Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
EXPRESSÕES
1) Interesse: Inerente ao ser humano, podem entrar em rota de colisão, mas num
primeiro mmento resolvido espontaneamente.
2) Lide: Conflito de interesses qualificado por uma pretensão resistida, ou seja, não
resolvida espontaneamente, não há disposição de ceder. Lide não pode ser resolvida
com as próprias mãos (ART. 345 CP – EXERCICIO ARBRITRARIO DAS PROPRIAS
RAZÕES). Pode ser resolvida pelo Poder Judiciário (DEMANDA) ou por Arbritagem,
conciliação, mediação... etc. O que o juiz decidir terá de ser cumprido, pois ele tem o
poder de decisão/resolução.
3) Jurisdição: Leva dos conflitos ao poder judiciário. Dentro disso se fala em jurisdição
neo-constitucional (aplicação de princípios constitucionais). Jurisdição voluntária x
contenciosa.
ACESSO A JUSTIÇA
- Igualdade no acesso
EVOLUÇÃO HISTÓRICA
- 2015 – Atual
PODER/FUNÇÃO/ATIVIDADE do Estado
TEORIA DUALISTA
Chiovenda: Jurisdição = atuação da vontade concreta da lei. A própria lei cria os direitos e
obrigações subjetivos.
CONCEITO DE LIDE
Conflito de interesses formado pela não aceitação de subordinação de um interesse a
outro.
OBS: Não é possível conceber atualmente ao paradigma antigo de que o juiz era o único
possível a declarar o direito, submetido a supremacia e ao positivismo. Hoje a atividade
jurisdicional está atrelada aos princípios constitucionais.
ACESSO À JUSTIÇA
Direito social básico, não se restringe aos limites do acesso aos órgãos judiciais.
1) acessibilidade: sujeito de direito tem que ter capacidade de estar em juízo e de arcar
com os custos financeiros disso;
2) operosidade: pessoas que atuam na atividade judicial devem atuar de modo mais
produtivo para assegurarem o acesso
3) Utilidade: processo deve assegurar ao vencedor tudo aquilo que lhe é de direito, de
modo mais rápido e proveitoso, com menor sacrifício para a parte vencida
AULA 02
FONTES DO DIREITO
Modo pelo qual as normas jurídicas são dispostas para prover o direito material.
- FORMAL: vinculante e próprio direito positivo; Em sua maior parte a fonte processual é a
LEI latu sensu, mas exclui as MP. Abaixo da lei foral, usam-se fontes subsidiárias. Já fonte
formal em sentido estrito é a CF.Abaixo dela temos a Lei federal e Estadual atuando na
criação de juizados e organização jud e competência.
O Código DE PROCESSO civil, no art. 927, dispõe que os juízes e os tribunais devem
observar: I- as decisões do STF em controle concentrado; enunciados de sumula
vinculante; ACÓRDÃOS de incidente de assunção de competência ou resolução de
demandas repetitivas ou julgamento de RE e especial repetitivos; sumulas do STF em
matéria constitucional e do STJ em infraconstitucional; ou por orientação do plenário ou
órgão especial.
ART 976 CPC: Incidente de resolução de demandas repetitivas (PROCESSO PILOTO -> tese
jurídica adotada aos demais)
- SEGUNDAS NORMAS
Não importa de qual diploma normativo provém a norma e sim o seu âmbito de incidência
DIREITOS X GARANTIAS
Os primeiros são dados pelo direito material na forma de prerrogativas e as garantias são
dadas pelo direito processual para o efetivo cumprimento das normas materiais ou
consequências ao seu descumprimento.
Compete privativamente a União legislar sobre matéria processual (Art. 22, I, CF). PORÉM,
as normas procedimentais podem variar de cada Estado (art. 24, XI, CF)
O Neoconstitucionalismo dita que a interpretação não pode ser feita sem avaliação do
texto constitucional. Barroso diz que a interpretação constitucional deve ser feita pelos
paramentros da: 1) superioridade hierárquica da CF 2) natureza aberta da linguagem 3)
conteúdo especifico 4) caráter politico
- DEVIDO PROCESSO LEGAL “ninguém sera privado da liberdde ou de seus bens sem o
devido processo legal”
É uma garantia de justiça, o processo é um meio para alcançar interesses sociais relevantes
da maneira mais desimpedida possível a todos os cidadãos, see o juiz ou os procedimentos
forem limitados isso não ocorrerá. Traduz também o acessoo à justiça com os princípios da
legalidade e da supremacia da CF.
- ISONOMIA
Além da igualdade formal e negativa (lei + sem diferença entre os indivíduos) fala-se
também da igualdade material (igual para iguais e desigual para desiguais na medida de
suas diferenças. No processo é RESTABELECER o equilíbrio entre as partes, com sua livre e
efetiva participação. Seja no aambito econômico, politico ou social.
- JUIZ NATURAL
Traduz o próprio acesso à justiça, permite invocar a tutela do Estado e também iniciar a
relação processual.
Art. 93, IX, CF, todas as decisões do Poder Judiciário devem ser fundamentadas, sob pena
de nulidade. INCLUI TODAS ALEGAÇÕES E PROVAS.
Direito fundamental. PORÉM O fato de não ser feito num prazo razoável não tira sua
efetividade mas sim sua tempestividade. Observa, no entanto, que entregar a tutela com
celeridade, sobrepondo valores como a segurança jurídica e outros princípios
indispensáveis às garantias individuais, somente com intenção de reduzir a demora, fere o
processo justo (BEDAQUE, 2010).
-BOA FÉ E COOPERAÇÃO
AULA 03
CONFLITO pode ser resolvido pela via estatal – jurisdição – ou por meios alternativos.
Implantando sob o sistema multiportas, por meio da resolução 125 CNJ, tem como base o
acesso à justiça; cabe ao Judiciário estabelecer política pública de tratamento adequado
dos problemas jurídicos e dos conflitos de interesses, não só no processo mas em outras
formas de solução; a necessidade de incentivo e aperfeiçoamento dos mecanismos de
solução consensual de conflitos e a consolidação de políticas públicas para tal feito.
- NEGOCIAÇÃO: As partes tentam acordar entre si sem a interferência de terceiros até uma
solução consensual.
- CONCILIAÇÃO: Assim como na mediação existe a figura de um terceiro, porém esse age
de forma ativa, interagindo com as partes, apresentando soluções, advertindo-as quanto
as suas propostas, influenciando, dessa forma, diretamente no litigio. Na conciliação
existem 3 espécies quanto a seu aspecto processual: desistência, submissão e transação.
Indicada para conflitos puramente patrimoniais.
- ARBITRAGEM: É feita uma mediação ativa, assim como na conciliação, mas o árbitro, ao
contrário do conciliador, ao ouvir as partes, deve dar uma decisão de natureza impositiva
no caso de não existir consenso entre as partes. Só podem ser objeto de arbitragem,
segundo a lei, os direitos patrimoniais disponíveis (passiveis de conversão monetária e na
livre disposição de seu titular), os demais ficam excluídos (família, estado, fiscal, tributário,
falência em alguns casos – obj fora do comércio ou necessite participação do MP-). OBS: Se
tratando da Adm Pública, esta pode se submeter a arbitragem desde que se trate de
direito disponível ou de direito com efeitos disponíveis.
Mediadores e conciliadores são postos como auxiliares do juiz. Este ainda pode promover,
a qualquer tempo, a autocomposição.
AULA 04
Conceito de Jurisdição
Teoria Constitutiva ou Unitarista: Põe jurisdição como função do Estado de buscar a justa
composição da lide (conflito de interesses com pretensão por uma de partes de
subordinação de interesse alheio ao seu e resistência da outra parte a isso). Só haveria
jurisidição se houvesse lide, e só o judiciário poderia conferir direito com o aparecimento
dessa situação.
Características da Jurisdição
A diferencia das demais funções estatais, a saber: 1. Inércia (juiz via de regra não age de
ofício, necessita de provocação por uma das partes – principio da inércia/demanda-,
relaciona-se com sua própria natureza de ultimo da pacificação social, que se fosse de
oficio fomentaria conflitos inexistentes e parcialidade do juiz; Decorre desse principio a
norma da ADSTRIÇÃO da sentença ao pedido ou da CONGRUÊNCIA entre sentença e
demanda, onde é vedado ao magistrado julgar fora dos limites pedidos, com decisões
extra, ultra e citra petita – diversa, além, aquém, respectivamente, do pleiteado-)
Princípios da Jurisdição
Espécies de Jurisdição
A rigor não existiriam, visto que a manifestação da soberania estatal é UNA E indivisível.
1. Quanto à pretensão (natureza da norma): CIVIL (se subdivide nos outros ramos do
direito) OU PENAL. Não quer dizer que nunca se encontrarão.
2. Quanto ao grau que é exercida: SUPERIOR (órgão recursal) OU INFERIOR (órgão com
competência originária). Pode acontecer de um órgão recursal ter a competência
originária para julgar a causa, por sua especificidade. A essa classificação está atrelado
o princípio do duplo grau de jurisdição (NÃO GARANTIDO CONSTITUCIONALMENTE).
3. Quanto à submissão ao direito positivo: Pode ser DE DIREITO ou DE EQUIDADE. No
BRASIL se adota a jurisdição de direito (art. 140 CPC), mas existem exceções. Se
tratando de arbitragem (não representa atividade jurisdicional) as partes podem opter
por direito ou equidade no procedimento.
4. Quanto ao órgão que exerce a jurisdição: Pode ser COMUM (Estadual ou federal) ou
ESPECIAL (J.T, J.M OU J.E)
5. Quanto à existência ou não da lide ou quanto à forma: Pode ser CONTENCIOSA ou
VOLUNTÁRIA. Perdeu importância pois o procedimento é praticamente idêntico. A
contenciosa é exercida quando se tem litígio entre as partes, a voluntária existe
quando o estado-juiz limita-se a homologar a vontade dos interessados. Existem duas
teorias a respeito da jurisdição voluntária: Clássica/Administrativa (Existe a
controvérsia pois fala-se que na jurisdição voluntaria o objeto não é a resolução da
lide, mas somente a participação do juiz no negócio jurídico, que não haveria partes
mas interessados, inexistiria ação e coisa julgada material) e Revisionista (Para eles a
litigiosidade não deve ser considerada como critério definidor, não é essencial mas
acidental; juiz é terceiro imparcial mantendo independência; juiz não somente
constitui novo estado jurídico, possui função declaratória que seria típica da
jurisdicional; alega-se ainda que para rediscutir a questão seria necessária nova causa
de pedir afastando o argumento da não formação da coisa julgada; visa pacificação
social, tal como jurisdição contenciosa (adotado cpc).
AULA 05
Presentes na CF dos arts. 92 a 126. O art. 125 CF determina que aos Estados cabe dispor sobre
a organização judiciaria estadual, respeitando os princípios e a Lei maior, o estatuto da
Magistratura (art 93 CF – ainda não aprovado, sendo substituído pela Lei orgânica da
Magistratura LC 35/79). O Poder judiciário sofre controle pelo CNJ para reprimir desvios de
conduta e atos ilícitos (controle externo x externo).
- Estrutura do Conselho Nacional de Justiça
Presentes no art. 92 CF : STF, CNJ, STJ, TRF e JUÍZES FEDERAIS, TRIBUNAIS E JUIZES DO TRAB,
ELEITORAIS, MILITARES, DOS ESTADOS, DF E TERRITÓRIOS.
- STF: Arts. 101 a 103 CF. Realiza o controle da constitucionalidade das leis. 11 ministros.
Competência sobre todo território, tem tb originária e recursal (102, II e 102, III). Aprova
súmulas vinculantes (decisão de 2/3 dos seus membros, após reiteradas decisões sobre
matéria constitucional).
-STJ: Arts. 104 e 105, c. Defesa da lei federal infraconstitucional e unificador da interpretação
dos TJ e dos TRF. No mínimo 33 ministros, competência no todo território nacional e originaria
e recursal. Órgão de superposição junto com o STF.
- TST: Arts. 111 e 111-A. Órgão de superposição da J. do Trabalho, julgando recursos das
instancias inferiores. 27 ministros, competência em todo território nacional. Justiça do
trabalho = TST, TRT E JUIZES DO TRAB. Integra a estrutura judiciária especial.
-TSE: Art. 119. Jurisdição em todo território. Composto no mínimo por 7 ministros. Decisões
são irrecorríveis, salvo se for contra a CF, ou quando negar M.S ou H.C. Justiça ELEITORAL =
TST+TER+JUÍZES+JUNTAS ELEITORAIS (lei ordinária distribuí a competência desses). É Justiça
sui generes, seus membros são “emprestados”, não há juiz exclusivo da J.E, são nomeados por
2 anos, podendo ser reconduzidos por mais dois.
- STM: Art. 123. 15 Ministros vitalícios. Competencia de processar e julgar crimes militares e
sobre sua organização e funcionamento (moldes do art. 125, §4). Julga apenas integrantes das
forças armadas. Existe a possibilidade de criação da justiça militar estadual. Também é
especial.
NOÇÕES DE COMPETÊNCIA
Cooperação internacional: Art. 26; regida por tratado de que o Brsil faz parte ou,
excepcionalmente por reciprocidade/diplomacia, com as garantias de que se respeitara as
garantias do devido processo legal no estado requerente, que haverá igualdade de tratamento
entre estrangeiros e nacionais, a publicidade processual, a existência de autoridade central p
recepção e transmissão dos pedidos de cooperação, espontainedade n transmissão de
informações. Existe exceção a reciprocidade, que é na homologação de sentença estrangeira.
Nesses casos as diligencias centram-se num órgão apenas, sendo o Ministro da Justiça a
autoridade central, salvo disposto em contrário.
Ação = direito ao exercício da atividade jurisdicional (ou poder de exigi-lo). Isso provoca a
jurisdição por meio de complexo de atos denominado processo. Seria definida também como
o direito PUBLICO, SUBJETIVO, AUTONOMO E ABSTRATO à prestação jurisdicional sobre uma
demanda de direito material.
3) teoria da ação como direito potestativo= variante da teoria concreta, condicionava ação a
obtenção de sentença favorável. Chiovenda sustenta que ação deve ser entendida como
direito concreto atual, existente antes do processo.
4) teoria da ação como direito abstrato= “Para tais juristas, a ideia é de que o direito de agir é
antecedente ao seu exercício. Dessa forma, o direito de ação, além de autônomo, é
independente do direito material. O direito de ação é inerente a todo indivíduo e não exclui a
possibilidade de uma sentença desfavorável.”
5)teoria eclética (BR ADOTA) (arts. 3 e 267 vi CPC)= assentada na teoria abstrata, porém inclui
as condições da ação, de admissibilidade, preliminar ao exame do mérito.
1) Subjetividade= ação seria um direito subjetivo pra uns e poder para outros, visto que
as situações jurídicas (vindas do direito subjetivo e da obrigação) opostas de vantagem
e desvantagens que gerariam conflito de interesses
2) Publicidade= visto que mesmo dirigida apenas contra o estado, produz efeitos na
esfera jurídica do réu
3) Garantia constitucional= constituição garante direito ao processo, ao contraditório,
direito do devido processo legal
4) Instrumentalidade= ação tem finalidade de solucionar uma pretensão de direito
material
CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
1) MANDADO DE SEGURANÇA: Ajuizamento da ação no máximo em 120
contados da ciência do ato impugnado
2) AÇÃO RESCISÓRIA: deposito 5% sobre o valor da causa pelo autor e
ajuizamento no máximo em dois anos
Elementos da ação
1) Partes: sujeitos, autor e réu, que pedem e quem é pedido. Além da identificação, se
refere também a verificação da qualidade com que a pessoa está litigando (nome
próprio, terceiro...).
2) Causa de pedir ou causa petendi: é o fato jurídico com todas as suas circunstancias que
da causa a demanda. Pode ser próxima – fundamentos jurídicos – ou causa de pedir
remota – fatos constitutivos do direito.
3) Pedido: objeto da jurisdição. Pode ser imediato – é o provimento jurisidiconal
solicitado, como vai ser, podendo ter natureza declaratória, constitutiva, condenatória,
executiva ou cautelar – e mediatio – é o bem pretendido por meio da prestação
jurisdicional.
Ação coletiva
- Difuso
- Coletivo em sentido estrito
- Individual homogêneo
Jurisprudência não vem admitindo essa estaticidade e classificação. E sim o dinamismo que
reflete a pretensão de uma coletividade mutável. Inclusive muitos problemas têm surgido
dessa tentativa de classificação.
O art. 81 do CDC conceitua os direitos ou interesses difusos como os transindividuais, de
natureza indivisível, de que sejam titulares pessoas indeterminadas e ligadas por
circunstancias de fato. CARACTERÍSTICAS BÁSICAS: indeterminação dos sujeitos (Grupo
indeterminado ou dificilmente determinável, merece tanta tutela quanto o interesse
individual); indivisibilidade do objeto (satisfação ou insatisfação de um serve para todos, e
nem se pode mensurar o quanto pertence a cada um); intensa conflituosidade (visto que
não existe vinculo jurídico definitivo, derivando de situações de fato ocasionais) duração
efêmera).
Aula 8
Ato processual: modalidade de ato jurídico. Esses atos pertencem ao processo e exercem
efeito jurídico direto e imediato sobre a relação processual, sendo praticados sempre de forma
sucessiva. cada ato tendente a produzir efeitos no processo pode ser estudado de per si.
O tempo dos atos processuais (212 A 216 NCPC): Não se confunde com horário forense. Atos
processuais podem ser realizados nos dias úteis entre 6 e 20 horas, porém os eletrônicos
poderão ser praticados a qq momento até as 24 horas do ultimo dia do prazo.
Lugar dos atos (217 cpc): Na sede do juízo, como audiências. Há atos que podem ocorrer fora
da sede do juízo, como oitiva de testemunha que não pode se locomover ou a inspeção
judicial, por ex.
Princípios dos atos processuais: 1) liberdade das formas: desde que a lei não preveja é livre
(188 cpc) 2) documentação: todo ato deve ser documentado 3) publicidade 4) celeridade : art.
5 lxxxviii cf e art 4 cpc 5) efetividade: tudo vira-se para isso,exemplo, juiz não pode extinguir
sem antes oportunizar a correção do vicio
Flexibilização do processo: no br, tanto pelo juiz quanto pela lei. Ex cpc: 190 (partes capazes
podem estipular mudanças no procedimento) e 191 (partes fixar calendário).
AULA 9
O processo é um conjunto de situações jurídicas ativas e passivas desenvolvidas por meio dos
atos processuais. Composto por sujeito parcais – autor e reu – e sujeitos imparciais – juiz/
Estado-juiz.
Os princípios que regem a atuação do juiz são: - poderes de instrução (art. 370 – determinar
provas, 396 – ordenar q a parte exiba documento, 438 , 461, 481), livre convencimento, poder
de policia nas audiências, poder de direção do processo, poder de expedir comandos, tentativa
de conciliação entre os litigantes.
Impedimento e as suspeições
Art. 144 CPC-