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- são intangíveis;
Fonte: http://www.housepress.com.br/index.php/comunicacao-digital-e-novas-midias-e-o-tema-
do-proximo-curso-do-comunique-se-educacao/ (acesso em 25/07/2017)
As empresas devem ter os seguintes itens como atenção ao enveredar na
comunicação digital:
- base na tecnologia;
Mídias sociais e redes sociais são termos que se confundem e muitas vezes são
usados como sinônimo, mas não significam a mesma coisa. A mídia social está
ligada a conteúdos, textos, imagens e vídeos que podem ser gerados pelas
pessoas nas redes sociais ou compartilhados de outras fontes de informação. Já
as redes sociais são constituídas por pessoas, organizações ou grupos, que se
conectam/interagem em rede e tem foco na própria estrutura social na relação
com os outros.
Fonte: http://www.mercadoecommerce.com.br/como-escolher-a-melhor-rede-social-para-a-sua-
empresa (acesso em 25/07/2017)
Pode até parecer um termo novo, já que está na boca do povo, mas as redes
sociais existem desde o início da humanidade, quando os homens se uniram em
grupos para juntar forças, conversar sobre interesses comuns e criar
subterfúgios de sobrevivência. Eram limitadas por questões geográficas, e hoje
não existem mais barreiras. As redes sociais são caracterizadas por pessoas
que tem algum nível de relação ou interesse em comum. As redes sociais
mudaram a mídia. O grande poder da rede social está em multiplicar o poder
individual.
As mídias sociais são ferramentas online que são usadas para divulgar conteúdo
ao mesmo tempo em que permitem alguma relação com outras pessoas. O blog
é um bom exemplo, pois ele permite ao mesmo tempo disseminação de
conteúdo e espaço para exercem interação entre leitores.
Fonte: http://www.institutophd.com.br/blog/a-importancia-das-midias-sociais-para-empresas-de-
quaisquer-segmentos/ (acesso em 26/07/2017)
Por ser um processo que envolve toda a empresa, por vezes é necessário criar
comitês que coordenam equipes capacitadas a agir durante o período crítico.
Vale lembrar que a crise pode afetar qualquer área da empresa (jurídica,
segurança do trabalho, operacional, comunicação etc). É de suma importância
que a empresa adote uma postura transparente com o seu público interno,
externo, incluindo imprensa, além de responder de forma ágil para evitar
polêmicas. Nunca se calar!
Mesmo um pequeno negócio deve ter um plano de gestão de crise nas mídias sociais pois está
sujeito a críticas e pode se tornar uma empresa mal comentada.
Se uma empresa recebe críticas em seu site ou em sua página na rede social, isso pode significar
que ela ganhou visibilidade e seus clientes já conhecem a marca o suficiente a ponto de
buscarem seu canal online. Esse público é bastante exigente por seu grande potencial de
influência: tem o poder de falar bem ou mal sobre uma marca para os vários amigos e seguidores
que têm nas redes sociais. As crises nas redes sociais surgem com grande frequência e a maioria
das empresas não está preparada para lidar com esta situação delicada. Na maior parte das
vezes, uma crise se instala nas redes sociais por falta de planejamento da empresa pra lidar com
situações como estas. Muitas empresas, ainda, desprezam a força desse tipo de movimento até
o momento em que percebem o quanto isso pode ser prejudicial para a reputação de toda a
empresa. Algumas crises, mais graves, chegam ao ponto de tirar a empresa do mercado. O
público das redes sociais, assim como ataca, também defende publicamente, e uma marca que
constrói relação de confiança com seus clientes também terá abertura para contornar uma
situação difícil.
Sempre que o empreendedor encontrar algum comentário ruim sobre seu produto nas mídias
sociais, primeiramente, é preciso manter a calma e não se desesperar. A cautela é importante
para evitar a perda não só de um consumidor importante, mas também todos os outros que o
seguem a empresa e podem ver a atitude negativa. O empreendedor também não deve deixar
o reclamador falando sozinho. Ele pode achar que abafou o caso “fingindo não ter visto”, mas a
situação estará lá, sendo discutida.
Existem alguns passos que podem ser seguidos quando uma crise desponta numa rede social.
Monte uma equipe de resposta à crise - A equipe deve ter pessoas capazes de responder e agir
na crise. Precisam de conhecimento e autoridade competente para responder rapidamente e
de forma consistente as questões.
Combata a crise na mesma mídia social onde ela apareceu - A primeira resposta deve ser na rede
social onde o problema começou. A partir daí o empreendedor poderá agir em outras redes e
canais, se necessário.
Reconheça o erro e peça desculpas - A empresa deve ser sempre transparente. Na maioria das
vezes, quando a empresa reconhece rapidamente que cometeu um erro, os clientes e a
sociedade respondem positivamente.
Seja rápido - Velocidade é muito importante nas mídias sociais. Falar que "reconhece o erro e
que providências urgentes estão sendo tomadas" é uma forma de se posicionar rapidamente
perante o mercado e clientes.
Defina uma mensagem principal - Assim que entender a situação, a empresa deve definir duas
ou três principais mensagens. Elas devem ser a âncora para toda a comunicação externa.
Dependendo do tamanho da crise, a empresa pode receber reclamações por outros meios como
SAC, e-mail etc. Alinhar, com todos os canais, quais serão as mensagens e respostas principais
ajudará a manter a consistência na comunicação.
Leve a conversa para o off-line, se necessário - Muitas vezes a conversação sobre uma crise leva
ao infinito. Pessoas irritadas tendem a ser emocionais e adoram provocar uma conversa sem
fim. Saiba identificar o momento certo de oferecer um endereço de e-mail ou um número de
telefone para determinado queixoso. O importante é identificar quando a conversa está saindo
do controle, nessas horas o melhor é tentar uma conversa privada.
Mantenha os funcionários de sua empresa informados - Logo que aparecer o primeiro sinal de
crise, trate de informar os seus funcionários do que está acontecendo e os seus planos. No
mundo super conectado em que vivemos, os seus funcionários serão porta-vozes poderosos da
empresa. Traga os funcionários para o seu lado em vez de isolá-los. Se estes pontos forem
tratados de forma estruturada, mesmo uma crise grave poderá ser tratada de uma forma mais
adequada. Não existe nada melhor do que a sinceridade de uma marca nas suas relações com
seus consumidores.
Assumir o problema e lidar com ele é a chave para uma recuperação de uma situação adversa.
Tentar ocultar o caso com a atual exigência de transparência é um grande erro que deve ser
evitado.
Fonte: https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/gerenciamento-de-crise-nas-
midias-sociais,fcc99e665b182410VgnVCM100000b272010aRCRD (acesso em 26/07/2017)
Fonte: http://kativ.com.br/blog/ (acesso em 26/07/2017)
O tema preocupa as pessoas que postam suas interações nas redes sociais e
depois se questionam quanto aos desdobramentos, às vezes imprevistos e
impactantes negativamente, na vida pessoal e profissional. Para essas pessoas
proponho algumas indagações, como: que imagem queremos projetar, para que
público e que resultados queremos obter?
Todos somos seres sociais e, por isso, qualquer tipo de contato humano, mesmo
online, é extremamente importante para nós. Tais contatos fazem com que nos
sintamos amados e respeitados, como membros de um grupo especial, seja com
nossos amigos, parentes ou colegas.
Essas interações, pelo Facebook, por exemplo, também têm um lado negativo.
As pessoas priorizam compartilhar as coisas boas que acontecem em suas vidas
e isso leva a uma falsa noção de que todo mundo tem uma vida feliz, saudável
e repleta de energia, o que sabemos não ser verdade. Sendo assim, postar fotos
nas quais estejamos festejando os prazeres da vida é muito mais comum do que
compartilhar as agruras da vida! Aí reside um dilema: como filtrar as fotos desses
momentos felizes? Nem sempre lembramos que tais fotos também são recursos
importantes para análise de candidatos no momento da captação de talentos
para as organizações. O uso de sistemas de rastreamento de candidatos
possibilita tratar uma grande quantidade de dados em segundos para definir as
pessoas ideais. Portanto, cuidado: você está sendo rastreado!
Por Jorgete Leite Lemos (diretora de Diversidade ABRH Brasil e diretora executiva da Jorgete
Lemos Pesquisas e Serviços)
Fonte: http://www.abrhbrasil.org.br/cms/materias/artigos/quem-e-voce-nas-redes-sociais/
(acesso em 27/07/2017)
As redes sociais digitais são meios de comunicação que tem por objetivo o
contato de pessoas que possuem interesses em comum. Engana-se quem
pensa que as empresas estão alheias ao seu comportamento na rede. A área de
Gestão de Pessoas beneficia-se dos avanços tecnológicos para os processos
de seleção e recrutamento.
1
O turnover é a alta rotatividade de funcionários em uma empresa.
do profissional, dado que influência em muito no seu desenvolvimento pessoal e
intrapessoal. Hoje as empresas acreditam que:
Como as empresas podem utilizar as redes sociais como ferramenta para gestão de
pessoas?
O uso das mídias sociais como um recurso para a gestão de pessoas pode acontecer
tanto para o recrutamento de novos colaboradores como para implementação de
estratégias de comunicação e relacionamento com pessoas já fazem parte do quadro
de funcionários da organização. Continue a leitura e confira nossa lista com alguns
exemplos de aplicação das redes sociais no ambiente organizacional.
Monitorar ou consultar o perfil dos profissionais nas redes sociais vem se tornando uma
prática comum nas empresas. Principalmente perfis de candidatos participantes de
processos seletivos. É uma forma de conhecer melhor as suas opiniões, valores e
personalidade. Assim, os profissionais de RH encontraram nas redes sociais uma fonte
valiosa de informações.
Várias empresas utilizam suas redes internas ou redes corporativas para publicar
apostilas, manuais, vídeos de treinamento de liderança, treinamentos gerenciais,
treinamentos de vendas, vídeos demonstrativos e de aplicação de produtos, vídeos
contendo uso de ferramentas ou softwares para dar apoio aos treinamentos
profissionais individuais ou coletivos. São apenas algumas formas de melhorar a
capacitação profissional e disponibilizar fonte de consulta sobre melhores práticas e
processos.
Gestão do conhecimento
Além de utilizar as mídias sociais como uma forma de relacionamento com os públicos
externo e interno, os gestores de RH também podem utilizar as plataformas para
verificar e monitorar como esses funcionários estão abordando a empresa na internet.
É bastante comum, por exemplo, que funcionários descontentes difamem e falem mal
da organização nas mídias. Isso, inclusive, pode ser motivo para demissão por justa
causa, pois gera danos para a imagem da empresa.
Comunicação interna
As mídias sociais podem ser utilizadas por esse setor, por exemplo, para a emissão de
comunicados, que antes eram feitos em memorandos ou circulares internos. É claro que
essas publicações não podem ser feitas de forma pública, pois as demais pessoas não
têm interesse ou não podem ter acesso a esse tipo de informação. Mas podem ser
criados ambientes fechados para a comunicação interna como grupos dos funcionários
no Facebook ou no WhatsApp.
Retenção de talentos
A rotatividade de colaboradores é algo extremamente prejudicial para qualquer
empresa. Por isso, criar estratégias para a retenção de talentos é algo que sempre deve
ser pensado pelos responsáveis do setor de gestão de pessoas. E uma boa estratégia
para manter os funcionários na empresa pode ser a liberação do uso das mídias sociais
em computadores da organização, uma vez que muitas pessoas têm prazer em acessar
as suas redes. É claro que, após fazer isso, é necessário criar políticas de uso para que
não haja exageros.
Fonte: http://www.administradores.com.br/artigos/academico/o-uso-das-redes-sociais-na-area-
de-gestao-de-pessoas/101581/ (acesso em 27/07/2017)
6. INCLUSÃO DIGITAL
O estudo também mostra que o Brasil está entre os dez países do mundo com maior
número de população desconectada. Cerca de 70 milhões de brasileiros estão sem
acesso à internet. Os países com melhor colocação são Cingapura, Suécia, Estados
Unidos, Reino Unido, Japão e Coreia do Sul. O índice em que o Brasil se sai melhor é
aquele que considera o custo, onde são analisados preços de serviços e equipamentos,
neste quesito, o país teve nota 92,3.
Fonte: http://www.meioemensagem.com.br/home/ultimas-noticias/2017/03/03/inclusao-digital-
ainda-e-desafio-para-o-brasil.html (acesso em 27/07/2017)
Fonte: http://www.cgi.br/media/docs/publicacoes/2/TIC_Domicilios_2014_livro_eletronico.pdf
(acesso em 27/07/2017)
7. CONVERGÊNCIA DE INFORMAÇÕES E O CONTATO MOBILE
Fonte: http://estopim-online.blogspot.com.br/2012/02/o-jornalismo-convergente-do-
seculo-xxi.html (acesso em 27/07/2017)
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Sinergia é um trabalho ou esforço para realizar uma determinada tarefa muito complexa, e poder
atingir seu êxito no final. Sinergia é o momento em que o todo é maior que a soma das partes.
(https://www.significados.com.br/sinergia/ - acesso em 28/07/2017)
Nem app, nem mobile web. Convergência móvel!
Tão fluído e rápido que muitos usuários talvez nem percebam que a barra do topo diz
respeito ao Facebook e não a barra de endereços do navegador do celular. No Face
essa funcionalidade é chamada Instant Articles. O Google também dá esse suporte ao
rápido carregamento de páginas sem sair de seus domínios a partir do Accelerated
Mobile Pages (AMP). Essa fluidez se chama Universal Linking (ligação universal), e isso
tudo se deve à convergência móvel. Antes disso, a experiência poderia ser um tanto
quebrada, pois o usuário estava no browser e então era redirecionado a loja de
aplicativo para baixar um app, ou então ele estava utilizando um app e tinha sua
experiência interrompida pelo carregamento de um site via browser. Com o Universal
Linking, o usuário que não possui o app em questão instalado segue navegando pela
web móvel, e o usuário que possui tem sua experiência naturalmente redirecionada para
dentro do aplicativo no exato ponto que ele pediu para ir.
Na prática, o que isso significa? - Significa que, além de oferecer uma experiência
convergente, é possível mapear de forma fluída também os dados analíticos, tornando
mais fácil o entendimento de toda a jornada do usuário, evitando gargalos. Dessa forma,
é possível entender o que faz com que os consumidores acessem o aplicativo da sua
marca e decidam fazer o download ou se envolver com ele. Também se pode pensar
em experiências imediatas nesses pontos convergentes onde a navegação sem ligação
universal poderia ser quebrada. E, ainda, as ações de marketing de desempenho podem
oferecer um caminho claro, simples e rápido para a conversão. Universal Linking
proporciona uma nova fase na era dos aplicativos, em que as marcas serão ainda mais
capazes eliminar obstáculos que poderiam frustrar a experiência móvel dos usuários.
Movimentação do mercado móvel global - Estudo da Adobe aponta crescimento de 69%
em investimentos mobile em 2017, nos Estados Unidos. Lembre sempre que por hora
a tendência é no exterior, mas você, gestor e responsável pelo marketing, pode estar
passos à frente dos seus concorrentes se ficar de olho no que acontece nos maiores
mercados e fazer bonito aqui no Brasil. Além disso, 29% dos respondentes afirmam que
não mexerão no orçamento dedicado a mobile. Somente 2% disse que reduzirão os
investimentos.
“Esses resultados sugerem que as empresas estão percebendo que mobile não é um
único canal. Ao contrário, smartphones e tablets fornecem acesso a dois canais – sites
e aplicativos para dispositivos móveis”, explica Cathy Boyle, principal analista da
eMarketer. 40% das empresas pesquisadas afirma que a maior parte do orçamento
será destinado ao desenvolvimento/aprimoramento de aplicativos, enquanto 24% vão
priorizar a web móvel. 21% vão investir o mesmo em ambas as plataformas.
As possibilidades móveis são muitas - Com um site responsivo ou mobile site adequado,
sua empresa facilita o acesso de usuários a partir de dispositivos móveis, que
atualmente é a maior origem de tráfego, ultrapassando o acesso via computadores e
laptops. Aliado a uma estratégia de comunicação digital bem definida na lógica do seu
mercado de atuação, significa dizer que sua marca tem tudo para estar próxima dos
consumidores a qualquer hora e em qualquer lugar. Por sua vez, os objetivos mais
almejados com o desenvolvimento de apps, de acordo com a mesma pesquisa, são
conquistar a lealdade do consumidor (69%), gerar awareness (63%) e ativação de
vendas (45%).
Fonte: http://eumobile.com.br/blog/index.php/2017/03/27/nem-app-nem-mobile-web-
convergencia-movel/ (acesso em 27/07/2017)
Sempre que nós precisamos saber de algo, ir a algum lugar ou fazer e comprar alguma
coisa, pesquisar no telefone tornou-se algo natural. VP de marketing do Google, Lisa
Gevelber, compartilha uma nova pesquisa que quantifica como as pessoas usam o
digital para tomar decisões e agir em seu cotidiano.
E agora? Você automaticamente vai para as respostas que estão na sua mão: seu
smartphone.
Quando uma pergunta ou necessidade surge, nossos telefones são, de longe, o nosso
recurso mais confiável. 96% das pessoas usam um smartphone para tomar uma atitude.
Para atender a essas necessidades, as pessoas são pelo menos duas vezes mais
propensas a usar mecanismos de pesquisa do que outras fontes on-line ou off-line, tais
como visitas às lojas ou mídias sociais. As buscas não são apenas o recurso mais
utilizado, mas a primeira ação de 87% das pessoas.
# 2: Mobile ajuda as pessoas a tomarem decisões quando estão prontas para comprar
Embora a pesquisa mobile seja útil para ajudar com tarefas rápidas, como consultar
uma receita para o jantar, é também amplamente utilizada para fazer progressos em
projetos de longo prazo. 68% das pessoas que participaram do estudo realizaram
buscas sobre algo que elas querem fazer no futuro, tornando o mobile o principal
recurso, acima de qualquer outra fonte on-line ou off-line.
Fonte: http://varejo.espm.br/7422/13-dos-usuarios-de-smartphones-fazem-compras-via-mobile
(acesso em 28/07/2017)
3
https://www.terra.com.br/noticias/dino/pesquisa-inedita-apura-o-comportamento-de-compra-do-
consumidor-no-mobile,56d20b08ce09b4f0da1dda8876b3d601tvfeq9ut.html (acesso em 28/07/2017)
de confiança da pesquisa é de 95%. Praticidade e agilidade foram os principais
pontos positivos de realizar compras pelo smartphone ou tablet para 81% e 71%
dos entrevistados. Quanto à quantidade de compras realizada nos últimos 12
meses, 14% fizeram somente uma compra, enquanto que 56% fizeram entre
duas e cinco compras e 30% fizeram seis ou mais. Entre os itens mais
comprados, a pesquisa revelou que os consumidores compram de tudo. Em
primeiro lugar, com 47%, ficam roupas e acessórios, quebrando o paradigma de
que é difícil comprar roupa através do e-commerce. Eletrônicos ocupou a
segunda posição, com 40%, seguido de Livros e Papelaria (37%), Saúde, beleza
e medicamentos (36%), Informática (34%), Eletrodomésticos (31%), Comida
(30%), Táxi ou carro particular (28%), Ingressos (25%), Viagens e Turismo
(20%), Cama, mesa e banho (13%), Móveis e Decoração (12%) e Artigos
esportivos (12%). Sobre a forma de pagamento, as opções foram bastante
amplas, podendo incluir todas as utilizadas, começando com a principal. Neste
caso, o mais utilizado foi o boleto bancário, por 31% das pessoas, seguido por
27% que preferiram o cartão de crédito parcelado sem juros e 20% o cartão de
crédito à vista. A compra acontece através de aplicativos (apps) e site pelo
celular. 18% utilizam apenas aplicativos e 15% apenas pelo site no celular, sendo
que, 24% utilizam as duas modalidades. Onde buscar informação
frequentemente sobre os produtos e serviços que pretende comprar apontou o
Google para 94% das pessoas, 83% para o site da empresa, 79% comparadores
de preços, 63% Facebook. Mas, de perto, quanto mais jovem, maior é a busca
nos canais como Reclame Aqui, com 55%, e Instagram, com 34%. O
levantamento apurou que e-mail também é mobile. 33% dos entrevistados abrem
todos os e-mails no celular, enquanto 37% abrem a maioria, 14% cerca da
metade, 15% abrem poucos e 2% não abrem nenhum. Para finalizar, foram
apontados os principais motivos que provocam a desistência da compra. Site
lento e não responsivo são os principais pontos levantados por 50% dos
entrevistados com relação ao site das empresas. Basicamente, os números se
repetem quanto aos aplicativos. O travamento do App é a causa de desistência
de compra para 56% do público, enquanto que 50% desiste se estiver lento.
Muitos passos para finalizar a compra, não conseguir visualizar os produtos, a
usabilidade, a redução de informação por causa da redução da tela e a falta da
opção 'continuar comprando' foram as principais reclamações4.
9. BLOGS CORPORATIVOS
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https://www.terra.com.br/noticias/dino/pesquisa-inedita-apura-o-comportamento-de-compra-do-
consumidor-no-mobile,56d20b08ce09b4f0da1dda8876b3d601tvfeq9ut.html (acesso em 28/07/2017)
A palavra blog teve sua origem nos termos Web (forma resumida de World Wide
Web) e Log (diário) que juntas formam o termo Weblog. Os blogs receberam
nasceram com a proposta de publicações diárias de pensamentos, poesias,
fotos e textos pessoais. Nos anos 2000 os blogs vivaram febre e começaram a
perder as características iniciais de algo pessoal. Com a facilidade em criar e
compartilhar conteúdo, diversas plataformas gratuitas surgiram em pouco tempo
como o Blogspot, WordPress e Joomla.
Gerar conteúdo por meio de um blog é uma maneira simples de trabalhar a presença
digital e o branding da marca ao entregar informações realmente educativas e que
interessam ao leitor. Por consequência, ele ajuda a melhorar o posicionamento nas
ferramentas de buscas, o que cria mais tráfego orgânico para o seu site.
No entanto, nessa estratégia, o blog só tem “corporativo” no nome. Para atrair visitantes
e se tornar referência no setor é preciso falar sobre muito mais do que apenas a
empresa. O mercado em geral e assuntos que interessem as diferentes etapas da
jornadas de compra da persona da sua empresa são fundamentais.
Ele também é uma poderosa ferramenta para a criação de um diálogo aberto com o seu
público, pois permite o uso de uma linguagem mais informal e acessível. Pode parecer
um mimo, mas segundo a HubSpot, os sites que usam blogs corporativos conseguem
aumentar em mais de 50% o tráfego de visitantes para seus domínios.
Fonte: http://www.bydayse.com.br/como-monitorar-redes-sociais-para-saber-o-que-falam-de-
voce/ (acesso em 07/09/2017)
O público hoje possui muito mais poder para escolher onde irá encontrar
conteúdo, principalmente na internet. Não se obriga o consumidor a assistir
intervalos comerciais, por exemplo. Com isso o marketing deve focar em
engajamento e percepção positiva de marca. Isso só se consegue criando
conteúdos realmente úteis e interessantes. Considera-se bom conteúdo, aquele
que gera valor para quem o lê, atrai leitores que vão compartilhá-lo com outras
pessoas. Com o uso de conteúdo, esse objetivo é alcançado através da geração
de valor para o público.
Trabalhar com Marketing de Conteúdo consiste em três etapas:
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Key Performance Indicator, ou indicador-chave de performance - KPIs são aquelas métricas mais
relevantes para sua estratégia e que determinam seu sucesso ou não.
Fonte: https://viverdeblog.com/persona/ (acesso em 09/09/2017)
12. MARKETING INVASIVO E PRIVACIDADE
Temos que admitir que certas horas nos comportamos como primatas high-tech,
pois o brasileiro de forma geral adora tecnologia, tem um perfil essencialmente
exibicionista, o que contrasta com o seu pouco conhecimento sobre a
vulnerabilidade do excesso de exposição da sua privacidade pelo meio
eletrônico. Imagens captadas de relacionamentos amorosos, duradouros ou não,
tem sido reiteradas vezes utilizadas por um companheiro que se sente fraco
emocionalmente com o término de um relacionamento e opta por extrapolar sua
angústia para um público incalculável pela internet, o que proporciona danos
potencializados que vem sendo reparados com a devida identificação dos
culpados. A falsa de anonimato sensação propiciada pela tecnologia, somada ao
desconhecimento das leis vigentes, atrai os infratores para a prática de ilícitos
que vem sendo cada vez mais desvendados e punidos pela Justiça Brasileira.
Fonte: http://www.ambito
juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=7967 (acesso em
06/10/2017)
Fonte:https://talkingbusinessblog.files.wordpress.com/2015/03/istock_000017267078small.jp
g (acesso em 08/096/2017)
6
O termo “Call to action”, que em português significa “Chamada para ação”, se refere a todo botão,
imagem, banner ou texto que incentiva um leitor a realizar uma ação. (http://5seleto.com.br/o-que-e-
call-to-action/ acesso em 08/09/2017)
marketing ou disparar SMS para uma base de contatos é mais barato do que
veicular um anúncio na TV e demais mídias tradicionais.
Um exemplo viral que se tornou sucesso foi o case dos Pôneis Malditos. O viral
da Nissan provoca o público ao lançar uma maldição através de uma música
irritante e fácil de decorar. O sucesso foi tanto que a campanha teve continuidade
através da “maldição dos pôneis malditos”7. Veja imagem abaixo:
O Marketing Viral só vai funcionar se for feito algo que desperte reações nas
pessoas (amor ou ódio; contentes ou bravas; geniais ou idiotas; empatia ou
antipatia). Sempre que possível faça algo inesperado!
7
(http://exame.abril.com.br/pme/o-que-aprender-com-10-campanhas-de-marketing-viral/ acesso em
08/08/2017)
16. MARKETING INDIRETO
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Mensagem subliminar é um conteúdo dissimulado, uma mensagem visual ou auditiva escondida que
atua no subconsciente da pessoa que é exposta à mensagem em questão.
(https://www.significados.com.br/mensagem-subliminar/ acesso em 08/09/2017)
9
Naming Rights ou Direito de Nome em português, se trata da prática entre empresas que compram ou
alugam o nome de algum estabelecimento, que pode ser de diversos setores tais como de espetáculos
culturais, eventos esportivos, etc. Esses estabelecimentos são então batizados com o nome da própria
empresa ou de algum produto relacionado a ela. Esta prática teve origem nos Estados Unidos na década
de 1920, quando o estádio do Chicago Cubs, time de basebol, foi batizado de Wringley Field, uma marca
de chicletes. (http://www.wettor.com.br/a-empresa/noticias/114-voce-sabe-o-que-e-naming-
rights.html acesso em 08/09/2017)
10
Backdrop é um painel com inscrições e logomarcas inseridas atrás de alguém que se apresenta em uma
entrevista coletiva ou no pódio de uma premiação. Também conhecido como estande pantográfico,
backdrop é um painel modular muito utilizado em eventos como fundo de palco, ações de merchandising,
apresentações e coletivas de imprensa. (https://eliasrodrigues.wordpress.com/2008/11/19/o-que-e-
backdrop/ acesso em 08/09/2017)
de lazer e envolvimento dos jogadores para inserir
delicadamente as marcas no contexto dos games.
Fonte: https://www.gazetaesportiva.com/bastidores/timao-retoma-negociacao-com-caixa-e-se-
diz-proximo-de-naming-rights/ (acesso em 09/08/2017)
Fonte: http://smsbenkad.com/index.php/component/k2/item/6-mobile-marketing-in-nigeria
(acesso em 09/10/2017)
19. ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO PARA AS MÍDIAS SOCIAIS
Para decidir se deve ou não estar nas redes virtuais, deve-se levar em
consideração os consumidores. São eles que definem a necessidade de
encontrar as empresas e seus produtos na mídia. Em meio a Era da tecnologia
e rapidez da informação, fica evidente a necessidade de uma corporação, que
deseja visibilidade, se apresentar em uma mídia social. Cabe à empresa apenas
se concentrar em planejar bem essa comunicação. As informações postadas
atingem os seus clientes e stakeholders em geral. Por isso deve se pensar em
todos os públicos no momento de gerar conteúdo. Para que a comunicação
fique adequada é importante conhecer o comportamento do seu cliente interno
e externo. Hoje, os clientes, trocam informações entre si, conversam sobre suas
experiências, histórias, seus produtos e empresas preferidos virtualmente. São
nessas redes que esses consumidores se relacionam entre si. São nelas que as
pessoas se tornam produtoras e consumidoras de informações, tanto
profissionais como individuais. Por isso, é de suma importância que as empresas
participem e trabalhem nas mídias sociais, porém, focadas no relacionamento
com uma rede de pessoas.
http://www.convictiva.com.br/artigos/a-importancia-das-midias-sociais-na-comunicacao-
empresarial/ (acesso em 09/10/2017)
Vale ressaltar que hoje uma pessoa exerce ou pode exercer diferentes papeis
dentro das mídias, sendo: consumidora de algumas empresas; gestora de
informações de empresas de terceiro e até influenciadora nas redes sócias. Por
isso, as empresas necessitam planejar essa comunicação de forma que se leve
em consideração esses papeis importantes.
20. IMPACTO DAS MÍDIAS SOCIAIS NA COMUNICAÇÃO
Fonte: http://www.comunicacaoetendencias.com.br/os-desafios-da-comunicacao-na-era-
das-redes-sociais-digitais (acesso em 09/10/2017).
http://www.andredeak.com.br/2008/02/03/quatro-propriedades-do-ambiente-
digital/ (acesso em 25/07/2017)
http://webinsider.com.br/2015/02/27/5-tipos-de-informacao-do-ambiente-
digital/ (acesso em 25/07/2017)
https://www.marketingportugal.pt/artigos/marketing-digital/marketing-digital-
digital-e-tradicional (acesso em 25/07/2017)
http://www.infoescola.com/educacao/inclusao-digital/ (acesso em
27/07/2017)
http://caminhoinclusaodigital.wikidot.com/o-que-e-inclusao-digital (acesso
em 27/07/2017)
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Torres, Cláudio. A Bíblia do marketing digital: tudo o que você queria saber
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