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objeto da comunicação
no contexto
organizacional
Fábia Pereira Lima
Fernanda de Oliveira Silva Bastos
C
omeçamos a discussão ponderando o que seriam as ba-
ses epistemológicas1 do campo denominado comunicação
organizacional, entendido como subárea da comunicação
social na sua interface (principalmente) com o campo da admi-
nistração e seus estudos organizacionais (REIS; COSTA, 2006).
Em trabalhos anteriores, defendemos a riqueza de estudar a
comunicação com base em suas interfaces, tal qual proposto por
José Luiz Braga (2004), e adotado o contexto organizacional como
1. Uma distinção importante que merece ser inicialmente feita é “entre os proces-
sos comunicacionais (que são os fenômenos), as teorias (que são abordagens e
modelos de explicação desses fenômenos) e a discussão epistemológica (que são
reflexões sobre os modelos teóricos)” (MARTINO, 2001, p. 91).
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COMUNICAÇÃO NO CONTEXTO
ORGANIZACIONAL: QUE
COMUNICAÇÃO É ESsA?
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3. Alex Primo (2000) nos ajuda a entender o princípio da globalidade que caracte-
riza o processo de comunicação. Para o autor, globalidade “se refere à interdepen-
dência entre as partes de um sistema. Em vez de uma mera acumulação de partes
independentes, um sistema é um todo que não pode ser considerado a soma de
suas partes (o que se chama de não somatividade). Uma mudança em uma parte
afeta todas as outras e o sistema total. (...) O princípio da globalidade ressalta a
impossibilidade de relações unilaterais, em que A afeta B, mas na qual o inverso
não seria verdadeiro” (PRIMO, 2000, p. 84 – grifo do autor).
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COMUNICAÇÃO E CONSTRUÇÃO DE
SENTIDO NO CONTEXTO ORGANIZACIONAL
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Considerações finais
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Referências bibliográficas
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