Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
IDENTIFICAÇÃO DA PROPONENTE
UNESP - Universidade Estadual Paulista “Julio de Mesquita Filho”
Faculdade de Ciências e Tecnologia – FCT
Campus de Presidente Prudente – SP
1. ENDEREÇO
Rua Roberto Simonsen, 305 – caixa postal 467
CEP: 19.060-900 – Presidente Prudente, SP
Telefone: (18) 3229-5300
2. COORDENAÇÃO DO PROJETO
Coordenadora Geral:
Professora Doutora Giovana Rampazzo Teixeira
Docente do Departamento de Educação Física
(018) 3229-5718 / (18) 99743-9050
giovana@fct.unesp.br http://lattes.cnpq.br/2315704053720238
1. Atividades Esportivas:
Modalidade de Atletismo
Professora Doutora Giovana Rampazzo Teixeira
Docente do Departamento de Educação Física
(18) 3229-5718
giovana@fct.unesp.br http://lattes.cnpq.br/2315704053720238
Modalidade de Basquetebol
Professora Doutora Giovana Rampazzo Teixeira
Docente do Departamento de Educação Física
(18) 3229-5718
giovana@fct.unesp.br http://lattes.cnpq.br/2315704053720238
Modalidade de Futsal
Professora Doutora Camila Buonani Silva
Docente do Departamento de Educação Física
(18) 3229-5727
camilabuonani@fct.unesp.br http://lattes.cnpq.br/4886508734236745
Modalidade de Handebol
Professora Doutora Camila Buonani Silva
Docente do Departamento de Educação Física
(18) 3229-5727
camilabuonani@fct.unesp.br http://lattes.cnpq.br/4886508734236745
Modalidade de Tênis
Professor Doutor Luis Alberto Gobbo
Docente do Departamento de Educação Física
(18) 3229-5910
luisgobbo@fct.unesp.br http://lattes.cnpq.br/6550959666011238
Modalidade de Voleibol
Professor Doutor Luiz Rogério Romero
Docente do Departamento de Educação Física
(18) 3229-5725
romero@fct.unesp.br http://lattes.cnpq.br/5234660343892450
2. Atividades Educacionais
Colaboradora:
Marisa Oliveira Vicente
Pedagoga no CELLIJ
Tel. (18) 3229.5836 e (18) 99609.0425
marisa@fct.unesp.br
Ensino de Física
Professora Doutora Agda Eunice de Souza
Departamento de Física
(18) 3229-573 - Celular:(18) 99715-9618
agda@fct.unesp.br http://lattes.cnpq.br/6770941534966452
Colaboradores:
Professora Doutora Ana Maria Osório Araya Balan
Departamento de Física
(18) 3229-5753
amoa@fct.unesp.br http://lattes.cnpq.br/1543738193935256
Ensino da Matemática
Professor Doutor Suetônio Almeida Meira
Departamento de Matemática e Computação
(018) 3229-5632
smeira@fct.unesp.br http://lattes.cnpq.br/1247314539789937
Ensino de Química
Colaboradores:
Professora Doutora Ana Maria Pires
Docente do Departamento de Química e Bioquímica
(018) 3229-5748
anapires@fct.unesp.br
Ensino de Informática
Professor Doutor Rogério Eduardo Garcia
Departamento de Matemática e Computação
(018) 3229-5606
rogerio@fct.unesp.br http://lattes.cnpq.br/8031012573259361
3. Meio-ambiente
Oficina de Sabão
Professor Doutor Sergio Antonio Marques de Lima
Departamento de Química e Bioquímica
(18) 3229-5772
samlima@fct.unesp.br http://lattes.cnpq.br/7156542219017457
Assistente Social
Maria Regina Kemp F Vila Real -
Seção Técnica de Saúde
(18) 3229-5339 cel (18) 99795-5009
kemp@fct.unesp.br
6. Apoio:
Centro Local de Apoio à Extensão – CLAE
Representante Conselho Consultivo:
Professor Doutor Aldo Eloizo Job
Apoio Administrativo:
Ademir dos Santos Cardoso - ademir@fct.unesp.br
Jussara Arantes Antonio - jussara@fct.unesp.br
Mara Lucia Ascenço Dedubiani- mara@fct.unesp.br
2° Eixo – Educação
Disponibilizaremos a todas as crianças e aos adolescentes, formação extraclasse nas
atividades de química, física, matemática, atividades ludo pedagógicas e informática
no próprio bairro onde os participantes residem para facilitar o traslado e a segurança.
O Projeto Talento Cidadão tem como objetivo geral proporcionar às crianças, aos
adolescentes e aos familiares, em situação de vulnerabilidade, ampliação na
socialização e novas concepções promovidas pela construção de trajetória própria
que envolve responsabilidades por meio de incentivo ao esporte, somados com
atividades educacionais complementares, saúde e meio ambiente.
1° Eixo – Esporte
• Proporcionar às crianças e aos adolescentes a prática de modalidades esportivas:
atletismo, basquetebol, futsal, handebol, tênis e voleibol;
• Democratizar o acesso à prática do esporte como instrumento educacional,
visando o desenvolvimento educacional integral dos praticantes para formação da
cidadania e qualidade de vida;
• Desenvolver a sociabilidade e a autodisciplina, conjuntamente com a recreação e
o lazer, além do desenvolvimento psicomotor, de habilidades artísticas, controle
emocional, desenvolvimento físico e mental, cooperação e autoconfiança por meio
do esporte;
• Oferecer condições para que as crianças e os adolescentes vinculados ao projeto
se desloquem para os locais de atividade, tenham uniformes adequados para a
prática esportiva e recebam alimentos nutritivos durante o período de permanência
no projeto.
2° Eixo – Educacional
• Oferecer para crianças e adolescentes atividades de aprendizagem e
desenvolvimento de crianças, para a socialização de conhecimentos oriundos das
diferentes áreas da ciência, das artes, da literatura, e da cultura corporal por meio de
atividades ludo pedagógicas coletivas;
• Proporcionar à criança e ao adolescente, a oportunidade de adquirir
conhecimentos, desenvolver habilidades e autoconhecimento por meio da educação
e cidadania, bem como produzir mecanismos para o conhecimento e preservação do
patrimônio e da memória cultural por meio de atividades de Arte indígena
• Acompanhar a frequência e as notas das crianças e dos adolescentes na
escola para possível intervenção complementar e formação por meio de atividades
extracurriculares de reforço escolar, proporcionando às crianças e aos adolescentes
atividades educacionais como: física, matemática e química;
• Oferecer às crianças e aos adolescentes, formação suplementar e
conhecimentos em informática;
• Organizar um espaço destinado a ser a Bebeteca e desta forma, contribuir na
formação de leitores mirins que sabem escolher suas leituras e apreciam desfrutá-las.
Promover momentos de leitura individual e coletiva de imagens, poesia, narrativa
ficcional e diversos textos literários de autores nacionais e internacionais,
oportunizando apreciação cultural e literária, com ampliação do repertório dos
pequenos;
a. Perfil Geográfico
Bebeteca
Berçário 1 Integral (0 a 1 ano) 06 por turma 16(família/gestores)
Berçário 1 Parcial Manhã (0 a 1 ano) 06 por turma 16(família /gestores)
Berçário 1 Parcial Tarde (0 a 1 ano) 06 por turma 16(família/gestores)
Berçário 2 Integral (1 a 2 anos) 09 por turma 22 (família/ gestores)
Berçário 2 Parcial Manhã (1 a 2 09 por turma 22 (família /gestores)
anos)
Berçário 2 Parcial Tarde (1 a 2 anos) 09 por turma 22 (família /gestores)
Maternal 1 Integral (2 a 3 anos) 12 por turma 28(família /gestores)
Maternal 1 Parcial Tarde (2 a 3 anos) 15 por turma 34(família /gestores)
Total 72 alunos 176 pessoas
Arte Indígena
Crianças entre 7 e 9 anos 20 por turma 60 (família/gestores)
Pré-adolescentes entre 10 e 13 anos 20 por turma 60 (família/gestores)
Adolescentes entre 14 e 16 anos 20 por turma 60 (família/gestores)
Total 60 alunos 180 pessoas
O método de avaliação será dividido em duas etapas, sendo a primeira (A1) mais ou
menos na metade da execução do projeto e outra (A2) ao final do período.
Indicadores de
Objetivo Específico Meios de Verificação
Resultados
Eixo 1 - Desenvolver, por meio da 1. Monitoramento da 1. Testes/medidas
prática esportiva (futsal e composição corporal e periódicas
handebol) aspectos físicos, componentes motores; 2. Questionários/entrevista
motores e cognitivos em crianças 2. Reduzir a evasão dos hábitos de vida
e adolescentes; escolar, melhorar o 3. Relatórios periódicos de
Eixo 2 - Formação escolar das conhecimento teórico e evolução dos participantes.
crianças e dos adolescentes prático dos participantes
4. Acompanhamento das
Eixo 3 – Sustentabilidade e do projeto e proporcionar
crianças e dos adolescentes
formação de familiares formação integral
nas escolas.
Eixo 4 - Estimular a adoção de 3. Proporcionar melhor
hábitos de vida saudáveis redução ambiente para todos,
de uso abusivo de drogas e álcool cursos de aprimoramento
e aumento da renda
familiar com menor
agressão do meio
ambiente
4. Monitoramento de
hábitos de vida.
Meios de
Objetivo Específico Indicadores de Impacto
Verificação
1. Estimular hábitos de vida 1. Relatórios com resultados 1. Avaliações
saudáveis. Desenvolver aspectos longitudinais de avaliações periódicas de execução
físicos, motores e cognitivos em realizadas nos participantes; do projeto
crianças e adolescentes. 2. Avaliações por
2. Desenvolver a sociabilidade e esporte
a autodisciplina 3. Avaliação por
3. Proporcionar à criança e ao atividade de ensino
adolescente, a oportunidade de 4. Avalição de saúde
adquirir conhecimentos, desenvolver 5. Avaliação do meio
habilidades e autoconhecimento por ambiente
meio da educação e cidadania;
4. Prática de iniciação ao esporte
e desenvolvimento e progressão
em todas as modalidades;
5. Formação para redução de uso
de drogas e álcool
10. Orçamento (projeção de gastos) Projeto Talento Cidadão
Investimento (Descrição) Quantidade/justificativa Custo R$
Bolsas para os monitores das 12 bolsas para monitores das 54.000,00
atividades esportivas: atividades esportivas no valor
Atletismo, Basquetebol, Handebol unitário de 450,00 por mês/monitor,
Futsal, Tênis, Voleibol 10 meses por ano
Bolsas para os monitores das 12 bolsas para monitores das 54.000,00
atividades de ensino: atividades educacionais no valor
Ludo pedagógicas, Matemática, unitário de 450,00 por mês/monitor,
Física, Química e Física, Informática, 10 meses por ano
Bebeteca
Bolsas para os monitores das 12 bolsas para monitores para 54.000,00
atividades de formação e curso e palestras, cursos e assistência
atividades culturais, saúde, assistência social, no valor unitário de 450,00
social; por mês/monitor, 10 meses por ano
Meio-ambiente 04 bolsas para monitores para 18.000,00
palestras e cursos no valor unitário
de 450,00 por mês/monitor, 10
meses por ano
180.000,00
Material permanente
Registrar as intervenções,
Câmera digital competições, cursos para foto 3.400,00
documentação, relatório
Projetor multimídia Palestras e cursos 4.000,00
Para ser usado nas atividades
Notebooks 13.600,00
educacionais
Para atividades relacionadas aos
Caixa de som e microfones 3.000,00
cursos e palestras
24.000,00
1. Introdução Atletismo
2. Justificativa Atletismo
5. Metas Atletismo
6. Metodologia Atletismo
O método de avaliação será dividido em duas etapas, sendo a primeira (A1) mais ou
menos na metade da execução do projeto e outra (A2) ao final do período.
Coordenadora:
1. Introdução Basquetebol
2. Justificativa Basquetebol
Esporte não é apenas competição, somente entrar para tentar ganhar a qualquer
custo, ele vai muito além das disputas acirradas dentro de ginásios e estádios. Cada
vez mais cresce a importância do Esporte como ferramenta de inclusão social. Mesmo
que tenha como princípio o desenvolvimento físico e da saúde, serve também para
obtenção de valores sociais. E aliado a educação, realmente funciona como
ferramenta de inclusão, como acontece nas universidades americanas e Espanha
(nos últimos anos), obtendo sucesso na formação de estudantes e atletas.
5. Metas Basquetebol
6. Metodologia Basquetebol
O método de avaliação será dividido em duas etapas, sendo a primeira (A1) mais ou
menos na metade da execução do projeto e outra (A2) ao final do período.
Indicadores de
Objetivo Específico Meios de Verificação
Resultados
1. Desenvolver, por meio da 1. Monitoramento da 1. Testes/medidas periódicas
prática esportiva (basquetebol) composição corporal e
aspectos físicos, motores e componentes motores; 2. Questionários/entrevista dos
cognitivos em crianças e hábitos de vida
adolescentes; 2. Monitoramento de
2. Estimular a adoção de hábitos de vida. 3. Relatórios periódicos de
hábitos de vida saudáveis. evolução dos participantes.
Coordenador:
Profa. Dra. Camila Buonani Silva
Docente do Departamento de Educação Física
Tel. (18) 3229-5727
camilabuonani@fct.unesp.br
1. Introdução Futsal
4. Metodologia Futsal
A avaliação da aptidão física relacionada à saúde será efetuada por meio da bateria
de teste da American Alliance for Health, Physica Education, Recreation and Dance
(AAHPERD, 1988), a partir da qual serão avaliadas a flexibilidade, força/resistência
abdominal e capacidade cardiorrespiratória. Para a análise quanto ao atendimento
dos aspectos relacionados à saúde, serão utilizados os critérios sugeridos pelo
Physical Best (1988).
As atividades serão realizadas duas vezes por semana, com duração de sessenta
minutos por sessão, em horário estipulado entre coordenador do projeto, pais e
escolas participantes. Cada turma será composta por até 20 alunos orientados pelos
bolsistas responsáveis pelas atividades, incluindo atividades teórico-práticas. Os
alunos de graduação (bolsistas) terão oito horas na semana dedicadas ao trabalho
com as crianças e os adolescentes das escolas e quatro horas semanais para
planejamento supervisionado e aprofundamento teórico em grupo de estudos,
pesquisa e supervisão.
Modalidade de Handebol Projeto Talento Cidadão
Coordenadores:
Profa. Dra. Camila Buonani Silva
Docente do Departamento de Educação Física
Tel. (18) 3229-5727
camilabuonani@fct.unesp.br
Introdução Handebol
5. Metas Handebol
O projeto trará formação de handebol para 100 crianças e adolescentes de 7 até 16
anos de idade, residentes nos bairros Brasil Novo, Residencial Cremonezi e Conjunto
Habitacional João Domingos Netto.
É pertinente afirmarmos também que o projeto contribuirá para a sociabilidade dos alunos,
ampliando seus laços de amizades por meio de uma prática desportiva orientada de
handebol. Essa sociabilidade será necessária para aprenderem a respeitar as regras de
convivência que regem o andamento das atividades e das relações de convívio.
6. Metodologia Handebol
Serão convidados crianças e adolescentes, com idade entre 07 a 16 anos, de ambos os
sexos da cidade de Presidente Prudente – SP. Serão oferecidas atividades handebol,
ações de promoção da saúde e medidas antropométricas e estimativa da composição
corporal para o acompanhamento do crescimento dos jovens participantes.
O convite para participar do estudo será feito por meios de divulgação em rádio,
televisão e jornais locais. A Secretária de Educação de Presidente Prudente será
contactada, com o intuito de fornecer autorização e indicar as escolas das redes
particular e pública da cidade que poderão ser incluídas no projeto.
As atividades serão realizadas três vezes por semana, com duração de sessenta minutos
por sessão, em horário estipulado entre coordenador do projeto, pais e escolas
participantes. Cada turma será composta por até 20 alunos orientados pelos bolsistas
responsáveis pelas atividades, incluindo atividades teórico-práticas. Os alunos de
graduação (bolsistas) terão oito horas, por semana, dedicadas ao trabalho com as crianças
e os adolescentes das escolas e quatro horas semanais para planejamento supervisionado
e aprofundamento teórico em grupo de estudos, pesquisa e supervisão.
Para o aprofundamento sobre o cenário de crescimento e desenvolvimento relacionado
à prática esportiva entre crianças e adolescentes de escolas, descreve-se a seguir
procedimentos de pesquisa vinculada ao trabalho de extensão.
Indicadores de Meios de
Objetivo Específico
Impacto Verificação
1. Estimular as crianças e os adolescentes a 1. Relatórios com 1. Avaliações
desenvolver aspectos físicos, motores e resultados longitudinais periódicas
cognitivos em crianças e adolescentes. de avaliações realizadas
2. Desenvolver a sociabilidade e autodisciplina nos participantes;
3. Proporcionar à criança e ao adolescente, a
oportunidade de adquirir conhecimentos,
desenvolver habilidades e autoconhecimento
por meio da educação e cidadania;
4. Prática de iniciação ao esporte e
desenvolvimento e progressão em todas as
modalidades do esporte;
Modalidade: Tênis Projeto Talento Cidadão
1. Introdução Tênis
O Projeto “Tênis de Campo” está inserido dentro de um projeto maior intitulado
“Talento Cidadão” tem como principal desígnio proporcionar às crianças e aos
adolescentes, em situação de vulnerabilidade social, mais especificamente crianças
submetidas ao trabalho infantil, socialização e novas concepções promovidas pela
construção de trajetória própria que envolve responsabilidades por meio de incentivo
ao esporte.
O esporte tênis de campo é uma modalidade olímpica, que pode ser jogado de forma
simples (2 jogadores) ou em duplas (4 jogadores), e no Brasil, se popularizou em
meados dos anos 1990, especialmente com a chegada do jogador Gustavo Kuerten
às primeiras posições do ranking mundial. É uma modalidade que pode ser jogada
competitivamente ou como forma de lazer, por crianças, adolescentes, adultos e
pessoas idosas. Os principais benefícios do tênis de campo são:
• Melhora da capacidade aeróbia, força, resistência muscular, coordenação e
flexibilidade;
• Redução da gordura corporal;
• Melhorar da saúde cardiovascular;
• Aumento do tempo de reação;
• Aprimoramento do controle motor fino através da utilização de acessos
específicos;
• Para pessoas idosas, trabalha a manutenção do equilíbrio dinâmico e da saúde
óssea.
Além dos benefícios supracitados, o envolvimento de crianças e adolescentes em
treino de tênis pode desenvolver características além das questões físicas, como por
exemplo, disciplina, aprendizagem de lidar com erros e obstáculos, aprender a jogar
dentro de uma ética esportiva, responsabilidade, controle do estresse físico, mental e
emocional, solucionar problemas, trabalhar em equipe, sociabilização através de
interação e comunicação, etc.
2. Justificativa Tênis
5. Metas Tenis
6. Metodologia: Tenis
As intervenções serão ministradas por monitores do curso de graduação em
Educação Física com conhecimentos específicos da área e recreação,
supervisionados pelos professores coordenadores do projeto. Cada aluno de
graduação disponibilizará doze horas semanais para a realização do projeto, sendo
oito horas de intervenção e quatro horas de estudo e elaboração das atividades.
Os encontros serão realizados em três momentos durante a semana para atividade
de tênis. Para tanto, será necessário quadra poliesportiva com pintura específica para
a prática do esporte.
As atividades serão desenvolvidas por meio de jogos pré-desportivos, exercícios
específicos e jogo formal, visando o aprendizado e aperfeiçoamento da modalidade.
Tais atividades pretendem contribuir para o aprendizado dos jovens participantes e
também na formação acadêmica dos alunos de graduação que desenvolverão as
atividades.
A metodologia utilizada para o aprendizado de tênis será específico para os grupos
etários:
1. Infantil: atividades lúdicas e com foco em movimentos rudimentares e
fundamentais;
2. Pré-adolescência: atividades lúdicas e início da especialização;
3. Adolescentes: atividades especializadas e competitivas.
Coordenador:
Professor Doutor Luiz Rogério Romero
Docente do Departamento de Educação Física
Tel. (18) 3229-5725
1. Introdução Voleibol
Dentre as modalidades coletivas existentes, o voleibol tem ocupado posição de
destaque entre as preferências de esportes coletivos no Brasil. Tal fato pode ser
justificado pelos resultados obtidos no cenário mundial.
A partir desse contexto, destaca-se o voleibol como atividade recreativa e desportiva
de grande interesse popular e que pode ser situado como relevante instrumento de
formação social. Destaca-se ainda a possibilidade de oferecimento de vivências
motoras significativas e desenvolvimento cognitivo de seus praticantes.
Neste sentido Weineck 200 afirma:
“(...) com as condições psicofísicas extremamente favoráveis para a
aquisição de habilidades motoras – a ampliação do repertório motor e a
melhora das habilidades coordenativas que estão no centro de formação
esportiva, na fase escolar - devem ser utilizadas na aprendizagem da
técnica esportiva básica primeiramente a coordenação grosseira,
refinando-a posteriormente”.
Considerando tais contribuições e vivenciando a realidade em que nossos jovens se
encontram, a participação em práticas esportivas do voleibol deve ser incentivada.
Muitos autores trazem o aprendizado esportivo dividido em fases, de acordo com as
possibilidades de crescimento e desenvolvimento humano.
Segundo Oliveira (2004), a primeira fase deve permitir uma vivência motora através
da brincadeira. É o primeiro contato e a diversão deve configurar o âmbito do
aprendizado. Já a segunda propicia o trabalho com as modalidades coletivas de forma
mais específica. A terceira fase tem como foco as individualidades esportivas,
priorizando suas características físicas e preferências.
Para a UNESCO (2013), as crianças devem se movimentar por meio de estímulos
internos e externos, para que sua capacidade de aprendizagem seja efetiva no seu
processo de evolução. Quanto maior o leque de movimentos e de habilidades que a
criança tiver oportunidade de vivenciar, maior será a variedade de experiências a que
poderá recorrer para aperfeiçoar as habilidades específicas de cada modalidade
esportiva, bem como para facilitar a aprendizagem de novas habilidades. Neste caso,
no voleibol propriamente dito.
Quando as crianças aprendem algo novo, elas passam por três fases de
aprendizagem:
1. Interiorização: refletir sobre o que fazer. Antes de aprender alguma coisa, as
crianças necessitam saber claramente o que estão tentando ou buscando aprender.
2. Aprendizagem: experimentando vários modos de executar a tarefa. Foi visto que
habilidades são construídas sobre aquilo que já se sabe e sobre o que se consegue
fazer ou realizar.
3. Explorando as aprendizagens aprendidas: executar o que foi aprendido. Nessa fase,
o controle dos movimentos torna-se automatizado, e os alunos aprendem
prioritariamente a escolher o que fazer, quando fazer, mas ainda não como fazer.
Respeitar as fases de crescimento, desenvolvimento e maturação, bem como a
experiência prévia dos alunos, torna-se ferramenta fundamental para minimizar
equívocos quanto às cargas de treinamento e, consequentemente, conduzir esse
processo rumo à especialização precoce (UNESCO, 2013).
No Brasil, mais especificamente no Estado de São Paulo, a iniciação e a especialização
esportiva são desenvolvidas em grande parte nos clubes esportivos particulares e em
centros esportivos administrados por secretarias municipais. Estas entidades esportivas
desempenham um importante papel na iniciação e na continuidade da prática esportiva
nas categorias menores subsequentes, visando um treinamento a longo prazo. No
entanto, existe a necessidade de identificar os critérios adotados nas entidades que
promovem o esporte para menores, no que se refere as idades de iniciação e
treinamento específico, e a participação em competições regulares (ARENA E BÖHME,
2000). O voleibol tem como enfoque o desenvolvimento e aperfeiçoamento motor como
a flexibilidade, velocidade e resistência aeróbia, além de força para execução dos
fundamentos existentes na modalidade.
A prática do voleibol pode oferecer modificações fisiológicas como a hipertrofia do
músculo cardíaco e de outras fibras, tendo como consequência um aumento na força
de contração. Ressalta-se que prática do voleibol oferece contribuição relevante para
atingir seu potencial genético de crescimento físico.
2. Justificativa Voleibol
5. Metas: Voleibol
O projeto pretende atender 620 crianças e adolescentes com idade entre 7 e 18 anos
para o aperfeiçoamento esportivo, contribuição ao crescimento e desenvolvimento,
promoção da saúde e planejamento comunitário.
6. Metodologia: Voleibol
As intervenções serão ministradas por alunos de graduação em Educação Física com
conhecimentos específicos da área do voleibol e supervisionados pelo professor
coordenador do projeto.
Os encontros serão realizados em dois momentos durante a semana. Cada aluno de
graduação disponibilizará doze horas semanais para o projeto, sendo oito horas de
intervenção e quatro horas de estudo e elaboração das atividades.
O projeto contará com a utilização das dependências esportivas e espaço físico da
FCT – UNESP, Presidente Prudente, que possuem padrões de segurança necessários
para o desenvolvimento do voleibol.
As atividades serão desenvolvidas para o aperfeiçoamento do voleibol tradicional
como também para algumas variações da modalidade, como Biribol, Vôlei de Praia e
recreação.
Tais atividades pretendem contribuir para o aprendizado dos adolescentes envolvidos
e também na formação acadêmica dos universitários participantes.
As atividades também poderão ser desenvolvidas na própria comunidade assistida
em acordo com as instituições parceiras.
Nossas atividades serão planejadas da seguinte maneira:
1. Utilização de brincadeiras de caráter recreativo e adaptações que contribuam para
o aprendizado do voleibol;
2. Fundamentos do voleibol como recepção, defesa, ataque, bloqueio, etc. Durante
essas atividades buscaremos incluir preparação física;
3. Exercícios baseados em situações de jogo;
4. Rodízios e estratégias de jogo voleibol e similares.
Coordenadores:
Parcerias:
Grupos e Instituições Colaboradoras ou parceiras:
4. Laboratório de Atividades Ludo Pedagógicas e Recreativas (LAR) Departamento de
Educação Física - UNESP - Presidente Prudente
5. GEIPEEthc (Grupo de Estudos, Intervenção e Pesquisa em Educação Escolar e
Teoria histórico-cultural) - UNESP - Presidente Prudente.
6. CEGET: Centro de Estudos de Geografia e Trabalho - Depto de Geografia - UNESP
- Presidente Prudente -
7. CLAE Centro Local de Apoio a Extensão - Núcleo Morumbi da UNESP-Presidente
Prudente.
8. Departamento de Educação Física da Faculdade de Ciências e Tecnologia - FCT -
UNESP - Presidente Prudente
9. Programa de Pós-graduação em Educação - UNESP - Presidente Prudente
10. Secretaria Municipal de Educação de Presidente Prudente
11. Diretoria Regional de Ensino de Presidente Prudente
Socializar conhecimentos oriundos das diferentes áreas das ciências, das artes, da
literatura, da cultura corporal e dos esportes, por meio de atividades ludo pedagógicas
coletivas e metodologias especiais de ensino visando processos diferenciados de
aprendizagem, desenvolvimento e humanização.
05 Jogos e Esportes
Coordenadora:
Professora Doutora Renata Junqueira de Souza
Docente do Departamento de Educação
Coordenadora do CELLIJ (Centro de Estudos em Leitura e Literatura Infantil e Juvenil)
Tel. (18) 3229.5836
recellij@gmail.com
Colaboradora:
Marisa Oliveira Vicente
Pedagoga no CELLIJ
Tel. (18) 3229.5836 e (18) 99609.0425
marisa@fct.unesp.br
O método de avaliação será dividido em duas etapas, sendo a primeira (A1) mais ou
menos na metade da execução do projeto e outra (A2) ao final do período.
Coordenação:
Professora Livre Docente Neide Barrocá Faccio
Docente do Departamento de Planejamento, Urbanismo e Ambiente (FCT/Unesp)
Tel. (18) 3229-5388 / (18) 99973 3146
nfaccio@terra.com.br
O Projeto “Brincando e aprendendo com arte indígena” tem por objetivo proporcionar
às crianças e aos adolescentes em situação de vulnerabilidade social –sobretudo
aquelas submetidas ao trabalho infantil - socialização e conhecimento de técnicas e
costumes de outra cultura, a fim de trabalhar com questões de identidade e cidadania.
A arte e o conhecimento de outras culturas e seus valores constituem-se em elemento
de interesse para crianças e adolescentes, podendo influenciar o cotidiano dos
indivíduos, sendo ferramenta de inclusão social através de ações de cunho social e
educativo, visando o resgate da cidadania, do lazer e busca da saúde psicológica.
Neste contexto, o Projeto “Brincando e aprendendo com arte indígena” atuará como
complementação do período escolar regular e proporcionará às crianças e aos
adolescentes em situação de risco, aprendizado de atividades lúdicas diferenciadas,
que não se aprendem no ambiente escolar público.
Coordenadora:
Professora Doutora Agda Eunice de Souza
Departamento de Física
(18) 3229-573 - Celular:(18) 99715-9618
Colaboradores:
Professora Doutora Ana Maria Osório Araya Balan
Departamento de Física
(18) 3229-5753
O projeto Brincando com a Física: Reinventando o Show tem como objetivo geral,
despertar a curiosidade dos estudantes de EF e EM quanto aos conceitos de Física
envolvidos em experimentos e/ou situações reais do cotidiano de forma não clássica,
ou seja, abordar conteúdos dentro de situações diferenciadas, apresentadas na forma
de uma peça teatral, complementando o que é estudado em sala de aula pelos
estudantes.
Estima-se atender uma média de 1000 pessoas, entre crianças e jovens pertencentes
às escolas e, também, adultos, moradores do local onde o projeto Brincando com a
Física: Reinventando o Show será desenvolvido.
Coordenador:
Considerando que a extensão universitária possui uma maior interface com situações
colocadas pela realidade cultural, econômica, social e política da sociedade,
vislumbramos incentivar e apoiar os Departamentos de Ensino, por meio de
professores e alunos a desenvolverem ações e atividades de extensão universitária
integrada ao ensino e à pesquisa; articular, integrar, subsidiar, divulgar, promover e
coordenar atividades relativas ao acesso da comunidade externa, instituições e
órgãos públicos, aos recursos humanos e físicos necessários à realização de ações e
atividades de extensão universitária.
Dentro deste contexto, é que julgamos estar preparados a motivar os alunos na busca
por estratégias para aprimorar o processo de ensino e aprendizagem.
O projeto se desenvolve por meio de encontros dos monitores com grupo de alunos
da rede pública de ensino do Estado de São Paulo nas dependências da Universidade
Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, junto ao Centro Local de Apoio à Extensão
- CLAE - Núcleo Morumbi - Campus de Presidente Prudente. O docente coordenador,
doutor em Matemática, é responsável pela orientação, no que se refere ao
aprofundamento de estudos em Matemática. O trabalho é realizado utilizando o
material de acesso livre do Programa de Iniciação Científica Jr. (PIC) – OBMEP, do
livro Círculos Matemáticos – A Experiência Russa, Formulação e resolução de
problemas de matemática, “Puzzles de Matemática” e do material de apoio
disponibilizado por cada Olimpíada que o aluno participarem; e, de atividades em
grupo, individuais, práticas, passeios educativos e visitas aos laboratórios de
informática da FCT/UNESP onde são desenvolvidas as utilizações de softwares
computacionais da área de matemática. E também, realização de palestras
motivadoras, de ex-alunos da escola que hoje trabalham na área da Matemática.
Utilizamos, também, o TelEduc que é um portal da UNESP mantido sem custos para
os usuários, aonde os alunos podem acessar e tirar dúvidas com os monitores que
ficam online.
Esperamos com este projeto despertar o interesse do aluno de escola pública para o
estudo de Matemática, motivar o aluno a estudar de forma autônoma, participar e obter
medalhas nas Olimpíadas de Matemática, descobrindo assim novos talentos Fazer
com que professor escola pública fiquem motivados com o desempenho dos alunos
em sala de aula. Incentivar para que mais alunos de rede pública ingressem no ensino
superior em universidades públicas. Já para os alunos de graduação que participam
do projeto é esperado que os mesmos adquiram traquejo, conhecimento e uma melhor
formação para que num futuro bem próximo possam atuar como professores
respeitados e qualificados dentro da escola pública.
Ensino de Química Projeto Talento Cidadão
Coordenadores:
Professor Doutor Gustavo Bizarria Gibin
Departamento: Química e Bioquímica
(18) 3229-5762
gustavogibin@fct.unesp.br
Coordenador:
Professor Doutor Rogério Eduardo Garcia
Departamento de Matemática e Computação
(018) 3229-5606
rogerio@fct.unesp.br
São dois os objetivos gerais deste projeto. O primeiro é capacitar jovens e adultos
para adquirir competências e habilidades usualmente esperadas por quem busca a
inserção profissional, em especial o primeiro emprego. O segundo consiste em
recapacitar adultos que tenham interesse na área de Ciência da Computação e
Informática, para a reinserção no mercado de trabalho ou a conquista de um novo
emprego. Além desse, permeiam como objetivos secundários, a inclusão de Jovens e
Adultos com condição socioeconômica fragilizada.
Enunciado do
Ações Resultados Esperados
Objetivo
Capacitar 30 jovens Realização de 15 Quantitativos Qualitativos
e adultos com vistas encontros para treinar Aproveitamento de Capacitação dos
à inserção no os participantes no 100% dos participantes de modo a
mercado de trabalho. uso de ferramentas de capacitados em ampliar o nível de
Computação e para inserção no inserção social
Informática de modo mercado de
aplicado a rotinas de trabalho.
empresas.
Coordenador:
Professor Doutor Fernando Sérgio Okimoto
Departamento de Planejamento, Urbanismo e Ambiente
(018) 3229-5702
okimotofs@fct.unesp.br
Colaboradores:
Professor Doutor Antonio Thomaz Junior
Departamento: Geografia
(18) 98137-5000
thomaz@fct.unesp.br
Professor Doutor Raul Borges Guimarães
Departamento de Geografia
(018) 3229-5653
raul@fct.unesp.br
Professor Doutor Aldo Eloizo Job
Departamento de Física
(018) 3229-5770
job@fct.unesp.br
Prof. Claudemilson dos Santos – UNESP
Departamento de Planejamento, Urbanismo e Ambiente
Prof. João Cesar Martins Castro
ETEC Presidente Prudente
Prof. João Luiz Dal Ponte Filho
ETEC Presidente Prudente
Equipe:
Marina Mello Vasconcellos – Permacultora IPEMA
Alunos de Pós-Graduação:
Thais Aguiar dos Santos (Arquitetura e Urbanismo – UNESP)
Juliana Aparecida Costa (Engenheira Civil – PÓSMAT – FCT UNESP)
Laura Neves de Alencar (Engenheira Civil – PÓSMAT – FCT UNESP)
Sheila Souza Barreto (Engenheira Civil – PÓSMAT – FCT UNESP)
Alunos de Graduação:
Francine de Noronha Trevisan (Arquitetura e Urbanismo – UNESP)
Gianna Sylvia de Souza Lang (Arquitetura e Urbanismo – UNESP)
Ana Carla Victoriano (Arquitetura e Urbanismo – UNESP)
Ivy Sayuri Kobayashi (Arquitetura e Urbanismo – UNESP)
Dayana Oliveira Sasaya (Eng. Ambiental – UNESP)
Nathália Rudge Ramos (Eng. Ambiental – UNESP)
Ariane Baradel (Eng. Ambiental – UNESP)
Natália Cardoso Pereira (Eng. Ambiental – UNESP)
Alunos da ETEC, a definir
1. Introdução Permaculturando
2. Justificativas: Permaculturando
Fonte: própria
Fonte: própria
O projeto pretende atingir diretamente cerca de 3.500 famílias da região, sendo que
100 famílias serão trabalhadas como modelos nos espaços públicos e nos lotes
habitacionais e outras 300 famílias participarão ativa e presencialmente nessa
modelagem e em oficinas. As demais famílias serão atingidas pelas palestras, cursos
e divulgações na região.
a. Perfil Geográfico
Figura 4. Mapa da região urbana, em Presidente Prudente, proposta para o trabalho.
Serão selecionadas as crianças e suas famílias que participarem mais ativamente das
atividades desenvolvidas na Escola Sylvia Marlene Pereira Faustino (Creche Silvinha)
6. Metas Permaculturando
7. Metodologia Permaculturando
Pretende se atuar em três frentes: formação e capacitação, oficinas práticas e visitas
técnicas.
Figura 5 – Metodologia proposta: geral.
Fonte: própria
Neste contexto, prevê cursos de curta duração para capacitação direta e técnica e
cursos mais longos com o objetivo de formação mais ampla e geral.
Figura 6 – Metodologia proposta: formação e capacitação.
Fonte: própria
Fonte: própria
Por fim, as crianças e famílias que participarem poderão visitar instituições que
trabalhem com o tema. Estão previstas as visitas à UNESP, à ETEC Presidente
Prudente, ao assentamento São Bento do MST – Mirante do Paranapanema e ao
IPOP – Instituto de Permacultura do Oeste Paulista
Figura 10 – Metodologia proposta: Visitas Técnicas.
“Assentamento São Bento do MST”
Fonte: própria
Coordenador:
Professor Doutor Sergio Antonio Marques de Lima
Docente do Departamento de Química e Bioquímica
Tel. (18) 3229-5752
samlima@fct.unesp.br
Colaboradores:
Professora Doutora Ana Maria Pires
Docente do Departamento de Química e Bioquímica
Tel: (18) 3229-5748
anapires@fct.unesp.br
O projeto da Oficina de Sabão prevê uma forma de educação ambiental e tem como
um dos objetivos a diminuição do impacto ambiental pelo descarte de óleo de fritura
de forma irregular na rede de coleta de esgoto, além de permitir que a reciclagem do
óleo em sabão possa garantir certa economia doméstica para as famílias,
especialmente as de baixa renda.
Desta forma além de contribuir para a não poluição das águas, a população aprende
uma forma de economizar produzindo seu próprio sabão de forma simples e barata,
contribuindo para o orçamento doméstico
Coordenadoras:
Professora Doutora Sumaia Inaty Smaira
Departamento: Neurologia, Psicologia e Psiquiatria
Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP
(14) 99775-7937
smaira@fmb.unesp.br / susmaira@gmail.com
a. Perfil Geográfico
Jovens em idade escolar que tenham problemas com alta ingestão de álcool.
Serão selecionados, de forma randomizada, 25 a 35% dos jovens que relatarem maior
consumo de álcool e/ou tiveram mais que três a cinco problemas associados ao uso
de álcool nos últimos três anos. Destes, será feita uma amostragem representativa da
idade, curso diurno ou noturno e área de conhecimento (biológica, exatas e
humanidades). Desses 25 a 35% pretende-se chegar a uma amostra (± 300-600
alunos) que concorde voluntariamente em participar do projeto.
Todos os jovens selecionados serão entrevistados por monitores treinados para tanto.
A programação e o material utilizado desse treinamento encontram-se pré-definidos.
Posteriormente, os jovens da amostra e do grupo controle responderão a
questionários adicionais que incluem instrumentos descritos no item “instrumentos.”
A entrevista inicial durará cerca de uma hora e o jovem levará cerca de mais uma hora
para responder os questionários. Nessa ocasião será avaliada uma possível
dependência alcóolica, problemas mentais, quantidade e frequência de ingestão
alcóolica (pessoal e história familiar). Para as avaliações do seguimento após seis
meses, um ano e dois anos após a terapia, os participantes serão contatados
novamente e novas medidas de quantidade, frequência e pico de consumo alcóolico,
bem como consequências nocivas associadas (RAPI), além de verificação de
desenvolvimento de possível dependência (EDA), serão tomadas.
Avaliação de Colaterais: amigos, parentes, que residam na mesma cidade do aluno,
indicados por ele próprio.
A entrevista com a pessoa será breve, dois participantes por membro da amostra, e
indicados por eles mesmos perguntando-se há quanto tempo conhecem o estudante
que faz parte da amostra (em meses e anos) e qual a frequência de contato que
mantém com os mesmos (diário semanal, mensal, ocasional ou outro). Em seguida,
se pedirá que avaliem o quanto o aluno ingere de bebidas alcóolicas de duas formas:
1º) descrevendo uma semana típica baseada de consumo alcóolico (quantidade e
frequência); 2º) descrevendo a frequência do consumo de bebidas nos últimos 30 dias.
Se perguntará também se identificam possíveis consequências (e sua frequência),
que o estudante possa ter apresentado nos últimos seis meses, utilizando-se para isso
uma versão menor do RAPI (baseada em BAER & CARNEY, 1993; WHITE &
LEBOUVIE, 1989). Será perguntado ainda, com que frequência o participante bebeu
com embriaguez e se esse informante acha que o participante em foco aumentou ou
diminuiu a ingestão no último ano.
Serão utilizados instrumentos e questionários comumente aplicados para os casos
de estudos e diagnósticos sobre uso de álcool e drogas, que permitirá o
conhecimento minucioso da situação do jovem participante, tais como dados gerais,
quantidade e frequência do consumo de drogas e álcool, entre outros, que permitirá
a identificação de distúrbios psiquiátricos.
Após terem sido completados todos os questionários, terá início o procedimento
terapêutico para os jovens da amostra.