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LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS

PRÁTICA DE ENSINO: OBSERVAÇÃO E PROJETO (PE:OP)

POSTAGEM 1: ATIVIDADE 1
RELATO DE OBSERVAÇÃO

YASMIN RODRIGUES GARCIA


RA: 0567063

Polo Tucuruvi
2020
O ponto de partida para este relato de observação será o Parque da
Juventude na Avenida Cruzeiro do Sul, 2630, São Paulo, SP. Este Parque
substituiu o Complexo Penitenciário Carandiru. É uma área de lazer ao ar livre,
com uma ampla área verde, campos para práticas de esporte e entretenimento
como por exemplo área para shows e espaço para passear com cães e fazer
exercícios. O Parque tem um espaço cultural muito rico, podendo qualquer
cidadão fazer uso gratuito.

Moro muito próximo ao Parque da Juventude, já fiz muitas visitas desde


que me mudei. Então minhas observações foram com base em minhas
memórias e com a ajuda do Google Maps para ver aos redores do Parque. O
espaço é multicultural e posso fazer muito proveito do que este espaço oferece
para realizar meu projeto. Vou focar a segunda parte do Projeto no método
peripatético de Aristóteles. Devido ao assunto da prisão de Carandiru, focarei o
trabalho para os alunos do Ensino Médio.

Os ambientes escolares observados a um raio de 500 metros não são


muitos, podemos encontrar um dentro do parque: a ETEC do Parque da
Juventude, que se localiza dentro do Parque da Juventude. A ETEC é
constituída de dois prédios iguais, ambos de 4 andares um ao lado do outro. As
matérias ali estudadas são: técnico em administração, técnico em informática,
técnico em arquivo, técnico em biblioteconomia, técnico em enfermagem,
técnico em finanças, técnico em logística, técnico em marketing e técnico em
museologia. Também é através da ETEC que se pode agendar uma visita ao
Espaço Memória Carandiru.

A Escola de Bombeiros do Estado de São Paulo na Rua Ezequiel Freire,


17. Esta escola é credenciada pelo corpo de bombeiros da polícia militar do
estado de São Paulo.
Dentro de um raio de 500 metros fora do Parque da Juventude, também
pode-se observar o CEI (Centro de Educação Infantil) de educação básica
Adelaide Lopes Rodrigues, na rua Alferes Magalhães, 221. Não é um local
muito amplo, de acordo com o site da prefeitura de São Paulo de
Gerenciamento, são 116 o número de alunos matriculados, contendo 7 salas
de aula.

Próximo ao Parque a Escola da Administração Penitenciária, na Avenida


Ataliba Leonel, 556. É uma instituição de formação e desenvolvimento de
recursos humanos do Sistema Penitenciário de São Paulo. Com projetos e
conceitos pedagógicos que adotam diretrizes acerca de criminalidade e
conduta criminosa levando em consideração os fundamentos básicos dos
Direitos Humanos da CF.

Já os ambientes não escolares observados são a FUNAP, a Fundação


“Prof. Dr. Manoel Pedro Pimentel” que desenvolve políticas públicas para a
ressocialização de pessoas por meio de programas e projetos sociais, postos
de trabalho e atividades culturais, trabalhando para a reinserção social dos
apenados.

O Museu Penitenciário, no lado de fora do Parque da Juventude, é


aberto ao público em geral e propicia uma reflexão sobre a história
penitenciária, local também pode ser estudado para aspectos da cultura
prisional e reflexão de aplicação de pena. Tem um acervo composto de peças
da década de 20, pinturas, esculturas, móveis fabricados por detentos nas
oficinas penitenciárias, são mais de mil peças dentro do Museu.

Encontra-se também, a Biblioteca de São Paulo, com mais de 35 mil


títulos disponíveis, com um espaço muito amplo, muito colorido e didático. Com
muitas cadeiras no ambiente dentre os livros, sofás e espaços mais fechados
para conforto de leitura. Sua estrutura é linda vista de noite, com muitas luzes.
Todas suas paredes são de vidro, muito moderno. Com uma sacada com vista
para o Parque, desta sacada podemos ver o metro da linha azul.
Muito próximo do Parque também podemos avistar a Penitenciária
Feminina da Capital, com muros muitos altos de concreto impossibilitando
qualquer vista para dentro.

O centro Hospitalar do Sistema Penitenciários também se encontra a um


raio de aproximadamente 500 metros do Parque da Juventude.

E o Acessa São Paulo, um programa de inclusão digital do Governo do


Estado. Neste local são mantidos referenciais históricos da época do
Carandiru.

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