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Sumário
• O ciclo celular
• Fases
• Regulação
• Complexo CDC/CDK
• Pontos de Controlo
• Regulação exemplificativa da progressão de G
• Apoptose
Representação esquemática dos pontos de controlo de erros.
Adaptado de Griffiths, H. 2005 .
Representação esquemática dos pontos de controlo de erros.
Adaptado de Griffiths, H. 2005
Observação microscópica de um linfócito em
apoptose.
Adaptado de www.cellsalive.com.
Fases da Apoptose
Efectora – ocorre o aumento de
Ca2+ intracelular o que faz activar
endonucleases e caspases e
simultaneamente há alterações no
citoesqueleto que provocam variações
de forma e tamanho;
Degradativa – ocorre a
degradação dos ácidos nucleicos e
aumentam as trocas através da
membrana celular; Observação microscópica com
coloração por FISH de uma
Limpeza – em que os célula em apoptose.
www.cnice.mec.es/eos/.
macrófagos eliminam todas as células
apoptóticas, sem que isso afecte o
tecido envolvente.
Aula 6.
Sumário
• Células Procarióticas
• Características morfológicas
• Coloração Gram
• Micoplasmas
• Diversidade ecológica
• Microbiota Humana
• Infeções bacterianas mais comuns
CÉLULAS PROCARIOTAS
Bactérias
Classificação metabólica de bactérias
Ligeiramente halófitos= 1-6% NaCl; moderadamente halófitos = 6-15% NaCl;
halófitos extremos=15-30%NaCl
NAG NAM
Mycobacterium
•Propriedades:
Auto-replicação
Locais específicos para restrição enzimática
Possuírem marcadores selecionáveis
Serem fáceis de recuperar
Processos naturais de formação de Plasmídeos híbridos
Aula 8.
Sumário
• Células Procarióticas – continuação
• Controlo do crescimento bacteriano
• Mecanismos de descontaminação e esterilização
Controlo do crescimento bacteriano
• Substâncias Químicas
(Desinfectantes e anti-sépticos)
Métodos de descontaminação
Esterilização
É o processo físico, químico ou gasoso utilizado para a destruição de
todos os microrganismos vivos, incluindo os esporos bacterianos.
Métodos Físicos
• Calor seco – Ar quente
Filtração
• Calor húmido – Vapor saturado
Actos mecânicos
• Radiações ionizantes
Métodos Químicos
Agentes quimioterapêuticos
•São geralmente antibióticos (substâncias sintetizadas naturalmente por
microrganismos - bactérias ou fungos)
•Podem inibir o crescimento de certas estirpes bacterianas
•Actuam em concentrações (muito) baixas
•Podem ser também sintéticos ou semi-sintéticos
•A sua prescrição deve considerar os seguintes parâmetros:
·Toxicidade selectiva (não podem afectar tecidos do nosso corpo)
·Susceptibilidade específica (parede celular, membrana, síntese
proteica, etc)
·Espectro de actividade
·Reacções adversas
·Metabolismo da droga
·Duração do tratamento
Aula 9.
Sumário
• Células Procarióticas – continuação
• Controlo do crescimento bacteriano - continuação
• Antibióticos e espetro de ação
• Mecanismo molecular de ação de antibióticos
• Antibiogramas
• Resistência a antibióticos
Métodos de controlo de crescimento
1. Agentes quimioterapêuticos
•São geralmente antibióticos (substâncias sintetizadas naturalmente por
microrganismos - bactérias ou fungos)
•Podem inibir o crescimento de certas estirpes bacterianas
•Actuam em concentrações (muito) baixas
•Podem ser também sintéticos ou semi-sintéticos
•A sua prescrição deve considerar os seguintes parâmetros:
·Toxicidade selectiva (não podem afectar tecidos do nosso corpo)
·Susceptibilidade específica (parede celular, membrana, síntese
proteica, etc)
·Espectro de actividade
·Reacções adversas
·Metabolismo da droga
·Duração do tratamento
Agentes Antimicrobianos
Microrganismo Antibiótico Produzido
Gram-positivas
Bacillus subtilis Bacitracina
Bacillus polymyxa Polimixina
Actinomycetes
Streptomyces nodosus Amfotericina B
Streptomyces venezuelae Clorofenicol
Streptomyces aureofaciens Clotetraciclina e tetraciclina
Streptomyces erythraeus Eritromicina
Streptomyces fradiae Neomicina
Streptomyces griseus Estreptomicina
Micromonospora purpuracea Gentamicina
Fungos
Cephalosporium spp. Cefalotina
Penicillium giseofulvum Griseofluvina
Penicillium notatum Penicilina
Bactéria sensível ao Antibiótico
Bactéria resistente ao Antibiótico
Exposição ao antibiótico
•Solutos Antissépticos
140-260 x
220-400 nm
120-200 nm
80-120 nm
22-30 nm
Morfologia dos vírus
Simetria icosaédrica
Simetria helicoidal
Ácido nucleico
Proteína
Outras estruturas
Estrutura complexa
NC
Bacteriófagos
Bacteriófagos
Fago P2 (Enterobactérias)
(Myoviridae)
“VII”
Asfar
Adaptado de Flint, SJ et al. (2004). Principles of Virology. Molecular Biology, Pathogenesis, and Control of Animal
Viruses. ASM Press, Washington, D.C.. 2ª Ed.
Esquema classificativo simplificado para vírus de animais:
vírus de RNA
6-
Adaptado de Flint, SJ et al. (2004). Principles of Virology. Molecular Biology, Pathogenesis, and Control of Animal
Viruses. ASM Press, Washington, D.C.. 2ª Ed.
Fases do ciclo replicativo viral
Fase precoce
Fase tardia
1. Adsorção
4b. Fase de síntese (II)
2. Penetração ou entrada
- expressão das proteínas tardias
3. Descapsidação
5. Montagem
4a. Fase de síntese (I)
6. Maturação
- expressão das proteínas precoces
7. Saída
- replicação do genoma
Aula 11.
Sumário
• Vírus - continuação
• Principais viroses em humanos
• Gripe H1N1 e história evolutiva:
• Das aves, aos porcos, aos humanos
•Vacina da Gripe A
Vírus respiratórios
Vírus respiratórios
Infeções respiratórias altas
Gripe – InfV
100 nm
Vírus Herpes simplex Tipo 1 e 2
mednovosti.ru/main/ 2004/11/24/poison/
www.cockup.com/ images/herpes.jpg
www.onvax.com/.../herpes_ simplex/herpesS11.jpg
Hepatite B - HBV
Processos naturais de formação de Plasmídeos híbridos
Filmes:
como os vírus nos infectam
Fagos e segurança alimentar
HIV (VIH) no hospedeiro