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SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO

DE SISTEMAS

EMERSON PEREIRA MACEDO


HAMAN RIBEIRO DE CAMPOS
LEONARDO DE SOUSA VIEIRA

STARTUP PULSEADS

Rondonópolis - MT
2019
EMERSON PEREIRA MACEDO
HAMAN RIBEIRO DE CAMPOS
LEONARDO DE SOUSA VIEIRA

STARTUP PULSEADS

Trabalho apresentado ao curso análise e


desenvolvimento de sistemas (ADS) da Universidade
Pitágoras UNOPAR, como requisito parcial para a
obtenção de média semestral na disciplina Análise
Orientada a Objetos I, Banco de Dados I, Organização
de Computadores, Linguagem de Programação e
Estrutura de Dados.

Rondonópolis - MT
2019
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 3
2 DESENVOLVIMENTO ......................................................................................... 4
2.1 Tarefa 01: Criação do Banco de Dados I .......................................................... 4
2.2 Tarefa 02: Organização de Computadores. ..................................................... 6
2.3 Tarefa 03: Análise Orientada a Objetos I.......................................................... 9
2.4 Tarefa 04: Linguagens de Programação e Estruturas de Dados ................. 11
3 CONCLUSÃO .................................................................................................... 13
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 14
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1 INTRODUÇÃO

O presente trabalho trata em avaliar o conhecimento absorvido diante das


matérias aplicadas no terceiro semestre de “ tecnologia em análise e
desenvolvimento de sistemas” (ADS) – universidade Pitágoras UNOPAR.

Concretamente será abordado a importância de planejar e desenvolver um


sistema, onde deve ser minunciosamente estudado, passado por várias revisões até
a implementação em empresas.

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2 DESENVOLVIMENTO

Atualmente muitas pessoas se preocupam com a segurança de suas contas


bancárias, transferências, depósitos entre outros. Muitas dessas pessoas distraídas
sempre esquecem suas carteiras, cartões em lojas, bancas, lanchonetes então para
facilitar a compra e a segurança foi desenvolvido a startup pulse ADS onde se pode
cadastrar diversas informações pessoais como cartões de banco nessas pulseiras
para que essas pessoas não precisem estar portando o cartão sendo possível
graças a tecnologia RFID “Radio Frequency Identification” (Identificação por
Radiofrequência).
Para a criação desse projeto, é preciso fazer o levantamento dos requisitos,
entrevistar os clientes para que possamos entender suas necessidades e desejos,
então essas ideias serão mapeadas, após isso serão definidas e documentadas de
forma que o software possa atendê-lo adequadamente.

2.1 Tarefa 01: Criação do Banco de Dados I

De acordo com a especificação pedida foi criado a modelagem de dados


resultando em dois projetos modelo conceitual e modelo logico utilizando o software
BRModelo 2.0..

a) Modelo Conceitual

Utilizando os conceitos aprendido nas aulas elaboramos o modelo conceitual,


de acordo com a necessidade da Startup pulse ADS representando de maneira
simples e clara seus dados e seus relacionamentos.

Após o levantamento de requisitos poderemos determinar as informações que


serão armazenadas no Banco de Dados. Neste nível o projeto é independente de
Sistemas de Gerenciamento de Banco e Dados.
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Figura 1 – Modelo conceitual

No início do projeto haverá um cadastro do cliente logo em seguida o


programa verifica se o cliente é maior ou menor de idade, no caso se for menor o
programa irá manter os dados de seu responsável, então passara para a forma de
pagamento definido sendo em dinheiro ou cartão (credito ou débito) se o mesmo for
maior de idade o programa passara direto para a forma de pagamento.

Com os dados adquiridos do cliente, dessa forma é possível desenvolver seus


relacionamentos entre si juntos com regras e consistências.

b) Modelo lógico

O modelo lógico tem conceitos onde os usuários são capazes de entender, da


mesma forma não está tão distante da forma em que o banco de dados funciona.
Consiste na operação lógica dos dados em um formato apropriada ao sistema de
gerenciamento de banco de dados escolhido. Os tipos de dados são
completamente definidos.
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Figura 2 – Modelo lógico

2.2 Tarefa 02: Organização de Computadores.

As melhores soluções de Software destinadas ao servidor são as seguintes:


Windows, que apresenta a sua versão mais atualizada como a versão
Windows 10, sendo excelente além de mais popular em desktops e notebooks, além
desse, podemos citar o Mac OS, que na atualidade também é muito utilizado e por
fim o sistema Linux que apresenta como principais benefícios o fato de ser mais leve
e econômico.
Já as melhores soluções de hardware destinadas ao servidor são:
As mais usadas na atualidade são servidores em torre ou servidores em rack, com
marcas muito conhecidas como: DELL, HP, LENOVO entre outras. Porém as
diferenças são na usabilidade, pois os servidores em torre são para empresas
pequenas que não tem espaço para pode alocar uma sala de dados, já os
servidores em rack são para grandes empresas que já tem experiência no mundo
dos servidores. Ambos os servidores precisam de um conjunto muito rápido e
dinâmico para sua execução, e isso só e possível com um processador rápido, com
uma memória RAM rápida, e com um HD que armazene todo esse fluxo de
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informação.

SISTEMA RFID

A origem da tecnologia RFID remonta à Segunda Guerra Mundial, nos


sistemas de radares utilizados por várias nações (Alemanha, Japão, Inglaterra e
EUA). Estes radares permitiam a notificação da aproximação de aviões, mesmo eles
ainda estando distantes, facilitando a preparação das defesas e contra-ataques
inimigos. Contudo, não se tinha como identificar aviões inimigos dos amigos.

Este sistema de radar foi “inventado” pelo físico escocês Sir Robert
Alexander Watson-Watt e este mesmo físico desenvolveu, em conjunto com o
exército britânico, um sistema para identificação de aeronaves amigas no radar, para
tornar-se realmente efetiva a preparação contra-ataques inimiga.

Um sistema de RFID é composto, basicamente, de uma antena, um


transceptor, que faz a leitura do sinal e transfere a informação para um dispositivo
leitor, e também um transponder ou etiqueta de RF (rádio frequência), que deverá
conter o circuito e a informação a ser transmitida. Estas etiquetas podem estar
presentes em pessoas, animais, produtos, embalagens, enfim, em equipamentos
diversos.

A imagem mostra o identificador que identifica um objeto que entra no


campo de radiofrequência da antena do leitor. O identificador envia sua identificação
e seus dados, estes são recebidos pelo leitor e transmitidos ao sistema de banco de
dados, e no meio do caminho encontra-se o servidor Middleware que serve como um
intermediador entre os leitores e o banco de dados.
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ETIQUETAS – RFID

Existem dois tipos de etiquetas RFID: passiva e ativa.

Passiva – Estas etiquetas utilizam a rádio frequência do leitor para transmitir o seu
sinal e normalmente têm com suas informações gravadas permanentemente quando
são fabricadas. Contudo, algumas destas etiquetas são “regraváveis”.

Ativa – As etiquetas ativas são muito mais sofisticadas e caras e contam com uma
bateria própria para transmitir seu sinal sobre uma distância razoável, além de
permitir armazenamento em memória RAM capaz de guardar até 32 KB.

USOS – RFID STARTUP PULSE ADS

As frequências usadas em um sistema RFID podem variar muito de acordo


com a sua utilização. Um sistema de radar possui frequência e alcances muito
maiores que um sistema de pagamento via telefone celular, por exemplo. Nesse
caso, cabe um estudo de caso sobre a melhor opção de implementação no sistema
visando um melhor aproveitamento dos recursos que serão empregados.
No caso da Startup Pulse ADS cada pulseira deve ter uma
serialização hexadecimal que iria facilitar a distinção de cada uma. Essa integração
poderá ser feita via software usando o arduino por exemplo. E para o usuário final
disponibilizar um sistema web que rodaria em qualquer dispositivo com acesso à
internet que facilitaria a na hora de verificar o saldo disponível na conta por exemplo.
Como o sistema seria web todos os sistemas operacionais e dispositivos com
acesso à internet teriam a facilidade de entrar no sistema dessa maneira não
teríamos grandes problemas com a questão da compatibilidade entre os aparelhos
facilitando a implementação de recursos futuros.
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2.3 Tarefa 03: Análise Orientada a Objetos I

a) Diagrama de Casos de Uso

O diagrama apresentado na imagem abaixo, foi desenvolvido utilizando a


ferramenta Astah que ajuda e direciona de forma simples e eficaz, o manuseio das
principais partes de um processo do sistema de acordo com a demanda da empresa.

Figura 3 – Diagrama de Caso de Uso

b) Diagrama de Classe

Tem por objetivo descrever o objeto e suas informações de estruturas


usadas pelo seu aplicativo internamente e comunicação com seus usuários. Ele
descreve as informações sem referência a qualquer implementação específica.
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Figura 4 – Diagrama de Classe


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2.4 Tarefa 04: Linguagens de Programação e Estruturas de Dados

Para a realização desse trabalho consideramos a utilização da estrutura de


dados em fila (First In First Out – o primeiro que entra é o primeiro que sai). Pois
ela é a que mais se adequa as necessidades da empresa. Nesse caso, podemos
imaginar a fila de um atendimento qualquer onde todas as pessoas que chegam vão
sendo posicionadas no final da fila (as inserções são feitas no final) e o primeiro
dessa fila será sempre o que tiver no início e receberá o atendimento (as retiradas
são feitas no inicio).

Figura 5 – Esquema de funcionamento de uma fila FIFO

A “Fila” tem diversas aplicações que podem ser usadas no dia-a-dia da


empresa, entre elas controle de pedido da compra que deve obedecer a ordem o
que estiver na frente receber o produto antes de quem está no final. Em as outras
aplicações podemos citar: Atendimento de processos requisitados a um S.O, à
ordenação de encaminhamento de pacotes de um roteador etc.
Basicamente o que diferencia a fila da pilha é a ordem de saída dos
elementos. Enquanto na pilha o elemento retirado é sempre o último a entrar (o do
topo da pilha), na fila sempre é retirado o primeiro elemento a entrar na estrutura.
A estrutura do tipo fila pode ser declarada como aquela que possui três
partes:
 Um vetor vet de tamanho N,
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 Um índice ini para o início da fila (marca a posição do próximo elemento a ser
retirado da fila.)
 Um índice fim para o fim da fila (marca a posição (vazia), onde será inserido o
próximo elemento.

#define N 100
struct fila {
int ini, fim;
float vet[N];
};
Quadro 1 – Estrutura de fila em C#

E por fim, podemos citar a função insere que adiciona um novo elemento ao
final da fila, seguindo a lógica já citada anteriormente, devemos sempre observar se
ainda existe espaço para a adição de novos elementos, pois o vetor possui
capacidade limitada.

void insere (Fila* f, float v)


{if (incr(f->fim) == f->ini){ // fila cheia
printf("Capacidade da fila estourou");
exit(1); //aborta o programa
}
// insere elemento na próxima posição livre
f->vet[f->fim] = v;
f->fim = incr(f->fim);}
Qadro 2 – Exemplo de inserção de fila em C#
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3 CONCLUSÃO

Esta atividade teve como principal objetivo aperfeiçoar nossos


conhecimentos, onde desenvolvemos um sistema para a Startup Pulse ADS
utilizando algumas técnicas e métodos apresentado nas aulas de Análise Orientada
a Objetos I, Banco de Dados I, Organização de Computadores, Linguagem de
Programação e Estrutura de Dados.
Este trabalho mostrou resumidamente os conhecimentos adquiridos
ao longo do semestre, aplicando-os na forma da implementação de pulseiras que
utilizam a tecnologia RFID, para controle, contagem e atualização de dados em
tempo real.
Cumprimos todos os objetivos que foram propostos conforme a
necessidade da Startup Pulse ADS e foi de grande satisfação e proveito que
podemos avultar nossos conhecimentos, pois extraído de base nossos
conhecimentos de estudo relacionado ao tema, referências da web para o fim do
trabalho.
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REFERÊNCIAS

BRASIL. Como funciona a RFID?. Disponível em:<


https://www.tecmundo.com.br/tendencias/2601-como-funciona-a-rfid-.htm>. Acesso
em: 24-fev-2019.

______. W. Celes e J. L. Rangel: Filas Cap.12. Disponível em: <


<http://www.ic.unicamp.br/~ra069320/PED/MC102/1s2008/Apostilas/Cap12.pdf>.
Acesso em: 18-fev-2019.

NISHIMURA, Roberto Yukio. Banco de Dados I. ed. São Paulo: Person Prentice
Hall,2009.

SILVIA, Flávio de Almeida e, Desenvolvimento Orientado a Objetos I. ed. São


Paulo: Person Prentice Hall,2009.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para


apresentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba: UFPR, 1992. v. 2.

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