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SANEAMENTO
Água, águas residuárias,
limpeza pública,habitações,
dentre outros
SAÚDE PÚBLICA E SANEAMENTO
Saúde x Saneamento
Saúde x Saneamento
SAÚDE PÚBLICA E SANEAMENTO
Por que?
ÁGUA NA TRANSMISSÃO DE DOENÇAS
A água e as doenças
Fluorose
Saturnismo Intoxicações
Metemoglobi
nemia
DOENÇAS DE VEICULAÇÃO HÍDRICA
Contextualização
Evolução
Políticas públicas
EVOLUÇÃO E POLÍTICAS PÚBLICAS Saneamento e a abordagem do Estado brasileiro.
Ausente das questões sanitárias – até XIX (café e açúcar - aquedutos).
Chegada da família real, crescimento das cidades e atuação do Estado – 1808 a
1910 - Concessionárias estrangeiras - baixa qualidade dos serviços (pressão
popular)
Sesp (saúde pública) - 1942 a 1959: criação das autarquias municipais.
Bipolarização entre as ações de saúde e as de Saneamento Básico (assistencialista e
infraestrutura) - 1960.
Plano Nacional de Saneamento, Planasa - lógica empresarial do retorno do capital
investido (1970).
Criação do SUS (1988) – Envolve o saneamento no conceito de promoção a
saúde.
Aprovação da Lei nº 11.445/2007 – Abordagem multisetorial em relação aos
temas saúde e saneamento. O município passa a ser responsável pelas ações de
saneamento para a promoção da saúde. Possibilitou uma maior participação da
sociedade na definição de prioridades.
Criação da Lei nº 12.305/10, que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos
(PNRS).
Criação da Lei nº 14.026/20, atualiza o marco legal do saneamento básico.
Histórico dos aspectos de saúde pública e meio
EVOLUÇÃO E POLÍTICAS PÚBLICAS
ambiente no setor de saneamento no Brasil.
EVOLUÇÃO E POLÍTICAS PÚBLICAS
Existe diferença?
EVOLUÇÃO E POLÍTICAS PÚBLICAS Em 2007, a aprovação da Lei nº 11.445/07 supriu uma importante
lacuna, em termos de políticas públicas. Incorporou alguns princípios
do SUS, como o controle social, o fortalecimento do papel dos
municípios, a intersetorialidade, o que oportuniza a integração das
ações de saúde e saneamento.
“Art. 54. A disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos deverá ser implantada até 31 de
dezembro de 2020, exceto para os Municípios que até essa data tenham elaborado plano
intermunicipal de resíduos sólidos ou plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos e que
disponham de mecanismos de cobrança que garantam sua sustentabilidade econômico-financeira,
nos termos do art. 29 da Lei nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007, para os quais ficam definidos os
seguintes prazos:
II - até 2 de agosto de 2022, para Municípios com população superior a 100.000 (cem mil) habitantes
no Censo 2010, bem como para Municípios cuja mancha urbana da sede municipal esteja situada a
menos de 20 (vinte) quilômetros da fronteira com países limítrofes;
III - até 2 de agosto de 2023, para Municípios com população entre 50.000 (cinquenta mil) e 100.000
(cem mil) habitantes no Censo 2010; e
IV - até 2 de agosto de 2024, para Municípios com população inferior a 50.000 (cinquenta mil)
habitantes no Censo 2010.
§ 1º (VETADO).
§ 2º Nos casos em que a disposição de rejeitos em aterros sanitários for economicamente inviável,
poderão ser adotadas outras soluções, observadas normas técnicas e operacionais estabelecidas
pelo órgão competente, de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança e a
minimizar os impactos ambientais.” (NR)
EVOLUÇÃO E POLÍTICAS PÚBLICAS Legislação Estadual