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11/19/2020 História – Wikipédia, a enciclopédia livre

História
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

História (do grego antigo ἱστορία, transl.: historía, que significa


"pesquisa", "conhecimento advindo da investigação")[1 ] é a
ciência que estuda o ser humano e sua ação no tempo e no
espaço concomitantemente à análise de processos e eventos
ocorridos no passado. O termo "História" também pode significar
toda a informação do passado arquivada em todas as línguas por
todo o mundo, por intermédio de registos históricos.

A palavra história tem sua origem nas investigações de


Heródoto; em grego antigo, o termo "História" é Ἱστορίαι
(Historíai). Todavia, será Tucídides o primeiro a aplicar métodos
críticos, como o cruzamento de dados e uso de diversas fontes
diferentes. O estudo histórico começa quando o ser humano
encontra os elementos de sua existência nas realizações dos seus
antepassados. Esse estudo, do ponto de vista europeu, divide-se História, do pintor grego Nikolaos Gysis
em dois grandes períodos: Pré-História e História. (1892)

Os historiadores usam várias fontes de informação para


construir a sucessão de processos históricos, como, por exemplo, escritos, gravações, entrevistas (História
oral) e achados arqueológicos. Algumas abordagens são mais frequentes em certos períodos do que em
outros e o estudo da História também acaba apresentando costumes e modismos (o historiador procura,
no presente, respostas sobre o passado, ou seja, é influenciado pelo presente).

Os eventos anteriores aos registos escritos pertencem à Pré-História. As sociedades sem escrita, mas
sobre as quais há registos escritos por povos que já conheciam a escrita e que coexistiam com elas, são
descritas pela Proto-História (é o caso, por exemplo, dos povos celtas da cultura de La Tène).

Índice
Historiador
As concepções da História
As concepções formais da História
As concepções filosóficas da História
Documentos e fontes históricas
Periodização histórica
Pré-História
História
A era cristã e a divisão da História

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Estudo da História
Por continente
Por país
Por período
Por campo
Ver também
Referências
Bibliografia
Ligações externas

Historiador
O indivíduo que estuda e escreve sobre a história e é considerado
uma autoridade neste campo, é denominado historiador.[2]
Historiadores se preocupam com a narrativa contínua e metódica, e
também com a narrativa que pode ser descontínua e subjetiva, bem
como a pesquisa dos eventos passados relacionados ao ser humano, e
o estudo dos eventos ocorridos ao longo do tempo e também no
espaço. Embora o termo historiador possa ser usado para descrever
tanto os profissionais quanto os amadores da área, costuma ser
reservado para aqueles que obtiveram uma graduação acadêmica na
disciplina.[3] Alguns historiadores, no entanto, são reconhecidos
unicamente com mérito em seu treinamento e experiência no
campo.[3] Tornou-se uma ocupação profissional no fim do
século XIX.

As concepções da História
Heródoto (século V a.C.), um dos
As concepções formais da História primeiros historiadores cuja obra
sobreviveu até os dias de hoje.
Em sua evolução, a História se apresentou pelo menos de três
formas. Do simples registro à análise científica houve um longo processo. São elas:

História Narrativa - O narrador contenta-se em apresentar os acontecimentos sem preocupações com


as causas, os resultados ou a própria veracidade. Também não emprega qualquer processo
metodológico;

História Pragmática - Expõe os acontecimentos com visível preocupação didática (ver: Didática da
história). O historiador quer mudar os costumes políticos, corrigir os contemporâneos e o caminho que
utiliza é o de mostrar os erros do passado. Os gregos Heródoto e Tucídides e o romano Cícero ("A
Historia é a mestra da vida") representam esta concepção;

História Científica - Agora há uma preocupação com a verdade, com o método, com a análise crítica
de causas e consequências, tempo e espaço. Esta concepção se define a partir da mentalidade
oriunda das ideias filosóficas que nortearam a Revolução Francesa de 1789. Toma corpo com a
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discussão dialética (de Hegel e Karl Marx) do século XIX e se consolida com as teses de Leopold Von
Ranke, criador do Rankeanismo, o qual contesta o chamado "Positivismo Histórico" (que não é
relacionado ao positivismo político de Augusto Comte) e posteriormente com o surgimento da Escola
dos Annales, no começo do século XX;

História dos Annales (Escola dos Annales) - Os historiadores franceses Marc Bloch e Lucien Febvre
fundaram em 1929 uma revista de estudos, a "Annales d'histoire économique et sociale",[4][5] onde
rompiam decididamente com o culto aos heróis e a atribuição da ação histórica aos chamados
homens ilustres, representantes das elites (ver: Revisionismo histórico). Para estes estudiosos, o
quotidiano, a arte, os afazeres do povo e a psicologia social são elementos fundamentais para a
compreensão das transformações empreendidas pela humanidade. Surgindo ainda o movimento da
Nova História Crítica e da Nova História.

As concepções filosóficas da História


Ainda no século XIX surgiu a discussão em torno da natureza dos fenômenos históricos. A que espécie de
preponderância estariam ligados? Aos agentes de ordem espiritual ou aos de ordem material? Antes
disso, a fundamental teológica fez uma festa na mente cordata do povo.

Concepção Providencialista - Segundo tal corrente, os acontecimentos estão ligados à determinação


de Deus. Tudo, a partir da origem da Terra, deve ser explicado pela Divina Providência. No passado
mais remoto, a religião justificava a guerra e o poder dos governantes. Na Idade Média Ocidental, a
Igreja Católica era a única detentora da informação e, naturalmente, fortificou a concepção teológica
da História. Santo Agostinho, no livro A Cidade de Deus, formula essa interpretação. No século XVII,
Jacques Bossuet, na obra Discurso Sobre a História Universal, afirma que toda a História foi escrita
pela mão de Deus, E no século XIX, o historiador italiano Césare Cantu produziu uma obra chamada
Storia universale de profundo engajamento providencialista.
Concepção Idealista - Teve em Georg Wilhelm Friedrich Hegel, autor de Fenomenologia do Espírito,
seu corporificador. Defende que os factos históricos são produto do instinto de evolução inato do
homem, disciplinado pela razão. Desse modo, os acontecimentos são primordialmente regidos por
ideias. Em qualquer ocorrência de ordem econômica, política, intelectual ou religiosa, deve-se
observar em primeiro plano o papel desempenhado pela ideia como geradora da realidade. Para os
defensores dessa corrente, toda a evolução construtiva da humanidade tem razão idealista.
Concepção Cíclica - De acordo com as teorias cíclicas da história o progresso das sociedades
humanas desenvolve-se de acordo com grandes ciclos que se repetem ao longo dos tempos,
independentemente da vontade dos homens. A explicação cíclica da história teve origem nos
historiadores da Grécia Antiga. O polímata árabe ibne Caldune na sua obra Muqaddimah, escrita em
1377, delineou sobre uma teoria cíclica da História. No século XVIII, Giambattista Vico no no livro
Ciência Nova, publicada em 1725, foi o primeiro pensador da história a propor uma teoria cíclica da
história em que as cidades humanas passavam inevitavelmente por certas fases distintas de
desenvolvimento ao longo dos tempos. Já mais recentemente, Oswald Spengler e Arnold J. Toynbee
também sugeriram que a história humana se desenrola em ciclos, pois encontramos sempre a
evidência deste princípio nas inúmeras civilizações cuja ascensão e queda, evoluindo sempre mais
altos que os anteriores, são a confirmação da evolução cíclica da espécie humana.
Concepção Psicológico-social - Apoia-se na teoria de que os acontecimentos históricos são
resultantes, especialmente, de manifestações espirituais produzidas pela vida em comunidade.
Segundo seus defensores, que geralmente se baseiam em Wilhelm Wundt Elementos de Psicologia
das Multidões, os factos históricos são sempre o reflexo do estado psicológico reinante em
determinado agrupamento social (ver: História das mentalidades e História das ideias).
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Concepção Materialista - Surgiu em oposição à concepção idealista, embora adotando o mesmo


método dialético. A partir da publicação do Manifesto Comunista de 1848, Karl Marx e Friedrich
Engels lançam as bases do Materialismo Histórico, onde argumentavam que as transformações que a
História viveu e viverá foram e serão determinadas pelo fator econômico e pelas condições de vida
material dominantes na sociedade a que estejam ligadas. A preocupação primeira do homem não são
os problemas de ordem espiritual, mas os meios essenciais de vida: alimentação, habitação,
vestimenta e instrumentos de produção. No prefácio de Crítica da Economia Política, Karl Marx
escreveu:

As causas de todas as mudanças sociais e de todas as revoluções políticas, não as devemos


procurar na cabeça dos homens, em seu entendimento progressivo da verdade e da justiça
eternas, mas na vida material da sociedade, no encaminhamento da produção e das trocas.

Documentos e fontes históricas


O fato histórico é estudado através de vestígios e documentos. As fontes históricas são constituídas por
elementos das quais o homem fez e deixou no passado. Os fatos históricos influenciam o futuro, ou seja, o
atual mundo é composto dos acontecimentos e feitos anteriores. Os monumentos, templos, esculturas,
pinturas e outros objetos em geral são considerados vestígios; as tradições (oral) são lendas, canções,
narrações e outras formas de manifestações culturais expressas na oralidade; e os documentos escritos
são todos aquelas fontes escritas, como leis, livros e relatórios. Porém, por diversas vezes é difícil saber se
a fonte histórica é original, se não foi modificada ou falsificada, por isso existe uma ciência especial, a
Heurística, só para cuidar da verificação e investigação da autenticidade das fontes históricas.[6]

Sobre fontes e documentos é feita a crítica histórica:

Crítica objetiva - Verifica o valor extrínseco, externo de um documento; se é original ou apenas uma
cópia;

Crítica subjetiva - Verifica o valor intrínseco, interno, de um documento. É um trabalho especializado,


comparativo, que só pode ser realizado pelas ciências auxiliares da História: Arqueologia (estuda
ruínas, objetos antigos); Paleontologia (fósseis); Heráldica (emblemas e brasões); Epigrafia
(inscrições lapidares); Numismática (moedas); Genealogia (linhagens familiares); Paleografia (estudo
da escrita antiga)Antropologia, Linguistica e Geografia.

Periodização histórica
O passado da humanidade se divide em dois grandes grupos, a Pré- História
História e a História.
Pré- Idade 2.5
história da milhões
Pré-História Pedra Paleolítico -
10.000
A pré-história é o período que inicia com o surgimento do ser humano a.C.
anterior à escrita, inventada na Mesopotâmia a cerca de 4 000 a.C. 13.000
Caracteriza-se, grosso modo, pelo nomadismo e atividades de caça. Mesolítico - 9.000
a.C.

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Surge a agricultura e a pecuária, os quais levaram os homens pré- Neolítico 5.000 -


históricos ao sedentarismo e a criação das primeiras cidades. A Pré- 3.000
História divide-se em três períodos:[7 ][8][9] a.C.

3.300 -
Paleolítico ou Idade da Pedra Lascada, quando descobriu-se o Idade do
1.200
fogo; Cobre
a.C.
Neolítico ou Idade da Pedra Polida, quando ocorreu a Revolução
Agrícola, sendo domesticado os animais, e o início da prática da Idade 3.300 -
Idade do
domesticação de espécies vegetais; dos 700
Bronze
Metais a.C.
Idade dos Metais, quando iniciou-se a fundição dos metais e a
utilização deste na fabricação de instrumentos, sendo o último 1.200
período da Pré-História demarca o conjunto de transformações Idade do
a.C. -
que dão início ao aparecimento das primeiras civilizações da Ferro
1.000
Antiguidade, Egito e Mesopotâmia.
4.000
Antiguidade a.C. -
História Oriental 500
a.C.
A História divide-se em quatro períodos: Idade
800
Antiga Antiguidade
a.C. -
Idade Antiga – A Antiguidade compreende-se de cerca de Clássica
476
4 000 a.C. até 476 d.C., quando ocorre a queda do Império
Romano do Ocidente. É estudada com estreita relação ao 300 -
Antiguidade tardia
Próximo Oriente, onde floresceram as primeiras civilizações, 476
sobretudo no chamado Crescente Fértil, que atraiu, pelas
possibilidades agrícolas, os primeiros habitantes do Egito, 476 -
Alta Idade Média
Palestina, Mesopotâmia, Irão e Fenícia. Abrange, também, as 1000

chamadas civilizações clássicas, Grécia e Roma [10] (ver: Arte e Idade


séc. XI
cultura clássicas); Idade Média
- XIII
Idade Média – A Idade Média é limitada entre o ano de 476 d.C. Média Baixa Plena
até 1453, quando ocorre a conquista de Constantinopla pelos Idade
Média Idade séc.
turcos otomanos e consequente queda do Império Romano do
Média XIV -
Oriente. É estudada com relação às três culturas em confronto em
Tardia XV
torno da bacia do mar Mediterrâneo. Caracterizou-se pelo modo
de produção feudal em algumas regiões da Europa;[11] Idade Moderna
1453 -
Idade Moderna – A chamada Idade Moderna é considerada de 1789
1453 até 1789, quando da eclosão da Revolução Francesa. Idade Contemporânea 1789 -
Compreende o período da invenção da Imprensa, os
descobrimentos marítimos e o Renascimento. Caracteriza-se pelo Relacionados
nascimento do modo de produção capitalista;[12]
Idade Contemporânea – A chamada Idade Contemporânea compreende-se de 1789 até aos dias
atuais. Envolve conceitos tão diferentes quanto o grande avanço da técnica, os conflitos armados de
grandes proporções, a Nova Ordem Mundial [13] e a ideia de "fim da história."

A era cristã e a divisão da História


A referência de maior aceitação para se contar o tempo, atualmente, é o nascimento de Cristo. Mas já
houve outras referências importantes no Ocidente: os gregos antigos tinham como base cronológica o
início dos jogos olímpicos; os romanos antigos, a fundação de Roma. Outras culturas diferentes da
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ocidental podem utilizar outras referências - por exemplo, os árabes contam seu tempo pela Hégira, a
emigração (não fuga) de Maomé de Meca para Medina (ver: Calendário islâmico).

Estudo da História

Por continente
História da Ásia
História da África
História da América História da Europa
História da Antártida História da Oceania

Por país
História da Abecásia História dos Estados Unidos
História de Angola História da Inglaterra
História da Argentina História da França
História do Brasil História da Guiné-Bissau
História do México
História da Bolívia
História de Moçambique
História de Cabo Verde
História do Paraguai
História do Canadá
História de Portugal
História da Coréia do Norte
História do Chile História de São Tomé e Príncipe
História da Dinamarca História de Timor-Leste
História do Egito História do Uruguai

Por período
Idade Média
Pré-História
Idade Moderna
Idade Antiga
Idade Contemporânea

Por campo
Eurocentrismo História da psicologia
História cultural História das religiões
História da ciência História do mundo
História dos conceitos História intelectual
História da escravidão História militar
História natural
História da filosofia
História perdida
História da filosofia no Brasil
História social
História das ideias
Orientalismo
História da literatura
História das mulheres História da História

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Ver também
História oral
Análise macro-histórica
História alternativa
Anais
Historiador
Ciências auxiliares de História
Historiografia
Crónica
Lista de tópicos de história

Referências
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1. Joseph, Brian (Ed.); Janda, Richard (Ed.) (2008). Acessado em 15/02/2012.
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1405127479
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4. CAIRE-JABINET, Marie-Paule (2003) Sousa. Acessado em 15/02/2012.
"Introdução à Historiografia". São Paulo:
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7. O surgimento do ser humano e os períodos pré-
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Bibliografia
AGUIRRE ROJAS, Carlos Antonio. Os Annales BURKE, Peter. A Escola dos Annales. 1929-
e a historiografia francesa: tradições críticas de 1989. São Paulo: Edit. Univ. Estadual Paulista,
Marc Bloch a Michel Foucault. Maringá: EDUEM, 1991.
2000. COSTA, Ricardo da. "Para que serve a História?
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arqueologia das palavras". In: ZIERER, Adriana LE GOFF, Jacques. História e memória. São
(coord.). Revista Outros Tempos, São Luís, Paulo: Editora da UNESP, 1992.
Universidade Estadual do Maranhão (UEMA),
Super Interessante, Pag 09. Modos de ver a
volume 1, 2004 (ISSN 1808-8031). [3] (http://ww
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São Paulo: Editora da UNESP, 2001.

Ligações externas
Em inglês

Macrohistory (http://www.macrohistory.com/index.html) - WORLD HISTORY and TIMELINE. Página


visitada em 12 de Julho de 2014.
Best History Sites (http://www.besthistorysites.net) - Welcome To Best Of History Websites. Página
visitada em 12 de Julho de 2014.
Fordham (https://web.archive.org/web/20140702015629/http://www.fordham.edu/halsall/) - Internet
History Sourcebooks Project. Site da Universidade Fordham. Página visitada em 12 de Julho de 2014.

Em português

IHGB (http://www.ihgb.org.br) - site do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Página visitada em 12


de Julho de 2014.
IH (http://www.historia.ufrj.br/index.php) - site do Instituto de História da Universidade Federal do Rio de
Janeiro (link para mais informações (http://www.historia.ufrj.br/pdfs/saibamais_instituto.pdf)). Página
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APH (http://academiaportuguesadahistoria.gov.pt) - site da Academia Portuguesa da História. Página
visitada em 12 de Julho de 2014.
IHC (http://ihc.fcsh.unl.pt) - Instituto de História Contemporânea da Universidade Nova de Lisboa.
Página visitada em 12 de Julho de 2014.

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