1) O documento discute como o homem se tornou pecador após a queda de Adão e Eva, perdendo a consciência divina e se tornando escravo do pecado.
2) Explica como Deus tentou restaurar a humanidade através de figuras como Noé, Abraão e Moisés, mas o homem continuou pecando.
3) Afirma que só por meio de Cristo o homem pode ser justificado e ter início o processo de santificação, embora ainda seja pecador em sua natureza.
1) O documento discute como o homem se tornou pecador após a queda de Adão e Eva, perdendo a consciência divina e se tornando escravo do pecado.
2) Explica como Deus tentou restaurar a humanidade através de figuras como Noé, Abraão e Moisés, mas o homem continuou pecando.
3) Afirma que só por meio de Cristo o homem pode ser justificado e ter início o processo de santificação, embora ainda seja pecador em sua natureza.
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CESE Resumo Tema 1 - Arrependimento dos pecados.pdf
1) O documento discute como o homem se tornou pecador após a queda de Adão e Eva, perdendo a consciência divina e se tornando escravo do pecado.
2) Explica como Deus tentou restaurar a humanidade através de figuras como Noé, Abraão e Moisés, mas o homem continuou pecando.
3) Afirma que só por meio de Cristo o homem pode ser justificado e ter início o processo de santificação, embora ainda seja pecador em sua natureza.
1) O documento discute como o homem se tornou pecador após a queda de Adão e Eva, perdendo a consciência divina e se tornando escravo do pecado.
2) Explica como Deus tentou restaurar a humanidade através de figuras como Noé, Abraão e Moisés, mas o homem continuou pecando.
3) Afirma que só por meio de Cristo o homem pode ser justificado e ter início o processo de santificação, embora ainda seja pecador em sua natureza.
Significa mudança de consciência (da alma para do espírito) e é um processo que tem origem em Deus (Jo 16:7-11), pois o homem perdeu a consciência divina ao optar por ser independente de Deus comendo do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal, portanto só Deus pode restaurar o homem. Esse processo culmina na transformação da nossa mente que é um processo gradativo. 1.1. Condição do homem após a queda O Homem se torna escravo daquele por quem é vencido (Rm 6:16), no caso, ao escolher o conhecimento o homem se torna escravo da sua própria consciência almática negando a dependência de Deus, o que trouxe a morte (Rm 6:23). Natureza pecaminosa Então o homem agora fica sujeito a sua própria vontade que não mais é alimentada pelo Espírito, pois agora está separado do Criador, e passa a ser alimentada pela carne (sentidos do corpo) que foi amaldiçoada junto com toda a criação na queda (Gn 3:17-19). Como resultado o homem criado a imagem e semelhança do criador deixa de ser tal e agora os seus descendentes passam a ter a imagem e semelhança do ser caído (Gn 5:3) Pratica de pecados Desta forma o homem foi entregue as suas paixões e concupiscências (Rm 1:22-31) e se aprofundou na prática de atos que desagradam ao Criador de forma que Deus precisou intervir na humanidade em diversas épocas para frear este processo de depravação do homem que o acompanha desde o nascimento (Gn 8:21) e torna ao homem impossível fazer a vontade de Deus (Rm 3:10-12). 1.2. Relação do homem com Deus após a queda Adão a Noé É mostrado a degradação do homem em 10 gerações, cerca de 1650 anos após o surgimento de Adão, então Deus falou com Noé e fez uma aliança com ele. A primeira atitude de Deus é limitar o tempo de vida do homem por conta da perversidade (Gn 6:3-5) e juntamente com essa decisão Deus avisa que fará o homem desaparecer da face da Terra (Gn 6:7). É válido notar que a única menção de fé de forma efetiva antes de Noé foi de Enoque em quase 1000 anos. Noé a Abrão Nesse período não é relatado exemplo de fé nas Escrituras e a pesar de Deus ter resetado a humanidade ela se degradou novamente em 10 gerações, porém agora em apenas aproximadamente 250 anos. Como Deus fez a promessa de não mais destruir o homem, em Babel Ele confunde a língua dos homens, que era única, e os dispersa pelo mundo (Gn 11:5-9). Tem início a Babilônia, símbolo do reino mundano. Então Deus chama Abrão para ser o pai de um povo separado que teria um relacionamento indireto com o Criador, pois Deus ainda não pode se relacionar internamente com o homem devido ao pecado. Abraão a Moisés E o homem seguiu em sua trajetória de escuridão, agora separados pelas línguas. veio então Sodoma e Gomorra confirmando para nós o caminho do homem sem Deus (Gn 18:20-33). Em Abraão Deus mostra pela primeira vez a ideia de uma misericórdia coletiva para um grupo inteiro de pessoas, pois antes Deus exerceu misericórdia pontual em indivíduos, a exemplo de Noé. Abraão viveu na dependência do Criador e se tronou o pai da fé, pois obedeceu a ordem de sair da sua terra e ir para uma terra desconhecida e, por similaridade com o Criador, entregou seu filho como sacrifício. Moisés a Cristo Neste período Deus já tem uma nação escolhida, e os trata coletivamente e não individualmente como antes, mostrando para outras nações a sua grandeza e seu poder ao cuidar daqueles que Ele escolheu. Através de Moisés, Deus deu a Lei para que o homem andasse conforme a sua vontade, porém o povo ainda não consegue cumprir a vontade de Deus devido ao problema da queda (natureza pecaminosa, carne) não ter sido resolvido ainda (Rm 7:6-25; Rm 8:3) fazendo com que mesmo dentro do povo escolhido houvesse incredulidade e desejo de independência de Deus, o que os levou novamente à entrega aos desejos carnais. 1.3. O viver do homem sem Deus (Ímpios) Desta forma fica claro que o homem caído está sujeito ao pecado e por ele mesmo não consegue se livrar desta areia movediça e que o homem por seu esforço próprio não atende às exigências do Criador (Is 64:6) e seu destino é a morte eterna. O homem carnal não tem o Espírito de Deus dentro dele e isso o impede de fazer a vontade do Pai, por isso o mundo caminha para a destruição para que então possa ser restaurado na consumação do século (Ap 6:12-17; 8:7-13) 1.4. A iluminação e consciência da condição pecaminosa Neste ponto houve um questionamento se os que creram em Cristo e são novas criaturas ainda são pecadores! Foi esclarecido que nos tornamos justos EM CRISTO pela fé (inclusive os ditos justos no A.T) e não por ter parado de cometer pecados (1Jo 1:8- 10; 2:1), ou seja, somos pecadores redimidos uma vez por todas pelo sacrifício vivo do Messias (Rm 4:7-8; 6:1-2), pois embora o nosso espírito tenha ganho a vida de Deus, nossa alma está em processo de santificação (ainda somos passivos de falhar) para que no futuro nossos corpos sejam glorificados e aí sim estaremos livres da natureza pecaminosa. Portanto devemos estar sensíveis ao Espírito para sermos iluminados e viver em constante processo de arrependimento e transformação de nossas práticas sendo conformados à imagem de Cristo. Nisso somos chamados por Cristo a mortificar esta carne pecaminosa, ou seja, embora saibamos que nossa natureza ainda é corrompida, não temos prazer na corrupção (Rm 7:24), antes assim como nosso Mestre devemos nos apresentar como sacrifícios vivos e racionais no altar do Senhor (Rm 12:1-2). Também foi dito que apesar de alguns homens de fé do A.T terem recebido promessas, boa parte delas não foi vista em vida, porém irão receber junto conosco na manifestação do Reino de Cristo na consumação desta Era.