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PICME
Nome: Guilherme Alves de Oliveira
1
Conteúdo
1 Motivação 3
2 Números Complexos 4
2.1 O Plano Complexo como Espaço vetorial . . . . . . . . . . . . 4
2.2 Propriedades dos Números Complexos . . . . . . . . . . . . . 5
2.2.1 Transformação de Euler (Forma polar) . . . . . . . . . 5
2.2.2 Raı́zes de números complexos . . . . . . . . . . . . . . 6
4 Integração 11
4.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
4.2 Teorema de Cauchy-Goursat . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
4.3 Primitiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
4.4 Fórmulas de Cauchy . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
4.5 Exercı́cios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
5 Séries 15
5.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
5.2 Séries de Potência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
5.3 Série de Taylor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
5.4 Série de Laurent . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
5.5 Exercı́cios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
6 Singularidades 20
6.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
6.2 Singularidades e Série de Laurent . . . . . . . . . . . . . . . . 20
7 Teorema do Resı́duo 22
7.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
7.2 Aplicações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
7.2.1 Integrais Reais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
7.3 Exercı́cios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
2
1 Motivação
Esse projeto de Iniciação Cientı́fica teve como objetivo estudar os números
complexos bem como funções que dependem dos mesmos. Isto é, oque são
essas funções, como analisá-las, utilizá-las e manipulá-las, através das diver-
sas ferramentas advindas das disciplinas de Cálculo, Algebra Linear, entre
outras.
O motivo pelo qual optei estudar este assunto foi a aplicabilidade de
variáveis complexas para resolução de vários problemas de engenharia. Um
desses problemas é a análise de circuitos elétricos RLC em regime de corrente
alternada.
Se fossemos analisar esses circuitos nesse tipo de regime, cairı́amos em
sistemas de EDO’s de segunda ordem com entradas senoidais, o que com-
plica muito a resolição do problema, além da simplificação dos mesmos ser
limitada. Porém, quando a análise é feita no domı́nio fasorial (transição do
domı́nio do tempo para o domı́nio da frequência), podemos tratar as tensões,
correntes e impedâncias do circuito como sendo constantes complexas e a
análise do mesmo pode ser feita como se estivesse em regime permanente uti-
lizando as leis de Ohm, simplificando o problema. Além disso, para realizar
a transição dos domı́nio também é necessário fazer manipulações algébricas
como integração e derivação de funções com variável complexa, ou seja, a base
teórica por trás desse método de análise também depende dessa manipulação
e análise de números complexos.
Outros problemas que envolvam frequências ou oscilações de outras áreas
da ciência também utilizam dessa análise no domı́nio da frequência para
ficilitar a solução dos seus problemas. O que mostra o quão importante é
entender como e para que utilizar/manipular os números complexos.
3
2 Números Complexos
Sobre esse assunto foram desenvolvidos os seguintes tópicos:
e, para (x, y) 6= (0, 0), existe um único inverso multiplicativo (u, v) ∈ C, tal
que
(x, y) · (u, v) = (1, 0).
4
z = x(1, 0) + y(0, 1).
Como (1, 0) ∈ R e é elemento neutro da multiplicação, podemos denotar
(1, 0) por 1. Agora, ao analisarmos o outro vetor da base (1, 0), vemos que o
mesmo apresenta o seguinte comportamento
i2 = −1
e, com isto, todo z = (x, y) ∈ C pode ser escrito da seguinte forma
z = x1 + yi = x + iy.
Sendo, x = <z (Parte Real de z) e y = =z (Parte Imaginária de z).
5
2.2.2 Raı́zes de números complexos
Sejam n ∈ N e z0 = r0 eiθ0 conhecidos, a solução da equação
z n = z0
é dada por
√ √
z= n
z0 = n r0 (cos θk + i sen θk ),
onde,
θ0 + 2kπ
θk = , k∈Z
n
.
6
3 Derivação e Equação de Cauchy-Riemann
Sobre esse assunto foram desenvolvidos os seguintes tópicos:
1. Introdução
2. Funções Analı́ticas
3. Funções Multivalentes
3.1 Introdução
Teorema 4 Seja D ⊂ C um aberto, z0 = x0 + iy0 ∈ D, x0 , y0 ∈ R, f : D →
C, u(x, y) = <f (z) e v(x, y) = =f (z). Se f é derivável em z0 então existem
as derivadas parciais de u e v em (x0 , y0 ) e elas satisfazem
∂u ∂v ∂u ∂v
(x0 , y0 ) = (x0 , y0 ) e (x0 , y0 ) = − (x0 , y0 )
∂x ∂y ∂y ∂x
Se u e v obedecem as relações acima, então
∂u ∂v ∂u ∂v
f 0 (z0 ) = (x0 , y0 ) + i (x0 , y0 ) = (x0 , y0 ) − i (x0 , y0 )
∂x ∂y ∂y ∂x
7
Corolário 7 Toda função analı́tica é de classe C ∞ e suas derivadas também
são analı́ticas.
3.3.1 Logaritmo
Logaritmo é uma função multivalente da forma
3.4 Exercı́cios
Exercı́cio 9 Encontre a função inteira f tal que <f (z) = x3 +6x2 y −3xy 2 −
2y 3 , f (0) = 0. Sendo x = <z e y = =z.
Resolução:
Como o exercı́cio para que se ache uma função f inteira, pela Definição 6
f terá que ser analı́tica em todos os pontos de C e, portanto, terá que obedecer
as equações de Cauchy-Riemann mostradas no Teorema 4.
8
Pelo mesmo Teorema têm-se que
∂u ∂<f (z) ∂v
<f (z) = u(x, y) e = =
∂x ∂x ∂y
Substituindo <f (z) e derivando em relação a x
∂v
3x2 + 12xy − 3y 2 =
∂y
Integrando ambos os lados em relação à y
Z Z
∂v
dy = (3x2 + 12xy − 3y 2 )dy
∂y
Resolução:
Como o exercı́cio pede para mostrar que sen (f (z)) = z, basta apenas
substituir f (z) na expressão e manipulá-la. Como,
eiz − e−iz
sen(z) =
2i
9
Substituindo f (z) na expressão acima tem-se
√ √
1−z 2 )) 1−z 2 ))
ei(−i log(iz+ − e−i(−i log(iz+
sen (f (z)) =
√
2i √
1−z 2 ) 2
elog(iz+ − e− log(iz+ 1−z )
=
√ 2i √
(iz + 1 − z 2 ) − (iz + 1 − z 2 )−1
=
√ 2i
2 2
(iz + 1 − z ) − 1
= √
2i(iz + 1 − z 2 )
√ √
−z 2 + 1 − z 2 + 2iz 1 − z 2 − 1 −2z 2 + 2iz 1 − z 2
= √ = √
2i(iz + 1 − z 2 ) 2i(iz + 1 − z 2 )
√
2iz(iz + 1 − z 2 ) 2zi
= √ = = z, ∀z ∈ C.
2i(iz + 1 − z ) 2 2i
√
f 0 (z) = (−i log(iz + 1 − z 2 )0
−i −z 1 iz
= √ i+ √ = √ 1+ √
iz + 1 − z 2 1 − z2 iz + 1 − z 2 1 − z2
√ √
iz − 1 − z 2 zi + 1 − z 2
= √
−z 2 − (1 − z 2 ) 1 − z2
√ √
iz − 1 − z 2 zi + 1 − z 2
= √
−1 1 − z2
√
(iz)2 − ( 1 − z 2 )2 −z 2 − (1 − z 2 ) 1
= √ = √ =√ .
− 1 − z2 − 1 − z2 1 − z2
A partir desse resultado podemos perceber que a derivada da função arcsin
no plano complexo é análoga a derivada da função no subconjunto dos reais.
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4 Integração
Sobre esse assunto foram desenvolvidos os seguintes tópicos:
1. Introdução
2. Teorema de Cauchy-Goursat
3. Primitiva
4. Fórmula de Cauchy
4.1 Introdução
Definição 11 Seja g : [a, b] → C uma curva (contı́nua) com u(t) = <g(t) e
v(t) = =g(t). A integral de g sobre [a, b] é definida por
Zb Zb Zb
g(t)dt = u(t)dt + i v(t)dt
a a a
Z Zb Z Z
0
f (z)dz = f (γ(t))γ (t)dt = udx − vdy + i vdx + udy
γ γ γ
a
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4.3 Primitiva
Teorema 15 Se Ω é um conjunto simplesmente conexo e f é uma função
analı́tica em Ω então, fixado z0 ∈ Ω, a função
Z z
F (z) = f (τ )dτ
z0
é uma primitiva de f .
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4.5 Exercı́cios
Exercı́cio 21 Se γ é o arco da circunferência |z| = 2 que está contido no
primeiro quadrante, mostre, sem calcular a integral, que
Z
dz π
z2 + 1 ≤ 3 .
γ
Resolução:
Como γ descreve uma circunferência de raio igual à 2, z = 2eiθ . Com
isso podemos começar a manipular a desigualdade:
Z Z
dz |dz|
z2 + 1 ≤
2
γ γ |z + 1|
|dz|
Z
p
γ (4 cos 2θ + 1)2 + (4 sin 2θ)2
Simplificando,
e−z
Z
a) iπ dz
γ z − 2
13
Z
cos z
b) dz
γ z(z 2 + 8)
Z
cosh z
c) dz
γ z4
Resolução:
a) Para calcular essa integral, irei utilizar o Teorema 19. Neste caso,
f (z) = e−z e z0 = iπ2 . Portanto,
e−z
Z Z
iπ 1 f (z) iπ
f = dz ⇒ iπ dz = 2πie
2
2 2πi γ z − iπ2 γ z− 2
e−z
Z
∴ dz = 2πi(−i) = 2π
γ z − iπ2
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5 Séries
Sobre esse assunto foram desenvolvidos os seguintes tópicos:
1. Introdução
2. Séries de Potência
3. Série de Taylor
4. Série de Laurent
5.1 Introdução
Proposição 23 Sejam zn = xn + iyn , xn = <zn e yn = =zn . Então a série
∞
X ∞
X X∞
zn converge se e somente se as séries de números reais xn e yn
n=0 n=0 n=0
convergem. Neste caso,
∞
X ∞
X ∞
X
zn = xn + i yn
n=0 n=0 n=0
∞
X
Proposição 24 Se zn é convergente, zn → 0.
n=0
15
Corolário 27 Seja
∞
X
f (z) = an (z − z0 )n
n=0
uma série de potências cujo raio de convergência r 6= 0. Então f é analı́tica
no Disco Dr = {z; |z − z0 | < r}.
Teorema 28 Seja
∞
X
f (z) = an (z − z0 )n
n=0
Z ∞ Z ∞
X X an
an (z − z0 )n = (γ(b) − z0 )n+1 − (γ(a) − z0 )n+1
f (z)dz =
γ n=0 γ n=0
n+1
R
. Se γ for um caminho fechado, γ f (z)dz = 0.
Teorema 29 Seja
∞
X
f (z) = an (z − z0 )n
n=0
uma série de potências cujo raio de convergência r 6= 0.
Então, a n-ésima derivada de f num ponto z ∈ Dr = {z; |z − z0 | < r} é
dada por
∞
(k)
X (k + n)!
f (z) = an+k (z − z0 )n
n=0
n!
e o raio de convergência da série acima se mantém igual à r.
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5.4 Série de Laurent
Teorema 31 Seja f analı́tica em Ar,R = {z; r < |z − z0 | < R}. Então, para
todo z ∈ Ar,R
∞
X ∞
X ∞
X
−n n
f (z) = a−n (z − z0 ) + an (z − z0 ) = an (z − z0 )n
n=1 n=0 n=−∞
onde
Z
1 f (τ )
an = dτ, n∈Z
2πi γ (τ − z0 )n+1
e
5.5 Exercı́cios
Exercı́cio 35 Encontre a Série de Laurent em torno de z0 = 0 e determine
onde ela converge em cada um dos itens abaixo:
−2
a) zez
sin2 z
b)
z
Resolução:
17
a) Para encontrar a série de Laurent dessa função, tomarei como base a
série de Maclaurin da função ez :
∞
X zn
ez = , z ∈ C.
n=0
n!
1
Substituindo z por ,
z2
∞
z −2
X z −2n
e = .
n=0
n!
Multiplicando ambos os lados por z,
∞
z −2
X z −2n+1
ze = .
n=0
n!
Como o an permaneceu inalterado, o raio de convergência dessa função
será |z| > 0.
1 − cos 2z
sin2 z =
2
e tomarei como base a série de Maclaurin da função cosseno,
∞
X (−1)n z 2n
cos z = , z ∈ C.
n=0
(2n)!
∞ ∞
X (−1)n (2z)2n X (−4)n z 2n
cos 2z = =
n=0
(2n)! n=0
(2n)!
∞ ∞
X (−4)n z 2n X (−4)n+1 z 2n+2
cos 2z = 1 + =1+
n=1
(2n)! n=0
(2n + 2)!
Subtraindo 1 de ambos os lados e divindo tudo por 2z,
∞
cos 2z − 1 1 X (−4)n+1 z 2n+1
=
2z 2 n=0 (2n + 2)!
18
∞
1 − cos 2z 1 X (−4)n+1 z 2n+1
=−
2z 2 n=0 (2n + 2)!
∞
sin2 z 1 X (−4)n+1 z 2n+1
∴ =− .
z 2 n=0 (2n + 2)!
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6 Singularidades
Sobre esse assunto foram desenvolvidos os seguintes tópicos:
1. Introdução
6.1 Introdução
Definição 36 Um ponto z0 ∈ C é uma singularidade isolado de uma função
f se a esta não for analı́tica em zo e existir r > 0 tal que f seja analı́tica em
A0,r = {z; 0 < |z − z0 | < r}.
Caso exista um ponto em A0,r onde f não é analı́tica, diremos que z0 é
uma singularidade não isolada de f .
20
Definição 38 Uma singularidade isolada z0 de uma função f é classificada
como
1. Removı́vel se os coeficientes a−n das potências negativas (z − z0 )−n da sua
Série de Laurent se anulam, ou seja, a série de Laurent de f é uma série de
Taylor.
2. Pólo de ordem m se os coeficientes a−n das potências negativas (z − z0 )−n
da série de Laurent de f se anulem para n ≥ m + 1 e a−n 6= 0.
3. Essencial se houver uma infinidade de coeficientes a−n não nulos das potências
negativas (z − z0 )−n .
21
7 Teorema do Resı́duo
Sobre esse assunto foram desenvolvidos os seguintes tópicos:
1. Introdução
7.1 Introdução
Teorema 39 Seja f uma função analı́tica definida em um aberto Ω. Se γ
é um contorno contido em Ω tal que seu interior contenha uma quantidade
finita de singularidades isoladas, denotadas por z1 , ..., zn , então
Z n
X
f (z)dz = 2πi Resf |z=zj
γ j=1
7.2 Aplicações
7.2.1 Integrais Reais
O teorema dos resı́duos pode ser usado para calcular integrais reais do tipo
Z ∞
f (x)dx.
−∞
22
Então,
Z ∞ hX i
f (x)dx = 2πi Resf |z=z0 , =z > 0.
−∞
z2 + 1 z2 − 1
1
= 2π soma dos resı́duos de R , , |z| < 1.
z 2z 2zi
7.3 Exercı́cios
Exercı́cio 45 Calcule:
z2 − z + 1
Z
a) dz
|z|=5 (z − 1)(z − 4)(z + 3)
Z ∞
dx
b) 6
0 x +1
Resolução:
3
z2 − z + 1
Z X
dz = 2πi Resf |z=zj
|z|=5 (z − 1)(z − 4)(z + 3) j=1
Onde z1 = 1, z2 = 4 e z3 = −3.
Para calcular esses resı́duos, foi utilizado a Proposição 40.
23
(z 2 − z + 1)(z − 1) −1
Resf |z=z1 = lim =
z→1 (z − 1)(z − 4)(z + 3) 12
(z 2 − z + 1)(z − 4) 13
Resf |z=z2 = lim =
z→4 (z − 1)(z − 4)(z + 3) 21
(z 2 − z + 1)(z + 3) 13
Resf |z=z3 = lim =
z→−3 (z − 1)(z − 4)(z + 3) 28
z2 − z + 1
−1 13 13
Z
dz = 2πi + +
|z|=5 (z − 1)(z − 4)(z + 3) 12 21 28
Realizando a soma dos resı́duos, temos então que
z2 − z + 1
Z
∴ dz = 2πi
|z|=5 (z − 1)(z − 4)(z + 3)
Z ∞ Z ∞
dx 1 dx hX i
= = πi Resf (z)|z=zj , =z > 0.
0 x6 + 1 2 −∞ x6 + 1
iπ iπ i5π
z1 = e 6 , z2 = e 2 e z3 = e 6 .
0 −1
1 −1
= lim (z 6 + 1)0
Resf |z=zj = lim
z→zj f (z) z→zj
−1 1
= lim 6z 5 = lim
z→zj z→zj 6z 5
24
1 −1 i
Resf |z=z1 = i5π = √ −
6e 6 4 3 12
1 −i
Resf |z=z2 = i5π =
6e 2 6
1 1 i
Resf |z=z3 = i25π = √ −
6e 6 4 3 12
∞
−1
Z
dx i i 1 i
= πi √ − − + √ −
0 x6 + 1 4 3 12 6 4 3 12
Realizando a soma dos resı́duos, temos que
Z ∞
dx π
∴ =
0 x6 + 1 3
25
Referências
[1] ..
26