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Ciclo 2
Nutrição
OBESIDADE INFANTIL.
OBESIDADE INFANTIL
ESTATURA
DOBRAS CUTÂNEAS E
CIRCUNFERÊNCIA ABDOMINAL
EPIDEMIOLOGIA
-Alterações ortopédicas;
- Aparecimento de estrias;
- Acne;
- Apnéia do sono;
SÍNDROME METABÓLICA NA ADOLESCÊNCIA
O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) Lei 8069 (1990);
Constituição Federal (1988) no artigo nº 227 assegura a proteção integral da criança e do adolescente como
prioridade absoluta;
Artigos nº 24 sobre os Direitos à Saúde e nº 31 sobre os Direitos ao Lazer assim ratificados pelo Decreto 99.710
(1990);
A Lei 13.257 (2016) do Marco Legal da Primeira Infância;
Marco Civil da Internet, Lei 12.965 (2014);
COMPLICAÇÕES TELA AZUL INFANTIL
Estágio 4: inclui dietas com baixa calorias, uso de medicações e/ou cirurgia.
Esse estágio requer uma equipe multidisciplinar especialista em obesidade infantil
em um centro pediátrico contendo protocolos clínicos e pesquisa de avaliação e
PIRÂMIDE ALIMENTAR
FARMACOTERAPIA
DIABETES NA INFÂNCIA
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
Crescimento acelerado
COMPORTAMENTOS DA CRIANÇA
Começa a andar
Aprende a falar
O QUE MERECE ATENÇÃO
Pode haver diminuição na velocidade de crescimento, se o diabetes estiver descontrolado
O QUE FAZER?
Avaliar as necessidades de calorias, a comida ingerida e a dose de insulina
Avaliar o crescimento, comparando-o com o de outras crianças do mesmo sexo e idade
DOS 2 AOS 5 ANOS DE IDADE
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
COMPORTAMENTOS DA CRIANÇA
O QUE FAZER?
Ao entrar na escola, aumentam as chances de contrair infecções devido à maior exposição pelo contato com outras crianças
O diabetes mal controlado pode prejudicar o trabalho escolar
A criança não entende claramente porque não pode comer tudo o que quer, porque tem que aplicar a insulina
Podem ocorrer episódios de hipoglicemia e nem sempre a criança percebe
Ter cáries pode ser o resultado de falta de escovação adequada ou algum problema no controle do diabetes
A criança pode se sentir diferente por causa do diabetes
O QUE FAZER?
A escola deve ser informada que a criança tem diabetes e os professores devem ser instruídos sobre providências a serem tomadas
Verificar as taxas de glicemia
Explicar o que é diabetes com linguagem simples (usar material didático)
A criança deve ser encorajada a participar de eventos extracurriculares (o diabetes não deve ser um empecilho); exercícios são importantes
para o desenvolvimento físico, emocional e social
A hiperglicemia pode aumentar o risco de cáries; verificar o controle do diabetes
Incentivar a realização de testes
Incentivar a autoaplicação de insulina (com supervisão)
Explicar que todas as crianças são diferentes umas das outras
DOS 13 AOS 19 ANOS DE IDADE
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
Crescimento acelerado (estirão) - aumenta a necessidade de comida e de insulina
Início da puberdade - desenvolvimento de carcterísticas sexuais
COMPORTAMENTOS DA CRIANÇA
Passa a compreender regras abstratas e a preocupar-se com o futuro
Compreende que há vários pontos de vista possíveis
É capaz de refletir sobre a sua vida
Interessa-se por um(a) possível namorado(a) (dúvidas sobre sexualidade)
Oscila entre ações infantis e adultas
O QUE MERECE ATENÇÃO
Pode apresentar crescimento prejudicado: taxas hiperglicêmicas frequentes interferem na secreção dos
hormônios de crescimento
Estresse (problemas na família, na escola, medo das complicações)
Pode questionar os valores dos pais, inclusive em relação à sua saúde
Pode apresentar dificuldades de aceitação da doença (Por que eu?)
Pode apresentar dificuldade na adesão ao tratamento do diabetes
O QUE FAZER?
CONTAGEM DE CARBOIDRATOS.
(SBD, 2016)
MANUAL DE CONTAGEM DE CARBOIDRATOS
PASSO A PASSO PARA CONTAGEM DE CARBOIDRATOS
Anderson, B. & Bracket, J. Diabetes during childhood. In Snoeck, J. J. & Skinner, T. C. (Editores). Psychology In
Diabetes Care. West Sussex, Inglaterra: John Wiley & Sons, 2005, p. 1-26.
Moynihan, P. M. What every parent should know about normal growth and development. In Jensen, N. C. M., &
Moore, M. P. (Editores) Learning to Live Well with Diabetes. Minneapolis, Minnesota, EUA: International Diabetes
Center, 1985, p.355-368.
Rubin, R. R. Working with adolescentes. In Anderson, B. J., & Rubin, R. R. (Editores). Practical Psychology for
Diabetes Clinicians. Alexandria, Virginia, EUA: American Diabetes Association, 2002, p. 139-147.
Skinner, T. C., Murphy, H. & Huws-Thomas, M. V. Diabetes in Adolescents. In Snoeck, J. J. & Skinner, T. C.
(Editores). Psychology In Diabetes Care. West Sussex Inglaterra: John Wiley & Sons, 2005, p. 27-52
Msc Viviane Dias
viviane.dias@celsolisboa.edu.br
Núcleo daniel.chreem@celsolisboa.edu.br
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2020.2