecionado de um
fornecedor e o entrega para uso da arrendatária. Ao final do prazo pactuado, a arrendatária
poderá ou não exercer seu direito de compra do bem por um valor residual garantido
estabelecido previamente;
Segundo o Manual de Normas do BACEN, considera-se Arrendamento Mercantil Financeiro a
modalidade em que:

• As contraprestações e demais pagamentos previstos no contrato, devidos pela arrendatária,


sejam normalmente suficiente para que a arrendadora recupere o custo do bem arrendado durante
e prazo contratual da operação e, adicionalmente, obtenha um retorno sobre os recursos
investidos;

• As despesas de manutenção, assistência técnica e serviços correlatos à operacionalidade do bem


arrendado sejam de responsabilidade da empresa arrendatária; e
• O preço para exercício de opção de compra seja livremente pactuado, podendo ser, inclusive, o
valor de mercado do bem arrendado.

Lease Back

Outra forma de arrendamento mercantil admitida pela Lei 6.099 é o lease back. É o contrato pelo
qual o proprietário do bem (móvel ou imóvel) o vende à sociedade de leasing (sempre uma
instituição financeira) que, o adquirindo, o arrenda à primeira.

No lease back, a tradição do bem é fictícia, ou seja, o bem não é entregue -- pois, ao mesmo
tempo, é entregue (pela venda) e devolvido (pelo arrendamento).

A vantagem do leasing back – que é apenas empregado em operações de vulto – reside na


circunstância de que pela alienação de um bem ativo imobilizado, há liberação de capital de giro.

O lease back pode ser decomposto em dois negócios jurídicos que, embora distintos – venda e
arrendamento – apresentam-se coligados já que um representa a causa do outro.

Leasing Operacional

O prazo mínimo desse tipo de leasing é de 90 dias e, ao final do


contrato, o bem pode ser comprado pelo seu valor de mercado, e
não o residual, como acontece no leasing financeiro.
Outra diferença é que a manutenção no bem, no caso deste
contrato, pode ser tanto do arrendatário quanto da arrendadora,
a depender do acordo entre ambas as partes. Leasing operacional

Assemelha-se a um aluguel, e é efetuado geralmente pelas próprias empresas fabricantes de bens. As


operações de Arrendamento Mercantil Operacional são privativas dos bancos múltiplos com carteira de
arrendamento mercantil e das sociedades de arrendamento mercantil. Podem ser objeto de
arrendamento mercantil os bens móveis, de produção nacional, ou estrangeira, e os bens imóveis
adquiridos pela entidade arrendadora para fins de uso próprio da arrendatária, segundo especificações
desta.

De acordo com o Manual de Normas do BACEN, considera-se Arrendamento Mercantil Financeiro a


modalidade em que:

• As contraprestações a serem pagas pela arrendatária contemplem o custo de arrendamento do bem e


os serviços inerentes à sua colocação à disposição da arrendatária, não podendo o total de pagamento
das espécies ultrapassar 75% (setenta e cinco por cento) do custo do bem arrendado.

• As despesas de manutenção, assistência técnica e serviços correlatos e operacionalidade do bem


arrendado sejam de responsabilidade da arrendadora ou da arrendatária;
• O preço para exercício da opção de compra seja o valor de mercado do bem.

Lease Imobiliário

Trata-se de arrendamento visando à construção ou aquisição de imóveis.

Características básicas do contrato


de leasing

O contrato de arrendamento mercantil, ou leasing, é regulado


pelas leis n. 6.099/74 e 11.649/08, além da resolução n. 2.309/1996
do Banco Central do Brasil[1].
Em síntese, este contrato objetiva a locação de um bem por
determinado período, com opção de compra ao final.
O bem arrendado, que pode ser móvel ou imóvel, pertencerá à
arrendadora, que o arrendará ao arrendatário por um
determinado tempo.
Ao final do prazo de arrendamento o arrendatário terá três opções:

a) adquirir o bem, mediante o pagamento do valor residual;

b) devolver a posse direta do bem ao arrendador;

c) renovar o contrato de arrendamento.

Para que o contrato se submeta ao regime jurídico tributário


próprio do arrendamento mercantil, deve haver ajuste aos
parâmetros indicados pelas normas brasileiras (leis n. 6.099/74 e
n. 11.649/08, além da resolução n. 2.309/1996 do BCB).
Caso o contrato não se ajuste aos parâmetros das mencionadas
normas, ainda que possa ser chamado de leasing, não terá o
tratamento tributário correspondente.
De acordo com a res. n. 2.309/1996, o arrendamento mercantil
poderá ser financeiro ou operacional.

Leasing financeiro
Contrato de leasing - Arrendamento mercantil
Conceito, história, diferenças entre o leasing, aluguel e financiamento, processamento e
prática do contrato de leasing, término, garantias e rescisão, visão tributária do leasing.

 Por Gleibe PrettiConceito de leasing.

A palavra leasing é o gerúndio do verbo inglês to lease que significa arrendar.


A lei brasileira usou a expressão arrendamento mercantil, pois na
Constituição em seu artigo 13 proíbe a citação de palavras estrangeiras em
contratos e atos oficiais.

Numa definição muito feliz de Maria Helena Diniz, em seu dicionário Jurídico,
Vol. II, pág. 69, assim define o que é leasing financeiro.

“É um contrato pelo qual uma pessoa jurídica ou física, pretendendo utilizar


determinado equipamento, comercial ou industrial, ou certo imóvel, consegue
que uma instituição financeira o adquira, arrendando-o ao interessado por
tempo determinado, possibilitando-se ao arrendatário, findo tal prazo, optar
entre a devolução do bem arrendado mediante um preço residual,
previamente fixado no contrato, isto é, o que fica após a dedução das
prestações até então pagas. Trata-se do financial leasing, norte americano e
do creditbail dos franceses.”

Numa definição mais prática podemos assim situar o instituto leasing; “E um


contrato, firmado entre duas ou mais pessoas, determinando a utilização de
um determinado bem, por um tempo pré determinado, e sua forma de
pagamento”.

Local exato, deste instituto, na ciência do direito.

Antes da análise de qualquer instituto no ramo do direito é necessário situa-lo


numa determinada área. O leasing, ou arrendamento mercantil, está situado
dentro do instituto de direito comercial. Ou seja, é uma matéria que é
estudada dentro do ramo comercial, regida sob a lei n.º 556 de 25/06/1850.
O leasing e sua história.

Uma das formas mais simples de leasing, podemos encontrar em Atenas,


sobre as minas de propriedade dos Estados, era pago um valor anual ao
Estado para a exploração da mina, pelos arrendatários e ainda poderiam
ceder o direito de exploração. Porém existem autores que defendem sua
origem no Império Babilônico, no Século XVIII a. C., com Hamurabi,
considerado o primeiro legislador do mundo, regulamentado as relações
comerciais e de propriedade, ainda à época dos Faraós.

As minas de ouro e de prata em Thaos e laurium, cidades gregas antigas,


eram exploradas desta forma. Leasings, perpétuas em terras aráveis da
península de Ática eram mencionadas em listas de propriedades por
oradores gregos, aproximadamente 500 anos antes de Cristo.

Até nos dias de hoje, na Inglaterra, existem famílias que se utilizam do


arrendamento, com suas terras, fruto do leasing utilizado durante o passado.

Nos EUA, o leasing foi implementado a partir de 1700, em Baltimore e


Filadélfia, consolidado pelos colonos ingleses, daí derivando sua forma atual.

Empresas como Xerox, IBM e Bell Telephone System, a partir de 1900,


cresceram muito com a utilização do leasing.

A evolução do leasing variou de País para País, dependendo de sua cultura,


história e costumes. No Brasil, as primeiras operações se deram em 1967,
em pleno regime militar entre as empresas Colina do Farol e SIAC, na
aquisição experimental de equipamentos de produção. E, nos dias de hoje, é
extremamente utilizado o leasing, no comércio, nos mais variados ramos,
como veremos mais a diante.

As diferenças entre o leasing, aluguel e financiamento.

Para melhor entendimento do Instituto se faz necessário a compreensão das


características principais entre o leasing, o aluguel e o financiamento.

O leasing diferencia-se do aluguel e do financiamento. O bem é da empresa


que fez o leasing, que concede o direito de uso do bem por determinado
prazo e condições previamente acertados entre as partes.

O valor pago, nas prestações é considerado como custo em face ao Imposto


de renda podendo ser dedutível no próximo período. Ao término a empresa
poderá: a) adquirir um bem por um valor residual previamente contratado; b)
devolver o bem a empresa de leasing e; c) renovar o contrato por um novo
prazo.

Cabe aqui uma ressalva, a opção “b” é extremamente inviável, pois o bem
devolvido será vendido em hasta pública, ou conhecido como leilão, por um
preço menor e será apurado um saldo devedor.

O aluguel pode ser definido como uma relação entre o locador (proprietário


do bem) e o locatário (usuário do bem), que pagará ao locador o uso do bem.

Nessa condição, o locatário possui o direito de uso do bem (posse direta) e o


locador a propriedade (posse indireta) do mesmo. Ao término do prazo
contratual do aluguel, se não renovado, o bem é devolvido ao locador,
devendo o locatário procurar outras alternativas no mercado.

O financiamento, também conhecido no mercado como CDC (crédito direto


ao consumidor), neste caso o usuário (adquirente) adquire o bem com
recursos provenientes de terceiros, passando a Ter o direito de posse e uso
do mesmo.

Neste caso, o bem fica alienado, conhecido no mercado como alienação


fiduciária. Só as despesas d juros são dedutíveis do Imposto de Renda.

Após estes pontos, chegaremos a algumas conclusões. Constata-se que


alugar um bem, o locatário tem o direito de usá- lo, segundo especificações
do contrato, mas sem ter sua posse. No financiamento, o bem adquirido com
recursos de terceiros (no valor total ou parcial do bem); a empresa adquirente
tem a posse e o direito de uso.

O leasing nada mais é do que a combinação entre o aluguel e o


financiamento, assemelhando-se a uma da outra, conforme opção tomada
pela arrendatária ao final do contrato.

Se optar pela devolução do bem, terá sido uma operação assemelhada ao


aluguel, sendo neste não teria a opção de adquirir o bem.
Se optar pela aquisição do bem, terá sido uma operação assemelhada ao
financiamento, porém sem ter arcado com as possíveis desvantagens da
propriedade (imobilização) durante o prazo contratual de arrendamento.

O leasing é amplamente utilizado em compra de equipamentos em que há


uma rápida evolução em seus sistemas, ou seja, no ramo da informática onde
o crescimento e mudanças são rápidas demais, inferior ao prazo estipulado
pelo Imposto de Renda, pois existe o beneficio fiscal pela depreciação do
bem.

Exemplo, a compra de um determinado sistema de informática, tem sua


dedução no Imposto de Renda, todavia o prazo para abater do IR é bem mais
longo do que a evolução do equipamento. O sistema torna-se obsoleto
necessitando a troca do mesmo.

Outra forma de utilizar o leasing é para empresários que necessitam de


utilizar o equipamento durante um determinado tempo, neste caso seria
viável o aluguel. Porém se não existir o aluguel deste equipamento? Utiliza-se
o leasing.

Processamento e a prática do contrato de leasing.

A prática do contrato de leasing é feita sob muita segurança, por parte da


empresa que cede o capital para a aquisição do equipamento. Normalmente
são os bancos que providenciam toda a transação pois, desta forma, iram
capitalizar os juros, que são maiores do que de mercado, além de ter o bem
como garantia.

Para regulamentação das transações utilizando o contrato de leasing, existe


uma agência que coordena e fiscaliza esta prática. E a ABEL (Associação
Brasileira de Empresas de Leasing). Isso é importante para que seja evitado
abusos por parte dos arrendatários.

O seguro do equipamento é obrigatório, na maioria das transações. E feito, o


seguro, por corretoras de seguros no próprio banco que esta sendo concluído
o contrato de leasing.

Exemplo:

“O dentista necessita de algum equipamento de raio X. Procura uma dental


especializada neste tipo de produto. A nota fiscal, necessariamente, no
momento do ato da compra, deve ser emitida em nome do banco que irá
efetuar a forma de pagamento, nesta caso, o leasing.

O profissional em odontologia, com seus documentos pessoais (CPF, RG,


CRO, comprovante de renda ou declaração de imposto de renda para
demonstrar o patrimônio e comprovante de residência) mais a nota fiscal, irá
se dirigir ao banco, que poderá ter conta corrente ou não e concluirá o
leasing.

Aqui já encontramos um diferencial; o bem fica em nome do banco, não do


dentista. Diferentemente da alienação fiduciária, ou financiamento, que o
equipamento fica em nome do adquirente, porém alienado em nome da
financeira.”

O profissional liberal, como é o dentista, lança esta aquisição como


patrimônio, pega a dedução em imposto de renda, limitado conforme o RIR
(regulamento do imposto de renda).

Término, garantias e rescisão do contrato de leasing.

No final do prazo estipulado entre as partes, a empresa arrendatária deverá


exercer uma das opções detalhadas a seguir quanto ao destino de seu
objeto.

a) Poderá ser prorrogado o prazo por mais um período ou quantos


forem necessários, calculando o valor atual da prestação.

b) A devolução do equipamento à empresa de leasing. Todavia pode


ocorrer que a empresa não deseje mais o equipamento, quando isso
ocorrer o bem será vendido e encerra-se o contrato.

c) A compra do equipamento pela empresa que o vendeu. Será emitido


nota fiscal, normalmente, mas não haverá incidência de ICMS.
As garantias do contrato de leasing são uma garantia de operação por parte
da empresa de leasing. Na maioria das vezes as garantias são: carta de
fiança bancária, penhor, caução, aplicação financeira; alienação fiduciária de
outros ativos.

A rescisão do contrato de leasing não poderá ocorrer pela cláusula de


irretratabilidade. Entretanto poderá ser rescindido em casos especiais como:
a) furto ou roubo do bem b) sinistro com perda total do bem c) mudança de
objeto social da empresa arrendatária.

Legislação aplicável.

Lei 6099/74, que trata que trata da tributação das operações do leasing;

Lei 7132/83, que apenas modifica a lei anterior em seu artigo 1º;

Resolução n.º 980, que trata define a competência e regula a atuação das
sociedades que prestam o leasing;

Resolução 2.142, que já esta revogada, onde proibia o uso do leasing para
aquisição de automóveis, caminhonetas e utilitários.

Visão tributária do leasing.

O contrato de leasing, como já foi dito, é uma simbiose entre o contrato de


aluguel e financiamento, dando mais formas de aquisições do bem pelos
profissionais. Não entraremos neste aspecto muito profundamente, posto que
a intenção é demonstrar a prática e não fazer um estudo tributário.

A grande vantagem do leasing, numa visão tributária, é a menor incidência


em IOF (imposto de operações financeiras), que não é majorado o valor de 6
% ao ano, como é no financiamento. Além das prestações pagas serem
dedutíveis do Imposto de Renda, respeitando a Lei (RIR).

Vantagens e desvantagens do leasing.

Vantagens:

a) Dedutibilidade de todos os pagamentos de todos os pagamentos,


com o leasing para fins de imposto de renda;
b) Poderá ser feito o leasing de qualquer tipo de bem;
c) O valor de até 100% do bem;
d) Além do bem, poderá ser incluído outros serviços;
e) Evita o dano de obsolescência do bem, permitindo a utilização de
bens com tecnologia mais avançada;
f) Agilidade na contratação, diferente do financiamento.
g) Todos os atos burocráticos são determinados na assinatura do
contrato, evitando surpresas futuras.
Desvantagens:

a) O contrato de leasing não é rescindível, a não ser em algumas


situações previstas pelo Banco Central, como já descrito;
b) Como o bem não pertence ao profissional que esta utilizando não
poderá ser dado como garantia para outras operações;
c) Apenas poderá ser feita em 24 ou 36 vezes.

Conclusão.

Diante dos fatos narrados, até então, temos no Leasing um desmembramento


dos contratos de financiamento e aluguel. Foi uma forma de atração, aos
novos consumidores indecisos no momento de aquisição de equipamentos
pelos fornecedores.

Na prática, vemos o leasing financeiro tratado pelos bancos em que, aceita-


se qualquer tipo de bem onde sua evolução não comprometa o contrato,
melhor dizendo, para o banco é extremamente inviável o leasing de um
microcomputador tendo em vista que daqui a 1 anos ele já estará obsoleto e
a dívida continua em muitas prestações. Numa eventual busca e apreensão
deste bem, mal poderia pagar a dívida.

Também nos vislumbramos com as taxas pré fixadas, ou seja, o banco


apenas concede o leasing se determinar os valores das mensalidades para
evitar surpresas.

Bibliografia.

A evolução do leasing: relatório. Gazeta Mercantil. São Paulo, 26 de abril de


1994.

Brealey, Richard A., Myerrs, Stewart C. Princípios de finanças Empresariais.


3. Ed. San Carlos: Men Martins, 1992.

Boletim ABEL, Leasing: relatório de mercado arrendador nacional, v.6, n. 79,


out. de 1984.
Di Agustini, Leasing, ed. Atlas, 1º ed. 1995.

Diniz, Maria Helena, Dicionário Jurídico, 5º ed. 2001.


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